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Transporte coletivo de Campo Grande terá monitoramento on-line

quinta-feira, 26 de abril de 2012

No segundo semestre deste ano, a prefeitura municipal de Campo Grande prevê a implantação de um sistema para controle on-line da operação do sistema de transporte coletivo da cidade. O projeto de mobilidade urbana funcionará na antiga sede da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), no bairro Amambaí.

Serão duas centrais, uma irá monitorar o transporte e a outra, os pontos de maior movimento do trânsito, para esses projetos serão investidos R$ 3 milhões do PAC Mobilidade, e R$ 7 milhões virão do Pró-Transporte para montar essas duas estruturas.

Segundo o diretor da Agetran, Rudel Trindade Júnior, todos os veículos terão GPS e ao longo dos corredores serão instalados sensores e câmeras em 35 cruzamentos, dessa forma será possível saber a frequência dos ônibus e o cumprimento dos horários. “Com esta central, teremos condições de acompanhar praticamente em tempo real o número de ônibus que as empresas colocaram em circulação em cada linha. Teremos na tecnologia uma ferramenta para fiscalizar e garantir a qualidade do serviço prestado ao usuário em tempo real”, afirmou Trindade.

Fonte: A Critica

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Em Campo Grande, Cartão eletrônico ainda é desafio para os usuários

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Má distribuição e falta de divulgação dos pontos de venda e recarga de cartões eletrônicos, principalmente nos bairros, são a principal dificuldade apontada pelo usuário para ter acesso pleno ao sistema de transporte coletivo em Campo Grande a partir de agora, com a obrigatoriedade de uso do cartão em todas as linhas de ônibus urbano da Capital.


Embora a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) e a Associação das Empresas de Transporte Urbano (Assetur) divulguem a existência de 800 pontos de venda e recarga cadastrados em toda a Capital, nem todos esses locais estão devidamente sinalizados, dificultando a localização por parte do usuário.

Moradora do Núcleo VII do Conjunto Aero Rancho, Viviane Samudio, de 21 anos, já se habituou ao uso do cartão eletrônico — mantém inclusive o hábito de andar com um recarregável quando sai de casa — no entanto reclama que falta informação para a população sobre onde comprar cartões e fazer a recarga nos bairros.

Fonte: Correio do Estado

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Tarifa de ônibus em Campo Grande sobe para R$ 2,85

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012


A tarifa do transporte coletivo na Capital vai passar de R$ 2,70 para R$ 2,85. A informação foi divulgada na manhã desta sexta-feira (17) pela assessoria de imprensa da prefeitura de Campo Grande. O aumento será de R$ 0,15 a partir do dia 1º de março.

De acordo com a prefeitura, o aumento foi aprovado pela Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos com base na planilha de custos elaborada Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran).

Segundo informações do diretor da Agetran, Rudel Trindade, o aumento no preço do pneu e no salário dos funcionários do transporte foram os fatores que puxaram o reajuste da tarifa.

Dados da planilha elaborada pelo órgão indicam que, nos últimos 12 meses, po preço do pneu teve um aumento médio de 10,32%; os salários dos motoristas de ônibus subiram 7,80%. Além disso, os gastos com compra de chassi aumentaram 10,19%. Em contrapartida, o preço do óleo diesel caiu 3,37%.

Uso obrigatório do cartão
A partir desta segunda-feira (20), será estendida às 113 linhas alimentadoras do transporte coletivo de Campo Grande (que fazem o itinerário bairro/terminal) o uso obrigatório do cartão no pagamento da tarifa. A determinação foi publicada na edição desta sexta-feira (17) do Diário Oficial do município.

Segundo informações da prefeitura, a ação faz parte de umTAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado entre o órgão e o Ministério Público Estadual definindo um período de transição para acabar com a circulação de dinheiro nos ônibus. A mudança começou em agosto pelos ônibus articulados (que fazem a ligação entre os terminais), atingindo 70 linhas utilizadas diariamente por 52% dos 270 mil usuários.

Segundo informações da Agetran, em Campo Grande existem 800 pontos de recarga de créditos.

Fonte: O Progresso
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Reajuste na tarifa de ônibus já preocupa quem depende do transporte coletivo em Campo Grande

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Campo Grande é uma das capitais com a tarifa de ônibus mais cara do Brasil | Deurico/Capital News
Desde dezembro de 2011, o custo do transporte coletivo vem sofrendo reajuste. Sete capitais brasileiras já estão com valor da passagem alterado, Belo Horizonte é a cidade em que o reajuste foi o mais alto registrando 8% de aumento. Em Campo Grande, a população já esta preocupada com o novo valor. “Eles aumentam o valor da passagem, mas não resolvem os problemas nos ônibus. Continuam lotados”, comenta a Dona de Casa Eva Lemes.
 
De acordo com informações do prefeito Nelson Trad Filho, o valor não deve superar a inflação registrada entre março do ano passado, quando foi realizado o último aumento. O prefeito ainda anunciou que o reajuste só será definido após um estudo feito com a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), que deve sair em aproximadamente 15 dias. Até o momento as assessorias de comunicação da Agetran e da Prefeitura não souberam dar maiores informações sobre o assunto. Ambas informaram que o prefeito vai analisar as planilhas de gastos das empresas para poder passar à informação.

