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Nossa SP e Ibope fazem pesquisa sobre mobilidade urbana

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O Movimento Nossa São Paulo e o Ibope apresentam, no dia 16 de setembro, das 10h às 12h, na Câmara, a quarta edição da pesquisa Movimento Nossa São Paulo/Ibope – Dia Mundial Sem Carro. O levantamento realizado entre 25 e 30 de agosto, ouviu 805 paulistanos e abordou diversos aspectos sobre a locomoção na cidade, como o tempo de descolamento gasto para realizar atividades do dia-a-dia, avaliação do transporte público, os tipos de meio de transporte mais usados, a influência da poluição do ar na qualidade de vida e na saúde, entre outros.
(…) A divulgação da pesquisa faz parte da programação da Semana da Mobilidade, que vai de 16 a 22 de setembro, quando é comemorado o Dia Mundial Sem Carro (veja programação abaixo).
Alguns resultados prévios:
- A poluição do ar está em 5º lugar nas áreas em que a cidade está tendo maiores problemas;
- 32% dos entrevistados se dizem “totalmente insatisfeitos” com o controle da poluição do ar e 1% está “totalmente satisfeito”;
- A qualidade do ar e o controle da poluição do ar têm as piores notas em diversos aspectos de urbanização e meio ambiente avaliados. Qualidade do ar – nota 3 e controle da poluição – nota 3,2. Escala de 1 a 10;
- 36% estão “totalmente insatisfeito” com a qualidade do ar e 1% “totalmente satisfeito”;
- 79% consideram a poluição do ar a mais grave, entre os diferentes tipos de poluição existentes: visual, sonora, e da água;
- 61% consideram a poluição do ar um problema “muito grave” e 35% consideram “grave”. Para 1% é um problema nada “grave” e para 4% um “pouco grave”;
- 81% dizem que a poluição do ar “afeta muito” a qualidade de vida da família e de pessoas próximas e 16% acreditam que afeta um pouco. Apenas 2% consideram que afeta quase nada.
Destaques da programação da Semana da Mobilidade – de 16 a 22 de setembro:
- 16 de setembro, quinta-feira, das 10h às 12h: abertura da Semana da Mobilidade com o lançamento da Pesquisa  Movimento Nossa São Paulo/IBOPE – Dia Mundial Sem Carro 2010, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo (Viaduto Jacareí, 100). Inscrições para o seminário pelo e-mail andrea@isps.org.br .
- 18 de setembro, sábado, como parte da Mostra Entretodos de curta metragens sobre Direitos Humanos, haverá palestra e debate sobre mobilidade com cicloativistas.
- 20 de setembro, segunda-feira, das 10h às 13h e das 18h30 às 21h30: Seminário “Apresentação das diretrizes para um Plano Municipal de Transportes e Mobilidade Sustentáveis”.  Realizado em conjunto com a Comissão de Transportes da Câmara, no auditório Prestes Maia da Câmara Municipal (Viaduto Jacareí, 100). Inscrições para o seminário pelo e-mail andrea@isps.org.br .
Composição da mesa da manhã (10h às 13h):
1)Propostas da sociedade civil (Movimento Nossa São Paulo). -  Maurício Broinizi Pereira, coordenador da Secretaria Executiva do MNSP (confirmado).
2) Propostas do Executivo (Secretaria Municipal de Transportes)
3) Propostas do Executivo (Secretaria Municipal de Meio Ambiente)  – Prof. VOLF STEINBAUM  (confirmado)
4) Proposta do Ministério das CidadesComposição da mesa da tarde (18h30 às 21h30):
Propostas das áreas de transportes:
1) SPTrans – Pedro Luis (diretor de Planejamento)
2)Metrô – José Jorge Fagali (presidente)
3)Wagner Palma Moreira, economista do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (confirmado)
4) Permissionárias (Levy de Araújo – confirmado).
5) Secretaria de Transportes Metropolitanos
- 21 de setembro, terça-feira
