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Em BH, Avenida Afonso Pena contará com faixas exclusivas e ciclovias

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

A PBH (Prefeitura de Belo Horizonte) anunciou, nesta terça-feira (2), que vai revitalizar a Avenida Afonso Pena, uma das principais vias da capital. O projeto visa a instalação de faixas exclusivas e ciclovias, além de também prever o tratamento paisagístico da avenida.

Ainda segundo a prefeitura, as calçadas terão normas de prioridade e acessibilidade universal privilegiando o deslocamento dos pedestres. Também serão implantadas faixas exclusivas e preferenciais para o transporte coletivo, num trecho de 4,2 km que vai da Praça Rio Branco à Praça da Bandeira.

Estudos realizados durante as fases de planejamento e desenvolvimento dos projetos apontam para um ganho significativo na velocidade do transporte coletivo, um dos atributos mais valorizados pelos usuários. O projeto tem custo estimado em R$ 20 milhões e a previsão é que as obras estejam concluídas até o segundo semestre de 2023.

“É um projeto que vem sendo elaborado, como parte de uma mudança na concepção de mobilidade humana, que transforma a principal avenida da capital numa via acolhedora e vibrante que proporciona para as pessoas um deslocamento seguro, acessível e de alta qualidade a pé, por bicicleta ou por ônibus”, ressaltou o Superintendente da Sumob, André Dantas.

Diálogo com a população
O projeto da rede cicloviária da Afonso Pena, também no trecho entre Praça Rio Branco e Praça da Bandeira, vai fazer a interligação em rede com outras ciclovias já instaladas na cidade, como as das avenidas Santos Dumont, Paraná, Álvares Cabral, Professor Morais e Bernardo Monteiro e rua Piauí. O projeto foi ajustado a cada quarteirão de modo a respeitar os usos da via, a largura do canteiro central e a segurança de ciclistas e pedestres.
Toda a iniciativa está sendo discutida com os usuários do transporte coletivo, com moradores e comerciantes da região – além da Câmara de Dirigentes Lojistas e representantes da Feira de Artesanato – e motoristas do taxi-lotação.

Informações: BHaz
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As 50 cidades com a melhor mobilidade do país

domingo, 2 de julho de 2017

Apesar das mudanças no projeto de ampliação de ciclovias imposto pela gestão João Doria, São Paulo foi eleita novamente como a melhor cidade brasileira em mobilidade urbana e acessibilidade.

A ressalva foi feita pela própria Urban Systems, que montou o ranking Connected Smart Cities. A presença de São Paulo no topo do ranking é justificado pela boa integração entre meios de transporte, mais de 400 km de extensão de ciclovias (que privilegiam o transporte não-poluente), ampla rede de metrô e trem, maior cobertura dos serviços de transporte compartilhado (aplicativos como Uber, 99 e Cabify, por exemplo), além das três rodoviárias e dois aeroportos.

A pontuação leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.

Todos os quatro primeiros lugares do ranking repetiram as posições do ano passado: São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).

Um destaque foi a cidade de Curvelo, em Minas Gerais, que não entrou nem no ranking das 50 melhores no ano passado mas já apareceu em 10º lugar em 2017.

Segundo a Urban Systems, a proporção de ônibus por automóvel na cidade é grande (98 ônibus para cada carro particular), bem como a de ônibus por habitante (21 para cada mil pessoas).

Curvelo ainda não tem aeroporto, mas o governo estadual já anunciou um projeto de integração, que prevê a construção de um terminal na cidade (e em outros 11 municípios), o que vai melhorar a conectividade.

Veja o ranking completo das 50 cidades mais acessíveis do Brasil:

