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Em SP, Duas linhas terão horários iniciais de partidas antecipadas a partir desta segunda-feira na Zona Leste

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

A SPTrans informa que a partir do dia 19 de agosto, segunda-feira, as linhas 2719/10 Ermelino Matarazzo – Metrô Vl. Matilde e 2725/10 Metrô Artur Alvim – Jd. São Carlos terão os horários das primeiras partidas nos dias úteis alterados.

A linha 2719/10 Ermelino Matarazzo – Metrô Vl. Matilde terá seu horário alterado das 4h48 para 4h08 em direção ao Metrô Vila Matilde. Não haverá mudanças no sentido de Ermelino Matarazzo.

Já a linha 2725/10 Jd. São Carlos – Metrô Artur Alvim terá sua primeira partida antecipada das 3h50 para 3h40.

Para informações sobre itinerários ligue 156


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Em Campinas, Tarifa de ônibus passa a custar R$ 4,95 no próximo domingo

segunda-feira, 1 de julho de 2019

A Prefeitura de Campinas (SP) anunciou nesta segunda-feira (1) no Diário Oficial do município o aumento de 5,31% na tarifa de ônibus do transporte público da cidade. O valor passa dos atuais R$ 4,70 para R$ 4,95 a partir do próximo domingo (7).

O último reajuste ocorreu em 6 de janeiro de 2018, e este ano a administração municipal havia prometido não reajustar a cobrança até junho. A promessa foi cumprida, mas a alta chama a atenção por superar a inflação do ano passado, que foi de 3,75%. O Banco Central estima índice de 3,6% para este ano.

No decreto, a justificativa da prefeitura é que a passagem "terá um reajuste abaixo do índice inflacionário do período", e considera que a inflação no intervalo "de janeiro de 2018 a maio de 2019 foi de 6,05%".

Veja a evolução na alta da tarifa de ônibus em Campinas
jan/2015 - passou de R$ 3,30 para R$ 3,50 (6,06%)
jan/2016 - subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80 (8,57%)
jan/2017 - foi de R$ 3,80 para R$ 4,50 (18,42%)
jan/2018 - alta de R$ 4,50 para R$ 4,70 (4,44%)
jul/2019 - alta de R$ 4,70 para R$ 4,95 (5,31%)

O anúncio feito em março de que a tarifa não seria alterada no primeiro semestre - considerando que nos últimos quatro anos o reajuste ocorreu em janeiro - veio acompanhado da explicação de que os janeiro e fevereiro estavam dentro da expectativa prevista de custo e receitas, informou o secretário de Transportes da cidade, Carlos José Barreiro.

Outras justificativas para o aumento

Ainda para justificar o aumento na tarifa, o decreto também considera:

  • que o aumento do diesel no mesmo período (janeiro de 2018 a maio de 2019) foi de 10,09%;
  • que o aumento de salários dos trabalhadores do transporte coletivo foi de 7,1%;
  • a necessidade de manutenção do equilíbrio econômico e financeiro do sistema de transporte público coletivo de Campinas.


Como ficam os bilhetes
De acordo com o texto do decreto, o valor de R$ 4,95 será aplicado para o crédito do tíquete QR Code, crédito de Bilhete Único Vale Transporte. Os operadores do Sistema Intercamp ficam obrigados a conceder desconto de R$ 0,40 aos usuários do Bilhete Único Comum.

Os valores a serem descontados dos créditos monetários dos cartões eletrônicos de Bilhete Único, adquiridos a partir de 7 de julho são:

crédito de Bilhete Único Comum: R$ 4,55 (reajuste de 5,81%)
crédito do Cartão Especial: R$ 4,95
crédito de Bilhete Único Escolar: R$ 1,82
crédito de Bilhete Único Universitário: R$ 2,28

Na segunda integração realizada pelo usuário no Sistema de Bilhetagem Eletrônica serão descontados os seguintes valores:

crédito de Bilhete Único Comum: R$ 0,40 (quarenta centavos);
crédito de Bilhete Único Vale Transporte: R$ 0,40 (quarenta centavos).
Não haverá cobrança de integração tarifária temporal para: crédito de Bilhete Único Escolar e crédito de Bilhete Único Universitário

Quem carregar até dia 6 mantém valor antigo
O decreto garante que "para os valores monetários adquiridos em data anterior à estabelecida no art. 1º deste Decreto (7 de julho) serão descontados os valores das tarifas vigentes na data de sua aquisição", ou seja R$ 4,70.

A Prefeitura ressalta que o chamado Linhão de Saúde/ Circular Centro (identificada pelo número 502) passa a ter tarifa de R$ 3 para o Bilhete Único Comum, de R$ 1,20 para o passe estudante e de R$ 1,50 para o passe universitário.

