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Em Santa Catarina, População quer transporte coletivo barato, ágil, confortável e disponível

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pesquisa do Instituto Mapa sobre Indicadores de Mobilidade Urbana, realizada nos dez maiores municípios catarinenses, identificou que 82% utilizariam o transporte coletivo, desde que mais barato, ágil, confortável e com maior oferta de horários. Todavia, à pergunta sobre qual meio de transporte gostariam de usar, 38% dos usuários de ônibus manifestaram desejo pelo automóvel e 56% daqueles que usam o carro responderam que pretendem continuar utilizando-o.

A pesquisa ouviu 4.060 pessoas nas cidades de Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Criciúma, Itajaí Chapecó, Lages, Jaraguá do Sul e Palhoça, entre os dias 6 e 28 de agosto passado. Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (22), no I Fórum de Indicadores de Mobilidade Urbana, que aconteceu no auditório Deputada Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa, e que contou coma presença do governador Raimundo Colombo. A iniciativa é do Instituto Mapa, em parceria como Grupo RBS e com o apoio do Poder Legislativo.

Segundo a pesquisa, as pessoas escolhem o ônibus porque é a única opção ou porque é mais barato. Usam o carro porque é mais rápido e cômodo. Caminham e pedalam porque é mais rápido e saudável. E utilizam motocicletas por causa da agilidade e do baixo custo. Questionados sobre quais meios de transportes utilizam frequentemente, 60% dos pesquisados responderam que se deslocam a pé, 54% de ônibus, 54% de automóvel, 24% de bicicleta e 16% de moto. As cidades de Florianópolis, Criciúma, Itajaí, Joinville e Palhoça são as campeãs do uso do automóvel.

De acordo com o Instituto Mapa, 32% dos pesquisados moram próximo do local de trabalho e 18% trabalham na mesma região em que residem. Neste cenário, Itajaí tem a menor distância de deslocamento, enquanto os moradores de São José e Palhoça são os que mais se deslocam para outra cidade, no caso Florianópolis, para trabalhar.

Quanto aos transtornos pessoais sofridos em decorrência do trânsito, 25% responderam que já chegaram atrasados ao trabalho, 6% perderam aulas, 2% deixaram de realizar negócios e 2% perderam ou tiveram de mudar de emprego. Acerca dos congestionamentos, 38% afirmaram que enfrentam mais de um por dia e 14%, um por dia.

Para a Mapa, Palhoça apresentou a pior avaliação do transporte coletivo, com índice de 4,8, enquanto Criciúma obteve a melhor nota, 6,4. Florianópolis recebeu nota 5,5. Criciúma e Joinville foram bem avaliadas no quesito disponibilidade de horários, enquanto as piores infraestruturas foram detectadas em Florianópolis e Palhoça. O menor preço em Lages e Chapecó, e os maiores custos em São José e Palhoça.

Segundo o diretor do Instituto Mapa, José Nazareno Vieira, os dados exigem a elaboração de planos diretores orientados ao transporte coletivo, com tarifas atrativas. Também indicam a necessidade da adoção de restrições ao transporte individual através do automóvel, a implantação de sistemas digitais de controle e de informação de tráfego, além da criação de alternativas seguras para pedestres e ciclistas. Nazareno lamentou o fato de que Florianópolis, apesar dos baixos índices de mobilidade urbana, ainda não realizou uma pesquisa de origem/destino das pessoas. “Não dá para planejar mobilidade urbana sem pesquisa de origem/destino”, argumentou Nazareno.


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Diagnóstico do transporte coletivo de Jaraguá do Sul está quase pronto

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Passados 50 dias desde o início, no dia 2 de setembro, a pesquisa sobre o funcionamento do sistema de transporte coletivo de Jaraguá do Sul já concluiu o trabalho de campo. O relatório preliminar dos dados deve ser entregue à Prefeitura até a próxima quinta-feira. Foram quase 2.900 entrevistas – 1.200 em pesquisa residencial, 700 em pontos de fluxo e 974 dentro dos ônibus – para gerar um retrato completo da situação do sistema de transporte coletivo jaraguaense, que vai nortear futuros projetos.

