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Subsídio ao transporte público atinge R$ 12 bi por ano e desafia futuros prefeitos

sexta-feira, 12 de julho de 2024

O valor total de subsídios para o transporte coletivo por ônibus já chega a R$ 12 bilhões anuais e pressiona o caixa de prefeituras em todo o país. Antes da pandemia de covid-19, apenas três grandes cidades subsidiavam o sistema: Brasília, Curitiba e São Paulo.

Hoje, 237 municípios usam subsídios para amortecer as tarifas dos passageiros, incluindo 18 capitais e seis regiões metropolitanas. Os dados foram compilados pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e repassados à CNN. De forma geral, isso mostra o tamanho do desafio que aguarda os prefeitos que serão eleitos (ou reeleitos) em outubro.

Em última instância, a própria estrutura de financiamento do setor está em xeque. Por um lado, os municípios têm escassez orçamentária para bancar as subvenções.
Por outro, o número de passageiros é incapaz de sustentar o sistema tal como ele funciona atualmente.

Entre 1995 e 2019, o transporte coletivo nas nove principais capitais brasileiras perdeu 45% de seus passageiros por ônibus.

Com a pandemia, o número de passageiros transportados despencou novamente. A demanda se recuperou, mas ainda está 15% abaixo do patamar pré-pandemia.

Para a NTU, há mudanças estruturais que explicam esse declínio. Além da opção pelo transporte individual, com o crescimento da frota de motos nos últimos tempos, algumas alterações reduziram o volume de deslocamentos: o teletrabalho (home office), o aumento do ensino a distância, a popularização do comércio eletrônico.

“Não podemos mais perder passageiros”, diz o diretor-executivo da NTU, Francisco Christovam.

“E ainda temos condições, com melhorias no serviço, de atrair uma população ávida por usar o transporte coletivo”.

Em um estudo recente, a associação indicou potenciais novas formas de financiamento para o setor. Entre as alternativas listadas, estão:

– Tarifa sobre a exploração de transporte remunerado por aplicativo (como Uber e 99);
– Exploração de estacionamentos rotativos ou de estacionamentos de longa duração nas vias públicas;
– Taxação sobre estacionamentos privados e outros polos geradores de tráfego;
– Tarifas de congestionamento ou pedágio urbano;
– Custeio dos benefícios tarifários (gratuitades e meia-tarifa) pelos orçamentos da União, estados e municípios.

Marco legal
Enquanto isso, um marco legal da mobilidade urbana está em discussão no Senado.

O PL 3278 foi apresentado em 2021 pelo então senador Antonio Anastasia (MG), hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e ganhou um substitutivo ao projeto em maio deste ano.

O texto foi apresentado pelo relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), com base em documento elaborado pelo Ministério das Cidades. A pasta ouviu dezenas entidades do setor no âmbito do Fórum Consultivo de Mobilidade Urbana.

A ideia é votar o projeto no segundo semestre de 2024, no Senado, embora os trabalhos legislativos estejam mais lentos por causa das eleições municipais em outubro.

“É um texto bem alinhado com todo mundo. Foram meses e meses de discussões, com amplo acompanhamento do setor e da sociedade civil”, disse à CNN o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Denis Andia.
Os serviços de transporte público são de titularidade municipal (ônibus) ou estadual (trens e metrôs), mas uma legislação nacional criaria um marco jurídico do que pode ou não ser aplicado pelos prefeitos e governadores.

Pelo projeto, o poder concedente dos serviços de transporte coletivo poderá constituir um “fundo de estabilização” para receber os recursos provenientes da cobrança de receitas alternativas.

Além de possibilidades mencionadas no estudo da NTU, como pedágio urbano e a cobrança de “tributos ou tarifas” de plataformas tecnológicas que fazem a intermediação do transporte individual, o substitutivo do projeto abre caminho para a “cobrança de contribuição de melhoria decorrente de valorização imobiliária privada ocorrida em razão de investimentos públicos em mobilidade urbana”.

