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Impasse atrasa obras nos corredores de ônibus do sistema BRT, em Porto Alegre
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Obras em três corredores por onde circularão os ônibus do sistema BRT, em Porto Alegre, estão praticamente paradas. Isso ocorre porque o Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou sobrepreço em dois serviços executados pelos consórcios que venceram a licitação — fresagem e sinalização.
De acordo com o TCE, esses itens estariam 100% e 30% acima do preço de mercado, respectivamente. Por isso, o órgão orientou (e a prefeitura seguiu) a retenção do pagamento do valor excedente. O prefeito José Fortunati explicou, em entrevista à Rádio Gaúcha, que o edital de licitação contempla tabela indicada pela Caixa, por onde passa o financiamento, e não tabela da Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov), que tem preços mais baixos:
— O que fez o Tribunal de Contas? Há um sobrepreço neste item e, por isso, o que a prefeitura de Porto Alegre deve pagar é pelo preço menor, ou seja, da tabela da Smov, e não pelo preço maior, apontado pela Caixa Econômica Federal.
O secretário municipal de Gestão, Urbano Schmitt, diz que só não há paralisação total nos três corredores — João Pessoa, Protásio Alves e Bento Gonçalves — porque serviços complementares, como meio-fio e calçada, são realizados.
— Evidente que vai ter um atraso, mas a gente espera que, no menor tempo possível, seja dirimido — relata o secretário, acrescentando que a fresagem, retirada do asfalto para colocação das placas de concreto, é a principal parte da obra.
Schmitt afirma que as empresas responsáveis pelas obras, contrariadas com a decisão de não pagamento do excedente, pararam a execução dos dois serviços, questionaram a retenção dos valores na Justiça e obtiveram uma liminar favorável. Agora, a administração municipal espera uma decisão final do Judiciário e do TCE para que os trabalhos sejam retomados. Na Padre Cacique, conforme a prefeitura, não houve mudança.
Informações: ZERO HORA
Postado por Meu Transporte às 20:28 0 comentários
Marcadores: B R T, Rio Grande do Sul
CET já fala em criar mais de 220 km de faixas de ônibus
São Paulo - Um levantamento interno da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) revela que a velocidade dos ônibus paulistanos aumentou 47% nas vias com faixas exclusivas. Com isso, a Prefeitura já fala em ultrapassar a meta de 220 km neste ano.
De acordo com o diretor de Planejamento da CET, Tadeu Leite Duarte, a velocidade média dos ônibus saltou de 13 km/h para cerca de 20 km/h. Os dados integram uma avaliação preliminar, que deve ser finalizada nos próximos dias. Ele diz que o Corredor Norte-Sul (com destaque para a 23 de Maio) é o eixo com "os melhores resultados".
Na segunda-feira, 23, mais 19,8 km de vias vão ganhar faixas exclusivas de ônibus à direita. Na lista estão a Avenida Cásper Líbero, no centro; a Rua dos Trilhos, na Mooca; a Avenida Amador Bueno da Veiga, na Penha, zona leste; e a Rua Duarte de Azevedo, em Santana, na zona norte. Assim, chegará a quase 190 a quantidade de quilômetros com faixas exclusivas à direita. Faltará relativamente pouco para os 220 km.
"Se continuarmos nesse ritmo, provavelmente teremos uma ultrapassagem desse valor neste ano mesmo", admite Duarte, sem no entanto indicar de quanto será o acréscimo.
Em um evento na região central, o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, voltou a defender ontem o transporte coletivo em detrimento do individual. "Quem falou que o viário é do carro, apenas? Temos de valorizar quem anda a pé e de bicicleta e quem usa o transporte público."
À esquerda
Especialistas em mobilidade urbana aplaudem a iniciativa, mas ainda a consideram paliativa. Eles ponderam que as faixas à direita não são o dispositivo ideal, uma vez que contam com interferências como entradas de estacionamentos e acesso a ruas.
"Na hora em que o corredor estiver à esquerda, o ônibus circulará a 30 km/h, em média, quase a velocidade comercial do metrô, incluindo os tempos de parada", diz Horácio Augusto Figueira, mestre em Transportes pela Universidade de São Paulo (USP).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Postado por Meu Transporte às 08:32 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, São Paulo
Prefeitura de Florianópolis prevê início de oito obras de mobilidade em 2014
Até o final do primeiro semestre do ano que vem, oito obras de mobilidade urbana devem começar em Florianópolis. Pelo menos é o que prevê a prefeitura, dentro do Sistema Integrado de Mobilidade (SIM), apresentado nesta terça-feira.
Segundo o secretário-adjunto de Obras, Domingos Zancanaro, a prefeitura tem até março para apresentar à Caixa Econômica Federal os projetos concluídos - para garantir recursos do PAC 2 - de duas obras que vão impactar diretamente no trânsito da região central: o anel viário do Morro da Cruz e o teleférico até a Trindade.
