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Segundo TRT, Greve de ônibus em Ponta Grossa é abusiva

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Em decisão anunciada agora há pouco, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), considera abusiva e ilegal a greve dos motoristas e cobradores da Viação Campos Gerais, iniciada na madrugada de hoje, que deixou mais de 100 mil usuários sem transporte coletivo. Em seu despacho, o desembargador Altino Pedrozo dos Santos determina ao sindicato que garanta a manutenção das atividades de transporte coletivo correspondente a 70% da frota nos horários de pico, e de 50% nos demais horários, sob pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 100 mil. As informações são dos advogados Celso Justus e Liliane Beatriz Uez.

Segue nota da empresa
A Viação Campos Gerais, concessionária do transporte coletivo de Ponta Grossa informa que a ação protocolada junto ao Tribunal Regional do Trabalho julgou a greve abusiva, e determina imediatamente que 70% da frota opere nos horários de pico e 50% nos horários de entre pico. A informação foi recebida pela VCG nesta quarta-feira (30/05), por volta das 17h30 e caso a ordem judicial seja descumprida, o sindicato da categoria deverá pagar multa de 100 mil reais por dia de descumprimento.
O escritório jurídico da concessionária disse que o sindicato, através dos seus advogados, já estão cientes da determinação da justiça.  
O sindicato ainda não se manifestou em relação à decisão da justiça.

Fonte:  Jornal da Manhã

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Conheça a linha mais curta e a mais longa do transporte de Curitiba

terça-feira, 8 de maio de 2012

Duas linhas convencionais, aquelas dos ônibus amarelos, são as que fazem o percurso mais longo e também o mais curto do sistema de transporte de Curitiba. Com um itinerário de 11 quilômetros de extensão (ida e volta), a linha Alferes Poli é a que tem o roteiro mais curto.
Já a que vai mais longe entre um ponto e outro é a linha Abranches/Água Verde São 26,2 quilômetros de extensão que ligando o bairro da região norte até a região que fica no centro do mapa de Curitiba.
Servida por micro-ônibus especiais, a Alferes Poli transporta por dia, em média, 550 passageiros. Os ônibus passam nos pontos em intervalos de 21 minutos e o tempo de viagem de ida e volta é de 42 minutos.
A Água Verde / Abranches faz o maior percurso entre os ônibus e transporta cinco vezes mais passageiros que a Alferes Poli. O trajeto do centro ao norte de Curitiba e vice-versa é feito por cinco micro-ônibus nos horários de maior movimento e por quatro, nos demais horários.
O tempo de viagem de ida e volta é de cerca de 1 hora e 40 minutos. Os ônibus passam com intervalos de 20 minutos, em média. A linha transporta 2,8 mil passageiros por dia, e nas horas de maior movimento, o tráfego por viagem é de 193 usuários.

Alferes Poli - Os ônibus desta linha partem da praça Rui Barbosa, e o trajeto, até a Estação Fanny, é feito pela rua Desembargador Westphalen, avenida Iguaçu, ruas 24 de Maio, Chile, Lamenha Lins, Antônio Parolin Júnior, Brigadeiro Franco Maria Moscardi Fanini, avenida da República, ruas General Zenon Silva e Roberto Faria, por onde chegam à BR-476 e à estação.
No retorno, a partir da Fanny o tráfego é pela BR-476, ruas Antônio Bariquelo e Antônio Melilo, avenida da República, além das ruas Maria Moscardi Fanini, Brigadeiro Franco, Antônio Parolin Júnior, Lamenha Lins, João Parolin e Alferes Poli, chegando então à praça Rui Barbosa.

Abranches / Água Verde – Vindo da Água Verde em direção ao centro, os amarelinhos desta linha circulam pelas ruas Engenheiro Niepce da Silva, Ponta Grossa, avenida dos Estados, ruas Rio Grande do Sul, Monsenhor Manoel Vicente, Dom Pedro I, Professor Assis Gonçalves, Bento  Viana, Brasílio Itiberê, Alferes Poli, praça rui Barbosa, rua André de Barros e avenida Marechal Floriano, por onde alcançam o ponto mais central – a praça  Tiradentes.

O itinerário prossegue pela travessa Tobias de Macedo, ruas Alfredo Bufren e Presidente Faria, avenida João Gualberto, rua Heitor Stockler de França, avenida Candido de Abreu e ruas Senador Xavier da Silva e Mateus Leme, até chegar o ponto final, no Abranches, na rua Vitório João Brunor.

