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Motoristas e cobradores de ônibus podem parar em Porto Alegre

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A falta de um acordo entre empresas rodoviárias e trabalhadores do sistema de transporte coletivo de Porto Alegre pode desencadear uma greve da categoria na noite desta quarta-feira (16).

Uma reunião de negociação marcada para terça-feira (15) foi cancelada devido à falta de uma contraproposta das empresas ao pedido de reajuste de 30% da categoria. A primeira oferta das concessionárias do serviço, de 3%, foi rejeitada pelos motoristas e cobradores.

Os rodoviários fazem assembleia geral às 19h30 e estão em estado de greve desde o dia 4 de janeiro, quando iniciaram as negociações. O secretário-geral do Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre, Jarbas Franco, disse não acreditar em paralisação neste momento, mas declarou que a assembleia é soberana.

"O reajuste proposto é ridículo, não cobre nem a inflação. Mas numa greve é preciso levar em conta a população, que acaba sempre sendo prejudicada e fica contra nós", afirmou Jarbas.

"Provocar"
O sindicalista reconheceu que o pedido de reajuste de 30% de aumento salarial dos rodoviários "é para provocar", mas descartou que a categoria aceite menos que os índices de inflação registrados em 2012, próximos de 5,5%.

No ano passado, os rodoviários pediram 22% de reajuste e fecharam acordo por 7,5% - além de outros benefícios, como vale-alimentação de R$ 15 e fim do banco de horas, com pagamento integral das horas-extras.

O Seopa (Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre) informou que espera apenas a definição da assembleia dos rodoviários desta quarta-feira para marcar uma nova reunião de negociação com a categoria.

Tarifa atual é R$ 2,85
Por meio da assessoria de imprensa, o sindicato informou que uma nova proposta será apresentada, mas não foram revelados índices.

O aumento salarial da categoria é o item que mais pesa no reajuste das tarifas de ônibus de Porto Alegre, que custam atualmente R$ 2,85. O reajuste normalmente é aprovado pela EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação) em fevereiro.

Cerca de 8.500 rodoviários, entre motoristas e cobradores, trabalham no sistema de transporte da capital divididos em 13 empresas que estão organizadas em três consórcios. O piso salarial dos motoristas é de R$ 1.737, e o de cobradores, de R$ 1.043.

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No Rio, BRT Transoeste enfrenta sua primeira paralisação

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Terminou na manhã desta segunda-feira (14) a paralisação ocorrida na Viação Jabour, que afetou cerca de 35 linhas de ônibus na cidade do Rio de Janeiro. A principal linha prejudicada foi a do BRT Transoeste que teve superlotação e atrasos. 

De acordo com a Rio Ônibus (Sindicato das Empresas de Ônibus no Rio de Janeiro), cerca de 40% da frota do BRT foi afetada. As demais empresas do consórcio Santa Cruz colocaram ônibus extras em suas linhas para minimizar os transtornos. 
Ainda segundo o sindicato, o BRT operou com a maioria dos ônibus articulados, mantendo intervalos de cinco minutos no serviço expresso, e de dez minutos no serviço parador.Para o sindicato a greve surpreende porque as negociações entre o Rio Ônibus e o sindicato dos rodoviários já estavam estabelecidas, com vistas ao dissídio da categoria em março, e seguiam seu ritmo normal, sem que haja motivação para justificar a presente paralisação. 

Com menos ônibus circulando, passageiros reclamam que as estações do BRT ficaram superlotadas no início da manhã. Usuários relatam também que os poucos coletivos que deixaram a garagem para circular passavam lotados e com portas abertas. Na estação Mato Alto, em Guaratiba, uma jovem, identificada apenas como Érica, desmaiou por volta das 7h30. 

Foto: Jadson Marques/R7
Apesar de alguns passageiros terem telefonado para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), eles afirmam que nenhuma ambulância apareceu na estação e nem funcionários do BRT. A jovem ficou sendo atendida por cerca de 1h pelos próprios usuários, que pararam um carro da Supervisão da Viação Jabour e pediram ao motorista para socorrê-la. 

De acordo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Município Rio de Janeiro, o objetivo da paralisação é denunciar a chamada dupla função, quando o motorista atua também como cobrador; o não cumprimento da jornada de trabalho; o não pagamento de horas extras, além de irregularidades em relação à falta de segurança nas vias do BRT e a sinalização precária. 

O sindicato marcou uma assembleia para o próximo dia 28, às 7h, para definir uma possível greve. Sebastião José, vice-presidente da entidade, disse que o movimento não tem a intenção de prejudicar os passageiros. 

— A Jabour conta hoje com 700 veículos que atendem aos bairros de Santa Cruz, Campo Grande, Barra e centro da cidade, operando um total de 24 linhas. Essa paralisação é uma prévia para a assembleia que a categoria vai fazer dia 28 para definir se será convocada uma greve geral no dia 31. 

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Greve de ônibus em Pelotas causou transtornos para aqueles que dependem de transporte coletivo

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A paralisação dos rodoviários causou transtornos na quinta-feira (13) para aqueles que dependem de transporte coletivo para se deslocar em Pelotas. Com a decisão da classe de não aceitar as propostas de reajuste oferecidas pelos donos das empresas, pela manhã nenhum ônibus circulou pelas ruas da cidade, obrigando a população a buscar transportes alternativos, como mototáxi e lotações.

Um dos afetados pela greve foi o cozinheiro Carlos Alberto Soares Oliveira, morador do Fragata. Sem saber que os coletivos não circulariam, foi para o ponto normalmente. “Esperei um tempo e, como não passou nenhum ônibus, resolvi vir para o centro andando”, conta. Para chegar ao trabalho, no entanto, precisa ir até o Areal. Sem saber o que fazer, tentava contato com o patrão para ver como se deslocar, já que a tarifa de um mototáxi até aquela área ficaria em torno de oito a dez reais e o atraso já era inevitável.

