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Porto Alegre aumenta tarifa de ônibus em 50 centavos

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

O valor da passagem de ônibus de Porto Alegre vai aumentar R$ 0,50. A nova tarifa passa a vigorar já na próxima segunda-feira (22), dia em que entra em operação o novo sistema de ônibus da cidade. Com o acréscimo, a viagem do porto-alegrense, que custa R$ 3,25, vai para R$ 3,75 - um reajuste de 15,38%. Os táxis-lotação passarão para R$ 5,60. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 2015 foi de 10,67%. 

De acordo com a Eptc (Empresa Púbica de Transporte e Circulação), foi feita uma média aritmética das propostas de passagem recebidas pelas empresas, somada à correção pelo IPCA de julho e do dissídio dos rodoviários, que fechou em 11,81%. Conforme a empresa, entre os itens que compõem a tarifa estão o salário dos rodoviários (46,49%), custos variáveis - como diesel, lubrificantes e pneus  - (21,20%) e peças e acessórios (5%).

O anúncio do aumento foi feito na tarde desta sexta pela Prefeitura de Porto Alegre, através de um comunicado. Já pela manhã, o prefeito José Fortunati (PDT) havia confirmado o aumento, mas não deu detalhes da nova tarifa.

Na ocasião, ele apresentou os novos coletivos da cidade. Segundo Fortunati, a partir desta segunda-feira 296 veículos começarão a substituir os ônibus antigos. A frota do novo sistema será de 1.715 ônibus, 12 a mais do que havia anteriormente. Porém, até 2018, a frota total deve ganhar mais 72 carros.

Os coletivos equipados com ar condicionado passarão de 23% da frota para 37%, totalizando 636 veículos. Já os adaptados para cadeirantes serão 1.010 (60% dos coletivos). Uma das maiores novidades do novo sistema é a identidade visual, que, desta vez, utiliza cores específicas conforme as regiões da cidade. O objetivo, segundo Fortunati, é a facilitação do entendimento das linhas. Os ônibus de cor azul atenderão as linhas da zona Norte; verde, a para Leste; vermelho, a sul; e amarelo serão os coletivos da Carris, a empresa municipal.

A reformulação do sistema de ônibus de Porto Alegre contou com um edital, que previu a ampliação e qualificação do serviço prestado aos usuários. Conforme as regras da licitação, o objetivo é reduzir o número de passageiros por metro quadrado - de seis para quatro - para evitar a superlotação dos coletivos.

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Novas linhas transversais de ônibus passarão a circular em Porto Alegre

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Ainda não há data definida para o início das operações, mas Porto Alegre terá quatro novas linhas transversais de ônibus nos próximos dias, informa a prefeitura. São as linhas T12, T12 A, T12.1 e T13, que beneficiarão Lomba do Pinheiro e Restinha, bairros afastadas do centro da cidade.
Foto: João Paulo Magalhaes/Divulgação PMPA

As linhas T12 e suas derivadas serão operadas pela Carris e substituirão os prefixos 314 - Restinga PUC (e suas extensões), que interligam a região da Restinga e a Lomba do Pinheiro à universidade e à Terceira Perimetral. Já a T13 substituirá a Triângulo / 24 de outubro / PUC, circulando nas zonas Norte e Leste da cidade.

A T13 e T12A, que eram circulares com outros consórcios, passarão a ter terminal na rua Albion, em frente à Carris. O itinerário será estendido a partir da Avenida Ipiranga, acessando a Cristiano Fischer, Cubanos e Albion. As demais seguem com os mesmos trajetos que tinham com os nomes anteriores.

Materiais informativos serão distribuídos aos passageiros das linhas que terão alteração.

A alteração ocorre em razão do novo sistema de transporte de Porto Alegre, implantado pela prefeitura, após a realização da licitação dos ônibus, que dividiu o serviço de transporte coletivo em quatro bacias operacionais. Três delas são dos consórcios vencedores da licitação (bacia Norte, Leste e Sul, que substituem Conorte, Unibus e STS, respectivamente), que realizam o trajeto tradicional, no sentido bairro-Centro. A outra bacia fica a cargo da Carris e corresponde às linhas transversais, que interligam zonas da cidade.

As mudanças são baseadas em estudos de planejamento de transporte da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). 