A volta, a partir dessa via, é feita pelas ruas Matheus Leme e Barão de Antonina, avenida Cândido de Abreu, rua Barão do erro Azul, travessa Nestor de Castro, alameda Augusto Stellfeld, ruas Ébano Pereira e Cruz Machado, alameda Doutor Muricy, ruas Marechal Deodoro e Desembargador Westphalen, por onde chega à praça Rui Barbosa.

Daí em diante, os ônibus, em direção à Água Verde, seguem pela rua Alferes Poli, avenida Visconde de Guarapuava, ruas 24 de Maio, Engenheiros Rebouças, Lamenha Lins, Almirante Gonçalves e Alferes Ângelo Sampaio, quando alcançam a avenida Água Verde.  O trecho final do percurso é pelas ruas Professor Assis Gonçalves, Dom Pedro I, Monsenhor Manoel Vicente, João Rodolfo Schlenker, Paranaguá e Amazonas, chegando ao ponto final, na rua Engenheiro Niepce da Silva.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Política Nacional de Mobilidade Urbana é debatida em Curitiba

sábado, 14 de abril de 2012

Autoridades nacionais de trânsito e transporte e gestores do setor de todo o Estado estão em Curitiba debatendo a nova política nacional de mobilidade urbana, que vigora a partir desta sexta-feira (13). As discussões acontecem no 4º Encontro de Secretários e Dirigentes do Transporte Público no Paraná, que acontece no Espaço Rotary, na Urbs.

O evento é organizado pela Regional Paraná da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e conta com a participação do presidente da ANTP, Ailton Brasiliense Pires e do diretor do órgão, Carlos Mantovani Néspoli.

“Esse encontro é uma grande oportunidade para o debate e a avaliação de proposições e soluções em cidades de médio e grande porte, em áreas como mobilidade, segurança e qualidade de vida nesses centros urbanos”, disse a diretora da Regional Sul da ANTP, a engenheira Rosangela Battistella.

A realização do encontro coincide com a entrada em vigor, oficialmente, da Lei Federal número 12.587/2012, a nova legislação para melhorar a mobilidade urbana nos grandes centros.
Na abertura do fórum o presidente da Urbs, Marcos Isfer destacou a ANTP como antiga e tradicional parceira da Prefeitura de Curitiba na discussão e o aprimoramento das ações do transporte coletivo, adotadas pela capital desde 1974, quando começou a funcionar o Sistema de Ônibus Expresso.

Ao comentar a Lei da Mobilidade Urbana, Isfer lembrou que o ir e vir nos centros urbanos sofrerá mudanças no médio prazo. “Quem tem carro perderá privilégios, e quem usa o transporte público ganhará direitos”, salientou.

Experiências – O presidente da ANTP, Ailton Brasiliense, frisou que o encontro, além de endereço para uma troca de experiências de políticas de transporte e trânsito em cidades paranaenses que enviaram representantes, como Foz do Iguaçu, Pato Branco, Francisco Beltrão e Ponta Grossa, serve para a discussão de caminhos comuns para uma qualidade de vida urbana sempre melhor.
“Se o poder público – através do Congresso, das assembléias legislativas e câmaras municipais – a iniciativa privada e organismos como a ANTP realizarem discussões e trabalhos que visam o aperfeiçoamento das infraestruturas urbanas, já teremos dado um enorme passo capaz de viabilizar, na prática, o que preconiza a Lei da Mobilidade que entra em vigor nesta data”, disse Brasiliense.

O superintendente da ANTP, Luiz Carlos Néspoli, explicou aos participantes que a mobilidade já foi tema de debates para sua inclusão na Constituição do Brasil, que é de 1988. “Vale lembrar que determinadas proposições vêm de algum tempo até sua implementação, como o Código de Trânsito Brasileiro, por exemplo, colocado na pauta do Congresso Nacional em 1993, mas só implementado cinco anos depois”.

Processo – Marcos Isfer considera que a Lei de Mobilidade Urbana foi viabilizada, graças a um tripé formado pela Constituição de 1988, o Código de Trânsito Brasileiro, de 1998, e o Estatuto das Cidades, de 2001.
“Até 15 anos atrás, o tema não era considerado prioritário pelos administradores municipais, mas foi a evolução urbana que provocou o debate exigindo alternativas de transporte, como a bicicleta, e mesmo o aperfeiçoamento do transporte público em ônibus, que sensibilizou dirigentes, que hoje procuram recursos e mecanismos capazes de viabilizar s políticas de desenvolvimento urbano”, disse.