2017 2016 Município Pontuação
1 São Paulo (SP) 3,381
Brasília (DF) 3,32
Rio de Janeiro (RJ) 3,195
Curitiba (PR) 2,285
Belo Horizonte (MG) 2,243
10º Fortaleza (CE) 2,007
27º Salvador (BA) 1,94
Porto Alegre (RS) 1,915
22º Recife (PE) 1,758
10º Curvelo (MG) 1,723
11º 11º Teresina (PI) 1,7
12º 16º São Caetano do Sul (SP) 1,659
13º Guarulhos (SP) 1,647
14º Moju (PA) 1,628
15º 37º Nilópolis (RJ) 1,61
16º 18º Valinhos (SP) 1,568
17º Campinas (SP) 1,561
18º Lauro de Freitas (BA) 1,533
19º 23º Osasco (SP) 1,527
20º Goiânia (GO) 1,527
21º Parauapebas (PA) 1,517
22º João Pessoa (PB) 1,516
23º Maceió (AL) 1,484
24º Barcarena (PA) 1,465
25º Barueri (SP) 1,45
26º 12º Balneário Camboriú (SC) 1,44
27º 43º Mauá (SP) 1,43
28º Caieiras (SP) 1,421
29º Natal (RN) 1,415
30º 21º Vitória (ES) 1,404
31º Parnamirim (RN) 1,4
32º Contagem (MG) 1,398
33º Várzea Paulista (SP) 1,397
34º 26º Jundiaí (SP) 1,396
35º Tobias Barreto (SE) 1,364
36º 40º Palmas (TO) 1,36
37º Juazeiro do Norte (CE) 1,359
38º Altamira (PA) 1,352
39º São João de Meriti (RJ) 1,349
40º Ribeirão Pires (SP) 1,339
41º Manicoré (AM) 1,323
42º Poá (SP) 1,31
43º Simões Filho (BA) 1,303
44º Rio Largo (AL) 1,29
45º Surubim (PE) 1,286
46º Suzano (SP) 1,28
47º Esteio (RS) 1,279
48º Crato (CE) 1,271
49º 39º Aracaju (SE) 1,267
50º Acará (PA) 1,261

Informações: Exame Abril
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Menos de 30% das principais cidades brasileiras possuem Plano de Mobilidade Urbana

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Em abril de 2015, finda o prazo de três anos para a elaboração do plano de mobilidade urbana nos municípios brasileiros com mais de 20 mil habitantes, estabelecido pela Lei 12.587/2012, a Lei de Mobilidade Urbana. Nesse período, as cidades deveriam ter incluído nos seus planos diretores as diretrizes de transporte determinadas na Política Nacional de Mobilidade Urbana. No entanto, a poucos meses da expiração desse prazo, mais de 70% das capitais e cidades brasileiras acima de 500 mil habitantes, e 95% do total de municípios acima de 50 mil habitantes, não conseguiram finalizá-lo.

Desde 1988, a Constituição Federativa do Brasil já objetivava, na política urbana, a ordenação e o desenvolvimento das funções sociais da cidade e a garantia do bem-estar da população. O plano diretor já constava como obrigatório para os municípios acima de 20 mil habitantes. No entanto, apenas 13 anos depois, com o Estatuto das Cidades (Lei n.° 10.257/2001), ocorreu a regulamentação e foram estabelecidos os critérios dessas políticas urbanas, incluindo a obrigação da União em instituir as diretrizes para os transportes urbanos - o que aconteceu somente em 2012.

A Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic), realizada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), constatou que apenas 3,8% do total dos municípios brasileiros possuíam Plano Municipal de Transporte. Nas cidades acima de 500 mil habitantes, 55,3% dos municípios tinham o Plano e 28,9% estavam em processo de elaboração.     

Em recente controle dos Planos de Mobilidade Urbana feito pelo Ministério das Cidades, de 1.317 municípios que responderam a pesquisa (equivalente a 38% dos 3.325 mil municípios acima de 50 mil habitantes), apenas 61 (5%) possuem o plano de mobilidade urbana. O número total de municípios que não têm o plano são 1.256 (95%), dos quais apenas 361 (29%) estão em processo de elaboração.

Às vésperas do encerramento do prazo definido pela Lei de Mobilidade, a Revista NTU Urbano apurou em 46 cidades, incluindo as 27 capitais e as cidades acima de 500 mil habitantes, os principais gargalos sobre a elaboração dos chamados “Plamob” e também de que maneira secretários e técnicos têm encarado a missão de transformar a mobilidade urbana em suas localidades.

No levantamento, foi constatado que 71,8% das cidades não têm o plano. Dentro desse percentual, 91% estão em processo de elaboração e 9% não iniciaram. Das cidades que possuem o plano, 69% são capitais. Das 27 capitais brasileiras, 67% não possuem o Plano de Mobilidade Urbana e 33% possuem ou estão em fase de elaboração (confira os gráficos).

De acordo com a apuração da Revista NTU Urbano, dentre os principais problemas enfrentados pelos municípios na elaboração dos planos, destacam-se a falta de recursos financeiros e a precária estrutura de pessoal. Esses também foram apontados como os motivos para o atraso na entrega dos projetos.

