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Obras da Linha Leste do metrô avançam no Centro de Fortaleza

segunda-feira, 15 de julho de 2019

O Secretário da Infraestrutura do Ceará, Lucio Gomes, acompanhou nesta semana os trabalhos no canteiro de obras da Linha Leste, localizado no Centro da cidade. No trecho, que será o ponto de partida da nova linha, os serviços se dividem em várias frentes. “Temos um canteiro de pouco mais de um quilômetro de extensão, exatamente onde a Linha Leste começa. Nessa área, haverá duas estações e o início da perfuração dos túneis. Por isso, concentramos diversas atividades básicas da obra, como a montagem das tuneladoras, que são as máquinas que escavarão os túneis, e a fabricação dos anéis de concreto, que vão revesti-los”, explica o secretário.

As duas tuneladoras que serão utilizadas para escavar os túneis até o Papicu já estão com suas montagens bem adiantadas, dentro do shaft (emboque), de onde partirão. Enquanto isso, a fábrica de aduelas (anéis estruturais que revestem e dão estabilidade aos túneis) entrará em fase de testes nos próximos dias, para posterior início da produção das peças de concreto.

Os serviços também avançam nas contenções e escavações do trecho onde será construída a Estação Chico da Silva da Linha Leste, que será a primeira subterrânea da nova linha. A execução dos trabalhos, que contam com cerca de 496 colaboradores, foram acompanhados também pela equipe da Coordenadoria de Transportes e Obras da Seinfra e por engenheiros do consórcio construtor.

Fonte: Governo do Estado



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Mais de 1,5 milhão de pessoas usaram o VLT Parangaba-Mucuripe

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Em operação com embarque gratuito de segunda-feira a sábado, o VLT Parangaba-Mucuripe alcançou, no mês de junho, a marca de 1,5 milhão de embarques, em o todo período de operação assistida, consolidando a importância da nova linha metroviária para a mobilidade da cidade.

Diversos pontos de interesse público da cidade, como shoppings, terminais de ônibus, postos de saúde, grandes comércios e unidades de ensino e entretenimento, foram conectados por meio do VLT, que se tornou meio de transporte para trabalho, estudos e lazer em Fortaleza.

Executada pela Secretaria da Infraestrutura do Ceará, a nova linha acrescentou mais 10,8 quilômetros ao sistema metroviário da capital, promovendo a integração com outras linhas e com os ônibus da cidade. “O VLT tem se consolidado, mês a mês, com a procura crescente da população, que já comprovou que, apesar de estar em fase de ajustes, o modal é mais seguro, mais rápido e mais confortável do que outros meios de transporte. E, a medida que vamos aperfeiçoando a operação, esses benefícios vão se tornando ainda mais visíveis e reconhecidos”, enfatiza o Secretário da Infraestrutura Lucio Gomes.

Por dia, aproximadamente, 7,7 mil pessoas utilizam a linha. Um desses passageiros é a diarista Francisca Maria, de 53 anos, que usa o VLT em seus percursos diários, e agora tem mais tempo para ficar com a família. “O VLT foi a melhor coisa. Pra mim, ele significa chegar mais cedo do trabalho. Sobra mais tempo. Geralmente, uso esse tempo para ficar com a família, ir para a academia, para a igreja ou fazer caminhada. E todas essas atividades ajudam a reduzir o estresse”, conta ela.

Além de melhorar a mobilidade, o VLT também tem transformado os bairros por onde passa. Muitos trechos foram urbanizados e receberam praças e vias pavimentadas. “Isso permite que a comunidade, que antes vivia em espaços públicos pobres e poucos equipados, possa ter uma atividade mais ampla no exterior de suas casas”, explica o diretor-presidente da Cia Cearense de Transportes Metropolitanos, Eduardo Hotz. “Os bairros têm uma melhoria na sua condição de acessibilidade. Simultaneamente, as avenidas na área de influência do VLT passam a atrair serviços e comércios”, completa ele.

