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Em São Paulo, Estações Luz e República agora já abrem até meia-noite

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A partir de hoje, as estações Luz e República da Linha 4/Amarela abrem em horário comercial normal, das 4h40 à 0h.

Na sexta-feira, as duas já haviam ampliado o horário e operaram das 9h às 16h. Agora, abrem no mesmo horário que as estações Paulista, Faria Lima, Pinheiros e Butantã, inauguradas antes. Mas, por enquanto, nenhuma delas funcionará aos domingos. Isso ocorre devido à necessidade de testes.

Com o horário de funcionamento ampliado, o metrô espera reduzir o movimento na superlotada estação Sé (Linha 3/Vermelha) e no trecho Paraíso-Luz, o mais carregado da Linha 1/Azul.

A parada Brás também deverá ter menos usuários, devido à possibilidade de integração com as linhas da CPTM na Luz.

A demanda diária atual de 260 mil usuários poderá passar para 500 mil até o fim deste ano, segundo o Metrô. Grande parte desses usuários virá do próprio sistema, vindos de outros trajetos, já que é possível fazer conexões com as linhas 1/Azul (Jabaquara-Tucuruvi), 2/Verde (Vila Prudente-Vila Madalena) e 3/Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda), respectivamente, nas estações Luz, Paulista e República.

Pela linha amarela, também é possível fazer integração com as linhas da CPTM em Pinheiros e na Luz.





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São Paulo se destaca no Dia Mundial sem Carro

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Os paulistanos tiveram alguns motivos para comemorar de maneira especial o Dia Mundial Sem Carro nesta quinta-feira (22). A instituição de faixas exclusivas para caronas, a inauguração de mais um trecho de ciclovia na Zona Oeste, a extensão do horário de pico dos ônibus e dos trens e a criação de uma faixa exclusiva para ônibus na Zona Leste são incentivos para quem quer deixar o carro em casa na data.

As faixas solidárias, como serão chamadas, foram de uso exclusivo dos carros que estiverem com duas ou mais pessoas. Elas serão instaladas pela primeira vez nesta quinta. O prefeito Gilberto Kassab fez o anúncio da medida nesta quarta-feira (21). Ele diz que estuda a possibilidade de tornar o projeto uma realidade definitiva na cidade.

O objetivo foi incentivar a carona solidária e diminuir a quantidade de veículos nas ruas. Veja onde funcionarão as faixas solidárias:
- Ponte das Bandeiras - entre a Praça Campo de Bagatele e a Rua dos Bandeirantes, no sentido Centro, horário: 6h às 9h;
- Avenida Luiz Dumont Vilares - entre a Rua Viri e a Praça Orlando Silva, no sentido Centro, horário: 6h às 9h;
- Ponte da Casa Verde - entre a Avenida Brás Leme e Rua Baronesa de Porto Carreiro, no sentido Centro; horário: 6h às 9h;
- Ponte da Casa Verde - entre a Rua Baronesa de Porto Carreiro e Avenida Brás Leme, no sentido bairro, horário: 17h às 20h
- Ponte dos Remédios - entre a Avenida dos Remédios e a Rua Major Paladino, no sentido Centro; horário: 6h às 9h;
- Avenida Radial Leste - entre as ruas Pinhalzinho e do Glicério, no sentido Centro;
- Avenida Radial Leste - entre as ruas do Glicério e Vilela, no sentido bairro, horário: 17h às 19h30;
- Corredor das avenidas Morumbi e Giovanni Gronchi - entre as ruas José Pepe e Alberto Penteado, no sentido Centro, Horário: 6h30 às 9h30;
- Ponte João Dias - entre a ponte e a Rua Bento de Andrade Filho, no sentido Centro.

Faixas exclusivas para ônibus
Também nesta quinta-feira, foi ampliada a faixa exclusiva de ônibus da Radial Leste. O novo trecho será implantado na faixa da direita, entre as ruas Wandenkolk e Pinhalzinho, no sentido bairro, e entre as ruas Carlos Silva e da Figueira, no sentido Centro. De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo, a fluidez do transporte coletivo na região deve melhorar 15% com a ampliação.

A nova faixa funcionará das 10h até as 23h no sentido bairro. No sentido Centro, o funcionamento será 24 horas. Com a ampliação, os ônibus terão um total de 11,4 km de faixas exclusivas nos dois sentidos.

Na Mooca, também na Zona Leste, a Prefeitura inaugurou nesta quinta uma faixa exclusiva para ônibus na Rua Almirante Brasil. A faixa funcionará de segunda a sexta-feira, entre 6h e 9h. Cinco linhas de ônibus serão beneficiadas.

Transportes públicos
Os ônibus e trens de São Paulo tiveram horário de pico ampliado nesta quinta. Com isso, os passageiros serão beneficiados com um maior número de viagens ao longo do dia. De acordo com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o aumento de 30 minutos nos horários de pico da manhã e da noite será implantado nas seis linhas de trens, o que representará um aumento de cerca de 33% no número de viagens.

A SPTrans, empresa responsável pelos ônibus na capital paulista, trabalhou com meia hora a mais no horário de pico da manhã, das 5h até as 9h – o normal é até as 8h30. No período da noite, o horário de maior movimento será expandido das 16h às 20h para o período entre 15h30 e 21h. O número de viagens aumentará em quase 22%.

O objetivo da ação é incentivar motoristas a não utilizar seus próprios veículos, dando preferência ao transporte coletivo.
Ciclorrotas são alternativas para ciclistas nas ruas de São Paulo (Foto: Fabiano Correia/ G1)
Ciclorrotas são alternativas para ciclistas nas ruas
de São Paulo (Foto: Fabiano Correia/ G1)

Bicicletas
Os motoristas que optaram pela bicicleta como alternativa tiveram cerca de 36 km de ciclovias à disposição e 15,5 km de ciclorrotas espalhadas pela cidade. As ciclovias são vias de uso exclusivo dos ciclistas. As ciclorrotas, por sua vez, são trechos de ruas e avenidas que possuem sinalização e indicações que dão preferência às bicicletas.

