Trolebus em SP
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Estado de São Paulo terá mais trens de passageiros
sexta-feira, 19 de março de 2010Postado por Meu Transporte às 01:09 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Trem entre Sorocaba e São Paulo só em 2019
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Por Pedro Guerra
Postado por Meu Transporte às 11:11 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
ANTT autoriza empresa a construir e operar trem-bala entre SP e RJ por 99 anos
sábado, 25 de fevereiro de 2023
Postado por Meu Transporte às 20:14 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
São Paulo: Linha da CPTM vai ser ampliada até Campinas
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
diariodacptm.blogspot.com |
Postado por Meu Transporte às 07:59 0 comentários
Marcadores: São Paulo, Trem Bala, trem/metrô
Governo eleva estimativa de custo do trem-bala para R$ 35,6 bilhões
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Trem Bala da China |
Postado por Meu Transporte às 09:18 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
Alstom apresenta seu trem Coradia iLint zero emissão de carbono na InnoTrans 2016
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Postado por Meu Transporte às 18:27 0 comentários
Marcadores: M u n d o, trem/metrô
Governo de SP quer ‘carona’ no TAV para implantar trem regional em Campinas
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Postado por Meu Transporte às 14:36 0 comentários
China testa trem bala de 500 km/h
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
O trem é composto por seis carros, e foi projetado para assemelhar-se a uma antiga espada chinesa. Seu corpo é feito de material plástico reforçado com fibras de carbono. O projeto e fabricação foram feitos pela CSR Sifang Locomotive & Rolling Stock, uma subsidiária da CSR Corp, a maior fabricante de trens da China.
A força máxima de tração do modelo-teste é de 22.800 kW. Em comparação, os trens já operantes na ferrovia de alta velocidade Pequim-Shangai têm 9.600 kW e possuem o recorde chinês em velocidade de 300 km/h. O recorde mundial pertence à França, com 574,8 km/h.
Mas os futuros trens chineses não vão necessariamente operar com velocidades tão altas, disse o presidente da CSR, Zhao Xiaogang, ao Beijing Morning News. "Nós visamos garantir a segurança da operação de trens", disse ele.
A China tenta superar problemas em sua rede de alta velocidade. Em fevereiro, o ministro de Estradas de Ferro, Liu Zhijun, foi demitido por acusações de corrupção ainda não julgadas em tribunal. Em julho, uma colisão entre dois trens matou pelo menos 40 pessoas.
Postado por Meu Transporte às 00:33 0 comentários
Governo paulista deve continuar ampliação do metrô mas reavalia prazos dos projetos
sábado, 15 de janeiro de 2011
TAV e trens rápidos regionais. Nas matérias, informa-se que Jurandir Fernandes, que recentemente assumiu a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, apoia o Trem de Alta Velocidade (TAV) e planeja implantar trens regionais rápidos, com velocidade de 180 km/h. Haveria sintonia entre os trens rápidos e o TAV, com o objetivo de ligar a Região Metropolitana de São Paulo com as cidades paulistas de São José dos Campos, Campinas, Sorocaba e Santos.
Reavaliações. Jurandir Fernandes disse ainda que irá reavaliar decisões do governo anterior, incluindo a introdução de sistema de direção automático em trens antigos, o cartão fidelidade exclusivo para Metrô-SP e CPTM, e o aluguel de bicicletas junto às estações.
Ele pretende analisar a escala de implantação das portas de plataforma (portas de vidro que separam a plataforma da via e são sincronizadas com os trens) e de adoção de escadas rolantes, que poderão destinadas apenas a estações nas quais não cabem rampas, mantidos os elevadores para portadores de deficiência.
Qualidade de metrô? O secretário contesta que os ganhos operacionais da CPTM signifiquem que o sistema tenha alcançado em certos segmentos “qualidade de metrô”, como afirmava a divulgação no período de seu antecessor. “O metrô é para pequenas distâncias, alta potência, intervalos de segundos. Se tenho um deslocamento até Mogi, não tenho nem preciso de metrô. Ele sai mais devagar, tem menos potência de arranque. A distância média entre estações de metrô é 1 km. Em trens, 3 km. Ao pensar na CPTM como um todo, ela é metropolitana. Sempre terá certa diferença. Não é demérito. Há confusão conceitual achar que tudo tem que ser metrô. O trem também é fantástico", disse ao jornal.
Postado por Meu Transporte às 14:39 1 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
EUA querem investir R$ 88,5 bi em alta velocidade
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Se o dividido Congresso dos Estados Unidos aprovar o orçamento de Obama, as despesas iniciais com transporte ferroviário se concentrarão no desenvolvimento ou na melhoria das linhas para permitir uma velocidade de até 241 km/h e a interligação das linhas ferroviárias existentes com os novos projetos. É muito provável que os republicanos, que controlam a Câmara dos Deputados e são favoráveis aos cortes econômicos, se oponham a estas propostas. Os democratas possuem a minoria das cadeiras no Senado.
