Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
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Em Campinas, Faixas exclusivas do BRT são invadidas e estações Garcia e PUCC sofrem danos

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

O transporte público de Campinas continua sofrendo com sinistros de trânsito. Motoristas de veículos proibidos de circular pelo traçado do BRT insistem em fazer isso causando, muitas vezes, danos relevantes nas estações. É o que constata, com frequência, a Segurança Patrimonial da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). No caso do BRT, o tráfego indevido na faixa de uso exclusivo da frota de ônibus, depreda o teto das estações. Atualmente, duas estações estão recebendo reparos em suas coberturas: Jardim Garcia e Roseira/PUCC.  

Os caminhões são os que causam os maiores estragos na cobertura das estações por sua altura excessiva. Estuda-se, inclusive, instalar dispositivos balizadores de altura nas imediações das estações mais frequentemente atingidas.
 
A estação do Jardim Garcia teve o teto atingido três vezes nos últimos meses, na estação Roseira/PUCC aconteceu da mesma forma. Recentemente as duas foram atingidas novamente.
Hoje, a Emdec iniciou a correção nas duas estruturas. Este tipo de sinistro danifica instalações do transporte público constantemente, o que, claro prejudica a qualidade do transporte coletivo como um todo e do BRT especificamente.  

Vandalismo 
 
Além dos acidentes frequentes, o transporte público de Campinas sofre com o vandalismo, em terminais de ônibus de maneira recorrente. Esses casos atingem as instalações de modo geral e, principalmente, os banheiros. Eles são danificados propositalmente, gerando interdição, prejuízo aos cofres públicos e ao atendimento dos usuários.
 
Na última segunda-feira, 25 de setembro, os banheiros do Terminal Campo grande foram vandalizados durante a tarde. Mais danos, despesas em manutenção e prejuízos à prestação do serviço.
 
No terminal de Barão Geraldo, em duas situações, nos dias 5 e 6 de setembro, o terminal sofreu com a depredação nos banheiros femininos. Houve porta de box retirada e suporte de papel danificado. A Emdec registrou Boletim de Ocorrência na Polícia Civil. 
 
Constatando atos de vandalismo contra os serviços de transporte e para questões de trânsito, a população pode acionar o telefone 118, o Fale Conosco Emdec, que atende também pelo site www.emdec.com.br/faleconosco. 
 
Os contatos podem ser feitos pelo Chatbot Emdec, disponível na página inicial do site da empresa, acessível em www.emdec.com.br. Todos os serviços ofertados pela Emdec podem ser tratados pela ferramenta, sendo uma das opções com atendimento automatizado. A população também pode ser atendida pelo WhatsApp (19) 3731-2910. Este número pode ser usado para ligações a partir de outra cidade ou localidade com DDD diferente. 

Informações: EMDEC
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Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Deodoro

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

A Prefeitura do Rio entregou o Terminal Deodoro, o primeiro dos quatro terminais previstos para a Transbrasil. Nesta quarta-feira (20/9), o prefeito do Rio, Eduardo Paes, a secretária de Transportes, Maína Celidonio, a secretária de Infraestrutura, Jessick Trairi, e a diretora-presidente da Mobi-Rio, Claudia Secin, inauguraram a área de conexão, na Zona Oeste. A obra é considerada estratégica para a mobilidade da região, com a integração do BRT Transolímpica, ônibus convencionais urbanos e Supervia. E, no futuro, com a Transbrasil.

– Esse aqui é um terminal de integração superimportante para a cidade, porque ele junta o trem com a Transolímpica e a Transbrasil. A partir da conclusão da Transbrasil, você vai ter todo o sistema interligado. Na prática,  a pessoa poderá sair de Guaratiba, Sepetiba ou Santa Cruz, e chegar ao Centro do Rio de Janeiro usando o sistema BRT até o Terminal Gentileza, pegando em seguida o VLT sem gastar um tostão a mais. O que estamos fazendo é permitir que o cidadão que se desloca por essa cidade possa ganhar, às vezes, duas horas por dia para ir para casa ver os filhos, namorar com a esposa, ver novela, ir para o culto religioso, ir para o samba e jogar pelada com os amigos em vez de ficar perdendo esse tempo no transporte – afirmou o prefeito Eduardo Paes.

Esta é a primeira etapa do início da operação, já que o terminal será um grande ponto de conexão entre os corredores Transolímpica e Transbrasil. Neste primeiro momento, o terminal vai integrar dois serviços de BRT do corredor Transolímpica (51: Deodoro x Recreio parador e 52: Deodoro x Alvorada parador), 12 linhas de ônibus convencionais urbanos e trens da Supervia (ramais Japeri, Santa Cruz e Deodoro). Os usuários de transporte público de diversas regiões terão o tempo de viagem reduzido em até 30 minutos (veja exemplos no pé do release).

Sete novas linhas foram criadas

A Secretaria de Transportes criou sete linhas de ônibus para atender o terminal: 653 – Méier x Terminal Deodoro; 764 – Catiri x Terminal Deodoro; 765 – Mendanha x Terminal Deodoro (via Estrada do Guandu do Sena); SV783 – Praça Seca x Terminal Deodoro; 788 – Campo Grande x Terminal Deodoro (via Ponto Chic); 796 – Campo Grande x Terminal Deodoro (via Estrada do Mendanha); e 798 – Campo Grande x Terminal Deodoro (via Estrada da Posse). Veja abaixo o plano operacional.
– Vamos ter dois serviços da Transolímpica no segundo piso, ligando Deodoro à Alvorada e ao Terminal Recreio. No piso inferior, temos sete novas linhas de ônibus conectando a Zona Oeste com Deodoro, além de outras cinco linhas que deixam passageiros bem na frente aqui do terminal. Tudo isso para que as pessoas possam, principalmente, chegar à Barra e ao Recreio de forma mais rápida – destacou a secretária de Transportes, Maína Celidonio.

Estas novas linhas funcionarão inicialmente apenas em horários de pico e terão seu funcionamento pleno com o início da operação do corredor Transbrasil. Com a novidade, serão 84 linhas a mais na cidade desde o dia 1º de junho do ano passado, quando começou a vigorar o acordo judicial firmado entre o município, os consórcios de ônibus e o Ministério Público Estadual para regularizar o serviço de ônibus municipais.

Além disso, outros cinco serviços de ônibus já existentes passam a deixar os passageiros em frente ao Terminal Deodoro: SV624 – Mariópolis x Praça da Bandeira (via Guadalupe); 300 – Terminal Sulacap x Candelária; 393 – Bangu x Candelária; SV777 – Padre Miguel x Madureira (via Rua do Governo); e 926 – Senador Camará x Penha.

