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Rodoviários aceitam reajuste de 10% e encerram greve no Rio

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Depois de cinco dias de greve, os rodoviários das empresas de ônibus de Niterói, São Gonçalo e Maricá, na região metropolitana do Rio, aceitaram proposta do sindicato patronal - das empresas de ônibus - e decidiram encerrar paralisação. As informações são do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj).

Ainda de acordo com o Setrerj, o sindicato dos rodoviários, em assembleia realizada na noite segunda-feira, aceitou a proposta de reajuste salarial em 10% e da cesta básica em 25%, com manutenção da gratuidade irrestrita para a categoria e do auxílio para compra de uniforme. Os rodoviários devem retomar suas atividades e o serviço deverá estar normalizado nas próximas horas.

Informações: Terra

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Reuniões decidem nesta segunda greve de rodoviários em Niterói

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Duas reuniões conciliatórias decidirão, nesta segunda, o destino das greves dos rodoviários na região de Niterói e na Baixada Fluminense.
Apesar de um número maior de ônibus estar circulando no fim de semana, o Sindicato dos Transportes Rodoviários de Passageiros de Niterói a Arraial do Cabo reafirmou, domingo, que a greve estava mantida.
Num encontro no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), representantes dos rodoviários e do Sindicato das Empresas de Transportes rodoviários do Estado do Rio (Setrerj) tentarão um acordo. A decisão vai definir se a paralisação dos ônibus continua em São Gonçalo, Niterói, Itaboraí, Maricá e Tanguá.
A situação na Baixada Fluminense é parecida. Funcionários e patrões também vão ao TRT buscar um consenso. A paralisação dos rodoviários da Baixada foi interrompida na sexta-feira.
No entanto, segundo os rodoviários, a greve pode voltar se um acordo não for firmado com os patrões.

Fonte: Agência Globo

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Greve de ônibus afeta mais de 1 milhão de pessoas na Baixada Fluminense

sexta-feira, 30 de março de 2012

A greve da Baixada Fluminense afeta um milhão de passageiros. De acordo com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Nova Iguaçu (Transônibus), a frota dos municípios de Nova Iguaçu, São João de Meriti, Nilópolis, Belford Roxo e Mesquita é de 3.300 ônibus, divididos em 110 linhas municipais e 265 intermunicipais.

O Sindicato de Trabalhadores do Transporte Rodoviários de Nova Iguaçu ainda não sabe precisar o número de municípios que aderiram ao movimento.

Dia tumultuado na Baixada

Manhã de sexta-feira de protestos de rodoviários no Terminal de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no primeiro dia de greve decretada pela categoria em cinco municípios da região. A decisão foi tomada em assembléia na noite de quinta-feira. Passageiros chegaram a esperar cerca de uma hora e meia por uma condução.
 
Foto: Osvaldo Praddo / Agência o Dia

Assim como os profissionais de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá, na Região Metropolitana que paralisaram suas atividades na quinta-feira, os rodoviários da Baixada reivindicam reajuste salarial de 16% e aumento de 50% na cesta básica e o fim da fim da dupla função de motorista.

Segundo a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor), a Justiça de Nova Iguaçu determinou ainda na quinta-feira que a categoria coloque 70% da frota nas ruas nos horários de pico e 40% no restante do dia. O descumprimento da determinação implicará em multa de R$ 300 mil ao dia. Diferentemente do que ocorreu no Terminal João Goulart, em Niterói, na véspera, o número de ônibus era bem maior no início da manhã no Terminal de Nova Iguaçu e circulando nas ruas do município.

Desde o fim da madrugada, os rodoviários grevistas se concentraram no Terminal de Nova Iguaçu. Eles tentaram convencer e em muitos momentos hostilizaram os colegas que furaram a greve e saiam da rodoviária conduzindo os coletivos, com insultos como "passa-fome". Com notas de R$ 2 nas mãos, eles ofereciam aos motoristas para pagar o lanche. Segundo denúncias de alguns, as empresas permitem apenas cinco minutos de lanche aos rodoviários em uma jornada de sete horas de trabalho.

Policiais do 20º BPM (Mesquita) acompanharam a movimentação dos manifestantes. Eles tentavam impedir aglomeração na saída da rodoviária para evitar transtornos no trânsito. Não houve registro de confronto até às 9h. No entanto, num momento de tensão, um ônibus da Transportes Treno e outra da São José bateral lateralmente durante a aglomeração de protesto. Ninguém ficou ferido e os coletivos seguiram viagem.
Muitos 'motoristas' trabalhavam sem o uniforme. Ainda segundo denúncias dos grevistas, eles são manobreiros, instrutores e inspetores habilitados que foram convocados por suas empresas a trabalhar na função nesta sexta-feira para compesar a falta dos grevistas.

"Os dois lados estão irredutíveis em suas propostas. Eles (as empresas) não vão nos conceder aumento se a greve acabar. Temos que resistir, temos que continuar com o movimento", pregava o despachante da empresa Master, Marcos Aurélio Pereira da Silva, de 34 anos.

Ao contrário das expectativas, às 6h havia congestionamento de ônibus para entrar no terminal de Nova Iguaçu, Às 7h, filas se formaram nas plataformas em Nova Iguaçu. Os ônibus saiam cheios, mas poucos lotados.

Até às 8h, o pintor industrial Wanderson Martins, de 40 anos, ainda não tinha conseguido embarcar para a Central do Brasil. Ele tinha saído de casa na localidade de Rancho Novo, que fica a cerca de quatro quilômetros do Centro, às 4h40. "Geralmente embarco em 20 minutos no máximo, mas hoje estou aqui até agora", lamentou já sem expectativa de chegar ao Centro do Rio.

