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Grande Recife lança campanha para diminuir atos de vandalismo no sistema BRT

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Um número alto e preocupante, 65% das estações do sistema de BRT (Bus Rapid Transit) já foram vítimas de atos de vandalismo na Região Metropolitana do Recife. Das 38 estações de embarque e desembarque, 24 já sofreram depredações, gerando um prejuízo de quase 150 mil reais ao estado.

Para tentar diminuir os prejuízos e preservar as estações, o Grande Recife Consórcio lançou a campanha para incentivar a população a denunciar o vandalismo contra o transporte público. 

Com a mensagem “Equipamento Depredado – Os danos causados por vândalos custam caro para o cidadão”, 12 estações dos corredores Norte-Sul e Leste-Oeste receberam a ação.

Imagem: Diário de Pernambuco
Informações: CBN Recife

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Prefeitura do Recife inicia Pesquisa de Origem e Destino

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Parte integrante da elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Planejamento Urbano (Seplan), inicia hoje (17) a Pesquisa de Origem e Destino 2015. Na ocasião, também foi apresentado detalhes sobre o Projeto de Lei da Informação de Mobilidade, que foi encaminhado à Câmara Municipal do Recife ontem (16). O projeto de lei visa normatizar direitos e deveres referentes ao procedimento de coleta de informações sobre a mobilidade urbana junto aos polos geradores de viagens do Recife. Com isso, a prefeitura busca ampliar a base de dados que auxiliem na formulação do Plano.

O Plano de Mobilidade vem sendo realizado pelo Instituto da Cidade Pelópidas Silveira (ICPS), órgão de planejamento ligado à Seplan. A partir da Pesquisa de Origem e Destino, que já está disponível por meio de um formulário eletrônico no site pesquisademobilidade.recife.pe.gov.br, os técnicos envolvidos na elaboração do plano buscam levantar dados capazes de revelar as necessidades atuais de deslocamentos da população. Também é possível responder a pesquisa pelo celular ou tablet até janeiro do próximo ano.

A construção do Plano Municipal de Mobilidade procura atender aos princípios, diretrizes e objetivos da Política Nacional de Mobilidade Urbana, regida pela Lei Federal 12.587, tais como: acessibilidade; desenvolvimento da sustentabilidade da cidade; segurança de pedestres e ciclistas; eficiência, eficácia e efetividade da circulação urbana; prioridade dos transportes não motorizados; integração entre os modos e serviços do transporte urbano; promoção da inclusão social; e garantia da consolidação contínua do aprimoramento da mobilidade urbana; entre outros pontos destacados na lei.

Para o levantamento dos dados estão sendo analisadas duas das principais causas de deslocamentos: trabalho e educação. "Sair de casa para trabalhar ou para ir à aula são responsáveis por mais de 80% das viagens realizadas. Saber como as pessoas fazem para chegar nesses lugares, se a pé, de carro, de bicicleta, carona, ônibus ou táxi, por exemplo, possibilita que a gente possa enxergar o cenário da mobilidade do Recife de maneira mais detalhada e isso nos permitirá projetar as intervenções que serão necessárias de serem incluídas no plano de mobilidade", explica Antônio Alexandre, secretário de Planejamento Urbano do Recife.

Com um questionário simples e objetivo, os técnicos buscam conhecer a cidade, o bairro e a rua onde as pessoas moram e trabalham; como e com que frequência elas realizam esses deslocamentos: se a pé, de carro, ônibus, bicicleta, metrô, carona, táxi ou a combinação de dois ou mais meios. A Pesquisa de Origem e Destino é a base para o planejamento do sistema de transporte público, que possibilitará incluir a definição de linhas de ônibus, expansão do sistema de metrô, a definição da operação do sistema de navegabilidade dos rios Capibaribe e Beberibe, o funcionamento do sistema complementar, a localização das estações de bicicletas compartilhadas e a identificação dos principais corredores caminháveis da cidade.

