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VLT Carioca tem novo trajeto entre o Santos Dumont e a Cidade do Samba

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Com o objetivo de atender as pessoas que trabalham na Zona Portuária, facilitando o embarque no sentido Centro na hora do almoço, VLT Carioca inaugura na próxima semana um serviço de trens extra. A partir de segunda-feira (19/12), a Linha 1 terá um trajeto complementar entre o aeroporto Santos Dumont e a Cidade do Samba, das 11h30 às 13h30, de segunda à sexta-feira.

O sistema VLT informa que o trajeto entre a Praia Formosa e o Santos Dumont será mantido. Os usuários do transporte serão informados sobre os itinerários por meio do letreiro e avisos sonoros dos trens. O atendimento na estação será reforçado com a presença de agentes do VLT Carioca.
“Visando oferecer mais conforto e uma experiência ainda melhor para os nossos passageiros, vamos implantar esta operação especial para facilitar a locomoção entre a região do Porto Maravilha e o centro econômico. É importante lembrar que este é um serviço adicional e aqueles que desejarem embarcar com destino à Rodoviária, por exemplo, seguirão sendo atendidos da mesma forma”, explicou o diretor executivo do VLT Carioca, Paulo Ferreira.

O VLT Carioca funciona das 6h à meia-noite. As informações sobre trajetos e viagens podem ser consultadas no aplicativo VLT Carioca (Mapa e Horários) ou no site www.vltcarioca.com.br (Chegadas e Partidas). 

Para embarcar nas composições, os passageiros devem comprar os cartões nas paradas e estações, onde são carregados e validados. Nos locais, os usuários ainda podem consultar o saldo, fazer desbloqueio de cartões e liberação de recarga on-line, que pode ser feita também pelo aplicativo Riocard Mais ou pelo site Recarga Mais. A passagem custa R$ 4,05.

Informações: Diário do Rio
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VLT do Rio convoca mulheres para vagas de trainee

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

A rede de transporte VLT Carioca está com seis oportunidades disponíveis para vagas de condutor trainee, que devem ser preenchidas preferencialmente por candidatas mulheres. Os interessados precisam ter o Ensino Médio completo e CNH categoria D. A experiência no setor ferroviário e metroferroviário será apenas um diferencial.

As inscrições devem ser feitas até o dia 23 de dezembro, e quem for selecionado ainda tem que passar por treinamento teórico e prático com duração de quatro meses. Como benefícios, a empresa oferece assistência médica e odontológica, seguro de vida, vale refeição ou alimentação, previdência privada e folga de aniversário, entre outros.

— Nesta profissão, o maior desafio é lidar com a responsabilidade de carregar centenas de passageiros a cada viagem, mas eu amo o que faço e isso é o que me incentiva todos os dias. Aconselho às candidatas que tenham muita determinação, comprometimento e ousem em se lançar para algo novo em prol de um futuro inovador — afirmou Lisamar Rodrigues, condutora do VLT Carioca há 3 anos.
Para inscrições e mais informações, as interessadas devem acessar o link disponível na seção Trabalhe Conosco do site vltrio.com.br.

Informações: Extra
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Metrô de Teresina lança aplicativo com várias funcionalidades para o usuário

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

A Companhia Metropolitana de Transporte Públicos (CMTP) lançou o aplicativo MetrôPi, que disponibiliza um conjunto de informações úteis para os usuários da rede metroviária de Teresina. Endereços de estações, mapas, horários de funcionamento, tempo estimado para a viagem, valor das tarifas e localização do Companhia Metropolitana (VLT) em tempo real são algumas das novidades que a população agora pode acessar direto do seu smartphone.

O aplicativo faz parte de uma série de melhorias planejadas para melhorar o sistema metroviário da capital piauiense, que conta com 11 estações ativas, 3 VLTs e mais de 6 mil passageiros diários.

De acordo com a presidente da CMTP, Josiene Campelo, o serviço vai ajudar toda a população que utiliza o meio de transporte para se deslocar. “O novo aplicativo tem como objetivo auxiliar as pessoas durante o deslocamento para o trabalho, escola, lazer e a qualquer lugar que a pessoa precise ir utilizando o VLT. A ferramenta é mais um serviço de qualidade prestado pela Companhia Metropolitana de Transporte Público para os nossos usuários”, afirma a gestora.

Josiene Campelo também explica que inicialmente o aplicativo está em fase de teste junto aos usuários. “Estamos há meses desenvolvendo esse aplicativo e fazendo testes internos, agora chegou a vez da fase de uso junto aos usuários para, caso necessário, fazer melhorias”, finaliza a presidente.

A ideia da companhia é que em breve os bilhetes de passagem também possam ser comprados via aplicativo, tornando a vida do usuário cada vez mais prática e confortável.

Confira alguns do recursos disponíveis no aplicativo MetrôPi:

– Informa o tempo de chegada dos VLTs em qualquer estação em tempo real, assim como a localização deles;
– Informa da situação de operação do metrô a qualquer momento e se a prestação do serviço está normal ou paralisada;
– Informação sobre qual é a estação mais próxima do usuário;
– É possivel o usuário planejar seu trajeto: saber como e quando vai chegar ao seu destino;
– Também é possivel o usuário fazer sugestões, críticas, denúncias, etc. por meio do sistema de ouvidoria Fale Conosco, integrado ao aplicativo;
– É possível saber o preço da tarifa, onde comprar o bilhete, horários de funcionamento e outras informações importantes;
– Tem a modalidade “Acessibilidade” para pessoas com deficiência (PCDs);
– Visualizar o mapa completo da rede é muito mais.

Como baixar:

O aplicativo está disponível para o sistema Android e IOS. Confira o link para download:

Android:

https://play.google.com/store/apps/details?id=br.mobilibus.metropi

IOS:

https://apps.apple.com/br/app/metropi/id1626322367

Informações: Governo do Piauí
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Governo do DF altera projeto do VLT e prevê construção de seis rodoviárias

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

A implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) no Plano Piloto e a construção de seis novas rodoviárias estão no radar do Governo do Distrito Federal (GDF). A afirmação foi feita pelo secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, durante reunião da comissão de transição do governo realizada no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB).