Os novos coletivos terão layout diferente do atual. As bacias serão separadas por cores. Inicialmente, Os veículos azuis trafegariam pela Zona Sul, e os vermelhos pela Zona Norte. Porém, pensando na rivalidade Gre-Nal, o prefeito José Fortunati decidiu inverter os itinerários. Isso porque a Arena do Grêmio fica na Zona Norte, e o Beira-Rio, estádio do Inter, na Zona Sul.

Os ônibus da zona Leste terão a pintura verde. Os da Carris, o tradicional ocre, próximo da cor laranja.

Informações: G1 RS


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Corredores reduzem tempo de deslocamento e esperas de ônibus

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A cada dia ocorrem em São Paulo cerca de 10 milhões de embarques em 15 mil ônibus de 1,3 mil linhas para percursos em ruas disputadas com 5,4 milhões de veículos particulares. Mais de dois terços da população da cidade, ou 68%, utilizam o meio de transporte e não há alternativa satisfatória em curto ou médio prazo. O subdimensionamento da rede de metrô, sistema capaz de atender apenas a uma pequena parte das necessidades de deslocamento, faz daqueles veículos coletivos o meio principal para os percursos na metrópole – muitas vezes com uma longa história de má reputação devido à lentidão e a uma consequência inevitável: a superlotação.
Foto: Fábio Arantes

Esse quadro começou a mudar em 2013, quando a prefeitura de São Paulo criou 150 faixas exclusivas para ônibus nos principais corredores de tráfego, o dobro da extensão existente até então. As faixas foram implantadas nas vias com frequência superior a 40 ônibus por sentido nos horários de pico.

Três anos depois, a meta foi superada em 259%, e o total de corredores atingiu 481,2 quilômetros em julho do ano passado, segundo o monitoramento do programa de 2013-2016 feito pelo Planeja Sampa, site da prefeitura.

Diversas pesquisas comprovaram a melhora e chegaram aos seus próprios números. Segundo uma aferição do Observatório de Indicadores da Cidade de São Paulo, houve “substantiva melhora” nos tempos médios de percurso das linhas do sistema de transporte. No horário de pico da manhã, na direção bairro-centro, a duração dos trajetos dos ônibus diminuiu de 66 minutos em 2012 para 61 em 2014. No pico da tarde, na direção centro-bairro, caiu de 69 minutos para 64.

Uma consequência previsível da redução do tempo de percurso foi a diminuição do número de passageiros por veículo por quilômetro percorrido nos dias úteis, de 830 em 2012 para 729 em 2014.

O encurtamento da duração das viagens e o desafogo da lotação dos ônibus beneficiou bairros como o do Capão Redondo, distrito da região sudoeste localizado a 18 quilômetros do centro e vinculado à subprefeitura do Campo Limpo, com 268,7 mil moradores distribuídos em bairros e favelas. Com a implantação de uma faixa exclusiva para os ônibus na avenida Ellis Maas e melhorias para facilitar o tráfego em vias conexas, a velocidade das 23 linhas de veículos coletivos daquele eixo de transporte dobrou.

Na prática, os usuários dos 173 veículos coletivos que transitam por hora na Ellis Maas no pico da manhã passaram a poupar 40 minutos por dia. O resultado é um dos melhores dentre os sete principais gargalos do trânsito da cidade desafogados com a implantação dos corredores.

Os Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município de 2014, divulgado pela Rede Nossa São Paulo e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, mostram uma diminuição no tempo de espera nos pontos de ônibus, menor duração dos deslocamentos e maior pontualidade no transporte coletivo. A pesquisa aponta uma redução de cinco minutos no tempo médio de espera nos pontos de ônibus, item avaliado com nota 4,4 em 2014 (contra 3,9 de 2013). A pontualidade dos ônibus recebeu nota 4,3 (no anterior era 4,0) e o tempo de deslocamento na cidade, 4,1 (contra 3,7 de 2013). A nota do item Transporte, Trânsito e Mobilidade subiu de 3,9, para 4,1.

Segundo uma pesquisa realizada pela Rede Nossa São Paulo e pelo Ibope, a aprovação das faixas exclusivas para ônibus “continua alta”, com 90% dos entrevistados favoráveis à “ampliação das faixas”. Um total de 71% dos entrevistados deixariam de usar o carro “caso houvesse uma boa alternativa de transporte”, o equivalente a 2,3 milhões de pessoas, ou 26% dos paulistanos.