Quem também esperou em vão pelo transporte coletivo foi o operador de fotocópias, Max Pinheiro, que trabalha no turno da noite no Centro e normalmente volta de ônibus para a casa, próxima ao aeroporto. “Vou ter que pegar um mototáxi até lá, mas nem sei quanto vão me cobrar, já que é bem longe do Centro”, explica o rapaz, que trabalhou até as 8h e esperava pelo transporte coletivo, sem informações sobre a greve.

Paralisação de uns, negócios para outros
O transtorno de uns, no entanto, significa bons negócios para outros. O proprietário de um micro-ônibus que preferiu não ter seu nome divulgado foi cedo para a rua. Fazendo uma linha do Centro para a Domingos de Almeida, cobrava entre R$ 4 e R$ 5 por passageiro, dependendo de onde desembarcavam. “Eu espero algum tempo aqui no ponto de ônibus e, quando reúno um número bom de usuários, faço a viagem até o Areal”. Assim como o microempresário, vários motoristas utilizaram seus carros particulares para prestar o serviço de transporte à população.

Outro serviço bastante utilizado pelos pelotenses durante a paralisação foi o de mototáxi. Durante a manhã desta quinta, o trânsito de motocicletas era ainda mais intenso que o habitual. Segundo o mototaxista Marlon Alonso, a demanda foi intensa desde as 6h. “O movimento foi muito maior do que o normal, só às 9h consegui parar para tomar um café”, conta. Ele garantiu, no entanto, que o valor cobrado não é maior devido ao aumento da procura pelo serviço.

Piquete dos rodoviários
Em frente à empresa Turf, um dos piquetes onde os rodoviários estiveram reunidos, o clima era tranquilo. Vários motoristas e cobradores aguardavam alguma manifestação dos proprietários das empresas acenando para negociação. Do contrário, informa a diretora de comunicação do O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Pelotas (STTRP), Fernanda Ferraz, os profissionais permanecem parados por tempo indeterminado.

As reivindicações da categoria são 8% de aumento nos salários e plano de saúde com cobertura 24 horas. As propostas apresentadas pelas empresas, no entanto, eram de 8% sem o plano ou 6% com plano de saúde no Cruz de Prata.

Segundo o diretor do STTRP, Vladmir Dias Moraes, a proposta em que os trabalhadores receberiam o plano de saúde é inaceitável, uma vez que a diferença de 2% no aumento, que para os motoristas seria de R$ 34,76, é superior ao valor do plano de saúde individual, que Vladmir afirma custar cerca de R$ 25 por empregado. “Na verdade estaríamos pagando pelo plano de saúde e isso não vamos concordar”, informa.

Contraponto
As empresas de tranporte coletivo devem se manifestar sobre a paralisação dos rodoviários até as 14h desta quinta através de nota à imprensa.

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Funcionários da Carris em greve garantem circulação de 70% da frota de ônibus em Porto Alegre

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Os funcionários da empresa de transporte coletivo Carris garantem cumprir a ordem judicial de colocar nas ruas 70% da frota de ônibus em horário de pico e 50% nos demais horários nesta segunda-feira (3). A paralisação começou na sexta (30) e ainda não tem previsão para encerrar. Nesta manhã uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) discute a situação e, no início da tarde, uma nova assembleia será realizada na sede da empresa.

Segundo Luis Afonso Martins, motorista e integrante do comando de mobilização, os funcionários em greve estão cumprindo a exigência da Justiça nesta manhã. "Está sendo cumprido o pedido de 70%", disse ele ao G1. "(A reunião) pode decidir o fim (da paralisação), viemos com essa disposição. O transtorno não é só para a população, para a empresa, mas também para os trabalhadores", completou.

A reunião no TRT começaria às 8h. Por volta das 12h30 uma assembleia esta marcada para ocorrer na sede da Carris, para debater os assuntos tratados na reunião da manhã. Em frente à empresa, grevistas seguem as manifestações.

Funcionários da Carris rejeitaram na sexta (30) a proposta acertada durante reunião de mediação realizada no Ministério Público do Trabalho (MPT). O acordo fechado entre a direção da Carris, uma comissão de trabalhadores e representantes do Sindicato dos Rodoviários previa o pagamento da primeira parcela do prêmio por participação nos resultados da empresa na próxima quarta (5), no valor de R$ 500. A segunda parcela, proporcional às metas individuais, seria paga no dia 15 de janeiro de 2013.

Segundo o diretor do Sindicato dos Rodoviários, Julio Gamaliel Pires, os trabalhadores reivindicam o pagamento de R$ 1 mil na primeira parcela da premiação, além de melhores condições de trabalho, como mais segurança e equipamentos em boas condições.

Continua nesta segunda o cadastro para interessados em ocupar vagas temporárias de motorista e cobrador na Carris. O processo emergencial foi iniciado no domingo (2). Para se inscrever, é preciso comparecer à sede da empresa, na Rua Albion, 385, Portão 2, em Porto Alegre, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.

Os interessados devem levar carteira de trabalho, RG, CPF e comprovante de residência. Os candidatos às vagas de motorista deverão apresentar, além desses documentos, Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Curso de Capacitação em Transporte Coletivo de Passageiros, sendo exigida experiência mínima de dois anos. Para o cargo de cobrador, é preciso ter concluído o Ensino Médio e ter idade mínima de 18 anos.