BRT chegará no segundo andar e ônibus convencionais, no primeiro piso

O Terminal Deodoro, com aproximadamente dez mil metros quadrados, é formado por dois pisos. O andar superior é destinado às frotas do BRT. São duas plataformas, com oito vagas para embarque e desembarque, cada, totalizando 2,5 mil metros quadrados. A área do térreo, por sua vez, receberá as linhas alimentadoras. A plataforma de 3,2 mil metros quadrados conta com 24 vagas para os ônibus alimentadores que irão acessar o terminal. O acesso à plataforma suspensa será feito pelos passageiros por escadas ou elevadores. Neste piso haverá um espaço para atendimento para os usuários PCDs acessarem os ônibus. O terminal conta ainda com vias alimentadoras em seu entorno,  com cerca de 4,3 mil metros quadrados.

– Prometemos à população que iríamos devolver o conforto, a dignidade e a qualidade de vida aos passageiros do BRT.  Hoje, o sistema já transporta quase 400 mil pessoas por dia útil contra os 150 mil que eram transportados quando a Prefeitura assumiu a gestão do sistema BRT em 2021. Agora, entregamos este terminal com integração com a Supervia, além das linhas 51 e 52, que levam a pessoa direto para a Alvorada ou para o Terminal Recreio – disse a diretora-presidente da Mobi-Rio, Claudia Secin.

O local conta ainda com bilheteria, sanitários, prédio administrativo e setor de apoio. O caminho até a estação de trem de Deodoro da Supervia será feito por uma passarela de 236 metros quadrados com rampas de acessibilidade e escadas.

Esta é a primeira etapa do início da operação, já que o terminal será um grande ponto de conexão entre os corredores Transolímpica e Transbrasil – Beth Santos/Prefeitura do Rio
 
Parceria com o Governo Federal

As obras do corredor Transbrasil custarão cerca de R$ 1,9 bilhão, sendo financiadas pelo BNDES e Caixa Econômica Federal. Pelo BNDES foram aportados R$ 115 milhões, já pela CEF o valor do financiamento é de pouco mais de R$ 1 bilhão. O valor restante da obra foi pago com recursos próprios municipais.

Informações: Prefeitura do Rio
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Prefeitura de SP apresenta 50 novos ônibus elétricos e avança na renovação da frota por modelos de energia limpa

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

São Paulo deu mais um passo importante para a substituição de sua frota de ônibus por veículos movidos a energia limpa e apresentou nesta segunda-feira (18) os 50 novos ônibus elétricos à bateria que irão operar na cidade. Com isso, a frota do sistema de transporte público municipal por ônibus, que conta com 201 trólebus e 19 movidos a bateria, passa a ter 270 veículos elétricos em circulação.
A meta do município é chegar a 20% da frota de ônibus movidos a energia sustentável até o fim de 2024. Serão 2.400 veículos e os números da cidade de São Paulo também levarão o Brasil aos primeiros postos do ranking mundial da eletrificação de sua frota de ônibus, atrás apenas da China, e a maior frota de ônibus movidos a energia limpa da América Latina.

“Existem vários aspectos da responsabilidade da cidade com as questões climáticas e uma delas é a diminuição dos gases de efeito estufa. A cidade de São Paulo vai se posicionando e dando exemplo para o Brasil e para o mundo do que é necessário fazer para que possamos ter aquilo, que é um compromisso”, afirmou o prefeito Ricardo Nunes ao apresentar os veículos na Praça Charles Miller, no Pacaembu, Zona Oeste.

Importante etapa para a descarbonização da frota de ônibus de São Paulo, a entrega dos 50 ônibus pelo prefeito Ricardo Nunes faz a Prefeitura avançar em um dos objetivos da gestão municipal para o cumprimento do Programa de Metas da Prefeitura 2021-2024 e da Lei de Mudanças Climáticas, que prevê redução da emissão de gás carbônico fóssil em 50% até 2028 e erradicação desse poluente até 2038.

“Conseguimos ampliar a nossa frota de veículos à bateria, chegando a 69 veículos, tudo com o objetivo de nos tornamos, fora da China, o maior polo de mobilidade urbana com ônibus movidos a energia limpa, graças a todo trabalho desenvolvido pela Prefeitura de São Paulo”, disse o secretário executivo de Transporte e Mobilidade Urbana, Gilmar Miranda.

O investimento em ônibus de energia limpa também aumenta a sustentabilidade e a proteção ao meio ambiente, além de conduzir a cidade de São Paulo a um transporte público mais limpo, moderno e confortável aos motoristas e passageiros, com veículos mais silenciosos e menos poluentes.

“Em 2018 votamos um Projeto de Lei que deu origem à descarbonização, controlando as emissões de poluentes. Esta política não é só a de colocar ônibus, mas de pensar na saúde lá na ponta. É investir na qualidade de vida das pessoas”, lembrou o presidente da Câmara Municipal e vereador, Milton Leite. 

Operadoras dos novos ônibus
Dos 50 novos veículos elétricos a bateria adquiridos pelas concessionárias que passarão a atender a população de São Paulo, 25 são da Transwolff, 12 da Transpass, 12 da Ambiental e 1 da Campo Belo. Os modelos irão substituir parte de sua frota de ônibus a diesel. Com os novos veículos, o número de ônibus a bateria mais do que triplica. Agora, a São Paulo passa a ter ônibus de tração elétrica nas zonas Sul, Leste e Oeste, além da região central.

Para estes veículos, as concessionárias firmaram contrato com a Enel X para a disponibilização dos veículos e infraestrutura de recarga necessária nas garagens, em substituição ao abastecimento dos veículos movidos a diesel. Os ônibus elétricos terão suas baterias carregadas nas garagens durante a noite e a autonomia permitirá que operem durante todo o período diurno.

“Hoje é o resultado de um grande trabalho que começou há alguns anos, indo às garagens, consultando engenheiros, para a viabilização deste projeto na maior cidade do Brasil. Não tenho dúvidas de que São Paulo será a capital do transporte público elétrico”, disse o responsável pela Enel X Brasil, Francisco Scroffa.

Os ônibus incluídos pelas concessionárias são dos modelos Básico e Padron. O Básico tem capacidade para 69 a 70 pessoas, sendo 27 sentados. Já o Padron opera com capacidade para 92 a 93 passageiros, sendo 38 sentados. Ambos possuem área para pessoas com deficiência.

Há ainda um ônibus articulado de 21,50 m. Os modelos são fabricados pela Eletra com carroceria Caio e tração elétrica WEG, além de veículos com chassis Mercedes Benz e Scania, fabricados no Brasil. Também foi apresentado um veículo português, fabricado pela CaetanoBus, com tração elétrica Siemens.


“Hoje é um dia histórico para o transporte público de São Paulo e para a mobilidade urbana no Brasil e com muito orgulho participamos desse grande evento. Posso dizer que este é o ponto mais alto da nossa trajetória e com muita emoção contemplamos a entrega destes 50 ônibus elétricos, são os pioneiros de um visionário programa de eletrificação da maior frota municipal de ônibus do ocidente”, disse a presidente da Eletra, Milena Braga Romano.

Meio ambiente
Cada veículo movido a tração elétrica deixa de emitir anualmente, em média: 0,24 toneladas de NOx (óxidos de nitrogênio); 0,002 toneladas de MP (material particulado); 106 toneladas de CO2 (dióxido de carbono). Com isso, a cidade passa a ter mais um componente na busca pela melhoria da qualidade de vida.