Informações: G1 Campinas


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Em SP, Linha 3766/10 COHAB II – Metrô Itaquera terá alteração de itinerário a partir de sábado

quinta-feira, 30 de maio de 2019

A SPTrans informa que a linha 3766/10 COHAB II – Metrô Itaquera terá alteração de itinerário, no sentido volta, a partir de sábado, dia 1º de junho, visando tornar as viagens mais rápidas. 

Com a mudança, os usuários interessados na ligação da Rua São Francisco do Piauí com a Rua Augusto Carlos Bauman poderão utilizar as linhas 263J/10 Penha – Conj. José Bonifácio, 2766/10 Jd. Camargo Velho – Metrô Itaquera, 3686/10 Jd. São Paulo – Term. Pq. D. Pedro II ou 407l/10 Conj. Manoel da Nóbrega – Metrô Bresser.

Confira o itinerário:

3766/10 COHAB II – Metrô Itaquera
Ida: sem alteração.
Volta: normal até Rua São Francisco do Piauí, Av. Jacu Pêssego, Rua Francisco Jannetti, Rua Dr. Aureliano Barreiros, Rua Reriutaba, Rua José Oiticica Filho, Rua Sábbado D’Angelo, Rua Augusto Carlos Bauman, prosseguindo normal.

Para informações sobre itinerários ligue 156.

Informações: SPTrans


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Campinas espera liberação de recursos por ministério para tirar sistema BRT do papel

sábado, 1 de abril de 2017

Campinas (SP) deve conseguir, na sexta-feira (31), aval para que o sistema o BRT (Bus Rapid Transit, na sigla em inglês) saia do papel, com a liberação de R$ 100 milhões pelo Ministério das Cidades.Além disso, a administração municipal espera a autorização para financiar quase R$ 200 milhões.
Ônibus comprados para BRT já circulam em meio aos engarrafamentos devido ao atraso no início das obras

"O Ministério das Cidades vai autorizar o início da obra de R$ 300 milhões do BRT, é a maior obra de mobilidade da história de Campinas. São R$ 100 milhões dados pelo governo federal, dinheiro do Orçamento Geral da União [OGU], e R$ 200 milhões de autorização para financiamento. A partir de agora, o município pode tocar os projetos", explica o ministro das Cidades, Bruno Araújo.

Na sexta-feira, segundo ele, haverá assinatura da autorização para início das obras no município. Em relação ao financiamento, os recursos serão repassados de forma gradativa, de acordo com medições dos trabalhos executados em Campinas. Além disso, explica o ministro das Cidades, também serão destinados recursos para um estudo de viabilidade sobre qual melhor modal de transporte para ligação entre a região do Aeroporto Internacional de Viracopos ao Centro.

O deputado federal Carlos Sampaio (PSDB) destaca a importância deste passo. "A autorização do início de obra é o pontapé inicial de qualquer obra. Então, o BRT começa, a partir de agora, a ser uma realidade. A prefeitura pode buscar os investimentos e o governo entra com sua parte."
O ministro das Cidades, Bruno Araújo.

Informações: G1 Campinas
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Em SP, Aumento de até 35,7% em integração e bilhete mensal afeta 23 milhões de passageiros

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Os reajustes de até 35,7% no Bilhete Único Mensal e nas integrações entre ônibus municipais e o sistema de trens e Metrô, anunciados pelo prefeito de São Paulo, João Doria, e o governador paulista, Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, vão atingir cerca de 23 milhões de passageiros por mês na capital paulista. Segundo dados da São Paulo Transporte (SPTrans), que administra o sistema municipal de ônibus, em 2016, a média mensal de usuários que pagaram tarifas integradas (comum ou mensal) foi 13,1 milhões. Os outros 10 milhões usam o bilhete mensal comum, vale-transporte ou estudante todo mês.

O sistema municipal de ônibus recebe, em média, 120 milhões de passageiros pagantes por mês. Outros 69,6 milhões são estudantes, deficientes físicos, idosos ou profissionais com direito à gratuidade. O sistema contabiliza ainda 60,7 milhões de integrações entre ônibus, que não proporcionam receita. Segundo dados da SPTrans, a receita tarifária atualmente está em R$ 5,3 bilhões anuais. O restante que falta para manter o sistema – cerca de R$ 2 bilhões – é investido pela prefeitura na forma de subsídios.