Integrado fisicamente aos terminais rodoviários do Papicu e da Parangaba, e também à Linha Sul do Metrô de Fortaleza, a nova linha metroviária tem sua operação assistida, atualmente, em oito estações, interligando, a Parangaba ao Papicu. As obras seguem em fase de conclusão e, nos próximos meses, toda a linha entrará em operação assistida, com a inauguração de mais duas estações (Mucuripe e Iate), e viagens no percurso total de 13,2 km.

Informações: Governo do Estado do Ceará


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Governo federal vai privatizar CBTU e Trensurb em 2022

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Uma solução para a combalida CBTU está em curso pelo governo federal. A empresa que assumiu da Rede Ferroviária Federal a gestão de várias linhas de trem de passageiros no Brasil em 1984 passará a integrar o Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI) e o Programa Nacional de Desestatização (PND). Com isso, a previsão é que ela seja repassada à iniciativa privada em 2022 com o edital de licitação publicado no segundo semestre de 2022.

Hoje a CBTU é responsável pelos metrôs de Belo Horizonte, Recife, João Pessoa, Maceió e Natal que sofrem com baixo investimento, tecnologia ultrapassada e insegurança. Os sistemas das capitais mineira e pernambucana são os mais afetados já que necessitam de modernização e ampliação há anos. Uma das poucas ações do governo federal nos últimos anos foi adquirir trens novos com ar-condicionado, mas que não aposentaram as composições mais antigas.

Os projetos de ampliação desses dois sistemas também são antigos e nunca saíram do papel. Minas Gerais, por exemplo, tenta há bastante tempo assumir a operação do metrô, mas sem sucesso. Já em Recife, o metrô, que transporta 400 mil pessoas por dia em seus 71 km de extensão, gera um prejuízo imenso para a CBTU graças à tarifa muito baixa, que era de apenas R$ 1,60 até abril. A Justiça, no entanto, autorizou um aumento gradual para R$ 4,00 para reduzir as perdas, que foram de quase R$ 500 milhões no ano passado. Já os sistemas de João Pessoa, Natal e Maceió transportam poucos passageiros – entre 10 mil e 14 mil usuários por dia apenas.

Além da CBTU, o governo federal também incluirá a Trensurb, estatal que opera o metrô de Porto Alegre. Com 43 km de extensão e 22 estações, o sistema transporta uma média de 170 mil passageiros em dias úteis. Ao contrário de Belo Horizonte e Recife, o metrô gaúcho teve uma expansão considerável que levou a Linha 1 até a cidade de Novo Hamburgo. Além disso, a empresa opera o Aeromóvel, único “people mover” a ligar uma linha ferroviária a um aeroporto no Brasil.

35 anos

A CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) foi fundada em fevereiro de 1984 ainda durante a ditadura militar. Nasceu como uma sociedade economista mista e parte da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) justamente para cuidar do transporte de passageiros. Sem conseguir modernizar a imensa rede, dez anos depois, os dois sistemas mais importantes, o do Rio de Janeiro e o de São Paulo, foram repassados para os governos desses estados – além de Salvador e Fortaleza.

Em São Paulo, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) assumiu as seis linhas e no Rio de Janeiro, a Companhia Fluminense de Trens Urbanos (FLUMITRENS) ficou com a malha de mais de 270 km de ramais. Mas outras cidades não tiveram sorte e até hoje sofrem com a infraestrutura precária mantida pela empresa após 35 anos de existência.

Informações: Metrô CPTM


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Fortaleza vem registrando queda de usuários e menos ônibus nas ruas

domingo, 2 de junho de 2019

Nos últimos 10 anos, Fortaleza tem registrado mais de 20 milhões de deslocamentos de passageiros, em média, por mês. Entre 2014 e 2017, tendo em vista esta demanda, a frota de ônibus era crescente. Mas, nos dois últimos anos, o sistema de transporte coletivo da capital cearense tem registrado queda da quantidade de veículos. O total de veículos cadastrados (frota que engloba os carros em circulação e os reservas) passou de 2.301 em 2017 para 2.141 em 2019.