Das 9h30 às 12h30 – Encontro “Presidenciáveis e a Agenda para o Desenvolvimento Inclusivo, Democrático, Justo e Sustentável do Brasil”, no auditório do Sesc Consolação, Rua Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque, São Paulo (SP). Inscrições pelo e-mail zuleica@isps.org.br . O evento é pomovido pela Articulação Brasileira contra a Corrupção e Impunidade (Abracci), o Instituto Ethos, o Movimento do Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), a Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político e a Rede Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Será proposto aos candidatos à presidência da República que se manifestem sobre uma agenda de desenvolvimento, e façam propostas para a uma reforma política; uma economia verde, inclusiva e responsável; padrões de desenvolvimento de cidades sustentáveis.
Das 18h30 às 21h30 – Seminário “A experiência de mobilidade na cidade de Bogotá”, com o coordenador do Movimento Bogotá Como Vamos?, Carlos Córdoba (confirmado), no auditório Prestes Maia da Câmara Municipal (Viaduto Jacareí, 100). Inscrições para o seminário pelo e-mail andrea@isps.org.br .
- 22 de setembro, quarta-feira
Entrega do abaixo-assinado à presidência da Cetesb para que a agência ambiental adote o padrão da Organização Mundial de Saúde (OMS) de classificação da qualidade do ar em São Paulo. Leia o texto do abaixo-assinado e participe.  http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/11238
Das 7h às 19h – Vaga-Viva, na rua Pe. João Manoel (esquina com Avenida Paulista). A Vaga Viva consiste no uso de vagas de estacionamento para atividades de lazer e convivência entre as pessoas, com o objetivo de provocar uma reflexão sobre a relação entre a cidade e o automóvel. Na programação do Setembro Verde, da Matilha Cultural, também haverá realização de vaga viva em várias datas, em conjunto com shows, baladas e exibição de filmes: 17/9 – Festa Vegas com Vaga Viva (www.vegasclub.com.br ); 18/9 – Festa e bazar Voodoohop com Vaga Viva (www.voodoohop.com); 21/9 – Festa Jameika Dub com Vaga Viva no CCPC (www.ccpc.org.br ); 21/9 – CineCecília especial com Vaga Viva; 22/9 – Vaga Viva – Dia Mundial sem Carro; 24/9 – Vaga Viva Noturna na região de bares e baladas conhecida como Baixo Augusta (R Augusta entre ruas Antonia de Queiroz e Fernando Albuquerque); 28/9 – Festa do clube Berlin com Vaga Viva; 30/9 – Festa Seleta Coletiva com Instituto no Studio SP cm Vaga Viva (www.studiosp.org).
Na Praia Do Tietê: mobilização “Praia Do Tietê”, realizada pela SOS Mata Atlântica, com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a importância do rio e de sua integração, na medida em que vai sendo recuperado, no cotidiano das cidades da Região Metropolitana de São Paulo. Pela proposta, o rio recuperado e integrado trará melhoria da paisagem e pode ser udado como transporte coletivo e atividades de lazer junto às suas margens. Atividades: representação do cenário de ‘Praia’, no canteiro que margeia o rio Tietê, entre as pontes das Bandeiras e Cruzeiro do Sul; simulação de um espaço para caminhada e ciclovia, como o que existe junto à margem direita do Rio Pinheiros, para mostrar que também é possível criar um parque linear para ciclistas e pedestres percorrerem trajetos, com segurança, junto ao rio do Tietê; circulação de barcos no rio, da região da Penha à Ponte das Bandeiras, com a participação especial da equipe de aventura da Canoar, do esportista Dan Robson com seu caiaque inflável e de remadores do Clube Espéria.
Sobre o Movimento Nossa São Paulo
O Movimento Nossa São Paulo nasceu em 2007 com o desafio de repensar a cidade, a partir da participação de todos os segmentos da sociedade, propondo ações capazes de promover o desenvolvimento justo, sustentável além de recuperar os valores éticos e a democracia participativa. Inspirado na bem-sucedida experiência empreendida pela sociedade civil de Bogotá, o Movimento é absolutamente apartidário e inter-religioso, congrega muitas lideranças, mas não tem presidente nem diretoria, é aberto à participação de organizações e empresas, e se constitui e se expande na forma de rede. http://www.nossasaopaulo.org.br/

