Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta ônibus no Rio de Janeiro. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta ônibus no Rio de Janeiro. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

Novo Terminal de BRT Pingo D’Água é inaugurado em Guaratiba

domingo, 30 de junho de 2024

Seis meses após o início da operação da Nova Transoeste, foi inaugurado neste sábado (29/6) o Terminal Pingo D’Água, em Guaratiba, na Zona Oeste. Esse é o terceiro terminal construído nesse corredor a partir da ampliação de antigas estações. O novo terminal é 22 vezes maior que a antiga estação e vai funcionar 24 horas por dia.

A antiga estação Pingo D’Água, que tinha 877 m², foi demolida e deu lugar a um terminal com 19.825 m². Esse terminal proporciona mais conforto e comodidade aos passageiros que utilizam os articulados do BRT para viajar entre Barra da Tijuca, Guaratiba, Campo Grande e Santa Cruz.

Com funcionamento 24 horas, o Terminal Pingo D’Água vai atender uma média diária de mais de 10 mil passageiros. Atualmente, a média de passageiros em todo o corredor Transoeste é de 200 mil por dia.

– Se pudesse definir esse momento com uma palavra, diria que é dignidade. A gente todo dia acorda, dorme, tem de se alimentar e em geral tem de se deslocar para algum lugar. Aqui, em geral é um lugar que a gente passa mais tempo do que na maioria dos outros lugares, o transporte na vida das pessoas é uma coisa importante. E duas coisas a gente tem de ter no transporte: conforto e tempo – destacou o prefeito do Rio, Eduardo Paes.
Com a inauguração do terminal, a linha 19 (Pingo D’Água x Salvador Allende – expresso), que só circulava no pico da tarde, vai reforçar também a operação no pico da manhã. Além dela, fazem embarque e desembarque no Pingo D’Água as seguintes linhas: 10 (Santa Cruz x Alvorada – expresso); 11 (Santa Cruz x Alvorada – parador), que circula entre 22h e 4h; 12 (Pingo D’Água x Alvorada – expresso); e 20 (Santa Cruz x Salvador Allende – expresso).

A obra do novo Terminal BRT Pingo D’Água gerou cerca de 1.600 empregos diretos e indiretos. Para a construção, foram utilizadas 250 toneladas de aço e nove milhões de litros de concreto.

A secretária de Transporte, Maína Celidonio celebrou a transformação da estação em terminal. E explicou que o Pingo D’Água vai ter tanto linhas próprias partindo dele quanto ser ponto de embarque e desembarque de outras linhas.

– É com muita alegria que a gente vai ter aqui cinco serviços do BRT, dois que partem daqui, sendo um para o Recreio e outro para Alvorada, mais o serviço que vem de Santa Cruz, integração com cinco linhas de ônibus e as vans – disse Maína.

Com a entrega do Pingo D’Água, a Prefeitura do Rio totaliza três estações que foram transformadas em terminal. O primeiro, Magarça, foi entregue aos cariocas no dia 31 de março, e o segundo, Mato Alto, em 19 de maio. O último a ser concluído será o Curral Falso ainda neste ano.

Terminal Pingo D’Água, com quase 20 mil m², é 22 vezes maior que a antiga estação – Fábio Motta/ Prefeitura do Rio


Novo terminal funciona em conjunto com plataformas alimentadoras

Completamente transformado, o novo Terminal BRT Pingo D’Água opera em conjunto com dois terminais alimentadores, fazendo integração entre os ônibus comuns e vans oriundos da Estrada da Pedra e da Avenida Dom João VI.

Melhorias nos sistemas viários e de drenagem foram realizadas no entorno da nova parada de ônibus BRT, causando algumas alterações no trânsito, sobretudo nos retornos. Cinco ruas no entorno foram requalificadas, são elas: Avenida Dom João VI (os dois sentidos), Estrada da Pedra, Rua Coronel Jaime de Lemos, Rua dos Bombeiros e Rua dos Construtores, totalizando cerca de 3,5 km de vias modernizadas.