“A cidade, que é a quinta maior metrópole no mundo, tem que olhar para a sua questão ambiental, em todas as áreas, na questão da água, da mata, do solo, do calor e na questão do ar. Hoje é uma etapa importante desse contexto da sustentabilidade, que está inserida mundialmente como uma das cidades que mais tem tido ações responsáveis com as questões climáticas e de preservação ambiental”, afirmou o prefeito.

A redução na emissão impacta tanto a população da cidade de São Paulo quanto da Região Metropolitana, ao melhorar a qualidade do ar e, consequentemente, proporcionar maior qualidade de vida e benefícios à saúde dos cidadãos.

“A presença dos ônibus elétricos tem uma grande vantagem de retirar do ar toneladas de gases que causam efeito estufa e, principalmente, por retirar do ar principalmente o enxofre, nocivo à nossa saúde. É muita coragem e muito esforço da Prefeitura, da Câmara Municipal, dos técnicos, do povo de São Paulo nesse investimento que vai transformar a cidade em exemplo para o mundo”, destacou o secretário executivo de Mudanças Climáticas, Gilberto Natalini.

A iniciativa de substituir a matriz energética do transporte público na cidade de São Paulo conta com o apoio das organizações: Conselho Internacional de Transporte Limpo - ICCT Brasil; C40 Cities e WRI Brasil, por meio das iniciativas ZEBRA e TUMI E-Bus Mission, através da troca de experiências mútuas com os técnicos da SPTrans.

“A entrega desses ônibus elétricos, além da diminuição de emissões na cidade, faz parte de um conjunto de ações da Prefeitura de São Paulo voltadas à sustentabilidade, indo ao encontro de outras medidas, como o aumento da cobertura vegetal, a entrega de novos parques e o efetivo cumprimento do Plano de Ações Climáticas, tornando São Paulo uma cidade moderna, resiliente e sustentável”, destacou o secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Rodrigo Ravena.

Informações: Prefeitura de São Paulo
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Prefeitura do Rio anuncia início de serviço especial complementar de ônibus com a linha Norte shopping-Copacabana

A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), informa que mais um serviço de ônibus entra em operação a partir desta segunda-feira (18/09). A linha 456 fará o trajeto Norteshopping/Copacabana, via Túnel Santa Bárbara.

Este é um serviço especial complementar à linha regular 457, Abolição/Copacabana (veja abaixo o plano operacional).

Com essa novidade, serão 77 serviços de ônibus a mais na cidade desde o dia 1º de junho do ano passado, quando começou a vigorar o acordo judicial firmado entre o município, os consórcios de ônibus e o Ministério Público Estadual. O plano operacional tem como objetivo regularizar, de forma gradual, o serviço de ônibus para atender todas as regiões da cidade.

Conforme foi estabelecido no acordo judicial, além da receita da tarifa paga pelos passageiros de R$ 4,30, os consórcios recebem um valor adicional pelo serviço efetivamente prestado com base no quilômetro rodado. A prefeitura atesta a quilometragem rodada por meio de GPS.

Plano operacional da linha:

456 (Norte Shopping/Copacabana)

De acordo com o planejamento atual, a linha deve cumprir cinco saídas pela manhã, sentido Copacabana, e cinco à tarde, sentido Norte Shopping.

Itinerário:

– Norte Shopping
– Todos os Santos
– Méier
– Engenho Novo
– Riachuelo
– UERJ
– Maracanã
– Metrô São Francisco Xavier
– Praça da Bandeira
– Catumbi
– Túnel Santa Barbara
– Laranjeiras
– Praia de Botafogo
– Rio Sul
– Copacabana

76 linhas que já iniciaram a operação:

CONSÓRCIO SANTA CRUZ: 808 (Salim x Campo Grande); 741 (Sulacap x Bangu); 743 (Sulacap x Bangu); 870 (Sepetiba X Santa Cruz); 871 (Pingo d`Água x Estação Cesarão III – Via Sepetiba); 822 (Campo Grande X Corcundinha); 849 (Campo Grande X Base Aérea de Santa Cruz); 845 (Cantagalo X Campo Grande), 892 (São Benedito X Santa Cruz), 851 (Campo Grande X Escola Amazonas), 388 (Cesarão x Candelária), 893 (Jardim Palmares x Campo Grande), 899 (Barra de Guaratiba X Terminal Recreio), 885 (Santa Cruz X Mato Alto – via Pedra de Guaratiba), 825 (Campo Grande X Jesuítas), 809 (Sagrado Coração X Santa Cruz), 833 (Manguariba X Campo Grande), 830 (Pedregoso X Campo Grande), 842 (Paciência X Campo Grande), SP852 (Campo Grande X Piraquê), 855 (Bangu x Magarça), SV 853 (Vila Kennedy x Mato Alto – via Estrada do Mendanha), 753 (Santa Cruz x Coelho Neto), 757 (Sepetiba x Coelho Neto), 841 (Inhoaíba – Campo Grande) e SV 383 Padre Miguel x Praça da República (via Sulacap).


CONSÓRCIO INTERNORTE: 311 (Engenheiro Leal x Candelária); 685 SVB (Irajá x Méier); 922 (Tubiacanga X Fundão – Via Portuguesa); 925 (Rio Galeão X Bancários), 778 (Pavuna X Cascadura – Via Estrada de Botafogo), 665 SVA (Pavuna X Saens Peña), 349 (Rocha Miranda X Castelo), 669 (Pavuna x Méier), 951 (Vicente de Carvalho x Vista Alegre), 277 (Rocha Miranda X Candelária), 665 SVB (Pavuna X Saens Peña – via Barros Filho), 669 SV (Pavuna X Méier – via Costa Barros), 254 (Madureira X Candelária), 915 (Bonsucesso X Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro), 928 (Marechal Hermes X Bonsucesso), 901 (Bonsucesso X Bananal), SVB 901 (Bananal x Bonsucesso – via Praia Congonhas de Campos) e 921 (Bancários X Ribeira).

CONSÓRCIO TRANSCARIOCA: 990 (Merck x Joatinga); 987 (Gardênia Azul x Pechincha); 881 (Alvorada X Taquara – Via Curicica e Camorim); 817 (Piabas X Terminal Recreio), 651 (Méier X Cascadura), 652 (Méier X Cascadura), 831 (Colônia x Taquara), 865 (Pau da Fome x Taquara), 709 (Cascadura X Amarelinho), 785 (Cascadura X Coelho Neto), 678 (Méier X Vila Valqueire) e 702 (Praça Seca X Madureira), SV 692 (Méier X Alvorada), SV 831 (Colônia X Taquara), 600 (Boiúna X Saens Peña), 961 (Riocentro X Rio das Pedras) e 301 (Rodoviária X Alvorada).