Nos 12 meses de 2011, a inflação, baseada no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 6,5%. Como o último reajuste da tarifa do transporte coletivo foi em março do ano passado, o percentual de aumento vai ser o acumulado do período entre o último reajuste e o próximo. Entre março e dezembro de 2011 a inflação foi de 4,7%.

Campo Grande é uma das Capitais que apresenta uma das tarifas mais caras do país. A auxiliar administrativa Keila Camargo que depende do transporte todos os dias para trabalhar não está satisfeita com o serviço. “O valor que pagamos é muito alto, é necessário aumento na frota e mais segurança nos ônibus”, acredita.

Atualmente a tarifa de ônibus de Campo Grande é de R$ 2,70. O último reajuste foi de 8% em março do ano passado.

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Em Campo Grande, Licitação para empresas de ônibus será aberta em fevereiro de 2012

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O edital para seleção de novas empresas do transporte coletivo de Campo Grande será publicado em fevereiro de 2012. Segundo a Agência Muncipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg), o documento com as exigências que serão feitas às empresas interessadas na exploração do serviço na Capital ainda está em fase de elaboração.

Para auxiliar nesse processo, a agência deu início a um estudo da situação atual do transporte coletivo de Campo Grande, a fim de identificar quais são os principais problemas e necessidades. "São três fases que precisamos seguir para que um edital seja elaborado: a fase técnico-operacional, que é a que estamos fazendo; a econômico-financeira e, por fim, a jurídico-legal", disse o diretor-presidente da agência de regulação, Marcelo Amaral.

Para a primeira fase, a Agereg e a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) iniciaram o levantamento do serviço na Capital, identificando quantidade da frota, número de linhas, demanda de passageiros nos bairros, distâncias percorridas, tempo gasto, entre outras questões. "Temos que dimensionar o serviço e identificar as reais necessidades", explica Marcelo Amaral.

Superlotação
Uma das questões já constatadas foi a superlotação em algumas linhas de ônibus e a subutilização de outras, que têm uma baixa demanda de passageiros. Amaral afirmou que a partir da identificação dessa realidade, as duas agências poderão definir qual a solução mais adequada para o problema. "Estamos redesenhando o serviço de transporte coletivo com base das informações que detectamos", explica, dizendo porque ainda não se pode cmentar sobre as possíveis soluções para a questão.

Com base no levantamento também será possível verificar qual a tendência de expansão da cidade, implantando linhas de ônibus para as regiões que começam a ficar mais povoadas. Atualmente, Campo Grande conta com uma frota de 535 ônibus que transportam 190 mil passageiros todos os dias em 172 linhas diferentes.

 Futuro
Marcelo Amaral afirma que o novo edital irá trazer todas os investimentos que as empresas de ônibus deverão realizar no transporte coletivo de Campo Grande nos próximos anos. A estimativa da prefeitura é de que as novas concessionárias do serviço tenham de investir R$ 40 milhões para atender às exigências do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana.

O diretor-presidente da Agência de Regulação diz ainda que algumas das medidas exigidas deverão ser implantadas "tão logo seja encerrado o processo licitatório e definidas as empresas vencedoras". Uma dessas mudanças é a ampliação da frota e a implantação do sistema de rastreamento dos veículos. "Queremos também montar um Centro de Controle Operacional para monitorar a frota, mas para isso é preciso investimentos das empresas, o que deve ser feito a longo prazo", disse Marcelo Amaral.

Para o diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, a modernização do serviço e da frota de ônibus do transporte coletivo de Campo Grande deve ser concluída entre três e quatro anos após a definição das novas empresas. "Sabemos que as mudanças necessárias não vão ficar prontas imediatamente, mas o que vamos definir é exatamente aquilo que essas empresas terão que investir nos próximos anos", finaliza.



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Em Campo Grande, Ônibus das linhas vermelhas não irão mais aceitar dinheiro

domingo, 30 de outubro de 2011

A partir do dia 1º de novembro (próxima terça-feira), 19 itinerários da linha vermelha do transporte coletivo da Capital não irão mais aceitar dinheiro no pagamento da passagem. A medida faz parte da operação “caixa limpo”, que foi anunciada em audiência pública por vereadores, prefeitura, empresas do transporte coletivo e representantes do Ministério Público Estadual (MPE).

Foto: Valdenir Rezende / Correio do Estado
As linhas vermelhas são responsáveis por ligar os terminais de embarque ao centro da cidade. Segundo o diretor de departamento operacional da Agetran, Luiz Alencar, essa mudança vai atingir 60% de toda a demanda municipal, que atualmente é de 300 mil passageiros por dia.

A medida começou no dia 26 de agosto, quando os 45 ônibus articulados da Capital passaram a aceitar apenas o cartão como forma de pagamento. O diretor da Agetran, Rudel Trindade, avaliou positivamente a mudança. “Fizemos o monitoramento em 3 articulados e o resultado foi positivo”, explica, dizendo que dos 120 passageiros que usaram esses três coletivos, apenas 9 não tinham o cartão.