Nesta quinta, a Prefeitura de São Paulo inaugurou um novo trecho de ciclovia/ciclorrota na cidade. A via dedicada às bicicletas ligará a Estação Butantã do Metrô à USP. O trajeto tem extensão de 840 metros, passando pelas avenidas Vital Brasil e Afrânio Peixoto. De acordo com o prefeito Gilberto Kassab, dez bicicletas ficarão à disposição dos ciclistas no bicicletário da Estação Butantã.


Informações do G1.com.br

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São Paulo: Teste mostra que Metrô poupa 40 minutos entre Butantã e Luz

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O trajeto entre o bairro do Butantã e a Estação da Luz, em São Paulo, pode ter uma economia de 40 minutos para quem optar pela Linha-4 do Metrô. É o que comprovou um teste realizado com três modais: carro, ônibus e transporte por trilhos, realizado pela reportagem logo após a inauguração das duas mais novas estações, Luz e República.

Enquanto um repórter embarcava na ponta da zona oeste às 11h30, outro seguia ao mesmo tempo em um coletivo e um terceiro por táxi, todos em direção à região central. Para simular o uso de um carro comum, o táxi não usou os corredores de ônibus. O Metrô terminou a viagem às 11h50, em 20 minutos, enquanto carro e ônibus chegaram "empatados" às 12h30, uma hora. O tempo do trem superou a média anunciada pela empresa de 12 minutos, mas mesmo assim a economia no relógio é brutal.
Metrô
Não bastasse a economia de tempo, a viagem pelos trens da Linha 4-Amarela tem o bônus do odor de coisa nova que emana dos vagões e das paradas recém-entregues. Como era o primeiro dia da integração da Linha 4 com o Centro, a demanda de passageiros não foi grande e havia espaços de sobra para sentar.

A enfermeira Veronica Andrea Escobar, 26 anos, chegou a cochilar na viagem entre o Butantã, onde mora há 10 anos, e a parada final na Estação da Luz. Sua peregrinação ao trabalho não termina no Centro: faz baldeação no sentido Tucuruvi da Linha Azul, salta no ponto final para, finalmente, tomar um ônibus e chegar ao hospital do Jaçanã, onde trabalha.
"Vou ganhar mais ou menos uma hora pra ir e outra pra voltar no percurso, todos os dias", estimou. Antes da Linha 4, era necessário somar um ônibus para ir até a estação Clínicas, num total de 2 horas e 10 minutos, ou 4 horas e 20 minutos diárias para ir e voltar do trabalho. A chegada da estação Luz lhe tirará 2 horas a menos de vida todos os dias. Ou 40 horas no mês. Ou cerca de 440 horas em um ano (18 dias, no total).

Ônibus
A vendedora Maria Conceição Oliveira Cunha, 51 anos, morou por cerca de 15 anos no Butantã e ainda vai da região até a estação Tiradentes do Metrô, vizinha à Luz, semanalmente. Segundo ela, a viagem pela manhã leva cerca de 50 minutos. No horário de pico do fim da tarde, o tempo gasto salta para 1 hora 20 minutos.


A linha 701U (Jaçanã/Butantã-USP) passa ao lado de diversas estações da Linha Amarela: Pinheiros, Faria Lima, a futura estação Fradique Coutinho, Paulista, República e Luz. Os piores trechos, em horário de pico, são a rua Vital Brasil, Teodoro Sampaio e Consolação, apesar do corredor de ônibus nas duas últimas. "Para mim vai ficar melhor o Metrô, porque durmo na minha filha no começo da Raposo (Tavares, rodovia)", disse.

Os 10 km que separam Luz e Butantã foram vencidos em cerca de 48 minutos. A espera pelo coletivo tomou outros 11 minutos. Dentro do ônibus, havia espaço para sentar e o trânsito fluiu bem no corredor exclusivo. O cobrador Vanderli P. dos Santos, 51 anos, atribuiu o fraco movimento à greve dos Correios. "Precisa ver com chuva ou em horário de pico: aí vai de uma hora e meia a duas horas até a Luz", disse.

Carro
O embarque no táxi se deu na avenida Vital Brasil, em frente à estação. O trajeto incluiu o viaduto Euzébio Matoso para acessar a avenida Rebouças, cujo trânsito era carregado. Nesta via foram gastos 40 minutos nas faixas comuns aos automóveis.


Segundo o taxista Milton Shesma, o carro comum tem enorme desvantagem por não dispor do acesso aos corredores exclusivos. O percurso incluiu ainda a rua da Consolação, Praça Ramos de Azevedo Marques, e, finalmente rua Cásper Líbero, num total de 1 hora. A corrida custou R$ 42,00.
*Colaboraram Aloisio Mauricio e Ricardo F. Santos


Informações do Terra

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Metrô de São Paulo entrega as estações Luz e República amplia integração

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O Metrô paulistano inaugura nesta quinta-feira as estações Luz e República da linha 4-Amarela. Mais que duas novas paradas, o trem metropolitano de São Paulo ganhará integração entre suas principais linhas com a CPTM e a viagem da Luz ao Butantã agora será feita em 12 minutos. Inicialmente operando no horário de 10h às 15h, a meta da Via 4 é instituir horário integral até o fim do mês.

Com a inauguração das estações, o passageiro terá a possibilidade de fazer uma baldeação para a Linha Azul (Tucuruvi/Jabaquara) através da estação República, o que já era possível na estação Paulista, mas ganhou também uma integração nova com a Linha Vermelha (Barra Funda/Itaquera) na parada da Luz. A integração com a Linha Verde ocorre desde 2010 via Consolação, integrada à estação Paulista. Três linhas da CPTM conectam com a Linha 4 na Luz.