O contador Carlos Adalto, de 52 anos, também aguardava na expectativa da chegada de um coletivo para a Praça Mauá. Além do atraso para embarcar ele ainda teria que enfrentar cerca de duas horas de trânsito até o Centro, para onde tinha esperança de chegar até às 9h.

"Achei que fosse mais difícil conseguir condução de onde moro aqui para o Centro. Achava que daqui do terminal não teria tanta dificuldade assim, mas vou continuar aguardando, apesar de já estar a 40 minutos aqui", disse ele, morador da localidade de Três Corações, que fica há 20 minutos da rodoviária de Nova Iguaçu.

Um motorista de 36 anos que pediu para não ser identificado com medo de represália por parte da empresa protestou contra a dupla função exercida pelos profissionais do volante. Ele denunciou que eles sofrem represálias, como suspensão e perda da cesta básica, caso se neguem a trabalhar dirigindo e cobrando a passagem dos usuários.

No fim da manhã, o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Nova Iguaçu (STTRNI), Antonio Assis, disse que às 17h haverá uma assembléia para avaliar e saber a extensão do movimento.

Apesar da greve, o movimento na estação de trens de Nova Iguaçu foi de aparente tranquilidade. Às 8h30, o movimento era intenso porém sem o registro de filas. Segundo uma funcionária da Supervia, o número de passageiros foi maior que o de rotina, porém não foram registrados incidentes na estação.

Fonte: O Dia Online

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Greve de ônibus na Região Metropolitana do Rio entra no 2º dia com mais força

O sindicato que representa os rodoviários de 15 municípios da Baixada, do Centro-Sul Fluminense e do médio Paraíba decidiu entrar em greve a zero hora desta sexta-feira (30). A paralisação pode deixar cerca de 2,4 milhões pessoas sem ônibus. As informações foram confirmadas pelo presidente do Sindicato de Trabalhadores do Transporte Rodoviários de Nova Iguaçu, Joaquim Graciano da Silva (STTRNI). Com a adesão desta sexta, chega a 20 o número de cidades do Rio atingidas pela greve.

Entre as reivindicações da classe estão o reajuste de 16% no salário base e o aumento na cesta básica. Ao todo, 5 mil trabalhadores são filiados ao STTRNI.

Mesmo sem estar entre os municípios que aderiram greve, a Polícia Militar reforçou o patrulhamento nos terminais rodoviários e estações de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. As informações são do 15º BPM (Duque de Caxias).

Em Nova Iguaçu, o clima é tenso no terminal rodoviário da cidade. A rodoviária está cheia e há muitos grevistas no local. Por causa da grande movimentação, dois ônibus chegaram a bater em uma das vias no interior do terminal. Não há informações sobre feridos. Policiais do 20º BPM (Mesquita) estão no local.

Circulação com 40% da frota
Por determinação judicial, as empresas de ônibus são obrigadas a circular com pelo menos 40% da frota durante a greve.

A paralisação atinge os seguintes locais, segundo o sindicato: Nova Iguaçu, São João de Meriti, Nilópolis, Belford Roxo, Mesquita, Paracambi, Miguel Pereira, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Rio das Flores, Vassouras, Itaguaí, Paty dos Alferes, Seropédica e Mangaratiba.

Na quinta-feira (29), rodoviários de outras cinco cidades da Região Metropolitana do Rio já tinham entrado em greve. Foi um dia de muito transtorno para os cerca de 1,5 milhão de moradores de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Itaboraí e Tanguá. E com a adesão dos rodoviários em outros quinze municípios, a sexta feira promete ser ainda mais complicada para quem depende dos ônibus.

Serviços
Por causa da greve dos rodoviários na Baixada, a SuperVia informou que colocou duas viagens extras no ramal Japeri, em Nova Iguaçu e Queimados. A concessionária informou ainda que acompanha o movimento de passageiros e, dependendo da demanda, a empresa pode aumentar o número de composições disponíveis.

Já o Metrô Rio informou que monitora o fluxo de usuários para avaliar a necessidade de aumentar o efetivo de funcionários nas estações.

Transtornos na volta para casa
Na noite de quinta, moradores das cidades de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Tanguá e Itaboraí, na Região Metropolitana, tiveram problemas para voltar para casa de ônibus. Havia poucos ônibus circulando pelas cidades, com grande espera para quem depende do transporte coletivo. Vias como a Niterói-Manilha tiveram grande movimentação de veículos, com pontos de retenção no fim do dia.

Fonte: G1 RJ

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Greve de ônibus dificulta volta para casa nas cidades de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Tanguá e Itaboraí

quinta-feira, 29 de março de 2012

Os moradores das cidades de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Tanguá e Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, têm problemas para voltar para casa de ônibus, na noite desta quinta-feira (29), por conta de uma greve organizada pelos rodoviários.

No início da noite desta quinta havia poucos ônibus circulando pelas cidades, com grande espera para quem depende do transporte coletivo. Vias como a Niterói-Manilha tiveram grande movimentação de veículos, com pontos de retenção no fim do dia.

Quem precisava ir para São Gonçalo, por exemplo, encontrou grandes filas nos terminais e esperas de cerca de 40 minutos entre um veículo e outro.

“Há quase uma hora que eu estou no ponto. Esperando van, porque não tem ônibus”, afirmou uma mulher que tentava voltar para casa, no fim desta tarde, ao RJTV.
A greve dos rodoviários afetou cerca de 1,5 milhão de pessoas nesta quinta. Os grevistas reivindicam aumento de 16% no salário e 40% na cesta básica.

“Nosso salário está muito defasado. Hoje estamos ganhando dois salários mínimos”, afirmou o grevista Edson Garcia.

Na sexta-feira (30), representantes do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários e do Sindicato dos Trabalhadores têm uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho, às 13h, para decidir se a greve é ou não abusiva.