“Em 2014, o aspecto mais favorável à atração de usuários refratários ao uso de ônibus é a diminuição do tempo de espera pela condução (para 28% dos que nunca utilizam o meio de transporte), seguida de mais linhas de ônibus que cubram percursos não atendidos atualmente (para 26% dos que nunca utilizam ônibus)”, aponta um trecho do relatório da pesquisa Rede Nossa São Paulo/Ibope.

Um levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego feito só nos 59,3 km de faixas exclusivas de ônibus implantadas em 2014 mostrou uma elevação da velocidade média dos ônibus de 12,4 quilômetros por hora para 20,8 quilômetros por hora. O melhor resultado, segundo a CET, ocorreu na faixa da ponte do Jaguaré, na região Oeste, com aumento de 317,3% na velocidade, indo de 10,8 quilômetros por hora para 44,9 quilômetros por hora. As faixas exclusivas melhoraram o desempenho dos ônibus em 140%, de 12,1 quilômetros por hora para 29,3 quilômetros por hora na avenida Lins de Vasconcelos, na região sul. Nas faixas exclusivas implantadas na avenida Cidade Jardim e nas ruas Voluntários da Pátria e Faustolo, as velocidades médias dos ônibus aumentaram em 15%, 269% e 50,7%, respectivamente.

Bus Rapid Transit

As faixas ou corredores exclusivos para ônibus, implantados também em Porto Alegre e Belo Horizonte, são considerados BRTs simplificados ou parciais. O Bus Rapid Transit, ou sistema de tráfego rápido de ônibus, foi criado em 1974 pelo arquiteto e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner. Além de contarem com corredores exclusivos, os ônibus têm prioridade nos cruzamentos, e as estações de embarque possuem plataformas de acesso no mesmo nível do piso dos coletivos, detalhes que possibilitam uma redução substancial dos tempos de embarque e desembarque e encurtam a duração dos percursos. Goiânia, Uberlândia, Palmas e Caxias desenvolveram projetos de BRT.

As faixas exclusivas para ônibus são consideradas alternativas avançadas pelos urbanistas e arquitetos mais prestigiados de grandes metrópoles mundiais, como Nova York, Jacarta e Bogotá, e constituem uma parte importante do resgate das cidades na perspectiva de beneficiar a maioria da população. “Encher a cidade de carros, gastar mais gasolina e gerar mais doenças aumentam o PIB, e o que queremos é viver melhor. Isso significa ter políticas mais inteligentes, e para tanto precisamos medir o que queremos, e não aceitar aquilo nos empurram”, analisa o professor da PUC-SP Ladislau Dowbor.  

Por Carlos Drumond
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Em Porto Alegre, Obras dos terminais dos BRTs devem começar somente em 2017

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A qualificação do transporte coletivo da Capital, com a implantação do Sistema BRT (Bus Rapid Transit) era prevista para maio de 2014, em tempo para a Copa do Mundo. Desde o início das obras dos corredores, que ainda não estão concluídas, o projeto sofreu algumas alterações para se adaptar às características da cidade, e o início de funcionamento segue sem horizonte.
Foto: Antônio Paz
De acordo com o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, as obras dos terminais só devem ser licitadas pela futura administração de Porto Alegre, em 2017. "Não temos prazo para o início da operação, pois precisamos resolver os projetos dos cinco terminais. Depois, precisaremos licitá-los. Neste ano, provavelmente, terminaremos somente os projetos. Infelizmente, vimos que a implantação do sistema não era tão simples. O grande volume de obras dificultou ainda mais", admite.

Se as obras não avançaram como o esperado, pelo menos uma importante etapa de qualificação do transporte foi feita no ano passado: a licitação das empresas de ônibus. Os novos consórcios, formados pelas mesmas empresas que operam hoje, devem iniciar a operação até o mês de abril e estão cientes dos investimentos necessários para a futura compra dos BRTs, que têm custo de cerca de R$ 900 mil cada, com capacidade para 193 passageiros sentados. Nos ônibus normais, a capacidade é de 85 pessoas e nos articulados, 120.