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Em Porto Alegre, Carris mantém greve do transporte coletivo

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Em assembleia realizada no fim da tarde desta sexta-feira (30), os funcionários da Carris decidiram manter a greve do transporte coletivo em Porto Alegre, que teve início na manhã de hoje. 

Perto das 16h, em reunião mediada pelo Ministério Público do Trabalho, os representantes dos trabalhadores - a Comissão de Trabalhadores da empresa e o Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre – haviam fechado acordo com a empresa. Porém, em assembleia, a proposta foi recusada e a categoria decidiu manter a paralisação.
O acordo previa a retomada imediata das atividades da Carris com o pagamento, na próxima quarta-feira (5), do valor de R$ 500,00 para cada funcionário, dentro do Programa de Participação nos Resultados da Carris (PPRC). A segunda parcela, proporcional às metas individuais previstas no PPRC, seria paga no dia 15 de janeiro de 2013.

Os trabalhadores reivindicavam a instalação de banheiros masculinos e femininos nos terminais de ônibus da companhia, uniformes, melhores abrigos e o pagamento de um bônus de até mil reais para a data de hoje, o que não teria ocorrido.

Desde a manhã, apenas 30% do efetivo da Carris esteve em operação. As linhas T1, T4, T6, T8 e T11 passaram a operar emergencialmente, com a substituição por ônibus de outros consórcios. Além desta medida, também foi liberado o transporte de passageiros em pé nos 403 lotações da Capital.

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Greve no Trensurb provoca grandes filas em ônibus da região Metropolitana

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A greve do Trensurb, iniciada à meia-noite desta segunda-feira, já provoca transtornos nesta manhã. Grandes filas são registradas nas paradas de ônibus de cidades da região metropolitana. Em Canoas, as pessoas que estavam acostumadas a usar o metrô lotam os veículos que seguem em direção a Porto Alegre. Na BR 116, o trânsito flui com lentidão de Sapucaia do Sul até a freeway.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realiza uma operação especial nas BRs para atender eventuais acidentes em função do aumento de circulação de carros nas estradas. O trânsito flui com lentidão de Sapucaia do Sul até a freeway. Segundo informações da PRF, um congestionamento de sete quilômetros é registrado do Centro de Canoas até Porto Alegre. A alternativa seria acessar a avenida Guilherme Schell, mas os policiais rodoviários avisam que o acesso também deve estar com lentidão.

Cerca de 250 agentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) monitoram as entradas da Capital, nas avenidas Castelo Branco, Avenida dos Estados, Assis Brasil e Bento Gonçalves.

As linhas de ônibus que param nas estações do Aeroporto e Farrapos foram reforçadas e uma linha especial está à disposição dos usuários que desejam chegar ao Centro de Porto Alegre. Em Canoas, taxistas passam pelas paradas e cobram apenas R$ 10 para os usuários que desejam seguir até a Capital.

Para alguns usuários, a segunda-feira não foi um bom começo de semana. Um dos primeiros a chegar na estação São Leopoldo, o mecânico de avião Paulo da Rosa, de 36 anos, teve a sua rotina alterada. Acostumado a andar de Trensurb, ele tem o hábito de chegar ao trabalho em 32 minutos. No entanto, devido à paralisação, ele foi obrigado a pegar o carro e acredita que levará uma hora para chegar até o emprego. 

Apesar da decisão da Justiça do Trabalho (TRT) que estabelece o funcionamento normal da Trensurb durante os horários de pico entre Porto Alegre e São Leopoldo, o Sindicato dos Metroviários optou por paralisar as atividades por 24 horas.

De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Metroviários, a decisão coletiva de paralisação, formalizada em assembleia geral na quinta-feira passada, segue mantida, já que não há tempo para uma segunda reunião. A assessoria também confirmou que a direção do sindicato está ciente do conteúdo da ordem judicial, por meio da imprensa.

Conforme a decisão da desembargadora Rosane Serafini Casa Nova, com a paralisação do Trensurb, o sindicato vai ser multado em R$ 70 mil por horário desatendido. Os oficiais de justiça, porém, ainda não conseguiram notificar os sindicalistas sobre a decisão.

Fonte: Correio do Povo

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Greve de ônibus em Natal continua nesta quinta-feira

quarta-feira, 16 de maio de 2012

A greve dos motoristas e cobradores continua. Após quase 3 horas de reunião na Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE), na Ribeira, Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários (Sintro) e Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município (seturn) não chegaram a um acordo e a paralisação foi mantida. O Seturn levou a proposta do Sintro para analisar e dará a resposta amanhã, às 8h, em nova reunião na SRTE.

Centenas de motoristas e cobradores estiveram presentes à sede da Superintendência e uma das vias da avenida Duque de Caxias foi fechada pela Polícia Militar. A proposta inicial do Sintro, de reajuste de 10% no  salário, deve ser baixada e atingir os 7%,  já que o mediador Cláudio Gabriel deixou claro aos diretores do sindicato de que "é praticamente impossível que os empresários cheguem aos 8%".

O Seturn, no entanto, manteve a proposta que atribui 6% de reajuste, mas levou as contrapartidas impostas pelo Sintro para analisar. A resposta dessa reunião deverá ocorrer amanhã, a partir das 8h, quando haverá nova audiência. Os motoristas estarão fardados nas garagens, caso haja resposta positiva na negociação, e uma porcentagem da frota pode voltar a circular amanhã.

Os diretores do Sintro esperam a resposta da proposta apresentada pelo mediador aos empresários, mas acreditam que é difícil convencer a categoria a um reajuste menor que 10%. "A categoria já está tendo a sensibilidade de baixar a proposta, que era de 14,13% para 10%", disse o presidente do Sintro, Nastagnan Batista, que esperava que a negociação tivesse um desfecho ainda na noite de hoje.