Os dados relativos à frota da capital cearense foram obtidos pelo G1 via Lei de Acesso à Informação (LAI). Nas ruas, usuários alegam sentir os gargalos no dia a dia, sobretudo, de superlotação em determinados trajetos e horários.

A diarista Antonieta Soares, conta que precisa deslocar-se de ônibus, pelo menos três vezes por semana, seguindo do Bairro Vila Peri para o Dionísio Torres. Para ela, em determinados horários, as viagens continuam cansativas, sobretudo, devido a dois fatores: o tempo de espera e a lotação do ônibus.

Já o estudante Jonas Rodrigues, morador do Bairro Papicu, admite que o transporte público de Fortaleza tem passado por melhorias, mas reclama da superlotação persistente em linhas e horários distintos. Para ele, essa condição pode ser um efeito da redução da quantidade de coletivos.

Os dados repassados pela Divisão de Planejamento da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) apontam ainda que o volume de deslocamentos – quantidade de passageiros registrados –, no primeiro trimestre de 2019 em Fortaleza, foi 10,41% inferior, se comparado ao período semelhante de 2018.

Para o vice-presidente da Etufor, Antônio Ferreira, ao analisar o quantitativo adequado da frota do transporte coletivo deve-se considerar não somente a frota global, mas sim a quantidade de ônibus necessária linha a linha. “A gente pega uma linha, a demanda da linha, vamos por cada faixa horária, ver quantos passageiros estão passando. Vou dimensionar a frota por horário de pico e vou dimensionar no trecho crítico. Pego a faixa horária, vejo quantos passageiros tem e vou determinar qual é a quantidade de viagens que eu preciso”, informa destacando a complexidade da definição da quantidade adequada de coletivos.

Conforme Ferreira, a frota em Fortaleza cresceu em determinados anos mas a demanda caiu em função de vários fatores, como: a crise econômica, as novas modalidades de transporte e as facilidades que a tecnologia tem provocado com menor demanda de deslocamentos.

O superintendente técnico do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), Pessoa Neto, reitera que a redução da quantidade de coletivos tem relação direta com a retração da demanda, que, segundo ele, ocorre, sobretudo, desde o final de 2015. Conforme o representante do Sindiônibus, inicialmente, a diminuição de passageiros foi justificada pela crise econômica, mas posteriormente percebeu-se que há outros fatores.

Segundo Pessoa Neto, a partir do momento em que se constatou a redução da demanda, houve diminuição da frota. “Mas é uma redução muito cuidadosa porque nós não podemos simplesmente pensar, se a demanda caiu 10%, vamos reduzir a frota em 10%. Até pra tomar uma decisão dessa é feito estudo linha por linha. Nós só tiramos um veículo de circulação após uma ordem de serviço da Etufor”, explica.

Hoje, de acordo com o superintendente técnico, há 24 pesquisadores do Sindiônibus designados para fazerem a contagem de passageiros de linhas diversas, além de outras formas de assessoramento para adequação da oferta de viagens à demanda. “A redução não é linear, muitas vezes a gente tira carro de uma linha e transfere para outra. Não podemos fazer uma viagem a mais ou a menos sem ir para o órgão gestor”.

Redução gera efeitos diretos em trajetos
A disposição do transporte coletivo segue a ordem econômica e, portanto, a oferta cresce sempre que a demanda garante essa ampliação, explica o professor de economia de transporte da Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade da Universidade Federal do Ceará (UFC), Gildemir da Silva. “Se a demanda está em oscilação, para o operador, isto é uma justificava para reduzir a frota”, completa.

No entanto, o professor avalia que, embora a redução da frota seja "um fenômeno natural por conta da economia", o efeito dessa ação é sentido diretamente pela população pois, segundo ele, a cidade tem crescido e a redução implica na rotina de quem precisa fazer trajetos mais longas.