A transição foi prevista no edital, e os vencedores de cada uma das bacias serão os operadores dos BRTs na região que lhes compete. A reformulação do transporte prevê que todas as 428 linhas existentes hoje migrem para o novo sistema. Nos terminais, os passageiros farão as integrações para os seus bairros, pois nos corredores que estão sendo pavimentados nas avenidas Protásio Alves, Bento Gonçalves e João Pessoa só circularão os BRTs. A mesma coisa acontecerá na estrutura feita na Padre Cacique. Os ônibus metropolitanos terão que trafegar fora desses locais ou se adaptar ao sistema.

A construção dos corredores dos BRTs teve início em 2012. Após diversos problemas, como o aparecimento de fissuras no concreto, que demandaram correções por parte das empresas construtoras, a finalização deve acontecer neste ano. De acordo com o engenheiro Rogério Baú, coordenador técnico das obras de mobilidade urbana da Secretaria Municipal de Gestão, o primeiro a ser concluído será o da Protásio Alves, em fevereiro. Já para o da Bento Gonçalves, a previsão de término é no primeiro semestre deste ano. "O da João Pessoa está com 60% da obra executada e deve ser finalizado em dezembro. Esta é uma via com muitos cruzamentos, e também tivemos problemas com as placas de concretos", explica o engenheiro.

Transição para o novo modelo ainda será planejada

O modelo de transição do sistema atual para o BRT só será definido quando todas as obras estiverem prontas. Com a licitação, entrarão em circulação 293 ônibus novos das empresas privadas, mas ainda no modelo antigo. Pelo edital, foi criado um calendário de renovação, que é de 10% ao ano, o que representa 175 ônibus novos anualmente. A diluição de compras facilitará o investimento das empresas, diminuindo o impacto na tarifa. A compra dos BRTs deve ser alinhada desta mesma forma, organizando quantos veículos irão sair e como o investimento ficará dentro da programação financeira de renovação. Os ônibus mais caros que circulam hoje custam até R$ 700 mil e têm impacto de 29% na passagem.

Outra modificação diz respeito ao Centro da cidade. "Não vai ter terminal no Centro, mas um ponto de embarque e desembarque da linha BRT, que volta para o terminal na outra ponta. Ele ficará rodando de minuto em minuto. Inclusive, pode passar a cada 30 segundos. Nos bairros, com os ônibus convencionais, a tabela será diferenciada, mas com menor espaço de tempo que hoje", explica Vanderlei Cappellari.

De acordo com o diretor-presidente, as mudanças diminuirão o custo do sistema, pois muitas viagens acabavam com poucos passageiros. Terá também redução no tempo de viagem, pois haverá priorização de semáforos. "É um metrô sobre pneus. O metrô por si só tem poucos passageiros. Se não tiver uma integração com o sistema rodoviário, só terá passageiros próximo às estações. O BRT funciona com a mesma ideia, sem cobrança interna para garantir velocidade, as passagens serão compradas nas estações", destaca.

Informações: Jornal do Comércio


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Prefeitura de Porto Alegre vistoria 208 ônibus da nova frota, que deve entrar em operação no primeiro semestre

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, e técnicos da empresa realizaram nesta quarta-feira, uma vistoria nos novos ônibus adquiridos pelas vencedoras da licitação do transporte coletivo da Capital. A visita técnica ocorreu na cidade de Caxias do Sul, sede da empresa Marcopolo, responsável pelo encarroçamento de 208 ônibus da nova frota, que deve entrar em operação no primeiro semestre.
Noventa por cento dos novos coletivos que estão sendo fabricados terão ar-condicionado | Foto: Ivo Gonçalves / PMPA / Divulgação / CP

Ao todo, as empresas de ônibus de Porto Alegre adquiriram 293 ônibus, sendo 208 produzidos pela Marcopolo. A indústria está em férias coletivas, mas manteve 1,5 mil trabalhadores na linha de produção para atender a demanda das empresas de transporte da Capital. A direção da Marcopolo garante que todos os ônibus serão entregues até o dia 5 de fevereiro. Cerca de 90 por cento deles com ar-condicionado.