Segundo Tatiane Peters, sócia e gerente do IPC (Instituto de Pesquisas Catarinense), responsável pelo estudo, o trabalho foi tranquilo. “Tivemos algumas dificuldades nos primeiros dias devido à chuva, mas a população foi muito receptiva, e a coleta de dados foi dentro do esperado”, afirma. A pesquisa custou R$ 75 mil, e o relatório final deve ser entregue na segunda semana de dezembro.

O diretor de Trânsito, José Antonio Schmitt, explica que o município nunca teve um diagnóstico tão detalhado do transporte coletivo. “Com esse estudo, pela primeira vez teremos como saber exatamente o que a população quer do sistema, e o que está faltando”, diz. Segundo o diretor, com a entrega do relatório preliminar na próxima semana, o levantamento já deve ser discutido na reunião do conselho de transporte coletivo marcada para a quinta-feira que vem, dia 27. “Assim já podemos sugerir à prefeita Cecília Konell algumas medidas pequenas antes de preparar um novo projeto para o serviço”, conclui.


Fonte: O Correio do Povo


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População define o atendimento do transporte coletivo em Jaraguá do Sul

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Você está satisfeito com o serviço do transporte público em Jaraguá do Sul? Calma, não precisa responder agora. Suas impressões podem ser transmitidas durante todo o mês de setembro a um dos pesquisadores do IPC (Instituto de Pesquisa Catarinense), que devem abordar os usuários nos ônibus e nas ruas para fazer um raio-x do atendimento no município.

A Pesquisa de Mobilidade Urbana que será desenvolvida pelo IPC, vencedor da licitação no valor de R$ 74 mil, começou sexta-feira em uma fase de testes. “Eles já estão nos pontos e começaram a abordar a população, mas a intenção é ajustar as perguntas e garantir que nenhum aspecto seja ignorado”, explica o diretor de Trânsito, José Antônio Schmitt. A fase oficial da pesquisa começa no dia 2 de setembro e continua durante todo o mês.

O objetivo do estudo, segundo o diretor, é ter dados concretos sobre a opinião pública antes de fazer qualquer alteração na prestação de serviço. “Sabemos que existem reclamações do transporte coletivo e que há falhas no serviço, então teremos algo oficial em que poderemos nos basear”, explica Schmitt. As perguntas incluem fatores como o preço dos passes, horários dos ônibus, conduta dos motoristas, condição dos veículos e a localização dos pontos de ônibus.

A expectativa é de que o estudo seja entregue à Prefeitura no início de outubro, após o balanço que a empresa realiza com as informações coletadas. Depois, o relatório é passado à prefeita Cecília Konell e ao Conselho Consultivo de Transportes e Trânsito, que tem representantes da Viação Canarinho e do qual Schmitt é presidente. Ainda não se sabe quando as possíveis mudanças começam a ser colocadas em prática, após o resultado da pesquisa.

Representação ainda sem resposta

No dia 12 de agosto, o presidente do Diretório Central dos Estudantes da Católica de Santa Catarina, Luís Fernando Almeida, protocolou no Ministério Público uma representação tratando de supostas irregularidades na prestação de serviço da Viação Canarinho, responsável pelo transporte público no município. O documento questiona melhorias que deveriam ter sido feitas pela empresa, como 11 mini-terminais rodoviários urbanos, a implantação do passe único e a construção de um novo terminal rodoviário urbano.

Por enquanto o Ministério Público ainda não se manifestou, mas a expectativa é de que alguma mudança aconteça até o final da próxima semana. “O caso é complexo e há muito a analisar. Provavelmente a intenção é garantir que não existam equívocos”, explica o presidente. Segundo ele, há ainda uma possibilidade de instauração de um inquérito criminal, dependendo da análise dos critérios descumpridos do contrato.


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Trens e VLT devem usar mesmo trilho em Joinville

quinta-feira, 31 de março de 2011

Para o engenheiro eletricista, Luiz Antônio Negri, a implantação do metrô de superfície na região de Jaraguá é viável. “Os trilhos já existem. Será necessário uma central de controle, assim como funciona nas centrais de controle de aeroportos, para estes trens terem um horário para usar o mesmo trilho – tanto o trem de carga como o VLT”, acredita Negri.