Na prática: se uma nova linha de metrô for construída, imóveis nas proximidades das estações muito provavelmente serão valorizados.

Com o marco legal, abre-se espaço para que o poder público ajuste o IPTU ou introduza alguma contribuição para capturar essa valorização e dotar o sistema de mais recursos.

Esses recursos precisariam ir necessariamente, porém, para esse novo fundo — para bancar a modicidade tarifária ou novos investimentos em mobilidade.

Andia esclarece que nada disso será obrigatório, mas uma legislação nacional permitiria que gestores municipais ou estaduais implementem esse tipo de medida com mais previsibilidade.

“O marco traz segurança jurídica para pontos que hoje são nebulosos”, afirma.

O projeto exige licitação para os serviços de transporte coletivo de passageiros e veda contratos de natureza precária, como ocorre hoje em inúmeras prefeituras.

Com isso, surgem também exigências de controle e metas de qualidade para a prestação dos serviços.

Quem não seguir a previsão legal deixaria de ter acesso a recursos federais, além de ficar sujeito a contestações do Ministério Público e da Justiça.

É algo semelhante ao que ocorre no marco legal do saneamento básico.

“Isso tudo cria uma dinâmica de, ao longo do tempo, privilegiar [com recursos e financiamento da União] quem se adequou ao marco”, acrescenta o secretário do Ministério das Cidades.

Informações: CNN Brasil

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Projeto da CBTU promete retomada do transporte sobre trilhos para o Bairro do Recife

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Já pensou em andar de trem no Bairro do Recife, como a população fazia há décadas? Há alguns anos a CBTU estuda a retomada da mobilidade sobre trilhos na região central do Recife, com uma linha seguindo da Estação Largo da Paz até o Terminal Marítimo de Passageiros. O projeto, que contempla a operação com Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), tem potencial tanto turístico, por ser uma região muito procurada pelos visitantes da capital pernambucana, como para o transporte diário dos recifenses, visto que estaria conectando o metrô ao Porto Digital, ao Novo Recife e ao comércio popular da cidade.


“É um projeto que é viável e que dentro da mobilidade urbana do Recife, é fundamental”, destaca a superintendente da CBTU, Marcela Campos.

O empreendimento do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) no Recife abrange um percurso de 5,6 km que conecta o Estelita ao Terminal Marítimo, passando por pontos históricos e estratégicos da cidade, como o Forte das Cinco Pontas, as Torres Gêmeas, o Marco Zero e o Porto do Recife. Esse trajeto visa aproveitar uma malha ferroviária preservada, com trilhos históricos, e integra-se ao metrô na estação Largo da Paz, ampliando a demanda e conectividade. O VLT operará com três veículos em intervalos de aproximadamente 15 minutos, utilizando um modelo híbrido que combina combustão e baterias elétricas para áreas sem catenária.
Modelo de estação próxima ao Cais do Sertão
De acordo com a superintendente da CBTU, Marcela Campos, o projeto é concebido para ser economicamente viável e ecologicamente sustentável, com pequenas estações automatizadas e pontos de parada a cada 300 a 600 metros, servindo tanto ao transporte público diário quanto ao turismo, destacando-se pela integração suave na paisagem urbana e pela capacidade de compartilhar vias com outros modos de transporte. A inspiração desse empreendimento é o VLT Carioca, que circula na região central do Rio de Janeiro.

O projeto não demandaria de desapropriações, que encarecem muito qualquer novo investimento, pois seguiria o percurso via o Cais José Estelita, onde circulavam as antigas linhas da Rede Ferroviária Federal. Uma preocupação expressa pela gestora foi a recente doação do antigo antigo Pátio Ferroviário das Cinco Pontas para a Prefeitura do Recife. A superintendente garante que não é necessário ter a exclusividade no trecho, mas é necessário não ocupar espaços estratégicos para a operação do VLT. Ou seja, é possível o compartilhamento da área, mas é preciso prever a operação dessa linha na construção de qualquer projeto para a região.