O reajuste das integrações foi a “solução” do prefeito e do governador para manter congelada a tarifa básica em R$ 3,80. O Bilhete Único Mensal, criado pela gestão do ex-prefeito Fernando Haddad (PT) com objetivo de baratear o deslocamento de quem realizava mais de 38 viagens por mês, vai passar de R$ 140 para R$ 190. Um aumento de 35,7%, que deixa o modal inútil para quem fizer menos de 51 viagens por mês.

Já o modelo mensal para integração entre ônibus e o sistema de trens e Metrô vai subir de R$ 230 para R$ 300 – reajuste de 30,4%. A inflação acumulada desde o lançamento do bilhete, em janeiro de 2015, foi de 26,6%.

A integração entre os ônibus e sistema metroferroviário será reajustada dos atuais R$ 5,92 para R$ 6,80, a partir da próxima segunda-feira (8). Um aumento de 14,8%, bem acima dos 6,4% da inflação projetada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os usuários do Bilhete Diário – que permite integrações ilimitadas durante 24 horas – vão pagar R$ 15, ante os atuais R$ 10 (50%). E o modelo integrado vai de R$ 16 para R$ 20 (33%). Além destes, também serão atingidos pelas medidas os usuários do bilhete Madrugador e Da Hora, exclusivos do Metrô e dos trens.

O corte de gratuidade para idosos com idades entre 60 e 65 anos, que não estejam aposentados, também vai impactar uma parcela dos usuários do sistema, mas ainda não foi divulgado o número de benefícios que serão cancelados. Durante a gestão Haddad, o benefício obrigatório para maiores de 65 anos foi estendido para pessoas a partir de 60 anos.

Protestos
O Movimento Passe Livre (MPL) está organizando uma manifestação para o dia 12, contra o reajuste da tarifa de integrações e do bilhete mensal proposto por Alckmin e Doria. “Não é nenhuma surpresa que eles tenham prometido o congelamento das tarifas em 2017 e agora anunciem o aumento: o compromisso desses senhores não é com a população, e sim com aqueles que financiam suas campanhas e sustentam suas máfias e cartéis. Dissimulados e covardes, Alckmin e Doria aumentam a tarifa pelas bordas, tirando cada vez mais dinheiro da população que precisa se deslocar pela cidade”, diz a convocatória do ato, nas redes sociais.

Além da capital paulista, o Passe Livre está organizando manifestações contra o aumento das passagens em Carapicuíba, Guarulhos, Santo André, Barueri, Osasco e Mauá, todas na Região Metropolitana de São Paulo.

Imprensa amiga
Apesar da evidente manobra do Doria e Alckmin para disfarçar o reajuste, as manchetes da imprensa comercial enfatizaram apenas o congelamento da passagem de ônibus, Metrô e trem em R$ 3,80 para 2017, anunciado na última sexta-feira (30). As manchetes deixaram de lado o aumento de mais que o dobro da inflação na integração entre os ônibus e o sistema de Metrô e trens. Também passou despercebido o aumento de 35,7% do bilhete mensal.

“Essa é a tática do que 'é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde'. Um clássico da política brasileira”, avalia o cientista político Pedro Fassoni, referindo-se a uma frase infeliz do ex-ministro da Fazenda. Em setembro de 1994, o então ministro foi flagrado em conversa de bastidor com o jornalista Carlos Monforte, instantes antes de entrar ao vivo no Jornal da Globo. Na ocasião, Ricupero confidenciou ao jornalista: “Eu não tenho escrúpulos. O que é bom a gente fatura; o que é ruim, esconde”.

O dia seguinte à posse de Doria também foi de alarde para a operação Cidade Linda, anunciado pelo prefeito e que nesta segunda-feira (2) teve como Palco a Praça 14 Bis, no bairro da Bela Vista, região central. A imagem oferecida à mídia comercial foi de Doria vestido de gari e de vassoura nas mãos, acompanhado de seus secretários “limpando” a praça.

“A praça foi inclusive limpa na véspera. Ele se vestiu de gari pra limpar um local que já estava limpo, pura estratégia de marketing”, diz Fassoni, que comparou a atitude à de Jânio Quadros e sua “vassourinha” da campanha presidencial de 1960.

Segundo o cientista político, a ação de João Doria visa a disfarçar problemas estruturais da cidade. “Pegar uma vassoura é muito pouco perto da despoluição dos rios Tietê e Pinheiros. Fazer uma ação de marketing como essa não elimina o fato de que São Paulo tem um problema de poluição atmosférica, com milhões de veículos circulando nas ruas todos os dias. O que ele mostra de faxina e limpeza de um lado acaba sendo contrastado com a realidade dos fatos.”