A inauguração das estações soma 9 km de extensão ao sistema. Somados aos 65,3 km da Companhia do Metrô, totalizam 74,3 quilômetros de rede metroviária na capital paulista. O total de estações agora é de 64: 58 operadas pela Companhia do Metrô e seis pela concessionária ViaQuatro.

Entre as novidades das novas estações, iluminação por luz solar através de uma claraboia construída na superfície, que alcança quatro níveis e chega até a plataforma. Alé disso, contadores com um sensor de presença para contabilizar usuários que fazem a passagem das linhas operadas pelo Metrô e a CPTM para a do consórcio Via 4, responsável pela linha. A previsão é de que mais de 200 mil pessoas façam isso diariamente na estação Luz. As lixeiras presentes no local são transparentes para evitar que artefatos explosivos sejam colocados, em especial por torcedores de equipes de futebol em dias de jogos.

Além das duas novas, na Linha 4 foram inauguradas as estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Paulista. Para completar o trajeto, restam as estações Vila Sônia, no outro extremo, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis - as três últimas no trajeto entre o centro e a zona oeste. Existem estudos que preveem o prolongamento da Linha 4 até Pari, em uma ponta, e até a cidade de Taboão da Serra no extremo oeste, esta via transporte motorizado.

A linha 4-Amarela opera em período integral (das 4h40 à 0h) desde a segunda-feira em dias úteis e, aos sábados, até a 1h entre as estações Butantã e Paulista. Nas novas estações, Luz e República, a operação será das 10h às 15h. Não é divulgada oficialmente uma previsão, mas a meta é que o horário seja ampliado até o dia 30, de acordo com a ViaQuatro.

Com o funcionamento das novas estações República e Luz da Linha 4, o Metrô prevê uma redução de movimento nas estações Paraíso, Sé, Luz (da Linha 1) e no trecho Paraíso-Luz, o mais carregado da Linha 1-Azul. Também há a perspectiva de redução de movimento na estação Brás, em razão da integração com as linhas da CPTM em Luz.

A partir da consolidação da demanda da Linha 4-Amarela, ela deverá transportar cerca de 700 mil pessoas por dia, a partir de 2012. Na sequência, será concluída a 2ª fase de implantação da Linha 4-Amarela. Segundo o Metrô, está prevista a construção de 1 km de túnel até a futura estação Vila Sônia, além de complemento de acessos, acabamento e instalação de sistemas operacionais e equipamentos em quatro estações: São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie. O percurso entre Luz e Vila Sônia terá 12,8 km de extensão e 11 estações. A previsão é de entrega das obras em 2014.



Fonte: Terra

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Integração eleva em 21% usuários da CPTM

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Média diária passou de 316.058 em junho para 384.075 em agosto; sistema teve recorde de usuários
A movimentação diária de usuários da Linha 9 - Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) cresceu 21,5% após a integração com a Linha 4 - Amarela do metrô.

Desde o dia 3 de junho usuários podem migrar de um sistema para o outro na estação Pinheiros, sem pagar nada.

Dados da CPTM mostram que a média diária de usuários em junho - no primeiro mês da integração - foi de 316.058. Em agosto, essa média saltou para 384.075. É como se só este ramal "ganhasse" 68 mil usuários todos os dias devido a possibilidade de integração.

No dia 6 deste mês, véspera do Dia da Independência, as seis linhas da CPTM bateram novo recorde de passageiros transportados. Foram 2.509.522. O último havia sido em 12 de agosto, com 2.477.091 usuários.

Melhorias

Em nota, a CPTM informa que o aumento de passageiros que utilizam o sistema "mostra que a modernização da CPTM vem atraindo novos usuários que migram para o sistema também fora do horário de pico".

A empresa diz ainda que vem se esforçando para reduzir os intervalos nas linhas fora dos horários de pico e que as mesmas passam por obras de infraestrutura.

Tais obras, diz a CPTM, incluem implantação de novos sistemas de sinalização, telecomunicações, energia, rede aérea e via permanente, além da modernização das estações mais velhas.

Linha 4 leva mais 16 mil com ampliação de horário

A ampliação do horário de funcionamento das estações da Linha 4 - Amarela do metrô, iniciada anteontem, fez o número de entradas em um único dia crescer 8%.

No dia 5 deste mês, uma segunda-feira, 191 mil usuários entraram nas estações. Anteontem foram 207 mil, segundo a ViaQuatro, sendo 9,3 mil das 21h à meia-noite. Antes ela operava até 21h.

A maior parte das entradas ocorreu nas pontas, respectivamente Paulista e Butantã. No dia 5 deste mês, foram 88 mil usuários na Paulista, número que passou para 98 mil anteontem, diferença de 10 mil. No Butantã, foram 2,7 mil entradas a mais (foi de 23,1 mil no dia 5 para 25,8 mil anteontem). A Faria Lima passou de 19,6 mil para 21 mil e, em Pinheiros, a quantidade de entradas anteontem foi de 62,2 mil contra 60,3 mil anteriormente.

Luz e República

Com a inauguração das estações Luz e República, prevista para amanhã, a linha chegará ao centro e se integrará às linhas 1 - Azul (a partir da Luz) e 3 - Vermelha (República) e às linhas 7 - Rubi, 10 - Turquesa e 11 - Coral da CPTM. Com essas novas conexões, o número de passageiros da linha amarela, que hoje é de 190 mil por dia, deve chegar a mais que dobrar.

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Metrô de SP inaugura duas novas estações(República e Luz) que devem desafogar a Sé

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A capital paulista irá ganhar esta semana duas novas estações da Linha 4-Amarela do Metrô. República e Luz abrem as portas no dia 15 de setembro com a expectativa de desafogar a mais movimentada estação do sistema, a Sé, que chega a receber até 800 mil passageiros todos os dias. As duas irão integrar a Linha Amarela com a Linha 3-Vermelha e a Linha 1-Azul do Metrô, além de linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

O gerente de planejamento do Metrô, Alberto Epifani, acredita que o volume de passageiros pode cair em até 20% nas estações Sé e Paraíso quando República e Luz estiveram em pleno funcionamento – inicialmente, elas irão operar das 10h às 15h. A demanda prevista é de 100 mil passageiros/dia na República e 132 mil passageiros/dia na Luz. “O fundamental é que estamos saindo de duas linhas que têm dois pontos de conexão para mais nós na rede. Quantos mais nós, menos centralizada será a transferência”, explicou.