A secretária de Infraestrutura, Jessick Trairi, contou que as obras não se limitaram à transformação da estação em um terminal. Mas todo o entorno do local passou por uma revitalização.

– Estamos falando de um entorno que foi transformado, urbanizamos 80 mil m², a gente mudou a cara do espaço viário de Guaratiba para que seja não só um terminal acessível, com todo o conforto, mas também com um trânsito muito melhor no entorno – disse Jessick.

O Terminal Pingo D’Água é atendido por cinco linhas alimentadoras de ônibus urbanos. Quatro delas terão ponto final no terminal: 857/SN857 (Terminal Pingo D’Água – Terminal Campo Grande, via Estrada do Catruz/Cachamorra), 871 (Cesarão – Terminal Pingo D’Água), 897/SN897 (Paciência – Terminal Pingo D’Água) e SV866 (Terminal Pingo D’Água – Terminal Campo Grande, via Estrada do Magarça). Além disso, o serviço 885/SN885 (Santa Cruz – Terminal Mato Alto, via Pedra de Guaratiba) passa em frente ao terminal.

Com a inauguração do novo Terminal Pingo D’Água, o motorista que vem da Barra da Tijuca em direção à Santa Cruz e deseja retornar sentido Barra da Tijuca pode pegar a Rua Coronel Jaime de Lemos, seguir pela Estrada da Pedra e entrar na Rua dos Bombeiros em direção à Avenida D. João VI. Já o motorista que vem de Santa Cruz em direção à Barra da Tijuca e quer retornar sentido Santa Cruz deve seguir pela Estrada da Pedra, entrar na Rua dos Construtores e retornar em direção à Santa Cruz pela Avenida D. João VI.

Em virtude do alto tráfego de ciclistas na região de Guaratiba, um bicicletário com capacidade para 600 bicicletas também foi construído no local. Ele foi erguido com cobogós, material tipicamente brasileiro formado por tijolos em cerâmica. Vazado, ele permite maior ventilação e entrada de luminosidade, sendo perfeito para áreas de grande movimentação como o Terminal BRT Pingo D’Água.

Informações:  Prefeitura do Rio

READ MORE - Novo Terminal de BRT Pingo D’Água é inaugurado em Guaratiba

Curitiba vive novo capítulo da mobilidade urbana sustentável

Os novos ônibus elétricos na frota do transporte coletivo de Curitiba é uma das iniciativas da atual administração da Prefeitura para antecipar o futuro da mobilidade urbana. O planejamento – e as ações – da gestão de Rafael Greca prezam pela construção de uma estratégia que combina diferentes modais de transporte, com qualidade no deslocamento urbano para o usuário e reflexos positivos para o meio ambiente.

Os dois maiores projetos do Programa de Mobilidade Urbana Sustentável de Curitiba focam melhorias e inovações do itinerário de grandes linhas de transporte de passageiros: os novos Inter 2 e BRT Leste-Oeste.

"Curitiba propõe, quando o tema é mobilidade urbana sustentável, uma cidade com menos carros, consumo consciente de energia, ar mais puro, trânsito sob controle e valorização do transporte público", resume o prefeito Rafael Greca.

Ele lembra ainda que são projetos alinhados ao Plano de Adaptação e Mitigação das Mudanças Climáticas de Curitiba (PlanClima), em 2018.

“Reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) em 2050 para cerca de 20% está entre os principais aspectos do Plano e, para isso, são apontadas soluções para a redução dos deslocamentos por automóveis na cidade, valorizando a mobilidade ativa do cidadão e o uso do transporte coletivo como prioridade do cidadão”, completa Greca.

Inter 2
O Novo Inter 2, com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tem três lotes de obras em andamento – Xaxim/Novo Mundo, Tarumã/Capão da Imbuia e Mercês - e outros em início de execução (Seminário/Campina do Siqueira). Estão previstas faixas exclusivas e/ou preferenciais no itinerário do Inter 2, além de um novo miniterminal no Santa Quitéria, que vai promover conexões com as linhas paradoras dos bairros em direção ao Centro.