Ao falar sobre o desenvolvimento do transporte urbano integrado em Curitiba, Isfer lembrou que, depois da implantação das vias exclusivas para ônibus – as canaletas, em 1974 -, vieram aperfeiçoamentos como o a integração físico-tarifária, o sistema pré-pago de embarque, os embarques em nível nas estações-tubo e, mais recentemente as ultrapassagens nas canaletas pelos expressos Ligeirões.

Modelo – Ailton Brasiliense, da ANTP, afirmou que  experiência curitibana, até hoje modelo para centros urbanos do país e do mundo, com deslocamentos com modais sobre pneus, ainda tem longa sobrevida. “Curitiba mostra uma evolução constante no transporte.

Prova disso é a ampliação da malha de vias segregadas, com veículos cada vez maiores, rápidos e confortáveis e a recente decisão da cidade em desalinhar as estações-tubo com o alargamento desses mesmos eixos. São ações que permitem a livre circulação dos ônibus com um mínimo de paradas, concorrendo com os paradores. Medidas de planejamento que mostram que Curitiba avança dentro do seu próprio pioneirismo para que este modelo de transporte continue eficiente”, salientou.

Presenças – Participam do  encontro, ao longo de toda esta sexta-feira (13), além dos dirigentes da ANTP e o presidente da Urbs, o secretário municipal de Trânsito, Marcelo Araújo e diretores, representantes do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), e gerentes responsáveis pelo transporte e trânsito no Paraná.

Lei pretende melhorar qualidade de vida urbana
A Lei 12.487 / 2012, que trata da Mobilidade Urbana e entra em vigor a partir desta sexta-feira, 13 de abril, tem como objetivos melhorar a acessibilidade e a mobilidade das pessoas e cargas nos municípios e integrar os diferentes modos de transporte. A legislação, que institui as diretrizes da chamada Política Nacional de Mobilidade Urbana, foi sancionada em janeiro e dá prioridade a meios de transporte não motorizados (como bicicletas) e ao serviço público coletivo. Objetiva ainda a integração entre os modos e serviços de transporte urbano.

A nova legislação prevê instrumentos para aperfeiçoar a mobilidade urbana nas grandes cidades, como a restrição da circulação de veículos em horários predefinidos. Permite também a cobrança de tarifas para uso da infraestrutura urbana, bem como espaços reservados exclusivamente ao transporte coletivo público, estabelecendo ainda políticas para estacionamentos públicos e privados.

São os principais pontos da Política Nacional de Mobilidade Urbana:• Prioridade dos modais de transporte não motorizados e dos serviços públicos coletivos sobre o transporte individual motorizado;
• Reserva de espaço exclusivo nas vias públicas ao transporte coletivo e meios de transporte não motorizados;
• Restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados;
• Probabilidade de cobrança pelo uso da infraestrutura urbana, desestimulando assim o uso de  determinados modos e serviços de mobilidade. A receita, segundo a lei, será aplicada exclusivamente em infraestrutura urbana destinada ao transporte coletivo ou transporte não motorizado. E ainda será usado no financiamento do subsídio público da tarifa de transporte público.
• Definição de padrões de emissão de poluentes para lugares e horários determinados, podendo condicionar o acesso e a circulação aos espaços urbanos sob controle.
• É direito dos usuários participar do planejamento, da fiscalização e da avaliação da política local de mobilidade urbana.

Fonte: Correio do Brasil


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Em Ponta Grossa, Falta de investimentos e de planejamento no sistema viário causam congestionamentos

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Preocupada com o crescimento da frota de veículos em Ponta Grossa, a Viação Campos Gerais (VCG) apresenta algumas intervenções para minimizar os efeitos dos problemas de trânsito da cidade e melhorar a qualidade do sistema de transporte coletivo do município, que hoje, enfrenta dificuldades, principalmente em horários de pico, devido aos congestionamentos. Atualmente, Ponta Grossa apresenta uma frota com mais de 152 mil veículos – 12 mil a mais do que possuía no final de 2010 – por mês entram entre 700 e 800 novos veículos no trânsito da cidade. Hoje, a VCG realiza 3.380 viagens todos os dias – são 92 linhas no total. A frota de veículos conta com 200 ônibus e a empresa atende diariamente aproximadamente 110 mil usuários, incluindo pagantes, estudantes e isentos.