CONSÓRCIO INTERSUL: 010 (Bairro de Fátima x Central); 435 (Grajaú x Gávea); 014 (Paula Matos X Castelo); 104 (São Conrado x Rodoviária), 201 (Santa Alexandrina X Castelo); 448 (Maracaí X São Conrado), 603 (Usina x Saens Peña), 626 (Saens Peña x Muda), 157 (Gávea-Castelo, via Fonte da Saudade), 605 (Vila Isabel x Saens Peña, via Maracanã), 229 (Usina X Castelo), 012 (Rodoviária X Castelo, via Lapa), 518 (Urca X Botafogo – Circular – via Copacabana) e 519 (Urca X Copacabana – Circular – via Botafogo).

Informações: Prefeitura do Rio
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Especialistas sugerem revisão de todo o sistema de transporte de Campo Grande

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Para os especialistas ouvidos pelo Correio do Estado, a solução para melhoria do transporte em Campo Grande passa por um estudo aprofundado dos deslocamentos no perímetro urbano da Capital, que, muito provavelmente, indicará mudanças de trajetos das linhas atuais em operação do sistema de transporte coletivo. 

Um estudo como esse, contudo, de nada adiantaria sem que estivesse integrado com outras formas de organizar a ocupação urbana do município, como a Lei de Uso do Solo e o Plano Diretor, por exemplo. É o que pensa o arquiteto, urbanista e professor aposentado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) Ângelo Arruda. 

"Foi na gestão do prefeito Lúdio Coelho que a gente teve o SIT [Sistema Integrado de Transporte], que foi elaborado pelo colega Jurandir Santana Nogueira, que já faleceu. Ele criou as estações de transbordo, os terminais, o planejamento de curto, médio e longo prazos. De lá para cá, o município dobrou de população, e o sistema continua o mesmo. Precisamos de um plano municipal de transporte e mobilidade", argumenta Ângelo Arruda.

Arruda diz que soluções para mobilidade não são uma tarefa burocrática, que vai tratar apenas de financiamento. "É uma equação que tem de estar alinhada e aliada com o uso do solo, com o Plano Diretor, com as políticas compensatórias, com as incentivadoras, e é isso que nos falta hoje na cidade de Campo Grande", explica o arquiteto. 

"A mobilidade hoje se tornou um problema: muita gente andando de carro e motocicleta, com uma atividade pendular centro-bairro, bairro-centro", diz. Arruda lembra que, por mais que os bairros estejam fortalecidos (leia reportagem nesta edição), os empregos gerados nos bairros ainda não são suficientes para segurar a população local onde ela mora. "Moral da história: muita gente na rua, muito veículo, muita demanda por transporte. E o sistema que existe simplesmente precisa ser renovado", analisa. "Mas precisa ser um sistema de transporte diferente, com modais mais robustos, veículos com maior capacidade de cargas, quem sabe um VLT [veículo leve sobre trilho]?", acrescenta. 
Ângelo Arruda lembra que quando o ex-prefeito (e ex-governador) desativou os trilhos, no início da década de 2000, ele sugeriu a instalação de VLTs no espaço por onde passava a ferrovia. "Me disseram que isso só seria viável quando a cidade tivesse 1 milhão de habitantes. Pois bem, estamos quase lá", comenta. 

DISCUSSÃO AMPLA
O engenheiro de formação, mas que estuda o ambiente urbano e faz projetos urbanísticos Fernando Madeira também acredita que o sistema de transporte da Capital precisa de uma reformulação. 

"Hoje, o transporte pensado em 1985 talvez não atenda à necessidade que a população tem de transporte. Ou mesmo a necessidade de locomoção por outros meios, como querer andar a pé ou de carro ou de bicicleta", acrescenta. 

Ao ser perguntado sobre a redução do volume de passageiros no transporte coletivo, o que é, além de uma constatação, uma queixa constante do concessionário do transporte coletivo de Campo Grande, o Consórcio Guaicurus, Madeira reitera que os deslocamentos da população necessitam ser observados. 

"Por exemplo, se eu não preciso mais me deslocar para trabalhar, por trabalhar em casa, certamente terei uma menor necessidade de transporte, seja individual, seja coletivo", exemplifica. 

O especialista também lembra que uma grande fonte de deslocamento, o setor de Educação, também mudou. "Até mesmo as universidades têm aulas a distância", diz. 

Uma das alternativas, segundo ele, seria que os responsáveis pelo transporte coletivo observassem a mudança no comportamento da população, para verificar as rotas e as demandas pelas linhas. "Há muito a ser revisto, a forma de atuação, de atendimento. Se não fizer isso, o sistema quebra", acredita. 

De 1985, quando o SIT foi criado, para cá, muita coisa mudou. O centro de Campo Grande que passou por processo de revitalização, aparentemente frustrado perdeu muito de seu movimento e bairros que eram residenciais, como Jardim dos Estados, hoje são comerciais e de serviços, destino de muitos dos deslocamentos. 

SUGESTÃO
Madeira tem algumas sugestões para melhorar o transporte público, inclusive para torná-lo mais sustentável financeiramente. "Se descentralizasse o horário de entrada das escolas: município, Estado, federais, universidades particulares, entrada no comércio, certamente o transporte e o trânsito estariam menos cheios", sugere. 

O especialista em mobilidade afirma que fora dos horários de pico parte da frota fica ociosa, porque há uma demanda menor, enquanto nos horários de pico a frota nas ruas é maior. A análise ainda não leva em consideração o trânsito de automóveis e motocicletas, que certamente ficaria melhor distribuído. "Certamente até a passagem, por exemplo, ficaria mais barata", opina. 

SISTEMA PATINA
O sistema de transporte coletivo de Campo Grande passa por uma crise aguda desde 2020, início da pandemia de Covid-19, que trouxe medidas de isolamento social. De lá para cá, município e Estado voltaram a subisidiar o concessionário, o Consórcio Guaicurus, com repasse de R$ 31,2 milhões anual pelo município e de R$ 10,2 milhões pelo Estado. Além disso, a prefeitura da Capital renuncia à cobrança de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) do operador do transporte coletivo. 

O contrato de concessão do transporte da Capital foi firmado no fim de 2012, com a promessa de investimentos em ônibus com ar-condicionado, veículos articulados e uma série de melhorias. No entanto, o que se viu foi uma redução dos serviços e da demanda do sistema. 

A chegada de aplicativos facilitadores de transporte individual, como Uber, 99 e outros, absorveu parte significativa dos passageiros. A redução da formalização do mercado de trabalho, com mais trabalhadores atuando como microempreendedores individuais (MEIs) também tirou um grande volume de financiamento do sistema, o vale-transporte, reduzindo assim a demanda por viagens. 

Atualmente, o Consórcio Guaicurus tenta provar na Justiça que o contrato de concessão necessita de um reequilíbrio econômico-financeiro. O primeiro laudo pericial, contudo, não demonstra essa necessidade. 
Por outro lado, várias cláusulas do contrato foram descumpridas, conforme apontou o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) há dois anos. Um termo de ajustamento de gestão (TAG) chegou a ser acordado, mas não chegou ao fim.