Fonte: Papel Eletrônico

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São Paulo: Trólebus bloqueiam trânsito sete vezes ao dia

sexta-feira, 23 de julho de 2010


Acima, uma rede elétrica com um remendo a cada 58 metros. Abaixo, buracos, lombadas e valetas. Nesse cenário, os trólebus de São Paulo se transformaram em mais um obstáculo para os motoristas. Esses veículos - sem barulho de motor nem emissão de poluentes - sofrem, em média, sete quedas de energia por dia, bloqueando as faixas de trânsito. Cada paralisação dura cerca de duas horas e meia.
As informações fazem parte do inquérito civil 740/2008 da Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital e foram repassadas, na terça-feira, pela própria empresa que opera o sistema na cidade, a Viação Himalaia. Atualmente, a frota de trólebus é de 213 veículos. O contrato com a Himalaia previa troca de 140 deles, mas até hoje só 12, com mais de 30 anos de uso, foram trocados. O inquérito investiga a qualidade do transporte público e todos os depoimentos são colocados na internet, no site www.onibus.blog.br, pelo promotor que conduz a investigação, Saad Mazloum.
Segundo a Himalaia, entre janeiro de 2008 e abril deste ano, foram registradas 6.427 quedas de energia na rede de trólebus. As interrupções não ocorrem na rede toda, mas em pontos isolados do sistema. "Se tenho uma queda na Avenida Rio das Pedras, 70 carros (trólebus) ficam parados. Se a queda é no anel viário, ficam até 130 carros parados. Já se é na Rua Cardoso de Almeida, são dez carros", diz o diretor da empresa, André Lissiandre.
Os motoristas dizem sentir esse problema. "Teve uma vez em que eu desliguei o motor do carro por 20 minutos esperando o trólebus sair da rua", disse o analista financeiro Maurício Medeiros, de 37 anos, que trabalha no centro. "Já aconteceu de eu ficar dias inteiros sem trabalhar. Os trólebus ficam parados e bloqueiam a rua toda. Assim, fico sem clientes", comenta o taxista Nelson Costa, de 52 anos, que tem um ponto no cruzamento do Viaduto Jacareí com a Rua Santo Antônio.
Briga judicial. Ao Ministério Público, a Himalaia afirmou que o grande problema do sistema é a falta de manutenção da rede elétrica. A manutenção "deveria ser feita pela Eletropaulo, sob controle da SPTrans (empresa responsável pelo gerenciamento do transporte público de São Paulo)". "Ocorre que há uma briga judicial entre as duas empresas", diz. "O certo é que, no fim das contas, nenhuma das empresas está fazendo a manutenção." O promotor Mazloum confirma a existência do problema jurídico, mas diz que ainda não sabe quem tem razão. Por isso, convocou os presidentes da Eletropaulo e da SPTrans para prestar depoimento. Ele pode processar as duas empresas - e os presidentes - por danos morais coletivos.
A AES Eletropaulo disse, em nota, que "inspeciona e realiza a manutenção nas subestações e rede elétrica que abastecem as linhas de trólebus do centro da cidade 24 horas por dia", mas que não tem recebido pagamento pelo serviço. "A distribuidora move uma ação judicial para o recebimento dos valores gastos". A SPTrans não comentou a falta de pagamento.
Por conta dos atrasos, a Himalaia diz pagar R$ 100 mil em multas, em média, por mês, para a SPTrans. O argumento da empresa é que a frota é limitada. Se os trólebus ficam sem energia, eles precisam ser repostos por ônibus comuns. Assim, parte de sua frota é deslocada para socorrer os trólebus que ficam parados. As linhas comuns ficam com menos carros e, consequentemente, os intervalos aumentam, o que leva a multa.
Em nota, a SPTrans rebate. Diz que a média em 2009 foi de R$ 63 mil por mês em multas e, neste ano, está em R$ 68 mil. "Se considerarmos apenas as linhas de trólebus, que são as que podem sofrer as interferências em função da rede elétrica, em 2009 a Himalaia foi multada em R$ 95 mil por descumprir partidas. Menos de R$ 8 mil por mês. Em 2010, foram R$ 54 mil em multas, mantendo a média de menos de R$ 8 mil mensais."
Modelo ideal. Apesar dos problemas, os especialistas defendem os trólebus. Como são movidos a energia elétrica, eles não poluem. Já os 14 mil ônibus da cidade jogam, anualmente, 142 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.