Além das linhas Vermelha e Azul, a Amarela está interligada à Linha 2-Verde, que cruza a Avenida Paulista. Epifani estima que, quando a Linha Amarela estiver funcionando durante todo o horário de operação e com o “movimento estabilizado”, ela deve transportar cerca de 725 mil passageiros ao dia. Ainda não há previsão para o horário de funcionamento das novas estações ser estendido até a meia-noite.

As estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Paulista da Linha Amarela passam a funcionar, a partir desta segunda-feira (12), das 4h40 à meia-noite, de segunda a sexta-feira, e das 4h40 à 1h, aos sábados. “Estamos chegando perto de 200 mil passageiros ao dia nessa linha. A gente está esperando um incremento de mais 30 mil passageiros ao dia por conta do novo horário”, afirma Epifani. Atualmente, essas estações ficam abertas das 4h40 às 21h, de segunda a sexta-feira.

Novas estações
Com 22 mil m², a Luz é a maior estação da Linha Amarela. Nela, as composições passam sob a Linha Azul do Metrô e os trens da CPTM. A nova estação tem três pavimentos, interligados por elevadores e 20 escadas rolantes. As barreiras de conexão entre as linhas não têm catracas – a contagem dos passageiros é feita por sensores.

Os pilares de toda a estação ganharam pastilhas da cor salmão. As lixeiras são transparentes para evitar que algum objeto perigoso seja deixado em seu interior. Como em todas as estações da Linha 4-Amarela, há também as portas de plataforma, que separam a área de espera dos passageiros dos trilhos. Durante a semana que antecedeu a inauguração, funcionários trabalhavam na limpeza das paredes e escadas rolantes. Alguns precisavam usar cordas e equipamentos de proteção para finalizar detalhes da iluminação.

Na República, a conexão entre as linhas Amarela e Vermelha do Metrô fica no 1º subsolo. As colunas da nova estação ganharam pastilhas verdes. Outros detalhes são parecidos com as inauguradas anteriormente. Nas portas de plataforma, os usuários podem visualizar o desenho de toda a Linha Amarela, com as estações já entregues em negrito. As estações Vila Sônia, São Paulo/Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis/Mackenzie fazem parte da 2ª fase da linha, com inauguração prevista até 2014.

Expansão
Além das estações da Linha Amarela, está prevista até 2014 a inauguração de dois trechos do sistema em monotrilhos, entre eles a Linha 17-Ouro, que ligará o Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, ao bairro do Morumbi. Em junho, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) cassou a liminar que impedia a finalização do processo licitatório da linha, obtida por uma associação de moradores.

A expansão da Linha 5-Lilás começou em julho. Porém, apenas a extensão até a estação Adolfo Pinheiro deve ficar pronta até o ano da Copa do Mundo. A previsão de entrega das outras estações, até a Chácara Klabin, é até 2015. Quando concluída, a Lilás terá 20 km, com integração com a Linha 2-Verde e a Linha 1-Azul do Metrô.
Novos horários do Metrô em SP*
Estação
Horário de funcionamento
Butantã (Linha 4-Amarela)
Segunda a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite, e sábado, das 4h40 até a 1h
Pinheiros (Linha 4-Amarela)
Segunda a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite, e sábado, das 4h40 até a 1h
Faria Lima (Linha 4-Amarela)
Segunda a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite, e sábado, das 4h40 até a 1h
Paulista (Linha 4-Amarela)
Segunda a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite, e sábado, das 4h40 até a 1h
Tamanduateí (Linha 2-Verde)
Todos os dias, das 4h40 à meia-noite
Vila Prudente (Linha 2-Verde)
Todos os dias, das 4h40 à meia-noite

*Funcionamento das estações a partir desta segunda-feira (12)

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Em São Paulo, Linha 4-Amarela de metrô amplia horário a partir desta segunda-feira

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A partir desta segunda-feira (12), as estações Paulista, Faria Lima, Pinheiros e Butantã da Linha 4-Amarela de metrô terão seu horário de funcionamento ampliado e passam a operar das 4h40 à meia-noite. A concessionária ViaQuatro, responsável pela operação da Linha, informa ainda que, junto com o novo horário, essas estações passam a operar também aos sábados (a partir do dia 17).

As Estações República e Luz, que serão inauguradas no próximo dia 15, entrarão em operação, inicialmente, em horário reduzido, das 10h00 às 15h00, também de segunda a sábado. A inauguração marca a conclusão da primeira fase

Um dos principais benefícios da Linha 4-Amarela é permitir a integração com as demais linhas do Metrô e da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, fazendo com que todo o sistema metroferroviário passe a funcionar em rede. Na Estação Paulista, liga-se à Linha 2-Verde do Metrô. Na Estação República, com a Linha 3-Vermelha e na Estação Luz, com a Linha 1-Azul e com as linhas da CPTM 7-Rubi (Luz – Francisco Morato), 10-Turquesa (Luz–Rio Grande da Serra) e 11-Coral/Expresso Leste (Luz – Guaianazes). Na Estação Pinheiros, faz integração com a Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) da CPTM.


Informações do Bagaraí

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Em São Paulo, Requalificação do corredor Campo Limpo - Rebouças - Centro chega à Av. Eusébio Matoso

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A Secretaria Municipal de Transportes inicia às 10h deste sábado, 9 de julho, a etapa da Av. Eusébio Matoso das obras de requalificação do corredor Campo Limpo – Rebouças – Centro. O piso do corredor entre a Rua Cardeal Arcoverde e a Avenida Faria Lima será trocado por concreto. A previsão de conclusão da intervenção deste trecho é de 50 dias.