Fonte: G1 RJ

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Greve dos ônibus atinge mais de um milhão de trabalhadores no Rio

Greve dos funcionários de ônibus tornou caótica a manhã desta quinta-feira no terminal rodoviário Roberto Silveira, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A greve atinge cinco cidades: Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá. Além de motoristas e cobradores, a classe também inclui funcionários da administração e da manutenção. Por causa da greve, as principais vias de Niterói e São Gonçalo ficaram congestionadas. Segundo Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj), a paralisação afeta ao menos 1,3 milhão de pessoas.
Foto: Rodrigo Vianna/G1

Durante a madrugada, quem tentou voltar para a casa foi pego de surpresa e a opção foi usar o transporte alternativo. Por causa da falta de ônibus, motoristas de vans foram ao terminal buscar os passageiros e chegaram a cobrar de R$ 10 a R$ 15, muitas delas não tinham o adesivo de identificação. Uma van escolar e até um carro particular faziam o transporte.

A categoria reivindica aumento de 16% sobre o salário e 40% sobre a cesta básica, mas o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj) propôs 10% de aumento no salário e 25% sobre a cesta básica, também oferecida a rodoviários dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias, que aceitaram e não aderiram à greve.

O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Niterói, Wilson Costa, informou que a adesão dos rodoviários de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá à greve iniciada à meia-noite é de 90%. Segundo ele, integrantes do sindicato estão desde cedo rodando pelos municípios e constataram que apenas três ou quatro ônibus de casa empresa estão circulando.

- Não estamos fazendo piquete nem qualquer tipo de manifestação. É um movimento pacífico – disse Wilson. Segundo ele, o sindicato está à espera de uma contra-proposta dos donos de empresa e pretende começar a negociação assim que for procurado. Por ora, a greve continua por tempo indeterminado

Determinação judicial

 Uma liminar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, determina que as empresas devam operar com o mínimo de 40% da frota durante a greve. Caso não cumpram, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.

- Infelizmente, a olho nu, ainda não atingimos os 40%. Mas estamos apurando o efetivo com as empresas – disse o superintendente do sindicato, informando ainda que a Polícia Militar foi acionada para garantir a ordem. Na quarta-feira, o sindicato entrou em contato com a Polícia Militar para garantir que os veículos saiam da garagem.



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Cinco municípios aderiram à greve de ônibus na Região Metropolitana do Rio

Funcionários de empresas de ônibus de cinco municípios do Rio - Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá - estão em greve na manhã desta quinta-feira (29). Segundo Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj), eles reivindicam um aumento de 16% sobre o salário e 40% sobre a cesta básica. Além de motoristas e cobradores, a classe também inclui funcionários da administração e da manutenção.

Barbosa explica que a frota desses cinco municípios é composta por 3 mil ônibus e a paralisação deve afetar 1,5 milhão de pessoas.

Nesta manhã, duas das principais vias de Niterói - Alameda São Boa Ventura e Avenida Visconde do Rio Branco - estavam sem ônibus. Em frente à estação das barcas, era grande a movimentação de usuários. Muitos chegavam de táxi, mototáxi e em carros particulares para pegar a barca.

A concessionária Barcas S.A. informou que vai disponibilizar viagens extras caso perceba que houve um aumento no número de passageiros. Já a Secretaria de Transportes de Niterói disse que vai fazer uma fiscalização para coibir o transporte irregular na cidade.

Determinação judicial
 As empresas, no entanto, são obrigadas a operar com o mínimo de 40% da frota durante a greve, conforme determina uma liminar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Caso não cumpram, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.

"Infelizmente, a olho nu, ainda não atingimos os 40%. Mas estamos apurando o efetivo com as empresas", disse o superintendente do sindicato, informando ainda que a Polícia Militar foi acionada para garantir a ordem.
“Ontem fizemos contato intenso com a PM de forma que a gente possa garantir que os veículos possam sair da garagem. A polícia já estava com um ponto de ação para que não haja problemas.

A proposta da Setrerj, de 10% de aumento no salário e 25% sobre a cesta básica, também foi oferecida a rodoviários dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias, que aceitaram e não aderiram à greve.

Madrugada
 Durante a madrugada, quem tentou voltar para a casa foi pego de surpresa. A opção foi usar o transporte alternativo.
“Totalmente pego de surpresa. Está tenso ficar esperando. Não sei que hora que vou voltar. Vamos aguardar aí, e ver o que vai dar”, disse Roberto Chaga, que, junto com a mulher, aguardava um ônibus sentado numa calçada do terminal João Goulart, ao lado da Estação das Barcas, em Niterói.

“A gente está com o pé doendo, estou cansada. A gente sabe se vai para casa hoje”, disse a esposa de Roberto, Gleice Paschoal.
 Um outro passageiro queria ir para São Gonçalo, mas o ônibus não apareceu. “Vou dar um tempo aqui ainda, pelo menos uns 10 minutos. Se, por ventura, não aparecer, vou ser obrigado a ir de van”.

Por causa da falta de ônibus, motoristas de van foram ao terminal buscar os passageiros. Muitas não tinham o adesivo de identificação. Um van escolar e até um carro particular faziam o transporte.

“Um absurdo, não é? A gente tem que ter carro para a gente rodar. A gente não pode pagar o pato de uma grave de surpresa. A gente correr o risco de ser assaltado, já que não tem nem segurança, é bravo, não é?”, reclamou um passageiro.

Fonte: G1 RJ

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Rio: Rodoviários confirmam greve de ônibus em Niterói, São Gonçalo e outras cidades a partir de meia-noite

quarta-feira, 28 de março de 2012

O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Niterói - sede de Alcântara, Wilson Costa, confirmou que os rodoviários da região entrarão em greve a partir da meia-noite desta quarta-feira. Segundo ele, a paralisação vai afetar os municípios entre Niterói e Arraial do Cabo, passando por São Gonçalo, Itaboraí, Maricá, Rio Bonito e Cabo Frio, entre outros.