No caso do VLT, o projeto precisou ser reestruturado para atender às normas de tombamento do Plano Piloto. Antes, a opção seria por fiação aérea (catenárias), característica que agora foi ajustada para Alimentação Pelo Solo (APS), sistema similar ao utilizado no Rio de Janeiro. “Até o fim do mês, a empresa responsável pelo projeto o entrega, para então levarmos ao Tribunal de Contas; assim, se tudo correr bem, poderemos licitá-lo no ano que vem e iniciar as obras no final de 2023 ou início de 2024”, detalha o secretário.

Custos

O custo para implantação do VLT é estimado em R$ 2,5 bilhões. Desse total, R$ 1,5 bilhão ficam a cargo do GDF e R$ 1 bilhão da empresa vencedora da concessão, conforme o modelo escolhido para o projeto. A previsão inicial do VLT na W3 é ligar o Terminal Asa Norte (TAN), no fim da Asa Norte e próximo ao Noroeste, ao Terminal Asa Sul (TAS), próximo à Enap e à Academia do Corpo de Bombeiros, fazendo a ligação de toda a W3. 
A segunda fase do projeto consiste em ligar o TAS ao aeroporto, reduzindo ao máximo o fluxo de ônibus ao longo da avenida W3. “Os ônibus que viriam para poder atender os passageiros na W3 vão desembarcar nos terminais e alimentar o VLT, para que ele possa fazer a distribuição dos passageiros ao longo da W3”, explica Valter Casimiro. “Assim, você tira as linhas circulares que passam pela W3 e passa a usar o VLT”.

Rodoviárias

O GDF também trabalha na construção de novas rodoviárias. Há terminais em andamento no Sol Nascente/Pôr do Sol, Itapoã e Varjão, e outros serão erguidos no Arapoanga, Estrutural e em Furnas (Samambaia). Além desses, foram entregues um em Sobradinho e em Santa Maria, além da reforma já concluída em Brazlândia e a em andamento no Gama.

Ainda no âmbito dos terminais, o GDF vai construir outras estruturas de integração do BRT em Planaltina, Sobradinho, Riacho Fundo, Recanto das Emas e Samambaia. “Estamos com projeto pronto e queremos colocar a rodoviária do Terminal de Furnas, que é uma integração com metrô e ônibus para possibilitar uma integração”, adianta o titular da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob).

A reforma da Rodoviária do Gama está em andamento, com 20% da obra executada. Por lá foram concluídas as instalações hidrossanitárias, de incêndio, elétrica e de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), enquanto a cobertura e o pavimento rígido já começaram a ser feitos.

Sol Nascente

No Sol Nascente, a construção está 76% executada, atualmente nas etapas de pavimento rígido, piso de alta resistência da plataforma e urbanização. A Rodoviária do Varjão atingiu 48% de execução e está passando por finalização da drenagem profunda e serviços de instalações hidrossanitárias, incêndio, de SPDA. Também será iniciada a construção da estrutura metálica.

Itapoã

No Itapoã, a obra está com 10% de execução, o que abrange atualmente as obras do reservatório de águas pluviais, instalações hidrossanitárias e a rede de drenagem. Na sequência, será iniciada a execução da fundação da estrutura metálica.

Arapoanga e Estrutural

As rodoviárias de Arapoanga e da Estrutural aguardam a liberação do terreno para que os projetos sejam elaborados. Com relação à Rodoviária de Furnas, por sua vez, o processo licitatório para contratação da empresa para executar a obra está nos trâmites finais, com vistas à publicação do edital.

BRT

Sobre o BRT (sigla, em inglês, de ônibus de trânsito rápido), no de Santa Maria, o governo trabalha na elaboração de projeto de arquitetura, para ampliação do terminal, e na regularização do terreno. Depois, serão elaborados os projetos de engenharia que possibilitam instruir o processo de licitação de contratação de empresa especializada para execução da obra. O BRT Norte tem os projetos em elaboração junto ao DER, enquanto os projetos referentes ao BRT Sul, abrangendo os trechos 3 e 4, se encontram em readequação.

Informações: AgênciaBrasília
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VLT Carioca e Instituto CCR arrecadam brinquedos para a campanha Natal Solidário

quarta-feira, 16 de novembro de 2022


O VLT Carioca realiza até o dia 9 de dezembro o Natal Solidário, que consiste na arrecadação de brinquedos em bom estado que serão destinados à APAE-Rio, que atende crianças, jovens e adultos com deficiência Intelectual. As doações podem ser feitas nas caixas coletoras das estações Central, Praça XV e Rodoviária. A ação é promovida pelo Instituto CCR, que gerencia o investimento social do Grupo CCR, e a Umbigo do Mundo, em parceria com o Instituto Mauricio de Sousa. Outros locais estratégicos nas concessionárias do Grupo, além de rodovias e aeroportos, também receberão doações.

Para trazer conexão com o público, a campanha conta com ilustrações da Turma da Mônica, unindo a memória educativa com os valores sociais importantes para a população. “Um dos pilares centrais de atuação do Instituto CCR é a Inclusão Social, no qual temos o intuito de fomentar iniciativas para ampliação do acesso à saúde para a população que, dentre outras estratégias, inclui o combate à desigualdade social. É com este propósito que todos os anos estimulamos a solidariedade por meio da doação. Já que o Natal é uma época contagiante e feliz, nada mais justo do que escolher este período para sensibilizarmos o público interno e externo e motivarmos o amor ao próximo”, diz Ariane Teles, analista de Responsabilidade Social do Instituto CCR. 

Neste ano, a campanha será promovida junto com a empresa Umbigo do Mundo, por meio de seu projeto social Educação para Gentileza e Generosidade, idealizado com o Instituto Mauricio de Sousa, para divulgação dos 7 Princípios da Educação para Gentileza e Generosidade (7 PEGG). 
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Prefeitura do Rio começa a instalar estrutura de trilhos do VLT do Terminal Gentileza

quarta-feira, 12 de outubro de 2022


A Prefeitura do Rio começa a instalar a estrutura que vai receber os trilhos do VLT no Terminal Intermodal Gentileza, na Região Portuária.  

O espaço deve ficar pronto até o fim do ano que vem e vai receber ônibus do BRT, mais de 20 linhas municipais e as linhas 1 e 2 do VLT Carioca.  

A estimativa da Prefeitura é de receber cerca de 130 mil passageiros por dia no terminal. Desse total, 60 mil devem usar, também, o VLT em direção ao Centro da cidade.

Secretaria Municipal de Transportes também espera que com o Terminal Gentileza os passageiros possam realizar três viagens pagando apenas uma, com a implantação de um novo sistema de bilhetagem eletrônica.