“A primeira preocupação da gente é a garantia do espaço. Então é preciso documentar que os espaços estarão garantidos para haver esse compartilhamento. A gente não tem o interesse de ficar com 100 mil metros de área ali, mas o que a gente precisa é que haja essa formalização para que o projeto continue viável.”

O projeto prevê 11 estações, com início em Largo da Paz e encerrando no Terminal Marítimo de Passageiros. Haveria paradas no Cabanga, no Mirante do Cais José Estelita, no empreedimento Novo Recife, na antiga Estação Cinco Pontas, uma parada nas proximidades do Mercado São José e outra na Ponte Giratória. Já no Bairro do Recife, haveria ainda os pontos no Marco Zero e na Torre Malakof.

por Rafael Dantas
Informações: AlgoMais

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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife

domingo, 2 de junho de 2024

A Copergas em conjunto com a fabricante Scania, e em parceria com a MobiBrasil PE, iniciam nesta segunda-feira uma demonstração com um ônibus 100% movido a gás natural, que passa a integrar o transporte coletivo do Recife na linha 2060. Segundo a MobiBrasil, faz parte do projeto ligado à mobilidade urbana mais sustentável, que já vem sendo desenvolvido nas principais cidades do Paraná, e que tem por objetivo certificar os indicadores de eficiência, em especial, a redução nas emissões de poluentes na utilização do veículo e a contribuição para as metas de sustentabilidade.

Outras linhas também passarão por testes com esse veículo 100% movido a gás natural e o chassi O 500 M 1928/59 Super Padron – BlueTec 6 da Mercedes-Benz que conta com transmissão automática, mas a intenção da empresa nesse primeiro momento é colocar em operação esses dois novos equipamentos na linha 2060 TI Tancredo Neves/TI Macaxeira visando observar a qualidade e espelhar os dois tipos de equipamentos adquiridos pela empresa.
Chassi O 500 M 1928/59 Super Padron entra na operação também na linha 2060


Menos poluente - O gás natural, mesmo sendo de origem fóssil, é menos poluente que os combustíveis líquidos em razão de sua queima mais limpa, com menos fuligem e menor geração de dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases de efeito estufa (GEE). Em comparação com o diesel, o veículo movido a gás natural pode emitir até 20% menos CO2, já a redução de óxidos de nitrogênio (NOx) é de quase 90% e a de material particulado (partículas muito finas de sólidos ou líquidos poluentes) chega a 85%. Essa redução de poluentes impacta diretamente na saúde da população, com um menor índice de doenças cardiovasculares e respiratórias causada por esses gases.  

SOBRE O ÔNIBUS - O modelo fabricado pela Scania é um padron K 280, com 14 metros de comprimento e capacidade para 86 passageiros. O ônibus é equipado com elevador para acessibilidade e espaço interno para cadeirantes. O modelo K 280 4x2 tem propulsor de 280 cavalos de potência. Seu motor é Ciclo Otto (o mesmo conceito dos automóveis) e movido 100% a gás e biometano, ou mistura de ambos. Não é convertido do diesel para o gás, tem garantia de fábrica, tecnologia confiável e segura, desempenho consistente e força semelhante ao similar a diesel, além de ser mais silencioso. Neste momento, é o ideal para o ‘aqui e agora’ nacional, pois se enquadra nos três pilares sustentáveis: econômico, social e ambiental. Para o ônibus em teste, foram instalados oito cilindros de gás na lateral dianteira com uma autonomia de 300 km.  


A segurança é total em caso de acidentes ou explosão. Os cilindros e válvulas são certificados pelo Inmetro (em conformidade com a lei). São três válvulas (vazão, pressão e temperatura) que liberam o gás em caso de anomalia em um destes três quesitos. Os cilindros são extremamente robustos (o material é de ogivas de mísseis). Em caso de incêndio ou batida o gás é liberado para a atmosfera e se dissolve sem perigo de explosão ao contrário de um veículo similar abastecido a diesel que é mais perigoso, pois o líquido fica no chão ou pode se espalhar ao longo da carroceria. 