Informações: Correio do Estado
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No Rio, Reestruturação do BRT contará com 700 novos ônibus

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

O presidente Lula, ao lado do prefeito Eduardo Paes, de ministros e do governador Claudio Castro, anunciou um pacote de investimentos para a cidade do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (10/8), no estádio Ítalo Del Cima, em Campo Grande, na Zona Oeste. Para fomentar a recuperação do Sistema BRT estão sendo investidos quase R$ 2 bilhões, que possibilitarão a compra de cerca de 700 ônibus, a requalificação do corredor Transoeste e a construção de terminais e garagens públicas. Os investimentos foram adquiridos por meio de operações de crédito com o Banco do Brasil, no valor de R$ 1,2 bilhão, e com a Caixa Econômica Federal, de mais R$ 645,9 milhões. Por meio do BNDES, a União aportará R$ 702,7 milhões no projeto de mobilidade que vai transformar Campo Grande, o bairro mais populoso do país, com mais de 400 mil habitantes e 10 mil hectares. Com a contrapartida da Prefeitura do Rio, o valor chegará a R$ 843 milhões.

Reestruturação do BRT conta com cerca de 700 novos ônibus

Os recursos federais permitirão a compra de cerca de 700 ônibus para o BRT. No anúncio, o prefeito Eduardo Paes assinou os acordos com o vice-presidente do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, para os investimentos no sistema BRT, e com a presidente da Caixa, Rita Serrano, para a aquisição de mais ônibus. E o ministro das Cidades, Jader Filho, assinou portaria para o repasse de recursos no modal de transporte.

– Estou de volta para ajudar o estado e a cidade do Rio de Janeiro. Vou voltar muitas vezes para anunciar novas obras – disse Lula, que conheceu o novo modelo de ônibus do BRT.

A previsão é que o Sistema BRT opere plenamente com seus quatro corredores, incluindo a reforma da Transbrasil – em fase de conclusão – com 100% dos ônibus novos no início do próximo ano.

Além dos novos ônibus que já estão em operação nos corredores Transolímpica, Transcarioca e Transoeste (no trecho entre os terminais Jardim Oceânico e Alvorada, e na Avenida Cesário de Melo), a partir de novembro deste ano, até março de 2024, a cidade receberá os outros 270 articulados – comprados com o valor proveniente da Caixa Econômica Federal – para atendimento aos corredores Transoeste (trecho entre Santa Cruz e Alvorada) e Transbrasil. Os demais são oriundos do aporte do Banco do Brasil.  Estes 270 novos veículos já serão compatíveis com a norma ambiental Proconve P-8, equivalente ao Euro 6, que prevê redução de poluentes locais. Com esta aquisição, o Rio se torna a primeira cidade do Brasil a utilizar articulados Euro 6. E a Prefeitura já acertou a compra de mais 67 articulados com a tecnologia Euro 6, que serão entregues no próximo ano.

– Em 2016, o sistema BRT tinha 400 ônibus. Em janeiro de 2021, estava com 120. O que está sendo feito aqui hoje é permitir que a Prefeitura, com o financiamento do Governo Federal, resolva esse problema. Para que possamos comprar novos ônibus, recuperar o sistema e devolver a dignidade para a população de toda a cidade, mas especialmente da Zona Oeste – afirmou Eduardo Paes.
Além da compra da nova frota de ônibus, os investimentos estão permitindo que toda a infraestrutura do sistema seja requalificada. Na Transoeste, é realizada a obra de substituição do pavimento e recuperação da base do corredor.  Além disso, quatro estações serão transformadas em terminais: Mato Alto, Pingo D´Água, Curral Falso e Santa Cruz; e uma será ampliada: Magarça. O objetivo é proporcionar mais conforto e segurança aos passageiros que viajam diariamente de BRT pela Zona Oeste.

Outra obra que recebe investimentos do Governo Federal é a do Terminal Intermodal Gentileza (TIG), que vai integrar o BRT Transbrasil, 22 linhas de ônibus municipais e as linhas 1 e 2 do VLT, que será estendido por cerca de 700 metros até a área do antigo Gasômetro.

– Hoje é um dia importante para essa região. A partir de um programa importante do ministério das Cidades, que é o Programa Avançar Cidades, estamos assinando com a Prefeitura do Rio um financiamento para a compra de ônibus articulados. Um dos principais problemas que o Brasil tem hoje é a questão do transporte público. A união do trabalho entre os estados, os municípios e o Governo Federal vai fazer com que as pessoas possam viver melhor, que possam ter um transporte público de qualidade. Tivemos a oportunidade de visitar um desses ônibus. São excelentes. Sem dúvida, também vai economizar tempo na vida das pessoas, além de dar um transporte digno – declarou o ministro das Cidades, Jader Filho.

A Prefeitura também vai disponibilizar ainda cinco garagens públicas para atendimento ao BRT. As garagens, localizadas em Ramos, Curicica, Cascadura, Deodoro e Paciência, serão conectadas à malha viária do BRT já adaptadas para operação. Outro avanço foram as reformas de todas as 120 estações do Sistema BRT. Entre as melhorias realizadas, estão substituição de painéis e portas de vidro por chapas de aço vazadas; fiação embutida e mecanismos das portas blindados; alarmes luminosos e sonoros das portas, indicando a abertura e o fechamento, e trava automática das portas.  Entre os serviços executados, estão ainda pinturas interna e externa, novas instalações elétricas e programação visual e reforço na iluminação.

Campo Grande ganha um novo sistema viário para modernizar a mobilidade

Nesta quinta-feira (10/8), o presidente Lula e o prefeito Eduardo Paes também participaram da primeira detonação para construção do túnel sob o morro Luiz Bom. Logo depois, Paes e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, assinaram o termo para o repasse dos investimentos.

– A prioridade é melhorar a vida do povo trabalhador desse país, das pessoas mais necessitadas – afirmou Lula, que conheceu um dos novos ônibus “amarelinhos” do novo sistema BRT.

O Anel Viário de Campo Grande compreende a construção de um mergulhão sob a Avenida Cesário de Melo, um túnel de 600 metros sob o morro Luiz Bom, além da implementação das rótulas na rua Artur Rios e Estrada da Caroba. As novas rotas irão permitir o escoamento de tráfego de veículos na região central, diminuindo o tempo de deslocamento e facilitando a circulação. O projeto inclui dois quilômetros de ciclovia.

– Campo Grande é o maior bairro do Brasil, o coração econômico da Zona Oeste. Esse projeto do Anel Viário, do túnel, do mergulhão, das vias todas que serão feitas, é da década de 90, que nuca foi feito. Com essa parceria com o BNDES conseguimos viabilizar o financiamento para que as obras sigam a todo vapor, mudando a vida de quem mora em Campo Grande e permitindo que a região possa crescer – disse Eduardo Paes.

Outra grande intervenção prevista para integrar o Anel Viário é a implantação da nova Floresta da Posse. Uma área verde no coração de Campo Grande, com 950 mil m² – algo equivalente a mais de 130 campos de futebol. O projeto prevê o plantio de 240 mil árvores e recuperação dos mananciais, além de proteção da fauna e da flora nativas.