As obras serão divididas em duas frentes, enquanto os trabalhos continuam na Av. Prof. Francisco Morato, onde o trecho entre as ruas Aparaó e Edmundo Scanapieco foi liberado ao tráfego no dia 29 de junho. As obras continuam no sentido centro a partir do trecho liberado.

Requalificação

Durante as obras de requalificação, o piso do corredor será trocado de asfalto para concreto, pavimento de melhor qualidade e maior vida útil, de baixa manutenção, o que proporcionará o aumento da velocidade dos ônibus que trafegam pelo corredor e maior conforto e segurança aos usuários. A SMT, através da SPTrans, está empenhada em aumentar a velocidade média dos coletivos entre 10% e 15%, o que equivale ao acréscimo de 1.500 a 2.250 ônibus no sistema. A requalificação de todo o corredor tem conclusão prevista para maio de 2012 com um investimento total de R$ 22,9 milhões.

Alterações de trânsito e transporte

A partir deste sábado, às 10h, será interditada a faixa da esquerda da Av. Eusébio Matoso, entre a Rua Cardeal Arcoverde e a Avenida Faria Lima. Os ônibus de 22 linhas que circulam pelo trecho passarão a transitar pela faixa da direita. A parada Eldorado, no sentido Centro, será desativada temporariamente e os passageiros embarcarão em um ponto provisório instalado no lado direito da via.

Na Parada Jorge de Lima, os ônibus das 22 linhas que operam com direção à região central da Cidade, via Viaduto Bernardo Goldfarb, passarão a operar em um ponto provisório instalado à direita da via. Já os veículos de 14 linhas que seguem sentido Pinheiros continuarão operando normalmente.

Rotas alternativas e desvios

•    As faixas de rolamento destinadas ao tráfego de veículos serão compartilhadas com a circulação dos ônibus nos trechos interditados.

•    Os veículos provenientes das avenidas Corifeu de Azevedo Marques, Eliseu de Almeida, Francisco Morato e da Rodovia Raposo Tavares devem utilizar as pontes Cidade Jardim e Cidade Universitária, evitando a Ponte Eusébio Matoso.
•    Os veículos que circulam na Avenida Rebouças, no sentido Bairro, e na Avenida Brigadeiro Faria Lima devem utilizar a Rua Cardeal Arcoverde para acessarem a Avenida Eusébio Matoso, evitando o trecho em obras.

Alteração de pontos de parada


- Linhas que utilizarão a Parada Vital Brasil:

6206/21 Jd. D'Abril - Pinheiros
6206/41 Jd. D'Abril - Hosp. das Clínicas
6245/10 Vila Sônia - Hosp. das Clínicas
6250/10 Jd. Jaqueline - Term. Bandeira
6250/21 Jd. Jaqueline - Pinheiros
701T/10 Jd. Paulo VI - Center Norte
714C/10 COHAB Educandário - Lgo. da Pólvora
7241/10 Jd. Colombo - Pça. Ramos de Azevedo
724A/10 Cidade Universitária - Aclimação
7458/10 Jd. Boa Vista - Estação da Luz
778J/41 COHAB Raposo Tavares - Metrô Barra Funda
809C/10 Term. Campo Limpo - Hospital das Clínicas
809P/10 Term. Campo Limpo - Pinheiros
857A/10 Term. Campo Limpo - Metrô Santa Cruz

- Linhas que utilizarão os pontos provisórios da faixa da direita nas paradas Vital Brasil e Eldorado:

577T/10 Jd. Mirian – Vila Gomes
6206/10 Jd. D'Abril - Term. Bandeira
702C/10 Jd. Bonfiglioli - Metrô Belém
702U/10 Butantã/USP – Term. Pq. D. Pedro II
715M/10 Jd. Maria Luiza – Lgo. da Pólvora
7411/10 Cid. Universitária – Praça da Sé
7454/10 COHAB Educandário - Term. Princesa Isabel
7458/21 Metrô Butantã - Estação da Luz
7545/10 Jd. João XXIII - Pça. Ramos de Azevedo
7545/21 CDHU Butantã - Pça. Ramos de Azevedo
7598/10 Pq. Continental – Anhangabaú
7598/41 Rio Pequeno – Anhangabaú
775P/10 Jd. Guarau - Metrô Ana Rosa
778R/10 COHAB Raposo Tavares – Term. Princ.Isabel
778R/21 COHAB Raposo Tavares – Term. Princ.Isabel
7903/10 Jd.João XXIII/Educ. - Pça.Ramos de Azevedo
857P/10 Term. Campo Limpo - Paraíso
857P/21 Campo Limpo - Paraíso
857R/10 Term. Campo Limpo - Aclimação
8700/10 Term. Campo Limpo - Pça.Ramos de Azevedo
8700/21 Largo do Taboão - Pça. Ramos de Azevedo
8700/51 Term. Campo Limpo - Estação da Luz



 Assessoria de Imprensa - SPTrans

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Linha 4-Amarela do Metrô de SP começa a funcionar até 21h

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Foi ampliado nesta quarta-feira o horário comercial das estações Paulista, Faria Lima, Pinheiros e Butantã da Linha 4-Amarela, que passa a operar até as 21h, de segunda a sexta-feira, em São Paulo (SP). O serviço inaugurado no ano passado - após atrasos e um acidente com uma cratera durante as obras, que deixou sete pessoas mortas - fucionava apenas das 4h40 às 15h. O anúncio foi feito pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), durante uma vistoria da nova estrutura da estação Pinheiros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que nos últimos meses passou por várias intervenções para a integração entre metrô e trem.

Na solenidade, Alckmin também definiu que a entrega de mais duas estações será antecipada: "nós vamos inaugurar em 30 dias duas estações novas: a estação República e Luz. Estavam programadas para outubro, elas virão para setembro e aí o horário vai para meia-noite e todos os finais de semana", assegurou.