Segundo o Ministério as Cidades, as razões são variadas. “Pudemos identificar que alguns municípios não conhecem o teor da lei nem as reais sanções para a não-elaboração do Plano de Mobilidade, apesar dos esforços da Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana (SeMob) para divulgação da Lei nº 12.587, seja através de seminários, cursos e publicações sobre o tema”, explica o órgão em nota oficial.

A SeMob do Ministério das Cidades ressalva que “vem identificando um crescente interesse por parte dos municípios para a capacitação e maior mobilização nos últimos meses para a elaboração de Plano de Mobilidade”.

Em suma, a realidade é que um número muito alto de cidades não conseguirá atender ao prazo da Lei. Essa é a realidade de Cuiabá (MT), que ainda está na fase de contratação de empresa para elaboração do plano. Segundo Anna Regina Feuerharmel, secretaria-adjunta da Secretaria de Mobilidade Urbana da capital, esse processo não foi iniciado antes por falta de recursos humanos e financeiros. “Já foi feito o escopo básico e o termo de referência para licitação. A previsão para a finalização do plano é até 18 meses após o seu início”, revela Anna Regina.

Das cidades que ainda não possuem plano, dois exemplos são Duque de Caxias (RJ) e Goiânia, que ainda não deram início a nenhuma etapa do processo de elaboração. Na capital goiana não há previsão para a construção do PMU. É o que informa Sérgio Wiederhecker, diretor de Planejamento e Gestão Sustentável. “A elaboração do plano está na agenda, mas não sabemos quando será iniciado porque existem outras prioridades (da prefeitura de Goiânia), como saneamento e outras questões”, justifica.

Integrando a cidade

Como previsto na Lei 12.587/2012, o Plano de Mobilidade Urbana deve ser integrado ao Plano Diretor do município. Apesar de ser um dos aspectos fundamentais da legislação que as áreas de desenvolvimento urbano estejam em consonância, esse também se tornou um dos motivos para os atrasos dos planos.

Devido a esse fator, alguns municípios precisam aguardar a elaboração ou revisão do Plano Diretor para dar andamento ao Plamob. Um exemplo dessa situação é Palmas (TO). O projeto foi iniciado há dois anos. Mas, como está sendo integrado a todas as outras áreas de planejamento da capital, a finalização do plano de mobilidade urbana e transporte foi adiada. Ainda assim, a previsão é de que o plano seja apresentado ao Ministério das Cidades em abril deste ano.

A diretora de Planejamento e Projetos da Secretaria Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trânsito e Transporte (SMAMTT), Joseísa Furtado, afirma que todo o plano de mobilidade urbana e transporte da capital tocantinense está em harmonia e totalmente integrado a outras áreas da cidade. “Teremos a implantação de sistemas BRT que caminha junto com calçadas e ciclovias”, garante.

Para Furtado, todas essas mudanças são muito importantes. Ela enxerga de maneira otimista que, embora, esses investimentos tenham demorado a acontecer, são extremamente necessários. “Sem dúvida, nunca investiram tanto em mobilidade urbana. A Copa do Mundo foi um fracasso (na cidade), mas deixou todos esses projetos como um legado para as cidades”, opina.

Há também aquelas cidades que se antecederam à Lei, trabalhando com um planejamento para a mobilidade e transporte antes de 2012, e que agora passam por um momento de revisão desse plano, atendendo melhor aos critérios estabelecidos na Política Nacional de Mobilidade Urbana. Entre elas, está Curitiba (PR), cidade modelo em implantação de redes multimodais e sistemas mais avançados de transporte coletivo urbano. A capital paranaense possui o plano desde 2008.

“Atualmente, estamos em fase de finalização da revisão do Plano Diretor Municipal. Após a entrada em vigência desta versão atualizada, iniciaremos a revisão do Plano de Mobilidade, já em consonância com a nova política nacional e com o próprio plano diretor atualizado”, explica o supervisor de Informações do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), Oscar Ricardo Schmeiske.

Em Boa vista (RR), a prefeitura informa que o Projeto de Mobilidade Urbana está de acordo com o Plano Diretor da Cidade, no que se refere à mobilidade. O projeto, executado por meio do convênio com a Caixa Econômica Federal, destina R$ 68 milhões para a  melhoria do sistema de transporte urbano da capital, que inclui a implantação de 44,6 quilômetros de ciclovia. Estão previstas ainda a implantação de 50 bicicletários e a revitalização da sinalização vertical e horizontal. Os processos licitatórios para contratação das empresas já foram iniciados e, depois de seguidos todos os trâmites legais, estima-se que os serviços sejam finalizados no final de 2016.