A estação modelo Agrárias, entregue em maio de 2024, consolida um novo conceito de paradas de ônibus, com conforto térmico sustentado na geração de energia fotovoltaica. Após o período de testes de operação, serão licitadas outras 11 estações Prismas Solares, que serão exclusivas para a Linha Inter 2.

Leste/Oeste
O Ligeirão Leste/Oeste, com recursos do New Development Bank (NDB), terá concluído, em breve, o binário Olga Balster/Nivaldo Braga e segue com as obras de desalinhamento das estações na continuidade da Avenida Maurício Fruet, além de reformas nos terminais Centenário e Vila Oficinas.

Quando concluído, o trajeto do Ligeirão entre o Terminal de Pinhais e o CIC Norte será 23 minutos mais rápido, com apenas 11 paradas no percurso.

Norte/Sul
Entregue em janeiro de 2024, a nova linha Ligeirão Norte/Sul, que liga os terminais do Santa Cândida ao Pinheirinho, trouxe uma redução de tempo de deslocamento de 15 minutos para os passageiros que fazem o trajeto de ida e volta, que poderá ser realizado em até 100 minutos, 15% menos do que as linhas paradoras.

Estruturas renovadas
A infraestrutura e as facilidades para o usuário também fazem parte das entregas no segmento do transporte coletivo. Foram investidos R$ 6,5 milhões em reformas, troca de piso e melhorias de acessibilidade em 120 estações-tubo. Com a conclusão dessa revitalização, 60% das 338 estações-tubo da cidade terão sido revitalizadas nos últimos dois anos.

Terminais também foram adaptados e reformados.

Os terminais Santa Cândida, Boqueirão e Pinheirinho receberam painéis fotovoltaicos. A reforma do Terminal Cabral focou a recuperação das duas plataformas de embarque e desembarque do biarticulado, nos dois sentidos (bairro/centro e centro/bairro). Na região Sul de Curitiba, houve ainda a inauguração do Terminal Tatuquara.

Novas linhas de transporte trouxeram mais opções para os passageiros. A implantação do Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho estabeleceu ligação entre o Norte e Sul da cidade pela Linha Verde. Só em 2023, foram outras oito linhas de ônibus: Moradias Iguaçu, Complexo Industrial, Posiville/INC, Rio Bonito, Parque Náutico e Emílio Romani, sem contar as linhas temporárias Natal Barigui e Natal Parque Náutico.
Nas facilidades, novos meios de pagamento foram implantados no sistema, como o uso dos cartões de débito e crédito para compra de passagens e o Curitiba+, um cartão pré-pago que permite, por um valor fixo, utilizar o transporte de maneira ilimitada fora do horário de pico durante 30 dias.

Pedestre como prioridade
Essa infraestrutura está sendo preparada para a mudança da matriz energética para a eletromobilidade na nova concessão do transporte, prevista para ocorrer 2025. Mas as ações também incluem outras iniciativas que se completam e forma a teia da mobilidade sustentável, com os chamados modais verdes, como bicicletas e o caminhar, por toda a capital, além de projetos e intervenções com priorização do pedestre.

O projeto Caminhar Melhor prevê a requalificação de calçadas na cidade no entorno de equipamentos públicos e locais de grande movimento de pessoas e reafirma a prioridade dada ao pedestre.

Desde 2017, a Prefeitura está recuperando passeios no Centro e bairros da capital. Exemplos de locais que já estão contemplados com o projeto Caminhar Melhor são as ruas Kellers, Bley Zornig, Antônio Krainiski, Davi Xavier da Silva, Lea Moreira de Souza Moura, Adolpho Bertoldi. A região do Mercado Municipal e a revitalização da Alameda Prudente de Morais também fazem parte dessa estratégia de valorização do espaço urbano e a conexão intermodais.