“A cidade cresceu, o número de veículos aumentou muito e a estrutura para atender a esta demanda permanece praticamente a mesma. Existem medidas que podem ser tomadas, mas como qualquer intervenção viária significativa não é algo que aconteça do dia para noite. A implantação das soluções demanda de algum tempo e de recursos, porém, uma vez implementadas costumam resolver ou atenuar os problemas a médio e longo prazo”, declara o diretor de manutenção da VCG, Luciano Rasera Gulin.

Fonte: JM News


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No Paraná, Ônibus intermunicipais transportaram 18 milhões de passageiros em 2010

sábado, 10 de dezembro de 2011

As 40 empresas de ônibus intermunicipais em operação no Paraná transportaram 18.172.859 passageiros no ano passado, de acordo com o Anuário Estatístico do Sistema de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros 2011, elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Há mais de uma década o trabalho completo não era realizado. A movimentação gerou receita de R$ 299.322.460,04, com o recolhimento de R$ 33.277.851,01 em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o Governo do Paraná, 8,76% a mais do que no ano-base anterior.

As 511.370 viagens, realizadas em 511 linhas intermunicipais, pela frota de 1.486 veículos, também ajudaram a recolher R$ 5.318.079,99 em taxas que foram destinadas à Assistência Social do Estado, 5,54% a mais que o registrado em 2009. No total, entre ICMS e taxas foram recolhidos R$ 38.595.931,00 aos cofres do Estado.

O anuário, elaborado pela Coordenadoria de Transporte Rodoviário Comercial (CTRC), subsidia análises, diretrizes e planejamento do setor de transporte de passageiros intermunicipais. Os dados podem ser consultados na página do DER na internet (www.der.pr.gov.br), clicando no link “transporte intermunicipal de passageiros”, no menu vertical no site.

Ainda de acordo com o anuário, elaborado pela economista Josefina Scaramella, sob a coordenação de Sergio Bonatto Cardozo (CTRC), e apoio de Vanessa Humphreys Alberge e Maria Elizabete Bozza, o serviço de transporte rodoviário de passageiros possui 4.849 horários de viagens disponíveis. São 491 linhas convencionais, dez linhas de ônibus leito e seis linhas de veículo tipo superior.

No ano passado, foram lavrados 1.596 autos de infração no transporte intermunicipal de passageiros, gerando R$ 342.651,50 em multas recolhidas para o órgão. Em todo o Estado atuam 45 fiscais. Foram registradas 225 reclamações, a maioria por atraso, desvio de bagagem e superlotação.

METROPOLITANOS – O DER também gerencia o sistema de transporte coletivo metropolitano do interior, que opera em polos regionais como Londrina, Ponta Grossa, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu. Segundo os dados do anuário, em 2010 havia 32 empresas nesse segmento de transporte, operando 206 linhas (5,64% a mais do que no ano anterior).

O transporte metropolitano de passageiros é feito em veículos urbanos, de menor custo, ligando cidades satélites aos centros urbanos regionais. O sistema é utilizado principalmente para o deslocamento dos passageiros até o trabalho. Segundo os técnicos, a estatística mostra aquecimento neste segmento, resultado do crescimento acentuado de alguns municípios-polo do interior, ao longo dos últimos anos, os quais se tornaram cidades de médio porte, com maior oferta de emprego e atratividade para a população de municípios vizinhos.

A frota metropolitana, de acordo com os dados do anuário, é de 623 veículos (3,32% superior a 2009), que responderam pela realização de 1.281.390 viagens, nas quais foram transportados 43.494.596 passageiros (3,29%). A receita das empresas, que são isentas de tributos estaduais, foi de R$ 107.955.408,00, durante o ano base de 2010. Os ônibus do transporte metropolitano do interior dispõem de 232 horários diários e de 23.220 horários semanais.


Informações do Governo do Estado do Paraná

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Em Ponta Grossa, Usuário questiona aumento da tarifa de ônibus

domingo, 22 de maio de 2011

A tarifa do sistema do transporte coletivo de Ponta Grossa, que permite ao usuário utilizar várias linhas pagando apenas uma passagem, foi reajustada no último domingo. O Conselho Municipal de Transporte aprovou o novo valor para R$ 2,40. Anteriormente, a tarifa custava R 2,20. Esse aumento gerou questionamentos em alguns membros da sociedade. O presidente da Associação de Moradores do Jardim Tropeiros I e II, Marcos Levandoski, afirma que não houve discussão sobre o assunto. “Esse aumento foi autorizado à surdina, sem que ninguém soubesse. Estamos pagando muito caro e sem saber os motivos que levaram a ter esse aumento. Aprovaram o novo valor de um dia para o outro.