Em Florianópolis (SC), a participação do BNDES no desenvolvimento dos estudos foi muito além do apoio financeiro, afirma o coordenador técnico do PLAMUS pela SC Parcerias, Guilherme Medeiros. “A troca de experiências e conhecimentos com a Área de Estruturação de Projetos do BNDES, acostumada a desenvolver e acompanhar diversos projetos estruturados de grande porte e bem sucedidos no Brasil, foi bastante positiva e a participação da equipe técnica do BNDES durante todo o período de desenvolvimento do estudo, muito intensa e direta”, explica.

Segundo Medeiros, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica, o BNDES apoiou o desenvolvimento dos estudos com recursos provenientes do Fundo de Estruturação de Projetos (FEP). Os recursos aportados pelo banco, no estudo, possuem caráter não reembolsável por parte do Governo de Santa Catarina, sendo este responsável pelo apoio institucional em conjunto com os municípios. “É a primeira vez que um estudo patrocinado pelo FEP possui caráter regional e não nacional, e há uma expectativa por parte do BNDES que o PLAMUS vire uma referência para que outras regiões metropolitanas construam seus planos de mobilidade”, conta o coordenador.

Elaboração do PMU

A Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), assegurada na Lei n.° 12.587/2012, estabelece os princípios e as diretrizes para o transporte nas cidades e também do Plano de Mobilidade Urbana. Esse, por sua vez, deve ser elaborado pelo poder público municipal em integração com os respectivos planos diretores dos municípios acima de 20 mil habitantes. A sua avaliação, revisão e atualização devem ser feitas, periodicamente, no prazo de até 10 anos. 

Para a composição desses planos, muitas cidades precisaram efetivar a contratação de empresas de consultorias para alguns processos e até mesmo para a elaboração total do plano. Algumas delas contaram com o apoio de entidades parceiras como a Embarq Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público para Todos (MDT) e também do Ministério das Cidades.

Pensando em contribuir com a construção do plano e auxiliar melhor as cidades nesse processo, a Embarq Brasil desenvolveu o guia “Passo a Passo para a Construção de um Plano de Mobilidade Urbana Sustentável”. A publicação traz conceito e exemplos práticos que colaboram para a formulação da política e do plano de mobilidade municipal. O guia apresenta a metodologia que descreve o passo a passo necessário para preparar, gerenciar, elaborar, instituir, implementar e revisar o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável. É possível fazer o download da publicação no site www.embarqbrasil.org. Outras publicações com orientação para elaboração do Plano de Mobilidade Urbana podem ser acessadas no site do Ministério das Cidades (www.cidades.gov.br).

Se as cidades não elaborarem os planos, terão como penalidade a falta de recursos financeiros para investir em mobilidade urbana. De acordo com o parágrafo 4° do Artigo 24 da lei, “Os Municípios que não tenham elaborado o Plano de Mobilidade Urbana na data de promulgação desta Lei terão o prazo máximo de 3 (três) anos de sua vigência para elaborá-lo. Findo o prazo, ficam impedidos de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana até que atendam à exigência desta Lei.”

Virando Lei

Embora não conste na Lei n.º 12.587/2012 que os planos de mobilidade urbana tenham que se transformar em um Projeto de Lei (PL) e posteriormente em uma lei municipal, algumas cidades sinalizaram que isso deva acontecer. Dos planos já elaborados, alguns já possuem PL, como é o caso de Sorocaba (SP).

O PL 198/2014 encontra-se em votação na Câmara Municipal de Sorocaba, segundo Adriano Brasil, gerente de Operação e Transporte Urbano, que informou que a previsão de votação é até o final de março. “O projeto de lei ficou parado na câmara porque está interligado com o Plano Diretor, que teve algumas alterações”, explica.

Já em Belo Horizonte a Câmara Municipal sancionou, em 2011, a Lei n° 31/11, que institui a Política Municipal de Mobilidade originária do Projeto de Lei n° 2.347/09, de autoria do Vereador Anselmo José Domingos.

Existem também os casos das cidades em que os Projetos de Lei foram arquivados. É o caso de Brasília (DF) e Recife (PE), nos quais os números dos projetos são, respectivamente, PL 796/2012 e PLE 12/2011. 