"Com a frota maior, as empresas de ônibus atendiam com mais frequência determinadas regiões da cidade”, ressalta. Nesta lógica, diz o professor, há menos frota para atender a mais quilômetros.

A espera por coletivos, acrescenta ele, tem provocado outro fenômeno que é a antecipação ou atraso dos passageiros no planejamento dos trajetos. “Com a redução, o operador pode até estar operando melhor. Mas os passageiros não contam com qualidade interna, sobretudo, em horário de pico. Para fugir disso, as pessoas estão saindo de casa cada vez mais cedo e deixando para voltar mais tarde, quando os ônibus ficam menos lotados”.

Informações: G1 CE


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Fortaleza: Especialistas em mobilidade são contra entrada de ''app'' em corredores de ônibus

sábado, 1 de junho de 2019

Tramita na Câmara Municipal de Fortaleza um projeto de indicação que autoriza veículos de transporte particular por aplicativos, como Uber e 99, a trafegarem nas faixas exclusivas para ônibus 24 horas por dia. A proposta é do vereador Paulo Martins (PRTB) e foi apresentada no último dia 22.
Foto: Júlio Cezar

"Além de gerar economia para os motoristas desses aplicativos, essa mudança diminuiria muito o tempo das viagens dos passageiros", defende o parlamentar. O projeto estabelece que a regulamentação e fiscalização da lei será atribuição da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor). O vereador acredita que a proposta será votada em junho, antes do recesso parlamentar. Se aprovado, o texto segue para o prefeito Roberto Cláudio (PDT), que decidirá se a matéria retorna à Câmara em forma de mensagem.

Segundo a Etufor, a capital cearense conta com 111,4 quilômetros de faixas exclusivas, distribuídas em 37 vias. A estimativa do órgão é que 50 mil motoristas de aplicativos atuem na Capital. Procurada pelo O POVO, a Prefeitura de Fortaleza informou que não irá se posicionar, uma vez que esta ainda não foi votada.

A Uber e a 99 não confirmam o número de motoristas associados em Fortaleza. Em nota, a 99 afirmou que "busca dialogar e cooperar com o poder público, em todo o País, em busca de regulamentações que contemplem tanto a geração de renda dos motoristas parceiros quanto a liberdade de escolha dos usuários para se locomover". Já a Uber declarou que "envia, regularmente, comunicações para os motoristas parceiros informando sobre detalhes e procedimentos da regulação em curso".

Para o professor Mário Azevedo, do departamento de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), a proposta é "absurda", "equivocada" e "não faz qualquer sentido".

"Quando você coloca faixa exclusiva, você está querendo ter velocidade, melhorar o tempo, que significa uma coisa boa para as pessoas, porque elas vão chegar mais cedo", argumenta.

Na avaliação do especialista, as faixas exclusivas para ônibus foram expandidas nos últimos anos, aumentando a eficiência do sistema de ônibus da Capital, mas ainda são necessárias mais faixas em outros corredores, dando prioridade ao transporte coletivo. "(Aprovar o projeto) é estragar uma coisa que ainda não está nem pronta", critica.

Outro impacto da medida estaria nos custos. "Vai acabar congestionando as faixas exclusivas. Mais tempo de viagem significa mais ônibus, mais gasto de combustível, maiores custos. Você teria que aumentar a tarifa", aponta o pesquisador.

O presidente executivo do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), Dimas Barreira, também criticou o projeto. "Cada pessoa que sai de um transporte coletivo para um automóvel ocupa 17 vezes mais espaço e amplia o entupimento das vias, prejudicando a cidade e a maioria das pessoas. A Lei da Mobilidade (12.587/2012) é clara e assertiva ao priorizar os meios coletivos em detrimento dos individuais", opina.

Quem também questiona a proposta é o presidente do Sindicato dos Taxistas do Ceará (Sinditaxi), Francisco Moura. "Essa permissão só congestionaria as vias exclusivas, atrapalhando a fluidez do trânsito. Uber e 99 não são transporte público", afirma.

