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Ônibus da Empresa Piracicabana chegam a Blumenau

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Os primeiro ônibus da Piracicabana, empresa que vai operar emergencialmente o transporte coletivo de Blumenau a partir de segunda-feira, já estão na cidade. Brancos e ainda sem identificação do município, cerca de 15 ônibus estariam estacionados na garagem da empresa Nossa Senhora da Penha, integrante do mesmo grupo da Piracicabana e que já atua na região. 
Foto: Reprodução RBS TV

O total de veículos que foram trazidos para Blumenau não foi confirmado nem pela empresa, nem pela prefeitura, mas segundo o Executivo, até segunda-feira, a frota de 190 ônibus, cada um com média de uso de seis anos, estará completa. Os veículos devem ficar estacionados em garagens pela cidade, entre elas a da Cia Urbanizadora de Blumenau (URB). A expectativa da Piracicabana é de que, até o fim de fevereiro, 240 veículos estejam circulando pela cidade. 

Bilhetagem ainda será definida 

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o sistema de bilhetagem dos novos ônibus ainda não foi definido. Entretanto, a prefeitura alerta a população que não jogue fora os cartões que eram usados no sistema do Consórcio Siga e que também não adquiram novos créditos, já que as empresas não estão mais autorizadas a vender as passagens, nem a circular pela cidade. 

Diferente dos ônibus que rodavam em Blumenau até sábado, a frota da Piracicabana tem, em média, apenas duas portas, uma para embarque e outras para desembarque. A situação dos veículos, entretanto, não é motivo de preocupação para a prefeitura. Conforme a assessoria de imprensa, esses ônibus atendem uma situação emergencial e por isso não foram feitas exigências como esta. 

Os detalhes sobre os veículos devem, segundo a prefeitura, ser contemplados no novo edital de concessão, previsto para sair em, no máximo, seis meses. A Piracicabana faz parte do grupo Comporte, possui forte atuação na Baixada Santista e tem a concessão do transporte coletivo em 17 cidades do Brasil. 

Informações: Jornal de Santa Catarina


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Prefeitura de Blumenau divulga rotas de transporte alternativo

Começaram a circular em Blumenau, no Vale do Itajaí, vans, micro-ônibus e ônibus autorizados para fazer o transporte alternativo na cidade. Os veículos irão operar entre 6h e 20h e a tarifa máxima é de R$ 4.
Prefeitura rompeu contrato com o Consórcio Siga

O serviço se iniciou nesta terça-feira (26) e vai funcionar até segunda (1º), quando a empresa Viação Piracicabana assumirá o transporte de forma emergencial. Ela foi contratada pela prefeitura para realizar o serviço, já que o executivo rompeu o contrato com o Consórcio Siga.

A procura de interessados em fazer o transporte até segunda está baixa e somente 14 veículos estão autorizados pelo Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transporte de Blumenau (Seterb) para atuar. Os veículos irão operar especialmente nos horários de pico, sem regularidade de horário, durante os dias úteis.

O Seterb esclareceu que o transporte alternativo é reduzido diante da demanda da cidade e enfatizou que a carona solidária é importante neste momento.

Confira abaixo a rota dos veículos autorizados:
- Uma van saindo do final da Fortaleza para o Centro, ida e volta. (segue o itinerário da linha 603)
- Uma van saindo do Badenfurt até Furb/Centro, ida e volta. (sai do Trevo de Pomerode)
- Uma van saindo do Ristow via Rua dos Caçadores até Centro, ida e volta. (sai do ponto final)
- Uma van saindo da entrada do Jordão até Centro/Furb, ida e volta.
- Um ônibus Volare saindo da Nova Esperança até Centro, ida e volta. (sai do ponto final)
- Dois ônibus saindo da Vila Itoupava até Centro, ida e volta. (saem da Intendência)
- Dois ônibus saindo da Margem Esquerda até Centro, ida e volta. (saem final da Rua Gustavo Zimmermann)
- Um ônibus saindo da Franz Volles até Centro, ida e volta. (sai do ponto final)
- Um ônibus saindo da Via Moinho/Franz Volles até Centro, ida e volta.
- Um ônibus e um microônibus saindo do Loteamento Primavera até o Centro, ida e volta.
- Uma van saindo da Rua Belo Horizonte e Rua da Gloria até Centro/Furb, ida e volta.