Para Fassoni, também professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, o dia de gari do prefeito de São Paulo terá pouco apelo na população mais pobre da cidade e visa a agradar mais a classe média. “Para as pessoas mais pobres causa poucos efeitos, é um público que não assina jornais e revistas. É uma medida que agrada mais ao setor conservador da classe média, que tem essa política higienista de remoção de moradores de rua e limpeza da cidade. Acredito que é esse setor que ele agrada mais. As pessoas mais pobres que usam transporte público, sistema de saúde, creche para os filhos, não estão preocupadas se o prefeito está pegando numa vassoura ou não”, avalia.

Por Luciano Velleda e Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual
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Terminal de ônibus da Berrini começa a funcionar

domingo, 17 de julho de 2016

A estação de transferência do corredor da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na Zona Sul de São Paulo, começou a funcionar neste sábado (16), quase sete meses após as obras terem sido concluídas.

Onze linhas vão servir a estação, sendo quatro com pontos finais e sete de passagem, incluindo uma do Noturno, distribuídas em três plataformas (veja lista abaixo). O local contará com bilheteria para recarga do Bilhete Único, sanitários masculino, feminino e para pessoas com deficiência, bicicletário e área administrativa.

No começo de junho, a Prefeitura de São Paulo decidiu refazer parte do terminal para permitir a entrada de ônibus articulados. Vias tiveram que ser alargadas para que os ônibus possam fazer curvas.

A SP Obras, que é da prefeitura, disse que a reforma é um pedido da SPTrans para atender adequações nas ilhas de embarque e desembarque e que os ônibus articulados não estavam previstos inicialmente. Diz ainda que não houve erro na execução do projeto.

Mesmo após a alteração desse detalhe, o terminal poderá começar a operar com serviços ainda não totalmente prontos. Quem anda pelas avenidas Chucri Zaidan e Roque Petroni Junior nesta sexta-feira (15), um dia antes da inauguração, encontra pinos ao longo das calçadas. Eles vão receber semáforos voltadas ao funcionamento dos ônibus.

Segundo o departamento de sinalização da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), esse serviço deverá acontecer até o final da madrugada. Outra mudança será em relação aos pontos de ônibus. Alguns deles estão abandonados e terão que ser retirados.

Veja as linhas que vão trafegar no terminal e outras que passam na região e sofrerão alterações:

Linhas com ponto no interior da Estação:
517J/10 Jd. Selma – E.T. Água Espraiada
607G/10 Metrô Conceição – E.T. Água Espraiada
607M/10 Term. Grajaú – E.T. Água Espraiada
7600/10 E.T. Água Espraiada – Estação Armênia
Linhas com ponto de passagem na Estação:
N633/11 Metrô Jabaquara – Morumbi Shopping (NOTURNO)
648P/10 Term. Capelinha – Term. Pinheiros
5154/10 Term. Santo Amaro – Term. Princesa Isabel
675N/10 Term. Santo Amaro – Metrô Ana Rosa
709P/10 Est. Santo Amaro/Av. Guido Caloi – Term. Pinheiros
677A/10 Term. Jardim Ângela – Metrô Ana Rosa
7710/10 Term. Guarapiranga – Metrô Ana Rosa
Linhas que atenderão o trecho da Rua Funchal do Corredor Berrini:

Também neste sábado as 10 linhas de ônibus que circulam pelo trecho do corredor da Rua Funchal, entre a Av. dos Bandeirantes e a Rua Gomes de Carvalho, passam a atender os novos pontos à esquerda. As linhas são as seguintes:
607C/10 Jardim Miriam – Itaim Bibi
607G/10 Metrô Conceição – E.T. Água Espraiada
648P/10 Term. Capelinha – Term. Pinheiros
675N/10 Term. Santo Amaro – Metrô Ana Rosa
677A/ Term. Jardim Ângela – Metrô Ana Rosa
709M/10 Term. Santo Amaro – Term. Pinheiros
709P/10 Est. Santo Amaro/Av. Guido Caloi – Term. Pinheiros
7245/10 Term. Santo Amaro – Hosp. Das Clínicas
7600/10 E.T. Água Espraiada – Estação Armênia
7710/10 Term. Guarapiranga – Metrô Ana Rosa

Novos itinerários
Para que as linhas pudessem acessar a nova Estação de Transferência, foi necessário realizar ajustes em alguns dos itinerários, detalhados abaixo:
517J/10 Jd Selma – E T Água Espraiada
Ponto Inicial: Sem alteração.
Ponto Final: Estação de Transferência Água Espraiada
Ida: Normal até a Rua Baltazar Fernandes, Av. Jurubatuba, Av. Morumbi, Lateral da Ponte do Morumbi, Avenida das Nações Unidas, Av. Jornalista Roberto Marinho, Acesso, Estação de Transferência Água Espraiada.
Volta: Estação de Transferência Água Espraiada, Acesso, Av. Jornalista Roberto Marinho, Av. Jurubatuba, R. Francisco Dias Velho, Av. Jurubatuba, prosseguindo normal.