De acordo com a assessoria de imprensa da América Latina Logística (ALL), concessionária do transporte ferroviário do Sul do País, existe uma cláusula no contrato de concessão a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que a malha ferroviária utilizada por trens de cargas também pode ser usada para veículos de passageiros.

A comissão técnica de implantação do novo sistema de transporte terá de apresentar um projeto para a ANTT, com os horários desejados para a circulação do metrô de superfície e quantos vagões terá o veículo. Após a aprovação do órgão nacional, a ALL e a empresa que ficará responsável pelo serviço na região de Jaraguá do Sul, terão de entrar em acordo sobre o uso dos trilhos. O controle da malha ferroviária continua com a ALL.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) já está construindo a linha férrea do contorno entre Joinville e São Francisco do Sul, para desafogar os congestionamentos causados pelos trens nas regiões centrais destas duas cidades. A obra atrasou por causa das chuvas e, a princípio, deve ser finalizada em 2012.

Na parte do desvio da ferrovia em Jaraguá do Sul e Guaramirim, a obra não começou. De acordo com a assessoria de imprensa do Dnit, o processo licitatório está passando por novas reformulações e não tem previsão para sair.

Fonte: A Notícia


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SPTrans informa desativação e alteração de itinerários da Zona Leste

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A partir do dia 20 de novembro, a linha 3407/41 - Jd. São Pedro – Term. Pq. D. Pedro II será desativada. Este serviço opera somente em dias úteis e no sentido bairro/centro, das 5h20 às 7h20, na qual serve como suporte da linha base, 3407/10 Inácio Monteiro – Term. Pq. D. Pedro II. Em razão disto, a linha base – 3407/10 – terá prolongamento no seu itinerário, fazendo o percurso que o serviço suporte realizava, não deixando de atender os seus usuários habituais. Ressaltamos também que a linha 3759/10 Jd. São Pedro – Metrô Tatuapé terá o seu ponto final transferido para a Rua Cesar Domênico, antiga parada do serviço 3407/41. Assim como no antigo ponto final, a via também fica na lateral da Praça Bom Pastor, na qual não desatenderá os antigos passageiros.

Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linha e itinerário:


3759/10 Jd. São Pedro – Metrô Tatuapé
Ida:
Rua Cesar Domênico, Rua prof. Leôncio Gurgel, Rua Jaraguá do Sul, Rua Luis Matheus, Rua Silvianópolis, Rua Lincoln Junqueira, Rua prof. Leôncio Gurgel, Rua Ana Maria Sirani, seguindo normal.
Volta: normal até a Rua Ana Maria Sirani, Rua Silvianópolis, Rua profa. Lucila Cerqueira, Rua Jaraguá do Sul, Rua prof. Leôncio Gurgel, Rua  Giovanni Quadri, Rua Giacomo Quirino, Rua Cesar Domênico.

Fonte: SPTrans
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Jaraguá do Sul: Trilhos para transporte coletivo

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A antiga ideia de retirar a passagem de trens de carga da região central de Jaraguá do Sul e Guaramirim está saindo do papel. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) publicou uma licitação para contratar uma empresa que fará um novo projeto da linha férrea que vai contornar as cidades.

Aproveitando o novo projeto, as prefeituras das duas cidades começaram os estudos do projeto chamado veículo leve sobre trilhos (VLT) – de Jaraguá do Sul a Guaramirim, utilizando o passado para levar o futuro. A ideia é usar as linhas férreas centrais, que serão desativadas nos próximos anos, para instalar um metrô de superfície.

Atualmente, a ferrovia, que corta Jaraguá do Sul e Guaramirim passa ainda por São Bento do Sul, Corupá, Joinville e São Francisco do Sul e é de responsabilidade da América Latina Logística (ALL), transporta grãos de soja e milho.

De acordo com o projeto do Dnit, esta linha será desativada, e uma nova – que contornará as cidades – será construída. O projeto já está em andamento nas cidades de Joinville e São Francisco do Sul com prazo de dois anos para se encerrar.