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Ponta Grossa: Usuários sem cartão podem pagar R$ 2,50 pela tarifa

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Com a proposta de que sejam criadas duas tarifas distintas para os usuários do transporte coletivo municipal, as pessoas que não usam o sistema de bilhetagem eletrônica poderão pagar até R$ 2,50 pelo embarque, conforme acredita o presidente do Sindicato dos Transportadores de Passageiros de Ponta Grossa e Região e membro do Conselho Municipal do Transporte (CMT), Noel Machado da Silva. Em contrapartida, os usuários que possuem o cartão com créditos deverão pagar R$ 2,35 pelo serviço, seguindo o reajuste definido pelo CMT em março.
Ainda ontem, no final da tarde, o Sindicato dos Transportadores de Passageiros definiu que o reajuste na remuneração da categoria será de 7,5%, elevando o piso dos trabalhadores para R$ 1.220,98. Com a definição, a Viação Campos Gerais (VCG), responsável pelo transporte coletivo municipal, poderá encaminhar um novo estudo para a Prefeitura, propondo aumento no valor da tarifa para os usuários, que hoje é de R$ 2,20.





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Prefeitura de Ponta Grossa adquire 29 novos ônibus

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A Prefeitura de Ponta Grossa irá incorporar à frota de ônibus coletivo da cidade 29 novos carros. Destes, 24 substituirão coletivos já com dez anos de uso, vida útil máxima dos ônibus urbanos em Ponta Grossa, e outros cinco serão disponibilizados para novas linhas. Com isso, a frota do municipio será composta de 202 ônibus. Os carros começaram a chegar no inicio do mês e atualmente passam pela revisão obrigatória e emplacamento. A expectativa é de que os novos ônibus comecem a rodar em outubro, logo após as eleições.

Dos 29 novos ônibus, um é articulado, dois são midibus e 26 são convencionais. A Prefeitura se antecipou a legislação, que determina o tempo de uso do coletivo, e já programou a troca antes dos dez anos completos. Os ônibus mais antigos completam dez anos de uso no dia 31 de dezembro.

Os coletivos que entrarão em operação possuem dispositivos para permitir o embarque de deficientes físicos e cadeirantes. A legislação municipal determina que até 2014, todos os ônibus deverão estar adaptados. Atualmente, dos 197 carros que compõem a frota do municipio, 89 estão aptos a transportar pessoas com deficiências, representando 45% dos carros. Com a nova aquisição essa porcentagem aumentará para 60%, com 118 veículos adaptados.

De acordo com o chefe da Divisão de Fiscalização Viária, da Secretaria de Planejamento, Luis Eduardo Lemes, ainda não foram definidas quais as linhas que os novos ônibus atuarão. A prioridade da troca, segundo ele, serão as linhas que não possuem ônibus adaptados para pessoas deficientes. A partir da operação dos novos carros, Ponta Grossa passa a ter 100% das linhas com ônibus adaptados.

Fonte: JM News

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Transporte com mudanças iniciam nesta segunda em Cascavel

segunda-feira, 3 de maio de 2010


Aquilo que todo cascavelense vive na prática - seja ao entrar em um dos lotados ônibus do transporte coletivo, seja ao enfrentar dificuldades para andar de carro no Centro da cidade - foi sistematizado por uma empresa especializada e transformada em um estudo do transporte e do trânsito na cidade.

O trabalho foi iniciado há seis meses e custou R$ 118 mil, o relatório final foi entregue na última semana à Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito). Além de diagnosticar os problemas, o material propõe soluções a serem implantadas a curto, médio e longo prazo. “Nós agora estamos analisando todas as propostas que foram feitas para verificar se precisamos de mais alguma medida. Em seguida vamos organizar uma apresentação pública, onde vamos detalhar o que foi percebido nestes estudos e quais mudanças vão guiar nossas ações a partir de agora”, comentou o presidente da Cettrans, Jorge Lange. Esta apresentação deve ocorrer ainda durante o mês de maio e vai mostrar sugestões de mudanças “radicais”, que, no entanto, precisam de muito dinheiro para efetiva execução. Algumas propostas só devem ser colocadas em prática num prazo de dez ou quinze anos.

