Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026

Ônibus todos de uma só cor é motivo de críticas em Teresina

quarta-feira, 28 de julho de 2010


Com uma frota de 482 ônibus divididos em 93 linhas o sistema público da capital começa a passar por mudanças com a finalidade da construção de um sistema de transporte integrado. A primeira delas é a padronização de todos os veículos em uma só cor.
Todos serão verde, com a logomarca da ponte estaiada João Isidoro França, recentemente inaugurada, com o nome “Cidade de Teresina” na cor branca. A única diferenciação dos ônibus será na parte dianteira que terão cores de acordo com a zona da cidade que circulam. Os que fazem rota pela zona Norte terão o painel dianteiro na cor verde, Sul amarelo, Leste vermelho, Sudeste azul, os circulares serão laranja e as linhas diametrais cinzas.

Essas alterações segundo a assessoria de comunicação do SETUT (Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Teresina) não ocorre por força das empresas e sim em virtude do um plano diretor de transporte da cidade que fará mudanças em todo o sistema entre elas a construção de terminais integrados das linhas de ônibus.

“A mudança das cores fará com que as pessoas vejam o sistema de transporte como um todo e não separados pelas cores das empresas”, acrescenta Indira Gomes, assessora do SETUT. Questionada se a padronização das cores acarretará em custos para os usuários, ela afirma que não, pois os ônibus não serão pintados, eles virão de fábrica com esta nova configuração.

Para Maria do Carmo Bonfim, comerciária, que utiliza o coletivo em média de quatro vezes ao dia a mudança é ruim no início já que todos se acostumaram a identificar o ônibus pela cor e não pelo número ou nome da rota, mas que é questão de tempo para que se adaptem, assim como ocorreu na mudança dos locais onde as catracas eram instaladas nos ônibus e na implementação da bilhetagem eletrônica.

Como a padronização só virá com a reposição da frota, a cidade ainda tem um tempo para se acostumar com a mudança, mas é uma boa dica aprender os números das linhas para que não haja grandes transtornos e inconveniências ao utilizar o transporte. "Esse SETUT tem cada uma: uma hora eles aumentam a passagem sem avisar pra ninguém (preço de R$ 1,90) e sem justificativa alguma e agora vem com essa ideia de jerico de mudar as cores. Eu que sou míope, me lasquei todinha...", disse a usuária de transporte coletivo urbano Paula Sousa.

Fonte: 180graus
READ MORE - Ônibus todos de uma só cor é motivo de críticas em Teresina

Ônibus circulam na ilegalidade pelas ruas do Distrito Federal


Cerca de 70% dos ônibus que circulam no sistema de transporte público do DF não são licitados. O número, estimado pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), equivale a aproximadamente 2,1 mil coletivos que estão nas ruas à revelia do que determina a Constituição Federal de 1988 e a Lei Federal nº 8.987, de 1995, que trata sobre a concessão de serviços públicos e obriga o procedimento licitatório.

Ao todo, o Transporte Urbano do DF (DFTrans) tem cadastrados 2.979 ônibus e micro-ônibus em circulação. Desses, apenas cerca de 900 passaram por licitação. Parte disso se deve ao fato de a lei ter entrado em vigor depois que muitas das empresas já atuavam na capital. Desde então, elas mantêm as concessões com base em prorrogações dos contratos, à revelia da nova regulamentação jurídica.

Para tentar resolver o impasse, o MPDFT move uma ação na Quarta Vara da Fazenda Pública do DF para que a frota seja regularizada. O processo, que ainda corre na Justiça, já teve sentença preliminar favorável, que determinou prazo, ainda não formal, de até 180 dias, a contar da decisão final, para que seja promovida a legalização. “A regra constitucional é a de que a contratação com o serviço público é feita por meio de licitação, restando claro nos autos que a maior parte dos ônibus que exploram o transporte público no DF o faz sem ter sido selecionada por meio de concorrência pública. Ou seja, suas concessões são precárias, estão caducas e devem ser consideradas ilegais”, considerou o juiz, em sua avaliação preliminar.

Ao todo, existem no DF 12 empresas de transporte coletivo integradas ao sistema convencional. Elas estão divididas em dois grandes grupos: Constantino e Canhedo, que detêm quase 80% de toda a demanda. A Viplan, de propriedade de Wagner Canhedo Filho, nunca passou por um processo licitatório. A Viação Planeta encarou concorrência pública, em 1991, para colocar em circulação um lote com 30 veículos. Outras empresas, como a São José, Riacho Grande, Rápido Brasília e Veneza, passaram pelo mesmo processo, em 1997, para operar 270 ônibus.

Os 450 micro-ônibus que circulam no DF também são todos licitados, bem como os 160 de cooperativas. “Ter licitação, no entanto, não é suficiente. É preciso que todo esse processo seja benfeito, com base em um estudo atual da situação do DF e que promova a competitividade entre as empresas, evitando a formação de oligopólios, como ocorre hoje”, avaliou o promotor Ivaldo Lemos Júnior, da Promotoria de Patrimônio Público.