De acordo com a Agetran, desde que houve a mudança nos ônibus articulados, o número de pessoas que utilizam dinheiro como forma de pagamento caiu 13% em um mês. “Em agosto tínhamos um percentual de 30% de usuários que utilizavam dinheiro. Em setembro esse número caiu para 17%. A previsão é de que esse índice fique em 10% em novembro”, afirma Alencar.

A próxima etapa da media será realizada no dia 1º de janeiro, quando todos os demais ônibus da cidade deixarem de aceitar dinheiro como pagamento. “A mudança está sendo feita por etapas para não prejudicar a população. Até o começo do ano que vem, o sistema vai funcionar totalmente sem dinheiro”, declara Rudel.

Segurança
Em entrevista ao Portal Correio do Estado, o comandante da Polícia Militar, coronel Carlos Alberto David dos Santos, disse que a medida irá reduzir drasticamente o número de assaltos à coletivos na Capital.

A preocupação das pessoas, é que com a falta de dinheiro no caixa dos ônibus, os passageiros se tornem alvos do criminosos, “A possibilidade dos passageiros serem assaltados é pequena. O que leva os bandidos a praticarem o assalto, é o fato do dinheiro estar concentrado com o motorista, é uma ação muito rápida”, finaliza Coronel David.  


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Dia Mundial Sem Carro não tem mobilização em Campo Grande

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Nesta quinta-feira (22) é comemorado Dia Mundial Sem Carro. A reportagem andou pela região central de Campo Grande, como avenidas Afonso Pena e Calógeras, e ruas 14 de Julho e XV de novembro, mas não encontrou nenhuma movimentação ou faixa lembrando a data, na capital.

Pelo contrário, o que se vê é uma movimentação normal, vários carros e motos também circulando e muita gente nem sequer sabe que dia “é” ou “seria” celebrado hoje: o Dia Mundial Sem Carro. Aguardando um ônibus na Praça Ari Coelho, centro da cidade, Vitor Macedo não faz nem idéia que data é comemorada nesta quinta-feira. Não ouviu nenhum comentário ou reportagem sobre o assunto. De qualquer forma, ele acaba colaborando com a causa, sempre andou a pé ou de ônibus. “Não tenho muito o que reclamar não, pra mim, os ônibus que preciso andar, funciona bem”, comentou o comerciante.

Mas a poucos metros dali, estava Maria Alexandre Figueiredo, que sempre usa o transporte coletivo. Vítima de uma paralisia infantil, a dona de casa tem deficiência física nas duas pernas. Com apoio de uma muleta, anda com dificuldade, mas os maiores problemas para ela surgem quando precisa vir do bairro Colibri 2, onde mora, para o centro. “Os ônibus quase sempre estão lotados e, pra piorar, as pessos não respeitam, não cedem lugar. Então, quem tem carro, com certeza, vai querer ir com o próprio veículo”. Maria também não sabia que dia é comemorado hoje.

Algumas exceções
Há pouco mais de seis meses, o meio de transporte mais comum de Valter Acosta é a bicicleta. Ele foi o único que soube responder de imediato que “dia” é hoje. O vendedor, que possui uma motocicleta, diz que prefere trabalhar todos os dias de byke porque ajuda diminuir a poluição e ainda mantém a forma. “Apoio sim a iniciativa, mas pouca gente anda sem carro por vários problemas, como exemplo, por causa da correria e dos ônibus lotados. O jovem aproveitou ainda para reclamar sobre a falta de ciclovias em Campo Grande, o que, para ele, dificulta bastante o fluxo de bicicletas.
 
Finalmente alguém que conhece bem o Dia Mundial Sem Carro. Nilton Filó é morador da capital paulista, onde há grandes mobilizações nesta data. Para ele, a iniciativa é muito boa, mas confirma que nem todos podem aderir, devido às grandes distâncias e aos diversos problemas nos metrôs e ônibus daquela cidade. “A idéia é ótima, se todos pudessem colaborar, seria muito bom pra sociedade. Mas falta uma grande campanha pra informar e sensibilizar mais as pessoas”.

O advogado, que veio para da capital paulista para uma audiência de um réu, confessou que ele mesmo não consegue andar sem carro em São Paulo. “Mas, por outro lado, meus três filhos, que têm carros próprios, todos os dias vão trabalhar, vão pra academia, entre outros locais, de bicicleta.

Dia Mundial Sem Carro com Carro
Na manhã de hoje, a Agetran e os policiais militares de plantão no centro de Campo Grande confirmaram que não houve nenhuma solicitação para controlar o trânsito para alguma entidade ou associação que pudesse manifestar sobre a data.

A Agetran informou que, desde o início da semana, foram colocadas faixas nas ruas e algumas empresas pelos Agentes de trânsito sobre a data, mas não registramos nenhuma delas.

Frota de Campo Grande
Um outro agravante para a mobilidade urbana em Campo Grande é o crescimento desenfreado no número de veículos nas ruas e avenidas. No início dos anos 80, a cidade contava com cerca de 33 mil veículos; hoje são mais de “400 mil”.

Somente nos últimos cinco anos, a frota praticamente dobrou. De 200 mil veículos, em média, passou para a quantidade atual. Mas os investimentos em transporte público e estrutura da cidade não acompanharam esse crescimento.