Informações: Revista NTU Urbano

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BRT Transcarioca vence prêmio mundial de transporte sustentável

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O BRT Transcarioca foi um dos vencedores do prêmio mundial de transporte sustentável realizado nesta quarta-feira (14) em Washington, nos Estados Unidos. O Sustainable Transport Award (STA) é um prêmio concedido desde 2005 para cidades que priorizam pedestres, ciclistas e usuários do transporte público em sua matriz de mobilidade urbana e que contribuíram para reduzir a emissão de poluentes.

Segundo o coordenador de Relações Internacionais da Prefeitura do Rio, Laudemar Aguiar, os Jogos Olímpicos foram apenas o pretexto para uma transformação urbanística e para a mudança nos padrões de mobilidade do Rio. Além do corredor Transcarioca, o coordenador apontou o sistema carioca de BRTs, que inclui ainda o Transoeste e o CCO Alvorada, como um legado que a população já recebeu.

Na premiação, Aguiar também destacou os investimentos da prefeitura na mobilidade urbana, não apenas com o BRT, mas com uma rede integrada que inclui o Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT) e a expansão das ciclovias.

O STA é realizado pelo Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP, da sigla em inglês para Institute for Transportation and Development Policy) em parceria com o Comitê Diretor do Sustainable Transport Award (STA). Nesta edição, o prêmio também foi entregue para outras duas cidades brasileiras pelas vias exclusivas para ônibus: São Paulo e Belo Horizonte.

BRTs do Rio registraram mais de 40 acidentes desde 2012
O BRT Transoeste começou a operar 24 horas por dia no fim de junho de 2012 e desde então, foram muitos os acidentes na via, como que deixou 150 feridos nesta terça-feira (13). Em levantamento do G1, foram mais de 40, a maioria deles atropelamentos de pessoas que atravessam o corredor exclusivo e carros que também invadem a pista e acabam colidindo com os ônibus.

Pelo menos oito pessoas morreram, incluindo acidentes ocorridos no BRT Transcarioca, a via expressa mais recente, que circula em período integral desde junho de 2014. Em mais de uma ocasião, aconteceu mais de um caso no mesmo dia, como nesta terça, quando dois acidentes na mesma via ocorreram com intervalo de 30 minutos entre um e outro. Nos dois casos houve choque entre dois ônibus do BRT. 

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BRT/Move recebe prêmio internacional 'Transporte Sustentável'

O Sistema BRT/Move, vigente em Belo Horizonte desde o ano passado, recebeu nesta semana o prêmio Transporte Sustentável do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), que tem sede em Nova York. Também foram laureados o BRT Transcarioca, do Rio de Janeiro, e as ciclovias de São Paulo. No ano passado, Buenos Aires foi a grande vencedora. 

Esta foi a primeira vez que o prêmio foi dividido entre três cidades, o que, segundo os organizadores, mostra que o Brasil como um todo vem investido em soluções de mobilidade.

Belo Horizonte
O Move foi implantado em dois corredores centrais da cidade, cobrindo 23 quilômetros. Como parte do projeto, toda a região central foi revitalizada, criando ruas exclusivas para pedestres e uma rede de ciclovias de 27 quilômetros.

Os ônibus BRT MOVE circulam por pistas exclusivas nas avenidas Antônio Carlos, Pedro I e Cristiano Machado. Os carros têm ar condicionado, portas elétricas com bloqueador e moderno sistema de freios.

Rio de Janeiro e São Paulo
O Transcarioca foi inaugurado no Rio em 2014, com corredores de 39 quilômetros para transportar 270 mil usuários diariamente. A expectativa é de que, até as Olimpíadas de 2016, 60% dos habitantes da capital carioca terão acesso a transporte público de massa de qualidade. Já na capital paulista,foram destaques as ciclovias implementadas por tod a cidade e os mais de 300 quilômetros de corredores exclusivos de ônibus criados.

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Ciclovias em Belo Horizonte são desrespeitadas constatemente

terça-feira, 5 de agosto de 2014

As ciclovias são “atropeladas” diariamente pelo desrespeito em BH. Dois motoristas são multados todo dia por invadir, parar ou estacionar o veículo nos 70 quilômetros de ciclovias de Belo Horizonte. Foram 379 autuações no primeiro semestre. Transitar em ciclovia, por exemplo, gerou 94 autuações em 2012, 504 no ano passado e 271 entre janeiro e julho deste ano. Os números apresentados pelo Detran, Guarda Municipal e Polícia Militar comprovam o desrespeito frequente ao Código Brasileiro de Trânsito (CTB) e aos ciclistas, mas ainda são subnotificados em relação ao que é observado nas ruas, conforme constatou a reportagem do EM. Um problema que tende a se agravar, porque, até o fim do ano, estão previstos outros 20 quilômetros na capital, e a meta é chegar a 380 quilômetros em 2020. 