Fonte: Tribuna do Norte


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Em Natal, Alternativos voltam a cobrar unificação da bilhetagem eletrônica

Os transportes alternativos, desde segunda-feira (14), são a forma mais utilizada pelas pessoas estão impossibilitadas de usar os ônibus para se locomever em Natal. Com a greve dos rodoviários, no entanto, outro tema volta à pauta de discussão dos transportes opcionais: a bilhetagem única. Os trabalhadores terão assembleia nesta quarta-feira (16) e pretendem pressionar a Prefeitura pela implantação do sistema. Entretanto, no momento, a greve está descartada.

O presidente do Sindicato dos Permissionários de Transporte Opcional de Passageiros do Rio Grande do Norte (Sitoparn), Nivaldo Andrade, confirmou que a categoria estuda uma paralisação há algum tempo, principalmente devido às dificuldades em receber passageiros que utilizam o cartão para a bilhetagem eletrônica nos ônibus. De acordo com o sindicalista, a categoria vem sendo prejudicada devido à forma de cobrança das passagens.

"Hoje há pessoas que têm um cartão com R$ 500 em passagens, mas não pode sair de casa porque só serve para os ônibus. Precisamos que a passagem seja unificada e que o usuário tenha o direito de escolher qual o transporte ele prefere utilizar", disse Nivaldo Andrade.

O sindicalista concorda que este seria o melhor momento para que o Sitoparn pressionasse a Prefeitura a determinar a unificação da bilhetagem, o que, no entendimento de Nivaldo Andrade, só traria benefícios à população. Apesar de haver uma assembleia agendada para esta quarta-feira, a greve não está nos planos.

"Graças ao trabalho dos alternativos que a população está tendo o direito de ir e vir. Vamos discutir a situação. Queremos a bilhetagem única. Mas, pelo menos agora, não deverá haver (greve)", garantiu Nivaldo Andrade.



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Em Natal, Proposta para o fim da greve prevê nova tarifa de ônibus

Mais um dia de transtornos para a população. A paralisação dos motoristas e cobradores natalenses entra no terceiro dia nesta quarta-feira. Ontem à noite, representantes dos trabalhadores e empresários tentaram negociar o fim da greve mais uma vez na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT). Não houve avanço. A discussão com relação ao aumento salarial dos rodoviários ganha nova vertente. Com a intenção de "viabilizar um melhor entendimento entre patrão e empregado", o Procurador do Trabalho, José Diniz de Moraes, propôs reajustar a tarifa de ônibus para R$ 2,30.

A proposta será apresentada durante reunião do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, realizada às 14h. De antemão, o titular da secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Márcio Sá, afirmou que a Prefeitura é contra a proposta. "A prefeita já disse que é contra qualquer reajuste na tarifa, no entanto, vamos levar a proposta e discutir no Conselho", disse.

A ideia foi sugerida pelo procurador durante a segunda audiência de conciliação entre Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do RN (Sintro-RN) e Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros no Município de Natal (Seturn). Após quase quatro horas de reunião, ficou acertado que a proposta que será discutida pelo Sintro-RN limita o aumento salarial em 6%, ou seja, dois pontos percentuais a menos do que foi combinado na primeira audiência realizada na segunda-feira.

Segundo Agnelo Cândido do Nascimento, presidente do Seturn,  a classe patronal espera o julgamento de uma ação contra a Prefeitura do Natal para conceder um reajuste maior. "Pedimos na Justiça um reajuste tarifário de 7,6%, que é o percentual acumulado de perda com a inflação em um ano", alegou. De acordo com Agnelo, caso a decisão da Justiça seja favorável aos empresários, haverá repasse para os motoristas e cobradores.

Antes do início da audiência, o presidente do Sintro-RN, Nastagnan da Silva, recebeu a notícia de que o MPT havia solicitado sua prisão à Justiça. O próprio Procurador José Diniz, que solicitou a prisão, informou ao sindicalista. "A categoria só está perdendo. Além de reajustes aquém do que solicitamos, ainda tem o pedido de prisão", disse Nastagnan.

Caso a greve dos rodoviários não seja suspensa no prazo de 24 horas, o MPT recomenda, além da prisão do líder da classe, aumento de multa diária fixada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de R$ 25 mil para R$ 50 mil. Classe patronal e empregados devem voltar à mesa de negociações na próxima quarta-feira. Na última segunda-feira, o vice-presidente do TRT, José do Rêgo Júnior, determinou que pelo menos 70% da frota de ônibus voltasse a circular na capital potiguar sob pena de cobrança de multa. A decisão não foi cumprida pelo Sintro-RN. Ontem, o TRT decidiu bloquear as contas do sindicato enquanto houver descumprimento da decisão primária.

Ontem, na sede do MPT, os empresários voltaram a alegar que o setor acumula, nos últimos anos, prejuízos que impossibilitam reajustes para os trabalhadores. De acordo com Agnelo do Nascimento, a greve prejudica ainda mais o cenário. "Somente com esses dois dias de paralisação, o prejuízo chega a R$ 1 milhão", disse. Para os empresários, o possível aumento da passagem para R$ 2,30 não soluciona o problema. Segundo o Seturn, a tarifa considerada "justa", seria em torno de R$ 2,47. "Essa tarifa de R$ 2,30 é política, de forma nenhuma é levado em conta aspectos técnicos", completou.

Segundo Nastagnan, a greve continua. "Vamos apresentar as propostas da reunião aos colegas. Não posso garantir o que vai ser decidido, mas, por enquanto, a paralisação prossegue", disse ao final da reunião de ontem.