As perguntas foram formuladas para fornecerem os dados necessários aos diversos estudos que compõe o Plano, principalmente o desenvolvimento de um modelo integrado de transportes e uso do solo. Este modelo servirá de base para a avaliação de políticas de desenvolvimento da mobilidade e do ordenamento territorial do Recife.

Outras edições da Pesquisa de Origem e Destino serão realizadas anualmente com o objetivo de atualizar os dados e aprimorar os projetos implementados a partir do Plano de Mobilidade. Com os dados em mãos será possível realizar análises de cenários de desenvolvimento integrado na Região Metropolitana do Recife, além de permitir o monitoramento permanente das intervenções que serão propostas. O novo formato da consulta pretende trazer a pesquisa de mobilidade para a rotina da cidade, permitindo que instituições públicas e acadêmicas disponham de dados atualizados para desenvolverem os planos e estudos necessários para a melhoria da mobilidade urbana da cidade. 

O envolvimento da população é de fundamental importância para o levantamento das informações necessárias para a implementação do Plano. A última pesquisa do tipo foi realizada em 1997 e as modificações que aconteceram ao longo dos últimos 18 anos apontam para uma nova configuração do tecido urbano. "A dinâmica econômica da cidade também já não é mais a mesma e acabou consolidando o Recife como centro financeiro, logístico e de bens e serviços para uma cadeia produtiva que está instalada na Região Metropolitana, como é o caso do Porto de Suape, no município do Cabo de Santo Agostinho, e da fábrica da FIAT, em Goiana, por exemplo. Essa característica metropolitana também reforça a necessidade de realização da pesquisa. Por isso, a pesquisa poderá ser respondida também por aqueles que residem nas cidades que fazem parte da RMR", explica Antônio Alexandre.

Ao responder o formulário, o sistema gera automaticamente um código de autenticação que deve ser anotado e guardado, pois é a confirmação de que o cidadão participou da pesquisa. As empresas que geram mais de 200 postos de trabalho e as escolas públicas e particulares do Recife são parceiros importantes nessa construção. Assim, suas direções recolherão os códigos dos seus colaboradores e dos pais, respectivamente, com o objetivo de garantir a participação e ajudar a equipe técnica do ICPS a alcançar o maior número possível de participantes. 

PARTICIPAÇÃO - A elaboração do Plano de Mobilidade inclui a avaliação preliminar da mobilidade da cidade a partir da aferição de dados e pesquisa de campo. Outra etapa para a construção do documento é a participação social na construção de diretrizes, objetivos e planos de ações. Assim, além da pesquisa que já envolve diretamente a participação da sociedade, há ainda debates sobre temas que envolvem a temática e reuniões setoriais a partir da mobilização junto aos representantes de associações de bairro, lideranças comunitárias e entidades representativas de classe, além do poder público.

PROJETO DE LEI – A Lei da Informação de Mobilidade tem por objetivo trazer pesquisas, como a origem e destino, para a rotina da cidade, criando a previsão legal para que o município possa requerer as informações necessárias ao planejamento da mobilidade urbana do Recife e o consequente dever do cidadão em prestar essas informações. A lei está formatada para aqueles que causam o maior impacto na mobilidade assumam o compromisso de fornecer os dados essenciais para o planejamento das ações de melhoria da mobilidade.

ICPS - Órgão ligado à Secretaria de Planejamento Urbano do Recife, o Instituto foi criado em 2009 e leva o nome do primeiro prefeito do Recife eleito pelo voto popular Pelópidas Silveira em sua homenagem. É responsável pelos estudos, pesquisas, planejamentos e projetos voltados para o desenvolvimento urbano sustentável da cidade. Entre outras atribuições está sob sua coordenação, a partir deste ano, iniciar o trabalho de revisão das legislações urbanísticas (Plano Diretor, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Lei de Parcelamento, dispositivos legais que tratam da Transferência do Direito de Construir e da Outorga Onerosa). Essas revisões reafirmam um dos compromissos da atual gestão assumidos junto à sociedade.