Informações: Band News
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Empresa contratada para construir BRT em Mato Grosso dá consultoria para o VLT da Bahia

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

A empresa Nova Engevix S/A, que lidera o Consórcio BRT Cuiabá, contratado pelo governo do estado por R$ 468 milhões, firmou em 2019 um contrato no valor de R$ 12,3 milhões para fornecer serviço de consultoria ao sistema VLT/Monotrilho de Salvador, capital da Bahia.

O contrato foi firmado em setembro de 2019 com a Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) pelo valor de R$ 12.300.893,43.

Além da Engevix também faz parte do consórcio a empresa RK Engenharia e Consultoria Ltda.

Na Bahia, a Engevix foi contratada para oferecer consultoria de certificação da implantação do VLT/Monotrilho, que vai ligar Salvador à Ilha de São João, em Simões Filho, município da região metropolitana.

O projeto do VLT de Salvador terá capacidade para 150.000 passageiros por dia, proporcionando transporte contínuo para a cidade de 2,9 milhões de habitantes, de acordo com o comunicado.  O modal metropolitano será do tipo monotrilho, movido à propulsão elétrica.

O investimento iniclal do projeto é de R$ 2 bilhões e o Governo da Bahia previu a geração de mais de 5 mil empregos ao longo de toda a construção.

As obras são realizadas pela Concessionária Skyrail Bahia, composto pelas empresas BYD (China) e Metrogreen, que será responsável pela implantação e operação do sistema, através de Parceria Público-Privada (PPP) com o governo do Estado da Bahia.

“Com o VLT, a população suburbana terá um meio de transporte rápido e confortável que também abre espaço para o desenvolvimento da cidade. Novos negócios serão desenvolvidos e atrairemos empresas para a construção de instalações comerciais, residenciais, de lazer e de geração de empregos. A partir de um novo sistema de transporte, também teremos oportunidades de crescimento”, disse o governador do Estado da Bahia, Rui Costa, quando lançou o projeto em 2019.

Há um ano, uma linha de trem que ligava a capital à região metropolitana baiana foi desativada para a implementação do VLT. Mas, com as obras atrasadas, a população está revoltada.

Informações: Isso é Notícia
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VLT do Rio de Janeiro poderá ter aumento de velocidade

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

O VLT do Rio de Janeiro poderá ter uma velocidade maior do que atualmente. De acordo com a Prefeitura, estudos vão indicar os limites máximos. Atualmente, os Veículos Leves Sobre Trilhos circulam de 30 km/h a 50 km/h. Segundo a administração municipal, esta velocidade é adotada por questões de segurança.

Por exemplo, na Avenida Rio Branco, os veículos devem andar a 30 km/h. Por sua vez, a velocidade sobe um pouco na região do Boulevard Olímpico. Contudo, o VLT do Rio de Janeiro poderia chegar a 80 km/h, de acordo com a concessionária, tudo dependeria do trecho.

Segundo a secretária municipal de Transportes, Maina Celidonio, serão feitos estudos para determinar a velocidade máxima no corredor do VLT. Dessa forma, o VLT do Rio de Janeiro poderá ter maior velocidade do que o BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). Em geral, o limite máximo de velocidade permitida para os ônibus é de 60 km/h. 

VLT do Rio de Janeiro

Inaugurado em 2016, o VLT do Rio de Janeiro passa pelo centro da cidade e também percorre trechos próximos a estações do metrô. Também passam pela Rodoviária Novo Rio, Museu do Amanhã e Aeroporto Santos Dumont.

Apesar de o VLT do Rio de Janeiro já estar em operação, a Prefeitura divulgou, em julho, que vai substituir o BRT por VLT. Na ocasião, o prefeito Eduardo Paes chamou a mudança de VLTzação do sistema BRT dentro da estrutura viária da cidade.
Assim, os corredores de BRT Transoeste (Santa Cruz-Alvorada-Jardim Oceânico) e Transcarioca (Barra-Aeroporto Tom Jobim) seriam convertidos em VLT em um prazo de 15 anos.

Para viabilizar o projeto, o prefeito do Rio de Janeiro informou que avalia buscar financiamentos internacionais por falta de linhas de financiamento de bancos nacionais para planos de mobilidade. Duas das opções são o Banco Interamericano de Desenvolvimento e Banco Mundial. 

De acordo com o projeto de VLTzação, o Rio de Janeiro terá 251 km de trilhos. Na prática, será o maior sistema das Américas. Hoje, são apenas 28 km no centro e no Porto Maravilha.

Como todo o viário já está pronto, a Prefeitura não vai gastar com os valores já investidos no BRT. Ao todo, foram R$ 4,5 bilhões no Transcarioca e R$ 2,5 bilhões no Transoeste. Entretanto, o investimento para a adaptação de modal será de R$ 14,8 bilhões para os três novos eixos. Será necessário investir em trens, trilhos e novos sistemas.

“O plano que apresentamos tem três premissas. A primeira é a de que não se trata de um projeto para o meu tempo de governo. Temos de aprender que investimentos em infraestrutura em uma rede de mobilidade precisam ultrapassar governos. É um planejamento de longo prazo em que vamos buscar financiamento externo. A segunda premissa é que nada do que foi feito na infraestrutura dos BRTs se perde”, afirmou o prefeito, na ocasião.

“Ao contrário, o que foi feito facilita a nossa vida para que esse plano seja factível e viável. Isso ajuda a reduzir os custos. Sem essa infraestrutura já realizada esse plano não seria possível. E a terceira é que não vamos parar nenhum dos planos já anunciados para o BRT. Não vamos deixar de comprar ônibus, fazer as reformas. Tudo o que está previsto para o BRT será cumprido no meu tempo de governo. Não vamos esperar 15 anos para ajeitar o sistema para que a população pare de sofrer com o abandono que passou o BRT”, disse também Eduardo Paes.

Informações: Estadão
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Tarifa do VLT no Rio aumenta para R$ 4,05

domingo, 7 de agosto de 2022


A tarifa do Veículo Leve sobre Trilhos da cidade do Rio de Janeiro sofreu reajuste nessa sexta-feira. A passagem foi reajustada em 25 centavos, subindo dos atuais R$ 3,80  para R$ 4,05. Essa é a primeira alteração no valor desde o início da operação do sistema em 2016.