Apesar de estar pronta para circular até o início da madrugada, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos optou por operar a Linha 4-Amarela até as 21h, enquanto ocorrem testes de operação em toda a linha, incluindo as estações República e Luz. Com a medida, será possível garantir a entrega das novas estações no próximo mês de setembro e, assim, antecipar a integração com as linhas 3-Vermelha (Palmeiras/Barra Funda-Corinthians/Itaquera) e 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi).

Com as mudanças, o número de passageiros atendidos por dia salta de 10 mil para 150 mil. "Finalizando a instalação de alguns equipamentos e detalhes da comunicação visual, acabamento e limpeza, as estações República e Luz estarão praticamente prontas", disse o secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes.

Até setembro, o Metrô de São Paulo deve contratar a segunda fase da Linha 4-Amarela, que compreende a complementação das estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis/Mackenzie, São Paulo/Morumbi e a implantação de mais 1,5 km de linha da estação e do terminal de ônibus de Vila Sônia. A segunda fase da linha, que inclui a aquisição de mais 15 trens pela concessionária Via Quatro, será entregue gradativamente à população até 2014 e atenderá a mais de 900 mil passageiros/dia.


Fonte: Terra

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Apenas 10% das estações do metrô têm banheiro em São Paulo

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Além da superlotação, o paulistano que utiliza o metrô enfrenta outro problema sério: das 62 estações das quatro linhas, apenas 10% possuem sanitários abertos ao público na área das plataformas.

Só nas paradas do Tamanduateí e Vila Prudente, na Linha Verde, e Butantã, Paulista, Pinheiros e Rebouças, da Linha Amarela, o passageiro não precisa sair da estação e pagar outra passagem para usar o banheiro. Mesmo se optar por pagar outros R$ 2,90 para sair e voltar, o usuário só vai encontrar sanitários perto de 29 estações, ou seja, menos da metade.

Nas estações Itaquera, Barra Funda, e Jabaquara e Tietê, da Linha Azul, são cobrados entre R$ 0,25 e R$ 1,25 pelo uso. Na Sacomã, planejada para receber 19 mil pessoas por hora, também não estavam previstos toaletes. Apenas cinco meses após a inauguração, a companhia iniciou uma reforma para implantar os sanitários.

Mesmo na recém-inaugurada Linha Amarela, foram projetados apenas banheiros para deficientes, que ficam em áreas administrativas. Para usá-los, o passageiro comum precisa contar com a boa vontade dos funcionários.

Ontem, a ViaQuatro, concessionária da linha, afirmou que está orientando os funcionários a liberar o acesso para todos os usuários.




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São Paulo: Governador promete integração da estação Pinheiros com a CPTM até 2 de junho

terça-feira, 17 de maio de 2011

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta segunda-feira (16) que a integração da estação Pinheiros do Metrô com a estação da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), e a passarela que liga as duas paradas, deverão estar disponíveis até o dia 2 de junho. A estação foi inaugurada hoje e houve muita reclamação por parte dos usuários dos trens que tiveram de pagar R$ 2,90 para mudar do Metrô para CPTM e vice-versa. O terminal de ônibus, que deve ser erquido na rua Capri, ainda continua em obras.
Alckmin  também prometeu inaugurar até outubro deste ano as estações Luz e República, que vão permitir que a linha 4 - Amarela tenha ligação com a linha 1 - Azul e linha 3- Vermelha, respectivamente.

- Estamos procurando antecipar de dezembro para, no máximo, até outubro a entrega de mais duas estações. A ideia é entregar as duas juntas. E aí, passaremos para 700 mil passageiros por dia [na linha 4].

A Pinheiros é a quarta estação desta linha administrada em parceria com a iniciativa privada. Já funcionavam as estações Paulista, Faria Lima e Butantã, que inicialmente operavam entre 8h e 15h e, desde o dia 2 de maio, abrem às 4h40 e fecham às 15h. Atualmente, a população pode usar o trecho de segunda a sexta-feira.

Essas quatro paradas só devem operar nos fins de semana no segundo semestre, depois da inauguração das estações Luz e República. Também no segundo semestre, mais uma mudança está prevista pelo governo do Estado de São Paulo: os trens desse ramal circularão das 4h40 até a meia-noite.

O secretário de transportes metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou no entanto que o governo estuda antecipar também a mudança no horário de funcionamento das estações para uma semana a partir da implantação da integração.

- Vamos avaliar a possibilidade. Nós estamos lidando com uma massa violenta de usuários novos. Essa estação [Pinheiros] vai partir para 240 mil pessoas por dia. Então é um trabalho que não merece ser tratado de forma estabanada.
Mudanças de datas
A previsão era de que as estações Pinheiros e Butantã, da linha 4-Amarela, fossem inauguradas até o final de 2010, mas o cronograma sofreu atrasos. 

A Butantã só foi aberta ao público no dia 28 do mês passado. A pressão para que a Pinheiros também começasse a funcionar levou o Governo de São Paulo a anunciar a data de inauguração para o fim de maio.

Linha 4 – Amarela O projeto da linha Amarela começou em 2001 e, na época, a estimativa era concluir as obras até 2006. Em 2007, já atrasada, a construção sofreu um acidente, com a abertura de uma cratera de 80 m que matou sete pessoas.
O projeto prevê 11 estações, que vão passar pelas regiões da Consolação, Butantã e Pinheiros. A previsão é de que toda a linha esteja funcionando até 2014.

A construção da linha 4 foi marcada por diversos problemas. O mais grave deles foi o desabamento da área, formando uma cratera gigante que matou sete pessoas. As buscas pelas vítimas duraram 13 dias. Durante a inauguração da estação Pinheiros, o governador lamentou as mortes.

- Nosso sentimento é de solidariedade pela tragédia ocorrida. Eu já estava fora do governo há praticamente um ano, mas é muito triste o que aconteceu. A apuração rigorosa está sendo feita e quem pagou todas as indenizações foi o consórcio.