Três tipos de projetosO vice-presidente da Amtrak, Joe Biden, resumiu os três tipos de projetos do plano de investimentos. No item de projetos centrais se desenvolvem trens elétricos, aptos para atingir velocidades entre 200 e 300 km/h, que circularão em linhas exclusivas de passageiros.
Outro projeto será direcionado a serviços, especificamente regionais, com velocidades entre 145 km/hora e 200 km/hora. O terceiro projeto prevê serviços ferroviários confiáveis em zonas com pouca cobertura ferroviária, o que vai melhorar o acesso a mais extensa rede ferroviária intermunicipal nacional de passageiros.
Parcerias público-privadasTodos os programas ferroviários de alta velocidade e intercity serão unificados em dois novos itens para simplificar a aplicação do processo federal de financiamento. Ambos os itens receberão algo em torno de R$ 6,8 bilhões durante o primeiro ano.
Esses fundos serão utilizados para cobrir melhorias na rede, como a construção de novas infraestruturas, assim como a renovação e a manutenção. Está previsto que os projetos centrais sejam desenvolvidos por meio de parcerias público-privadas, nas quais participarão o Departamento de Transportes, os Estados, grupos que atuam no ramo de transportes ferroviários e outras empresas privadas do setor.
Fonte: Via Libre
Postado por Meu Transporte às 01:40 0 comentários
Marcadores: M u n d o, trem/metrô
Série Transporte pelo Mundo: Pequim terá o maior e mais avançado sistema de metrô do mundo
sábado, 12 de junho de 2010
Postado por Meu Transporte às 10:26 0 comentários
Marcadores: M u n d o, Reportagem especial
Passageiros aprovam wifi no Metrô Sé e cobram expansão do serviço
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Foto: Olivia Florência/G1 |
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Postado por Meu Transporte às 17:27 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
O trem-bala e prioridades nacionais
sábado, 7 de agosto de 2010
Esse tipo de veículo opera, atualmente, na Alemanha, China, Coréia do Sul, Espanha, França, Itália, Japão, Portugal etc. É oportuno salientar que o conceito de trem de "alta velocidade varia de país para país, oscilando entre os 160 km/h aos 300 km/h.
Os denominados caminhos de ferro foram a primeira experiência de transporte de massas, com plena hegemonia até surgir o automóvel no início do século XX, utilizado, obviamente no transporte terrestre.
Após o fim da II Guerra Mundial, o preço barato do petróleo, associado às mudanças tecnológicas dos sucedâneos do automóvel, na aviação e na construção de boas estradas, reduziu a plano secundário o transporte ferroviário de antiga e longa tradição no Brasil.
Os sucessivos governos nacionais construíram extensas rodovias, ligando um país continental como o nosso por razões expostas acima e pela opção de fortalecer a indústria automobilística que nasciam com o presidente Juscelino Kubitschek, prevalecendo até os dias atuais em detrimento do transporte ferroviário.
Recentemente, anunciou-se que o Brasil terá um "trem-bala", em futuro próximo, semelhante aos existentes em outras nações, fazendo a ligação do Rio de Janeiro com São Paulo. Em décadas passadas, funcionou entre ambas as cidades mencionadas um trem noturno convencional, dotado de cabines individuais e para duas pessoas, chamado, em termos leves, de "expresso dos covardes", pois grande parte dos viajantes assim o fazia por temor aos aviões. Não houve êxito na tentativa empreendida, encerrando-se suas atividades há poucos anos.
A questão que levantamos nestas linhas é o custo financeiro estratosférico para a implantação do "trem-bala", estimado em R$ 33 bilhões, bancado, provavelmente, com dinheiro público de difícil retorno à União, pois, ao que tudo parece indicar, a iniciativa privada não participaria do elevado investimento.
E, por fim, indagaríamos se os recursos a serem aplicados nesse moderno veículo não deveriam ser dirigidos para outras prioridades, a exemplo da Transnordestina, da transposição das águas do São Francisco, na conservação, construção e melhoria das rodovias federais e estaduais, só para nos atermos a esses exemplos num país com tantas carências e problemas em outras setores que dependem de soluções governamentais?
Postado por Meu Transporte às 00:08 0 comentários
Marcadores: Trem Bala
Trem-bala entre Paris e Barcelona é inaugurado neste domingo
sábado, 14 de dezembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 18:58 0 comentários
Marcadores: M u n d o, trem/metrô
Ministro dos Transportes confirma leilão do trem-bala em setembro
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Postado por Meu Transporte às 20:43 0 comentários
Marcadores: Brasil, Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
"Quem precisa do trem-bala?" - Revista Exame / "Precisamos urgentemente investir em transporte público eficiente nas regiões metropolitanas."