Outros espaços receberam intervenções de projetos baseados na mobilidade ativa, com as áreas em que as vias são compartilhadas entre veículos e pedestres. Os entornos das estações na Silva Jardim e Carlos Dietzsch, na República Argentina e a Rua Voluntários da Pátria receberam novos pavimentos, iluminação, paisagismo e integração dos espaços, estimulando a cultura da priorização do pedestre.

O estímulo ao uso da bicicleta em Curitiba está contemplado no Plano Cicloviário, que prevê até o fim de 2025, mais de 400 km de ciclovias espalhada pelos bairros. Atualmente, Curitiba já conta com uma malha cicloviária de 281,4 km, entre ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e vias compartilhadas.

Bikes compartilhadas
No ano passado, a capital recebeu o sistema de bicicletas compartilhadas com estações fixas, que fortalece a ciclomobilidade como componente relevante da intermodalidade do transporte público curitibano. Com a parceria do município com a empresa Tembici, curitibanos e turistas passaram a contar com 500 bicicletas compartilhadas, entre mecânicas e elétricas, disponíveis para locação por meio de aplicativo. Todas as bicicletas têm GPS para evitar furtos ou vandalismo.

Informações: URBS

READ MORE - Curitiba vive novo capítulo da mobilidade urbana sustentável

No Rio, Operação do BRT noturno atende desejo antigo de usuários do sistema

quinta-feira, 27 de junho de 2024

A operação noturna do BRT ainda não completou uma semana, mas a boa aceitação do serviço já pode ser aparentemente notada, com uma movimentação maior de passageiros principalmente no Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, durante a madrugada. Desde sábado (22/6) sete linhas passaram a circular diariamente 24 horas por dia, para atender os passageiros dos quatro corredores: Transoeste, Transbrasil, Transcarioca e Transolímpica. A extensão do horário era uma desejo antigo dos usuários.

Essas sete linhas do BRT tiveram seus horários estendidos, rodando durante toda a noite até as 4h, quando todo o sistema inicia a operação. São elas:

Transoeste:

  • Linha 11 (Terminal Alvorada x Santa Cruz)
  • Linha 17 (Terminal Campo Grande x Santa Cruz)
  • Linha 22 (Terminal Alvorada x Terminal Jardim Oceânico)

Transbrasil: 

  • Linha 60 (Terminal Gentileza x Terminal Deodoro)
  • Linha 80 (Terminal Gentileza xPenha)

Transcarioca:

  • Linha  38 (Terminal Alvorada x Galeão)

Transolímpica:

  • Linha 51 (TerminalRecreio x Terminal Deodoro)

Vale lembrar que as linhas 11 (TerminalAlvorada x Santa Cruz) e 38 (Terminal Alvorada x Galeão) só iniciam a operação às 22h.

O intervalo dos serviços noturnos será de até 30 minutos. Como se trata de fase experimental, a operação ainda passa por avaliação diária da demanda para que sejam feitos os ajustes necessários.

Os passageiros devem ficar atentos também porque nem todas as estações estarão abertas na madrugada.  A lista das estações que vão ficar abertas durante a noite toda pode ser consultada nas redes sociais da Mobi-Rio (@brtmobirio).

Desde março de 2021, quando teve início a reconstrução do BRT, 46 estações que estavam fechadas foram reformadas e reabertas, totalizando 120 revitalizadas. Também foram entregues as obras do corredor Transbrasil e dos terminais Gentileza, Deodoro, Magarça e Mato Alto. Além disso, 100% da frota foi renovada. Atualmente, 500 ônibus novos, os “amarelinhos”, estão em operação. O sistema BRT transporta, atualmente 450 mil passageiros por dia.

Informações: Prefeitura do Rio

READ MORE - No Rio, Operação do BRT noturno atende desejo antigo de usuários do sistema

Prefeitura lança linha do BRT que conecta os terminais Campo Grande e Deodoro

quarta-feira, 26 de junho de 2024

 A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) e da Mobi-Rio, inaugurou, neste domingo (23/6), a linha 67 do BRT, que liga o Terminal Campo Grande ao Terminal Deodoro, na Zona Oeste. O novo serviço, denominado Conexão BRT, passa por nove bairros e faz 16 paradas em pontos de ônibus convencionais ao longo do percurso, incluindo a Avenida Brasil.