Por outro lado, ações mais simples têm início imediato. Algumas linhas do transporte coletivo, por exemplo, passam a contar com um carro a mais já a partir de amanhã (3). É o caso da linha que atende o Bairro Presidente e também a Paulo Godoy. “Baseado na contagem de passageiros percebemos que estas linhas precisavam urgentemente de mais um veículo. No caso do Paulo Godoy a linha vai ser ‘separada’ do trajeto que vai até a FAG, e haverá um ônibus extra. Assim como estas, em breve teremos outras mudanças para o transporte coletivo.

Quanto o estudo foi iniciado, ainda em outubro do ano passado, a promessa era de que as ações começariam mesmo durante os estudos, e que já seria possível perceber melhorar no transporte público mesmo antes do fim dos trabalhos.

O objetivo do estudo é sugerir soluções para modernizar e racionalizar o transporte coletivo e o trânsito. A empresa que venceu a licitação foi a Logitrans (Logística, Engenharia e Transportes Ltda.), que tem sede em Curitiba, mas já realizou trabalhos semelhantes ao que está sendo feito em Cascavel em diversas cidades do país, entre elas Campo Grande no Mato Grosso do Sul, Maringá, São José dos Pinhais, Ponta Grossa, Londrina e Curitiba no Paraná, além de Volta Redonda no Rio de Janeiro e Santos, no estado de São Paulo.

Linha metropolitana

Os usuários das linhas de transporte metropolitano que vão para região têm o que comemorar. Finalmente, as quatro empresas que operam as sete linhas que ligam Cascavel a cidades próximas cumpriram sua obrigação de colocar os abrigos.

O primeiro ponto a receber a benfeitoria é justamente um dos que possui mais movimento, próximo ao terminal leste em Cascavel. Neste local a demanda é tão grande que apenas um ponto convencional não seria suficiente, então está sendo colocado um ponto semelhante ao modelo que é utilizado hoje na Praça Wilson Joffre. A Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito) aproveitou para modificar um pouco o local desta parada. “O ponto está sendo construído cerca de 50 metros mais à frente, a mudança foi feita para facilitar o acesso dos passageiros ao Terminal Leste e também por uma questão de segurança, pois antes a parada ficava muito perto de uma curva e de um contorno, a manobra do ônibus para pegar os passageiros era perigosa”, comentou o presidente da Cettrans Jorge Lange.

Eduardo Gonçalves sempre vai para Corbélia e comemora a mudança. “Fazia falta um ponto aqui, no dia que chove principalmente, sempre tem muita gente, o ônibus demora e não tem onde se esconder”, afirma.

Além deste, serão 13 abrigos simples em diversos pontos da cidade, que poderão ser identificados pela base grafite com cobertura laranja. Boa parte está pronta e devem ser instalados nos próximos dias. “Era sempre uma reivindicação dos usuários, que foi levantada e mostrada diversas vezes pela Gazeta do Paraná e esta pressão fez com que o investimento acontecesse”, comenta Lange. A colocação dos abrigos só não aconteceu antes porque uma das quatro empresas se negava a pagar a sua parte e o Ministério Público chegou a interferir. As empresas exploram há décadas as linhas para os municípios de Toledo, Guaraniaçu, Campo Bonito, Santa Tereza, Corbélia, Capitão Leônidas Marques e Boa Vista da Aparecida o investimento de cada uma para custear todos os abrigos foi de R$ 5,5 mil, totalizando R$ 22 mil.

Fonte: CGN Notícias

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Paraná: Desafio da licitação do ônibus também no interior

quarta-feira, 17 de março de 2010


Ponta Grossa - As prefeituras do interior do Paraná enfrentam dois grandes desafios na área do transporte público. Primeiro, para cumprir a lei será necessário que todos os municípios façam, até o fim deste ano, uma licitação para escolher as empresas que gerenciarão o sistema. Maringá e Foz do Iguaçu estão na lista das prefeituras que precisam correr para cumprir o prazo. Em se­­gundo lugar, mesmo para as que já fizeram a concorrência pública, é preciso melhorar os serviços, que ainda têm muitos problemas.
A exigência de licitação vem da Constituição de 1988 e foi reforçada com a Lei Federal 8.987, de 1995. As principais cidades do interior paranaense já se adequaram. Foz e Maringá ainda estão preparando os processos licitatórios. Curitiba só abriu licitação no ano passado, 21 anos depois da promulgação da Constituição. O resultado ainda não foi divulgado.