Chamamento público
O chamamento público para o serviço de transporte alternativo continua aberto, informou o Seterb. Interessados devem ir à sede da autarquia, na rodoviária. O credenciamento é efetuado pela Diretoria de Transportes do Seterb, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30. Mais informações através dos telefones 3381-7006 ou 3381-7011.

Os corredores de ônibus seguem liberados aos veículos menores, mas é importante a conscientização dos motoristas ao transitarem nas vias, respeitando os limites de velocidade e mantendo a distância mínima 1,5m ao passar por um ciclista.

Trabalhadores do transporte
Duas empresas que operavam parte do serviço até sábado passado decidiram rescindir os contratos com cobradores e motoristas.
"Pelo menos o FGTS [Fundo de Garantia por Tempo de Serviço] que estiver lá depositado eles vão receber. Aqueles que não quiserem continuar no serviço, no transporte coletivo, vão poder usar o seguro-desemprego", explicou o presidente do Sindicato dos Empregados nas Empresas Permissionárias no Transporte Coletivo Urbano (Sindetranscol), Ari Germer

Os cerca de 500 profissionais da Rodovel e Verde Vale devem voltar ao trabalho na segunda, já contratados pela empresa que vai assumir o transporte coletivo de forma emergencial.

Já sobre os funcionários da empresa Nossa Senhora da Glória, o sindicato não descarta uma rescisão indireta por causa da falta de pagamento.
"O sindicato representa todos os trabalhadores, entra com uma ação no judiciário para fazer com o juiz chama a empresa para dar baixa na carteira dos trabalhadores", afirmou o presidente do Sindetranscol.

O Ministério Público do Trabalho (MPT)  acompanha a situação de perto. Nesta quarta (27), o sindicato e a procuradora responsável vão se reunir mais uma vez .
"Infelizmente, a prefeitura não pode fazer nada de concreto no sentido de tomar uma ação, uma providência. E o importante é que as empresas e o consórcio deem essa oportunidade para os trabalhadores", disse o presidente do Seterb, Carlos Lang.

Informações: G1 SC


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Prefeitura de Blumenau rompe contrato com consórcio Siga

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Os moradores de Blumenau, no Vale do Itajaí, devem ficar ao menos uma semana sem transporte público. Depois do rompimento da prefeitura com o Consórcio Siga no sábado (23), um transporte alternativo ainda não está funcionando nesta segunda-feira (25). De acordo com o prefeito Napoleão Bernardes, uma licitação para contratar uma nova empresa já está em andamento e até 1º de fevereiro uma empresa deve ser contratada em caráter emergencial.

A prefeitura pretende chamar empresas de vans e micro-ônibus para oferecer o serviço de transporte alternativo para a população durante esta semana.

“Estamos em uma operação de guerra, providenciando, o mais tardar na terça, a contratação de uma nova empresa que venha prestar esse serviço. Esses dias de transição trazem transtornos, mas a expectativa é de mais segurança para os funcionários e para os usuários do transporte que vão ter certeza de que poderão contar com os ônibus, sem paralisação”, afirma Bernardes.

No (23), o município rompeu o contrato com o consórcio Siga, operado pelas empresas Verde Vale, Nossa Senhora da Glória e Rodovel desde 2007. O prefeito disse ao Bom Dia Santa Catarina nesta segunda-feira que não poderia mais tolerar as paralisações dos serviços.

“Tomamos a decisão mais drástica. Não tínhamos como manter esse contrato, em virtude de uma série reiterada de descumprimentos contratuais. Nos últimos meses, foram sete paralisações e uma greve”, diz Bernardes.