A nova tarifa, que é a mesma dos ônibus municipais, mantém a possibilidade de integração sem nova cobrança. O reajuste preserva também as integrações, via bilhete único intermunicipal, que garantem as conexões com trens, barcas e ônibus vindos de outros municípios pelo valor máximo de R$ 8,55 . A transferência entre linhas do VLT ou nova viagem no mesmo sentido em até 1 hora seguem gratuitas, sempre com a validação do cartão de passagem no ato do embarque.

O VLT corta a região do centro da cidade, passando ao lado de estações do metrô, além da Rodoviária Novo Rio, Aeroporto Santos Dumont e o Museu do Amanhã.

Informações: Agência Brasil
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Obras do VLT alteram trânsito e transporte no Centro de Santos a partir desta segunda


Um novo trecho da rua Amador Bueno, no Centro de Santos será interditado a partir desta segunda-feira (8) para a sequência das obras da segunda linha do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).

O bloqueio será entre as ruas Frei Gaspar e Dom Pedro II, a partir das 9h.

A rota alternativa para os motoristas é a avenida São Francisco. Desde o início da última semana, está fechado para veículos o trecho inicial da via, desde a praça dos Andradas até a rua Frei Gaspar.

Transporte público
O ponto de ônibus na rua Amador Bueno, que fica em frente ao número 96, está desativado para as linhas 29, 118 e 197. Os usuários do transporte coletivo deverão utilizar o ponto de parada na av. São Francisco, 100. As três linhas estão fazendo o seguinte itinerário: Terminal Valongo, Elevado Aristides Bastos Machado, av. São Francisco, ruas Martim Afonso e  Amador Bueno.

A partir de segunda (8), também as linhas 4 e 20 passarão a utilizar o novo ponto da av. São Francisco. Também farão a seguinte rota: rua Frei Gaspar, av. São Francisco, ruas Martim Afonso e  Amador Bueno.

Informações: Prefeitura de Santos e Costa Norte
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Alstom anuncia novo contrato para expansão do VLT do RJ

quinta-feira, 14 de julho de 2022


A Alstom assinou contrato para ampliação do sistema VLT (sigla para Veículo Leve sobre Trilhos) do Rio de Janeiro (RJ), que terá conexão com um terminal integrado a um novo sistema de BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) e interligação com a rodoviária da capital carioca. O escopo do projeto da Alstom inclui a ampliação da linha do VLT em cerca de 700 metros em via dupla e a construção de uma nova estação (Terminal Gentileza), com quatro plataformas, o fornecimento do sistema APS para todo o trecho (1,4 km), uma subestação retificadora e adaptação de uma existente e fornecimento de toda a sinalização do trecho. A expansão deverá permitir um aumento de aproximadamente 40% no número de passageiros, além de abrir caminho para futuras ampliações do sistema na região de São Cristóvão, bairro da zona norte do Rio de Janeiro.
Com conceito de mobilidade inteligente, o VLT carioca é alimentado pelo APS, um sistema de propriedade da Alstom que faz a alimentação elétrica pelo solo. Trata-se de um sistema composto por duas sapatas localizadas na parte inferior do trem e, quando o veículo passa pelo local onde estão instalados equipamentos Power Box (cerca de 1.100) se dá a energização dos correspondentes segmentos de trilho APS e a consequente alimentação do veículo. 

Existe ainda um conjunto de supercapacitores que armazena e fornece energia ao veículo nos locais sem os trilhos energizáveis ou em caso de falha localizada, até o próximo ponto de energização, o que elimina a necessidade de fios externos e, consequentemente, valoriza a arquitetura e a paisagem da cidade. "O VLT permite que a cidade desenvolva a mobilidade sustentável, além de repensar e modernizar as áreas urbanas e a preservação de seu patrimônio arquitetônico", explica Pierre Bercaire, diretor geral da Alstom Brasil.

Além de reduzir o impacto ambiental do sistema, o VLT do Rio de Janeiro utiliza energia totalmente renovável, com zero emissão de CO2. Para Bercaire, o VLT trouxe mais opções de mobilidade para a população da cidade. "A Alstom comemora as contribuições do VLT para a capital carioca, sabendo que milhares de passageiros têm suas vidas melhoradas diariamente graças a esse sistema de transporte. Nesse período, assumimos um compromisso com a cidade do Rio de Janeiro e trabalhamos para manter essa operação inovadora, que gera benefícios para as pessoas, tanto moradores quanto turistas que circulam pela cidade", comenta.

O anúncio do novo contrato acontece na mesma época em que o VLT do Rio de Janeiro completa seis anos de operação. Fabricado pela Alstom em Taubaté (SP), o modelo Alstom Citadis para o VLT carioca já transportou mais de 88 milhões de pessoas em mais de 1 milhão de viagens, em um total de 5,5 milhões de quilômetros percorridos centro da cidade e a região do Porto Maravilha, integrando-se a à mobilidade da cidade com metrô, trens suburbanos, ônibus, navios, barcas e o aeroporto Santos Dumont.
Inaugurado para as Olimpíadas do Rio de Janeiro (2016), o sistema é dividido entre três linhas (com 29 paradas) e possui uma frota de 32 trens com capacidade para 420 passageiros cada.

Presente no Brasil há 67 anos, a Alstom vem participando do desenvolvimento da infraestrutura do país, contribuindo para o progresso social com respeito ao meio ambiente.

Dedicada ao setor de transporte ferroviário, sua contribuição pode ser vista em produtos e serviços nas principais operações de transporte do país, como os Metrôs de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza, Recife e Brasília, além do VLT do Rio de Janeiro e as implementações de soluções tecnológicas para operadores de transporte de mercadorias.

Informações: Porto Gente
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CBTU Maceió cobra R$ 1,2 bi da Braskem para construir nova linha férrea até Rio Largo

segunda-feira, 11 de julho de 2022

Até dezembro, a Braskem entregará à Companhia Brasileiro de Trens Urbanos de Alagoas (CBTU) um projeto com o novo traçado da linha férrea de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) Maceió- Rio Largo. A autarquia federal entrou com ação na Justiça para cobrar pelos transtornos à empresa, aos usuários do sistema e os custos estimados em R$ 1,2 bilhão de construção do novo trajeto do VLT por causa do perigo de “afundamento” do solo em parte do trajeto original entre os bairros de Bebedouro, Mutange e Bom Parto. Um acordo entre as partes foi fechado com ajuda do Judiciário e gerou os projetos que estão sendo elaborados por uma consultoria internacional contratada pela Braskem.