Melhorou?
Ponta Grossa, Cascavel e Lon­drina estão entre as maiores cidades do interior que avançaram no atendimento à nova regra. A escolha democrática da empresa, no entanto, não representa melhoria para o setor, afirmam especialistas.
A prefeitura de Ponta Grossa realizou licitação em 2003. A empresa Viação Campos Gerais, que já operava o sistema, ganhou o direito de explorar o transporte coletivo até 2013, com possibilidade de renovação automática por mais uma década. Micro-ônibus ainda são usados. A comunidade do Jardim Lagoa Dourada, na periferia, deixa o ponto de ônibus perto de casa para atravessar uma estrada férrea e um rio para tomar o ônibus do Núcleo Rio Verde.

“Todo esse esforço é porque não dá para pegar o Lagoa Dourada. Ele sai lotadíssimo”, comenta o presidente da Associa­ção de Mora­dores, Baraque Ra­­mos. A empresa diz que está re­­novando a frota e a prefeitura afirma que o problema de superlotação no bairro é uma consequência do aumento no número de alunos da rede estadual, que antes usavam o transporte escolar da prefeitura. O serviço atende 2,2 milhões de usuários no município.

Em Cascavel, o movimento diário é de 80 mil passageiros, que desembolsam R$ 2,20 pela tarifa. “O valor poderia ser de R$ 1,50 se não fossem as gratuidades”, afirma o chefe de departamento de transporte da prefeitura, Adão Kaliskievicz Junior. Pelo menos 32 mil pessoas andam de graça nos ônibus por força de lei federal ou municipal. Duas empresas operam o sistema até o ano que vem em Cascavel, quando a prefeitura fará uma nova licitação.
A concessão do transporte coletivo em Londrina segue até 2019, com possibilidade de renovação por mais 15 anos.

Os 3,6 milhões de bilhetes vendidos por mês (dentro de um universo de 4,2 milhões de passageiros, entre isentos e estudantes) alimentam um sistema que custa em torno de R$ 8 milhões mensais. O diretor de transportes e trânsito da prefeitura, Wilson Santos de Jesus, reconhece que o serviço tem deficiências. Apenas 63% dos ônibus são adaptados para deficientes físicos.

Além disso, a frota elevada de carros (260 mil veículos para 500 mil habitantes) combinada às ruas estreitas do centro faz com que o trânsito fique lento nos horários de pico, aumentando o tempo de permanência dos passageiros nos ônibus. “O desafio é melhorar o sistema viário também, com a pintura de faixas exclusivas, a modernização dos semáforos e quem sabe a construção de canaletas”, explica.

Fonte: Gazeta do Povo
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Em Maringá, MP pede suspensão do reajuste da tarifa do transporte coletivo

terça-feira, 19 de janeiro de 2010


Menos de uma semana depois de ter a tarifa do transporte coletivo reajustada em Londrina, a promotoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público pediu a suspensão do aumento. O valor da tarifa passou de R$ 2,10 para R$ 2,25 e começou a vigorar no domingo (17). O MP ingressou nesta terça-feira (19) com uma ação civil pública, distribuída para a 9ª Vara Cível de Londrina.
O reajuste atual, concedido na sexta-feira (15), é de 7%, passando de R$ 2,10 para R$ 2,25. O aumento anterior, de R$ 2 para R$ 2,10 em agosto de 2009, foi de 5%. Em menos de seis meses, a elevação na tarifa do transporte coletivo foi de aproximadamente 12%, maior que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) do ano passado, registrado em torno de 4,18%. No Paraná, entre as grandes cidades, Londrina figura com a segunda maior tarifa do transporte coletivo, atrás apenas de Maringá, com R$ 2,50. Curitiba, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa, cobra, cada uma, tarifa de R$ 2,20.