607G/10
Metrô Conceição – E T Água Espraiada
Ponto Inicial: Sem alteração.
Ponto: Estação de Transferência Água Espraiada
Ida: Av. Leonardo da Vinci, R. Conduru, Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, Viad. Jabaquara, Av. Jabaquara, Av. Itacira, Al. dos Guaiós, Av. Indianópolis, Viad. República Árabe Síria, Av. Indianópolis, Al. dos Guaramomis, Av. Moema, Al. dos Maracatins, Av. Irai, Al. dos Jurupis, Av. Aratas, Ac. Acesso, Av. Rouxinol, Al. dos Arapanes, Av. Cotovia, R. Prof. Vahia De Abreu, R. Ribeirão Claro, R. Gomes de Carvalho, R. Funchal, Ac. Acesso A, Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, Pça. José Anthero Guedes, Av. Dr. Chucri Zaidan, Av. João Doria, Avenida das Nações Unidas (Marginal Pinheiros), Av. Jorn. Roberto Marinho (Av. Água Espraiada), Pça. José Anthero Guedes, Acesso, Estação de Transferência Água Espraiada.
Volta: Estação de Transferência Água Espraiada, Acesso, Av. Jorn. Roberto Marinho (Av. Água Espraiada), Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, R. Ulisséia, R. Funchal, Av. Dr. Cardoso de Melo, Av. Sto. Amaro, Ac. Acesso A, Ac. Retorno (Av. Sto. Amaro), Av. Gil de Campos Sales, Av. Sto. Amaro, Av. dos Eucaliptos (Av. João Castaldi), Al. dos Arapanes, R. Jacira, Ac Acesso, Av. Carinas, Al. dos Pamaris, Av. dos Imares, Al. dos Nhambiquaras, Av. Indianópolis, Viad. República Árabe Síria, Av. Indianópolis, Av. Jabaquara, Viad. Jabaquara, Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, Ac. Acesso, Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, R. Conduru, Av. Leonardo da Vinci, Pça. Vítor Godinho, R. Domiciano Leite Ribeiro, Av. Leonardo Da Vinci. Ver mapa.

607M/10 Grajaú – E T Água Espraiada
Ponto inicial: Sem alteração
Ponto final: Estação de Transferência Água Espraiada
Ida: Normal até a Avenida Dr. Chucri Zaidan, Acesso e Estação de Transferência Água Espraiada.
Volta: Estação de Transferência Água Espraiada, Av. Jorn. Roberto Marinho e Av. Dr. Chucri Zaidan, prosseguindo normal. Ver mapa.

N633/11 Metrô Jabaquara – Shopping Morumbi
Sentido único: Normal até a Avenida Jornalista Roberto Marinho, Estação de Transferência Água Espraiada e Av. Dr. Chucri Zaidan, prosseguindo normal até a Rua Prof. José Leite Oiticica, Av. Dr. Chucri Zaidan, Acesso, Estação de Transferência Água Espraiada, Acesso e Av. Jornalista Roberto Marinho, prosseguindo normal.

7600/10 E T Água Espraiada – Estação Armênia
Ponto Inicial: Estação de Transferência Água Espraiada
Ponto Final: Sem alteração.       
Ida: Estação de Transferência Água Espraiada, Av. Jorn. Roberto Marinho, Av. Engº Luiz Carlos Berrini, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Engº Luiz Carlos Berrini, Av. Jornalista Roberto Marinho, retorno sob a Ponte Octávio Frias de Oliveira, Av. Jornalista Roberto Marinho, Acesso, Estação de Transferência Água Espraiada.

Informações: G1 São Paulo
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Prefeitura de SP vai ampliar fiscalização nos ônibus

terça-feira, 5 de abril de 2016

A Prefeitura de São Paulo vai intensificar a fiscalização de ônibus a partir do próximo domingo, 10. Será ampliado o Sistema Integrado de Monitoramento (SIM), com um modelo que usará aparelhos de GPS para acompanhar se todas as partidas em um intervalo determinado foram cumpridas e se os coletivos saíram na hora certa dos terminais. A medida é uma estratégia da gestão municipal para fiscalizar a atividade das empresas de ônibus e das ex-cooperativas de lotação.

Entre 2013 e 2015, houve uma queda de infrações graves e gravíssimas de 40,8% e 40,6%, respectivamente, cometidas por motoristas das empresas e das ex-cooperativas. Os dados são da São Paulo Transporte (SPTrans), obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação. No total, foram 157.299 autuações em 2013, primeiro ano da gestão Fernando Haddad (PT), ante 101.183 no ano passado: queda de 35,7%.