O projeto prevê a nova rota que passará pela parte alta da capital e longe das áreas de risco onde estão localizados as minas de sal-gema da empresa química. A CBTU confirmou que cinco projetos estão em estudos para realocação das linhas do VLT no novo percurso que interliga o bairro de Jaraguá, em Maceió, à estação de Lourenço Albuquerque, em Rio Largo.

Os projetos são resultados da ação judicial movida pela companhia contra a Braskem. A empresa causadora do problema propôs o acordo que estabelece a construção da nova rota férrea

Além dos transtornos no sistema de transporte de passageiros, a autarquia admite que perdeu mais de 11 mil passageiros/dia com os problemas geológicos nas minas de sal-gema. As linhas de trens foram interditadas entre as estações de Bebedouro e Bom parto. A população moradora do local [mais de 80%] já foi retirada e indenizada.

A Defesa Civil municipal confirma o risco de colapso na área com repercussões imprevisíveis e vetou o tráfego do VLT e dos veículos nas regiões. Hoje, o trajeto dos trens está dividido em dois trechos: norte e sul. Os passageiros fazem baldeação em ônibus fretados entre as estações de Bebedouro e Bom Parto.

Por causa do risco de afundamento do solo na região, a Braskem admite que pagará indenização, orçada em R$ 1,2 bilhão. A CBTU não quer o dinheiro, mas cobra que a empresa causadora dos transtornos banque as obras do novo traçado dos trilhos do VLT. A informação obtida pela Gazeta foi confirmada pela gerente de operações da companhia, Morgana Moraes. “Quando a empresa acionou a Braskem na Justiça, a indústria propôs uma negociação no sentido de bancar as obras de reconstrução do novo trajeto do VLT”, revelou Morgana, ao acrescentar que hoje existem cinco projetos em estudos de relocação da via-férrea, como forma de ressarcir os danos causados naquela área suburbana.

“Até dezembro [deste ano] deverá ser concluída a negociação entre CBTU e a indústria, que apresentará a proposta do novo traçado da linha férrea”. A data para início da construção só será definida depois que a autarquia aprovar o projeto definitivo.

Com as negociações e os estudos em andamento, nem a autarquia nem a empresa revelaram detalhes a respeito do novo traçado do VLT. Porém, a ação judicial cobra ressarcimento de R$ 1,2 bilhão, confirma a gerente de operações. Durante as negociações, a companhia manifestou que quer, como ressarcimento, a obra concluída e bancada pela Braskem.

O prazo de conclusão só será definido depois que a direção técnica da CBTU aceitar o projeto. O novo traçado da via deverá contemplar infraestrutura de novas estações de embarque e desembarque, oficinas de manutenção, postos de abastecimento e outros detalhes que está sendo estudado por uma consultoria internacional, revelou uma fonte da Braskem e confirmou a gerente de operações da autarquia federal. Até agora as despesas com os consultores internacionais são bancadas pela indústria química.

Usuários

O VLT transportava diariamente 11 mil passageiros de Rio Lago para Maceió. Após os problemas geológicos causados com desmoronamento das minas de sal-gema da Braskem no trecho entre os bairros de Bebedouro e Bom Parto, o tráfego de trens no traçado original foi interrompido. Agora acontece em dois trechos: entre Jaraguá até a estação de Bom Parto, onde os passageiros fazem baldeação em ônibus fretados até Bebedouro e de lá segue viagem até o município de Rio Largo e vice-versa.

Essa baldeação prejudicou os usuários, que pagavam R$ 5 pela passagem de ida e volta entre Rio Largo- Maceió. Esse mesmo trajeto feito por transporte coletivo [em ônibus ou vans] fica em R$ 14, ida e volta. Por causa dos transtornos, o número de usuários caiu para 2 mil/dia. Para piorar a vida dos mais pobres que dependem daquele transporte, os estragos causados pelos temporais interromperam o tráfego entre Bebedouro a Rio Largo. Só há trem no pequeno trecho de Jaraguá a Bom Parto, retomado na segunda-feira (4), quando foram transportados menos de 150 passageiros naquele dia. A média de passageiro neste trecho não deve passar de 200 usuários/dia

Chuva destrói estações, linhas férreas a posto de abastecimento da CBTU

A superintendência CBTU/Maceió ainda não conseguiu contabilizar o montante dos prejuízos causados por três meses de chuvas intensas e temporais das últimas semanas na malha ferroviária e equipamentos da região metropolitana. Porém, os técnicos afirmam que até agora nunca viram tanta destruição nas estações, oficinas e nos postos de abastecimentos das locomotivas. Segundo eles, é a maior destruição da história.

A gerente de operações da autarquia federal, Morgana Moraes, também confirmou que os danos foram maiores que os causados pela cheia de 2010, quando a elevação do nível do rio Mundaú destruiu inclusive a linha férrea na área da estação de Gustavo Paiva, no município de Rio Largo.

Este ano foram registrados pontos de alagamentos em Bebedouro, Rio Novo, ABC e Rio Largo. A malha férrea terá de ser reconstruída em vários trechos. A estação de trem Gustavo Paiva foi a mais danificada. Ela serve como ponto de abastecimento e ficou inativa. Para não deixar a população pobre sem transporte, o trecho do VLT de Maceió até Bom Parto foi restabelecido.

O preço da passagem do VLT é o mais em conta [R$2,50] e é subsidiado por ser considerado como de benefício social. Por enquanto só a CBTU de Belo Horizonte (MG) foi privatizada. A companhia está ligada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.

Alternativa

Por causa do afundamento do solo no trecho da linha entre Bebedouro e Bom Parto onde funcionava a maioria das minas de exploração de sal-gema da Braskem, a CBTU foi obrigada a operar em dois trechos: norte e sul. Essa interrupção do trajeto original entre Jaraguá/ Maceió e Lourenço de Albuquerque obrigou os passageiros a fazer baldeação em ônibus.

Por causa dos problemas geológicos causados pela indústria química, a CBTU teve que montar duas oficinas e pontos de abastecimentos nos dois trechos. Até na cheia de 2010 a manutenção de trens ocorria na Central de Maceió. Agora, a força da chuva danificou o posto de abastecimento de Gustavo Paiva e a outra oficina que funcionava em Lourenço de Albuquerque. “Dessa forma, a empresa está sem oficina e sem posto de abastecimento no trecho norte”, disse a gerente de Operações, revelando detalhes dos prejuízos agravados pelos temporais.