Também corre na Justiça um pedido do MP para a extinção da permissão da Viplan. No processo, além de um grande número de reclamações anexadas pelos usuários do sistema de transporte, estão também várias infrações (1) cometidas pela empresa e faturas de multas não pagas.

“As pessoas alegam que essas são empresas tradicionais em Brasília, que não podem deixar de rodar, mas não é assim que funciona. Do mesmo jeito, o Ministério Público não pode resolver sozinho todos os problemas relativos ao transporte público, é preciso que o governo se mobilize”, ressalta o promotor, responsável pelas duas ações contra as empresas.

READ MORE - Ônibus circulam na ilegalidade pelas ruas do Distrito Federal

Passagem de ônibus no DF pode ficar mais cara

terça-feira, 27 de julho de 2010


análise das planilhas das empresas de transporte revelou que elas têm lucro de 3%. Os números do GDF e dos empresários não batem. “O nosso déficit está em 28% e nós vamos provar que os nossos números estão certos”, afirma o presidente do sindicato das empresas de ônibus, Wagner Canhedo. Os empresários afirmam que gastam R$ 0,06 centavos com lubrificante para cada quilômetro que os ônibus rodam. A auditoria feita pelo GDF mostrou que a despesa é, na verdade, metade desse valor - R$ 0,03.

Quando a empresa contratada pelo governo para auditar os gastos colocou na ponta do lápis toda a despesa que um ônibus tem para rodar um quilômetro também encontrou números diferentes. De acordo com os empresários, o custo final por quilômetro é de R$ 3,76, mas a auditoria revelou que esse gasto é de R$ 3,08 – uma diferença de R$ 0,68 para cada ônibus.
Empresários e governo falam a mesma língua quando o assunto é a sanção do novo projeto do Passe Livre. Com a aprovação do texto sem vetos, os donos de ônibus teriam prejuízo de 0,15%, o que poderia resultar em aumento de passagem. “De 4 a 5% de pressão tarifária é o que a gente chegou. Ou seja: nós vamos sancionar ou vetar uma lei que, de um lado, pode aumentar a tarifa de forma permanente ou, e de outro lado, avança em vários pontos”, explica o governador Rogério Rosso.

“Eu acho um absurdo porque a qualidade do transporte público é precária”, conta a técnica em contabilidade Sueli Mesquita. “A passagem já não é barata, ainda subir mais. A gente olhando o jeito que está os ônibus, tudo carcaça, e a passagem nesse preço não convém”, defende a comerciária Marisa Garssoni.

A proposta dos empresários é que a passagem passe a custar R$ 4,25. Nós procuramos o presidente do sindicato dos rodoviários toda a manhã, mas ele não respondeu nossas ligações.

Fonte: DFTV
READ MORE - Passagem de ônibus no DF pode ficar mais cara

Pró-Transporte ainda é um sonho distante para a zona Norte de Natal


As obras do Pró-Transporte, na zona Norte de Natal, continuam sem prazo para serem concluídas. Isto porque o Governo do Estado não cumpriu com sua parte em acordo firmado no ano passado com a Prefeitura de Natal. Pelo menos, foi essa a informação repassada pelo secretário Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura, Demétrio Torres, na tarde desta terça-feira (27).

Em coletiva de imprensa concedida na sede da Semopi, o secretário apresentou o projeto que está sendo executado na zona Norte, e justificou a sucessão de atrasos da obra. Segundo ele, a execução dos trabalhos está parada porque o Governo do Estado não cumpriu com sua parte, segundo o 9º Termo Aditivo ao Convênio 218/2006, firmado em 7 de agosto de 2009.No documento, assinado pelas duas administrações, ficou acordado que o Estado seria responsável pelo pagamento das desapropriações, necessárias ao andamento das obras, enquanto que o Município arcaria com os reajustamentos das faturas, correspondentes às correções monetárias.

O termo estabelece o valor de R$ 7.876.275,86 que deveriam ser repassados pelo Estado ao Município, para o pagamento das desapropriações. No entanto, a Administração Municipal alega que este repasse não foi feito e que, agora, está dependendo dele para que possa dar continuidade às obras do Pró-Transporte.

Projeto

O Pró-Transporte é um programa do Ministério da Cidades que visa financiar o setor público e a iniciativa privada de infraestrutura de transporte coletivo urbano. No caso da capital potiguar, o programa foi anunciado em 2006 como grande solução para melhorar a mobilidade urbana da zona Norte da cidade, beneficiando seus mais de 300 mil habitantes. Na época, foi firmado o convênio entre a Prefeitura de Natal e o Governo do Estado, onde ficou acertado que o Município seria responsável pela execução das obras, enquanto que o o financiamento ficaria por conta do Estado.