De acordo com o prefeito, ainda no sábado foi aberta uma licitação para contratação de uma nova empresa de transporte coletivo, que deve assumir até 1º de fevereiro a prestação de serviço emergencialmente. “Há também a questão da demissão dos funcionários para a futura readmissão em um contrato de trabalho mais seguro e estável, para esses funcionários que não vinham recebendo em dia seus salários”, afirma o prefeito.

Consórcio pretende recorrer
O advogado do consórcio Siga Antonio Carlos Marchiori afirma já ter se reunido com dois dos empresários que operam o transporte de Blumenau e que na manhã desta segunda-feira (25) encontrará com o terceiro.

“Os empresários já deram uma sinalização clara de que não pretendem aceitar a ruptura do contrato sem indenização, porque eles insistem em trazer a público a causa do problema, a falta de remuneração do sistema, falta de tarifa adequada para pagar os serviços. O consórcio já tentou um diálogo com a prefeitura para aumentar a tarifa, mas nunca houve abertura para esta negociação”, afirma Marchiori.

Segundo o advogado, um laudo emitido pela prefeitura em 2012 apontou um déficit tarifário de R$ 43 milhões no consórcio. “Esse fato não sairá da nossa perspectiva. Isso será levado ao judiciário, à opinião pública. Esse contrato está sendo rescindido por culpa da prefeitura”, afirma Marchiori.

Empresas podem quebrar
O advogado diz que as empresas não estão pensando em um valor para a indenização, o objetivo é continuar trabalhando. "Se o município reconhecer que o valor da tarifa é pouco, não há dúvida de que o sistema pode se sustentar. A prefeitura optou pelo caminho mais simples para ela, mas que é mais doloroso para as empresas, que vão quebrar. Duas das empresas são de Blumenau e serão seriamente prejudicadas”, afirma Marchiori.

O contrato de prestação de serviço do Consórcio Siga com a prefeitura de Blumenau tem vigência até 2027, com possibilidade de prorrogação por mais 10 anos.

“Se a prefeitura não mudar a política tarifária, não adianta contratar outra empresa, que enfrentará o mesmo problema. Não há sustentação se a tarifa não for ajustada”, afirma o advogado.

Intervenção
Em junho, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) já havia pedido à Justiça que notificasse o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, sobre a situação do Consórcio Siga. No documento, o MPSC diz que existem indícios de que a empresa não tinha mais condições financeiras para manter o serviço tal como previsto no contrato.

Em novembro, a prefeitura de Blumenau, por meio de decreto, fez uma intervenção temporária no Consórcio Siga. Em dezembro, foi criada uma comissão especial, e no mesmo mês começou o processo administrativo para apurar a situação do consórcio, que resultou na medida anunciada neste sábado (23).

Informações: G1 SC


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Tarifa de ônibus em Joinville é a mais cara do País

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Quem deixar para comprar a passagem apenas dentro dos ônibus do transporte coletivo de Joinville irá pagar o bilhete mais caro do País. 


Isto porque o preço da tarifa embarcada, reajustada para R$ 4,50 desde segunda-feira, é o mais alto entre as cidades brasileiras que já definiram os aumentos das passagens do transporte público, considerando apenas os ônibus. 

É o que aponta o levantamento divulgado esta semana pela Agência Brasil — a maioria dos municípios não diferencia valores de compras antecipadas e embarcadas. Mas os bilhetes comprados antes do embarque, por R$ 3,70, ainda pesam menos no bolso dos joinvilenses se comparados aos preços de algumas cidades. 

Em Brasília, a passagem de determinadas linhas custa até R$ 4,00, enquanto em Belo Horizonte o preço chega a R$ 4,45. Cariocas e paulistanos passaram a pagar R$ 3,80, sendo que em São Paulo (SP) a passagem da integração de ônibus e trilhos custa R$ 5,92. Por outro lado, há cidades em que o bilhete sai por menos de R$ 3,00 (veja lista abaixo)

A Prefeitura de Joinville justifica que a cobrança mais cara na hora do embarque permitiu que o preço da passagem antecipada ficasse na casa dos R$ 3,70, quatro centavos abaixo do que apontavam as planilhas avaliadas para o reajuste. Somente 5% dos usuários da cidade, informa o município, compram bilhetes embarcados. 