A categoria pede aumento de 25% nos salários, na cesta básica, na compra de uniforme e no vale-refeição. As empresas ofereceram 10% de aumento salarial e 25% nos outros itens. Segundo Costa, a greve é por tempo indeterminado.

Em outros municípios - como o Rio de Janeiro e Nova Iguaçu - os rodoviários também estão em fase de negociação de reajustes salariais. No estado, apenas em Duque de Caxias patrões e funcionários já chegaram a um acordo.

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Rio: Obras do Porto Maravilha alteram itinerário de vans e ônibus intermunicipais

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A partir deste sábado sete linhas de ônibus intermunicipais que vêm da Baixada Fluminense e seis de vans oriundas dos municípios de Alcântara, Maricá, Boa Vista e Rio Bonito que passam pela Praça Mauá terão seus itinerários alterados, em função das mudanças no trânsito da região portuária do Rio, para o prosseguimento das obras de revitalização da área, o projeto “Porto Maravilha”.

Conforme solicitado pela CET-Rio, o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) já comunicou às empresas Trell e Viação União, sobre a necessidade de mudança no trajeto das seguintes linhas: Taquara – Praça Mauá (SA), Santa Cruz da Serra – Passeio (AC), Xerém – Passeio (SA), Xerém – Passeio (AC), Piabetá – Passeio (SA), Piabetá – Passeio (A) e Piabetá – Passeio (AC).

O órgão também informou as alterações aos permissionários das linhas de van Alcântara – Rio de Janeiro, Maricá – Rio de Janeiro, Boa Vista – Rio de Janeiro, Rio Bonito – Rio de Janeiro, Venda das Pedras – Rio de Janeiro e Boa Vista – São Cristóvão. No caso do transporte complementar, os trajetos mudam, entretanto, o ponto de parada permanece inalterado, no terminal rodoviário Procópio Ferreira.

Durante a primeira semana, a fiscalização do Detro estará no local, orientando os usuários sobre as mudanças.

Itinerário atual das vans:
Av. Rodrigues Alves, Rua Sousa e Silva, Av. Venezuela, Av. Barão de Tefé, Rua Barão de São Felix, Rua Camerino, Avenida Marechal Floriano, Rua Visconde da Gávea, Presidente Vargas e terminal rodoviário Procópio Ferreira..
 .
Itinerário dos ônibus a partir deste sábado: .
Av. Rodrigues Alves, Av. Professor Pereira Reis, Rua Santo Cristo, Viaduto São Pedro, Av. 31 de Março, Rua Benedito Hipólito, Rua General Caldwell, Rua Moncorvo Filho, Praça. da República, Presidente Vargas e terminal rodoviário Procópio Ferreira..
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Itinerário atual dos ônibus: .
Av. Rodrigues Alves, Av. Barão de Tefé, Rua Camerino, Rua Barão de São Felix e Rua Visconde da Gávea, Praça da República até a Rua da Constituição..
 .
Itinerário dos ônibus a partir deste sábado .
Av. Rodrigues Alves, Av. Barão de Tefé, Av. Venezuela, Rua Sacadura Cabral, Praça. Mauá, Av. Rio Branco, Av. Mal. Floriano, Rua Camerino,  Rua Barão de São Félix, Rua Visc. da Gávea, Praça. da República, Rua da  Constituição.



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No Rio, Detro tira 42 ônibus irregulares de circulação

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Equipes do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) do Rio estiveram, na manhã desta quarta-feira, em terminais rodoviários da capital e de municípios do interior do Estado, com a operação “Legal tem que ser Legal” que resultou em 42 ônibus recolhidos para as garagens das empresas e 52 multas aplicadas. Em paralelo, foi mantida a fiscalização no transporte complementar com 29 veículos irregulares apreendidos.
A operação “Legal tem que ser Legal” foi lançada pelo Detro com o objetivo de fiscalizar as condições da frota regular do transporte intermunicipal e dentro da mesma são realizadas ações para checar a qualidade do serviço prestado à população pelas empresas. Na ação desta quarta-feira, a Viação 1001 foi a que teve maior número de registros com 14 ônibus recolhidos e três multados.
As principais causas de recolhimento e multas dos veículos foram a má conservação (para-brisas trincados, lanternas e faróis queimados, entre outros), alteração de características (instalação de roleta em ônibus rodoviários e retirada do assento do trocador), documentação irregular, falta de trocador, descumprimento do quadro de horários e parada em fila dupla nos terminais.
No Rio, foram recolhidos ônibus nos terminais Américo Fontenelle (Central) das empresas Viação Jurema, Reginas, Transmil, sendo um de cada, além das multas aplicadas a dois carros, um da Tinguá e outro da União; e no Menezes Cortes, das empresas Reginas, Expresso Garcia e Nossa Senhora do Amparo, um ônibus recolhido de cada uma dessas, além de outros dois da 1001.
Em Niterói, na Região Metropolitana do estado, foram recolhidos sete veículos, sendo dois da Nossa Senhora do Amparo, um da ABC que também teve dois ônibus multados, dois da Rio Minho, um da 1001, um da Estrela, além de aplicadas multas a dois carros da Rio Ita e um da Fagundes. No Terminal do Alcântara, em São Gonçalo, foram recolhidos quatro ônibus da Viação Mauá e dois da Fagundes.
No interior do Estado, as equipes do Detro tiraram de circulação dois ônibus da 1001 em Cachoeiras de Macacu; dois ônibus da 1001 em Nova Friburgo; dois ônibus da 1001 em Cabo Frio; um ônibus da Nossa Senhora Aparecida, um da Colitur, dois da Normandy e dois da São João Batista em Volta Redonda; um da Evanil e outro da Falcão em Barra Mansa; um da Normady em Piraí; um da Falcão em Resende; dois da 1001 em Campos, onde a empresa teve também dois veículos multados; e três da 1001 em Macaé.
Os fiscais do Detro estiveram também em vários municípios do Estado para combater o transporte irregular de passageiros, registrando a apreensão de 29 veículos, na maioria vans piratas. No Rio, houve apreensão no Centro (cinco vans e dois carros particulares em lotada), Ilha do Governador (uma van e três kombis), Jacarepaguá (uma van) e Santa Cruz (duas vans e duas kombis).
A fiscalização apreendeu, ainda, irregulares nos municípios de Maricá (quatro carros particulares em lotada), de Cabo Frio (quatro carros particulares em lotada) e entre Macaé e Quissamã (sete vans).