– Vamos ter um segundo semestre muito melhor do que o primeiro na economia. Estamos trabalhando fortemente para isso. E o BNDES voltou, olhando para aquilo que é estratégico, prioritário para o povo. Esse projeto é muito importante para o Rio, para o bairro de Campo Grande. Temos grandes intervenções: o anel viário, a interligação para a saída para a cidade do Rio, além do túnel. O dinheiro do BNDES é do povo, é de Campo Grande, é do Rio de Janeiro, é do Brasil – declarou Aloizio Mercadante.

O Plano de Mobilidade de Campo Grande conta com outras intervenções. Serão executadas obras como a ligação expressa da Estrada da Posse com a Avenida Brasil, passando por áreas ainda pouco adensadas. O objetivo é diminuir o fluxo veicular de vias saturadas como as estradas do Mendanha e do Lameirão. Também está planejada a implantação de um túnel sob o Morro João Vicente, além de pontes, viadutos e mais infraestrutura cicloviária.

O Binário Rio/SP (interseções entre a Estrada Rio-São Paulo, Rua Vitor Alves e a Estrada Rio do A); Largo da Maçonaria (otimização e distribuição de interseções viárias na Estrada do Mendanha); Duplicação da Estrada da Cachamorra, concluem o grande plano de mobilidade de Campo Grande.

Informações: Prefeitura do Rio
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Pesquisa do Metrô mapeia deslocamentos e aponta soluções para melhoria da mobilidade

Uma fotografia atualizada de como e por que as pessoas se locomovem em um dia útil na Região Metropolitana de São Paulo. Esse é o objetivo da nova Pesquisa Origem Destino (OD), iniciada pelo Metrô neste mês de agosto.

Realizada tradicionalmente a cada dez anos desde 1967 – antes mesmo da primeira linha de Metrô ser construída -, a sétima edição do maior levantamento de mobilidade urbana do país ocorreria apenas em 2027, mas foi antecipada para mapear o impacto da pandemia de Covid-19 na maneira como a população da Grande SP utiliza os meios de transporte no seu cotidiano.

“Não é só com passageiros do Metrô ou de transporte público. Ela pesquisa todos os deslocamentos, seja a pé, por automóvel, moto ou por diversos modos de transporte público. Ou seja, os deslocamentos que são feitos em um dia útil típico nas 39 cidades da região metropolitana de São Paulo”, explica Luiz Antônio Cortez, Gerente de Planejamento e Meio Ambiente do Metrô de São Paulo.
Segundo Cortez, os hábitos de transporte da população mudaram no pós-pandemia. A demanda diária nas linhas do Metrô, por exemplo, nunca voltou aos níveis anteriores a 2020. Essa taxa, de acordo com a empresa, estacionou na casa dos 80% em relação à média de passageiros anterior à pandemia de Covid-19. O objetivo agora é entender essa nova dinâmica.

“A gente sabe que mudou, mas não sabe quanto e nem onde. Não se sabe se esses passageiros que estão faltando no Metrô migraram para o transporte individual. Ou se as pessoas estão em grande número trabalhando em regime domiciliar, por exemplo”, afirma Cortez.

Os dados da Pesquisa OD servem, entre outras coisas, para o Metrô estimar a demanda de passageiros de uma futura estação. Também ajudam na decisão sobre construir uma nova rodovia ou um novo acesso viário. Para isso, o levantamento fornece dados que mostram com precisão de onde, para onde, de que forma e o motivo pelo qual as pessoas fazem suas viagens diárias.

O levantamento serve não apenas para subsidiar as políticas de transporte e logística para a região. Pelo nível de detalhes levantados – como costumes diários e perfil de renda e consumo dos domicílios – os dados também são utilizados para modelagem de políticas de outras áreas do poder público.

“O banco de dados é público e é usado não só por quem trabalha com transporte, mas por todo mundo que trabalha com planejamento urbano. Órgãos públicos, a Secretaria da Segurança Pública e a da Saúde também usam muito”, diz o Gerente de Planejamento do Metrô.

Um dos exemplos foi o combate à febre amarela em São Paulo há alguns anos. A partir da identificação dos bairros e regiões de maior incidência da doença, foram tabuladas as zonas que tinham maior interface de deslocamento com os locais de surto. Com isso, as regiões para onde provavelmente o vetor da doença se expandiria receberam prioridade na vacinação.

Além disso, a Polícia Militar pode consultar dados da pesquisa para a alocação de contingente nos territórios. Cursos universitários de engenharia de transporte, engenharia civil, arquitetura e urbanismo, entre outros, também costumam utilizar os bancos de dados para fins de pesquisa.

Os dados são úteis ainda para a iniciativa privada. A partir do banco de informações, é possível fazer estudos de viabilidade de um novo empreendimento comercial ou imobiliário, por exemplo.

Como é feita a pesquisa

A primeira etapa da pesquisa é a de campo, com as visitas das equipes aos domicílios. Esse trabalho será realizado entre agosto e novembro deste ano e de fevereiro a março de 2024, com interrupção durante o período de férias, que modifica os hábitos comuns de viagens das pessoas. Após a conclusão da apuração, os dados serão tratados para a obtenção dos resultados.

Foram georreferenciados 1,2 milhão de endereços em 527 zonas pelos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo. A pesquisa vai usar as informações coletadas em uma amostra de 32 mil domicílios. Ao todo, até 400 pessoas estarão em campo para a aplicação do questionário.

A coleta das informações é feita com todos os integrantes de um domicílio para saber quantos, quais e como são feitos seus deslocamentos ao longo de um dia.

Há ainda uma outra etapa da pesquisa, chamada de Viagens Externas, com a contagem classificada de veículos em rodovias de acesso à RMSP. Isso é feito por meio de equipamentos eletrônicos instalados em locais estratégicos.

Os passageiros dos aeroportos de Cumbica (Guarulhos) e Congonhas (São Paulo), além dos terminais rodoviários do Tietê, Barra Funda e Jabaquara, bem como pontos de parada de ônibus fretados próximos às estações de metrô, também serão pesquisados.

Informações: Governo de São Paulo
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Em Campinas, Trajetos de mais sete linhas mudam para reduzir circulação pela Campos Sales

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

Outras sete linhas do transporte público coletivo terão os itinerários alterados no Centro, na próxima semana. A medida adotada pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) busca reduzir a circulação de veículos e melhorar o desempenho dos ônibus pela avenida Dr. Campos Sales, que recebe obras de revitalização.  

A partir da próxima segunda-feira, 7 de agosto, haverá mudanças nos trajetos das linhas 173 (Jardim São Vicente / Parque Itália), 380 (Terminal Central / Cambuí) e 382 (Cambuí / Campinas Shopping). E a partir da próxima quinta-feira, 10 de agosto, terão os itinerários alterados as linhas 240 (Jardim Garcia / Shopping Dom Pedro), 271 (Jardim Pacaembú), 362 (Parque Brasília I) e 386 (Rodoviária). Juntas, elas transportaram, no mês de junho, cerca de 18,3 mil passageiros diariamente.  