Mesmo sabendo da demora da desativação dos trilhos, as prefeituras de Jaraguá e Guaramirim começaram o projeto que pretende aproveitar o percurso de 23 quilômetros de linha férrea das áreas centrais para usar como meio de transporte coletivo. Para isso, uma empresa terceirizada deverá ser contratada para a compra do veículo leve sobre trilhos, uma espécie de metrô de superfície com capacidade para 330 passageiros.

Por enquanto, a iniciativa, qu e faz parte do Fórum Permanente de Desenvolvimento – PróJaraguá – só está no papel e depende, ainda, da construção da linha férrea do contorno.

A ideia já foi apresentada há duas semanas na 16ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, em São Paulo, e, segundo o gerente de trânsito de Jaraguá do Sul, José Antônio Schimitt, duas empresas de São Paulo, que trabalham com o sistema VLT, já mostraram interesse em atuar na região.

“Vamos marcar uma visita para a segunda quinzena de outubro, para eles conhecerem a geografia das cidades e apresentar um orçamento”, conta Schimitt.

Fonte: A Notícia

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Justiça decide que passagem dos transportes coletivos de Jaraguá e região valem por um ano

quinta-feira, 19 de agosto de 2010


As empresas de transporte rodoviário de passageiros que atuam em Jaraguá do Sul, Guaramirim, Corupá, Massaranduba e Schroeder devem cumprir com a lei que normaliza a validade das passagens pelo prazo de um ano.

A Justiça Federal determinou que a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) oriente as companhias para que cumpram com que as passagens que não forem usadas na data e horário previstos para o embarque poderão se trocadas por outro período.

A decisão da justiça foi baseada numa ação civil pública ajuizada pelo procurador da República Claudio Valentim Cristani. Ele se baseou numa denúncia de um passageiro que perdeu o horário do embarque do ônibus de Jaraguá do Sul para Itajaí. O cliente tentou fazer a troca da passagem, mas foi informado no guichê da empresa que não era possível. A única alternativa de mudança seria através da compra de uma nova passagem.

A lei 11.975 estabelece que os bilhetes de passagem no transporte coletivo rodoviário têm validade de um ano a partir da data de emissão, independente de estarem com data e horário marcados.

Além disso, a lei prevê que, nos casos de solicitação de reembolso do valor pago por desistência do usuário, a transportadora terá até 30 dias, a partir da data do pedido, para realizar a devolução.

Fonte: A Notícia

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Empresa gaúcha lança nova versão de ônibus elétrico em São Paulo

terça-feira, 13 de abril de 2010


Desde a manhã de segunda-feira, circula pelas ruas de São Paulo, SP, um novo modelo de veículo Trólebus, integralmente desenvolvido por indústrias brasileiras. A carroceria, que pode ser montada com 12, 15 ou 18 metros, é feita em Feliz, pela Ibrava. O chassi é projeto da Tutto-trasporti, de Caxias do Sul, e o motor foi desenvolvido pela Weg, de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. Ainda participam a Iluminatti, de São Paulo, que idealizou a parte eletroeletrônica, a Bosch, que entrou com equipamentos de monitoramente por câmeras e sistemas de informações, e a Dimelthoz, de Caxias do Sul, que forneceu o computador de bordo para gerenciamento técnico e operacional.

  • De acordo com Agenor Boff, presidente da Tuttotrasporti e da Ibrava, o grande diferencial é a possibilidade de uso de energia gerada a partir da incineração do lixo ou o gás metano, proveniente da decomposição dos resíduos, para a movimentação do veículo. O motor usado é refrigerado a água e de alta eficiência para aplicação na linha automotiva. Pesa 500 quilos menos que os convencionais de tração elétrica, o que permite transportar maior número de passageiros, com menor consumo de energia e possibilita sua utilização em veículos de 15 metros e articulados com 18 metros de comprimento.

O ônibus começou a ser testado em linhas da Himalaia, empresa operadora de transporte por meio de veículos elétricos na cidade de São Paulo. Boff argumenta que o veículo passará apenas por homologação burocrática, pois tecnicamente já está aprovado. Ele adianta que negocia com mais três cidades, além de São Paulo, o fornecimento deste novo modelo. Ele reconhece que o veículo terá custo de aquisição superior aos convencionais movidos a diesel. Mas assegura que a operação se tornará muito mais barata pelo menor custo do combustível empregado e pela vida útil, que é de dez anos contra cinco dos ônibus a diesel.