Informações do Midiamax

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Campo Grande terá licitação para o transporte coletivo

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Após dois meses de intensas negociações junto às cinco empresas do transporte coletivo urbano, que prestam serviços em Campo Grande, a Prefeitura de Campo Grande decidiu rescindir o contrato junto à Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo), que venceria no ano de 2014. As concessionárias manterão os serviços por mais seis meses. Até lá, será aberto um novo certame licitatório para definir as concessionárias que irão explorar o serviço na cidade.

Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi assinado ontem (14.09) entre a Procuradoria Jurídica do Município e a Assetur, com a participação da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e da Agereg (Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados), em que a Assetur se compromete a manter a excelência na prestação dos serviços do transporte público aos usuários da Capital.

No documento, a Assetur abre mão da multa pela rescisão antecipada e também do direito de aumento do valor da tarifa cobrada ao usuário.

A Prefeitura informa, ainda, que até a abertura da licitação, haverá amplo debate com todos os segmentos da sociedade, por meio de audiências públicas, para que sejam debatidos os anseios da população e suas expectativas, a fim de garantir um serviço cada vez mais eficiente para atender a demanda atual e, prevendo a geração futura.

De acordo com o TAC, também serão elaborados estudos de viabilidade financeira, além de pesquisas nas cidades brasileiras as quais oferecem os melhores sistemas do serviço de transporte coletivo urbano no País para absorver as experiências que obtiveram êxito.

A pedido do prefeito Nelson Trad Filho, foi inclusa no TAC uma cláusula a qual exige que sejam preservados os empregos dos cerca de dois mil funcionários envolvidos no serviço, para que as futuras empresas vencedoras do processo licitatório mantenham o mesmo nível de mão de obra qualificada.


 Fonte: MS Notícias

 
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Campo Grande conta com 25 novos ônibus nas ruas

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A Associação das Empresas de Transporte Coletivo (Assetur) e a Prefeitura fizeram nesta manhã (30) a entrega de 25 ônibus, todos adaptados, que passarão a compor a frota em Campo Grande. Hoje, 545 veículos atendem aos usuários, sendo 85% destes adaptados para pessoas com deficiência. Durante solenidade realizada na nova Central de Atendimento ao Cliente da Assetur, a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) deu posse a sete agentes de trânsito que passaram por todas as etapas do concurso público.

O prefeito Nelson Trad Filho, acompanhado do diretor-presidente da Assetur, João Rezende e do diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, conferiu as novas instalações. No local também funciona o serviço de atendimento ao passe do estudante.

Foto: Denilson Secreta
Durante a solenidade, Rudel lembrou que atualmente 70 mil estudantes fazem o uso do passe gratuito. “É um número expressivo. Campo Grande se destaca nesta ação, em que viabiliza o transporte para o aluno ir à escola. A partir deste ano, milhares de estudantes passarão a fazer o cadastro do passe por meio da internet. Terão mais agilidade no cadastro. Trazer o atendimento a estes usuários para esta Central, localizada na região central, é sem dúvida um ganho para a população”.

Mobilidade
Existem atualmente em Campo Grande 420 mil veículos circulando pelas ruas. O número corresponde aos dados do Departamento do Transporte e Trânsito (Detran), atualizado nessa segunda-feira (29-08). Para garantir a fluidez no trânsito e agilidade tanto para pedestres e motoristas, seja de automóveis ou motocicletas, a Prefeitura investe em ações de prevenção e de organização do trânsito.

Com a frota sendo gradativamente substituída por veículos com ar condicionado, câmeras de segurança e outros equipamentos modernos, o usuário tem a garantia de um serviço de qualidade.


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Prefeitura de Campo Grande vai romper contratos com as empresas de ônibus

As empresas do transporte coletivo de Campo Grande e a Prefeitura Municipal devem romper o contrato de concessão do serviço na semana que vem, conforme disse na manhã desta segunda-feira (29) o diretor-presidente da Assetur, João Rezende, no Seminário de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana no auditório do Crea. 

“É preciso que as empresas de transporte tenham saúde operacional e financeira. A prefeitura não quer aumentar o valor do passe e as empresas não tem como fazer os investimentos exigidos pelo Pac Mobilidade. Então o nosso setor jurídico está conversando com o da prefeitura, porque a solução mais viável seria o rompimento de contrato. Se tudo der certo, será firmado na semana que vem”, afirmou João Rezende.

O diretor presidente da Agetran, Rudel Trindade, explicou que a ideia era buscar uma alternativa para que ninguém saísse perdendo. “O prefeito ficou aborrecido e suspendeu a conversa com os empresários. Após os empresários refletirem melhor, chegamos a um acordo e vamos utilizar o equilíbrio e bom senso para finalizar o contrato”, disse.

Rudel Trindade disse ainda que deve ir na quarta-feira (31) a pedido de Nelsinho Trad à Universidade do Paraná para participar de uma palestra com Luiza Gomide, do Ministério das Cidades. “Não podemos deixar de perder o foco na obtenção de recursos para Campo Grande”, finalizou. 
 