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Implantação das faixas azuis anda a passos lentos no Recife

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Apesar da eficiência constatada na operacionalização das Faixas BRS (Bus Rapid Service) dentro do Recife, sobretudo nos horários de pico, e de ser uma das ações públicas de mobilidade mais baratas, a implantação a conta-gotas das faixas azuis nas vias mais congestionadas da cidade mostra que o veículo particular ainda tem sido priorizado em detrimento do transporte coletivo. Este ano, por exemplo, não há mais previsão para a implantação dos corredores exclusivos de ônibus. A Avenida Recife será a próxima a receber a Faixa Azul, mas a execução do projeto só acontecerá no início de 2016. Dos 60 km de Faixa Azul previstos, 23 km foram implantados. 

De acordo com a Companhia de Trânsito e Transportes Urbanos (CTTU), o projeto executivo da Faixa BRS da Avenida Recife está pronto, mas aguarda a aquisição dos aparelhos de fiscalização eletrônica e o recapeamento da Rua Hélio Brandão, no bairro do Ipsep. “Segundo o cronograma da Emlurb, que está realizando a operação Verão na Zona Sul, o recapeamento está previsto até o fim de 2015”, informou a CTTU. 

A companhia explicou que a espera pelo recapeamento é necessária porque foi preciso retirar o giro à esquerda na Rua Jean Emile Favre e uma rota alternativa. Caso contrário, haveria perdas significativas para o tráfego misto. E a via alternativa é justamente a Rua Hélio Brandão, paralela à Avenida Recife. “O recapeamento vai proporcionar uma condição de circulação muito melhor do que a atual, potencializando os benefícios da ação como um todo”, justificou a CTTU. 

Em vias como a Avenida Agamenon Magalhães, os ônibus ocupam cerca de 30% do espaço, enquanto na Avenida Boa Viagem, essa ocupação é de 100%. Antes do início do projeto, o Recife possuía 20,51 km de faixas exclusivas, que aumentaram para 42,66 km. Mas ainda é pouco, levando em consideração que o uso do espaço viário pelo transporte público pode ser de 15 a 20 vezes mais eficiente do que quando utilizado pelos veículos particulares. 

Por exemplo, na Avenida Herculano Bandeira, uma Faixa Azul é capaz de permitir o deslocamento de 104 mil pessoas por dia, enquanto nas três faixas da via ocupadas por automóveis, esse número cai para 54 mil pessoas por dia. Já na Domingos Ferreira, são 144,5 mil pessoas transportadas por dia apenas na Faixa Azul, enquanto nas outras faixas ocupadas por automóveis, 70 mil pessoas se deslocam por dia. Menos da metade transportada pelos ônibus.

No que se refere à velocidade operacional do transporte público, os ganhos também têm sido relevantes. Na Avenida Mascarenhas de Morais, antes da implantação da Faixa Azul, os ônibus rodavam a 21km/h. Após a priorização da faixa, aumentou para 26km/h e, com a implantação dos aparelhos de fiscalização eletrônica, subiu para 35,42km/h. No total, o ganho de velocidade foi de 66,6%. Já na Herculano Bandeira, o aumento total na velocidade foi de 118%, com Faixa Azul e fiscalização eletrônica.

Por Rosália Vasconcelos
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No Grande Recife, 26 ônibus BRT novos estão parados devido a obras inacabadas

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Mais atrasos nas obras dos dois corredores de BRT da Região Metropolitana do Recife. Depois do anúncio em março, de que o corredor Norte/Sul - de Igarassu ao Centro do Recife - ficaria pronto em dezembro deste ano, a Secretaria das Cidades informou que “não há prazo estipulado” para a conclusão das obras. Sem data de conclusão também para o corredor Leste/Oeste, que vai de Camaragibe até a área central da capital pernambucana. Quando lançados, em 2010, os corredores exclusivos de ônibus deveriam ficar prontos para a Copa do Mundo de 2014.
Foto: Rafael Martins/ DP/ DA Press
De acordo com o cronograma inicial do Programa Estadual de Mobilidade Urbana (Promob), o Leste/Oeste seria entregue em dezembro de 2013. E o Norte/Sul ficaria pronto três meses depois, em maio de 2014. De lá para cá, várias datas foram divulgadas. Em março deste ano, o secretário das Cidades, André de Paula, disse que, “se tudo corresse de acordo com o previsto”, até o fim deste ano “a maioria das intervenções seria concluída”. Segundo ele, essa era uma exigência do governador Paulo Câmara, que havia definido os trabalhos de mobilidade como prioridade número 1. 