Os novos coletivos terão um layout totalmente diferente do atual. As bacias serão separadas por cores, sendo que a definição destas teve um aspecto que o prefeito José Fortunati considera significativo. "Em homenagem aos nossos dois grandes clubes, as cores das linhas das bacias Norte e Sul foram definidas de modo que a azul atendesse a região da Arena, e a vermelha, a do Beira-Rio." Os ônibus da zona Leste terão a pintura verde. Os da Carris, o tradicional ocre.

A licitação definiu ainda previsão de acessibilidade em toda a frota; diminuição da ocupação para quatro pessoas por metro quadrado; a criação do Sistema de Qualidade de Serviço, para analisar o atendimento à população, podendo resultar em penalizações para as empresas; e instalação de GPS em toda a frota, entre outros avanços em relação ao atendimento prestado atualmente.

Informações: Correio do Povo


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Novo sistema de transporte público de Porto Alegre deve entrar em vigor em fevereiro

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

O novo sistema de transporte público de Porto Alegre deverá entrar em operação em fevereiro — dois meses antes do prazo máximo previsto pelo edital de licitação. Pelo menos esta é a meta das empresas de ônibus, segundo o gerente técnico da Associação dos Transportes de Passageiros (ATP), Gustavo Simionovschi. Antes disso, porém, terão que passar por uma vistoria por parte da Prefeitura, para verificar se todas as exigências do edital foram atendidas. “É possível que o sistema comece a operar até o final de fevereiro, mas ainda existem algumas etapas até a definição da data final”, afirma o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari. 

O início das operações também é importante porque será a partir desta data que as empresas poderão solicitar o aumento na tarifa dos ônibus, conforme definido em decreto. Nos outros anos, as operadoras reivindicavam a revisão tarifária e a concessão do reajuste dos salários dos rodoviários, cuja data-base é 1º de fevereiro. Na prática, as empresas já estarão com custos elevados, por conta do reajuste dos rodoviários. 

Mas o principal é que a entrada do novo sistema também resultará em mudanças, como a ampliação de consórcios. Atualmente, são três apenas —  Unibus, STS e Conorte — e uma empresa pública (Carris). Pelo novo modelo, serão quatro consórcios, divididos por seis bacias, e a Carris. Com a distribuição por bacias haverá a troca de algumas linhas. 

A estimativa da ATP é de que a mudança afete até dez linhas. Já a projeção da EPTC é de que sejam afetadas cinco linhas, atualmente operadas pela Carris e que serão repassadas para um dos consórcios. Já a Carris assumirá uma nova linha e três derivações. É provável que outros itinerários sofram mudanças. Não está descartado o prolongamento de trajetos e ajustes nos percursos. Para amenizar os transtornos à população, Cappellari espera que os ajustes ocorram após o início da operação do novo sistema. Defende a necessidade de diálogo com lideranças das comunidades afetadas pelas mudanças. 

De acordo com o gerente técnico da ATP, os últimos meses foram dedicados à análise das adequações que serão necessárias. Igualmente aproveitam para treinar os profissionais, no sentido de que se adaptem às novas rotas. Simionovschi informou ainda que, em um primeiro momento, haverá renovação parcial da frota. Está previsto o ingresso de cerca de 300 ônibus zero quilômetro. A maioria dos coletivos terá ar-condicionado, em atendimento a uma das cláusulas do edital. 

Conforme a licitação, as empresas devem iniciar a operação dos consórcios com no mínimo 25% da frota climatizada. Na sequência, os operadores terão até 10 anos para equipar a totalidade da frota com equipamentos de ar-condicionado. 

Tarifas podem aumentar

O início de 2016 será marcado por mudanças no transporte coletivo de Porto Alegre. As discussões começarão com a elaboração da proposta de reajuste dos rodoviários. A primeira assembleia da categoria ocorre hoje, a partir das 19h. Durante o encontro, pretendem elaborar a pauta de reivindicações. Posteriormente, será encaminhada ao Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa). Pelas manifestações de ambos os lados, a intenção é que as negociações ocorram normalmente. 

É mais provável que se repita o movimento de 2015, quando o acerto ocorreu em três semanas, e bem diferente de 2014, quando houve paralisação por 17 dias dos serviços e a negociação acabou na Justiça, trazendo prejuízos aos usuários. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre, Adair da Silva, a ideia é que a proposta contemple um ganho real, um pouco acima da inflação. Outra proposta que deverá ser apresentada é a garantia de manutenção dos empregos. A categoria conta com cerca de 9 mil funcionários. 