Fonte: Midiamax

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Agetran monitora ônibus em primeiro dia de mudança

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Os passageiros do transporte coletivo de Campo Grande não podem pagar a tarifa usando dinheiro nos 45 ônibus articulados da Capital. A medida entrou em vigor hoje e, segundo o diretor da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade, três ônibus foram monitorados hoje, “Fizemos o monitoramento em 3 articulados esta manhã e o resultado foi positivo”, explica Rudel, dizendo que dos 120 passageiros que usaram esses três coletivos, apenas 9 não tinham o cartão.

Rudel argumenta que a adaptação será fácil, “O passageiro pode adquirir o cartão em vários estabelecimentos, como farmácias, conveniências, nos terminais de ônibus e no centro da cidade”, destaca.

A mudança será feita por etapas, para não prejudicar a população, “A partir do dia 26 de agosto, vamos tirar o dinheiro dos ônibus articulados. Dois meses depois, os coletivos que fazem a linha dos bairros vão funcionar sem dinheiro e até o dia 1º de janeiro o sistema vai funcionar totalmente sem dinheiro”, conta o diretor.
A partir dessa semana, a deve começar uma campanha para divulgar que os coletivos de Campo Grande não irão mais aceitar dinheiro. Segundo Rudel, eles vão disponibilizar um microônibus adesivado que irá percorrer os bairros da Capital para possibilitar o cadastramento dos passageiros no sistema de cartões.


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Cartão passa a ser obrigatório em ônibus de Campo Grande

A partir desta sexta-feira (26), o uso do cartão magnético será obrigatório nos 45 ônibus articulados e nas linhas que servem os bairros Portal Caiobá e Dom Antônio Barbosa, em Campo Grande.

A estimativa da Agência Municipal de Trânsito (Agetran) é que a primeira ação atenda aproximadamente 45 mil usuários, o que representa 12% do total de passageiros do transporte coletivo.

A medida faz parte de estratégia que estabelece metas para a retirada gradativa do dinheiro de circulação de dentro dos ônibus coletivos urbanos.

A decisão foi tomada após reunião, realizada no dia 17 de julho, entre representantes da Assetur, Agetran, Ministério Público e Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano.

Acesse aqui para ver os pontos de venda do cartão.

Informações do G1

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Uso obrigatório do cartão nos ônibus de Campo Grande começa a vigorar no dia 26

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A partir da próxima sexta-feira, 26 de agosto, o uso do cartão magnético será obrigatório nos 45 ônibus articulados e nas linhas que servem os bairros Portal Caiobá e Dom Antonio Barbosa. A estimativa da Agetran é que essa primeira ação irá atenderá cerca de 45 mil usuários, o que representa 12% do total de passageiros do transporte coletivo na Capital.

A medida faz parte do Plano de Ação que estabelece metas para a retirada gradativa do dinheiro de circulação de dentro dos ônibus coletivos urbanos. A decisão foi tomada após reunião, realizada no dia 17 de julho, entre representantes da Assetur, Agetran, Ministério Público e Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano. O decreto do prefeito de Campo Grande foi publicado hoje no Diário Oficlal do município.

O decreto prevê que no dia 26 de outubro, dois meses após o início da implantação, o dinheiro não será mais aceito como pagamento da passagem nos ônibus que servem a linhas alimentadoras (azuis) e, a partir das 19 horas, nas demais linhas que circulam na cidade, o que abrangerá aproximadamente 200 ônibus. A adoção total do sistema de cartão, em todas as linhas e em todo o período de funcionamento do transporte coletivo urbano (diurno e noturno) deverá acontecer no dia 1º de janeiro de 2012.

Na opinião, do diretor da Agetran, Rudel Trindade Júnior, o processo gradativo de adoção do cartão e retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o usuário e a população em geral se adaptem ao novo sistema e crie a cultura de aquisição antecipada dos cartões. Segundo Rudel, consta neste Plano a extensão da rede de comercialização para que o usuário tenha facilidade em adquirir e abastecer o cartão.

Na opinião do procurador de Justiça, Aroldo José de Lima, a forma gradativa de retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o novo sistema seja bem sucedido. “Temos exemplos de outras cidades que já adotaram esse sistema do cartão com experiências vitoriosas. A preocupação é com o nosso bem maior, que é a vida”, justificou o procurador na reunião de 17 de julho. Entre as justificativas para o uso do cartão magnético e a retirada do dinheiro de circulação está a falta de segurança gerada pelo acúmulo de dinheiro nos ônibus. Rudel Trindade contabiliza um número expressivo de assaltos aos ônibus que chega a uma média de 600 por ano.

O presidente da Assetur, João Rezende vê como positiva a adoção gradativa do cartão magnético. “Precisamos, a partir de agora, criar a cultura da compra antecipada do cartão”, considerou. Segundo ele, a retirada do dinheiro de circulação nos ônibus é um ponto positivo para motoristas e usuários. “O usuário entenderá que a mudança será positiva e que sairá ganhando em segurança e agilidade no transporte”, pontuou. É o que também pensa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo, Demétrio Ferreira Freitas. “Os motoristas aguardam por esse novo sistema com muita expectativa e acreditam que ele trará mais segurança e qualidade para o transporte coletivo, facilitando o processo para todos”, concluiu.