Informações: O Povo 


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Ônibus intermunicipais da Região Metropolitana de Fortaleza tem tarifas reajustadas

domingo, 26 de maio de 2019

Os preços das passagens dos transportes coletivos intermunicipais que circulam pela Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) ficaram mais caros neste sábado (25), de acordo com a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Ceará (Arce).

A resolução nº 248 que autorizava o reajuste foi publicada no Diário Oficial do Estado do Ceará na edição do último dia 22 de maio.

Anunciado no início do mês de maio, o aumento nos valores foi aplicado por causa de eventos que causam desequilíbrio econômico-financeiro para a prestação de serviços, como aumento da frota equipada com ar condicionado e wifi, impostos pelo Decreto nº 32.136, de janeiro de 2017, segundo a Arce.

Cerca de 75 linhas de ônibus que atendem à Região Metropolitana de Fortaleza já contam com os novos valores. Confira os preços:

Confira os novos preços das cerca de 75 linhas de ônibus que atendem à Região Metropolitana de Fortaleza, por trechos:

1º. Anel (16,52 km – Caucaia e Maracanaú)

Antes: R$ 3,40

Agora: R$ 3,75 (inteira) e R$ 1,90 (estudante)

2º. Anel (23,57 km – Maracanaú, Aquiraz e Eusébio)

Antes: R$ 4,20

Agora:R$ 4,60 (inteira) e R$ 2,30 (estudante)

3º. Anel (29,71 km - Maranguape, Aquiraz, Caucaia, Itaitinga e Pacatuba)

Antes: R$ 5,75

Agora: R$ 6,30 (inteira) e R$ 3,15 (estudante)

4º. Anel (33,4 km - Aquiraz, Caucaia, Guaiúba, Maranguape e Pacatuba)

Antes: R$ 7,60

Agora: R$ 8,35 (inteira) e R$ 4,20 (estudante)

5º. Anel (45,53 km - Caucaia, Aquiraz, Horizonte, Itaitinga, Guaiúba, Pacatuba, Maracanaú, Pacajus e São Gonçalo)

Antes: R$ 8,80

Agora: R$ 9,65 (inteira) e R$ 4,85 (estudante)

6º. Anel (71,27 km - Chorozinho, Maranguape e São Gonçalo)

Antes: R$ 12,15

Agora: R$ 13,30; estudante: não divulgado

Informações: G1 CE


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VLT que ligará a Parangaba ao Mucuripe, deverá ser concluído até o final deste ano

domingo, 28 de janeiro de 2018

Previsto inicialmente para ficar pronto a tempo de atender a demanda da Copa de 2014, como um dos equipamentos de mobilidade urbana da Capital para o evento, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que ligará a Parangaba ao Mucuripe, deverá ser concluído até o final deste ano, segundo planeja o governo.

O ramal terá 13,4 quilômetros, sendo 12 quilômetros em superfície e 1,4 quilômetro de trechos elevados. Ao todo, são dez estações: Parangaba; Montese; Vila União; Borges de Melo; São João do Tauape; Pontes Vieira; Antônio Sales; Papicu; Mucuripe e Iate.

Atualmente, o trecho que liga as estações Parangaba e Borges de Melo, cujas obras já foram concluídas, funciona em operação assistida, com transporte de passageiros de forma gratuita, das 6 horas ao meio dia, de segunda à sexta-feira. Enquanto o trecho entre as estações Borges de Melo e Iate segue em obras, com operação experimental (sem passageiros).

De acordo com a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), o trecho que corresponde à construção da passagem inferior da avenida Borges de Melo, as obras seguem com cerca de 90% dos serviços executados, com previsão de entrega no primeiro trimestre de 2018.

Quando estiver em operação, o VLT fará integração com a Linha Sul do Metrô de Fortaleza e com o terminal da Parangaba, enquanto a estação Papicu se integrará à Linha Leste do Metrô e ao terminal do Papicu. A previsão de demanda potencial do modal é de 90 mil passageiros por dia. "Estamos trabalhando para entregar paulatinamente até chegar ao Iate", informou o secretário de Infraestrutura do Estado, Lúcio Gomes. "E devemos entregar a obra até o fim do ano", prevê.