Fonte: Estadão
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Passageiros reclamam de horários e lotação de ônibus no transporte de Jacareí

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Na saída da escola, ponto cheio, ônibus lotado. Essa é a rotina para quem quer ir embora no final do dia, mas depende do transporte público, em Jacareí. “É cansativo porque a gente já trabalha o dia inteiro e tem que ficar espremido no ônibus. Parece uma lata de sardinha”, diz a passageira Jorgina dos Santos.

Além do desconforto, essa situação pode provocar acidentes, como na semana passada. Duas meninas que estavam nesse ponto da escola Silva Prado, no centro da cidade, subiram em um circular lotado. Segundo o irmão das vítimas, que estava com elas no ônibus, o veículo andou alguns quarteirões e abriu as portas, ainda em movimento, e as irmãs caíram do coletivo. Uma semana depois do acidente, nada parece ter mudado.

Os problemas continuam os mesmos e as reclamação são muitas. “Eles passam, nós damos o sinal e eles não param, falam que está cheio. Tem que ficar mais um tempo esperando. É complicado”, diz Adriana Costa, artesã. Em horários de pico a situação piora. “Entre 11h30 e meio-dia e no horário da tarde. Quando vem o ônibus, vem lotado. Se for esperar o outro, chega atrasada para outro compromisso. Aí tem que entrar no ônibus lotado mesmo”, reclama Eunice da Silva.

E quem pensa que aos fins de semana a viagem é mais tranquila, se engana. “Fim de semana eles pensam que o povo não trabalha, mas trabalha sim. Dia de domingo e sábado eu nem passeio. Por que se eu passear eu vou ficar o tempo todo no ponto de ônibus”, diz a aposentada Maria Dutra.

A prefeitura, que deve fiscalizar o transporte público, admite que algumas linhas podem estar sobrecarregadas. E que está fazendo um levantamento dos problemas para apresentar a empresa que opera o serviço. “Se a gente verificar que há necessidade de aumento e reforço de horário. Se precisar no fim de semana, nós fazemos a avaliação para aumentar o número de veículos”, diz Evandro Castro, diretor de transporte urbano.

E a prefeitura se compromete em melhorar o transporte público em pouco tempo, se for necessário. “Eu acho que a solução vem em breve. Nós vamos fazer contato com a empresa e apresentar planilhas para conversarmos. Eles devem sentir gradativamente esta mudança”, diz o diretor.

Desde a semana passada, nossa reportagem tentou conversar com representantes da empresa JTU, responsável pelo transporte público em Jacareí. Só que em nenhuma das tentativas, houve sucesso. A posição é de que a empresa não grava entrevista e quando julga necessário, encaminha uma nota oficial.

Fonte: VNews
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Motoristas ameaçam greve em 4 cidades da região do Estado de São Paulo

domingo, 23 de maio de 2010


O Sindicato dos Condutores do Vale do Paraíba ameaça deflagrar na semana que vem uma onda de para-lisações nas empresas de transporte coletivo de São José dos Campos, Taubaté, Jacareí e Caçapava em protesto pelo impasse nas negociações da campanha salarial da categoria.
O movimento pode afetar cerca de 250 mil pessoas que dependem do serviço nas quatro cidades.
Os funcionários das empresas de ônibus reivin-dicam a reposição da infla-ção medida nos últimos 12 meses pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Con-sumidor), de 5,49%, mais au-mento real de 5% --além de benefícios como a gratui-dade do plano de saúde.
Na primeira rodada de negociações, a Avetp (Asso-ciação das Empresas de Transporte de Passageiros do Vale do Paraíba) ofe-receu 7% de reajuste à cate-goria --os 5,49% do INPC mais 2% de aumento real.
Uma nova reunião entre a associação e o sindicato está agendada para a próxima segunda-feira.
“As empresas de ônibus tiveram grandes lucros no ano passado. Elas tem con-dições de oferecer um salá-rio mais digno para a cate-goria”, disse José Carlos de Souza, presidente do Sindi-cato dos Condutores.
“Além dos 10,49% de au-mento salarial, queremos que a PLR pule de R$ 450 para o piso da categoria, aumento de cerca de R$ 100 no tíquete alimentação e gratuidade no convênio médico”, completou.
Atualmente, os funcioná-rios das empresas de ônibus recebem tíquete alimentação no valor de R$ 342 e pagam em média R$ 250 reais pelo con-vênio médico.
O salário médio dos moto-ristas na região é de R$ 1.727, e o dos cobradores, de R$ 1.069, segundo o sindicato. O último reajuste da categoria, con-cedido em junho do ano pas-sado, foi de 7,5%.
Manifestações. Na madru-gada de ontem, o Sindicato dos Condutores iniciou uma série de assembleias para falar so-bre o andamento das negocia-ções da nova campanha sa-larial aos trabalhadores.
Dirigentes da entidade per-correram as garagens das em-presas de ônibus e os termi-nais rodoviários em Jacareí, São José e Taubaté.
“Estamos mobilizando os trabalhadores para a possibi-lidade de greve”, disse Souza.Hoje, cerca de 3.400 moto-ristas e cobradores trabalham nas empresas do transporte co-letivo de São José, Taubaté, Jacareí e Caçapava.