Informações: Blog Meu Transporte

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Na Grande Recife, Empresa Vera Cruz apresenta proposta para regularizar operação

domingo, 7 de abril de 2024

Foi realizada, na manhã desta terça-feira (2), nova audiência sobre a situação da Expresso Vera Cruz Ltda (VRC). Promovida pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio da 36ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital (Transportes), a reunião teve como objetivo a celebração de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para que a empresa sane todas as irregularidades na operação, evitando a suspensão ou revogação da permissão.

Na ocasião, após tratativas com o Grande Recife, a Vera Cruz expôs seus termos a fim de regularizar sua situação e não ser penalizada com a suspensão do serviço. A empresa propôs apresentar 70 carros para serem vistoriados e aprovados até o dia 15 de abril e outros 26 até o dia 30 de abril, totalizando 179 veículos aptos a operarem até o final do mês.

A VCR também se comprometeu a manter, no mínimo, durante 12 meses, zero autuações por frota reduzida, descumprimento de ordens de serviço de ônibus (OSO) ou operação de veículo retido. Além disso, deverá reduzir em, pelo menos, 90% as constatações de horário não realizado e Plataformas Elevatórias Veiculares (PEV) quebradas.

A empresa deverá, ainda, manter no mínimo 171 veículos de tipologia aprovada pelo Conselho de Transporte Metropolitano (CTM) para operação nas linhas designadas para a empresa, além de outros na frota reserva, todos com certificado de vistoria válido. E, em até 60 dias, a VCR não deverá figurar entre as maiores participações proporcionais no quantitativo de reclamações registradas no CTM.

Por fim, a Vera Cruz deverá implantar programa de combate à evasão de receitas em suas linhas e não ter notícia de veículos quebrados em via pública até o final do ano, salvo motivo de força maior, a ser analisado pelo CTM.

“O compromisso celebrado demonstra a importância da mediação realizada pelo Ministério Público na solução de problemas envolvendo as políticas públicas”, ressaltou o Promotor de Justiça Leonardo Caribé.

Ao final, foi dado um prazo de cinco dias úteis para que o Grande Recife informe à Promotoria sobre o resultado das tratativas quanto às multas da Expresso Vera Cruz, para então ser formalizado o TAC com os termos descritos na reunião.

Estiveram presentes representantes da VCR, do Grande Recife Consórcio de Transportes (GRCT), da Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura de Pernambuco (SEMOBI/PE), do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana/PE), do Sindicato dos Rodoviários do Recife e RMR, da Associação de Benefícios Independentes dos Rodoviários de Pernambuco (ABIRPE) e do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM).

Informações: MPPE

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Ônibus movido a gás natural começa a operar no Grande Recife

domingo, 24 de março de 2024

Dando continuidade ao teste do ônibus movido a Gás Natural Comprimido – GNC, na Região Metropolitana do Recife – RMR, inicia nesta segunda-feira (25), atendendo aos usuários da linha 1952 – TI Pelópidas / TI Rio Doce, saindo do Terminal Integrado Pelópidas Silveira, em Paulista. O objetivo do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura – Semobi, Grande Recife Consórcio de Transporte – CTM, e a Companhia Pernambucana de Gás – Copergás, é utilizar fontes de energia renováveis no setor de transporte público de passageiros.

A busca por melhorias na eficiência energética veicular é um desafio crucial em tempos de preocupação ambiental e sustentabilidade, o novo ônibus funciona com gás metano. Isto significa que tanto o GNC como o biometano podem ser utilizados paralelamente, o que torna a troca de um para o outro uma transição simples e fácil. Ambos estão disponíveis tanto na forma de gás comprimido como de gás liquefeito. O ônibus a gás emite até 20% a menos CO2 (dióxido de carbono) que um modelo equivalente a diesel. Além disso, a redução de emissão de óxidos de nitrogênio (NOx) beira 90% e a de material particulado, 85%.