Em menos de meia hora percorrendo as ruas Fernandes Tourinho, Rio de Janeiro, Alvarenga Peixoto e São Paulo, ligadas por uma rota cicloviária de 3,3 quilômetros no Bairro de Lourdes, na Região Centro-Sul, a reportagem flagrou quatro caminhões estacionados em parte da faixa para ciclistas e cinco carros e uma moto transitando na pista exclusiva. 

Na Rua Fernandes Tourinho, o servidor público Alexandre Freire, de 29, que vai e volta de bicicleta todos os dias do Bairro Prado (Oeste) até a Savassi (Centro-Sul), reclamou da quantidade de veículos estacionados ao longo da ciclovia. “Já fiz três reclamações formais à BHTrans e nunca vejo policiais na fiscalização. Já vi carros estacionados e motos rodando”, conta Alexandre.

Um dos gargalos dessa rota fica na Fernandes Tourinho, em frente ao restaurante Ah! Bon, entre as ruas da Bahia e Espírito Santo. Clientes que chegavam para o almoço deixavam os veículos sobre a ciclovia e entregavam a chave aos manobristas do estabelecimento, que ainda aguardavam um tempo até levar o carro a uma vaga definitiva. Dessa forma, a pista para as magrelas ficou completamente obstruída. 

Pouco mais à frente, entre a Espírito Santo e a Rio de Janeiro, um caminhão de mudança estacionou em área permitida, mas ocupou também metade da ciclovia. O dono do veículo, Raimundo Israel, de 54, afirmou que não tem alternativa: “Não há um espaço compatível perto do prédio onde preciso descarregar. Como vou parar longe e carregar móvel pesado?”.

Na Rua Rio de Janeiro entre a Antônio de Albuquerque e a Fernandes Tourinho, outro caminhão descarregava mudança. Além de ocupar toda a ciclovia, o veículo ainda tapava praticamente toda a pista destinada aos carros em um dos sentidos. Na Rua São Paulo entre a Alvarenga Peixoto e a Gonçalves Dias, outros dois caminhões faziam carga e descarga em área permitida, mas invadiam parte da ciclovia.

Outros exemplos de obstrução foram encontrados na Rua Piauí, entre a Avenida Carandaí e a Rua Padre Rolim, que integra uma rota de 2,8 quilômetros na Savassi. Uma empreiteira que prestava serviços à prefeitura cortou uma árvore e deixou os troncos fechando o caminho das bikes, além de galhos de poda de outros espécimes. 

Os obstáculos fizeram os ciclistas Gabriel Barros, de 32, e Eric Gregório, de 29, irem para a rua, já que não havia passagem disponível na parte destinada a eles. “Não custava ter colocado os troncos ocupando a vaga de um carro na área de estacionamento. Eliminaria uma vaga e deixaria toda a rota de ciclistas livre”, reclamou Gabriel. “Passo por aqui três vezes por semana e sempre tem obstrução, como pessoas transitando com carrinhos de bebê, motos ou carros. Já fui ofendido por um motorista enquanto eu transitava pela ciclovia”, conta Eric.

EDUCAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 
A BHTrans é proibida de aplicar multa de trânsito desde 2009 por decisão judicial. A superintendente de Desenvolvimento de Projetos e Educação da BHTrans, Eveline Trevisan, acredita que a principal vertente de trabalho é a conscientização dos motoristas, e a mudança de postura será uma atitude natural com a consolidação da presença das bikes na cidade. “O aumento do uso vai fazer com que os motoristas respeitem mais, pois o ciclista é muito antenado. Essa questão da consciência cidadã é bem forte em quem anda de bicicleta, são parceiros na educação”, diz.

Até o mês que vem, será lançada campanha nos moldes das ações recentes de respeito aos pedestres, para acelerar o processo de educação, segundo a superintendente. 

Hoje, crianças que vão à BHTrans recebem material alertando para a importância das ciclovias. Ela também garante que com a educação deve andar a fiscalização. “Quando a infração é punida, o motorista passa a ficar mais atento”, completa.