As infrações graves e gravíssimas englobam problemas como atraso de partidas e descumprimento de viagens programadas. A mudança na fiscalização ocorrerá primeiro aos domingos, pelo período de um mês. Em seguida, será aplicada durante todo o fim de semana para, então, ser ampliada para todos os dias.

O investimento no novo sistema é necessário porque, segundo relato de passageiros, a queda nas multas não significa melhora no serviço.

O secretário de Transportes, Jilmar Tatto, admitiu que a queda foi provocada pela forma como o Regulamento de Sanções e Multas (Resam) era aplicado. Nos últimos anos, o Tribunal de Contas do Município (TCM) orientou que as autuações fossem praticadas pela Prefeitura. Antes, era a Socicam, empresa que administra os terminais, que encaminhava as infrações para a SPTrans, para só então elas serem aplicadas. Após a orientação do TCM, a SPTrans ficou encarregada de fazer as autuações diretamente, a partir da reclamação dos usuários.

Com o novo sistema, Tatto espera até alavancar as autuações. "Estamos mudando a plataforma tecnológica, saindo da fiscalização aleatória e manual e migrando para uma global, em todos os veículos, não só nos terminais", disse.

Para começar a implementar a mudança, a SPTrans vai multar justamente os descumprimentos de viagens programadas. Cada partida que não sair no horário determinado em contrato ocasionará multa de R$ 80. "Tem hora que ele (operador da linha) demora 20 minutos para liberar uma saída. Para compensar (os veículos que não saíram), ele libera um monte de ônibus de uma vez para não levar multa", explicou Tatto.

Essa "compensação" é sentida pelos passageiros, como relata o sushiman Carlos Silva, de 42 anos, que usa o transporte público na região do Capão Redondo, zona sul da capital. "Às vezes, o ônibus demora meia hora para passar. Quando passa, vêm três da mesma linha de uma só vez."
Alguns até já se adaptaram ao problema, como o pedreiro João do Nascimento, de 61 anos, que se mudou de Pernambuco para São Paulo há seis meses. "Quando eu percebi isso, comecei a ir direto para o ônibus de trás enquanto fazem fila no primeiro."

Faixas
A SP-Urbanuss (sindicato das empresas) disse que a queda nas multas "é compatível com a redução verificada no número de reclamações dos clientes nos últimos três anos". A entidade também informou que melhorias no sistema, como faixas exclusivas, corredores e veículos modernos, ajudaram a derrubar as multas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Em Campinas, Lei incentivará moradia em zona de transporte

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A nova lei de uso e ocupação do solo (Luos) vai criar incentivos para a verticalização e alto adensamento populacional ao longo dos corredores de transporte que serão implantados nas avenidas Andrade Neves, Barão de Itapura, Lix da Cunha, Abolição, Amarais, Rodovia Santos Dumont, Perimetral, Campo Grande e Ouro Verde e nos eixos Centro-Barão Geraldo e Centro-Sousas, além de avenidas de grande fluxo.

Proposta apresentada pela Fundação para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente (Fupam), contratada pela Prefeitura para fazer a revisão e propor alterações na Luos, pretende tornar as redes de mobilidade indutores do desenvolvimento urbano.


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Os corredores integram o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Campinas, que está em fase final de elaboração pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e que, segundo o presidente da empresa, Carlos José Barreiro deve chegar à Câmara em 60 dias. O Plano de Mobilidade trará propostas de ordenamento do trânsito e transporte e prevê alugueis de bicicleta e carros, ciclovias, parklets, VLT, BRT, e remodelação de vias para eliminar gargalos no trânsito.

A proposta da Fupam está em análise na Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, que estuda permitir um coeficiente maior de aproveitamento dos terrenos ao longo das redes de mobilidade urbana, ou seja, do transporte coletivo sobre pneus ou trilhos. Enquanto em toda a cidade o coeficiente básico de construção será igual a um, ou seja, será permitido construir uma vez a área do terreno, em algumas áreas, como é o caso dos corredores de transporte, esse coeficiente poderá ser de três ou quatro.

Segundo os estudos da Fupam, ao estabelecer a rede de mobilidade como indutora do desenvolvimento urbano, se inverte radicalmente a lógica tradicional do processo de urbanização, onde a infraestrutura de mobilidade sempre busca a cidade que a antecedeu, ou seja, sempre surge em um momento posterior à consolidação da demanda.