Nesse contexto, a avaliação e implementação de novas fontes de energia renovável tornam-se essenciais no contexto econômico. Uma abordagem promissora é a adoção do Gás Natural como alternativa de fonte de energia para o transporte público de ônibus na RMR, visando reduzir as emissões de poluentes e aumentar a eficiência energética. “O nosso objetivo é fazer investimentos estruturadores para o Estado. A partir do uso do gás natural garantimos uma mobilidade urbana sustentável e tiramos do papel um projeto inovador para Pernambuco. É assim que seguimos em frente com o nosso compromisso de permitir que a mudança continue acontecendo”, pontuou a governadora Raquel Lyra.

“O gás natural é uma fonte de energia mais limpa em comparação aos combustíveis fósseis tradicionais, resultando em menores emissões de poluentes atmosféricos na cidade. Essa transição para uma fonte de energia mais limpa no transporte público metropolitano pode melhorar a qualidade do ar nas cidades e promover um ambiente urbano mais saudável e sustentável para todos”, afirmou o secretário de Mobilidade e Infraestrutura, Diogo Bezerra.

Para o Diretor-Presidente do CTM, Matheus Freitas, uma frota à base de GNC tanto diminuiria a emissão de gases de efeito estufa no ambiente urbano, como também pode ser uma solução para aumentar a eficiência energética do sistema, além de promover em menor dependência de combustíveis fósseis e redução dos resíduos. “O modelo testado tem capacidade para levar 86 passageiros. É a primeira vez que o ônibus a gás passa por teste em nosso Estado, e, se mostrar exitoso, iremos ampliar essa iniciativa”.

NOVOS ÔNIBUS – Desde 2023, já foram entregues 185 ônibus novos, desses, 92 contam com ar-condicionado, integrados ao serviço de transporte público Região Metropolitana do Recife – RMR. Além disso, 12 ônibus novos serão entregues para compor a frota. A frota do transporte coletivo em operação é de 2.213 veículos.

Informações: GRCT

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Sem Faixa Azul, Usuários de ônibus passam sufoco na Av. Abdias de Carvalho no Recife

domingo, 25 de fevereiro de 2024

Pequenos custos e grandes ganhos para a mobilidade urbana, principalmente aos usuários de ônibus, é assim que se define a FAIXA AZUL na cidade do Recife, considerada em vários mecanismos de pesquisa como uma das cidades mais congestionadas do mundo e somente com investimentos e incentivos ao transporte coletivo é que podemos ver uma melhor perspectiva de qualidade na mobilidade dos cidadãos.

E nesse entendimento os usuários da zona oeste e leste da cidade que dependem da Av. Abdias de Carvalho esperam por parte da Prefeitura do Recife a implantação da faixa azul, pois os relatos são os piores possíveis no que diz respeito aos congestionamentos e perdas de viagens nas mais de 10 linhas que por ela circulam. Usuários das linhas do Curado por exemplo, reclamam e falam que o percurso poderia ser muito mais rápido se os ônibus tivessem preferencia.

Na imagem mostrada, podemos ver de fato o quanto é danoso a situação de quem depende do transporte coletivo, onde podemos ver com tristeza um ônibus preso em meio a tantos carros em sua maioria com apenas uma pessoa.

A avenida Abdias de Carvalho é uma das principais vias que ligam os veículos que vem da BR 232 ao centro da cidade e estima-se que nos seus 6 km de percurso circulem cerca de 60 mil carros por dia.

O entrave para a implantação passa sempre pela politica e poucas vezes pelo fator técnico, defendido por especialistas em mobilidade, pois a resistência em deixar o carro na garagem só se dará com melhorias nos coletivos, velocidade e eficiência, mas entre ficar parado no congestionamento dentro do ônibus, melhor ficar parado dentro do carro.