– Um dos principais problemas para quem está usando o BRT – e já melhorou muito – tem sido conseguir ônibus para chegar nos terminais, especialmente o Terminal de Deodoro. Então, essa conexão BRT vai ser uma linha normal, só que mais rápida e com ônibus novos. A gente começa com esse primeiro, que vai ligar os terminais de Campo Grande e Deodoro, sem precisar pagar mais uma passagem. Essa é mais uma melhoria em nosso sistema de transportes – afirmou o prefeito Eduardo Paes.

Foram disponibilizados 20 ônibus novos do modelo padron para este trajeto. Diferentemente dos demais modelos do BRT, esses veículos terão catraca interna para embarque de passageiros na rua. Estão previstos intervalos de 10 minutos nos horários de pico e operação 24 horas por dia, todos os dias da semana. A previsão é de que a viagem dure aproximadamente uma hora. O serviço, operado pela Mobi-Rio, aceitará apenas pagamentos com os cartões Riocard e Jaé. A passagem custa R$ 4,30, valor praticado nos modais de transporte público coletivo regulados pelo município.

– A linha 67 será um serviço muito importante para a população da Zona Oeste e vai conectar três corredores: Transoeste, Transolímpica e Transbrasil. O serviço vai passar de 10 em 10 minutos nos horários de pico e está integrado ao sistema BRT. Ou seja, se o passageiro pegar esse ônibus na rua e depois o BRT convencional vai contar apenas como uma passagem – disse a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio.
Nos terminais Campo Grande e Deodoro, os passageiros da linha 67 devem embarcar e desembarcar normalmente na plataforma do BRT. Nas paradas realizadas durante o percurso, o serviço funcionará como nos ônibus convencionais, mas é importante frisar que não será aceito pagamento em dinheiro.

– Hoje, a Prefeitura lançou mais um serviço importante para os usuários do BRT. A nova linha 67 vai operar 24 horas. Mais dignidade e conforto para os passageiros – destacou a diretora presidente da Mobi-Rio, Claudia Secin.

Plano operacional da nova linha:

Serviço 67 (Terminal Campo Grande/Terminal Deodoro)
Serviço 67 (Terminal Deodoro/Terminal Campo Grande)

Reconstrução do transporte público carioca

No fim de 2016, o sistema BRT dispunha de cerca de 400 articulados circulando nos três corredores: Transcarioca, Transolímpica e Transoeste. No início de 2021, antes da intervenção municipal, este número não passava de 120, e a maioria em estado extremamente precário. Além disso, 46 estações se encontravam fechadas. Ao fim de 2021, essas estações foram reformadas e reabertas. No total, foram 120 estações revitalizadas nos três corredores. Este ano, a Prefeitura iniciou a operação do quarto corredor do sistema BRT, o Transbrasil, que conta com 17 estações e dois terminais, Deodoro e o Terminal Intermodal Gentileza.

Ao assumir a operação do BRT, a Prefeitura do Rio tinha como objetivos resgatar a eficiência do sistema e devolver uma boa prestação de serviço aos usuários. Em março de 2021 ocorreu a intervenção do sistema e, em fevereiro de 2022, foi decretada a caducidade do contrato de concessão, em função do descumprimento por parte dos concessionários de obrigações contratuais de prestação de um serviço de transporte público adequado. A Mobi-Rio passou a ser responsável pela operação do BRT.

A iniciativa resultou na renovação total da frota de articulados, na reforma de todas as estações, na implantação de medidas de segurança, na recuperação do pavimento do corredor Transoeste e na entrega das obras do corredor Transbrasil e dos Terminais Gentileza, Deodoro, Magarça e Mato Alto. Essas ações garantiram melhorias robustas para a população que usa diariamente o serviço de transporte de alta capacidade, e os passageiros voltaram a confiar no BRT.