Passageiros

Antes dos problemas causados pela Braskem que interrompeu o tráfego direto de trens entre Maceió e Rio Largo, a companhia transportava 11 mil passageiros/dia, ou seja, 90% deles trabalhadores com baixa renda. Com tráfego em dois trechos: Bebedouro- Rio Largo e Jaraguá- Bom Parto, o número de passageiros caiu drasticamente para dois mil passageiros/dia.

Após os estragos causados pelas chuvas, a CBTU passou a operar só num trecho [Jaguara até a estação Bom Parto], cerca de 200 passageiros. O preço dos transportes permanece em R$ 2,50, A companhia está orçando gastos com reconstrução de vias permanentes e de estações de trens. Atualmente as equipes trabalham para restabelecer o VLT entre Bebedouro e o município de Satuba e prometeu entregar tudo pronto em oito a quinze dias.

Os passageiros de Satuba gastam R$ 12 [ida e volta] até Maceió de ônibus e vans. A conclusão das obras depende de condições climáticas favoráveis. “Com relação ao restabelecimento dos trens de passageiros de Bebedouro a Rio Largo, só será possível depois que for recuperado a via asfáltica na subida da cachoeira de Rio Largo”, revelou Morgana Moraes, ao explicar que os trilhos suportaram os temporais e estão intactos. Abaixo das linhas têm crateras que destruíram a pista asfáltica.

No trecho original entre Bebedouro e Bom Parto não há como pensar no restabelecimento do tráfego de trens, por causa de possíveis desmoronamentos de minas de sal-gema que ficam a mais de mil metros de profundidade. Há uma recomendação da Comissão Nacional, Estadual e Municipal da Defesa Civil que proíbe o tráfego de trens na região que é monitorada 24 horas por dia.

Por Arnaldo Ferreira
Informações: Gazeta Web
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No Rio, Prefeito anuncia que vai transformar BRT Transoeste e Transcarioca em VLTs

domingo, 10 de julho de 2022

Nesta quinta-feira (07/07), o prefeito Eduardo Paes anunciou a “VLTzação” do sistema BRT no Rio. Segundo ele, o planejamento que está sendo feito é a longo prazo. De acordo com o projeto, estão previstos 251 quilômetros de trilhos, a maior malha de VLT das Américas. A expectativa é que 500 mil passageiros sejam atendidos diariamente.

De acordo com o planejamento da Prefeitura, os corredores e estações serão reaproveitados. O traçado também será mantido, evitando desapropriações.

“Nada do que foi feito se perde, o que foi feito da estrutura dos BRTS facilita para que a gente possa dizer que é uma proposta possível”, disse Paes.

A previsão é que seja um plano de 15 anos: “Não é um plano do governo Eduardo Paes. A gente tem que aprender a perpassar governos”, disse o prefeito.
De acordo com Paes, a prefeitura não deixará de cumprir com outras medidas por causa do projeto de VLTzação. Sobre a frota de ônibus atual da cidade, Paes disse que fará as reformas que estão previstas e concluirá a Transbrasil.

O projeto também prevê o VLT Botafogo-Gávea, com início de operação no primeiro semestre de 2025. O trecho terá 12 quilômetros de extensão, com 13 paradas. Para essa etapa do projeto a prefeitura prevê um investimento de R$ 1,3 bilhão através de Parceria Público-Privada (PPP).

“Todo mundo que quiser me xingar pelo VLT pode lembrar do quando me xingaram quando tirei a Perimetral”, disse Paes.

Informações: Diário do Rio
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Prefeito de Cuiabá estuda criação de comissão técnica sobre às obras do VLT

Após dois dias dedicados a discussões intensas voltadas à análise do novo modelo de transporte público que será definitivamente implementado entre Cuiabá e Várzea Grande, VLT ou BRT, o prefeito Emanuel Pinheiro anunciou que estuda a possibilidade de criação de uma comissão técnica para colocar fim ao imbróglio que se arrasta há mais de oitos anos entre as cidades, que contam com obras inacabadas.

Segundo o Chefe do Executivo Municipal, uma das soluções que serão propostas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), é a viabilidade do Município assumir a continuidade dos trabalhos já executados, objetivando a finalização do modal existente. A alegação ocorreu na tarde desta sexta-feira (08), nas dependências do Palácio Alencastro, durante recepção à Comissão de Viação e Transportes da Câmara Federal, acompanhada da presença do deputado federal Emanuel Pinheiro Neto, o Emanuelzinho. 

"Revelo em primeira mão que pretendemos criar um instrumento normativo, ou seja, uma comissão técnica e jurídica para propor nos autos do processo, junto ao TCU, se possível for, que Cuiabá assuma a implantação do VLT apenas na capital e, no caso de Várzea Grande, a liberdade de ter uma opinião divergente", pontuou o gestor.  Pinheiro ponderou ainda que trata-se de um debate complexo e minucioso. Desta forma, preconizou que, para dar sequência aos próximos passos, é necessário aguardar a emissão de um parecer por parte da Comissão de Viação e Transporte da Câmara Federal, com a interferência direta do Poder Judiciário Estadual e Nacional.  

"Sabemos da complexibilidade, não é uma matéria fácil, mas estamos com um problema que perdura por anos e a população não pode permanecer no sofrimento que está. O transporte coletivo melhorou muito até aqui, porém seus usuários e a cidade merecem estar no rol das mais modernas e sustentáveis do país. Vamos aguardar o relatório da comissão, do TCU, além de outras discussões que encontram-se na justiça", reiterou. 

Na ocasião, a Comissão da Câmara Federal vistoriou oito locais entre os municípios vizinhos, sendo eles, a Avenida Fernando Corrêa, viaduto Jornalista Clóvis Roberto, Avenida Palmiro Paes de Barros, no viaduto que dá acesso ao município Santo Antônio do Leverger, Largo do Rosário, Avenida Historiador Rubens de Mendonça (do CPA), viaduto Jamil Boutros Nadaf, a cidade de Várzea Grande, Avenida da FEB e por fim, o Centro de Manutenção e Controle Operacional (CMCO) do VLT Cuiabá-Várzea Grande, local de armazenamento dos trens do VLT.