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Ninguém se opõe à modernização da infraestrutura e à adoção de novas tecnologias. Mas, num país como o Brasil, on de os recursos são escassos, é preciso avaliar as prioridades. "Precisamos entender qual é o objetivo estratégico de ligar centros urbanos bem atendidos por aviões, mas cujas ruas estão à beira da paralisia", diz Marcos Bicalho, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos. Os estudiosos da área garantem que as prioridades são outras. "Quem pegar esse trem-bala apenas vai chegar mais rápido ao caos que tomou conta das ruas de São Paulo e do Rio", diz Paulo Resende, professor da Fundação Dom Cabral e especialista em transportes. "Precisamos urgentemente investir em transporte público eficiente nas regiões metropolitanas." Figueiredo, da ANTT, concorda que há urgência em desafogar as cidades, mas diz que a paralisia urbana não é responsabilidade da União. "Cabe às prefeituras cuidar do transporte nos municípios, e aos governos do estado, nas regiões metropolitanas", diz. "O governo federal está fazendo sua parte para modernizar o transporte."
No mundo inteiro, o trem-bala é alvo de controvérsia. Uma análise a respeito se encontra no artigo "Trens de alta velocidade: experiência internacional", publicado em junho de 2008 na revista do próprio BNDES. O texto é assinado pelo economista Sander Lacerda, que na época trabalhava na área de investimentos em transporte e hoje é assessor da diretoria. Lacerda mostrou que os projetos de trem-bala se concentram em países desenvolvidos, com renda elevada, que já investiram em boas rodovias, aeroportos e transporte urbano, como metrô - o que não é o caso do Brasil. Isso ocorre porque essa alternativa tem altos custos de implantação e riscos financeiros. Mesmo atendendo grande número de passageiros, o trem-bala não é capaz de recuperar os custos de construção e, na maioria dos projetos em outros países, precisou de investimento público a fundo perdido. Nos Estados Unidos, a maior economia do mundo, as linhas existentes são curtas e quase experimentais. O único país de baixa renda per capita que optou pelo trem-bala foi a China. Mas a China é uma máquina de obras, porque dispõe das maiores reservas do mundo: 2,5 trilhões de dólares. Constrói de tudo ao mesmo tempo. Novamente, esse não é o caso do Brasil.
Para ilustrar os riscos do trem-bala, o trabalho de Lacerda cita deslizes de nações reconhecidas por sua eficiência. O japonês Shinkansen, precursor dessa tecnologia, sempre foi um sucesso de público. Mas, para colocá-lo em operação, a Rede Ferroviária Japonesa, responsável pela obra, assumiu uma dívida estimada em 200 bilhões de dólares e teve de ser reestruturada para não falir. Os mecanismos financeiros evoluíram, mas não reduziram os riscos. O expresso sob o Canal da Mancha, entre França e Inglaterra, construído com recursos privados na década de 90, durante anos não gerou receita nem sequer para o pagamento dos juros dos financiamentos. Por que no Brasil a história seria diferente? "Existe muita incerteza em relação a esse tipo de transporte", diz Richard Dubois, consultor de infraestrutura da PricewaterhouseCoopers. "É por isso que se veem os fabricantes de equipamentos brigando para entrar no projeto e nenhuma animação entre os investidores." Figueiredo, da ANTT, diz que falta aos críticos ler o projeto. "A modelagem financeira é inovadora e vai servir de parâmetro", diz. "Os juros baixos do BNDES mais os subsídios e as vendas de passagem vão, sim, garantir retorno aos investidores." Existe até um valor fixado: 9% ao ano.
A pergunta que fica é se vale a pena investir tanta energia e capital num projeto com benefícios incertos, quando há centenas de obras, com resultados bem mais previsíveis, à espera de dinheiro. Todos os especialistas ouvidos por EXAME concordam que os recursos seriam mais úteis em outras áreas. Com uma fração desse dinheiro, Maria dos Anjos não precisaria passar um terço de seu dia nos ônibus. Seu maior problema é percorrer a Estrada do M'Boi Mirim, avenida estreita da zona sul paulistana. O trecho mais movimentado, com 10 quilômetros, atende uma população de 600 000 habitantes. O trânsito tornou-se caótico a ponto de paralisar a rotina da região e incitar protestos de moradores indignados com engarrafamentos que duram o dia todo. Em M'Boi Mirim não existe hora do rush. Do estado, os moradores reivindicam o metrô, mas o plano de expansão não contemplou a área. Da prefeitura, esperam a duplicação da estrada. Mas, segundo a própria administração municipal, a duplicação (hoje paralisada) restringe-se a uma pequena faixa na frente do hospital local. Na tentativa de aplacar os protestos, técnicos do município e do estado apresentaram o projeto de um monotrilho (espécie de minimetrô que corre sobre um minhocão). Consultores independentes consideram o monotrilho insuficiente para atender a região, e os moradores ainda protestam. "Precisamos de mais ônibus, mais metrô", disse Maria dos Anjos na manhã em que a reportagem de EXAME a acompanhou pelas ruas de São Paulo. "Eu até sinto orgulho de saber que o Brasil pode ter novas tecnologias, como o trem-bala, mas quem decide para onde vai o dinheiro precisa lembrar que nós existimos. Por que eu tenho de andar nisso aqui?"
Postado por Meu Transporte às 18:18 1 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala