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Linha de ônibus do BRT em Campinas passa a atender 10 estações nos dois sentidos

terça-feira, 7 de março de 2023

A linha BRT20 (BRT Campo Grande Semiexpresso) passou a atender às 10 estações e terminais nos dois sentidos de circulação, nos horários de pico. Até então, a linha vinha realizando retorno reservado, sem paradas no contrafluxo, priorizando o sentido de maior fluxo de passageiros. 

Na prática, a linha agora vai e volta. Os usuários poderão utilizar a linha para acessar o sentido Campo Grande no pico da manhã e o Centro no pico da tarde, com embarque e desembarque no Terminal Campo Grande, Estação Rossin, Estação Florence, Terminal Satélite Íris, Estação Roseira / PUC, Estação Londres, Estação Garcia, Estação Aurélia, Estação Rodoviária e Terminal Mercado.   

“A circulação da linha BRT20 é só o começo da operação efetiva dos corredores BRT. E os ajustes são feitos na medida em que identificamos as necessidades dos usuários. Seguimos planejando as próximas etapas para que a população possa usufruir das estruturas do BRT”, destaca o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.   

A linha semiexpressa BRT20 liga as regiões do Campo Grande e do Centro em cerca de 40 minutos. Ela circula em dias úteis, nos horários de pico da manhã e da tarde. O intervalo e a frota em operação foram mantidos em 16 minutos e cinco veículos.  

Orientações aos usuários  
O pagamento da tarifa deve ser feito nas catracas eletrônicas das estações, por meio do Bilhete Único, QR Code impresso em papel ou na tela do smartphone. Para acessar o Terminal Satélite Íris, é necessário ter créditos válidos no Bilhete Único ou QR Code. O Terminal Campo Grande conta com bilheteria e terminal de autoatendimento.  
Faixas informativas estão sendo fixadas nas estações e terminais; e cartazes afixados em linhas da região do Campo Grande. A linha BRT20 começou a circular em novembro do ano passado, atendendo a cinco estações e terminais. Em janeiro deste ano, mais cinco estações foram ativadas, totalizando 10 estações e terminais.   

Informações: EMDEC

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Brasil fica atrás de Colômbia em nº de ônibus elétricos

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

O que não é diferente no Brasil, porém o protagonismo ainda se restringe aos municípios, tais como São Paulo, que recentemente aprovou uma legislação que torna obrigatória a substituição de ônibus antigos, que já não podem circular, por ônibus zero emissão; São José dos Campos, também no estado de São Paulo, com planos de eletrificar toda a frota de ônibus até 2023; e Curitiba, com projetos para a eletrificação de parte expressiva da frota de ônibus - Linhas Inter 2, Interbairros II e BRT Leste/Oeste - até 2024. 

No último 31 de janeiro, foi lançado o "Guia de Investimento para Ônibus Zero Emissão no Brasil" que, com base em estimativa realizada para oito cidades brasileiras com maior potencial de eletrificação da frota de ônibus, estimou que o "mercado brasileiro de ônibus zero emissão ultrapassará US$ 3,6 bilhões e 11 mil ônibus até 2030". 

Dentre as cidades estão São Paulo, São José dos Campos/SP, Campinas/SP, Salvador/BA, Niterói/RJ, Rio de Janeiro, Curitiba/PR e Goiânia/GO

Considerando o contexto de produção de ônibus elétricos no Brasil e uma lacuna anual estimada de 1.105 veículos — pensando somente na provisão do mercado interno -, é importante reconhecer que, para manter a posição que o Brasil ocupa no fornecimento de ônibus para a América Latina, é preciso investir na produção de ônibus zero emissão. 

O que torna a capacidade de produção de ônibus elétricos não só um tema ligado ao meio ambiente e clima, mas também estratégico para o desenvolvimento econômico do país. Ao colocar em cheque a indústria nacional, que vem passando por maus bocados com o processo de desindustrialização do país e perda de empregos formais e qualificados. 

Os dados e informações citadas na coluna de hoje podem ser encontrados no site do Euromonitor, organização que desenvolveu o guia com apoio das equipes da Zero Emission Deployment Accelerator(ZEBRA), Emission Bus Rapid e da Iniciativa Transformadora de Mobilidade Urbana(TUMI) no Grupo C40, rede de prefeitos de aproximadamente 100 grandes cidades do mundo, e institutos de pesquisa como World Resources Institute (WRI) e no Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT). 

Informações: Uol
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Espera média por transporte público em BH foi de 24 minutos em 2022

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

O Relatório Global sobre Transporte Público produzido pelo Moovit, popular aplicativo de mobilidade urbana, divulgado na última terça-feira (24/1), revelou que em 2022 o belo-horizontino esperou em média 24 minutos em pontos e paradas durante uma viagem em dias úteis. Só ficou atrás apenas de Recife onde o usuário esperou 27 minutos. Também foram  levantados dados sobre o Tempo de Viagem, Distância Percorrida, Incentivos ao Uso de Transporte Público e etc.

Comparando com outras cidades brasileiras, o usuário de transporte público em BH ainda precisou esperar mais do que o Paulista, que aguarda em média 18 minutos, e o Carioca - 21 minutos. Na capital mineira, 47,5% das pessoas ficam em esperas longas de 20 minutos ou mais durante uma viagem, o que é considerado uma experiência ruim, e apenas 9,2% esperam menos do que cinco minutos.
No quesito, BH ainda ocupa a oitava posição em um ranking internacional, “ganhando” de cidades como Aguascalientes (37 minutos), no México, Palermo e Trapani (29min cada), na Itália. O levantamento inclui dados sobre o uso de ônibus, metrô, trem e outros modais de transporte.

A pesquisa da Moovit foi feita utilizando os dados dos usuários, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sendo complementada por um questionário respondido por 33 mil usuários de dez cidades brasileiras: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. 

No Brasil o aplicativo já foi baixado mais de 100 milhões de vezes na PlayStore (Android) e ocupa a 3ª colocação na categoria “navegação” na Apple Store (iOS).

Tempo de Viagem

Para Marcelo Amaral, especialista em mobilidade urbana e coordenador de projetos do movimento NossaBH - grupo que faz pesquisas em políticas públicas da capital -, esse tipo de levantamento do Moovit é fundamental para pensar e refletir sobre o transporte. “Não necessariamente a gente precisa deles para dizer se o transporte está ruim ou bom, mas são importantes para o planejamento da Gestão Pública”, comentou.

Fundamental para a integração da cidade, o transporte público de Belo Horizonte tem sido alvo de constantes debates que, nos últimos meses, levaram a greves no metrô e greves nos ônibus.

O usuário que precisa enfrentar os problemas dos modais, no entanto, tem gastado em média 1 hora em deslocamento, tempo que inclui o tempo de caminhada, espera e no transporte.

A Capital Mineira é a quarta cidade no quesito, atrás de Rio de Janeiro (67 min), Recife (64 min) e São Paulo (62 min). Em BH 30,27% dos usuários fazem trajetos de 1 a 2 horas em viagens consideradas de média duração e quase 7% fazem viagens de 2 horas ou mais

Marcelo destaca toda a infraestrutura como fator determinante para reduzir os tempos de espera e viagem, comparando com outras cidades, principalmente aquelas que possuem mais de um milhão de habitantes. 

“A gente fala muito de metrô que é nosso sonho de consumo a décadas e que é uma solução rica, mas não dá para esperar só ele como solução. Os corredores de ônibus BRT (Move) é uma solução que BH começou a implantar, mas parou. Os corredores são um grande ganho para quem faz longas distâncias para reduzir, tanto o tempo de espera, quanto o tempo de viagem. É uma infraestrutura que tende a melhorar muitos fatores”, explicou Marcelo Amaral.

O especialista ainda destaca o BRT da Avenida Amazonas, como algo que a gestão pública deveria se ater em implantar. Em setembro do ano passado, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) firmou um acordo com o Banco Mundial para melhorias na Avenida, onde serão investidos mais de US$ 100 milhões. A expectativa é que a fase de elaboração dos projetos seja concluída em dois anos, após esse prazo as obras devem ser iniciadas.

Distância Percorrida

O levantamento do Moovit também demonstra que o belo-horizontino percorreu uma distância média de 7,82 Km por viagem. A cidade ocupa a sétima colocação entre as participantes brasileiras da pesquisa. Brasília aparece como a primeira colocada com a distância média sendo 12,41 Km, seguida por Rio de Janeiro com 11,42 Km, e Recife com 8,22 Km.

O Moovit ainda considera trajetos que percorrem mais de 12 Km como viagens longas. Nesse sentido, em BH apenas 17,8% dos usuários percorrem essa distância em uma viagem. No Distrito Federal, 39,4% das pessoas fazem viagens de percurso longo, e no Rio de Janeiro 33,5%.

“A cidade vai se alastrando e as oportunidades não se alastram na mesma velocidade das pessoas que vão morar muito longe. O primeiro passo da cidade é o planejamento urbano, o Plano Diretor. Sendo um plano bem feito, que adensa ao longo dos corredores, tende a diminuir o tempo de viagem e as distâncias percorridas”, disse Marcelo, que destacou a política urbana como um primeiro fator a ser melhorado.
“O segundo fator é o transporte de qualidade. A velocidade depende da prioridade ao longo do corredor. Por que as faixas exclusivas são tão importantes nas grandes avenidas? pois assim os ônibus andam mais rápido do que os carros”, ressaltou Marcelo Amaral.

Incentivo ao uso do Transporte Público

Outro destaque da pesquisa promovida pelo aplicativo é a pergunta feita aos usuários: "O que faria você usar transporte público com mais frequência?". Em BH 29% dos usuários responderam que mais veículos e um tempo menor de espera seria um bom incentivo, 19,5% reivindicam passagens mais baratas e outros 15,3% horários confiáveis.

Para Marcelo, a pergunta ajuda a entender o porquê as pessoas deixam de usar o transporte público e usam outros modos. O especialista destaca a ascensão social como um dos fatores que possibilita a compra de motos e carros, no entanto, não existe solução para as cidades que seja baseado em automóveis individuais.

“A ideia de que o transporte público precisa ser atraente é fundamental. O que faria você usar? O ideal é sempre a pessoa esperar um pouco, ser barato e rápido até o destino dela. Não necessariamente dá para fazer tudo ao mesmo tempo. Não dá para tornar a passagem mais barata, por exemplo, se você não tiver outra fonte de financiamento, que é o que BH faz com subsídio”, completou Marcelo Amaral.

Em nota a Prefeitura de Belo Horizonte informou que tem trabalhado para aprimorar o acesso da população ao transporte coletivo, e ainda reforça que são realizadas ações de fiscalização para melhorar o tempo de espera e garantir o cumprimento do quadro de horários.

Informações: Estado de Minas
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Linha BRT20 amplia operação e passa a atender dez estações em Campinas

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e a Secretaria de Transportes (Setransp) iniciou na sexta-feira (27) a segunda fase da operação piloto da linha semiexpressa BRT20, e com isso ampliou o número de estações de 5 para 10. A linha, que liga a região do Campo Grande e o Centro, passa, assim, a atender as estações Rossin, Florence, Roseira (PUCC), Garcia e Aurélia, localizadas na Avenida John Boyd Dunlop.

Segundo a Emdec, não há um levantamento fechado sobre quantos passageiros utilizam o sistema para se locomover nos dois sentidos. No entanto, só na quinta-feira, dia 26, antes da implantação da segunda fase, foram registrados 574 passageiros de manhã e 810 na parte da tarde, totalizando 1.384. Já na manhã de sexta-feira, primeiro dia da incorporação das novas estações, foram transportadas 672 pessoas, 17% a mais em relação ao dia anterior.

A linha semiexpressa BRT20 liga a região do Campo Grande ao Centro circula em dias úteis e nos horários de pico da manhã e da tarde, com tempo de viagem de 40 minutos. Com a novidade, o intervalo cai em 4 minutos, passando de 20 para 16 e a frota ampliada de quatro para cinco veículos. Com isso, a programação horária da linha foi ajustada.

Além das cinco novas paradas, a BRT20 atende ao Terminal Campo Grande, Terminal Satélite Íris, Estação Londres, Estação Rodoviária e Terminal BRT Mercado. A primeira linha com características BRT começou a circular em novembro do ano passado. A operação piloto envolve o monitoramento da linha em campo pelos agentes da Mobilidade Urbana nas estações e terminais, além do acompanhamento remoto do Núcleo de Monitoramento de Transporte (NUMT), que vem recebendo as demandas e acionando as áreas envolvidas para correção das ocorrências registradas.
“A operação piloto está colocando em uso, gradativamente, os equipamentos públicos do Corredor BRT Campo Grande. Os usuários são beneficiados com mais agilidade no deslocamento, estações mais modernas e confortáveis", destaca o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

No sentido Centro, a linha BRT20 parte do Terminal Campo Grande, transitando pelas faixas exclusivas da Avenida JBD e atendendo à Estação Rossin, Estação Florence, Terminal Satélite Íris, Estação Roseira (PUCC), Estação Londres, Estação Garcia e Estação Aurélia. Na altura do Jardim Aurélia e Shopping Unimart, acessa a alça que liga os Corredores Campo Grande e Perimetral, passando pelo Viaduto Estaiado e Estação BRT Rodoviária. Na sequência, circula pelas vias Dr. Mascarenhas e João Penido Burnier; e atende ao Terminal BRT Mercado. 

No sentido bairro, parte do Terminal BRT Mercado, passando pelas vias Saldanha Marinho e Marquês de Três Rios em direção à Estação BRT Rodoviária, passando pelo Viaduto Estaiado e acessando a faixa exclusiva da Avenida JBD pela alça de ligação, realizando paradas na Estação Aurélia, Garcia, Londres, Roseira (PUCC), Terminal Satélite Íris, Estação Florence, Estação Rossin e Terminal Campo Grande. O retorno pelo sentido oposto ao da circulação é reservado, ou seja, sem paradas, para agilizar as viagens no sentido de maior fluxo de passageiros.

O pagamento da tarifa deve ser feito nas catracas eletrônicas, por meio do Bilhete Único, QR Code impresso em papel ou na tela do smartphone. Para acessar o Terminal Satélite Íris, é necessário ter créditos válidos no Bilhete Único ou QR Code. O Terminal Campo Grande conta com bilheteria e terminal de autoatendimento.

Nos primeiros dias da nova operação, educadores e agentes da Emdec estão orientando os usuários e distribuindo materiais informativos nas cinco novas estações atendidas e, também, no Terminal Campo Grande. As ações de orientação da população envolvem ainda fixação de faixas, cartazes em ônibus e publicações em redes sociais.

A operação piloto envolve o monitoramento da linha em campo pelos agentes da Mobilidade Urbana nas estações e terminais, além do acompanhamento remoto do Núcleo de Monitoramento de Transporte (NUMT), que vem recebendo as demandas e acionando as áreas envolvidas para correção das ocorrências registradas. 

Novidades

Em agosto do ano passado, o prefeito Dário Saadi (Republicanos) anunciou novidades para o lote 2 envolvendo a construção de dois viadutos na Avenida John Boyd Dunlop, com investimento de R$ 16,5 milhões e prazo de execução de 10 meses. As obras tiveram inicio no último dia 3 na altura do Jardim Garcia.

Os viadutos estarão localizados na Avenida: um na altura da Avenida Transamazônica (55 metros de extensão); e outro na altura da Rodovia dos Bandeirantes (150 metros de extensão). 

As obras do BRT estão 96% concluídas, com 35,6 km entregues. Três terminais e uma estação estão ativos e sendo utilizados pelo sistema convencional de transporte público. São eles: Terminais Santa Lúcia, Satélite Íris e Campo Grande e Estação João Jorge. O investimento total no BRT Campinas é de R$ 490 milhões, incluindo ajustes. 

Informações: Correio
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Campinas lança edital da nova concessão do transporte público

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

A Prefeitura de Campinas (SP) publicou no Diário Oficial desta terça-feira (20) o aviso de licitação da nova concessão do transporte público urbano. As ofertas para o contrato de prestação de 15 anos, que devem incluir a adoção de frota do sistema BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) e veículos modernos e confortáveis (veja abaixo), devem ser apresentadas até 2 de março de 2023, mesma data em que ocorrerá a sessão pública de abertura dos envelopes.

O edital foi publicado após consulta pública que recebeu 388 manifestações populares. A etapa teve 90 dias de duração e era a última fase para a elaboração da licitação, segundo o cronograma. O edital do transporte está atrasado; é esperado desde 2016.

Só este ano, o edital também já tinha sido previsto para abril, e antes disso, para o fim do ano passado. A licitação está travada desde 2019, quando a Justiça recomendou a necessidade da realização de consulta pública para a alteração no serviço de transporte urbano.
A previsão é que a nova concessão tenha um contrato de 15 anos de duração, coloque em operação os Corredores BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) com novos ônibus e garanta a retomada do controle de bilhetagem pelo Poder Público.

O que prevê o novo edital
No dia 15 de agosto, a Secretaria de Transportes divulgou que finalizou o texto do edital, o mesmo que foi analisado pela população durante a consulta pública.

No site da Emdec é possível consultar a minuta do edital, contrato e anexos. Os documentos "detalham pontos como a modelagem econômico-financeira, metodologia tarifária e especificações da frota", disse a empresa.

A operação será dividida em dois lotes no edital: Lote 1 (regiões Norte, Oeste, Noroeste) e Lote 2 (regiões Leste, Sul, Sudoeste). Cada lote terá três áreas operacionais.

Alguns pontos de destaque:

Contrato com duração de 15 anos, prazo prorrogável por mais 5 anos.
Edital prevê: ônibus novos, mais confortáveis, silenciosos e menos poluentes.
Serviço prevê mais informação para os usuários, confiável e em tempo real.
Também há um foco de um serviço com menos tempo de espera nos pontos, estações e terminais.
Usuários poderão contar com viagens mais rápidas.
Não haverá mais créditos expirados nos bilhetes eletrônicos.
Frota do sistema BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) será integrada ao sistema e moderna.
Todos os veículos terão ar-condicionado, internet Wi-fi, tomadas com conexão USB, câmeras CFTV, GPS e terminal de computador de bordo.

Informações: G1 Campinas
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Em Campinas, Operação do Terminal Campo Grande migrará para o novo Terminal BRT

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Os usuários do transporte público coletivo serão beneficiados com a migração do antigo Terminal Campo Grande para o novo Terminal BRT, que fica na Avenida John Boyd Dunlop (JBD), altura da Rua Luiz Raphael Lot, no Jardim Sul América. A mudança ocorre a partir do próximo sábado, 15 de outubro. A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) busca proporcionar mais conforto e acessibilidade aos usuários.   


O antigo terminal Campo Grande, que está localizado na Rua Dr. Nelson D’Ottaviano e possui área de cerca de 5 mil metros quadrados, no Parque Valença, será desativado definitivamente. O Terminal BRT Campo Grande tem área de 30 mil metros quadrados, conta com rampas, corrimões, piso tátil e iluminação em LED.  

A partir do dia 15 de outubro, 14 linhas do transporte público coletivo que atualmente realizam atendimento no antigo terminal passam a atender ao Terminal BRT Campo Grande. São elas: 200, 200.1, 201, 202, 203, 204, 206, 207, 207.1, 208, 214, 215, 216 e 217. As nove linhas que atualmente já realizam paradas no Terminal BRT Campo Grande mantém o atendimento: 123, 205, 209, 209.1, 210, 211, 212, 213 e 220. Juntas, elas transportaram, no mês de agosto, mais de 43,5 mil passageiros em dias úteis.   
Nesta primeira etapa, duas plataformas serão ativadas. O terminal receberá nova comunicação visual. Os usuários deverão ficar atentos aos totens informativos contendo a identificação das plataformas e a relação de linhas atendidas. O horário de funcionamento será das 4h30 às 1h30.  

Assim como já ocorre no antigo, o novo Terminal Campo Grande será “fechado”, com pagamento da tarifa nas catracas eletrônicas, por meio do Bilhete Único, QR Code impresso em papel ou na tela do smartphone. Os usuários poderão acessar a bilheteria a partir da área interna ou externa do terminal.  

Comunicação e abordagens educativas  
 
Uma ampla campanha de comunicação dos usuários será realizada pela Emdec, com a distribuição de folhetos informativos, cartazes em ônibus, fixação de faixas, banners e publicação de conteúdos nas redes sociais.  

As equipes da Emdec também realizam abordagens educativas para orientar os usuários. No antigo terminal, as ações ocorrem nos dias 13 e 14 de outubro, em diferentes horários. Já no terminal novo, as orientações ocorrem entre os dias 15 e 20 de outubro. Além das abordagens nos terminais, serão distribuídos panfletos nos bairros, nos principais corredores e comércios. 

A população também será orientada a utilizar as travessias sinalizadas para entrar e sair do novo terminal, que fica a cerca de 800 metros do antigo.  

Características do terminal  
 
As obras do Terminal BRT Campo Grande foram executadas pela empresa Construcap – CCPS Engenharia e Comércio, contratada para execução das obras do trecho 2 do Corredor BRT Campo Grande. 

O Terminal BRT Campo Grande conta com plataformas integradas de embarque e desembarque de passageiros, com estrutura metálica e piso em granito. As plataformas destinadas aos veículos BRT contam com fechamento em vidro laminado duplo e portas automáticas. Há ainda uma Central de Controle Operacional (CCO), que tem cerca de 200 metros quadrados, onde as equipes operacionais da Emdec ficarão alocadas para orientação dos usuários.  

Informações: Prefeitura de Campinas
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Subsídio para o transporte de Campinas aumenta em R$ 7 milhões este ano

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

A prefeitura de Campinas vai aumentar o subsídio pago às empresas de transporte coletivo da cidade em R$ 7 milhões em 2022.

Segundo publicação nesta segunda-feira no Diário Oficial, o valor sobe de R$ 72 milhões no ano passado para R$ 79 milhões.

O motivo para o reajuste é “a consequência para o sistema de transporte público, decorrentes da perda de passageiros em função da pandemia e a necessidade de operacionalização das linhas do sistema de transporte público nesta etapa pré-licitação do novo sistema e da finalização das obras do BRT” – mesmo argumento usado no ano passado, sendo que o sistema de ônibus rápido ainda não está em operação.

O valor pago aos serviços do Programa de Acessibilidade Inclusiva, o PAI, se mantém em R$ 12 milhões.

Nesse meio tempo, Campinas espera a chegada do dinheiro da PEC Kamikaze, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), em que pode dar quase R$ 24 milhões para a cidade investir no transporte público. 

A previsão da Emdec é que o dinheiro seja usado para pagar o subsídio ao transporte público.

No auge da crise da covid-19, a queda no número de passageiros chegou a 60%. Ainda não se sabe como o dinheiro vai ser destinado à cidade.

Informações: CBN Campinas
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Novas estações de metrô em Salvador conectam a periferia

terça-feira, 19 de julho de 2022

As obras de extensão da linha do metrô de Salvador, operado pela CCR Metrô Bahia, estão a todo vapor, atingindo mais de 60% de sua execução. O novo trecho de mais de 5 km denominado de tramo III, contará com duas novas estações.

A Estação Campinas, localizada em Capinas de Pirajá, próxima a saída de Marechal Rondom e “Estação Águas Claras”, estarão acopladas ao terminal de ônibus referente a sua estação, sendo que o terminal de Águas Claras além de contar com o terminal urbano, terá também um terminal metropolitano, para atender a todas as cidades que estão ao lado da BR324, tornando a região de Águas Claras, uma das mais importantes da cidade, conforme diz a Superintendente de Mobilidade Urbana da Sedur, Grace Gomes.

“Essa região de Águas Claras vai ser uma região extremamente importante em termos de mobilidade, porque além da chegada do metrô e desse terminal, terá a nova rodoviária que vai sair da região do Iguatemi e vai passar por lá. E também, temos o corredor transversal da 29 de março com o BRT. Vai ser um grande distribuidor, um ponto de chegada em Salvador e de distribuição dos usuários com diversos tipos de modais de transporte”, explica a Superintendente.
A ida do Metrô até Águas Claras já fazia parte do projeto desde que foi assinado o contrato com a concessionária, em outubro de 2013, época em que o Governo Estadual se comprometeu com a população de Cajazeiras, ao informar que o metrô chegaria até lá, entretanto só poderia ser desenvolvido após conclusão de todo o projeto inicial.

Considerado o maior bairro da cidade, com uma população equiparada a de uma cidade de porte médio, as expectativas da população de Cajazeiras com a chegada do metrô até a região de Águas Claras são grandes.

Informações: Terra
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Campinas admite novo atraso em obra do BRT

domingo, 3 de julho de 2022

As obras dos corredores do BRT (Bus Rapid Transit) de Campinas estão novamente atrasadas. Os trabalhos, que deveriam ser concluídos nesta quinta-feira (30), não serão entregues devido a problemas no Corredor Ouro Verde. 

Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Carlos José Barreiro, o corredor integra o Lote 4, que está atualmente com 89% do trecho pronto. Porém, para que as obras continuem, a cidade terá que fazer uma nova licitação. 

"Pela complexidade, o projeto foi impactado pela pandemia. Em especial, no trecho do Corredor Ouro Verde, no Lote 4. A empresa foi penalizada, porque não cumpriu o contrato. Vamos relicitar o trecho, que corresponde a 11%", diz. 

O investimento no BRT é de R$ 450 milhões - veja mais abaixo. 

NOVO PRAZO 

Questionado sobre um novo prazo, Barreiro justificou hoje que o projeto total está 96% concluído. Segundo ele, se tudo ocorrer dentro da normalidade no processo licitatório, os trabalhos devem ser entregues até o início do ano que vem. 

"O Lote 4 tem três estações a serem feitas, que são obras simples, e dois terminais. O Terminal Ouro Verde tem 40% concluído. Já o Terminal Vida Nova tem 70% de conclusão. Até o começo do ano que vem, deve estar pronto", alega. 

Apesar de justificar o atraso, o secretário lembra que o sistema só deverá operar como o planejado depois da conclusão da licitação do transporte público, que passou por audiências públicas em maio e segue em trâmite.

"A Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) vai iniciar a operação parcial do Corredor Campo Grande, a partir do Terminal Satélite Íris, com somente uma linha", afirma. 

O QUE FALTA 

Enquanto isso, ao longo da Avenida Ruy Rodriguez, vários trechos estão inacabados. A situação ocorre, por exemplo, perto do Terminal Ouro Verde, onde a faixa que será usada pelos coletivos está atualmente sem a pavimentação. 

Até esta quinta, 96% das obras previstas no cronograma dos três corredores - Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral - estão entregues ou em acabamento. A porcentagem é a mesma divulgada em julho do ano passado. 

O sistema do BRT foi proposto para beneficiar 450 mil pessoas em 36,6 km de vias, com investimento de R$ 450 milhões. Ao todo, são 36 estações, sete terminais e 18 pontes e viadutos, incluindo o primeiro viaduto estaiado de Campinas.  

Em julho do ano passado, a Prefeitura de Campinas ampliou por mais 12 meses o prazo final da conclusão. Na época, a informação foi publicada no DOM (Diário Oficial do Município) pela secretaria municipal de Infraestrutura. 

A construção dos corredores começou em 2017 e a última previsão da prefeitura, era de concluir a construção ainda no primeiro semestre de 2021. Com a ampliação, o novo prazo para término dessas estruturas é julho de 2022. 

Segundo a Prefeitura, a finalização da obra do BRT teria sido impactada pela construção de dois viadutos no Corredor Campo Grande. Um viaduto ficará sobre a Avenida Transamazônica e outro, sobre a Rodovia dos Bandeirantes. 

"No momento, a prorrogação é apenas um aditivo de prazo, sem impacto orçamentário. O principal motivo para isso é a maior dificuldade para aprovações em órgãos reguladores. Devido à pandemia de covid-19, essas têm sido mais complexas e demoradas", informou a nota da secretaria na ocasião. 

COMO SERÁ 

Quando estiver em operação, a circulação será em faixas exclusivas, separadas do trânsito, feitas em pavimento de concreto. Os usuários farão embarque e desembarque pela esquerda, com acessibilidade no nível dos ônibus. 

Os veículos serão articulados, com ar-condicionado. A tarifa será paga antes de embarcar. 

As linhas convencionais (alimentadoras) funcionarão integradas às do BRT. São três corredores: Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral, totalizando 37 estações, 6 terminais e 18 pontes/viadutos. 

O Corredor Campo Grande começa no Terminal Mercado, passa próximo ao Terminal Rodoviário Ramos de Azevedo, depois segue pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e segue pela Avenida John Boyd Dunlop a partir do Jardim Aurélia. Ele vai até o Terminal Itajaí, totalizando 17,9 km. 

O Corredor Ouro Verde parte do Terminal Central e percorre as avenidas João Jorge, Amoreiras, Piracicaba, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova, totalizando 14,6 km. 

O Corredor Perimetral liga os corredores Campo Grande e Ouro Verde. Os 4,1 km do Perimetral passam pelo leito do VLT, entre Vila Aurocan e Campos Elíseos. 

A NOVA LICITAÇÃO 

A atual licitação do transporte público municipal é de 2005 e foi considerada irregular pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) desde agosto de 2015. O prazo da concessão será de 15 ou 20 anos e os parâmetros da licitação serão de menor tarifa e maior outorga. 

Além do TCE-SP, o novo edital irá atender também as sugestões do MP (Ministério Público), feitas em relação ao edital anterior. Entre os objetivos, deve contemplar a racionalização das linhas para adequação ao plano viário do município. 

"O cenário de concessão por 20 anos possui mais vantagens para o município, como tarifa técnica (tarifa que o concessionário tem o direito de receber) de R$ 5,02, contra R$ 5,14 de 15 anos; e subsídio anual de R$ 63,3 milhões, contra R$ 72,8 milhões no cenário de 15 anos", informou a Prefeitura no final do ano passado. 

O modelo operacional da concessão inclui a criação de uma estação central de recarga e de uma unidade de energia solar, o incentivo ao uso de combustível limpo, assim como limpeza e segurança das paradas do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). 

Além disso, deve incluir dois lotes. O Lote 1 abrange as áreas Norte, Oeste e Noroeste. Já o Lote 2, as áreas Leste, Sul e Sudoeste. Serão, quatro linhas BRT e 10 linhas troncais, que poderão ser convertidas em BRT, e três linhas centrais. 

A demanda de passageiros foi projetada para 88 milhões por ano, em 2022. 

Parte da frota operacional será elétrica, começando com 85 veículos no primeiro ano, e chegando a 306 a partir do quarto ano da concessão, ainda segundo o município. 

Informações: A Cidade
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Campinas adia novamente a licitação do transporte coletivo

segunda-feira, 13 de junho de 2022

A Prefeitura adiou novamente a licitação do transporte coletivo de Campinas. Agora, o certame que definirá o funcionamento do transporte público municipal pelos próximos 20 anos e que estava previsto para se iniciar no fim deste mês só deve ser lançado em outubro. A nova concessão é esperada desde 2016.
A quantidade de audiências públicas realizadas, no total de 11, e a necessidade de ajustes no edital a partir dos apontamentos colhidos pela Administração Municipal são os motivos que levaram ao novo adiamento. A recomendação por maior prazo de consulta pública foi feitas pelo Ministério Público. A Prefeitura informou que mudou o prazo de 30 para 90 dias, e a alteração contribuiu para que a licitação tivesse a data novamente estendida. As audiências públicas realizadas tiveram a participação total de mais de 600 pessoas.

É grande a expectativa pelo novo sistema de transporte público coletivo porque, com a nova licitação, deverão ser oferecidos à população viagens mais confortáveis, ônibus silenciosos e menos poluentes, informações mais confiáveis e em tempo real, menor tempo de espera nos pontos, estações e terminais mais adequados, e maior facilidade para o pagamento da tarifa, além do fim da expiração de créditos.

A empresa que vencer a licitação terá concessão do transporte na cidade por 15 anos, prorrogáveis por mais cinco. O projeto inclui ainda a implantação de 85 ônibus elétricos já no primeiro ano, além da queda gradual de veículos movidos a diesel que, no início, totalizarão 546. Depois, após quatro anos, a expectativa é que Campinas tenha 309 ônibus elétricos e 306 a diesel.

Diante do adiamento da publicação do edital, a Prefeitura definiu um novo cronograma para a mudança no sistema de transporte público. O edital e anexos para consulta pública serão publicados a partir da próxima semana nos sites da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e da Prefeitura. Também são previstas a revisão e a consolidação das contribuições da consulta pública nas minutas do edital e anexos até a segunda semana de outubro. Em seguida, vem a etapa de publicação do aviso de licitação e do edital até o fim de outubro. A licitação é fundamental para que o BRT passe a operar, já que inclui a entrega dos novos ônibus adaptados ao sistema.

O projeto abrange também a criação de uma estação central de recarga e de uma unidade de geração elétrica solar, além do incentivo à adoção de energia limpa. Os investimentos serão de R$ 500 milhões no primeiro ano de contrato e o subsídio da Administração Municipal está sendo estimado em mais de R$ 70 milhões no ano.

As linhas de BRT previstas atenderão o Terminal Campo Grande / Terminal Metropolitano; Terminal Campo Grande / Terminal Central (via Perimetral); Terminal Ouro Verde / Terminal Central; Terminal Ouro Verde / Terminal Metropolitano (via Perimetral). 

A frota do BRT será 100% elétrica, integrada ao sistema, e os ônibus terão ar-condicionado, wi-fi, tomadas USB, câmeras CFTV, GPS e terminal de computador de bordo.

Em Campinas, o sistema de transporte atende mais de 200 mil usuários por dia.

Auditoria

Em paralelo ao cronograma, prosseguem os trabalhos da Fundação Instituto de Pesquisa Econômicas (Fipe), contratada para realizar uma auditoria do contrato do transporte público, além de ajudar na elaboração do novo edital para a modalidade. O contrato firmado com a Fundação estabelece pagamento de mais de R$ 1,6 milhão. A medida é tratada pela Administração como requisito para a Prefeitura finalizar o processo da nova licitação.

A Administração informa que o aditamento não causa nenhum ônus ao município, uma vez que apenas foi estendido o prazo, mas o objeto da contratação é o mesmo.

Informações: Correio
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EMTU SP conclui reorganização do sistema metropolitano no ABC

terça-feira, 5 de abril de 2022

A reorganização do sistema metropolitano de ônibus da Área 5, que engloba os municípios do ABC, foi concluída quando a concessionária ABC Sistema (Next Mobilidade) assumiu o atendimento de 11 linhas gerenciadas pela EMTU e atualmente operadas pela empresa Rigras. Cerca de 11 mil passageiros foram beneficiados diariamente pela mudança.

As viagens e o valor das tarifas permaneceram os mesmos. Já a frota foi atualizada com veículos mais novos, proporcionando conforto e segurança adicionais às viagens metropolitanas, além do cumprimento dos padrões de qualidade exigidos pela EMTU.

A mudança foi estabelecida em decreto do governador João Doria, assinado em março de 2021, que estipula uma reformulação e modernização nos transportes intermunicipais do ABC.

Além de operar todas as linhas, a NEXT Mobilidade terá de construir um corredor de ônibus tipo BRT (Bus Rapid Transit) entre a região e a capital paulista, e também reformar o Corredor ABD (de ônibus e trólebus).

Em fevereiro, foram iniciadas as obras do BRT-ABC, sistema rápido de ônibus elétricos que conectará a região do Grande ABC à capital. O novo modal de transporte metropolitano receberá investimento de mais de R$ 860 milhões, exclusivamente pela iniciativa privada, e prevê a implantação de um total de 20 estações. A obra beneficiará cerca de 173 mil passageiros por dia que vão percorrer o trajeto entre São Bernardo do Campo e São Paulo em até 40 minutos.

Na reforma do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara), serão investidos cerca de R$ 237 milhões na atualização da sinalização, manutenção profunda das escadas rolantes, reconfiguração dos terminais metropolitanos (melhorias na iluminação, instalação de gradis, implantação de rampas acessíveis), modernização dos pontos de paradas com implantação do sistema pré-embarque, restauração do pavimento rígido, entre outras melhorias.

Ao final da transição, a Next Mobilidade estará operando 103 linhas na região, entre elas serviços que pertenciam às operadoras EAOSA, Viação Ribeirão Pires, ABC, Expresso SBC, Mobibrasil, Publix, Transbus, Auto Viação Triângulo, Empresa Urbana Santo André, Viação Imigrantes, Viação São Camilo, Viação Riacho Grande, Tucuruvi e VIPE.

Linhas operadas pela Next Mobilidade a partir deste sábado (26):

041      RIO GRANDE DA SERRA (CENTRO) / RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES)      

117      RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES) / SANTO ANDRÉ (ELCLOR)                       

165      RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES) / SÃO BERNARDO DO CAMPO (TERMINAL PAÇO - SÃO BERNARDO)   

165BI1               SANTO ANDRÉ (PARQUE REPRESA BILLINGS) / SÃO BERNARDO DO CAMPO (TERMINAL PAÇO - SÃO BERNARDO)

165EX1   RIO GRANDE DA SERRA (CENTRO) / SÃO BERNARDO DO CAMPO (TERMINAL PAÇO - SÃO BERNARDO)

215      RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES) / SUZANO (CENTRO)          

336      RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES) / MAUÁ (CAPBURGO)         

374      RIO GRANDE DA SERRA (SITIO MARIA JOANA) / RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES)   

381      RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRAO PIRES) / SUZANO (BARUEL)           

381BI1 RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES) / SUZANO (VILA FÁTIMA)  

402      RIO GRANDE DA SERRA (CENTRO) / RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES)

Renovação da frota - A frota metropolitana do ABC está em processo de modernização desde 2021. Em agosto do ano passado, 116 novos ônibus começaram a operar no sistema intermunicipal gerenciado na região pela EMTU, beneficiando a população de Diadema, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, municípios que formam a Área 5 de concessão. Neste mês de março, a Next Mobilidade recebeu mais 14 veículos zero km.

A renovação da frota faz parte de um investimento de R$ 90,2 milhões a ser realizado pela Next Mobilidade (ABC Sistema), SPE (Sociedade de Propósito Específico) criada a partir da prorrogação por 25 anos do contrato de concessão com a Metra, operadora do Corredor Metropolitano ABD. Com a reorganização do sistema, os ônibus passam a ter prefixo iniciado com o número 8.

Os novos veículos foram montados com carroceria Caio Apache Vip e dispõem de ar-condicionado. Dos 116 ônibus entregues, 20 têm suspensão a ar, característica que oferece mais segurança e melhor dirigibilidade, maior estabilidade e menor impacto com o solo, reduzindo o desgaste dos pneus. Câmeras estão instaladas nas portas de 60 desses veículos, proporcionando mais segurança a motoristas e passageiros. Todos possuem elevador para pessoas com mobilidade reduzida e são equipados com roteador wi-fi e tomadas USB para celulares.

EMTU - Vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) é controlada pelo Governo de São Paulo. Fiscaliza e regulamenta o transporte metropolitano de baixa e média capacidade nas cinco regiões metropolitanas do Estado: São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba / Litoral Norte. Juntas, as áreas somam 134 municípios.

Informações: EMTU
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Em Campinas, Terminal BRT Satélite Íris será fechado para obras complementares

A partir da próxima segunda-feira, 04 de abril, o Terminal BRT Satélite Íris será fechado para a realização de obras complementares. O terminal fica na Avenida John Boyd Dunlop (JBD) e integra o Corredor BRT Campo Grande. A ação é parte do projeto que busca acelerar a utilização dos terminais e Corredores BRT pelo sistema convencional de transporte público. A previsão inicial é que as obras se estendam por 30 dias. 


Quatorze linhas que realizam parada no terminal atenderão aos usuários em pontos provisórios alocados pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) nas marginais da Avenida JBD. 

“As obras no Terminal Satélite Íris se somam aos ajustes no corredor e estações do BRT, que estão em andamento. O intuito é viabilizar, nos próximos meses, a efetiva utilização das estruturas do BRT pelo atual sistema de transporte público”, detalha o presidente da Emdec, Vinicius Riverete. 

As obras consistem em reparos no pavimento rígido no interior do terminal e nas faixas exclusivas que dão acesso à estrutura. Os trabalhos demandam a retirada e recolocação das placas de concreto. 

No entorno do terminal, os ônibus irão utilizar as faixas dedicadas ao tráfego comum, nos dois sentidos de circulação. Prossegue liberado o retorno em frente ao Terminal BRT Satélite Íris, que fica no sentido bairro-Centro da Avenida JBD; e é utilizado pelos ônibus e veículos do tráfego comum. 

Os trabalhos complementares serão realizados pela empresa Construcap – CCPS Engenharia e Comércio, sem custos adicionais para o município. A estrutura integra o Lote 2, Trecho 3 da implantação do BRT campineiro. 

Linhas impactadas
O fechamento do terminal impactará a circulação das linhas 123, 205, 210, 211, 212, 213, 221, 222, 223, 224, 225, 228, 229 e 231. As linhas que somente acessam o retorno do Terminal BRT Satélite Íris não serão impactadas.

Para atender aos usuários durante o período de duração das obras, a Emdec instalará dois pontos provisórios (um por sentido) nas marginais da Avenida JBD. No sentido bairro-Centro, os usuários poderão embarcar e desembarcar em ponto instalado na altura da Rua Olivaldo Roncolatto, próximo à escola de futebol. A parada provisória que atenderá ao sentido Centro-bairro será implantada na marginal oposta da avenida, na altura do acesso utilizado pelos ônibus. Os usuários também poderão utilizar os pontos já existentes nas proximidades do terminal. 

Para atender aos usuários durante o período de duração das obras, a Emdec instalará dois pontos provisórios (um por sentido) nas marginais da Avenida JBD (ruas Quarenta e Cinco / Tom de Araújo). No sentido bairro-Centro, os usuários poderão embarcar e desembarcar em ponto instalado na altura da Rua Olivaldo Roncolatto, próximo à escola de futebol. A parada provisória que atenderá ao sentido Centro-bairro será implantada na marginal oposta da avenida, na altura do acesso utilizado pelos ônibus. Os usuários também poderão utilizar os pontos já existentes nas proximidades do terminal.  

Obras no corredor exclusivo 
Paralelamente aos trabalhos no interior do terminal, prosseguem as obras ao longo da faixa exclusiva do Corredor BRT Campo Grande, que incluem reparos no pavimento de concreto e serviços complementares nas estações. Realizada em etapas, essa frente de trabalho já foi finalizada no trecho entre as estações BRT Aurélia e Garcia; e agora avança para o trecho entre a Avenida Transamazônica e a Estação BRT Londres. 

Essa etapa vem causando interdições em trechos pontuais do corredor exclusivo. Os ônibus são temporariamente desviados para as faixas destinadas ao tráfego comum (pavimento asfáltico). Não há impactos na circulação dos demais veículos. 

Informações: EMDEC

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Em Campinas, Novo transporte público terá 309 ônibus elétricos em 6 anos

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

A Administração municipal apresentou ontem em uma sessão pública realizada no Salão Vermelho do Palácio dos Jequitibás as bases do novo processo licitatório para a concessão bilionária do transporte público coletivo de Campinas para os próximos anos. A garantia de redução de custos e incentivo à frota limpa norteiam os principais eixos do novo edital. A previsão é de que a concorrência pública neste setor seja de R$ 7 bilhões para um período de até 20 anos.
Entre os pontos apresentados foram destacados os aspectos da revisão e adequação feita pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) no antigo edital impugnado. Para o novo edital foram levados em conta uma nova modelagem econômico-financeira, a verificação independente dos atuais contratos, o uso mais eficiente das linhas e, sobretudo, a questão da eletrificação da frota, que passa a contar com 85 ônibus elétricos já a partir do primeiro ano de concessão do novo sistema.

Segundo o secretário de Transportes Públicos, Vinicius Riverete, pelo estudo, no período de seis anos de concessão a frota elétrica deve atingir 309 ônibus, com redução proporcional da frota movida a diesel. Ele comentou ainda sobre os investimentos em tecnologia e ressaltou a importância da modelagem econômica financeira apresentada. Segundo ele, essa modelagem tomou como base o atual preço da tarifa, e prevê economia no subsídio pago pelo poder público, dando sustentabilidade ao sistema e evitando reajustes na tarifa.

"Na minha avaliação, a modelagem econômica financeira apresentada foi muito boa, manteve a mesma tarifa atual, o que é uma coisa muito boa. Se a sociedade optar por um modelo de concessão de 20 anos, nós estamos falando em uma economia de cerca de R$ 150 milhões no período, que é de grande relevância para a cidade. Estamos apostando na eficiência do sistema para garantir sustentabilidade", disse.

Segundo a apresentação, o novo edital irá atender as sugestões do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e do Ministério Público (MP) feitas em relação ao edital anterior. Também contemplará a racionalização das linhas para adequação ao plano viário do município.

A atual concessão é dividida em quatro áreas identificadas por cores, e o edital anterior, impugnado, estava prevendo seis áreas operacionais e uma área branca. O novo edital, no entanto, está prevendo agora uma racionalização, a partir da operação do sistema com dois lotes. O lote 1 abrange as áreas Norte, Oeste e Noroeste, e o Lote 2, as áreas Leste, Sul e Sudoeste.

Conforme a Administração serão quatro linhas BRT, Terminal Campo Grande/Terminal Metropolitano, Terminal Campo Grande/Terminal Central, via Perimetral, Terminal Ouro Verde/Terminal Central e Terminal Ouro Verde/Terminal Metropolitano, via Perimetral.

Também haverá 10 linhas troncais de média capacidade, que passam por corredores importantes do município, e que futuramente poderão ser convertidas em BRT, além de três linhas centrais, operacionalizadas pelos veículos elétricos.

Dentro do aspecto operacional está a criação de estação central de recarga, criação de unidade de geração elétrica solar, incentivo à adoção de combustível limpo, limpeza e segurança das paradas BRT, e instalação de painéis de mensagens variáveis nas paradas BRT, entre outros.

Toda a racionalização do sistema foi pautada por uma demanda de passageiros projetada para 88 milhões por ano, em 2022, de acordo com a Emdec. Pelos estudos da empresa, essa demanda está em queda desde 2017. De lá para cá, perdeu mais de 20 milhões de passageiros no período, sendo 10 milhões apenas a partir de 2021, com o impacto da pandemia.

Dentro da modelagem institucional e econômico-financeira, o novo edital prevê indicadores de desempenho, um verificador independente e a criação de uma sociedade de propósito específico, estrutura local que possa e que permite maior controle e fiscalização.

Os parâmetros da licitação apontados são o de menor tarifa e maior outorga. O prazo de concessão será de 15 ou 20 anos. No cenário de concessão por 20 anos as vantagens são maiores, como tarifa técnica de R$ 5,02 contra R$ 5,14 de 15 anos. Vale ressaltar que a tarifa técnica é a tarifa que o concessionário tem o direito de receber, não a da catraca. No cenário de 20 anos o subsídio anual é de R$ 63,3 milhões, contra R$ 72,8 milhões no cenário de 15 anos. A Administração prevê, com essa modelagem financeira gerar uma economia total no período de concessão de R$ 142 milhões.

Segundo Riverette, é difícil falar sobre o que seria feito com recursos economizados, mas investimentos em novos modais e em tecnologia estão no radar da Administração. "Nós gostaríamos de fazer mais ciclovias, mas o orçamento é pequeno, mas com uma economia anual de cerca de R$ 10 milhões a partir da nova modelagem financeira, geraria recursos suficientes para fazer bastante coisa, além de criar outros modais de transporte, oferecer mais acessibilidade, melhorar sinalização e até fazer obras grandes. É uma economia grande", ressalta.

Informações: Correio 
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Campinas ganha destaque em Comitê de Autoridades da UITP

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

O presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Ayrton Camargo e Silva, que agora integra o Comitê de Autoridades Internacionais da União Internacional de Transporte Público / Divisão da América Latina (UITP), foi convidado para ser o anfitrião virtual da 49ª Reunião do Comitê, que contou com 20 autoridades mundiais, nesta última semana.



A UITP é a única rede mundial que reúne todas as partes interessadas no transporte público e todos os modos de transporte sustentáveis. São mais de 1,8 mil membros no mundo, distribuídos em 16 escritórios, incluindo o da América Latina que se encontra em São Paulo.

Durante o encontro com autoridades dos Estados Unidos, Canadá, Rússia, China, Portugal, Singapura, França, Alemanha, Inglaterra, Suécia, Argentina, entre outros, Camargo apresentou um panorama geral do transporte público na América Latina e destacou a cidade de Campinas e o seu potencial econômico, turístico e social. Também apresentou dados da Região Metropolitana (RMC-Campinas).

Os integrantes do Comitê Internacional puderam conhecer a estrutura organizacional da Emdec, suas ações, responsabilidades e diretrizes para a mobilidade urbana nos próximos anos.

Camargo ressaltou o papel pioneiro da cidade em temas da mobilidade no Brasil, lembrando a adoção da fiscalização eletrônica digital e da tecnologia de pagamento por cartão nos ônibus do transporte público. A infraestrutura e a operação do transporte foram destacados. Camargo trouxe os dados de passageiros transportados, linhas, táxis, aplicativos, terminais e informações referentes ao BRT.

Os participantes fizeram questões sobre o Sistema Bus Rapid Transit (BRT) – que vem sendo implantado, a integração entre os transportes, os dados de movimentação e Origem-Destino dos passageiros e sobre as ciclovias.

Os participantes discutiram, ainda, a elaboração e dois documentos: um para orientar as autoridades sobre “Como ajudar na Sustentabilidade das Cidades”; e outro sobre “Como trazer passageiros que foram perdidos de volta ao sistema de transporte público”.

A UITP tem o seu escritório central localizado em Bruxelas (Bélgica) e mais de 135 anos de história (foi fundada em 1885).

Informações: EMDEC

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