O estudo sugere que os eixos de mobilidade sejam transformados em novos centros que concentrem alta densidade populacional, com ampliação de oferta de comércio, serviços, equipamentos públicos e empregos. Um desses eixos são os corredores do BRT (ônibus rápidos) e do futuro VLT (veículo leve sobre trilhos).

Para o presidente regional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Alan Cury, o adensamento populacional ao longo dos eixos de transportes vem orientando, ao longo dos anos, o desenvolvimento urbano de muitas cidades, mas é preciso que os eixos tenham capacidade de absorção de maior demanda, compatível com o que se pretende. “Enquanto o transporte sofrer interferência só no trânsito, essa máxima é perigosa. É preciso um sistema de transportes livre de intervenções, com precisão de horário e rota estrategicamente traçada”, afirmou.

O especialista em transportes Ernesto de Oliveira Jorge, observa que é preciso cuidado ao definir como será a ocupação das área ao longo dos corredores, para não repetir o erro de Curitiba onde a verticalização permitiu a construção de muitas áreas, com grandes apartamentos e várias vagas na garagem, e que recebeu moradores que não usa o transporte coletivo. “É preciso que as novas moradias atendam os usuários de transporte, porque se fizer uma verticalização que beneficia o carro (muitas vagas nas garagens), a ideia inicial irá por água abaixo.”

Por Maria Teresa Costa
Informações: Correio Popular

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Corredores reduzem tempo de deslocamento e esperas de ônibus

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A cada dia ocorrem em São Paulo cerca de 10 milhões de embarques em 15 mil ônibus de 1,3 mil linhas para percursos em ruas disputadas com 5,4 milhões de veículos particulares. Mais de dois terços da população da cidade, ou 68%, utilizam o meio de transporte e não há alternativa satisfatória em curto ou médio prazo. O subdimensionamento da rede de metrô, sistema capaz de atender apenas a uma pequena parte das necessidades de deslocamento, faz daqueles veículos coletivos o meio principal para os percursos na metrópole – muitas vezes com uma longa história de má reputação devido à lentidão e a uma consequência inevitável: a superlotação.
Foto: Fábio Arantes

Esse quadro começou a mudar em 2013, quando a prefeitura de São Paulo criou 150 faixas exclusivas para ônibus nos principais corredores de tráfego, o dobro da extensão existente até então. As faixas foram implantadas nas vias com frequência superior a 40 ônibus por sentido nos horários de pico.

Três anos depois, a meta foi superada em 259%, e o total de corredores atingiu 481,2 quilômetros em julho do ano passado, segundo o monitoramento do programa de 2013-2016 feito pelo Planeja Sampa, site da prefeitura.

Diversas pesquisas comprovaram a melhora e chegaram aos seus próprios números. Segundo uma aferição do Observatório de Indicadores da Cidade de São Paulo, houve “substantiva melhora” nos tempos médios de percurso das linhas do sistema de transporte. No horário de pico da manhã, na direção bairro-centro, a duração dos trajetos dos ônibus diminuiu de 66 minutos em 2012 para 61 em 2014. No pico da tarde, na direção centro-bairro, caiu de 69 minutos para 64.

Uma consequência previsível da redução do tempo de percurso foi a diminuição do número de passageiros por veículo por quilômetro percorrido nos dias úteis, de 830 em 2012 para 729 em 2014.

O encurtamento da duração das viagens e o desafogo da lotação dos ônibus beneficiou bairros como o do Capão Redondo, distrito da região sudoeste localizado a 18 quilômetros do centro e vinculado à subprefeitura do Campo Limpo, com 268,7 mil moradores distribuídos em bairros e favelas. Com a implantação de uma faixa exclusiva para os ônibus na avenida Ellis Maas e melhorias para facilitar o tráfego em vias conexas, a velocidade das 23 linhas de veículos coletivos daquele eixo de transporte dobrou.

Na prática, os usuários dos 173 veículos coletivos que transitam por hora na Ellis Maas no pico da manhã passaram a poupar 40 minutos por dia. O resultado é um dos melhores dentre os sete principais gargalos do trânsito da cidade desafogados com a implantação dos corredores.

Os Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município de 2014, divulgado pela Rede Nossa São Paulo e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, mostram uma diminuição no tempo de espera nos pontos de ônibus, menor duração dos deslocamentos e maior pontualidade no transporte coletivo. A pesquisa aponta uma redução de cinco minutos no tempo médio de espera nos pontos de ônibus, item avaliado com nota 4,4 em 2014 (contra 3,9 de 2013). A pontualidade dos ônibus recebeu nota 4,3 (no anterior era 4,0) e o tempo de deslocamento na cidade, 4,1 (contra 3,7 de 2013). A nota do item Transporte, Trânsito e Mobilidade subiu de 3,9, para 4,1.