Conferência Municipal

Nesta quinta-feira (07), a Prefeitura de Cuiabá realizou a primeira Conferência Municipal Sobre o Modal de Transporte Público (VLT X BRT), no auditório da Associação Matogrossense dos Municípios (AMM). O encontro teve como finalidade examinar a real eficácia dos modais, por meio da garantia da participação popular. 

A iniciativa reuniu, além da administração pública, demais poderes como a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Prefeitura Municipal de Várzea Grande, Câmaras Municipais de Cuiabá e Várzea Grande, Federação do Comércio de Bens e Serviços, Associação Latino Americana de Ferrovias, Associação Brasileira de Indústria Ferroviária (Abifer), Universidade Federal de Mato Grosso, Conselho Regional de Arquitetura, além da sociedade civil organizada, entre outros convidados. 

Informações: Prefeitura de Cuiabá
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Em Salvador, BRT é um ‘modelo ultrapassado’ e ‘absolutamente deficitário’

domingo, 3 de julho de 2022

Ao participar da assinatura de recursos para as Obras Sociais Irmã Dulce, nesta sexta-feira (1), o governador Rui Costa se mostrou contrário a adoção do BRT [Bus Rapid Transit], sistema de transporte através de corredores de ônibus, que está sendo construído pela Prefeitura de Salvador.

“Primeiro que é uma obra lenta, já são dez anos, dez anos e não se conclui uma única obra. Ele é um modelo ultrapassado. No mundo inteiro está se retirando do BRT e aqui nós estamos colocando. No mundo inteiro está se retirando esses elevados e fazendo vias no solo e aqui a gente está construindo elevado. É um sistema absolutamente deficitário, o município sabe disso, o prefeito sabe disso. É uma operação deficitária, é extremamente deficitária pelo volume de passageiros e pelos custos que estão embutidos nesse sistema. Mas cada um defende a sua convicção”.

Para Rui, os recursos empregados na obra poderiam ser destinados a outros modelos mais modernos “Eu defendo os transportes modernos, metrô, VLT. Tem gente que quer defender o passado, o que é que eu posso fazer? Faz parte da mentalidade urbana de cada um. Eu acho que defender ônibus a combustão, defender estrutura de concreto, pesada, elevada… Eu não conheço arquiteto moderno, no mundo inteiro, ambientalmente sustentável, que defenda isso. Mas, quem gosta de fazer muito gasto com concreto, tem que defender isso”.

Informações: Bahia.ba



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VLT de São José do Rio Preto começa a sair do papel

domingo, 26 de junho de 2022

O sistema VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) está sendo seriamente considerado como uma das soluções possíveis para a ocupação da via férrea existente na cidade hoje. Os trens de carga deixarão de circular na cidade quando da conclusão do contorno ferroviário da cidade. O Jornal Prime traz a você as informações sobre esta novidade.

O VLT é um tipo de transporte já presente no Estado de São Paulo através do modal de transporte público presente em Santos e São Vicente. Funciona como uma mistura de bonde com metrô de superfície, compartilhando as vias com os pedestres e veículos. Movido a energia elétrica, a princípio o VLT rio-pretense aproveitaria a calha segregada por onde hoje correm os trens de carga. Uma ampliação poderia colocar outras linhas correndo em nível nas ruas e avenidas da cidade.

VLT é ideia antiga para o futuro do transporte em Rio Preto
Na campanha eleitoral de 1996 para a Prefeitura, um projeto de VLT foi exaustivamente debatido. Todavia somente agora, com a confirmação do contorno ferroviário para breve, é que esta questão ganhou força e contornos de realidade.

O Veículo Leve sobre Trilhos é uma solução econômica, já que conta com mais de trinta anos de vida útil. É um sistema limpo e ecológico, sem emissões. O serviço é de alta qualidade e muito maior capacidade que os ônibus. A cidade não precisaria investir na construção de uma malha férrea do zero, já que a calha dos trens de carga já implantada na cidade serviria para a implantação da primeira linha.

Exemplo carioca anima os rio-pretenses
A experiência da implantação do VLT no centro do Rio de Janeiro por ocasião das Olimpíadas de 2016 anima os rio-pretenses com a possibilidade do sistema ser implantado na cidade. O VLT Carioca funciona bem na cidade maravilhosa, sendo indutor de melhorias urbanas em geral por lá.

Acima de tudo, os trens de carga atrapalham a cidade, interrompendo o trânsito vinte e quatro vezes ao dia, causando acidentes e fazendo barulho. O VLT resolveria o problema de transporte público e retraria esse incômodo da vida urbana na cidade. Em conclusão, o prefeito Edinho Araújo (MDB) é favorável à implantação do VLT e conta com o apoio do governo estadual para atingir este objetivo.

Informações: Jornal Prime
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Concessionárias de transporte sobre trilhos em São Paulo poderão captar até R$ 8,09 bilhões para obras de ampliação e modernização

quarta-feira, 22 de junho de 2022

O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), autorizou o uso de debêntures incentivadas para o financiamento de obras de ampliação do sistema de transporte público sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo (SP).


As empresas CCR S.A. e RuasInvest Participações S.A. poderão captar, no mercado financeiro, até R$ 8,09 bilhões para intervenções nas Linhas 8 – Diamante e 9 – Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A Portaria que autoriza a operação foi publicada na edição desta terça-feira (21) do Diário Oficial da União (DOU). Clique neste link para acessar.

“A emissão de debêntures tem um rito burocrático menor, o que ajuda a dar mais celeridade à captação de recursos e à implementação de projetos de infraestrutura. Com isso, esse instrumento tem se configurado em uma fonte importantíssima para a realização de obras estruturantes”, destaca o ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira.
Os recursos a serem captados serão utilizados na modernização e na readequação de estações, incluindo obras civis para atender questões de acessibilidade, além de outras melhorias, como renovação da superestrutura da via permanente, renovação e investimento em áreas de pátio, modernização dos sistemas de sinalização e telecomunicações, aprimoramento do sistema de suprimento de energia e aquisição de novo material rodante.

As intervenções visam melhorar o conforto e a segurança dos passageiros, garantir maior regularidade no deslocamento dos usuários, maximizar as receitas acessórias, com impacto em menor tarifa técnica, permitir a atualização tecnológica dos sistemas e modernizar estações (incluindo novas), contando com novo sistema de informações e melhorias nas passarelas aos passageiros.

As ações vão beneficiar diretamente as cidades de São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. As companhias poderão captar os recursos até dezembro de 2026.