Os mortos identificados foram o motorista do micro-ônibus tragado pela cratera, Reinaldo Aparecido Leite, de 40 anos; o cobrador, Wescley Adriano da Silva, de 22 anos; a passageira Valéria Alves Marmit, de 37 anos e o funcionário público Marcio Rodrigues Alambert, de 31 anos. Uma pessoa que passava pelo local no momento do desastre, a aposentada Abigail Rossi de Azevedo, de 75 anos; o office-boy Cícero dos Santos, de 60 anos; e o motorista Francisco Sabino Torres, de 48 anos, funcionário da obra, também morreram.

Fonte: R7.com

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Em São Paulo, Estação Pinheiros do Metrô abre as portas ao público

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A Estação Pinheiros da Linha 4-Amarela, na Zona Oeste da capital paulista, foi entregue ao público nesta segunda-feira (16). Inicialmente, ela funcionará de segunda a sexta-feira, das 4h40 às 15h, inclusive em feriados que caiam durante a semana, segundo a concessionária ViaQuatro, que opera a linha. Foi nessa estação que, há pouco mais de quatro anos, um acidente no canteiro de obras matou sete pessoas. A inauguração da estação, com a presença do governador Geraldo Alckmin, está prevista para as 10h.
A integração com a Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que passa pela Marginal Pinheiros, está prevista para ocorrer em 30 de junho. A Pinheiros é a quarta estação da Linha 4-Amarela do Metrô a ser inaugurada. Em março, foi aberta a Estação Butantã. As estações Faria Lima e Paulista estão funcionando desde maio de 2010, todas ainda em fase de testes. A previsão é que a linha tenha 11 paradas, ao longo de quase 13 km, ligando a Luz, no Centro, à Vila Sônia.

A previsão do Metrô é que cerca de 350 mil pessoas passem por dia pelas estações Pinheiros e Butantã. Para entrar em Pinheiros, o usuário não encontra catracas, mas portas de vidro que se abrem quando a passagem é paga. Até a plataforma, distante 30,95 metros da superfície, o passageiro opta por escadas comuns, 32 escadas rolantes e dois elevadores. A construção tem ao todo seis andares.
A assessoria de imprensa do Metrô informa que a preocupação com a questão ambiental fez parte do projeto. Por isso, grande parte do teto da Estação Pinheiros contém vidro, aproveitando a luz natural. As escadas rolantes têm sensores e só funcionam quando alguém chega perto. Para esperar o trem, se for o caso, há bancos para obesos.
Estação Pinheiros do Metrô (Foto: Arte/G1)

A plataforma, que tem 132 metros de comprimento, é toda cercada por uma barreira de vidro. O objetivo é evitar que as pessoas se machuquem durante o embarque e o desembarque. As portas se abrirão quando a composição parar. O caminho até o trem é traçado com o chamado piso direcional, usado por pessoas com deficiência visual.
Plataforma da Estação Pinheiros, com barreira de vidro (Foto: Carolina Iskandarian/G1)
Plataforma da Estação Pinheiros, com barreira
de vidro (Foto: Carolina Iskandarian/G1)
A operação da estação ficará sob responsabilidade da ViaQuatro. As composições, assim como em toda a Linha 4, não terão condutor nem separação entre os vagões. A energia elétrica que move o trem fica no teto, evitando acidentes por choque.
A tragédia
Com o desabamento de parte do canteiro de obras, na tarde de 12 de janeiro de 2007, uma enorme cratera se abriu, engolindo veículos e pessoas que passavam pelo local. Logo no primeiro ano, de acordo com a Defensoria Pública do Estado, 61 acordos de indenização foram fechados com a Via Amarela, beneficiando 145 pessoas. Ainda há ações em andamento porque moradores do entorno perderam suas casas com o acidente.
Em janeiro de 2009, o Ministério Público de São Paulo denunciou 13 pessoas, entre funcionários do Metrô e do Consórcio Via Amarela, responsabilizando-os pelo desabamento das obras. A Justiça aceitou a denúncia e o processo foi aberto. Em março do ano passado, o desembargador Sydnei de Oliveira Jr., da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, suspendeu, em caráter liminar, a ação contra os 13 réus. O requerimento para a suspensão foi feito pela Via Amarela.
Em julho de 2010, por unanimidade, os três desembargadores que julgaram o mérito daquele habeas corpus revogaram a liminar e determinaram o prosseguimento da ação judicial, recomendando que as testemunhas fossem ouvidas.



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Em São Paulo, Estação Pinheiros do metrô será aberta na segunda-feira

sábado, 14 de maio de 2011

O governo de São Paulo vai inaugurar, nesta segunda-feira, a estação Pinheiros do metrô, a quarta da Linha 4-Amarela. Em 2007, uma cratera gigante no canteiro de obras engoliu veículos e provocou a morte de sete pessoas, na maior tragédia da história do metrô paulistano.

Nessa primeira fase, a estação deve funcionar das 4h40 às 15 horas, mesmo horário das estações Paulista, Butantã e Faria Lima. Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a Linha Amarela deve passar a operar em horário integral (das 4h até 0h15) a partir do segundo semestre. Com a mudança, o número de usuários deve saltar dos atuais 29 mil para 240 mil passageiros/dia.

Até o final de junho, será oferecida uma integração provisória entre a estação Pinheiros e a Linha 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Como a estrutura que liga os dois sistemas ainda não está pronta, os usuários terão de retirar um tíquete ao sair do metrô para poderem acessar gratuitamente a rede de trens da CPTM.