Em coletiva, prefeita garantiu manter preço da passagem

A prefeita de Natal, Micarla de Sousa, convocou coletiva para a manhã de ontem. Na oportunidade, ela esclareceu que a Prefeitura tem acompanhado as negociações entre o Sindicato dos Rodoviários e os empresários. "Considero justo as reivindicações dos rodoviários. No entanto, a paralisação é injusta com a população, que está sendo muito afetada com isso", disse Micarla. Segundo ela, a greve deflagrada nesta segunda-feira tem se mostrado mais danosa para a população. "É a primeira vez que se tira 100% dos ônibus de circulação", ratificou.

Micarla de Sousa garantiu que não haverá alteração no preço da tarifa para subsidiar o aumento dos salários dos trabalhadores. "Quando a tarifa foi reajustada em 2011, os empresários já sabiam que apenas em 2013 é que isso seria discutido novamente. Que ninguém imagine que a greve possa servir como instrumento de pressão para que a prefeitura dê aumento de tarifa. Isso eu jamais aceitaria", afirmou. Segundo ela, estão sendo tomadas medidas para resguardar a população. "A Prefeitura não ficará como espectadora desse impasse entre os trabalhadores e empresários", disse. A prefeita acrescentou que também não haverá desoneração para os tributos exigidos aos empresários do transporte.

Micarla de Sousa informou que as empresas estão sendo multadas diariamente por descumprimento de horário. Isso ocorre, claramente, em virtude da reduzida frota destinada ao atendimento à população. A prefeita disse que multas de R$ 350 foram aplicadas 486 vezes apenas durante a segunda-feira, gerando um prejuízo de R$ 170 às empresas. O cenário pode ter se repetido ontem, com a mesma intensidade de aplicação de multas. Ela afirmou que, apesar de a paralisação ser motivada pelos trabalhadores, são com as empresas que a Prefeitura mantém relações comerciais.

Informações: Tribuna do Norte

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Paralisação dos ônibus em Natal é marcada por vandalismo nas ruas da cidade

terça-feira, 15 de maio de 2012

A população natalense mais uma vez acabou como vítima de impasses entre os trabalhadores do transporte rodoviário e os empresários do setor. Apesar do alerta de que haveria paralisação desde a sexta-feira, muitas pessoas não conseguiram se programar, ou não possuíam outra forma de transporte.
Na sexta-feira passada, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Passageiros (Sintro) emitiu nota informando sobre a paralisação. As reivindicações ocorrem no sentido de reajuste salarial para os funcionários. De acordo com o presidente do Sintro, Nastagnan Batista, o valor dos pagamentos estão congelados desde 2010.

Além disso, são apontados problemas como insegurança no trabalho e desacordo no pagamento de vales-alimentação. "Queremos ganho real e os empresários dizem que não têm condições de pagar", disse durante a manhã de ontem. O reajuste pretendido beira os 14%, enquanto os empresários oferecem 4,88%.

Batista propôs a participação da Prefeitura de Natal para que haja um acordo entre as partes. "Os empresários dizem que não têm condições e a Prefeitura tem que sentar à mesa para negociar conosco", convocou o presidente do Sintro. Para ele, os empresários têm que provar que não há condições de oferecer o reajuste reivindicado.

De acordo com a Lei de Greve, durante uma paralisação, pelo menos 30% do serviço e dos trabalhadores têm que permanecer ativos para que a população não seja lesada gravemente. Ontem, isso não ocorreu. Nas primeiras horas da manhã, houve momentos em que quatro veículos estavam rodando para atender toda a demanda natalense. O presidente do Sintro justificou o fato dizendo que a categoria estava mobilizada. "A adesão dos trabalhadores é de 100%. A insatisfação é muito grande e dá ideia do tamanho da nossa insatisfação".

A juíza do Trabalho, Maria Auxiliadora Rodrigues, esteve presente ontem na garagem da empresa Cidade do Natal. O objetivo era verificar o cumprimento da frota emergencial para elaboração de um auto de inspeção. "Constatamos que alguns veículos chegaram a sair, mas acabaram depredados e voltaram. Os funcionários estão assustados e não querem sair para trabalhar. Iremos relatar isso", disse a magistrada.

O relatório inicial apontava que dos 13 veículos que deveriam ter saído no primeiro horário da manhã, sete foram às ruas. Dos sete, quatro retornaram. Em Parnamirim, dos cinco veículos da frota emergencial, um atendeu a população. 
Foto: Adriano Abreu
 
Paralisação é marcada por vandalismo nas ruas da cidade

O motorista Francisco Canindé tem 57 anos e 23 de profissão em linhas de passageiros de Natal. Ontem, relatou estar com medo de ir à rua. "Já saí hoje pela manhã e fui arrancado do banco, quando obrigaram a desligar o carro. Agora o dono falou para eu ir de novo. Estou com medo, mas parece que vai ter escolta policial", afirmou o homem ontem pela manhã na garagem da empresa Cidade do Natal, a partir de onde conduziria a linha 40. O funcionário acrescentou que o vandalismo chegou ao pontou de ver os pneus cortados.
"Eles estavam com alicates de corte. Esvaziamos o veículo, que estava com umas 90 pessoas, e voltamos à garagem", disse Canindé. Questionado sobre a autoria dos delitos, foi direto. "São colegas meus, lá do sindicato. Eles me agrediram porque não querem ver a gente rodando na rua", disse o motorista. Além do veículo conduzido por Canindé pelo menos outros três foram alvos de ataque.

De acordo com presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros (Seturn), Augusto Maranhão, indícios levam a crer que o Sindicato dos Rodoviários coordenou os atos de vandalismo. "Um táxi de placas de São Gonçalo do Amarante e duas motos estão pela cidade, com estilingues e baladeiras quebrando pára-brisas. Todos os indícios levam a crer que são pessoas ligadas ao Sintro", afirmou.