“Reconhecemos que este é um momento de dificuldades financeiras e queremos a garantia de que não haverá cortes”, afirma. Ao mesmo tempo, ele rebate o movimento de alguns profissionais que reivindicam aumento salarial de 20%. “Não vamos mentir para os profissionais. Vamos levar a negociação com a mesma transparência do ano passado, quando obtivemos ganhos importantes”, assinala.

Em 2015, além de 8% de reajuste, a categoria conseguiu elevar o valor do vale-refeição, entre outros benefícios. Já na Associação dos Transportes de Passageiros (ATP) a perspectiva é de que a negociação seja concluída até o final deste mês. A expectativa é grande, uma vez que o índice de reajuste a ser concedido aos rodoviários é fundamental para o reajuste da tarifa de ônibus da Capital. 

Atualmente, o pagamento dos salários dos funcionários representa entre 48% a 49% da composição do valor da passagem. Existe porém um diferencial neste ano. Em função da licitação do transporte público, a revisão da tarifa só poderá ser solicitada após os novos consórcios iniciarem a operação. Segundo o edital, isso poderá ocorrer até abril de 2016. Antes disso, o valor ainda precisa ser analisado pelo Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu), para depois ir à sanção do prefeito José Fortunati.

Cores indicam região

As empresas, que serão responsáveis pela prestação do serviço por 20 anos, terão que fazer outras melhorias na frota. Além do ar-condicionado, os ônibus deverão ter acessibilidade plena e uma redução do número máximo de passageiros por veículo, entre outros pontos. 

Gradativamente os coletivos da capital gaúcha ganharão nova identidade visual, com cores diferenciadas por região: Centro e linhas transversais — Carris (ocre), Norte (vermelho), Leste (verde) e Sul (azul).

Trajetória da licitação

• 2011: começa o processo para elaboração da licitação do transporte público de Porto Alegre. É formado um grupo de trabalho para elaboração do edital. 
• 31 de março de 2014: primeiro edital é lançado.
• 3 de junho de 2014: prazo para apresentação das propostas. Não houve interessados. 
• 19 de setembro de 2014: lançamento de novo edital para licitação do transporte coletivo.
• 24 de novembro de 2014: prazo para as empresas apresentarem propostas e mais uma vez não há interessados. 
• 6 de maio de 2015: publicado o terceiro edital, desta vez aberto a empresas internacionais e com a divisão da cidade em seis lotes.
• 6 de julho de 2015: empresas interessadas apresentam propostas de operação do sistema. 
• 30 de julho de 2015: Prefeitura publica o primeiro resultado da licitação do transporte.
• 9 de outubro de 2015: contratos com as empresas vencedoras da licitação foram assinados. Estabelecidos prazos de até 180 dias para o início das operações. 

Consórcios

• Bacia Norte/Nordeste
Lotes 1 e 2
Consórcio Mob Mobilidade em Transportes
Empresas: Sopal / Nortran / Navegantes
• Bacia Sul — Lotes 3 e 4
Consórcio Sul
Empresas: Trevo / Viação Teresópolis Cavalhada / Viação Belém Novo / Restinga
•  Bacia Leste/Sudeste
Lote 5 - Consórcio ViaLeste
Empresas: Viação Alto Petrópolis / Auto Viação Presidente Vargas / Viação Estoril
Lote 6 - Consórcio de Mobilidade da Área Integrada Sudeste Mais
Empresas: Sudeste / Gasômetro

Fonte: EPTC e Correio do Povo


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Linhas de ônibus de Porto Alegre ficam com horários reduzidos até fevereiro

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

A PMPA (Prefeitura Municipal de Porto Alegre) divulgou as tabelas de verão do sistema de transporte coletivo. Os horários reduzidos ficarão em vigor até o dia 21 de fevereiro. Segundo a Prefeitura, a redução de viagens nas férias será de 7%. Os horários podem ser conferidos no link: http://www.eptc.com.br/EPTC_Itinerarios/linha.asp.

O tráfego de passageiros no sistema de transporte coletivo chega a 20% durante as férias em Porto Alegre. A EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação) garante que não haverá redução de horários em algumas linhas mais carregadas. Os primeiros e últimos horários de todas as linhas de ônibus não sofrerão qualquer tipo de alteração.