As linhas 173 (sentido Jardim São Vicente) e 382 (sentido Cambuí) seguem os trajetos atuais até a avenida João Jorge e Viaduto Miguel Vicente Cury. E o itinerário da linha 380 (sentido Cambuí) muda após o atendimento ao Terminal Central e passagem pelo Viaduto Miguel Vicente Cury. As três linhas passam a acessar a Moraes Salles (corredor interno), José Paulino e General Osório, retomando o itinerário normal a partir da Francisco Glicério.  
Vindo da Campos Sales, as linhas 240 (sentido Shopping Dom Pedro) e 362 (sentido Shopping Iguatemi) passam a acessar a Senador Saraiva, Dr. Moraes Salles, José Paulino e General Osório, retomando o trajeto atual pela Irmã Serafina.  

Já as linhas 271 (sentido Terminal Mercado) e 386 (sentido Cambuí) seguirão da Campos Sales para a Senador Saraiva, Moraes Sales, José Paulino, General Osório, retomando o trajeto normal a partir da Glicério e Conceição.  

Confira as mudanças nos pontos de parada: 
 
Linhas 173, 380 e 382 
 
- Passam a atender ao ponto da José Paulino, anterior à Campos Sales. 
- Deixam de atender ao ponto da Saldanha Marinho e dois na Campos Sales.   
 
Linhas 240 e 362 
 
- Passam a atender pontos na Senador Saraiva (anterior à Costa Aguiar), José Paulino (anterior à Campos Sales) e na General Osório (anterior à Irmã Serafina).  
 
- A 240 deixa de atender a dois pontos na Campos Sales, um na Glicério, Moraes Sales e Irmã Serafina. 
- A 362 deixa de atender a dois pontos na Campos Sales e um na Conceição.  

Linhas 271 e 386 
 
- Passam a atender pontos na Senador Saraiva (anterior à Costa Aguiar) e na José Paulino (anterior à Campos Sales).  
- Deixam de atender dois pontos na Campos Sales.  

Cartazes informativos foram distribuídos pela Emdec nas linhas impactadas. Assim que as mudanças começarem a valer, os usuários poderão consultar os novos trajetos no endereço portal.emdec.com.br/consultalinha.     

Onze linhas migram paradas na José Paulino 
 
Para escalonar o atendimento aos usuários na José Paulino, 11 linhas municipais terão mudanças nas paradas realizadas na via: 132 (Terminal Vida Nova), 136 (Terminal Vida Nova / Rodoviária), 171 (Campinas Shopping / Shopping Dom Pedro), 212 (Terminal Itajaí), 220 (Terminal Campo Grande), 256 (Parque Fazendinha), 257 (Parque São Jorge), 311 (Jardim Santa Mônica), 312 (Vila Esperança), 361 (Jardim Chapadão) e 377 (Vila Marieta / Shopping Dom Pedro). Somadas, elas transportaram, no mês de junho, mais de 21 mil passageiros diariamente, em dias úteis.  

A partir de segunda (07/08), elas deixam de atender ao ponto da José Paulino, anterior à Campos Sales, e passam a realizar embarque e desembarque no ponto anterior à Ferreira Penteado (Corpo de Bombeiros) e posterior à Bernardino de Campos (próximo ao Hospital e Maternidade Santa Tereza). Os itinerários permanecem inalterados. 

Migração gradativa 
 
As alterações nos trajetos das linhas que atendem a Campos Sales são realizadas gradativamente. Antes de efetivar e anunciar as migrações, a Emdec realiza estudos que envolvem infraestrutura para paradas e análise do viário para definição dos novos itinerários.  

No mês de julho, outras 15 linhas tiveram os itinerários alterados, gradativamente, com a mesma finalidade:  241 (Vila Padre Manoel da Nóbrega), 242 (Jardim Miranda), 253 (Swift / Boa Vista), 273 (Jardim Eulina), 341 (Jardim São Gabriel), 342 (Jardim Aliança), 344 (Estação Parque Prado), 349 (Vila Formosa), 352 (Bairro Bananal), 355 (Vila Gênesis), 366 (Vila Orosimbo Maia), 368 (Jardim Itatiaia), 383 (Leroy Merlin via Planalto), 403 (Jardim Nova Europa) e 499 (Iporanga).  

Consulte sua linha 
 
Quem usa o transporte público pode utilizar os aplicativos “Cittamobi” e “Moovit” para consultar horários e itinerários das linhas municipais; bem como a estimativa de chegada do ônibus no ponto. 

Para esclarecer dúvidas sobre trânsito e transporte, acesse os canais do Fale Conosco Emdec: telefone 118; site (portal.emdec.com.br/faleconosco); aplicativo “Emdec”, disponível no Google Play e na App Store; chatbot da Emdec, disponível na página inicial (www.emdec.com.br); e WhatsApp (19 3731-2910). O número também recebe chamadas realizadas a partir de outra cidade ou DDD. 

Informações: Prefeitura Municipal de Campinas
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Prefeitura do Rio anuncia o início do novo sistema de bilhetagem digital nos modais de transporte

terça-feira, 18 de julho de 2023

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio, e a diretora-presidente da Mobi-Rio, Claudia Seccin, apresentaram, nesta terça-feira (18/7), no Centro de Operações Rio (COR), na Cidade Nova, o cronograma de implantação e todas as inovações do novo sistema de bilhetagem digital dos modais de transporte municipais, operado pela concessionária Jaé. A partir desta quarta-feira (19/7), o novo sistema começará a funcionar, em sua fase inicial, apenas no BRT.

– O que vamos fazer é acabar com a famosa caixa preta no sistema de transporte do Rio de Janeiro. O novo sistema é terceirizado, mas o controle é total da Prefeitura. Todos os dados são disponibilizados para a Prefeitura e atualizados em tempo real. Passaremos a saber a receita do sistema e a demanda de passageiros, além de também ter mais acesso a informações sobre o fluxo de passageiros da cidade. Com essa gestão mais eficiente e transparente, vamos poder dar mais atenção a locais que precisam de transporte de qualidade – afirmou o prefeito.

Durante o primeiro período de implantação, o novo sistema é indicado apenas para os passageiros que só utilizam BRT como meio de transporte, porque não será possível fazer integração com os outros modais. Os usuários que têm o cartão do atual sistema, operado pela Riocard, não precisam se preocupar. Por enquanto, ele continuará a ser aceito normalmente no BRT.

– Vamos começar, a partir de quarta-feira, uma transição tranquila, em que o usuário terá muito tempo para se adaptar e trocar de cartão, algo que só vai acontecer, obrigatoriamente, no ano que vem. Os validadores já começaram a ser ligados nas estações, é uma fase de testes, porque sabemos que é um sistema complexo. Queremos que ele seja bem testado para começar em todos os modais, em novembro, com o sistema perfeito – explicou a secretária de Transportes, Maína Celidonio.
Estações e terminais do BRT já estão equipados com novos validadores e máquinas de autoatendimento (ATMs) para compra e recarga dos novos cartões. Por limitação de espaço físico, apenas cinco estações ainda não terão ATMs da Jaé instaladas neste momento para que assim sejam mantidas as máquinas da Riocard: Alim Pedro, Vila Militar, General Olímpio, Santa Eugênia e Santa Veridiana. A previsão é a de que estes locais sejam equipados com as novas máquinas até outubro de 2023.