  • O empresário também destaca alternativas técnicas em desenvolvimento de sistemas híbridos junto ao Trólebus, com motor a combustão interna de pequeno porte que produzirá energia elétrica por meio de um pequeno banco de baterias. Isto permitirá que o veículo trafegue até 50 quilômetros sem necessidade de estar ligado à rede aérea.

A Tutto e a Himalaia têm uma relação comercial de quase 15 anos. A primeira parceria, em 1996, foi a recuperação pela Tutto de 281 unidades de Trólebus que estavam em processo de desativação. A empresa caxiense produziu novos chassis e possibilitou seu encarroçamento com uso de todo o conjunto mecânico e revitalização do sistema eletroeletrônico. Os veículos ainda continuam operando em São Paulo. As unidades da nova versão substituirão alguns antigos e também ampliarão a frota.

Fonte: TN Petróleo

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Decreto assinado ontem autoriza Canarinho a cobrar R$ 2,50 pela tarifa do ônibus em Jaraguá do Sul

domingo, 21 de fevereiro de 2010


Um dia depois do anúncio do aumento da tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,50, representantes de movimentos sociais e da Câmara de Vereadores prometem protestar contra o que chamam aumento abusivo. O secretário de Administração e Finanças, Ivo Konell, voltou a defender a medida, publicada em decreto na sexta-feira e que passa a valer a partir de segunda-feira.

A notícia, publicada na edição de sexta-feira do “AN Jaraguá”, surpreendeu lideranças locais, como a presidente da Câmara de Vereadores Natália Petry (PSB). “Infelizmente, esta casa nada pode fazer já que este aumento é uma atribuição exclusiva do Executivo, mas não vamos ficar calados. Queremos que a concessionária (Viação Canarinho) nos justifique este aumento”, fala Natália. Segundo ela, a Prefeitura deveria ter repensado o reajuste já que algumas cláusulas do Projeto Passe Único – que prevê a integração do transporte coletivo – ainda é alvo é de discussões e não foi completamente implantado. “Cláusulas como a implantação de oito terminais ainda não foram cumpridas”, diz.

A União Jaraguaense das Associações de Moradores (Ujam) se reuniria na noite de sexta-feira para discutir o aumento do transporte coletivo. “Hoje, a estrutura do transporte é preocupante. Pontos de ônibus caindo sobre as pessoas (um abrigo de concreto feriu quatro pessoas na última semana), indefinição do local do novo terminal e, agora, este aumento”, indigna-se Mário Inácio Pappen, presidente da Associação de Usuários do Transporte Coletivo de Jaraguá do Sul, entidade filiada à Ujam.

Fonte: A Notícia
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Ponto de ônibus cai em cima de quatro pessoas em Jaraguá do Sul

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010


Quatro pessoas ficaram feridas no fim da tarde desta segunda-feira depois que a cobertura de concreto de um abrigo de ônibus caiu sobre elas na rua Walter Marquardt, no bairro Rio Molha, em Jaraguá do Sul. Eram quatro mulheres que esperavam a linha de ônibus da Canarinho que vai para os bairros Rio Molha e Barra do Rio Cerro.

Estava chovendo na hora do acidente. Elisiamara Riebe, de 25 anos, sofreu uma fratura na bacia e teve que ser removida debaixo dos escombros com a ajuda dos bombeiros. Junto com ela, estava Gisele Giovanella,19 anos, que sofreu cortes na cabeça. As outras duas mulheres, Íris Junckes Demarchi, 71 e Isolete Aparecida Antunes, 51, sofreram cortes leves na cabeça e ombros e conseguiram sair debaixo do abrigo um pouco antes de cair totalmente. Todas foram conduzidas ao hospital São José, de Jaraguá do Sul. Nesta segunda à noite, o estado de Elisiamara, a mais ferida das quatro mulheres, era estável, ela ainda passaria por uma cirurgia.