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Em São Paulo, Paulistanos cobram construção de mais ciclovias na cidade, ''Só há 37,5 km de ciclovias''

terça-feira, 10 de maio de 2011

Seja para lazer, ir para o trabalho ou chegar mais rápido, as bicicletas, aos poucos, conquistam mais espaço nas ruas da capital. É bom para o trânsito e bom para deixar o ar melhor da cidade.
Wagner Carvalho, dono de um café, usa a bicicleta o dia inteiro. “Quanto mais pessoas andarem de bicicleta, mais o motorista sente a presença do ciclista e vai acostumando e sabendo que existem ciclistas e respeita mais”, diz.
Quem anda sobre duas rodas também tem que respeitar as regras de trânsito. O ciclista deve evitar a calçada para não atrapalhar os pedestres e andar na rua, ocupando uma faixa como se fosse um carro. Assim, motoristas e ciclistas vão aprendendo a conviver uns com os outros.
A ciclofaixa, que existe aos domingos há dois anos e liga quatro parques em 30 km, também tem ajudado a formar essa consciência.
“A gente não escuta aquela buzinada que antigamente escutava quando ia andar, sem toda essa infraestrutura”, lembra Rafael Iglesias.
Já as ciclovias podem ser usadas a semana inteira. Mas são apenas 37,5 km em toda a cidade. A Prefeitura diz que tem projetos para mais três ciclovias. “A construção de ciclovias e pista de corrida pelas marginais Pinheiros e Tietê é o sonho para São Paulo. É meu sonho”, revela a professora Lucilene Azevedo.
Quem não tem bicicleta pode alugar uma nos parques ou estações do Metrô. Já são 4,5 mil bikes alugadas por mês. A locação de bicicletas é um sucesso. Por isso, na próxima semana serão inaugurados três bicicletários: um na estação Butantã do Metrô, um na nova estação Pinheiros e um no Parque das Bicicletas. São 460 novas bikes disponíveis para quem quiser deixar o carro em casa.
“Basta trazer um documento com foto, um comprovante de residência e um cartão de crédito. A partir daí a primeira hora do sistema é gratuita e a partir da segunda cobra-se R$ 2”, diz Ismael Caetano, presidente do Instituto Parada Vital.

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Em São Paulo, Alunos da USP ganham rapidez com metrô, mas perdem no ônibus

terça-feira, 3 de maio de 2011

Inaugurada em março, a Estação Butantã da Linha 4-Amarela do metrô da cidade de São Paulo deu uma "força" para os estudantes da USP no trajeto até a universidade – fica a cerca de 1 km de uma das entradas do câmpus. O problema é o trajeto de ônibus que complementa o percurso: com a espera e o trânsito, o passageiro perde nesse último trecho o tempo que ganhou no metrô.
Para quem é usuário da Ponte Orca, transporte gratuito de micro-ônibus da Estação Vila Madalena do Metrô até a Estação Cidade Universitária da CPTM, o calvário se repete nas filas quilométricas e nas vans sempre lotadas, muitas vezes com mais passageiros que o permitido. Os horários de pico da manhã e do fim de tarde são os piores. 

"Demorando, né?", comenta o estudante de ciências da computação Marcel Kania, de 30 anos, na fila do ônibus circular que leva até a USP. A economia de tempo que Kania fez nos 15 minutos que levou, mesmo com duas baldeações, da Estação Paraíso, zona sul, até a Butantã, zona oeste, foi perdida no meio da espera de mais 20 minutos pelo ônibus. Elisa Mendes, de 21 anos, também universitária, dá seu jeito quando o ônibus demora ou vai muito cheio para a USP. "Vou a pé. Em vez de ficar meia hora esperando pelo ônibus, mais 30 minutos presa no trânsito, é melhor investir esse tempo em caminhada", diz.

No terminal de ônibus anexo à Estação Butantã, o circular é atualmente a única opção para os estudantes irem da Avenida Vital Brasil (onde fica o metrô) até a USP. Ocioso, o terminal recebe, além dessa, apenas mais uma linha de ônibus, a Metrô Butantã/Estação da Luz, que não passa pela universidade.

Questionada, a SPTrans afirmou que "outras linhas poderão partir ou chegar no terminal, mas ainda não estão definidas". A companhia, que faz a gestão do sistema de transporte da cidade, disse ainda que o ônibus circular para a USP opera "com intervalo médio de 12 minutos" e que, durante o período de testes da Estação Butantã, técnicos estão monitorando o fluxo de usuários que pegam a integração metrô-ônibus para "verificar a demanda e a necessidade de possíveis ajustes de intervalos e horários de atendimento".

Por enquanto, a morosidade faz a alegria dos taxistas que trabalham na Rua MMDC, ao lado do terminal. "Muita gente não tem paciência de esperar o ônibus, olha para o lado e vê logo o ponto de táxi. Acaba sendo uma opção mais rápida", conta o taxista Carlos Roberto Palermo, de 59 anos. "O movimento aqui melhorou muito", completa Nelson Ribeiro, de 53, motorista que trabalha no mesmo ponto.

Ponte
Mais complicada ainda é a vida de quem depende do serviço da Ponte Orca, que faz o bate e volta entre os trilhos do metrô e da CPTM. A reportagem do jornal "O Estado de São Paulo" observou grandes filas nos dois extremos da rota, na Vila Madalena e na Cidade Universitária – esta mais problemática no fim da tarde, segundo funcionários e usuários da linha. "O problema não é só a fila. Esse lugar é totalmente escuro e perigoso à noite, morro de medo de assalto", diz a bancária Marcela Silva, 31 anos.

O ponto de partida e chegada da Ponte Orca fica a cerca de 100 metros da escadaria que leva à estação de trem, na Marginal do Pinheiros, embaixo da Ponte Cidade Universitária. O transporte é feito por 24 vans, que levam 5,8 mil passageiros nos horários de pico da tarde, segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Nesse período, a Ponte Orca faz 270 viagens nos dois sentidos. A lotação de cada van deveria ser entre 15 e 19 passageiros por viagem, mas leva mais de 21 pelas contas da EMTU. Os passageiros reclamam. "É como entrar numa perua. Já peguei van com gente em pé", diz o gerente Paulo Brito, de 29.



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