A EPTC irá monitorar o atendimento de todas as linhas para a realização de ajustes, se necessários. Dúvidas, informações ou reclamações podem ser encaminhadas pelo fone 156 ou 118.

Informações: Plantão RS


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Em Porto Alegre, Novo corredor da Bento Gonçalves já funciona nesta quarta-feira

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

A partir desta quarta-feira, 16, entra em funcionamento o novo corredor de ônibus localizado na avenida Bento Gonçalves. A faixa prioritária terá 1,1 quilômetro de extensão, com início no limite com Viamão até a estrada João de Oliveira Remião, onde as linhas de ônibus fazem a transição para o corredor já existente. O horário de operação será das 6h às 9h, de segunda a sexta-feira, somente no sentido bairro-Centro da avenida. 

A medida, elaborada e implantada pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), objetiva qualificar o serviço de transporte coletivo da região. As faixas horárias de operação foram definidas levando em conta a velocidade dos ônibus, demanda de passageiros e volumes de tráfego. Às 8h, o prefeito José Fortunati e o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, estarão presentes na rótula da avenida Bento Gonçalves com a João de Oliveira Remião.

O corredor fica à direita da via, com sinalização horizontal específica na cor azul e placas regulamentares. Ao longo do trecho do novo corredor há quatro pontos de parada e circulam 72 linhas metropolitanas, oito urbanas e uma lotação. Somente as linhas urbanas realizam 113 viagens, transportando mais de 8 mil passageiros no pico da manhã. Já as linhas metropolitanas totalizam 173 viagens no horário de operação do corredor.  O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, salienta que, com o crescimento do número de veículos particulares ao longo dos anos, houve um aumento nos tempos de deslocamento, principalmente dos ônibus. “Com o novo corredor, nossa ideia é priorizar o transporte coletivo, como já fizemos com sucesso no eixo da Cavalhada. Lá, a redução média nos tempos de viagem dos passageiros foi de 15 minutos. É isso que buscamos na  Bento”, afirma.

No Brasil, os carros particulares realizam apenas 30% dos deslocamentos urbanos, ocupando 70% das vias públicas, segundo estudo realizado pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).

Veja como serão as regras de circulação para cada tipo de veículo (funcionamento do corredor é das 6h às 9h):


Ônibus e Lotações - Devem trafegar somente na faixa da direita, demarcada como corredor preferencial e caracterizada com a pintura azul.

Carros, táxis e outros veículos motorizados - Devem trafegar fora do novo corredor de ônibus, rodando somente nas faixas do centro e à esquerda. Podem acessar o corredor prioritário sempre que forem realizar uma conversão à direita, bem como se o destino for acessar algum estabelecimento comercial ou particular, localizado próximo à nova faixa prioritária. Carros e táxis não podem, em hipótese alguma, permanecer parados ou estacionados no corredor.

Bicicletas - Devem trafegar no corredor, que é a faixa mais à direita da via, junto ao meio-fio. Todos os veículos devem sempre respeitar o ciclista e seu tempo de deslocamento, guardando uma distância mínima de 1,5 metros, conforme normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 

  Objetivos do novo corredor:

• Garantir prioridade no sistema viário ao transporte coletivo
• Aumentar a velocidade operacional
• Diminuir o tempo dos passageiros dentro do veículo
• Permitir maior fluidez na circulação viária para os ônibus
• Racionalizar a operação e otimização da frota
• Reduzir os custos do transporte público e, consequentemente, contribuir para a modicidade tarifária
• Facilitar a integração com os outros modos de transporte
• Permitir o compartilhamento de espaços na cidade, de forma justa e racional
• Contribuir para a redução das emissões urbanas que afetam a saúde e o clima
• Maior regularidade e cumprimento de viagem

Informações: EPTC


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Em Porto Alegre, Falta verba para construir Aeromóvel na Zona Sul

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

O projeto de criação de uma linha do aeromóvel do Centro Histórico até a avenida Juca Batista, na Zona Sul de Porto Alegre, voltou a ser debatido ontem na Câmara de Vereadores. Além da possibilidade de implantação e da discussão do projeto, entre os pontos levantados está a necessidade de definir uma fonte de recursos para a sua implantação e manutenção.