Apesar do percentual alegado, na segunda-feira à noite dois telejornais nacionais mencionaram Joinville como a cidade com a passagem de ônibus mais cara do Brasil, o que reforçou as reações negativas ao aumento. As reportagens consideraram apenas a cobrança de R$ 4,50 na comparação. Esse valor também é o principal alvo das manifestações contrárias ao novo reajuste, especialmente nas redes sociais. 

Mensagens de protesto, muitas em versões bem-humoradas, lembram que ir e voltar a qualquer lugar da cidade pode custar até R$ 9,00 ao passageiro.

Primeira manifestação será nesta quarta-feira

A primeira grande manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Joinville será nesta quarta-feira, às 18 horas, com concentração na Praça da Bandeira. A maior convocação é do Movimento Passe Livre. 

Além de questionar o novo reajuste, como ocorre a cada aumento e deve se repetir mais vezes nas próximas semanas, o protesto também promete chamar a atenção para causas como a tarifa zero e a falta de licitação para a concessão do transporte público.

O Movimento Passe Livre defende que o transporte poderia ser gratuito por meio do chamado imposto progressivo, que implicaria em cobrar mais de quem tem mais posses e de minimizar a cobrança de quem tem renda menor.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Agência Brasil

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Tarifa do transporte coletivo em Florianópolis sofre reajuste

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira, dia 29, o decreto que autoriza o reajuste no preço do transporte coletivo em Florianópolis a partir do dia 3 de janeiro de 2016. Segundo o documento, o valor da tarifa única para os usuários do sistema do Transporte Coletivo Urbano que optarem pelo uso da bilhetagem eletrônica através do cartão magnético passa de R$ 2,98 para R$ 3,34. Já para o pagamento em dinheiro, a tarifa urbana passa de R$ 3,10 para R$ 3,50.
Foto: Marco Favero / Agencia RBS

Ainda a partir desta data, o valor da tarifa social ficará em R$ 2,25 para o pagamento em dinheiro e R$ 1,96 para quem usa o cartão. No transporte executivo, o valor para linhas longas será de R$ 7,75 – um aumento de R$ 0,75 – e para linhas curtas, R$ 6 – aumento de R$ 0,50.

Voltar pra casa sem carro: tarefa difícil na noite de Florianópolis

O contrato da Prefeitura com o Consórcio Fênix prevê que pode ocorrer reajuste anualmente. Em 2015, o valor passou para R$ 2,98 usando o cartão (antes era R$ 2,58) e R$ 3,10 no dinheiro (antes era R$ 2,75).

— A fórmula do reajuste está prevista em contrato. É levado em conta a variação dos insumos, do diesel. É a mesma fórmula aplicada todos os anos, contratual, totalmente correta. Aplicamos o contrato, avaliado pelo Tribunal de Contas, pelo Ministério Público — explica o secretário de Mobilidade Urbana de Florianópolis, Vinícius Cofferri. Ele define o aumento como um “reequilíbrio contratual”.

A mudança passa a vigorar a partir da meia-noite do dia 3. O decreto foi assinado pelo prefeito Cesar Souza Junior e pelo secretário da Casa Civil, Julio Cesar Marcelino Junior.

Confira a tabela completa:

Pagamento em dinheiro – tarifa urbana: R$ 3,50

Pagamento em dinheiro – tarifa social: R$ 2,25

Pagamento com cartão – tarifa urbana: R$ 3,34

Pagamento com cartão – tarifa social: R$ 1,96

Pagamento com cartão – tarifa social especial: R$ 1,96

Estudantes – tarifa urbana: R$ 1,67

Estudantes – tarifa social: R$ 0,98

Estudantes – tarifa social especial: R$ 3,34

Deficientes físicos subsidiados: R$ 3,34

Transporte diferenciado ou executivo

Pagamento em dinheiro – linha longa: R$ 7,75

Pagamento em dinheiro – linha curta: R$ 6

Por Stefanni Ceolla
Informações: Hora de Santa Catarina

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Greve de ônibus em Blumenau termina após 13 dias

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Motoristas e cobradores do transporte coletivo de Blumenau, no Vale do Itajaí, decidiram encerrar a greve nesta quarta-feira (30), depois de 13 dias. A decisão foi tomada em assembleia no fim da tarde, depois que a Justiça do Trabalho determinou o bloqueio de toda a arrecadação do Consórcio Siga, como mostrou o RBS Notícias.