A primeira é a implantação de um anel viário de 14,9 quilômetros, de contorno ao Morro da Cruz, com corredores exclusivos para ônibus em alguns trechos e faixas compartilhadas preferenciais ao transporte coletivo nos horários de pico. O teleférico levará passageiros do Centro até a Praça Santos Dumont, próximo à UFSC, passando sobre o Morro da Cruz.
Juntas, as obras custarão R$ 149 milhões e devem ser concluídas em 2016. Até outubro deste ano, também vence o prazo para a prefeitura apresentar à Caixa os projetos da implantação de vias marginais em dois trechos da Avenida Beira-Mar Norte e pavimentação das ruas Pastor William Richard Schisler Filho e Padre Rohr.
E devem ser licitadas até o fim do ano a recuperação da Avenida Ivo Silveira, com implantação de ciclovia e corredor exclusivo de ônibus, e o Elevado do Rio Tavares. O pacote de obras do SIM foi apresentado pelo prefeito na tarde desta terça-feira, em entrevista coletiva.
Também compõe o SIM o lançamento do edital de concessão do transporte coletivo, que deve ser publicado no diário oficial na segunda-feira, propondo melhorias tecnológicas no sistema de transporte e tarifa de R$ 2,60.
– Se as empresas vão ter que fazer esforço com investimentos, o poder público também. É a única maneira de tirar a cidade do engessamento – avalia o prefeito Cesar Souza Junior.
As medidas pretendem atrair passageiros ao sistema público de transporte e melhorar a mobilidade na capital. O SIM agrega ações e obras de infraestrutura que devem ser executadas em etapas de curto a longo prazo, pelos próximos 30 anos, em parceria com o Estado e a União, como o uso da Ponte Hercílio Luz pelo transporte coletivo, 5,4 mil vagas da nova Zona Azul e parquímetros, duplicação da SC-403 e quadriplicação com corredor de ônibus da Via Expressa.
Informações: DIÁRIO CATARINENSE
Postado por Meu Transporte às 08:32 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Em João Pessoa, CBTU apresenta projeto do VLT a prefeitura de Cabedelo
O projeto do VLT foi apresentado pelo coordenador de manutenção da CBTU, Francisco Hércules, na manhã desta quarta feira, 18, na sala de treinamento da CBTU em João Pessoa para os representantes da cidade portuária.
De acordo com o prefeito Luceninha a chegada do VLT na Região Metropolitana de João Pessoa vai mudar o panorama do transporte público, atrair um novo público e proporcionar a integração entre modais e facilitar o acesso aos mais diversos destinos dos quatro municípios. "Com a tarifa integrada a população terá transporte de qualidade a preço justo, podendo deixar seu carro em casa e seguir no VLT e ônibus", diz. Luceninha não descartou a possibilidade de criar em Cabedelo um terminal multimodal de integração para atender a população.
O superintendente da CBTU em João Pessoa, Lucélio Cartaxo, disse que essa iniciativa, a exemplo do que já foi feito com os representantes da cidade de Bayeux, visa assegurar que o VLT é uma realidade e que todos precisam conhecer o projeto para poder ajudar nas melhorias que virão a partir da implantação do trem novo a partir de maio de 2014. "Estamos descentralizamos as informações para dar oportunidade aos gestores de participar com sugestões e ideias do projeto do VLT e assim mostrar que o VLT vai mudar o sistema de transporte público da Região Metropolitana", revela.
Na próxima semana, a CBTU estará convidando os gestores da cidade de Santa Rita e posteriormente os da capital. "Ao final das apresentações individuais a gente pretende reunir todos os gestores e abrir uma ampla discussão do que pode ser acrescentado ou melhorado no projeto com a única finalidade que é de tornar o VLT um transporte mais eficiente e que atenda as necessidades de deslocamentos da população", completa Cartaxo.
Participaram da apresentação gerentes e coordenadores da CBTU em João Pessoa e os secretários da cidade de Cabedelo, das pastas de Comunicação, Welington Costa; de Turismo, Vera Simões; Desenvolvimento Urbano, Ana Maria Nóbrega; de Obras, Érica Gusmão e adjunto de Mobilidade, Aprígio Araújo.
Informações: PB Agora
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Em SP, Prefeitura quer cortar 71% das linhas de ônibus no corredor Pirituba-Lapa
A SPTrans, empresa da Prefeitura de São Paulo que administra o serviço de ônibus na cidade, vai começar a reduzir o número de linhas dos corredores de ônibus de São Paulo cortando linhas do corredor Pirituba-Lapa-Centro. O projeto da SPTrans prevê diminuir o número de linhas que param em cada ponto do trecho Pirituba-Lapa de 35 para 10, uma redução de 71%. O trecho inclui vias importantes da cidade, como a Avenida Edgar Facó, na Zona Norte de São Paulo.
A estratégia da Prefeitura é dar mais velocidade aos ônibus e diminuir a chance de congestionamentos em corredores e em faixas exclusivas para tornar a viagem mais rápida. Nos corredores, haverá menos linhas, mas as linhas que permanecerem terão maior frequência e regularidade.