A prefeitura do Recife começou a implantação das faixas azuis na cidade em 2013 na Av. Mascarenhas de Moraes na Imbiribeira e aumentou até chegar a 11 corredores de ônibus.

A fiscalização é realizada através de rondas, efetuadas pelos agentes de trânsito da CTTU. Além disso, as faixas localizadas na Avenida Mascarenhas de Moraes, na Avenida Herculano Bandeira, na Avenida Caxangá e na Avenida Governador Agamenon Magalhães possuem equipamentos de fiscalização eletrônica. Os equipamentos funcionam conectados entre si e apenas os condutores que são flagrados por duas ou mais câmeras são notificados. Essa medida visa garantir que os veículos que circularem na Faixa Azul para acessar lotes ou convergir à direita não sejam autuados. Já nas avenidas Caxangá e Governador Agamenon Magalhães, como não há lotes à direita, a notificação é feita ao passar em um equipamento. De acordo com o artigo 184 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a multa para os condutores que desrespeitarem a sinalização é gravíssima, no valor de R$ 243,47 e 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Faixas azuis fiscalizadas por equipamentos eletrônicos:

Avenida Mascarenhas de Moraes;
Avenida Herculano Bandeira;
Estrada dos Remédios, Avenida Visconde de Albuquerque, Rua José Bonifácio.
Av. Caxangá
Av. Agamenon Magalhães

Motoristas flagrados estão passíveis à multa gravíssima no valor de R$ 293,47 e a sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

O Recife conta hoje com 62 quilômetros de faixas exclusivas para ônibus espalhadas pela cidade.

Sobre quando a Faixa Azul será implantada na Abdias de Carvalho, a CTTU não se pronunciou a matéria até o momento.

Blog Meu Transporte

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Governo propõe tarifa única no transporte coletivo do Recife e Região Metropolitana

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Em reunião que está marcada para a próxima quinta feira, os usuários do transporte público da RMR poderão pagar tarifa única de R$ 4,10. Na utilização das linhas integradas, o passageiro poderá realizar até cinco embarques em duas horas de utilização do sistema. Além disso, a tarifa será a mesma para os passageiros das linhas regulares.

Essa é a proposta que o Governo de Pernambuco vai levar ao Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM), na reunião da próxima quinta-feira (22). Além da manutenção dos valores atuais das tarifas do transporte coletivo, a gestão estadual também defenderá a implantação do Bilhete Único Intermunicipal. Serão 700 mil passageiros que utilizam o transporte coletivo e vão poder pagar a única tarifa de R$ 4,10, facilitando o seu deslocamento e diminuindo o tempo das viagens.  

“Essa proposta beneficia mais de 700 mil pessoas, em toda a Região Metropolitana do Recife, que passariam a ter apenas um anel. É uma medida que visa proporcionar mais facilidade para os usuários que utilizam o transporte público diariamente. As pessoas que moram longe do seu local de trabalho serão as mais beneficiadas”, afirmou a governadora Raquel Lyra.

De acordo com o Governo do Estado, o Bilhete Único vai beneficiar mais de 90% dos usuários do transporte. A proposta, que significa um aporte adicional anual em favor dos usuários de aproximadamente R$ 60 milhões, traduz o compromisso do Governo do Estado com a mobilidade urbana.

A implementação do Bilhete Único foi proposta pelo Governo do Estado através da Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura e do Grande Recife Consórcio de Transporte

Informações: Governo de Pernambuco

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Prefeitura do Recife constrói alça viária para dar maior fluidez à mobilidade no Centro

quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Visando dar maior fluidez para quem deseja se deslocar para o centro, a Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), está construindo uma alça de retorno no viaduto do Forte das Cinco Pontas, no bairro de São José, no sentido Marco Zero. A intervenção faz parte do Novo Plano de Circulação Viária do Centro - estudo que é parte de um dos mais importantes compromissos da gestão: a requalificação estrutural da área central do município. A obra no viaduto está sendo executada pela Emlurb e vai melhorar a conexão do Centro com a Avenida Dantas Barreto. Os serviços acontecem de forma programada no período do recesso escolar, quando há uma redução do fluxo de veículos nas ruas.