Quando a Prefeitura do Rio assumiu a gestão municipal do BRT, a média diária de passageiros era de 150 mil pessoas. Hoje, a média é de 450 mil passageiros/dia em todo o sistema.

Atualmente, a nova frota é de 518 amarelinhos rodando. Toda a frota comprada para o sistema totaliza 713 ônibus. Com mais ônibus circulando, os passageiros esperam menos tempo nas estações. Na Transoeste, a redução dos intervalos nos horários de pico foi de até 72%. Na Transcarioca, o índice foi de 59% e, na Transolímpica, de 63%.

A reconstrução do transporte público carioca inclui ainda a implantação gradual do Jaé, novo sistema de bilhetagem digital, nos modais de transporte público coletivo regulados pelo município. Outro destaque é o acordo judicial firmado entre a Prefeitura do Rio, o Ministério Público Estadual e os consórcios operadores de ônibus em 1º de junho de 2022, que possibilitou a retomada e/ou criação de 170 serviços de ônibus na cidade. O plano operacional tem como objetivo regularizar, de forma gradual, o serviço de ônibus para atender todas as regiões da cidade.

Informações: Prefeitura do Rio

READ MORE - Prefeitura lança linha do BRT que conecta os terminais Campo Grande e Deodoro

Rodoviária do Rio terá vigilância por reconhecimento facial

A rodoviária do Rio de Janeiro, por onde passam cerca de 38 mil pessoas diariamente, vai contar com vigilância por reconhecimento facial. O monitoramento é uma parceria entre a Rodoviária do Rio S.A., concessionária que administra o terminal, e a Polícia Militar (PM) do estado.

Imagens geradas em tempo real por 45 câmeras que cobrem todos os espaços da rodoviária serão acompanhadas pelo sistema de reconhecimento da PM. Além de ser uma forma de identificar foragidos da Justiça, o compartilhamento de imagens permitirá o acompanhamento de qualquer movimentação suspeita no terminal.

“Além de localizarmos possíveis foragidos da Justiça, também teremos um monitoramento do espaço da rodoviária, o que nos dará maior celeridade diante de situações complexas, como a que tivemos em março deste ano”, explicou o secretário de Estado de Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes.

O secretário se refere ao caso em que um homem que tentava fugir do Rio sequestrou um ônibus com 16 passageiros e feriu dois com disparos de arma de fogo. A rodoviária precisou ficar fechada quatro horas e meia até o criminoso se render.
A diretora-geral da rodoviária, Roberta Faria, informou que o investimento da concessionária foi um trabalho integrado com a PM. Além do monitoramento por câmeras, a segurança nas instalações é feita por equipes de vigilância patrimonial e policiais militares que ficam em um ponto de atendimento do Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (Bptur).

De acordo com a porta-voz da empresa, Beatriz Lima, esse número de 45 câmeras é inicial e pode ser aumentado.

Prisões por reconhecimento facial
Implantado no último réveillon, o sistema de reconhecimento facial da PM do Rio ajudou a efetuar 200 prisões. A marca foi atingida na última quinta-feira (20). Essa quantidade representa cerca de 10% de todos os mandados de prisão cumpridos pela PM no estado entre 1º de janeiro a 17 de junho.

Das 200 prisões, quase metade foi cumprimento de mandado por falta de pagamento de pensão alimentícia. Há prisões também de envolvidos em crimes como roubo (38), homicídio (10), feminicídio (3), tráfico de drogas (16), violência doméstica (3), furto (11) e estupro (2).

Sem detectores de metal
O episódio das duas pessoas baleadas no começo do ano chamou a atenção para a falta de detectores de metal na rodoviária. A Rodoviária do Rio S.A. informa que uma decisão do Ministério Público concluiu que há deficiência em relação à regulamentação da lei que determina a obrigatoriedade dos equipamentos, devido à impossibilidade jurídica da sua aplicação. A revista dos passageiros por parte de funcionários, “sem estarem investidos do necessário ‘poder de polícia’, como os nossos vigilantes patrimoniais, violaria direitos constitucionalmente previstos”.