A mudança deverá estar contida na licitação do novo sistema de ônibus que vai acontecer no ano que vem e que deve trazer uma reorganização da rede atual. Com os 14 novos terminais que a cidade terá até 2016, segundo previsão da Prefeitura de São Paulo, haverá então uma ampliação dessa reorganização de linhas a partir daquele ano.
A grosso modo, os passageiros usarão linhas locais até chegar ao corredor, quando teriam de trocar de ônibus. Nos corredores, o usuário não precisará esperar até chegar o ônibus da linha específica que deseja pegar, como faz hoje. A ideia é que ele possa pegar o primeiro ônibus que passar para percorrer o corredor.
Negociação
Segundo a diretora de planejamento da SPTrans, Ana Odila de Paiva Souza, a reorganização das linhas é um processo que não pode ser feito abruptamente e envolve negociação. Isso porque os usuários podem se sentir prejudicados inicialmente ao saberem da extinção de uma linha que usam e achar que terão de esperar longos tempos para fazer integrações. Há também a negociação com os empresários, pois com a eliminação de linhas muda a forma de remuneração.
Ana Odila cita o caso de Pirituba. “Estou mexendo em 25 linhas. Isso significa mexer com a população dessas linhas e com os operadores, porque eu vou mexer com a remuneração. Então tem uma resistência muito grande”, afirma.
A diretora de planejamento lembra que o número reduzido de linhas circulando em corredores já é usado em cidades com sistemas de transporte mais consolidados no mundo. Ela cita o caso de Bogotá, em que os corredores chegam a ter quatro ou cinco linhas por corredor.
Ela ressalta que se trata de uma mudança “cultural” a ser “negociada”. “Não pode ser feito tudo de uma vez”, afirmou.
Linhas locais
A licitação que foi aberta este ano para a renovação do contrato com as empresas de ônibus previu que as linhas locais também serão reformuladas, e a tendência é que a estratégia permaneça no edital a ser lançado em 2014.
A licitação de 2013 foi cancelada durante os protestos de junho sobre a tarifa do transporte público após a Prefeitura de São Paulo receber críticas de que havia uma “caixa-preta” no setor de ônibus. Após o cancelamento, vários dados foram disponibilizados no site da SPTrans.
O contrato entre a prefeitura e a maioria das empresas, que venceu em julho, foi prorrogado por mais um ano. O contrato a ser firmado no ano que vem vai determinar as empresas que vão operar o sistema de ônibus de São Paulo pelos próximos 15 anos e as condições do serviço e da remuneração. No caso das peruas (permissionárias), o período do contrato deverá ser de sete anos.
Informações: G1 São Paulo
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Velocidade média dos ônibus de São Paulo sobe 45% após criação de faixas exclusivas
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aponta que a velocidade média dos ônibus de São Paulo subiu 45,7% após a implantação dos primeiros 77 trechos de faixas exclusivas para o transporte coletivo. Segundo a CET, num universo de cerca de 60 quilômetros, o desempenho médio dos ônibus passou de 14,3 km/h para 20,8 km/h - para o cálculo, foram desconsiderados os trechos de vias segregadas inferiores a 300 metros.
Em cada uma das faixas pesquisadas a medição foi feita uma semana antes da implantação da faixa exclusiva e ao longo da primeira semana de ativação do trecho. Um dos pontos com melhor resultado é a faixa exclusiva da avenida Dr. Arnaldo, inaugurada no dia 10 de julho. Uma semana antes, a medição da CET realizada nos horários de pico da manhã e da tarde apontou uma velocidade média de 6 km/h, entre a rua Cardoso de Almeida e 180 metros após a rua Teodoro Sampaio. Na semana seguinte, após a implantação da faixa, a velocidade subiu para 14,5 km/h, um aumento de 143,7%.
"Conseguimos imprimir grande velocidade às faixas. Chegamos a imprimir 48% de incremento da velocidade, superamos a marca de 20 km/h de média. Então isso mostrou para o morador de São Paulo que ele pode contar com o transporte público. Isso equilibrou o jogo que estava muito desequilibrado a favor do transporte individual motorizado", afirmou o prefeito Fernando Haddad.
Pesquisa feita a pedido da prefeitura aponta que as faixas exclusivas têm a aprovação da maioria dos paulistanos. Segundo a pesquisa do Ibope encomendada pela Rede Nossa São Paulo, 93% dos 805 entrevistados disseram ser a favor da iniciativa. Entre os usuários frequentes de carro, a aprovação chega a 86%. Os resultados coincidem com uma pesquisa do Datafolha sobre o mesmo tema, que registrou aprovação de 88% dos 823 entrevistados, sendo que 77% estão entre os que mais utilizam automóveis.
"Precisamos reorganizar o trânsito de São Paulo e a implementação das faixas é uma forma de dar valor e regularidade às linhas de ônibus da cidade. Justamente por isso, faixas exclusivas e corredores têm de ser encaradas como um lugar sagrado para os ônibus", afirmou o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto.
Informações: Portal Terra
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