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São Gonçalo terá corredor expresso para ônibus financiado pelo PAC

quarta-feira, 16 de março de 2011

Enquanto a Linha 3 não sai do papel, a Prefeitura de São Gonçalo apresentou ao governo federal um plano para construir um corredor expresso para ônibus, de oito quilômetros, de Vila Lage a Alcântara. O projeto está incluído no PAC da Mobilidade Urbana, que incluiu a cidade entre as 24 que receberão R$ 18 bilhões em investimentos federais. São Gonçalo tem direito a R$ 280 milhões e a via se integraria à Linha 3. A rodovia atenderia a 150 mil passageiros por dia ao longo de dez bairros.
— Com esse corredor, vamos alimentar a indústria naval do Gradim, que emprega 3 mil pessoas hoje, mas temos previsão de chegar a 10 mil trabalhadores ali em 2012. O trajeto corta dez bairros, numa região em que vive 35% da população — explica o secretário municipal de Planejamento, Luís Rodriguez Paiva.
A via expressa seria construída sobre o leito da antiga linha férrea entre São Gonçalo e Maricá, com 20 paradas ao longo do trajeto.
— Esse projeto é prioritário, foi enquadrado no PAC da Mobilidade e percorre a antiga estrada de ferro para Maricá. Nem será preciso fazer desapropriações lá. Além disso, o trajeto é transversal à Linha 3 e pode servir de integração com o metrô no futuro — completa o secretário estadual de Transportes, Julio Lopes.



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Rio dá início à elaboração do Plano de Transporte Não-motorizado

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Nesta quarta-feira, a Secretaria de Transportes do Estado do Rio realizará a primeira etapa de um grande seminário envolvendo 27 prefeituras do estado - sendo 15 da Região Metropolitana e 12 do interior – para iniciar a elaboração do Plano Diretor de Transporte Não-motorizado.
O objetivo é que cada prefeitura apresente ao estado suas demandas, ideias e projetos para melhorar a mobilidade urbana para pedestres e ciclistas. Os dados coletados servirão para definir os projetos e investimentos em infraestrutura de forma a garantir uma mobilidade segura e adequada para pedestres e ciclistas nestes municípios.
A elaboração do plano diretor tem o financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
"Depois de ser o primeiro estado do Brasil a utilizar biodiesel na frota de ônibus, o Rio será o primeiro também a ter um Plano Diretor de Transporte Não-motorizado, o que confirma a vocação do estado na busca por um transporte sustentável e melhoria da mobilidade urbana. A meta do Governo do Estado é aumentar significativamente a utilização de bicicleta em todas as cidades do Rio de Janeiro, seguindo uma tendência mundial e crescente. Saber das prefeituras locais quais os equipamentos e instalações são necessários para facilitar o uso das bicicletas é o primeiro passo para isso", comentou o secretário de Transportes Sebastião Rodrigues, que vai conduzir o seminário junto com a equipe do programa Rio Estado da Bicicleta, do Governo do Estado.
Além do vice-prefeito do Rio e secretário de Meio Ambiente da Capital, Carlos Alberto Muniz, e o subsecretário da pasta Altamirando Moraes, responsáveis pelos programas cicloviários da cidade, participarão do seminário representantes das prefeituras de Belford Roxo, Duque de Caxias, Itaboraí, Itaguaí, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Araruama, Barra do Piraí, Barra Mansa, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Macaé, Resende, Volta Redonda, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia, Saquarema e Valença.

Agência Rio
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Rio de Janeiro: Bilhete Único Carioca poderá também ser usado em trem, metrô e barca

sábado, 11 de setembro de 2010


No dia 30 de novembro, um mês depois de o Bilhete Único Carioca (R$ 2,40 por duas horas) ser implantado nos ônibus municipais do Rio, terá início a integração dos coletivos da cidade com o metrô, os trens e as barcas. A informação é do presidente do Rio Ônibus (sindicato que reúne as empresas da capital), Lélis Teixeira. Até lá, serão feitos os acertos entre o governo do estado e a prefeitura, para estipular os preços das tarifas de integração.

Outra novidade anunciada por Lélis é que quem já tem bilhete único intermunicipal (cerca de 1,2 milhão de usuários) ou vale-transporte (700 mil na capital) não precisará se cadastrar para usufruir dos benefícios do Bilhete Único Carioca. Mais que isso: a partir de 30 de outubro, poderá utilizar seus cartões também nos ônibus municipais. O mesmo vale para os futuros portadores de bilhetes municipais, que poderão usá-los em linhas intermunicipais. Só que, neste caso, pagarão R$ 4,40 para embarcar em dois meios de transporte num intervalo de até duas horas e meia entre a passagem pelas catracas.

- O produto será o mesmo. Só com uma roupa diferente - explica Lélis. - Os usuários poderão ter um só cartão, intermunicipal, municipal ou vale-transporte. Será um cartão por CPF.

Opine: Você está tendo problemas para usar o bilhete único intermunicipal?