Iniciadas em novembro de 2013, as intervenções urbanas para a instalação da Linha Leste do Metrô de Fortaleza, que inicialmente faria a conexão entre o Centro e o bairro Edson Queiroz, acabaram sendo paralisadas em 2015 em virtude de reformulação do consórcio Cetenco-Acciona, executor original da empreitada.

No final do ano passado, porém, o governo decidiu encurtar a linha até o Papicu, como forma de viabilizar os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Conforme informou a Seinfra, o Estado ainda aguarda a análise do BNDES sobre a proposta apresentada pela Secretaria e pelo Metrofor para reiniciar a obra. O documento encaminhado no final do ano passado pela pasta prevê a reformulação do projeto original, dividindo-o em duas etapas.

A primeira fase, objeto da proposta, contempla cinco estações, do Centro da cidade (Estação Tirol) até o Papicu, estação do mesmo nome. Esse trecho garante integração com as linhas Sul e VLT, do sistema Metrofor, e também com o terminais de ônibus da Prefeitura de Fortaleza.

A expectativa da pasta é de que o BNDES viabilize o financiamento R$ 1 bilhão ao Governo do Estado. Do restante do orçamento, R$ 673 milhões já estão garantidos pelo Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades, com a Caixa Econômica Federal sendo agente repassador, e outros R$ 186 milhões do Tesouro do Estado.

De acordo com a Seinfra, no entanto, o novo cronograma só poderá ser estabelecido após a manifestação favorável do banco. "Estivemos com a diretoria do BNDES, e o importante é que o cronograma financeiro está montado, com três fontes: BNDES, Caixa e Tesouro do Estado, que terá uma participação de 10%&quot, disse Lúcio Gomes.

Informações: Diário do Nordeste
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As 50 cidades com a melhor mobilidade do país

domingo, 2 de julho de 2017

Apesar das mudanças no projeto de ampliação de ciclovias imposto pela gestão João Doria, São Paulo foi eleita novamente como a melhor cidade brasileira em mobilidade urbana e acessibilidade.

A ressalva foi feita pela própria Urban Systems, que montou o ranking Connected Smart Cities. A presença de São Paulo no topo do ranking é justificado pela boa integração entre meios de transporte, mais de 400 km de extensão de ciclovias (que privilegiam o transporte não-poluente), ampla rede de metrô e trem, maior cobertura dos serviços de transporte compartilhado (aplicativos como Uber, 99 e Cabify, por exemplo), além das três rodoviárias e dois aeroportos.

A pontuação leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.

Todos os quatro primeiros lugares do ranking repetiram as posições do ano passado: São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).

Um destaque foi a cidade de Curvelo, em Minas Gerais, que não entrou nem no ranking das 50 melhores no ano passado mas já apareceu em 10º lugar em 2017.

Segundo a Urban Systems, a proporção de ônibus por automóvel na cidade é grande (98 ônibus para cada carro particular), bem como a de ônibus por habitante (21 para cada mil pessoas).

Curvelo ainda não tem aeroporto, mas o governo estadual já anunciou um projeto de integração, que prevê a construção de um terminal na cidade (e em outros 11 municípios), o que vai melhorar a conectividade.