O presidente do Sintro, Nastgnan Batista, negou que tenha ordenado qualquer ataque. "Não estou sabendo de ataque algum. E mesmo assim não teria partido do Sintro, todos sabem que não é do perfil da presidência", disse.
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Em Natal, Rodoviários entram em greve a partir desta segunda-feira

domingo, 13 de maio de 2012

Os motoristas e cobradores de ônibus de Natal decidiram, nesta sexta-feira (11), pela paralisação das atividades a partir da segunda-feira (14). O indicativo de greve por tempo indeterminado foi mantido durante assembleia geral da categoria, que ocorreu na sede do Sindicato dos Rodoviários.

Os profissionais cobram reajuste salarial de 14,3%, manutenção do vale-alimentação unificado de R$ 200, além de plano de saúde e melhorias nas condições de trabalho. De acordo com o presidente do sindicato, Nastagnan Batista, os empresários teriam oferecido aos trabalhadores aproximadamente 5% de reajuste, referente à reposição da inflação.

"A proposta não agrada a categoria e por isso foi decido que o indicativo de greve seria mantido. Vamos cruzar os braços a partir dsa meia-noite de domingo para segunda", garantiu Nastagnam.

O sindicalista acusou os empresários de acionarem a Justiça para supostamente reverter acordo com a categoria referente ao vale-alimentação. O impasse, de acordo com Nastagnam Batista, gerou descontentamento junto à categoria e vai dificultar, inclusive, a manutenção da frota emergencial em circulação durante a greve.


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População de Natal pode ficar sem ônibus na próxima segunda-feira

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Diante da possibilidade de uma paralisação dos transportes coletivos de Natal, a partir da próxima segunda-feia (14), devido ao impasse nas negociações salariais entre empresários e a categoria dos rodoviários, a prefeita Micarla de Sousa determinou ao secretário de Mobilidade Urbana, Márcio Sá que conceda autorização para que transportes alternativos, taxistas e outros veículos particulares como ônibus, devidamente cadastrados na Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), circulem no mesmo percurso dos transportes coletivos. A prefeita assegurou ainda que não vai autorizar qualquer reajuste nas tarifas dos transportes urbanos da capital.
Créditos: riograndedonorte.net
Medida

Márcio Sá explicou que caso seja deflagrado o movimento grevista serão adotadas medidas, ainda, para evitar que as ruas e avenidas da capital sejam interditadas pelos grevistas. “Tomaremos várias medidas para que não haja prejuízo para população natalense”. Ele informou que a greve é uma possibilidade real depois da  reunião que ocorreu na manhã dessa quinta-feira (10), na Delegacia Regional do Trabalho (DRT), na Ribeira, entre representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro-RN) e do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Natal (Seturn), para discutirem o dissídio coletivo dos trabalhadores, sem que houvesse um acordo.

Semob também foi convocada para acompanhar a reunião, que não alcançou consenso entre as partes. Foi a partir disso que veio o anúncio de uma possível paralisação dos ônibus, informou Márcio Sá.

Quanto à questão do aumento das tarifas dos transportes coletivos, que atualmente está em R$ 2,20, o titular da Semob afirmou também que a decisão da chefe do executivo municipal de não autorizar o aumento das passagens, segue o cumprimento de uma decisão liminar da Justiça, que manteve o preço da passagem no valor atual.
 
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Rodoviários paralisam 11 linhas de ônibus da Zona Sul de Manaus

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Cerca de 300 funcionários da empresa de ônibus Vega, responsável pelo transporte público em parte da Zona Sul de Manaus, cruzaram os braços na manhã desta quarta-feira (4), desde às 5h30, para reivindicar pagamento de benefícios e horas extras. A paralisação afeta mais de 20 mil usuários do transporte coletivo da capital.

As negociações entre o Sindicato dos Rodoviários e a empresa estão em andamento, sem previsão de acordo formal. Uma nova reunião está marcada para 12h.

Segundo o membro do Sindicato, Givancir Oliveira, apenas 40% da frota da Vega Transportes foi liberada para trabalhar, sendo que o restante está parado na garagem, locaizada no bairo Tarumã, Zona Oeste da cidade. Os ônibus parados são das linhas 001 (Interbairros), 007 e 009 (Japiim-Hiléia), 601 (Japiim-São Francisco), 612 (Japiimlândia), 613 (Japiim-Atílio Andreazza), 614 (Japiim-Tefé), 623 (Petrópolis), além das linhas 407 e 409 (Jardim Primavera) e 427 (Conjunto Rio Maracanã).

Givancir explicou que os trabalhadores exigem o pagamento das horas extras trabalhadas nos últimos meses, além de salário família às cobradoras, e benefícios como plano de saúde e abono de insalubridade, por causa do risco da profissão.

O diretor da Vega, Marco Aurélio Feitosa, criticou a paralisação e a considerou um movimento político. Segundo ele, o pagamento de horas extras e a concessão de plano de saúde já vêm sendo feitos pela empresa desde o ano passado, quando assumiu o transporte coletivo em alguns bairros da Zona Sul.
 
Fonte: G1 Amazonas

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Rodoviários aceitam reajuste de 10% e encerram greve no Rio

Depois de cinco dias de greve, os rodoviários das empresas de ônibus de Niterói, São Gonçalo e Maricá, na região metropolitana do Rio, aceitaram proposta do sindicato patronal - das empresas de ônibus - e decidiram encerrar paralisação. As informações são do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj).

Ainda de acordo com o Setrerj, o sindicato dos rodoviários, em assembleia realizada na noite segunda-feira, aceitou a proposta de reajuste salarial em 10% e da cesta básica em 25%, com manutenção da gratuidade irrestrita para a categoria e do auxílio para compra de uniforme. Os rodoviários devem retomar suas atividades e o serviço deverá estar normalizado nas próximas horas.