SERVIÇO
O cartão pode ser solicitado internet, no site da Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande), nos terminais Peg Fácil, na Praça Ari Coelho, nos demais terminais de ônibus, na sede da Assetur e em conveniências e drogarias conveniadas.


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Assetur exige tarifaço para melhorar ônibus

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Em vez de apresentar o plano de modernização da frota de ônibus, a Associação das Empresas Concessionárias do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande (Assetur), protocolou ontem, às 17h (data limite determinada pelo município) ofício propondo tarifaço para atender ao requisito solicitado pelo prefeito Nelsinho Trad (PMDB). A modernização do setor é uma das exigências contidas no caderno de tarefas do Ministério das Cidades para liberação de R$ 280 milhões do Programa de Mobilidade Urbana para a Capital. O anúncio oficial das cidades contempladas será exatamente no dia 26 de agosto (aniversário de 112 anos da cidade). Sem esta condição o município corre o risco de perder boa parte dos investimentos do PAC - Mobilidade.

"Não vou dar aumento nenhum e a partir de hoje (ontem à noite) não quero mais conversa com os empresários do setor", disparou o prefeito, visivelmente irritado com o que considerou falta de respeito com a população da Capital. "Eles (os empresários da Viação Cidade Morena, Campo Grande, Jaguar, São Francisco e Serrana) estão jogando contra a nossa cidade, e isso eu não admito mesmo".

O prefeito reuniu o diretor da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade Júnior - responsável pela fiscalizaçãop o serviço, e o procurador do município, Ernesto Borges, para definir medidas que deverão ser anunciadas nos próximos dias contra a Assetur. A primeira hipótese é a intervenção e, posteriormente, possivel lançamento de nova licitação para atrair novas empreas dispostas a aceitar o desafio de modernizar o velho sistema de transporte coletivo da Capital.

Quatro (Cidade Morena, Jaguar, São Francisco e Campo Grande) são comandadas pela família de Nenê Constantino, dono de frotas de ônibus em todo o País, e da Gol Linhas Aéreas. O grupo detém contratos com a prefeitura da Capital desde a década de 70. De lá para cá, jamais perdeu qualquer embate licitatório, razão pela qual levou o prefeito a assumir publicamente que daria uma trégua a Assetur até ontem (dia 9 de agosto) para que apresentasse um plano de modernização do sistema.

Em vez disso, condicionaram qualquer iniciativa nesse sentido a um novo tarifaço. O último reajuste ocorreu em 28 de fevereiro deste ano, com a tarifa passando a custar R$ 2,70, uma das mais caras do País. Para reforçar negativa, o prefeito lembrou que neste ano as empresas tiveram tratamento vip do município ao conceder reajuste acima da inflação. Mais: desde que assumiu o custo do transporte coletivo aumentou 50%.

"Agora eles (empresários) querem me convencer a ir contra a nossa população?, questiona Nelsinho Trad.


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Sem cobradores, Ônibus de Campo Grande deixam de aceitar dinheiro

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A partir do dia 26 de agosto, os ônibus do transporte coletivo de Campo Grande, gradativamente, deixarão de aceitar o pagamento feito com dinheiro pelos passageiros. A tarifa será cobrada apenas com o cartão eletrônico.
A iniciativa de tirar de circulação o dinheiro nos ônibus partiu dos motoristas, que alegaram estar sobrecarregados com a falta do cobrador e preocupados com a alta incidência de assaltos aos coletivos da Capital.
A partir desta reclamação, o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande fez a proposta ao prefeito, Nelson Trad Filho.
Segundo o presidente do Sindicato, Demétrio Ferreira de Freitas, após a decisão da Câmara dos Vereadores de remanejar os cobradores, a solução encontrada foi tirar de circulação o dinheiro, para proteger tanto a vida dos motoristas, quanto aos usuários do transporte coletivo.
Então no dia 21 de julho, em reunião na prefeitura de Campo Grande, os representantes da Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano), da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), da Polícia Militar e do Sindicato acordaram que, a partir de 26 de agosto de 2011, os ônibus de só aceitarão o cartão eletrônico, como pagamento da passagem.
Para a usuária dos coletivos da Capital, Irene Xavier, que já usava o cartão, é boa a iniciativa, já que dificulta a ação dos assaltantes. “Com o cartão, a gente não precisa ficar abrindo a bolsa procurando o dinheiro. Se tem algum mal intencionado, já fica olhando o que você tem na bolsa”, afirma ela.
O Coronel da PM (Polícia Militar), Carlos Alberto Davi dos Santos, diz que fato de não ter dinheiro circulando nos ônibus não fará com que diminua a fiscalização por parte da Polícia. Porém, a PM acredita que os assaltos a ônibus diminuam consideravelmente, como em outras capitais onde já foi banido o dinheiro.
“Com essa não circularização de dinheiro, acreditamos que vá diminuir a criminalidade, já que não trabalhamos com a hipótese de que os bandidos passarão a catraca para assaltar os passageiros. Mas a PM não deixará de fazer o trabalho de prevenção”, afirma o coronel.
A assessoria de comunicação da Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano) comunicou que a conscientização da população, com cartazes, panfletos e banners, começa na segunda semana de agosto.
 