Um cartão por CPF, para quem não tem

Como os intermunicipais, os cartões municipais serão confeccionados pela RioCard. Diretor-executivo de negócios da empresa, Edmundo Fornasari, informa que os interessados no Bilhete Único Carioca deverão cadastrar seu CPF. A partir de 10 de outubro isto poderá ser feito pela internet (possivelmente através do site wwwriobilheteunico.com.br ) ou num dos sete postos que serão criados, na Central, no Largo da Carioca, em Copacabana, em Campo Grande, em Bangu, na Barra (Terminal Alvorada) e em Madureira.

- Quem fizer o cadastramento pela internet, receberá o cartão pelos Correios. A vantagem é que poderá acessar o sistema 24 horas. Ao receber o cartão, deverá desbloqueá-lo, pelo site ou por telefone - esclarece Fornasari. - Nos postos de atendimento, o usuário se cadastra e recebe o bilhete na hora.

Para carregar o bilhete, uma opção é usar a internet, imprimir um boleto e pagá-lo em qualquer banco. Há ainda a possibilidade de carregar os bilhetes numa das 12 lojas do Rio Ônibus.

Com a integração de todos os modais em 30 de novembro, será possível um passageiro, usando um único cartão, se beneficiar das vantagens dos bilhetes intermunicipal e municipal embarcando em quatro veículos. Ele poderá, por exemplo, em duas horas e meia, pegar um ônibus de Maricá para o Centro, do Centro para Copacabana (R$ 4,40), de Copacabana para para o Leblon, e do Leblon para São Conrado (R$ 2,40).

Está prevista para o dia 17 a assinatura do contrato da prefeitura com os consórcios vencedores da licitação para o transporte por ônibus da cidade. Os consórcios Internorte, Intersul, Transcarioca e Santa Cruz, porém, assumem a operação do sistema em 30 de outubro, data em que o Bilhete Único Carioca começa a valer.

- O bilhete do Rio é diferente do de São Paulo e do de Belo Horizonte. Aqui as empresas não receberão subsídios e precisarão reduzir seus custos. Como não haverá concorrência, uma forma de diminuir custos é através da racionalização. Ou seja, retirando veículos onde eles estão em excesso, na Zona Sul, e colocando mais onde faltam coletivos, na Zona Oeste. Acredito que, logo no início da implantação do bilhete único municipal, já comece a racionalização dos ônibus - prevê Lélis.

fonte: O Globo

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Funcionamento do Bilhete Único faz um mês e passageiros ainda reclamam

segunda-feira, 1 de março de 2010


Nesta segunda feira (1º), faz um mês o funcionamento do Bilhete Único - o novo sistema que deixa mais barato o transporte intermunicipal. Esperar um ônibus em Itaipuaçu, Maricá, parece tortura. Ainda mais quando as condições do tempo não ajudam. “Isso aqui é o que nós enfrentamos todos os dias, esse ponto descoberto. Fora os freqüentes atrasos”, disse um passageiro.
Mas os passageiros também reclamam de outros problemas, como a falta de ônibus que aceitam o Bilhete Único. Rodrigo tem o cartão, mas quase não usa. “A maioria são tarifas. Os que vêm com uma porta só, eles colocam no site com o espaçamento de horário muito grande. Aí fica complicado a gente pegar”, disse o estudante Rodrigo Ferraz.
O ônibus de Rodrigo chegou após 40 minutos de espera, às 7h20. Às 9h, ele tem que estar no Rio e a opção que ele tem é o ônibus frescão. Ele contou que vai ter que desembolsar R$ 9, dinheiro que poderia ser gasto em outra coisa.
Há um mês o Bilhete Único foi implantado no Rio e em mais 19 municípios da região metropolitana. Com o sistema, o passageiro gasta R$ 4,40 para fazer duas viagens em um período de até duas horas, sendo que um dos trajetos tem que ser intermunicipal.
Fonte: RJTV
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No Rio, Passageiros enfrentam problemas no 1º dia útil de bilhete único

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Sistema não reconheceu carga nos cartões em alguns locais. Mas, segundo secretário, inconvenientes registrados são mínimos.


O primeiro dia útil de bilhete único no Rio foi de problemas para alguns usuários. Em muitas conduções, os passageiros que já haviam validado seus cartões, foram surpreendidos com saldo de R$ 0 no sistema. Segundo o secretário de transportes Júlio Lopes, no entanto, o registro de casos deste tipo foi mínimo perto do volume de pessoas que conseguiu utilizar normalmente o benefício.

“Recebi o cartão na sexta-feira à tarde, desbloqueei pela internet. O prazo de desbloqueio deles é de até 48 horas, já deu isso e nenhum lugar passou. Me sinto constrangido, não consegui exercer meu direito de cidadão”, reclamou Alexandre Soares, que seguia de Belford Roxo para sua faculdade na Zona Norte do Rio, e teve que pagar a passagem integral. Com o bilhete, ele iria economizar R$ 1,70 por dia. “De ônibus, pagaria R$ 7. Como eu vim com o Bilhete Único, hoje eu gastei R$ 4,40. A viagem de ônibus é mais tranquila do que a que eu fazia de trem para economizar”, disse um outro passageiro.

Segundo Júlio Lopes, os principais problemas registrados foram em Niterói, na Região Metropolitana, e em Maricá, na Região dos Lagos. “É razoável que tenhamos problemas, mas o volume é insignificante perto do 1,8 milhão de pessoas que já começaram a usar o bilhete único hoje”, afirmou o secretário.
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Bilhete único começa a valer a partir deste sábado no Rio de Janeiro

sábado, 30 de janeiro de 2010


A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros (Fetranspor) anunciou que os passageiros vão poder usar o bilhete único como teste a partir deste sábado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O objetivo é verificar possíveis falhas no sistema para que possam ser corrigidas.O custo do bilhete único é de R$ 4,40, sendo que o usuário tem que usar pelo menos um meio de transporte intermunicipal (ônibus, van, metrô ou barca) e a troca deve ser feita dentro de duas horas.
Além da implantação do novo sistema de pagamento, os preços das tarifas também serão reestruturados. Atualmente, são 86 com valores que variam entre R$13,70 a R$2,20, mas vão ser reduzidas para 12 com preços entre R$7,10 a R$2,35. Até o momento, mais de 1,5 milhão de pessoas já se cadastraram no bilhete único. O cadastro vai continuar após a implantação do sistema.