A empresa alega ainda que a operacionalização de um sistema de detectores é complexa, pois trata-se de “transporte terrestre que não vai de ponto a ponto, ou seja, tem paradas antes do destino final”.

O terminal oferece mais de 188 linhas intermunicipais, interestaduais e internacionais operadas por 41 empresas de ônibus. São 75 plataformas com capacidade para operar 234 embarques ou desembarques por hora.

Edição: Graça Adjuto
Informações: Agência Brasil EBC

READ MORE - Rodoviária do Rio terá vigilância por reconhecimento facial

Prefeitura de São Paulo implanta 52 km de faixas exclusivas de ônibus e supera previsão do Programa de Metas

A Prefeitura de São Paulo entregou à população 52,66 quilômetros de novas faixas exclusivas desde o início da atual gestão, em 2021, e ultrapassou o índice previsto no Programa de Metas 2021-2024. Com o total de segmentos implantados, o objetivo estabelecido - 50 quilômetros de novas faixas exclusivas - foi superado em 5% em janeiro de 2024, quando foi implantada a faixa da Avenida das Cerejeiras, na Vila Maria, Zona Norte da cidade, com 2,4 quilômetros.   

Entre os meses de janeiro de 2023 e janeiro de 2024 foram implantados 20,52 quilômetros de faixas exclusivas de ônibus em todas as regiões da cidade. E, desde o início da gestão, foram entregues as seguintes extensões, por região: 24,56 quilômetros na Zona Leste; 9,76 na Norte; 9,57 na Sul; 7,21 na Oeste e 1,56 no Centro. Com as novas faixas exclusivas de ônibus criadas desde 2021, a cidade de São Paulo atingiu a marca de 588 quilômetros desse tipo de infraestrutura.  

As faixas exclusivas para coletivos são um importante instrumento que permite a melhora da mobilidade urbana da capital e fazem parte do conjunto de ações da Prefeitura de São Paulo para trazer mais eficiência ao sistema de transporte público, com maior fluidez, redução dos tempos de viagem e regularidade das partidas programadas dos ônibus.   

O transporte coletivo municipal da cidade de São Paulo conta, diariamente, com a operação de cerca de 12 mil ônibus divididos 1,3 mil linhas e com uma média de 7 milhões de embarques de passageiros diariamente, o que caracteriza esse sistema como um dos maiores do mundo.  

Faixas entregues com linhas e passageiros beneficiados em 2023 e 2024: 
Em janeiro de 2023, foi entregue a faixa exclusiva de ônibus na Avenida Faria Lima, Zona Oeste, entre a Avenida Juscelino Kubitschek e Rua Elvira Ferraz, sentido Pinheiros, beneficiando cerca de 7 mil passageiros que utilizam oito linhas no local.  

Duas novas faixas exclusivas foram entregues em fevereiro de 2023, na Rua Jardim Tamoio seguindo por trecho da Avenida Nagib Farah Maluf, em ambos os sentidos, na região do Conjunto Residencial José Bonifácio, na Zona Leste. A estimativa é de que 6,7 mil passageiros sejam beneficiados por dia com os ganhos no tempo de viagem nas oito linhas que passam pelo local.  

Na região do Jabaquara, Zona Sul, foram implantadas, em junho de 2023, faixas exclusivas de ônibus na Avenida Engenheiro Armando Arruda Pereira, em trechos nos sentidos bairro e centro, favorecendo cerca de 13,5 mil passageiros que utilizam as 17 linhas de ônibus.  Ainda em junho, na Mooca, Zona Leste, foi entregue a faixa exclusiva na Avenida Adutora do Rio Claro, entre Rua Lavínia Ribeiro e Rua Juliano Moreira, por onde passam nove linhas.   