Inserção gradativa do cartão
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano da Capital, a partir do dia 26 agosto, os 45 ônibus articulados e as linhas 302 (Caiobá) e 319 (Dom Antônio Barbosa) não aceitarão dinheiro como forma de pagamento da passagem.
A partir do mês de setembro, as linhas “alimentadoras”, ou linhas azuis, com maiores índices de assalto entrarão na lista, como as linhas 411 (Santa Mônica) e 108 (Los Angeles). E a partir de janeiro de 2012, todos os ônibus do transporte coletivo de Campo Grande só aceitarão o passe eletrônico.
Em Campo Grande, cerca de 230 mil pessoas usam o transporte coletivo por dia. O preço da passagem, a R$ 2,70, é um dos mais caros do Brasil, perdendo apenas para São Paulo (R$ 3) e Florianópolis (R$2,95).


Fonte: Midiamax

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Terminais de ônibus em Campo Grande terão câmeras de segurança

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A rotina de passageiros do transporte coletivo e a movimentação em algumas ruas e avenidas de Campo Grande serão monitoradas por câmeras de vigilância. O sistema deve começar a funcionar em setembro. Serão várias espalhadas em cada um dos oito terminais.

Até o final de agosto, a
Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) deve terminar a instalação dos equipamentos. A previsão é que eles entrem em funcionamento em setembro. Uma forma de tentar dar mais segurança a quem usa o transporte coletivo. "Inibe o ladrão e a população se sente mais segura, porque tem o carro vigiado", comenta o motorista Erandi Pereira Ramos.

A tecnologia deve também ir para as ruas da cidade. De acordo com o diretor-presidente da Agetran, em agosto o processo de licitação deve ser concluído, e até o final do ano a previsão é de que 20 câmeras sejam instaladas em pontos críticos da cidade. "Temos um ponto que a
pessoa liga todos os dias para a gente, que é nos altos da Afonso Pena, que eles querem câmeras urgentemente para lá. Nosso propósito não é só câmeras de segurança, mas também para dar fluidez", afirma Trindade.

O
monitoramento será feito provisoriamente na Agetran. O governo federal já liberou verba para que a antiga sede da agência se transforme na central de monitoramento do circuito de segurança em vias públicas. Mais de R$ 2 milhões serão investidos no projeto. A intenção é reduzir acidentes e a criminalidade nas ruas de Campo Grande.

Algumas câmeras foram instaladas temporariamente, em dois locais, onde o fluxo de veículos é intenso, como na avenida Afonso Pena.

Na rotatória da Via Park com a avenida Mato Grosso também foram instaladas câmeras de segurança como teste, mas a Agetran não fez levantamento para saber se houve ou não uma diminuição do número de acidentes e infração no trânsito. Em Campo Grande, o projeto ainda está saindo da papel, mas no interior do estado, em Maracaju, essa tecnologia já está em funcionamento há alguns meses nas ruas da cidade.

Nove câmeras gravam 24 horas por dia as ruas mais movimentadas da cidade. Mais de R$ 1 milhão foram investidos. O sistema possibilita identificar com precisão a cor, a placa do veículo e até pedestres. A Polícia Militar é quem faz o monitoramento. O índice de criminalidade reduziu, assim como o de acidentes. Segundo a polícia, houve uma diminuição de 80% dos acidentes em dois meses de testes.



Fonte: Portal MS
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Em Campo Grande, Uso do cartão magnético começa dia 26 de agosto em cerca de 200 ônibus

sexta-feira, 22 de julho de 2011

O uso de cartão magnético no transporte coletivo começa no dia 26 de agosto em 45 ônibus articulados e nas linhas 302 - Caiobá e 319 - Dom Antônio Barbosa. A estimativa da Agetran é que essa primeira ação atenderá cerca de 45 mil usuários, o que representa 12% do total de passageiros do transporte coletivo na capital. No dia 26 de outubro, dois meses após o início da implantação, o dinheiro não será mais aceito como pagamento da passagem nos ônibus que servem a linhas alimentadoras (azuis), o que abrangerá aproximadamente 200 ônibus.

A adoção total do sistema de cartão eletrônico, em todas as linhas e em todo o período de funcionamento do transporte coletivo urbano (diurno e noturno) deverá acontecer no dia 1º de Janeiro de 2012.

A definição para a implantação do uso do cartão magnético no transporte coletivo de Campo Grande foi discutida em reunião técnica ontem (20.07) quando foi elaborado o Plano de Ação com as metas para a retirada gradativa do dinheiro de circulação de dentro dos ônibus coletivos urbanos. O encontro, na sede da Agência Municipal de Regulação, teve a participação do diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade Junior, do diretor da Agência de Regulação, Marcelo Amaral, do Procurador de Justiça, Aroldo José de Lima, do presidente da Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano), João Rezende e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande, Demétrio Ferreira de Freitas.

Processo gradativo

O diretor da Agetran, Rudel Trindade Junior explicou que o processo gradativo de adoção do cartão e retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o usuário e a população em geral se adapte ao novo sistema e crie a cultura de aquisição antecipada dos cartões. “Para isso, será preparada uma campanha de divulgação na mídia, nos terminais e junto a órgãos representativos do comércio para orientar a população sobre o novo sistema do cartão”, disse. O titular da Agetran adiantou que consta neste Plano a extensão da rede de comercialização para que o usuário tenha facilidade em adquirir e abastecer o cartão.