A Defesa Civil foi chamada para isolar o local logo depois do acidente.

Segundo o coordenador, Jair Alquini, as causas do acidente ainda devem ser apuradas. Conforme Alquini, a Secretaria de Obras deve remover o abrigo nesta terça da calçada. O secretário de Planejamento da prefeitura, Aristides Panstein, foi procurado pela reportagem, mas não foi localizado. Na empresa Canarinho, responsável pelo transporte coletivo em Jaraguá, também ninguém foi encontrado para passar informações sobre o tempo que o abrigo estava instalado no local e como é feita a manutenção do ponto.

Fonte: Diário Catarinense
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Último dia do bilhete de papel em Jaraguá do Sul

sexta-feira, 20 de novembro de 2009


Usuários do transporte coletivo que ainda não tinham feito seus cartões da bilhetagem eletrônica em Jaraguá do Sul enfrentaram filas ontem no escritório de cadastramento da empresa Canarinho. A expectativa é de que as filas sejam maiores hoje, último dia em que ainda é possível andar com o passe de papel.O cartão é de graça, mas para carregá-lo pela primeira vez, os usuários devem desembolsar R$ 22,50 o valor de dez passagens.

Cerca de cem pessoas esperavam para fazer o cadastro e alguns exigiam a emissão do cartão na hora. A partir de amanhã, quem não fez o cadastro ou retirou o cartão, não poderá mais utilizar ou trocar os passes e terá de pagar R$ 2,80 pela passagem embarcada (comprada no ônibus), além de perder os passes de papel por não ter como creditar o valor.Tanto no escritório de cadastro quanto no Terminal Central, o clima entre as pessoas que utilizam o sistema era tenso. Com um guarda-chuva para se proteger do sol, a cozinheira, Mariah de Souza, 38 anos, esperava na fila. Ela descobriu que só poderia trocar os passes se já tivesse o cartão. “Acho que não vai ficar pronto e vou perder os passes. Vou ter de pagar.” A funcionária pública, Neila Lenzi, 46 anos, estava inconformada.

Ela também foi até o escritório da Canarinho para fazer o cadastro e descobriu que só podia trocar o passe se tivesse o cartão.“Fiquei duas horas na fila e eles me dizem que não sabem quando o cartão fica pronto. E mais, vou perder meus passes porque não tenho cartão”, desabafa. Neila diz que não vai aceitar pagar mais.

Ontem pela manhã, no Terminal Central, poucas pessoas tinham o cartão ou feito o cadastro. O estudante Marco Antonio Bonetti, 18 anos, era uma delas. Ele não fez o cartão e está preocupado com o valor da passagem.“Eu me programei para ir hoje (terça-feira), mas parece que tem muito movimento. Vou deixar para outro dia”, afirma. “Não acho justa essa cobrança a mais para quem não tem cartão. Vai ficar muito caro para mim”, desabafa Bonetti.
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Viagens em coletivos ultrapassam tempo ideal em 75 dos 96 distritos

segunda-feira, 26 de outubro de 2009


Um trajeto perfeito no transporte coletivo seria feito sem congestionamentos, sem semáforos fechados e na menor distância possível como em uma linha reta. Uma viagem entre a Vila Mariana e o Morumbi, ambos na zona sul de São Paulo, por exemplo, duraria 44 minutos. Mas esse cenário está longe da realidade e os passageiros levam em média o dobro do tempo. Os 44 minutos "extras" são as chamadas carências, que ocorrem em 75 dos 96 distritos paulistanos, segundo a pesquisa do Metrô Carências do Transporte na Região Metropolitana de São Paulo.

O estudo inédito é um desdobramento da mais recente pesquisa Origem e Destino (OD). Para chegar ao cálculo do tempo ideal, utiliza-se uma fórmula matemática que leva em conta a distância entre os dois pontos. Os técnicos do Metrô então realizaram uma comparação dos valores obtidos com a média de tempo que realmente se leva nos deslocamentos dados saídos da OD. A diferença obtida é o tempo de carência."Os altos valores de carência são decorrentes de interferências no sistema viário, como congestionamentos, acidentes e semáforos", afirma a técnica do Departamento de Planejamento do Metrô e uma das coordenadoras do estudo, Maria Cecília Andreoli Oliveira. "Influem também problemas na oferta do transporte, como grande tempo de espera no ponto ou de transferência.