Veja o ranking completo das 50 cidades mais acessíveis do Brasil:

2017 2016 Município Pontuação
1 São Paulo (SP) 3,381
Brasília (DF) 3,32
Rio de Janeiro (RJ) 3,195
Curitiba (PR) 2,285
Belo Horizonte (MG) 2,243
10º Fortaleza (CE) 2,007
27º Salvador (BA) 1,94
Porto Alegre (RS) 1,915
22º Recife (PE) 1,758
10º Curvelo (MG) 1,723
11º 11º Teresina (PI) 1,7
12º 16º São Caetano do Sul (SP) 1,659
13º Guarulhos (SP) 1,647
14º Moju (PA) 1,628
15º 37º Nilópolis (RJ) 1,61
16º 18º Valinhos (SP) 1,568
17º Campinas (SP) 1,561
18º Lauro de Freitas (BA) 1,533
19º 23º Osasco (SP) 1,527
20º Goiânia (GO) 1,527
21º Parauapebas (PA) 1,517
22º João Pessoa (PB) 1,516
23º Maceió (AL) 1,484
24º Barcarena (PA) 1,465
25º Barueri (SP) 1,45
26º 12º Balneário Camboriú (SC) 1,44
27º 43º Mauá (SP) 1,43
28º Caieiras (SP) 1,421
29º Natal (RN) 1,415
30º 21º Vitória (ES) 1,404
31º Parnamirim (RN) 1,4
32º Contagem (MG) 1,398
33º Várzea Paulista (SP) 1,397
34º 26º Jundiaí (SP) 1,396
35º Tobias Barreto (SE) 1,364
36º 40º Palmas (TO) 1,36
37º Juazeiro do Norte (CE) 1,359
38º Altamira (PA) 1,352
39º São João de Meriti (RJ) 1,349
40º Ribeirão Pires (SP) 1,339
41º Manicoré (AM) 1,323
42º Poá (SP) 1,31
43º Simões Filho (BA) 1,303
44º Rio Largo (AL) 1,29
45º Surubim (PE) 1,286
46º Suzano (SP) 1,28
47º Esteio (RS) 1,279
48º Crato (CE) 1,271
49º 39º Aracaju (SE) 1,267
50º Acará (PA) 1,261

Informações: Exame Abril
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Em Fortaleza, Estação José de Alencar começa a operar com bilhetagem eletrônica

terça-feira, 27 de junho de 2017

A Estação José de Alencar do Metrô de Fortaleza começou a operar com bilhetagem eletrônica nesta segunda-feira (26/6). Com isso, subiu para 14 o número de estações que funcionam com o sistema eletrônico, cuja implantação está na reta final. Usuários que embarcam nesta que é a mais movimentada das estações da Linha Sul recebem a partir de agora o cartão do Metrofor, que está substituindo os bilhetes de papel.

Temporariamente, os cartões utilizados são carregados com apenas uma passagem e são recolhidos pela catraca eletrônica no momento do embarque. Além disso, os cartões são utilizados somente para usuários que pagam passagem inteira. Quando o sistema for acionado em todas as 19 estações, será liberado o carregamento de qualquer valor em crédito nos cartões, que ficarão de posse de cada usuário, para utilizar e recarregar quantas vezes quiser. Além disso, estudantes também utilizarão o cartão. A previsão é de que até o fim de julho todas as estações funcionem com o sistema de bilhetagem eletrônica.

Reta final

Atualmente, por meio de contrato com empresa especializada, a Cia Cearense de Transportes Metropolitanos está finalizando os sistemas de energia das catracas eletrônicas, em todas as estações. Essa medida vai garantir o funcionamento das mesmas em eventuais quedas de alimentação elétrica. Esta é a última etapa para que a bilhetagem eletrônica seja iniciada integralmente na Linha Sul.

Através dessa tecnologia, os bilhetes de papel estão sendo substituídos por cartões eletrônicos, trazendo inúmeras vantagens. Softwares e equipamentos necessários já estão instalados em todas as estações, e conectados com a sede administrativa da empresa, no bairro Moura Brasil, onde funciona o Centro de Controle Operacional (CCO) do sistema metroviário.

Uma das vantagens do sistema eletrônico é dar viabilidade técnica para adesão do Metrofor ao Bilhete Único Metropolitano. Os estudos para isso estão avançados. A bilhetagem do Metrofor é um dos importantes investimentos que o Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Infraestrutura e Cia Cearense de Transportes Metropolitanos, vem realizando e assim trazendo melhorias para o sistema.