Na opinião do Procurador de Justiça, Aroldo José de Lima a forma gradativa de retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o novo sistema seja bem-sucedido. “Temos exemplos de outras cidades que já adotaram esse sistema do cartão com experiências vitoriosas. A preocupação é com o nosso bem maior que é a vida”, justificou o Procurador, referindo-se à segurança dos motoristas e da população usuária.

Foto: Álvaro Rezende
Entre as justificativas para o uso do cartão magnético e a retirada do dinheiro de circulação está a falta de segurança gerada pelo acúmulo de dinheiro nos ônibus. Rudel Trindade contabiliza 600 assaltos por ano aos ônibus, um número expressivo que marca a violência neste segmento e a necessidade de mudanças na forma de cobrança da passagem do transporte coletivo urbano.

O presidente da Assetur, João Rezende vê como positiva a adoção gradativa do cartão magnético. “Precisamos, a partir de agora, criar a cultura da compra antecipada do cartão”, afirmou. Segundo ele, a retirada do dinheiro de circulação nos ônibus é um ponto positivo para motoristas e usuários. “O usuário entenderá que a mudança será positiva e que sairá ganhando em segurança e agilidade no transporte”, pontua. É o que também pensa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo, Demétrio Ferreira Freitas. “Os motoristas aguardam por esse novo sistema com muita expectativa e acreditam que ele trará mais segurança, qualidade e conforto ao transporte coletivo, facilitando o processo para todos”, concluiu.



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Circulação de dinheiro nos ônibus de Campo Grande está com os dias contados

quinta-feira, 21 de julho de 2011

A definição para a implantação do uso do cartão magnético no transporte coletivo de Campo Grande foi discutida ontem (20), em reunião técnica, quando foi elaborado o Plano de Ação com as metas para a retirada gradativa do dinheiro de circulação de dentro dos ônibus coletivos urbanos. O encontro, que aconteceu ontem (20.07) na sede da Agência Municipal de Regulação, teve a participação do diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade Junior, do diretor da Agência de Regulação, Marcelo Amaral, do Procurador de Justiça, Aroldo José de Lima, do presidente da Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano), João Rezende e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande, Demétrio Ferreira de Freitas.

De acordo com o Plano de Ação, a medida começa no dia 26 de agosto com o uso obrigatório do cartão magnético nos 45 ônibus articulados e nas linhas 302 - Caiobá e 319 - Dom Antônio Barbosa. A estimativa da Agetran é que essa primeira ação atenderá cerca de 45 mil usuários, o que representa 12% do total de passageiros do transporte coletivo na capital. No dia 26 de outubro, dois meses após o início da implantação, o dinheiro não será mais aceito como pagamento da passagem nos ônibus que servem a linhas alimentadoras (azuis), o que abrangerá aproximadamente 200 ônibus. A adoção total do sistema de cartão eletrônico, em todas as linhas e em todo o período de funcionamento do transporte coletivo urbano (diurno e noturno) deverá acontecer no dia 1º de Janeiro de 2012.

Processo gradativo

O diretor da Agetran, Rudel Trindade Junior explicou que o processo gradativo de adoção do cartão e retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o usuário e a população em geral se adapte ao novo sistema e crie a cultura de aquisição antecipada dos cartões. “Para isso, será preparada uma campanha de divulgação na mídia, nos terminais e junto a órgãos representativos do comércio para orientar a população sobre o novo sistema do cartão”, disse. O titular da Agetran adiantou que consta neste Plano a extensão da rede de comercialização para que o usuário tenha facilidade em adquirir e abastecer o cartão.

Na opinião do Procurador de Justiça, Aroldo José de Lima a forma gradativa de retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o novo sistema seja bem-sucedido. “Temos exemplos de outras cidades que já adotaram esse sistema do cartão com experiências vitoriosas. A preocupação é com o nosso bem maior que é a vida”, justificou o Procurador, referindo-se à segurança dos motoristas e da população usuária.

Entre as justificativas para o uso do cartão magnético e a retirada do dinheiro de circulação está a falta de segurança gerada pelo acúmulo de dinheiro nos ônibus. Rudel Trindade contabiliza 600 assaltos por ano aos ônibus, um número expressivo que marca a violência neste segmento e a necessidade de mudanças na forma de cobrança da passagem do transporte coletivo urbano.

O presidente da Assetur, João Rezende vê como positiva a adoção gradativa do cartão magnético. “Precisamos, a partir de agora, criar a cultura da compra antecipada do cartão”, afirmou. Segundo ele, a retirada do dinheiro de circulação nos ônibus é um ponto positivo para motoristas e usuários. “O usuário entenderá que a mudança será positiva e que sairá ganhando em segurança e agilidade no transporte”, pontua. É o que também pensa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo, Demétrio Ferreira Freitas. “Os motoristas aguardam por esse novo sistema com muita expectativa e acreditam que ele trará mais segurança, qualidade e conforto ao transporte coletivo, facilitando o processo para todos”, concluiu.


Fonte: A Critica

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