O Diario visitou estações inacabadas. No corredor Norte/Sul, a Estação Complexo do Salgadinho, que está pronta, ainda necessita de conclusão do sistema viário do entorno para começar a operar. Rodeada de tapume e com um matagal crescendo ao seu redor, a estação permanece fechada. A Estação da Benfica, do corredor Leste/Oeste, está com as obras completamente paradas. 

Sobre os atrasos, a Secretaria das Cidades informou que está finalizando a contratação da empresa para concluir as obras do Leste/Oeste e abandonadas pelo consórcio de empresas contratado para a execução dos serviços. Com relação ao corredor Norte-Sul, a Secid está buscando uma programação com a empresa para finalizar os serviços. Mas sem definir prazo.

Frota de ônibus está ociosa

O atraso na conclusão das obras do BRT causa prejuízos aos veículos que já estão prontos para rodar, mas que permanecem ociosos. Nas garagens das empresas do Consórcio Conorte - formado pelas operadoras Itamaracá, Rodotur e Cidade Alta e que opera no corredor Norte/Sul - 26 coletivos novos estão sem uso há um ano e três meses. 

No total, são 88 BRTs do consórcio, dos quais 62 estão rodando. “Temos um custo de manutenção porque esses ônibus se desgastam pelo não uso. Colocamos os veículos para circularem internamente nas garagens para retardar esse desgaste”, explicou o diretor institucional da Conorte, Gbson Pereira, sem precisar, no entanto, o valor mensal do prejuízo. A frota parada fica dividida nas garagens das três empresas do consórcio.

Segundo Gbson, o preço de um ônibus que opera no sistema BRT é três vezes maior que um convencional. Já os custos de operação dos veículos são de 30 a 40% maiores que os dos ônibus tradicionais. “A licitação previa um sistema de operação integrada e com vias segregadas. Sem as vias segregadas, a operação, que custa caro, é comprometida”, afirmou Pereira.

Por Anamaria Nascimento
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Scania lança ônibus biarticulado no Brasil

terça-feira, 13 de outubro de 2015

De olho nos novos projetos de mobilidade urbana pelo Brasil, a Scania faz sua estreia no segmento de ônibus biarticulado com o lançamento do modelo F 360 HA, 100% desenvolvido e produzido no País e dedicado ao mercado interno e aos demais países da América Latina. O chassi vem para brigar por uma fatia do mercado que até agora pertencia somente à Volvo, única montadora no País a oferecer este tipo de veículo. Como o da concorrente, o novo ônibus da Scania é indicado exclusivamente para operar nos sistemas de transporte público BRT (Bus Rapid Transit), corredores exclusivos que vêm ganhando espaço em médias e grandes metrópoles não só por sua capacidade de transporte, mas pelo custo operacional, até dez vezes mais baixo que o metrô. Atualmente, 27 cidades brasileiras somam 61 projetos em andamento. 

“Há muito tempo que a Scania não desenvolvia algo 100% no Brasil, tanto em ônibus quanto em caminhões. Este não é um veículo ‘tropicalizado’, ele começou do zero e agora temos uma completa gama para o transporte urbano com veículos a partir de 12 metros”, salienta Silvio Munhoz, diretor de vendas de ônibus da Scania no Brasil.

Com 28 metros de comprimento, o novo biarticulado da Scania é o maior veículo fabricado atualmente pela montadora em todo o mundo. Doze unidades do modelo já rodam em sistemas de BRT do México e da Colômbia. Oferecido na configuração 8x2 com 43,5 toneladas de capacidade de carga, as carrocerias disponíveis são Neobus e Caio, que podem utilizar cinco portas com vão livre. O modelo apresentado à imprensa em trajeto no Transcarioca, sistema de BRT no Rio de Janeiro, trazia 70 assentos e informa capacidade de transporte de 165 pessoas em pé, embora a empresa confirme que este número pode chegar a 270 pessoas no total: “Isso é o mesmo que tirar 135 carros da rua se cada um deles transportar duas pessoas”, argumenta Munhoz.