No mês de julho, houve a inauguração de mais cinco novas faixas exclusivas para ônibus em diferentes regiões da cidade, facilitando o deslocamento de aproximadamente 77 mil passageiros que usam as 57 linhas que têm itinerário pelas vias. No bairro da Penha, zona leste, foram duas faixas exclusivas: na Rua Henrique de Souza Queirós e na Rua Mário de Castro. Em Sapopemba, zona leste, a implantação ocorreu na Rua Francisco Manuel Beranger. Na Lapa, Zona Oeste, a faixa exclusiva foi entregue na Rua Quirino dos Santos. E no Ipiranga, Zona Sul, houve a entrega de faixas na Avenida Padre Arlindo Vieira em trechos nos sentidos centro e bairro.  

A Vila Maria, na Zona Norte, também recebeu novas faixas exclusivas em julho, em trechos das avenidas Professor Castro Júnior e Conceição, por onde trafegam 13 linhas de ônibus que atendem 19 mil passageiros diariamente. Na mesma região, também foram entregues faixas em ambos os sentidos da Avenida Araritaguaba, atendidas também por 13 linhas, entre as avenidas Guilherme Cotching e Das Cerejeiras. Ainda no mês de julho, entrou em operação a faixa exclusiva na Rua Capitão Avelino Carneiro, na Penha, Zona Leste.  

Em agosto, foi entregue a faixa da Rua Luís Seráphico Júnior, em Santo Amaro, zona sul, beneficiando 11 mil passageiros de 10 linhas de ônibus. No mesmo mês, ainda houve entregas de faixas na zona norte, na Rua Gabriel Piza, em Santana, com trecho atendido por 13 linhas que transportam 20,5 mil passageiros.  

Setembro foram iniciadas as operações de novas faixas exclusivas para coletivos na Avenida Nordestina, na Zona Leste, e na Rua Ribeiro Morais, na Zona Norte, facilitando o deslocamento de aproximadamente 34 mil passageiros. Na Rua Ribeiro de Moraes, na Freguesia do Ó, a faixa opera em trecho do sentido bairro, por onde 14 linhas trafegam. Já a faixa entregue na Av. Nordestina, em São Miguel, opera em trecho do sentido bairro, local em que passam quatro linhas de ônibus.  

O mês de outubro contou com entrega de faixas exclusivas de ônibus na Rua da Passagem Funda, em Guaianases, na Zona Leste; e nas ruas Gabriel Fauré e José Barros Magaldi, ambas no Jardim São Luís, na Zona Sul. Ao todo, 76 mil passageiros que utilizam os coletivos de 21 linhas que trafegam por esses locais passaram a contar com esse benefício.  

Em novembro, foi entregue nova faixa na Avenida Nossa Senhora do Ó, entre a Rua Silvano de Almeida e a Avenida Professor Celestino Bourroul, no Limão, Zona Norte, por onde trafegam 17 linhas de ônibus, facilitando o deslocamento de aproximadamente 20 mil passageiros.  

Em dezembro tiveram início as operações das faixas exclusivas na Rua São Caetano, região central, e na Avenida dos Tajurás, na Cidade Jardim, Zona Oeste, beneficiando cerca de 36 mil passageiros em 19 linhas. No dia 23, entraram em operação as faixas na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, em Pinheiros, e Serra de Bragança, no Tatuapé, atendendo aproximadamente 10 mil passageiros em sete linhas.   

Em 2024, o mês de janeiro contou com a inauguração da faixa da Avenida das Cerejeiras, entre as ruas Kobe e Dr. Edson de Melo, Vila Maria, na Zona Norte, beneficiando cerca de 22,3 mil passageiros com oito linhas.  

As faixas exclusivas foram implantadas pela Prefeitura de São Paulo, por meio das secretarias de Mobilidade e Trânsito (SMT) e Executiva de Transporte e Mobilidade Urbana (SETRAM), da São Paulo Transporte (SPTrans) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Todas as entregas de faixas exclusivas de ônibus foram divulgadas nas ocasiões em que iniciaram sua operação. 

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

READ MORE - Prefeitura de São Paulo implanta 52 km de faixas exclusivas de ônibus e supera previsão do Programa de Metas

BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

READ MORE - BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960