A assessoria do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), principal órgão responsável por multar os infratores, informou que a Lei 9.503, que regulamenta o CTB, estipula que o município é responsável pelo trânsito. Já a assessoria da Guarda Municipal, que apoia a PM nas multas, informou que, pelo fato de novas ciclovias estarem previstas para BH, a corporação dará maior atenção às ciclovias, inclusive nas reuniões semanais da unidade integrada de trânsito. 

O restaurante Ah! Bon informou que não compactua com estacionamento em ciclovias e que normalmente os próprios clientes já param o veículo no lugar proibido antes de entregar as chaves aos manobristas. A Regional Centro-Sul da PBH disse que a árvore cortada na Piauí ficou na pista de bicicletas momentaneamente e já foi removida. 

ROTINA DE MULTAS
Punição por tráfego e estacionamento nas ciclovias de BH

            Total    Média diária
2013      775         2,12
2014*     379        2,10

*Até 30 de junho

Fonte: Detran/Polícia Civil

CICLOVIAS
70,4km
implantados na cidade até abril de 2014

20,9km
a mais serão implantados até o fim do ano

10,8km
a mais quilômetros no Barreiro e em Venda Nova
Fonte: BHTrans

O QUE DIZ A LEI
O artigo 181 do Código de Trânsito Brasileiro diz: estacionar o veículo sobre ciclovia ou ciclofaixa. Infração grave, cinco pontos na carteira, multa de R$ 127,69 e remoção do veículo. Artigo 193: transitar com o veículo em ciclovias ou ciclofaixas. Infração gravíssima, sete pontos na carteira e multa de R$ 574,62

Por Guilherme Paranaiba
Informações: Estado de Minas

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Projeto de compartilhamento de bicicletas é lançado em Belo Horizonte

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Mais uma iniciativa que incentiva o uso de transportes sustentáveis e não poluentes foi lançada nesta quinta-feira, dia 5, pela Prefeitura de Belo Horizonte. O Bike BH vai possibilitar o compartilhamento de bicicletas a baixo custo, com valores que variam entre R$ 3 e R$ 60, dependendo da opção de passe escolhida pelo usuário. A partir de deste sábado, dia 7, as bikes já estarão disponíveis para serem retiradas em quatro estações instaladas em locais estratégicos da capital. Inicialmente, 40 bicicletas circularão por BH, mas até o fim do ano esse número crescerá em 10 vezes, chegando a 400 bikes em 40 estações, contemplando, inclusive, a orla da Lagoa da Pampulha.

O programa foi viabilizado pela parceria entre a PBH, por meio da BHTrans, com a Serttel/Samba Transportes Sustentáveis, e conta com o patrocínio do Itaú Unibanco. O evento de lançamento foi realizado na sede da PBH, no Centro, e contou também com a presença do gerente de operações da região Sudeste da Serttel, Vágner da Silva Rosa.

As bicicletas compartilhadas irão promover a integração entre o Move e o metrô, e nesta primeira etapa as estações na área central são na Praça Rui Barbosa, na região próxima ao Mercado Central, na Praça Afonso Arinos e na Praça da Liberdade. O prefeito Marcio Lacerda ressaltou a importância da parceria entre a iniciativa pública e a privada para a concretização do programa e falou sobre o uso desse modal de transporte na capital. “Belo Horizonte tem um potencial de 350 quilômetros de ciclovias, sendo que 60 quilômetros já foram implantados. Até o fim deste ano chegaremos a 100 quilômetros”, disse. “É muito bom lançarmos um projeto como esse, ligado à sustentabilidade, nesta data na qual se comemora o Dia do Meio Ambiente”, completou.

O diretor de Relações Institucionais do Itaú Unibanco, Cícero Araújo, apresentou detalhes do programa e dados comparativos de outras cidades do mundo que já utilizam sistemas similares de compartilhamento. “Atualmente, 50 países usam programas de compartilhamento de bicicletas similares ao que será inaugurado neste fim de semana. No Centro de Amsterdã, hoje, há um déficit de 100 mil vagas de bicicletas”, disse. O tema vandalismo também foi tratado durante a explanação. Ele citou o caso do Rio de Janeiro, primeira cidade a receber o programa no país, onde após início da operação do sistema houve baixa de 100 unidades das 4 mil em circulação. “A mudança cultural é fundamental neste processo. Hoje não temos mais problemas no Rio”, comentou.

Utilização das bicicletas

Para utilizar as bicicletas, é preciso preencher um cadastro pela internet (www.mobilicidade.com.br/bikebh) e pagar um valor diário de R$ 3, mensal de R$ 9 ou anual de R$ 60. As bicicletas estarão à disposição dos usuários todos os dias da semana, das 6h às 23h para retiradas, e até meia-noite para devoluções.

O Sistema de Bicicletas Compartilhadas irá permitir a utilização da bicicleta por até 60 minutos ininterruptos, de segunda-feira a sábado (exceto feriados), e por até 90 minutos ininterruptos, aos domingos e feriados, quantas vezes por dia o usuário desejar. Para isso, basta que, após estes prazos, o ciclista devolva o equipamento em qualquer estação por um intervalo de 15 minutos. Para continuar utilizando a bicicleta, sem fazer a pausa, serão cobrados R$ 3 pelos primeiros 30 minutos excedidos e, depois, R$ 5 para cada novo intervalo de meia hora. Para destravar a bicicleta, o usuário pode usar o aplicativo Bike BH para smartphones ou ligar, do telefone celular, para o telefone 4003-9847 (custo de uma chamada local).

As bicicletas

As bicicletas, que foram desenvolvidas pela empresa Serttel, vencedora da licitação, possuem a cor laranja, pesam em torno de 15 quilos, têm quadro em alumínio com design diferenciado, três marchas, selins com altura regulável, guidão emborrachado, acessórios de sinalização, sistema de identificação e trava eletrônica. Como uma ferramenta de segurança para os ciclistas, as bicicletas do Bike BH têm os pneus largos para reduzir a velocidade e as cores fortes ajudam na visualização.

As estações

As estações funcionarão alimentadas por energia solar e serão interligadas por sistema de comunicação sem fio, via rede GSM e 3G, permitindo que estejam conectadas com a central de controle da empresa por 24 horas. A central irá monitorar, em tempo real, toda a operação do sistema.

Confira os locais das estações:

• Praça Rui Barbosa (Avenida Santos Dumont, em frente ao número 165, na esquina com a Rua da Bahia)
• Mercado Central (Avenida Augusto de Lima, em frente ao número 876, entre a Rua Santa Catarina e a Praça Raul Soares)
• Praça Afonso Arinos (área oposta à Escola de Direito da UFMG, na esquina com a Avenida João Pinheiro).
• Praça da Liberdade (Avenida João Pinheiro, em frente ao número 607, na Lanchonete Xodó, na esquina com a Rua Gonçalves Dias).

Informações: BHTtrans

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BHTrans promete fazer 40 km de ciclovias até 2015

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Enquanto a frota de carros e a extensão dos engarrafamentos têm aumentado intensamente nas ruas das principais cidades do país, grupos de ciclistas organizam iniciativas para tentar mudar os hábitos dos cidadãos. Um dos exemplos ocorreu ontem – Dia de Ir de Bike ao Trabalho –, celebrado em todo o país para mostrar que a bicicleta é um meio de transporte viável.

“É uma data simbólica. Queremos conscientizar a população de que o carro não é necessário o tempo todo”, explica Andrei Golemsky, 41, membro do coletivo Bike Anjo em Belo Horizonte. Na capital, o grupo montou uma mesa de café da manhã na esquina entre a avenida Afonso Pena e a rua Bernardo Monteiro, na região Centro-Sul, ao lado da ciclovia. No local, foram distribuídos panfletos educativos, com dicas de segurança para ciclistas e orientações a motoristas.

“Tanto motoristas quanto pedestres, em geral, são mal-educados, não sabem se portar no trânsito”, reclama a bióloga Karla Fernandes, 40. Para ela, é esse – e não os morros – o maior problema relacionado ao uso de bicicletas na capital.

Karla comprou uma bicicleta há quatro meses e colocou o veículo que tem à venda recentemente. “O carro está encostado. Estou viciada em bike. Ganhei tempo e qualidade de vida”, afirma. De casa, na Savassi, na região Centro-Sul da capital, a o trabalho, na região hospitalar, ela gasta 15 minutos, 60% a menos do que gastava quando ia de carro.

Ciclovias. Segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), 0,4% dos deslocamentos são feitos por bicicleta. A autarquia informou que pretende ampliar o índice para 6% e em 65% o número de ciclovias na capital.

Atualmente, há 61,4 km de ciclovias em Belo Horizonte. Ainda de acordo com a BHTrans, está prevista a abertura de 15 novas vias até o fim de 2014, totalizando 40,29 km.

Por Pedro Vaz Perez
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