Como fazer para ter um Bilhete Único?
Quem quiser ser um beneficiário do Bilhete Único pode fazer o cadastramento gratuito pela internet, no site www.riobilheteunico.com.br, ou nos postos, que funcionam a partir de segunda-feira.

Nos seguintes locais:

- Metrô: estação Estácio e Presidente Vargas- Supervia: estação Central do Brasil- Barcas: Praça XV e Niterói- Terminais de ônibus: Américo Fontenelle - Central do Brasil; Mariano Procópio

- Praça Mauá; Campo Grande; Nova Iguaçu; Nilópolis; Menezes Cortes - Castelo; Alcântara

- São Gonçalo; Venda das Pedras - Itaboraí; João Goulart - Niterói; Jacinto Caetano - Maricá. - 85 Centros de Internet Comunitária (CICs) do Proderj, em todo estadoPoupa Tempo: Carioca - Rua da Ajuda, no. 5 - subsolo e Baixada - Shopping Grande Rio.

Para efetuar o cadastro a pessoa deve fornecer seu nome completo e número do CPF. O cadastramento é gratuito e o usuário recebe uma senha, para na compra de crédito ou em caso de perda do cartão.

Já quem quiser comprar o Bilhete Único pode também adquirí-lo pela internet, nas Agências do Unibanco, nas lojas 13 lojas do RioCard, nas Barcas nas Estações da Praça XV e Araribóia, nos Terminais de ônibus: Américo Fontenelle - Central do Brasil; Mariano Procópio - Praça Mauá; Campo Grande; Nova Iguaçu; Nilópolis; Menezes Cortes - Castelo; Alcântara - São Gonçalo; Venda das Pedras - Itaboraí; João Goulart - Niterói; Jacinto Caetano - Maricá.

Os cartões solicitados pela internet começaram a ser entregues no endereço informado pelo usuário a partir do dia 25 de janeiro. O serviço de entrega tem uma taxa de R$ 7.

Mais informações estão disponíveis no site http://www.riobilheteunico.com.br/, ou através do número 0800 7260802, que vai funcionar de segunda a sexta, das 8h às 20h. Nos sábados, domingos e feriados, o funcionamento é das 8h às 14h.
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No Rio, governo do estado divulga informações sobre bilhete único. Veja como funcionará:

sábado, 16 de janeiro de 2010


O governo do estado apresentou, nesta sexta-feira, as informações sobre o bilhete único, benefício que vai ser concedido para passageiros em viagens intermunicipais de duas horas, com direito a uma baldeação (que poderá ser de linha municipal). O valor de cada tarifa será de R$ 4,40. A apresentação do projeto foi feita pelo secretário estadual da Casa Civil, Régis Fichtner, e pelo secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes. O governo elaborou uma cartilha com esclarecimentos de dúvidas sobre o bilhete único. Veja abaixo:
-A partir de quando entra em operação o bilhete único?
A partir do dia 1º de fevereiro de 2010.