O motor escolhido é o de 360 cv de potência, que desenvolve 1.850Nm de torque e com giro baixo (baixa rotação), visando a economia de combustível. Diferente de todos os demais modelos de ônibus do portfólio, o novo biarticulado traz propulsor localizado na parte frontal (por razões técnicas, ainda não é possível equipar veículos deste tipo com motor traseiro). O modelo traz uma cabine exclusiva com porta para o motorista, que garante isolamento acústico e térmico, além de ar-condicionado independente do sistema de refrigeração do salão de passageiros. O câmbio é o automático B 516R de seis marchas da Série 4.000 da Allison, o mesmo já utilizado pela montadora em seus caminhões. Segundo a Scania, o custo passageiro/km do biarticulado pode ser até 40% menor que o de um articulado.

Segundo Munhoz, o ônibus biarticulado já foi desenvolvido com o viés de baixo volume de venda. “Sabemos que neste primeiro momento haverá poucos compradores, talvez seis ou sete [cidades], mas há um grande potencial, os municípios brasileiros estão comprometidos em organizar e planejar a mobilidade urbana, não só a partir do programa do governo federal, que infelizmente, quanto à liberação dos recursos está instável dado o cenário atual, mas também pelo caos instalado nos centros urbanos. Caos que gera uma pressão social muito grande, como vimos em 2013, com as manifestações que exigiam uma tarifa menor, mas no fundo também pediam um transporte público melhor”, explica. 

“Todas as autoridades estão buscando repor o tempo perdido no que diz respeito a organização das metrópoles. Por enquanto, cidades como o próprio Rio de Janeiro, São Paulo, Sorocaba, Curitiba, Recife e Goiânia são os primeiros alvos. Mas estamos prontos para entregar, o produto está disponível, ‘aceitamos encomendas e entregamos em doze semanas’”, arrisca Munhoz. Ele informa que o chassi está sendo negociado a R$ 720 mil (valor não inclui a carroceria), enquanto um articulado da marca sai por R$ 560 mil.

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SPTrans estuda pré-embarque em Corredores e Faixas Exclusivas

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Os pontos e paradas de ônibus instaladas nos eixos de corredores e faixas exclusivas podem ganhar serviço de pré-embarque na cidade de São Paulo, de acordo com a São Paulo Transportes – SPTrans.

O estudo está sendo feito após a gerenciadora constatar que a “operação pré-embarque”, instaladas em alguns terminais, reduziu em média 10 minutos o tempo de embarque. O tempo caiu de 12 minutos para um minuto e 10 segundos.

O serviço se assemelha bastante as paradas instaladas em corredores do tipo Bus Rapid Transit (BRT) e Bus Rapid Service (BRS), este último aplicado em faixas exclusivas.

No final do mês de agosto, a empresa já havia divulgado estudava um novo modelo de parada de ônibus visando a integração das linhas. Os pontos podem ser identificados pelas letras A, B, C e D, além da instalação de demarcações nas calçadas para auxiliar os passageiros. O projeto prevê 160 pontos de conexão.

Por que melhora o pré embarque melhora a fluidez

O conceito do pré embarque é dar agilidade ao veículo, sem que o passageiro tenha que aguardar a fila formada antes da catraca, já que o pagamento é feito na própria parada.

Este conceito é aplicado no Expresso Tiradentes, usado no sistema de Curitiba e segue o conceito do sistema metroferroviário. Os passageiros efetuam o pagamento nas paradas, e embarcam através das portas traseiras e centrais do veículo.