Com a decisão, a partir da madrugada desta quinta (31) os ônibus voltam a circular na cidade. Os usuários devem estar atentos para os horários de cada empresa, já que algumas podem adotar escalas de horário diferenciadas por ser véspera de ano novo, segundo o Sindetranscol, sindicato da categoria.


O dinheiro vai ser usado para o pagamento dos salários atrasados e do 13º. Durante a greve, só os ônibus da Rodovel, uma das três empresas que atuam na cidade, circularam em Blumenau.
"A gente ficou sem 13º, sem Natal. Vamos acreditar na Justiça. A gente quer receber parte do que é devido até o dia 10", afirmou Ari Germer, presidente do Sindetranscol. Segundo ele, o trabalho será retomado, mas a categoria segue em "estado de greve" até que tudo seja pago.

Ônibus apedrejados
Na terça-feira (29), cinco ônibus da empresa Rodovel, que opera com frota mínima, foram apedrejados. No dia 24, quatro veículos da Glória também foram apedrejados.
A primeira ocorrência foi por volta das 5h30, quando o veículo saía da garagem. Segundo o motorista, um carro se aproximou do veículo e um homem jogou pedras no para-brisa do ônibus. Ninguém ficou ferido. 

Os outros quatro coletivos circulavam pela cidade quando foram alvo de vândalos. Segundo a RBS TV, motoristas e cobradores não viram quem atirou as pedras. Os veículos tiveram lataria amassada e para-brisa quebrados. A empresa levou os ônibus atingidos para um terminal da cidade, onde permanecem à disposição para perícia policial.

Informações: G1 SC

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Greve dos ônibus em Blumenau pode terminar nesta quarta-feira, 30

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Pela primeira vez em 12 dias de greve e tantos mais de impasse no transporte coletivo, empresários e trabalhadores sentaram para conversar, sem intermediação oficial, apenas com a presença de dois observadores externos. A iniciativa teria partido dos proprietários das três empresas do Consórcio Siga, para buscar um acordo a partir da segunda liminar dada nesta segunda-feira, 28, pela Justiça do Trabalho. Pelo que apurei, houve avanços na proposta patronal, mas ainda insuficientes.

Teria sido apresentada para os trabalhadores uma proposta de subir o percentual do bloqueio dos créditos das empresas para 65%, para pagamento exclusivo do salário de dezembro e do vale alimentação. O 13º salário, em atraso desde o dia 15, teria ficado de fora da discussão, com o que o Sindetranscol não concorda. Outras simulações também foram discutidas.

Caso a greve prossiga, e assim a ação da Justiça do Trabalho,  a Prefeitura passará a integrar o processo, como observadora e apoiadora. O Município pediu judicialmente e conseguiu,  ser habilitado para integrar o processo, sem estar nele. Ajudará a Justiça com informações e subsídios, como parte interessada por ser um serviço público, mas ficando de fora das relações trabalhistas.

Informações: Informe Blumenau

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Tarifa do ônibus passa para R$ 3,70 em Joinville

Em decreto a ser publicado nesta segunda-feira, a passagem de ônibus de Joinville passa de R$ 3,25 para R$ 3,70 a partir da zero hora de 4 de janeiro, o primeiro dia útil de 2016. A decisão foi tomada pela Prefeitura, após derrota na disputa judicial com as empresas de ônibus envolvendo a planilha de custos.
Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS

No início de dezembro, em ação inédita na cidade, Gidion e Transtusa conseguiram liminar determinado que o índice de aumento atendesse ao valor previsto na planilha. A alegação das empresas foi de prejuízos históricos por conta de reajustes abaixo dos custos – na maioria das vezes, a tarifa era atualizada por índices em torno da inflação.