Debêntures incentivadas

As debêntures são títulos privados de renda fixa que permitem às empresas captarem dinheiro de investidores para financiar seus projetos. No caso das incentivadas, os recursos são empregados necessariamente em obras de infraestrutura e há isenção ou redução de Imposto de Renda sobre os lucros obtidos pelos investidores. No âmbito do MDR, esses títulos estão sendo usados para obras de mobilidade urbana, esgotamento sanitário e iluminação pública.

Outros investimentos

Em setembro do ano passado, o MDR autorizou o enquadramento do programa de investimentos das Linhas 8 – Diamante e 9 – Esmeralda no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Inicialmente, o valor a ser investido pela concessionária no empreendimento seria de R$ 3,8 bilhões. Com o enquadramento no Reidi, o montante passou para R$ 3,5 bilhões, o que correspondeu a incentivos fiscais de mais de R$ 301,5 milhões. As ações contemplam a elaboração de projetos, obtenção de autorizações e licenças, implantação de melhorias, além da requalificação, ampliação, adequação e modernização do sistema férreo.

O Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura é uma forma de incentivo fiscal para viabilizar a realização de empreendimentos estruturantes, como sistemas de metrô e de veículos leve sobre trilhos (VLT), por exemplo. Ele consiste na suspensão da incidência de PIS e Cofins sobre as aquisições de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, prestação de serviços e materiais de construção para utilização ou incorporação. A utilização desse mecanismo é possibilitada após a aprovação da solicitação junto ao Governo Federal.

Além disso, o MDR está investindo diretamente no projeto de expansão da Linha 9 – Esmeralda da Região Metropolitana de São Paulo. Até agora, já foram destinados R$ 247,19 milhões do Orçamento Geral da União (OGU) para o empreendimento, de um total de R$ 500 milhões.

Sobre as Linhas 8 e 9

A Linha 8 – Diamante tem 42 quilômetros de extensão e conta com 20 estações de parada – uma nova, a Ambuitá, será construída. Faz a interligação do Centro de São Paulo com os municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, Carapicuíba e Osasco. Também atende os bairros Campos Elíseos, Barra Funda, Lapa, Anastácio e Vila Leopoldina, fazendo conexões com a Linhas 3 – Vermelha do metrô, além das Linhas 9 – Esmeralda e 7 – Rubi da CPTM. Futuramente, também se conectará à Linha 6 – Laranja, que recebeu o mesmo tipo de chancela do MDR em setembro de 2020 para enquadramento no Reidi.

Já a Linha 9 – Esmeralda consiste em linha férrea de cerca de 33 quilômetros de extensão, com 21 estações. Com os investimentos a serem feitos, chegará a 37 quilômetros. Ela se conecta com a Linha 4 – Amarela do metrô e a Linha 8 – Diamante da CPTM.

*Com informações do Ministério do Desenvolvimento Regional
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Governo de São Paulo autoriza licitação de obras da Ponte dos Barreiros para o 3ª trecho do VLT

segunda-feira, 13 de junho de 2022

O Governo de São Paulo autorizou nesta segunda-feira (13/06) a publicação do edital de licitação das obras da Ponte dos Barreiros, que dará início à implantação do terceiro trecho do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). O investimento na ponte deverá ser na ordem de R$ 160 milhões, e em todo o terceiro trecho R$ 505 milhões. 


Com 650 metros de extensão, a Ponte dos Barreiros liga a região insular à área continental de São Vicente e tem papel fundamental no deslocamento dos  moradores da região e no desenvolvimento econômico do município. Com projeto executivo já concluído, a reforma da estrutura corresponde à Etapa 1 das obras do terceiro trecho do VLT e será gerenciada pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo).

“Nós temos o primeiro trecho do VLT já funcionando em Santos há algum tempo, o segundo trecho em obras e agora autorizamos a contratação do terceiro trecho. Até o final deste ano a obra já estará contratada para que ela possa ser executada a partir de 2023”, disse Rodrigo Garcia. 

O projeto de obra da Ponte dos Barreiros prevê a ampliação e reforço da estrutura, duplicação da parte ferroviária (hoje inoperante), expansão do trecho de passeio e melhorias da infraestrutura rodoviária. O edital de licitação deverá ser publicado no Diário Oficial do Estado no segundo semestre e as obras têm previsão de início até janeiro de 2023.

Na Etapa 2 da implementação do terceiro trecho do VLT serão feitas as demais intervenções para a ligação do Terminal Barreiros até Samaritá. Este ramal vai beneficiar mais de 150 mil pessoas que residem em dez bairros da Área Continental de São Vicente e que dependem do transporte público para se deslocar até Santos, município que abriga a maior parte das atividades econômicas da Baixada Santista.

Quando for totalmente concluído, o VLT terá ao todo 27 km de extensão, considerando os 11,5 km já em operação (Barreiros - Estação Porto), 8 km do segundo trecho - entre Conselheiro Nébias e Valongo (em obras e com previsão de operação em 2023), e os 7,5 km da ligação entre Barreiros e Samaritá.


O Veículo Leve sobre Trilhos da Baixada Santista é silencioso, elétrico, sem emissão de poluentes e proporciona aos passageiros redução do tempo de viagens entre os municípios de Santos e São Vicente, unindo trabalho e turismo, além de requalificar as áreas urbanas por onde passa.

Sobre a EMTU - Vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) é controlada pelo Governo de São Paulo. Fiscaliza e regulamenta o transporte metropolitano de baixa e média capacidade nas cinco regiões metropolitanas do Estado: São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba / Litoral Norte. Juntas, as áreas somam 134 municípios.

Informações: EMTU SP
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Fortes chuvas: VLT fica atolado na Zona Oeste do Recife

domingo, 29 de maio de 2022


Na tarde deste sábado (28), um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), da linha diesel do metrô do Recife, ficou atolado entre as estações Cajueiro Seco e Curado, na Zona Oeste. Nas redes sociais, circulam vídeos que mostram o trem sobre a lama, que cobre os trilhos.

Em razão das fortes chuvas que atingem a Região Metropolitana do Recife, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) comunicou o fechamento de todas as linhas do metrô do Recife. "Várias estações foram afetadas pelas fortes chuvas e muitos pontos de alagamento dentro do sistema. Por motivos de segurança, o sistema foi fechado", diz o posicionamento oficial da Companhia.

Com informações Leia Já
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