Com orçamento total estimado em R$ 80 milhões, a obra abrange o traçado que se inicia na avenida Tomaz Landim, passando pelas avenidas das Fronteiras, Rio Doce e Tocantínea, até a avenida Moema Tinoco. Desse entroncamento para um lado passa pela avenida Conselheiro Tristão até a Ponte Newton Navarro e para o outro lado até a BR 101.

Entre as obras previstas, estão a construção de passarelas, viaduto, estações de transferência, a duplicação e o prolongamento do chamado Corredor das Fronteiras (avenida das Fronteiras, Rio Doce e Tocantínea), que terá uma faixa exclusiva para ônibus e ciclovia.

A execução da obra foi dividida em quatro trechos: o primeiro, do viaduto à avenida Moema Tinoco; o segundo, da Ponte Newton Navarro, passando pela avenida Conselheiro Tristão até o entroncamento com a avenida Tocantínea; o terceiro, até o entroncamento com a BR 101; e, por último, do viaduto até a avenida Tomaz Landim. A extensão total do projeto é de 11,06 quilômetros.

READ MORE - Pró-Transporte ainda é um sonho distante para a zona Norte de Natal

Motoristas desrespeitam faixas seletivas de ônibus em vias de Niterói


No Corredor Metropolitano da Alameda São Boaventura, no Fonseca, e no corredor viário da Avenida Feliciano Sodré, no Centro, o desrespeito às regras é flagrante. É comum ver motoristas entrando em ruas proibidas e trafegando em faixas exclusivas de ônibus.
Na Feliciano Sodré, onde as faixas no sentido Ponte Rio-Niterói são exclusivas para ônibus, carros de passeio trafegam o tempo todo. Quem sofre é quem pega ônibus na via.
“Fazem uma grade confusão no trânsito e acaba atrasando muito o trânsito, fazendo com que os ônibus demorem mais”, reclama o químico José Mauro Ferreira, 52 anos.
Ele diz, ainda, que muitas vezes carros param na frente do ponto de ônibus, obrigando o transporte coletivo a passar pela pista de fora.


Na Alameda, a reclamação é a mesma. Na tentativa de fugir dos engarrafamentos que sempre se formam nas vias, alguns motoristas passam pela pista da esquerda, exclusiva para ônibus. Mas ao se aproximarem de radares ou de guardas municipais fazem verdadeiros malabarismos para entrar novamente na faixa correta. Quem tem que passar de carro pela via, reclama e até se assusta com a imprudência de alguns veículos. E as vans também são alvo de reclamação.
“É um perigo, até evito de sair de casa de carro para não ter que enfrentar isso. Quando os motoristas de vans irregulares voltam para a pista cortam todos os carros, quase causam acidentes graves”, analisa a advogada Helem Barbosa, 42.
A Prefeitura de Niterói, através da Niterói, Transporte e Trânsito (NitTrans), informou que mantém fiscalização em toda a cidade, a Operação Araribóia, realizada diariamente, inclusive aos sábados. Toda a cidade é fiscalizada e há 60 agentes de trânsito divididos em três turnos.

READ MORE - Motoristas desrespeitam faixas seletivas de ônibus em vias de Niterói

Coletivos continuam com letreiros irregulares


As mudanças que deveriam ser feitas nos letreiros dos ônibus coletivos de São Luís continuam pendentes. Hoje quem depende do transporte, ainda sofre com a dificuldade de leitura na hora da identificação da linha do veículo.

Com relação ao problema, o Sindicato das Empresas de Transportes (Set) e a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) fizeram, no mês de maio, um acordo que visa facilitar aos usuários a visualização do itinerário do coletivo. Frente à situação, foi acertada a retirada de todas as mensagens contidas nos letreiros dos ônibus da capital.

Em relação ao caso, pouca coisa mudou, pois ainda se vê nos letreiros digitais frases de “bom dia”, “boa tarde” e “boa noite”, fato que atrapalha na hora de identificar a linha. Outro problema enfrentado pelos usuários é o tamanho da fonte e a cor utilizada na maioria dos letreiros.

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), os caracteres dos letreiros de pano devem estar nas cores verde-limão ou amarelo-limão, com no mínimo 15 centímetros de altura. Já os letreiros eletrônicos devem estar nas cores amarelo-âmbar ou branco com o fundo preto, mas infelizmente esta norma não é respeitada em muitos veículos, fator que gera revolta para quem tem o coletivo como único meio de transporte.

Rosinere Penha, de 72 anos, moradora do bairro Cohama é uma das que se sente prejudicada com as irregularidades. “Já perdi o ônibus várias vezes porque não consegui enxergar o nome”, reclamou.

Em nota, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) informou que iniciará em agosto a fiscalização no intuito de garantir o cumprimento dessas novas regras por parte das empresas de transportes, as mesmas têm o prazo de até 31 de julho para se adaptarem totalmente ao padrão imposto pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

READ MORE - Coletivos continuam com letreiros irregulares

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960