Em nota, a assessoria de imprensa do MP argumenta que o decreto do reajuste “não tem fundamentação detalhada que justifique a alteração do valor”. “Além disso, é o segundo reajuste aplicado em um período de pouco mais de cinco meses”, disse o MP. Para fundamentar a argumentação, o ministério Público lembrou duas leis federais. “As duas leis federais 9069/1995 e 10192/2001 determinam periodicidade mínima de um ano para o reajuste das tarifas públicas”, afirmou.
O Ministério Público considerou alto o reajuste de 7%, que foi superior ao índice de inflação, principalmente se somado com a alteração anterior. “Os reajustes seguidos oneram o custo de vida do cidadão, fazendo com que o londrinense tenha de dispor de mais recursos para o transporte, privando-o de outros benefícios, e podendo provocar, inclusive, perda de empregos, uma vez que também oneram mais o empregador.”
O MP pede que seja concedida liminar para anular imediatamente o aumento, antes do julgamento final do processo. O promotor de Defesa do Consumidor, Miguel Sogaiar, autor da denúncia, disse que somente se pronunciará após a decisão da Justiça.
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Lei que Garante meia entrada aos Domingos em Ponta Grossa poderia ser melhor

sexta-feira, 27 de novembro de 2009


Entrou em vigor a lei nº10.077 que assegura aos usuários do transporte coletivo o direito de pagar metade da tarifa vigente em domingos alternados. Para muitos, a lei não foi melhor porque são apenas em domingos alternados, e a popullação esperava que fosse todos os domingos como já acontece em outras cidades brasileiras.
Para garantir o desconto nesses dias, os usuários deverão fazer o pagamento da tarifa em dinheiro. “Nessas datas, continuam sendo válidos os cartões de vale transporte e de gratuidade (isentos). A lei não se aplica aos cartões de estudantes”, informa o chefe da Divisão de Fiscalização Viária, Luiz Eduardo Lemes.
Neste domingo, 29 de novembro, os usuários já poderão utilizar os ônibus pagando apenas R$1,10. De acordo com Lemes, aos domingos, normalmente 40 mil pessoas utilizam o transporte coletivo em Ponta Grossa. “Mesmo com o desconto vamos manter a frota normal de domingo, ou seja, 100 veículos”, revela. Ele acrescenta, ainda, que durante 90 dias o desconto estará em período de experiência em que será avaliado. “Vamos fazer uma avaliação econômica do sistema durante sete domingos alternados para que os demais usuários não sejam prejudicados no incentivo ao aumento de tarifa”, adianta Lemes.
Os domingos em que o usuário pagará apenas a metade da tarifa, segundo Lemes, já estão programados: 29 de novembro, 13 de dezembro, 27 de dezembro, 10 de janeiro, 24 de janeiro, 14 de fevereiro e 28 de fevereiro.
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Passagens intermunicipais ficam mais caras no Paraná

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Desde o último domingo, as passagens de ônibus intermunicipais estão mais caras no Paraná. Os reajustes são, em média, de 2,69% em linhas rodoviárias e 4,4% nas metropolitanas.
Os aumentos foram autorizados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) estadual e atendem a um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado do Paraná, conhecido como Rodopar. No entanto, a intenção das empresas era de que os acréscimos chegassem a até 15,3%.
De acordo com a assessoria de imprensa do DER, o reajuste das passagens é anual e previsto em contrato, de forma a manter o equilíbrio econômico-financeiro da relação entre as partes.
No caso, as empresas, através da Rodopar, sugerem uma taxa, que é confrontada com cálculos próprios do órgão estadual, que levam em conta fatores como os preços do óleo diesel, lubrificantes, manutenção, equipamentos, pessoal, impostos e taxas. As definições finais se dão em reuniões dos conselhos Diretor e Administrativo do DER e, em seguida, são publicadas no Diário Oficial.
Os aumentos mais significativos serão nas linhas metropolitanas, que utilizam veículos mais urbanos, com a possibilidade dos passageiros viajarem em pé. Os aumentos devem ir de 3,03% a 5,71% (média de 4,40%).
Com os reajustes, as passagens entre Maringá e Sarandi, por exemplo, passam de R$ 2,05 para R$ 2,15, mesmo valor para o trecho entre Londrina e Ibiporã. No trajeto entre Paranaguá e Antonina, o valor, que era de R$ 3,40, vai a R$ 3,55.
Os reajustes menores são nas linhas de ônibus com características de viagem equipados com poltronas estofadas e reclináveis , nas quais o aumento irá variar entre 2,54% e 2,81% (média de 2,69%).
Com o aumento, o preço base para uma passagem de Curitiba a Ponta Grossa, por exemplo, que era de R$ 18,76, vai para R$ 19,27. De Curitiba a Matinhos, o preço aumenta de R$ 17,23 para R$ 17,70.
De Londrina a Maringá, o custo, que era de R$ 15,39, passa a ser de R$ 15,81. Os valores não incluem, no entanto, itens como a taxa de embarque nas rodoviárias ou o rateio do pedágio.
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