Informações: Terra

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Reuniões decidem nesta segunda greve de rodoviários em Niterói

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Duas reuniões conciliatórias decidirão, nesta segunda, o destino das greves dos rodoviários na região de Niterói e na Baixada Fluminense.
Apesar de um número maior de ônibus estar circulando no fim de semana, o Sindicato dos Transportes Rodoviários de Passageiros de Niterói a Arraial do Cabo reafirmou, domingo, que a greve estava mantida.
Num encontro no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), representantes dos rodoviários e do Sindicato das Empresas de Transportes rodoviários do Estado do Rio (Setrerj) tentarão um acordo. A decisão vai definir se a paralisação dos ônibus continua em São Gonçalo, Niterói, Itaboraí, Maricá e Tanguá.
A situação na Baixada Fluminense é parecida. Funcionários e patrões também vão ao TRT buscar um consenso. A paralisação dos rodoviários da Baixada foi interrompida na sexta-feira.
No entanto, segundo os rodoviários, a greve pode voltar se um acordo não for firmado com os patrões.

Fonte: Agência Globo

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E a greve de ônibus continua na Região Metropolitana do Rio

sábado, 31 de março de 2012

A audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) entre representantes do Sindicato dos Rodoviários de Niterói e integrantes do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do estado (Setrerj), na tarde de ontem (30), terminou sem acordo. A categoria, que deu início à greve na madrugada de quinta-feira (29), decidiu manter a paralisação por tempo indeterminado, segundo informou O TRT, por meio de sua assessoria de imprensa.
Ainda de acordo com o tribunal, os representantes marcaram uma nova reunião para próxima segunda-feira (2), às 13h. Os rodoviários reivindicam aumento salarial de 16%, fim da dupla função, extinção da função de motorista júnior e um reajuste de 50% no valor da cesta básica. O sindicato patronal manteve a proposta de 10% de reajuste sobre o atual salário e 25% de aumento na cesta básica.
De acordo com superintendente do Setrerj, Márcio Barbosa, as empresas de ônibus estão dispostas em manter a proposta apresentada, caso os rodoviários voltem ao trabalho ainda hoje. Segundo ele, caso contrário a proposta volta a ser os 5,6% com base no reajuste da inflação do ano passado.
"Na realidade, nós retiramos a nossa proposta de manter os 10% sobre o salário e 25% sobre a cesta básica, mas a desembargadora propôs que a gente a mantivesse. O presidente do Setrerj concordou, desde que os rodoviários acabem com a greve ainda hoje. Representantes dos motoristas disseram que vão se reunir ainda esta tarde com integrantes da categoria para decidir se mantem ou não a greve".

Fonte: Folha.com

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Greve de ônibus na Região Metropolitana do Rio entra no 2º dia com mais força

sexta-feira, 30 de março de 2012

O sindicato que representa os rodoviários de 15 municípios da Baixada, do Centro-Sul Fluminense e do médio Paraíba decidiu entrar em greve a zero hora desta sexta-feira (30). A paralisação pode deixar cerca de 2,4 milhões pessoas sem ônibus. As informações foram confirmadas pelo presidente do Sindicato de Trabalhadores do Transporte Rodoviários de Nova Iguaçu, Joaquim Graciano da Silva (STTRNI). Com a adesão desta sexta, chega a 20 o número de cidades do Rio atingidas pela greve.

Entre as reivindicações da classe estão o reajuste de 16% no salário base e o aumento na cesta básica. Ao todo, 5 mil trabalhadores são filiados ao STTRNI.

Mesmo sem estar entre os municípios que aderiram greve, a Polícia Militar reforçou o patrulhamento nos terminais rodoviários e estações de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. As informações são do 15º BPM (Duque de Caxias).

Em Nova Iguaçu, o clima é tenso no terminal rodoviário da cidade. A rodoviária está cheia e há muitos grevistas no local. Por causa da grande movimentação, dois ônibus chegaram a bater em uma das vias no interior do terminal. Não há informações sobre feridos. Policiais do 20º BPM (Mesquita) estão no local.

Circulação com 40% da frota
Por determinação judicial, as empresas de ônibus são obrigadas a circular com pelo menos 40% da frota durante a greve.

A paralisação atinge os seguintes locais, segundo o sindicato: Nova Iguaçu, São João de Meriti, Nilópolis, Belford Roxo, Mesquita, Paracambi, Miguel Pereira, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Rio das Flores, Vassouras, Itaguaí, Paty dos Alferes, Seropédica e Mangaratiba.

Na quinta-feira (29), rodoviários de outras cinco cidades da Região Metropolitana do Rio já tinham entrado em greve. Foi um dia de muito transtorno para os cerca de 1,5 milhão de moradores de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Itaboraí e Tanguá. E com a adesão dos rodoviários em outros quinze municípios, a sexta feira promete ser ainda mais complicada para quem depende dos ônibus.

Serviços
Por causa da greve dos rodoviários na Baixada, a SuperVia informou que colocou duas viagens extras no ramal Japeri, em Nova Iguaçu e Queimados. A concessionária informou ainda que acompanha o movimento de passageiros e, dependendo da demanda, a empresa pode aumentar o número de composições disponíveis.

Já o Metrô Rio informou que monitora o fluxo de usuários para avaliar a necessidade de aumentar o efetivo de funcionários nas estações.