A intervenção na descida do viaduto (giro à direita) consiste na demolição do pavimento em concreto e sua recomposição. A obra é necessária para realizar a ligação do novo trecho com o viaduto. Primeiro, será realizado o serviço em uma faixa e após sua liberação para tráfego, será executada a segunda e última faixa, com previsão de conclusão até o final de janeiro. O valor investido é de aproximadamente R$ 150 mil.

Quando concluída a nova alça do Viaduto das Cinco Pontas, os condutores que vêm da Zona Sul da cidade pelo Cais José Estelita terão a opção de acessar a Avenida Dantas Barreto diretamente pela nova alça. O que possibilita, também, a opção de retorno à região Sul, que ocorre no Cais de Santa Rita.

O principal objetivo do novo plano de circulação viária é ativar as vias do centro do Recife com a ocupação de pessoas. Neste caso, a mobilidade de diversos meios de transportes com a garantia de mais segurança viária no centro do Recife vai atrair as pessoas a uma vivência diferenciada do espaço urbano - seja com uso da mobilidade ativa, seja de carro ou de transporte público.  Para isso estão sendo realizadas uma série de intervenções - como obras físicas e mudanças de sentido em algumas vias - com vistas a dinamizar o fluxo de veículos (passeio e transporte público) no local.  

Informações: Prefeitura do Recife

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No Recife, MPPE dá um prazo para convocação do CSTM

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Em reunião realizada hoje pelo ministério público de maneira à híbrida com os mais diversos representantes MPPE, Grande Recife Consórcio de Transporte, Secretaria de Mobilidade, URBANA PE e mais dos representantes dos usuários Clayton Leal e Pedro Joseph foi discutida a situação do ar-condicionado nos coletivos da RMR e o percentual de renovação de frota que acordado todos os anos após reajuste tarifários, nessa discussão, foi falada que a tarifa se encontra congelada em R$ 4,10 desde janeiro de 2022 e mesmo sem o reajuste, o representante da URBANA relatou que a renovação é feita diante do regulamento com veículos com mais de 10 anos. 

A reunião tinha caráter de cobrar através de um documento como seria feita a implantação gradativa dos acondicionados nos ônibus da Região Metropolitana do Recife visando cumprir a lei e resolução aprovada dentro do próprio CSTM com metas a serem alcançadas, mas a reunião não avançou a este patamar devido aos participantes entrarem em consenso sobre a falta de reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano, onde os conselheiros tiveram seus mandatos renovados agora em dezembro bem como uma decisão do governo em definir como será a forma de repasse dos subsídios as empresas permissionárias que se venceu em 31 de dezembro através da lei de remuneração 17.878/22.

Na reunião, o Membro representante dos usuários Clayton Leal cobrou mais agilidade do Governo do Estado frente à crise que estar hoje o transporte coletivo na RMR e uma resolução rápida frente à lei. Também o conselheiro reforçou sobre a diminuição dos coletivos onde o mesmo relatou que o GRCT fez um plano férias de maneira insensata, visto que as linhas continuaram com a mesma programação do plano férias de julho.

Já o Conselheiro Pedro Joseph cobrou da SEMOBI a volta das reuniões do CSTM e que a mesma viesse já com um calendário de reuniões visando não interromper os encontros regidos por lei.

O Promotor do MPPE Leonardo Caribé determinou um prazo até o dia 26 de janeiro para que o Governo do Estado estabeleça uma data de convocação do CSTM visando resolver questões de urgências relativas ao sistema.

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