Em reunião da Comissão de Urbanização, Transportes e Habitação (Cuthab) da Câmara, o coordenador dos projetos MetrôPoa e Sistema BRT na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Luís Cláudio Ribeiro, e o gerente de Desenvolvimento de Engenharia da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb), Sidemar Francisco da Silva, apresentaram projetos referentes ao sistema de transporte e a única experiência vigente, de conexão entre a estação de trem e o aeroporto da Capital.

Segundo Ribeiro, tudo começou com o Plano Diretor, em 1999, quando foram criados os eixos principais para a instalação da infraestrutura de transportes da cidade. Depois, o Plano Integrado de Transporte e Mobilidade Urbana (PITMUrb), de 2008, estabeleceu a maneira como Porto Alegre poderia integrar seus sistemas de transporte e as tecnologias a serem utilizadas, como o metrô e o BRT.

"A prefeitura trabalha com priorizações. Na época da Copa do Mundo de 2014, realmente se priorizou a criação de projetos de transporte, mas, agora, estamos com dificuldades de financiamento para algumas obras", explica Ribeiro.

O projeto de construção de uma linha do aeromóvel até a Juca Batista foi iniciado em 2011, com a assinatura do protocolo de intenções para a realização de um estudo de viabilidade técnica de implantação desse trecho. Em 2012, foi contratada uma consultoria para fazer a pesquisa, que foi feita entre abril e dezembro de 2013.

Ficou definido que a Fase 1 da construção iria da Estação Mercado até a Praça Itália, próxima ao shopping Praia de Belas. A Fase 2 seria da Praça Itália até o bairro Cristal, no entorno do BarraShoppingSul. Por fim, a Fase 3 contemplaria o trecho entre o bairro Cristal e o final da avenida Juca Batista. No total, são 18 quilômetros de extensão previstos.

Para viabilizar o aeromóvel, seria necessário definir a fonte dos recursos para a sua implantação e manutenção. "Primeiramente, precisaríamos buscar recursos para o financiamento da obra e, após, para a manutenção do sistema. Hoje, nossos impostos municipais pagam os corredores de ônibus. Será que pagariam os aeromóveis?", questiona o coordenador da EPTC.

O gerente da Trensurb relata que a experiência com a primeira linha, de apenas 814 metros, que opera comercialmente desde maio de 2014, é positiva. "Apostamos na proposta do aeromóvel e está funcionando muito bem. O consumo de energia é muito baixo, custa cerca de R$ 0,10 por passageiro, enquanto o gasto com energia em um metrô pesado custa em média R$ 0,55 por passageiro. Mas, é claro, um projeto da envergadura desse, até a Zona Sul, é muito mais complexo", avalia.

Uma demonstração de como será a operação do aeromóvel em um trecho mais extenso será vista em Canoas, onde a prefeitura licitará, no ano que vem, a construção de uma linha de 4,6 quilômetros e sete estações, entre a avenida 17 de Abril, no bairro Guajuviras, e a estação Mathias Velho.

O presidente da Cuthab, vereador Engenheiro Comassetto (PT), se mostrou favorável ao uso do aeromóvel no lugar de ônibus. "Há possibilidade de substituir os ônibus que circulam na Capital nesse trecho da Zona Sul. Até o bairro Cristal, por exemplo, 75 mil pessoas circulam por dia com transporte público. Até a Juca Batista, são mais de 100 mil. O impacto ambiental de reduzir a quantidade de ônibus, logo de combustível fóssil queimado, seria positivo. Além disso, com o grande fluxo de usuários, viabilizaria economicamente a implantação", opina. O parlamentar sugeriu, ainda, criar um fundo para juntar recursos para a construção da linha.

O aeromóvel é um meio de transporte automatizado, sem necessidade da presença de condutor, pois não possui motor. O motor se dá na via, que dá a sustentação e faz a propulsão, através do ar que circula com um ventilador e quatro válvulas de controle, que puxam ou empurram o veículo.
No aeromóvel do aeroporto da Capital, a velocidade máxima é de 65 km/h, e a oferta atual é de capacidade de 1,8 mil passageiros por hora por sentido. Entretanto, a oferta pode ser ampliada para até 4,5 mil passageiros por hora por sentido.

Por Isabella Sander
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