ESTAÇÕES QUE JÁ OPERAM COM BILHETAGEM ELETRÔNICA:

Chico da Silva
Juscelino Kubitschek
Couto Fernandes
Rachel de Queiroz
Vila Pery
Mondubim
Jereissati
Virgílio Távora
Benfica
Maracanaú
Carlito Benevides
Aracapé
Parangaba
José de Alencar

Assessoria de Comunicação Metrofor
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Intervalo de trens de Fortaleza a Pacatuba é reduzido

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Os usuários do Metrô de Fortaleza ganharam mais economia de tempo ao utilizar a Linha Sul, a partir desta semana. O Governo do Ceará, por meio da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), aumentou o número de trens em circulação no percurso entre o Centro de Fortaleza e os municípios de Pacatuba e Maracanaú. Com o crescimento da frota em operação, o tempo de espera pelo metrô diminuiu de 20 para 17 minutos. A medida beneficia diretamente os 19 mil usuários que trafegam todos os dias entre as estações da Linha Sul.

Um deles é o estudante Pedro Vinícius Alves Damasceno, de 16 anos, que mora em Maracanaú. Ele estuda Telecomunicações em Fortaleza pela manhã e, à tarde, cursa o segundo ano do ensino médio em uma escola de Maracanaú. “Tenho 50 minutos para me deslocar de uma sala de aula a outra, praticamente. Saindo da estação Benfica, por onde passo de segunda a sexta-feira, consigo chegar em menos de 20 minutos, a metade do tempo que levaria se fosse de ônibus. Sem contar que o metrô é bem mais confortável”, comemora.

A redução no tempo de espera entre os trens também ajudará a aposentada Aparecida Luz, de 50 anos. Ela passou a utilizar o metrô há três meses, como mais uma opção de deslocamento e para evitar o trânsito da cidade. “Eu resolvi deixar o carro na garagem e estou adorando a facilidade do metrô. Tem estação perto da minha casa, gasto menos e chego mais rápido onde preciso”, diz ela.

A diminuição do intervalo entre os trens faz parte do planejamento de melhorias previsto para a Linha Sul. A medida foi anunciada pelo governador Camilo Santana, no último dia 12, durante evento de inauguração da estação Juscelino Kubitschek, uma das que compõe a Linha Sul. Segundo o presidente da Metrofor, Eduardo Hotz, “novas reduções acontecerão até que se chegue a um intervalo de aproximadamente nove minutos”.

Para os próximos meses, até que se alcance um intervalo de nove minutos, será necessária a inserção de outras cinco composições, o que será possível com a implantação do sistema de sinalização e controle. Esse módulo é constituído por um conjunto de equipamentos e softwares que controlarão diversos parâmetros da operação, como velocidade, distância entre as composições, programação de paradas e partidas nas estações. Trata-se da automatização da Linha Sul. A previsão é de que no primeiro semestre de 2018, esse sistema possa ser acionado de forma experimental, possibilitando o alcance dos nove minutos de intervalo. A redução para 17 minutos resulta, também, da contratação de novos funcionários neste ano.

A Linha Sul foi viabilizada por meio de obras de duplicação e eletrificação da antiga Linha Ferroviária Tronco Sul, representando hoje uma importante ferramenta de integração e desenvolvimento da Região Metropolitana de Fortaleza. Ao todo, possui 24,1 km de extensão, passando por 19 estações: Chico da Silva, José de Alencar, São Benedito, Benfica, Porangabussu, Couto Fernandes, Juscelino Kubitschek, Parangaba, Vila Pery, Manoel Sátiro, Mondubim, Conjunto Esperança, Aracapé, Alto Alegre, Rachel de Queiroz, Virgílio Távora, Maracanaú, Jereissati e estação Carlito Benevides. Ela funciona de segunda-feira a sábado, das 5h30 às 19h. A expectativa, porém, é que até o fim do ano, esse horário seja ampliado para até as 21h.

Informações: Governo do Ceará
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