Transtornos na volta para casa
Na noite de quinta, moradores das cidades de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Tanguá e Itaboraí, na Região Metropolitana, tiveram problemas para voltar para casa de ônibus. Havia poucos ônibus circulando pelas cidades, com grande espera para quem depende do transporte coletivo. Vias como a Niterói-Manilha tiveram grande movimentação de veículos, com pontos de retenção no fim do dia.

Fonte: G1 RJ

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Greve dos ônibus atinge mais de um milhão de trabalhadores no Rio

quinta-feira, 29 de março de 2012

Greve dos funcionários de ônibus tornou caótica a manhã desta quinta-feira no terminal rodoviário Roberto Silveira, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A greve atinge cinco cidades: Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá. Além de motoristas e cobradores, a classe também inclui funcionários da administração e da manutenção. Por causa da greve, as principais vias de Niterói e São Gonçalo ficaram congestionadas. Segundo Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj), a paralisação afeta ao menos 1,3 milhão de pessoas.
Foto: Rodrigo Vianna/G1

Durante a madrugada, quem tentou voltar para a casa foi pego de surpresa e a opção foi usar o transporte alternativo. Por causa da falta de ônibus, motoristas de vans foram ao terminal buscar os passageiros e chegaram a cobrar de R$ 10 a R$ 15, muitas delas não tinham o adesivo de identificação. Uma van escolar e até um carro particular faziam o transporte.

A categoria reivindica aumento de 16% sobre o salário e 40% sobre a cesta básica, mas o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj) propôs 10% de aumento no salário e 25% sobre a cesta básica, também oferecida a rodoviários dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias, que aceitaram e não aderiram à greve.

O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Niterói, Wilson Costa, informou que a adesão dos rodoviários de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá à greve iniciada à meia-noite é de 90%. Segundo ele, integrantes do sindicato estão desde cedo rodando pelos municípios e constataram que apenas três ou quatro ônibus de casa empresa estão circulando.

- Não estamos fazendo piquete nem qualquer tipo de manifestação. É um movimento pacífico – disse Wilson. Segundo ele, o sindicato está à espera de uma contra-proposta dos donos de empresa e pretende começar a negociação assim que for procurado. Por ora, a greve continua por tempo indeterminado

Determinação judicial

 Uma liminar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, determina que as empresas devam operar com o mínimo de 40% da frota durante a greve. Caso não cumpram, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.

- Infelizmente, a olho nu, ainda não atingimos os 40%. Mas estamos apurando o efetivo com as empresas – disse o superintendente do sindicato, informando ainda que a Polícia Militar foi acionada para garantir a ordem. Na quarta-feira, o sindicato entrou em contato com a Polícia Militar para garantir que os veículos saiam da garagem.



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Cinco municípios aderiram à greve de ônibus na Região Metropolitana do Rio

Funcionários de empresas de ônibus de cinco municípios do Rio - Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá - estão em greve na manhã desta quinta-feira (29). Segundo Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj), eles reivindicam um aumento de 16% sobre o salário e 40% sobre a cesta básica. Além de motoristas e cobradores, a classe também inclui funcionários da administração e da manutenção.

Barbosa explica que a frota desses cinco municípios é composta por 3 mil ônibus e a paralisação deve afetar 1,5 milhão de pessoas.

Nesta manhã, duas das principais vias de Niterói - Alameda São Boa Ventura e Avenida Visconde do Rio Branco - estavam sem ônibus. Em frente à estação das barcas, era grande a movimentação de usuários. Muitos chegavam de táxi, mototáxi e em carros particulares para pegar a barca.

A concessionária Barcas S.A. informou que vai disponibilizar viagens extras caso perceba que houve um aumento no número de passageiros. Já a Secretaria de Transportes de Niterói disse que vai fazer uma fiscalização para coibir o transporte irregular na cidade.

Determinação judicial
 As empresas, no entanto, são obrigadas a operar com o mínimo de 40% da frota durante a greve, conforme determina uma liminar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Caso não cumpram, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.

"Infelizmente, a olho nu, ainda não atingimos os 40%. Mas estamos apurando o efetivo com as empresas", disse o superintendente do sindicato, informando ainda que a Polícia Militar foi acionada para garantir a ordem.
“Ontem fizemos contato intenso com a PM de forma que a gente possa garantir que os veículos possam sair da garagem. A polícia já estava com um ponto de ação para que não haja problemas.

A proposta da Setrerj, de 10% de aumento no salário e 25% sobre a cesta básica, também foi oferecida a rodoviários dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias, que aceitaram e não aderiram à greve.

Madrugada
 Durante a madrugada, quem tentou voltar para a casa foi pego de surpresa. A opção foi usar o transporte alternativo.
“Totalmente pego de surpresa. Está tenso ficar esperando. Não sei que hora que vou voltar. Vamos aguardar aí, e ver o que vai dar”, disse Roberto Chaga, que, junto com a mulher, aguardava um ônibus sentado numa calçada do terminal João Goulart, ao lado da Estação das Barcas, em Niterói.

“A gente está com o pé doendo, estou cansada. A gente sabe se vai para casa hoje”, disse a esposa de Roberto, Gleice Paschoal.
 Um outro passageiro queria ir para São Gonçalo, mas o ônibus não apareceu. “Vou dar um tempo aqui ainda, pelo menos uns 10 minutos. Se, por ventura, não aparecer, vou ser obrigado a ir de van”.

Por causa da falta de ônibus, motoristas de van foram ao terminal buscar os passageiros. Muitas não tinham o adesivo de identificação. Um van escolar e até um carro particular faziam o transporte.

“Um absurdo, não é? A gente tem que ter carro para a gente rodar. A gente não pode pagar o pato de uma grave de surpresa. A gente correr o risco de ser assaltado, já que não tem nem segurança, é bravo, não é?”, reclamou um passageiro.

Fonte: G1 RJ

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