O município recorreu ao Tribunal de Justiça, com a alegação de evitar impactos maiores aos usuários. A argumentação não foi aceita e foi mantido o entendimento de necessidade de equilíbrio do contrato. Assim, foi adotado o valor previsto em planilha.

No cálculo inicial, a planilha elaborada pela Secretaria de Infraestrutura de Joinville apontava a tarifa técnica em R$ 3,78. No entanto, foi revisada para R$ 3,74, porque o fim da desoneração da folha dos funcionários não se confirmou. O valor da passagem comprada com antecedência foi fixada em R$ 3,70 em arredondamento para baixo. O reajuste ficou em 13,8% — nos últimos doze meses, a inflação foi de 10,48% (IPCA). A tarifa embarcada, comprada dentro do ônibus, passará de R$ 3,70 para R$ 4,50. Em Joinville, a antecipada responde por 95% da venda da passagens.

Planilha motiva outra disputa

A planilha motiva outra disputa judicial no transporte coletivo em Joinville. Desta vez, envolvendo a licitação. Em decisão da 1ª Vara da Fazenda Pública, mantida pelo Tribunal de Justiça, a Prefeitura está proibida de dar continuidade à concorrência enquanto não se decidir sobre a chamada dívida da planilha. Em perícia judicial realizada a pedido das empresas, foi apurado que Gidion e Transtusa deixaram de ganhar R$ 268 milhões entre 1998 e 2010 devido à defasagem da tarifa provocada por concessão de reajustes abaixo do indicado pela planilha.

Em valores atualizados, seriam R$ 375 milhões. No final do governo Carlito Merss, o débito foi reconhecido de forma parcial. A atual administração contesta a dívida e o reconhecimento. Uma das alegações é de que parte do montante está prescrita. Outro argumento é de que o reconhecimento do débito precisaria de aval dos vereadores, além de definição de previsão orçamentária.

Enquanto a pendenga continua na Justiça, a Prefeitura não adianta se esse débito pode ser usado para pagamento da outorga do sistema, como fez Curitiba, por exemplo. A atual permissão de Joinville, concedida em 1998 sem licitação, está vencida desde janeiro de 2014, com prorrogação até que seja a realizada a concorrência – que será a primeira da história de Joinville para o transporte coletivo.

Por Jefferson Saavedra
Informações: Agência RBS e Portal A Notícia

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Transporte Coletivo de Florianópolis terá linhas extras no Réveillon

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Quem for curtir de ônibus a festa do Réveillon na avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis, terá transporte coletivo extra para garantir a volta para casa. Serão disponibilizados 30 veículos para operarem em dois pontos da cidade: na Praça Governador Celso Ramos (Agronômica) e no Terminal de Integração do Centro (TICEN). Os ônibus não tem horário definido, irão sair de acordo com a demanda. 
Foto: Betina Humeres / Agencia RBS

Confira como vai funcionar: 

Saída da Praça Governador Celso Ramos 

Os usuários do Norte da Ilha serão atendidos pelas linhas: 
— 200 - Madrugadão Norte
— D266 - Praia Brava Direto
— D267 - Rio Vermelho Direto

Os usuários do Centro e Leste da Ilha serão atendidos pelas linhas: 
— 100 - Madrugadão Centro
— D174 - Monte Verde Direto
— 300 - Madrugadão Leste 

Saída do Terminal de Integração do Centro (TICEN) 

Os usuários do Norte da Ilha serão atendidos pelas linhas: 
— 200 - Madrugadão Norte
— D266 - Praia Brava Direto 
— D267 - Rio Vermelho Direto. 

Os usuários do Centro e Leste da Ilha serão atendidos pelas linhas:
— 100 - Madrugadão Centro
— D174 - Monte Verde Direto 
— 300 - Madrugadão Leste. 

Os usuários do Continente e Sul da Ilha serão atendidos pelas linhas:
— 500 - Madrugadão Sul
— 501 - Madrugadão Sul via Tapera  
— 600 - Madrugadão Continente.

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