Segundo uma pesquisa realizada pela Rede Nossa São Paulo e pelo Ibope, a aprovação das faixas exclusivas para ônibus “continua alta”, com 90% dos entrevistados favoráveis à “ampliação das faixas”. Um total de 71% dos entrevistados deixariam de usar o carro “caso houvesse uma boa alternativa de transporte”, o equivalente a 2,3 milhões de pessoas, ou 26% dos paulistanos.

“Em 2014, o aspecto mais favorável à atração de usuários refratários ao uso de ônibus é a diminuição do tempo de espera pela condução (para 28% dos que nunca utilizam o meio de transporte), seguida de mais linhas de ônibus que cubram percursos não atendidos atualmente (para 26% dos que nunca utilizam ônibus)”, aponta um trecho do relatório da pesquisa Rede Nossa São Paulo/Ibope.

Um levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego feito só nos 59,3 km de faixas exclusivas de ônibus implantadas em 2014 mostrou uma elevação da velocidade média dos ônibus de 12,4 quilômetros por hora para 20,8 quilômetros por hora. O melhor resultado, segundo a CET, ocorreu na faixa da ponte do Jaguaré, na região Oeste, com aumento de 317,3% na velocidade, indo de 10,8 quilômetros por hora para 44,9 quilômetros por hora. As faixas exclusivas melhoraram o desempenho dos ônibus em 140%, de 12,1 quilômetros por hora para 29,3 quilômetros por hora na avenida Lins de Vasconcelos, na região sul. Nas faixas exclusivas implantadas na avenida Cidade Jardim e nas ruas Voluntários da Pátria e Faustolo, as velocidades médias dos ônibus aumentaram em 15%, 269% e 50,7%, respectivamente.

Bus Rapid Transit

As faixas ou corredores exclusivos para ônibus, implantados também em Porto Alegre e Belo Horizonte, são considerados BRTs simplificados ou parciais. O Bus Rapid Transit, ou sistema de tráfego rápido de ônibus, foi criado em 1974 pelo arquiteto e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner. Além de contarem com corredores exclusivos, os ônibus têm prioridade nos cruzamentos, e as estações de embarque possuem plataformas de acesso no mesmo nível do piso dos coletivos, detalhes que possibilitam uma redução substancial dos tempos de embarque e desembarque e encurtam a duração dos percursos. Goiânia, Uberlândia, Palmas e Caxias desenvolveram projetos de BRT.

As faixas exclusivas para ônibus são consideradas alternativas avançadas pelos urbanistas e arquitetos mais prestigiados de grandes metrópoles mundiais, como Nova York, Jacarta e Bogotá, e constituem uma parte importante do resgate das cidades na perspectiva de beneficiar a maioria da população. “Encher a cidade de carros, gastar mais gasolina e gerar mais doenças aumentam o PIB, e o que queremos é viver melhor. Isso significa ter políticas mais inteligentes, e para tanto precisamos medir o que queremos, e não aceitar aquilo nos empurram”, analisa o professor da PUC-SP Ladislau Dowbor.  

Por Carlos Drumond
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Em São Paulo, Subsídio as empresas de ônibus deve chegar aos R$ 2,3 bilhões em 2016

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

O subsídio da prefeitura de São Paulo às empresas de ônibus cresceu 287,5% desde 2009, cinco vezes mais do que a inflação acumulada no período, de 55,32%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O subsídio, que totalizou R$ 808 milhões em 2009, deve chegar aos R$ 2,3 bilhões em 2016. Apesar do aumento do preço da tarifa para R$ 3,80, os usuários pagarão, no total, menos do que em 2015.

No ano passado, a planilha tarifária previa que os paulistanos pagassem, por mês, R$ 376 milhões dos gastos de transporte, que totalizaram R$ 598 milhões. Em 2016, o custo do sistema aumentou para R$ 645 milhões, mas a previsão da SPTrans, empresa municipal que gerencia o sistema, é que os usuários contribuam com R$ 363 milhões.

Segundo o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, São Paulo, ao lado de Brasília, é uma das exceções no Brasil em relação ao financiamento do transporte público. Em geral, os subsídios são residuais. “O transporte público no Brasil basicamente é financiado pela arrecadação tarifária. O forte no Brasil é tarifa”, diz Carvalho.

De acordo com a SPTrans, cada passageiro na capital paulista teria de pagar R$ 5,71 caso não houvesse o subsídio à tarifa. A prefeitura atribui o aumento ao subsídio, principalmente, à expansão das gratuidades.

Informações: Agência O Globo

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