-Qual será o valor da tarifa do bilhete único do Rio?
Independente do valor real da tarifa do meio de transporte escolhido, com o BU a passagem custará R$ 4,40.
-Quais meios de transportes estão incluídos no sistema?
Trem, metrô, barcas, vans legalizadas e ônibus sempre que for feita uma viagem intermunicipal. No caso dos ônibus, todos os ônibus intermunicipais urbanos (convencionais) sem e com ar condicionado aceitarão o bilhete único. Apenas os classificados como tarifa especial, os frescões, não estarão incluídos.
-Quantas vezes por dia o usuário pode utilizar o Bilhete Único?
Por dia, cada pessoa terá direito a usar o bilhete único duas vezes, num total de quatro viagens. O usuário poderá seguir e retornar do trabalho para casa, coberto pelos benefícios do Bilhete Único.
-Como funcionará o sistema?
O sistema será válido para quem utilizar até dois meios de transporte público, sendo pelo menos um deles intermunicipal, dentro do período de duas horas. O tempo de viagem só começará a ser contado após o primeiro contato entre o cartão e o equipamento eletrônico de cobrança – o validador - no primeiro embarque. Após o segundo embarque, o passageiro também passará o cartão do bilhete único no validador, mas não será computado o preço inteiro da viagem. No segundo embarque, não haverá limite de tempo para a duração da viagem.
-Como se dará a integração através do BU?
A integração poderá acontecer de duas maneiras: sendo o primeiro embarque num transporte municipal e depois um intermunicipal ou o contrário, primeiro num transporte intermunicipal seguido de um municipal.
-Qual a área de cobertura do Bilhete Único?
O bilhete único será válido apenas para embarques em meios de transportes públicos na Região Metropolitana, nos seguintes municípios: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá. – Quaisquer outros municípios que não estejam nesta lista, não farão a integração do Bilhete Único.
-O BU pode ser usado nos finais de semana ou apenas nos dias úteis?
O bilhete único poderá ser utilizado qualquer dia da semana.
-Qual o valor do cartão?
O usuário não terá custos com o cartão, que, após o cadastro, é fornecido gratuitamente.
-Qual o valor mínimo para a primeira carga no cartão do BU?
A primeira carga terá o valor mínimo de R$ 4,40, que dá direito ao embarque em até dois modais.
-O valor de cada recarga será definido pelo usuário ou haverá uma tabela com preços mínimos e máximos de recarga?
Existem dois casos. O usuário poderá comprar cartões pré-carregados nos valores de R$ 44,00 e R$ 88,00 ou poderá carregar seu cartão com qualquer valor entre R$ 4,40 e R$ 300,00 (pós-carregado).
-Quando o preço da primeira viagem for muito mais cara que a segunda, o valor maior será descontado do saldo do BU?
O valor descontado no cartão do BU será sempre de R$ 4,40, não importando se o preço da primeira ou da segunda viagem for superior a R$ 4,40.
-Os ônibus que fazem o trajeto Baixada – Barra, também vão aceitar o BU pelo valor de R$ 4,40?
Neste caso, por se tratarem de ônibus especiais, com ar-condicionado, o governo ainda está negociando com as empresas da linha uma forma de adaptação do BU para este serviço também.
-O que é preciso para se fazer o cadastramento?
O usuário tem que fornecer nome completo e o número do CPF. O cadastramento é gratuito e o usuário receberá uma senha, que será utilizada em caso de perda do cartão ou de compra de crédito. O cartão não tem custo para o usuário, que deverá carregá-lo posteriormente.
-Como será feito o cadastramento dos beneficiários do Bilhete Único?
O cadastro pode ser feito das seguintes maneiras:
2-Ou nos pontos de cadastramentos que serão instalados a partir do dia 18 de janeiro nos seguintes locais:
- Metrô: estação Estácio
- SuperVia: estação Central do Brasil
- Barcas: Praça XV e Niterói - Terminais de ônibus: Américo Fontenelle – Central do Brasil; Mariano Procópio – Praça Mauá; Campo Grande; Nova Iguaçu; Nilópolis; Menezes Cortes – Castelo; Alcântara – São Gonçalo; Venda das Pedras – Itaboraí; João Goulart - Niterói; Jacinto Caetano – Maricá.
- Poupa Tempo: Carioca – Rua da Ajuda, 5 – subsolo -Baixada – Shopping Grande Rio
-Onde o bilhete poderá ser comprado?
O cartão do Bilhete único poderá ser adquirido em postos de vendas nos seguintes locais:
- nas 13 lojas do RioCard e rede de recarga
- nas Barcas: Estação Praça XV, Estação Araribóia
- terminais de ônibus: Américo Fontenelle – Central do Brasil; Mariano Procópio – Praça Mauá; Campo Grande; Nova Iguaçu; Nilópolis; Menezes Cortes – Castelo; Alcântara – São Gonçalo; Venda das Pedras – Itaboraí; João Goulart - Niterói; Jacinto Caetano – Maricá.
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Tíquete de bilhete único do Rio vai durar apenas 2h e já causa polêmica


O sistema do bilhete único do Rio, que começa a funcionar a partir do dia 1º de fevereiro, terá o tempo máximo de duração de duas horas. Apesar do trânsito intenso enfrentado pela população do estado diariamente, a Secretaria estadual de Transporte afirma que o limite de duas horas por trajeto é suficiente para atender 98% das viagens realizadas na Região Metropolitana do Rio.
Mas, segundo o chefe da Casa Civil, Regis Fichtner, há possibilidades de adaptação. A Secretaria estadual de Transportes do Rio informou que terá um prazo de seis meses para verificar se será necessário ajustes no tempo definido.

Em São Paulo, o limite de integração é de três horas. Entretanto, em documento apresentado nesta sexta (15) para explicar a implantação do bilhete único, a Secretaria justifica que o estado vizinho começou o sistema com o limite de duas horas.
O cartão será válido apenas para quem utiliza até dois meios de transporte público, sendo que pelo menos um deles tem que ser intermunicipal.
De acordo com a Secretaria, 81% da população usuária de transporte coletivo intermunicipal realizam até uma integração em duas viagens por dia.
O valor do tíquete, independentemente dos meios de transportes utilizados no trajeto da viagem, é de R$ 4,40. Por dia, cada pessoa terá direito a usar o bilhete único apenas duas vezes, num total de quatro viagens. O objetivo é beneficiar quem mora em um município e trabalha em outro, e precisa percorrer, diariamente, longas distâncias entre a casa e o trabalho, além de usar mais de mais de um modo de transporte.

A viagem intermunicipal poderá ser tanto a primeira quanto a segunda do trecho comprado. Estão incluídos os seguintes transportes: trem, metrô, barcas, vans legalizadas e ônibus. Segundo a Secretaria, todos os ônibus intermunicipais, inclusive os que possuem ar condicionado, aceitarão o bilhete único. Apenas os classificados como tarifa especial, conhecidos como “frescões”, não estão incluídos. O bilhete abrange 20 municípios da Região Metropolitana do Rio: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá.
Fonte: G1

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Ônibus começam a circular em Niterói e São Gonçalo

sexta-feira, 27 de março de 2009


Milhares de moradores de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Rio Bonito e Maricá estão desde cedo nos pontos de ônibus esperando os ônibus das empresas que exploram linha municipais e intermunicipais. A maioria não circulou no fim da madrugada devido a greve dos 14 mil rodoviários. Eles pediram reajuste salarial de 10% mas os empresários só aceitarem conceder aumento de 7%.
Por volta de 7h10m, contudo, começaram a circular os primeiros ônibus das empresas Mauá, Nossa Senhora do Amparo, Coesa, Galo Branco, Rio Ita e Fagundes. Não há piquetes na porta das garagens.
O trânsito está engarrafado na maioria das ruas de Niterói e São Gonçalo. O policiamento está reforçado nas garagens das empresas e nos terminais rodoviários.
Segundo a Fetranspor, a maioria dos rodoviários que decidiu decretar a greve estava afastada das funções. A federação alega que as empresas da região ofereceram aumento salarial de 7%, índice superior ao INPC (6,25%).

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