Fonte: O Vale
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Moradores reclamam de aumento na tarifa de ônibus em Jacareí. Valor da passagem será de R$2,50

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


Gastar mais para andar de ônibus não agrada nenhum passageiro de transporte público. E em Jacareí, a partir de domingo (13), a tarifa vai subir para R$2,50. Uma das mais caras da região.

Uma moradora da cidade chegou cedo à rodoviária de Jacareí para recarregar o Vale Transporte e ainda pegar a tarifa sem o reajuste. “A gente tem que economizar ainda mais pertinho do natal”, disse. Nos pontos de ônibus da cidade, o assunto era o aumento da passagem que a partir do dia treze vai custar R$2,50. “Imagina quem pega quatro, cinco ônibus, ida e volta. É absurdo”, disse uma moradora da cidade. “Loucura, o salário que a gente ganha para pagar essa passagem, dois ônibus, o seu salário fica na passagem”, reclamou a recepcionista, Fátima Prado. Outra reclamação, é que a tarifa de ônibus em Jacareí, agora, terá o mesmo preço da cobrada em São José dos Campos, que tem o triplo da população. “A cidade não cresce para lado nenhum e só a passagem que aumenta”, falou um passageiro. Em Jacareí, 85 veículos atendem 51 mil passageiros todos os dias. De acordo com a prefeitura, o último reajuste de tarifa de ônibus foi em novembro de 2008. A justificativa para o aumento atual, de 8,7%, é o investimento em melhorias no transporte público. “Metade da nossa frota tem equipamento adequado para o uso dos cadeirantes, nós estamos instalando finger que permite que os idosos ultrapassem a catraca, estamos com uma idade média de quatro anos e meio na nossa frota e isso encarece a passagem”, explicou o secretário de infraestrutura, Dalton Ferracioli.
Mas a explicação não convence quem pega ônibus todos os dias. “Pego o ônibus sempre cheio, nunca tem lugar para sentar e na volta é a mesma coisa”, disse a ajudante de serviços gerais, Lucimara Barbosa. “Já perdi a hora de trabalho porque o ônibus atrasou e na segunda-feira também, porque o ônibus não tem passado”, completou.
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Tarifa de ônibus vai aumentar em Jacareí

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009


A tarifa do transporte coletivo será reajustada para R$ 2,50 a partir do dia 13. Este ano o transporte coletivo de Jacareí recebeu investimentos como a implantação do sistema de bilhetagem eletrônica e renovação da frota com mais 13 novos ônibus adaptados. Devido a esses investimentos feitos pela concessionária do serviço público de transporte coletivo e ao aumento dos preços dos insumos, especialmente os derivados de petróleo e da remuneração da mão-de-obra na prestação do serviço, foi definido o novo valor da tarifa.

A empresa deve afixar no para-brisa frontal e no local onde se encontra o cobrador um aviso legível informando aos usuários sobre o novo valor da tarifa e a data do início do reajuste. Quanto à recarga dos Superpasses vale-transporte e escolar, bem como do bilhete eletrônico, até o dia 12 continua com o valor atual, de R$ 2,30. O último reajuste de tarifa de ônibus ocorreu em 29 de novembro de 2008.
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