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No Recife, Fiscalização eletrônica na Faixa Azul multou 1.420 carros por invasão

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Apesar do ganho de velocidade dos ônibus com a fiscalização eletrônica na Faixa Azul da Imbiribeira (36%) e do Pina (47%), ambas na Zona Sul, motoristas recifenses ainda não aprenderam a respeitar o transporte público. Um mês após a instalação de 25 câmeras de monitoramento nos dois corredores, 1.420 multas foram aplicadas pelos equipamentos, conforme dados da Companhia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU). Isso representa uma média de 44 notificações ao dia em menos de 15 quilômetros de vias exclusivas.

Para se ter uma ideia melhor do que os números representam, em 2014 foram aplicadas 3,5 mil multas manuais em todos os corredores exclusivos, média de 9,5 ao dia. O valor da multa, contudo, não era o mesmo. Desde o dia 31 de julho, com mudanças em alguns artigos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), invadir corredor exclusivo deixou de ser infração leve (de R$ 53 e três pontos na carteira) para se tornar gravíssima (R$ 191 e sete pontos).

Se todos pagassem a multa integralmente e sem recorrer, a quantidade representaria uma arrecadação de R$ 271,22 mil. Mas a CTTU explica que o cálculo é diferente. “Há um percentual de pessoas que recorrem, outro que não paga, e há aquelas pessoas que pagam antecipadamente e têm desconto de 20%”, explica a presidente do órgão, Taciana Ferreira. “Além disso, existe o custo de processamento da multa que vai para o Detran (nesse caso é de R$ 42 ) e 5% para o Funset (Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito). Por isso, chegar ao valor arrecadado não é tão simples”.

Conforme a CTTU, os recursos são aplicados em educação, fiscalização, sinalização e gestão do trânsito. Para a multa ser validada, veículos precisam ser flagrados por duas câmeras, pois podem acessar a Faixa Azul para entrar à direita.

A implantação dos corredores exclusivos e das câmeras de monitoramento é lenta. Hoje são apenas 22,9 quilômetros de Faixa Azul, sendo 14 nos dois sentidos da Avenida Mascarenhas de Moraes, 5,8 quilômetros na Avenida Engenheiro Domingos Ferreira/Herculano Bandeira, 1,5 quilômetro na Rua Real da Torre e 1,6 quilômetro na Rua Cosme Viana. 

Somando com o corredor da Avenida Sul, são 29,5 quilômetros de vias exclusivas para transporte público. A promessa era de 60 quilômetros até o final de 2014. Segundo a prefeitura, faltam recursos. A próxima Faixa Azul será implantada na Avenida Recife, Zona Sul, até o início de 2016. O próximo corredor a ter monitoramento é a Rua Real da Torre, que deveria ter sido inaugurado já com o serviço.

Informações: Jornal do Comércio

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Grande Recife estuda implantação de ônibus Biarticulados

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Apontado como uma das formas de amenizar a superlotação nos horários de pico em Recife, o ônibus biarticulado – modelo que combina duas articulações e três cabines, com capacidade até 53% maior que a de um articulado simples ainda segue distante do transporte rápido por ônibus (BRT) da cidade.

Enquanto o Rio de Janeiro já recebeu as primeiras 150 unidades para o corredor Transoeste, entre a Barra da Tijuca e o aeroporto do Galeão, O GRCT, que regula o transporte da capital pernambucana, vem estudando uma possível implementação destes ônibus em alguns corredores da região metropolitana.

A opção por corredores que não comportam o coletivo de alta capacidade é apontada por especialista como um fator que ameaça tornar o sistema de BH saturado em pouco tempo.

Estes ônibus foram implementados pela primeira vez em Curitiba em 2011 como o maior ônibus do mundo, na qual teria a capacidade de transportar até 250 passageiros por viagem e fora implantado, na qual faz parte de um sistema de linhas diretas que transitam apenas em vias exclusivas e com um número menor de paradas do que o expresso tradicional da cidade (biarticulados vermelhos). Como não param em todos os tubos e têm prioridade nos semáforos, os ônibus Ligeirão reduzem o tempo de viagem. 

Esses veiculos já foram implantados em cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiânia, Campinas e até em São Luís.

Ainda de acordo com o GRCT, ainda não há previsão de implantação desses ônibus na cidade, mas 

Informações: Blog Meu Transporte

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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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