– Com o atual sistema, não conseguimos conhecer o nosso passageiro para poder servi-lo melhor, que é o nosso objetivo no sistema BRT. Precisamos de informações melhores sobre origem e destino, para criar novas linhas e mudar os intervalos das viagens. É inaceitável ter um atraso de 40 dias para receber informações fragmentadas enviadas pela Riocard. O Jaé, essa nova era da bilhetagem digital, vai nos ajudar a prestar um serviço melhor aos cariocas – destacou a diretora-presidente da Mobi-Rio, que opera o sistema BRT, Claudia Seccin.

Além das ATMs nas estações e terminais, já existem sete postos de atendimento da Jaé espalhados pela cidade neste primeiro momento: Centro Administrativo São Sebastião (sede da Prefeitura) – Cidade Nova; Sede da Rioluz, na Rua Voluntários da Pátria, 169 – Botafogo; Terminal Paulo da Portela – Madureira; Terminal Jardim Oceânico e Terminal Alvorada – Barra da Tijuca; Rua Aurélio Figueiredo, 41 Loja D – Campo Grande; e Terminal Santa Cruz.

Ao menos mais cinco postos de atendimento serão criados até a implantação completa do novo sistema de bilhetagem digital na cidade (Terminal Intermodal Gentileza; Terminal Fundão Aroldo Melodia; Terminal Taquara; Terminal Sulacap; e Terminal Mato Alto).

A previsão é a de que a operação do novo sistema comece nos outros modais regulados pelo município (ônibus convencionais, vans e VLT) no dia 1º de novembro deste ano.

Fim da “caixa preta” no transporte público

Inédito nas capitais brasileiras e já adotado em diversos países, o novo sistema de bilhetagem dará ao município o controle da arrecadação tarifária e o monitoramento da demanda de passageiros. Também permitirá maior transparência financeira, planejamento com dados confiáveis e melhoria dos serviços de transporte.

Novo modelo de gestão financeira

Com o novo sistema de bilhetagem digital, todo o valor arrecadado vai para uma conta pública administrada pela Prefeitura, que passará a pagar diretamente os concessionários e permissionários do serviço de transporte da cidade. O risco de queda de demanda deixa de ser apenas dos operadores. Para receberem, devem cumprir o plano operacional estabelecido pela Secretaria Municipal de Transportes.

Essa mudança de incentivo financeiro dos operadores é um passo fundamental para melhorar a qualidade no serviço de transporte público da cidade.

Sobre o novo sistema

Além do cartão físico, os passageiros poderão pagar a passagem usando o celular, por meio de QR Code. Os usuários já podem baixar o aplicativo da Jaé ou acessar o site para criar uma conta. Por meio do app, disponível tanto para os modelos de celulares do sistema IOS quanto Android, será possível ver o saldo, extrato, fazer recarga, solicitar, bloquear, cancelar e pedir segunda via do cartão. 

Os créditos podem ser comprados no aplicativo por meio de crédito, débito, pix ou boleto bancário e já ficam disponíveis para uso instantaneamente. É importante ressaltar que neste novo sistema o saldo não expira.

O passageiro poderá comprar o cartão físico Jaé nas máquinas de autoatendimento, que aceitam notas, pix, cartões de débito e crédito. Se quiser vincular este cartão à conta criada da Jaé, ele deve ir a uma loja ou ATM. Vale ressaltar que o valor pago na compra do cartão será automaticamente convertido em crédito para ser usado como passagem.

Fases de implantação da Jaé


A implantação ocorrerá gradativamente, em um período de transição entre o sistema a ser substituído e o novo, de forma a não prejudicar os passageiros.

1ª fase: de 19 de julho a 31 de outubro de 2023

O Jaé será aceito somente no BRT. O Riocard poderá ser usado em todos os modais de transporte.

2ª fase: de 1º de novembro de 2023 a 31 de janeiro de 2024

Além do BRT, o Jaé passa a ser aceito em todos os outros modais de transporte público coletivo do município do Rio: ônibus, vans, cabritinhos, VLT.

Os modais regulamentados pela Prefeitura terão os dois validadores: Jaé e Riocard.

A partir desta data, o Jaé será capaz de fazer a integração entre todos os modais de transporte da Prefeitura. Se o usuário utilizar somente modais municipais em seus deslocamentos, poderá usar somente Jaé e não precisará mais de Riocard.

Quem fizer integração entre modais de transporte da Prefeitura e do governo do Estado também poderá continuar a usar o seu Riocard. Nesta fase, ainda não será obrigatório portar o Jaé para acessar os modais da prefeitura.

3ª fase: a partir do dia 1º de fevereiro de 2024

O Jaé será obrigatório para acesso a qualquer modal da Prefeitura do Rio. Quem utilizar os modais de transporte da Prefeitura e modais do governo do Estado no dia a dia terá de, a partir de então, obrigatoriamente, portar um cartão Jaé e o Riocard.

Integrações intermunicipais garantidas

Os usuários que fazem integração por meio do Bilhete Único Intermunicipal não perderão o direito ao benefício, mas precisarão ter os dois cartões, após o dia 1º de fevereiro. Para fazer a integração, basta aproximar do validador do Jaé o cartão da Riocard e, em seguida, o cartão da Jaé.
Importante observar que para o Bilhete Único Intermunicipal ser acerito, será necessário ao usuário ir a uma loja da Jaé para vincular o cartão Riocard ao cartão Jaé. O período para realizar este cadastro será informado em breve.

Gratuidade

Os passageiros com direito à gratuidade poderão fazer o cadastro e retirar o cartão do novo sistema nas lojas Jaé. Em breve, será divulgado um calendário para a realização do cadastro, alinhado com as secretarias de Transporte, Saúde e Educação.

Serão contemplados com gratuidade:

Idosos (+65 anos)

Pessoas com deficiência

Pacientes com doenças crônicas em tratamento

Estudantes da rede pública de ensino

Universitários beneficiados por programas do Governo Federal ou com renda familiar de até um salário mínimo

Reconstrução do transporte público carioca

A nova bilhetagem digital faz parte do processo de reconstrução do transporte público da cidade. A requalificação do sistema BRT foi a principal delas, com destaque para a compra de 561 novos ônibus, reforma de todas as estações, reconstrução da pista da Transoeste em concreto e transformação de quatro estações da Transoeste em terminais. A obra de conclusão da Transbrasil e a construção do Terminal Gentileza, que irá integrar o BRT com o VLT e os ônibus municipais, também estão sendo feitas para a melhoria do transporte público.

Outro destaque é o acordo judicial firmado entre a Prefeitura do Rio, o Ministério Público Estadual e os consórcios operadores de ônibus, que possibilitou a retomada de 73 linhas de ônibus na cidade. Este reforço na operação representa a reativação de mais de 630 pontos de ônibus em 18 bairros.

Informações: Prefeitura do Rio
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