"O estudo apontou que, em média, os deslocamentos na cidade de São Paulo são 21 minutos acima do ideal. Os 71 distritos com problemas apresentam a carência mais crônica, com acréscimos superiores a 20 minutos nos deslocamentos que se encerram em pelo menos uma de suas zonas - a pesquisa considera uma subdivisão dos distritos, que são compostos por cerca de quatro áreas em média. Em alguns casos, a carência é superior ao tempo considerado ideal, como por exemplo em um trajeto entre a Vila Mariana e o Jaraguá, na zona oeste, que leva em média 169 minutos, quando o tempo ideal é de 78 minutos - 1h30 de acréscimo.

"É consequência do processo de "periferização" da sociedade. As pessoas foram morar nas bordas, só que os empregos continuam na região central, o que provoca uma grande migração diária. E o fim da viagem é mais abastecido de transporte público, mas, no início, na periferia, há poucos corredores e os ônibus são mais lentos", afirma o presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Aílton Brasiliense.
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Justiça determina retorno dos ônibus na cidade de Gaspar-SC

sábado, 19 de setembro de 2009

No dia em que a greve do transporte coletivo completou oito dias, a juíza Viviane Colucci, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), determinou ontem que a empresa Auto Viação do Vale libere a frota de ônibus para que o poder público do município cumpra a ordem judicial de funcionamento. Assim, metade da frota deve funcionar em horários de pico e 20% nos demais horários a partir de hoje.O procurador de Gaspar, Mário Mesquita, esteve no TRT em Florianópolis para decidir as ações do município. Na tarde de ontem, a decisão de liberar a frota atendeu a uma petição protocolada pela prefeitura junto ao TRT, que pedia a liberação dos ônibus para a operação do sistema mínimo de transporte. A orientação é que os próprios motoristas da empresa operem as linhas.Para driblar a falta de transporte coletivo, a população precisou improvisar. Os funcionários do Centro de Desenvolvimento Infantil Vovó Benta, no Bairro Gaspar Grande, que dependem do transporte, estão contando com a boa vontade das pessoas que têm carro. Desde o começo da greve, dia 10 de setembro, as educadoras pegam um ônibus intermunicipal até as Linhas Círculo, na Rodovia Jorge Lacerda. Depois, caminham cerca de um quilômetro e meio até o campo do Tupi. De lá até a escola, mais uns três quilômetros, esperam pela carona de algum pai ou van do transporte escolar.
Arrecadação eletrônica entra em operação em Jaraguá do Sul
A Prefeitura e a Viação Canarinho estão implantando o Sistema de Arrecadação Eletrônica para cobrança das tarifas dos ônibus que operam o transporte coletivo urbano. O lançamento foi realizado na sexta-feira (11) á tarde, na Prefeitura, quando alguns usuários de ônibus receberam seus cartões eletrônicos e o diretor-administrativo Décio Bogo e o engenheiro Rubens Missfeldt, gestor do Sistema, informaram detalhes do funcionamento. Décio disse que o transporte coletivo de Jaraguá do Sul está recebendo uma mudança radical por meio do Cartão TEM, que utiliza o cartão inteligente, sem contato, oferecendo facilidade, segurança e agilidade para o usuário. “É um sistema ultramoderno, superior ao utilizado em Curitiba, que é de geração tecnológica inferior”, comentou. Ele pediu compreensão neste período de implantação que pode causar algum transtorno. Foi desenvolvido pela Dataprom, de Curitiba. O Sistema de Arrecadação Eletrônica está instalado em 100% da frota urbana e em 14 ônibus interurbanos da Viação Canarinho. A prefeita Cecília Konell qualificou de “salto de qualidade” para o usuário e pediu que o novo sistema fosse valorizado. “É uma conquista no transporte urbano, sistema que é reconhecimento cômodo e seguro”, observou. A operação iniciou efetivamente esta semana.
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