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Passageiros do BRT de Belo Horizonte enfrentam problemas de informações sobre ônibus

domingo, 24 de agosto de 2014

Próximo de completar seis meses de inauguração em Belo Horizonte, o transporte rápido por ônibus (BRT, na sigla em inglês) ainda apresenta algumas armadilhas que testam a paciência dos passageiros. Uma que tem sido recorrente está relacionada ao Sistema Inteligente de Transporte Coletivo (Sitbus), tecnologia implantada para gerir e monitorar as informações dos ônibus da cidade. Atualmente, BH conta com 515 painéis que exibem aos usuários quanto tempo falta para o coletivo passar em determinado ponto ou estação, mas, na prática, pelo menos três situações confundem a cabeça dos usuários, apesar de o conceito ser elogiado: o monitor indica que o veículo está se aproximando, mas o ônibus não aparece; o coletivo chega, mas ele não está previsto no sistema; e os tempos apresentados não correspondem ao período de espera. Além disso, monitores no interior dos ônibus não informam as paradas, o sistema de áudio também não dá sinais de onde os passageiros estão e as portas de estações de transferência ficam sempre abertas, trazendo risco para quem usufrui do sistema.

A reportagem percorreu pontos convencionais e estações de transferência de passageiros em todos os corredores do BRT na cidade para testar o sistema que informa aos usuários o tempo que falta para cada linha chegar até o local de parada. Na Rua Professor Morais, entre a Avenida Getúlio Vargas e a Rua Cláudio Manoel, o painel de LED traz informações sobre as linhas 62 (Estação Venda Nova/Savassi Via Hospitais), 82 (Estação São Gabriel/Savassi Via Hospitais) e 3030 (Pilar-Olhos D’água/Centro). “Eu estou esperando o 62. Estava mostrando dois minutos e depois passou para seis. Porém, logo em seguida, ele passou”, diz a empregada doméstica Ozanda Dias Pereira, de 39 anos. 

Já para a linha 82, a previsão era de um coletivo em 12 minutos e outro em 15, logo depois de Ozanda embarcar na 62. Quando o letreiro reduziu a espera para 9 e 13 minutos, o ônibus da linha passou, mesmo sem estar previsto no painel. A situação gerou surpresa entre os passageiros que esperavam, pois eles não imaginavam que naquele momento o coletivo estaria na Rua Professor Morais. Mais uma passageira da linha 62, a aposentada Cibele Borges, de 50, chegou no ponto com o letreiro indicando quatro minutos de espera. “Já passaram 10 minutos e continua mostrando que faltam quatro”, afirma. Ela diz que o sistema é muito interessante, pois acaba com a angústia de esperar um ônibus indefinidamente, mas ainda precisa de ajustes. “As vezes, quando os ônibus estão próximos, as informações ficam embaralhadas e a gente não sabe o que vale”, diz ela.

a Estação Minas Shopping do corredor Cristiano Machado, a reportagem acabou enganada por uma armadilha. A tela mostrava que dois ônibus da linha 66 (Estação Vilarinho/Centro/Hospitais Via Cristiano Machado) chegariam em 11 e 13 minutos. De repente, um coletivo parou bem antes disso, mas o repórter e o fotógrafo só perceberam quando ele já tinha arrancado. A assistente administrativa Suzana Orione, de 37, apontou outro problema. Ela já foi surpreendida por um aviso de que o ônibus estava se aproximando, mas ele não passou. “Foi semana passada, quando eu estava em uma das estações da Avenida Vilarinho. Eu aguardava a linha 63 (Estação Venda Nova/Lagoinha) e, por três vezes, apareceu que o ônibus estava chegando. Ele não apareceu em nenhuma”, afirma.

Interferências
Nilton Rodrigues da Silva, de 34, está acostumado a pegar ônibus na Estação Minas Shopping. “Já aconteceu de aparecer que o ônibus estava chegando e ele ainda demorou uns dois minutos. É comum, as pessoas têm que ter paciência”, diz ele. No mesmo terminal, ontem, a tela mostrava que a próxima saída da linha 85 (Estação São Gabriel/Centro Via Floresta) era às 14h. Mesmo assim, um coletivo passou em direção ao Centro às 13h45, sem nenhuma previsão do sistema de monitoramento. “Ontem (quarta-feira) faltavam 14 minutos para meu ônibus passar, mas na prática demorou 23”, reclama a cobradora Elisângela Rodrigues, de 38, que diz não confiar muito na tecnologia. “O trânsito interfere muito nesse tempo”, diz ela. “Costuma fica muito tempo parado no mesmo minuto. 

Na Estação Monte Castelo do corredor Pedro I, a babá Soraia Aparecida Martins, de 49, disse que chegou ao terminal com o monitor apontando dois minutos para a chegada da linha 63. “De repente, mudou para 21”, conta. Na Estação Tamoios do corredor Paraná, o agente de bordo André Luiz dos Santos, de 21, elogiou os painéis de informação com o tempo. “Funciona muito bem. Pode marcar se você quiser. O que está falando acontece mesmo”, afirma. O cobrador 

Mário de Oliveira, 44, é outro que também aprova a tecnologia. “É muito importante para se situar. No meu caso, acabou de passar um ônibus da linha 66. Mas, como achei que ainda está muito cedo e vi que está previsto outro em oito minutos, resolvi esperar. Do contrário, eu embarcaria no primeiro, pois não saberia até quando teria que esperar por outro”, completa.

Por Guilherme Paranaiba
Informações: Estado de Minas

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Tiro no pé: Táxis poderão passar pela pista do BRT/Move da Avenida Antônio Carlos

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Uma reivindicação dos taxistas de Belo Horizonte depois da implantação do sistema rápido por ônibus, o BRT/Move, da Avenida Antônio Carlos, será atendida pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). O prefeito Marcio Lacerda (PSB) anunciou, nesta segunda-feira, que os táxis vão poder circular na pista exclusiva. A autorização, que deverá entrar em vigor até o fim do ano, será apenas para os veículos com destino a Cidade Administrativa e ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH. 

Para a medida valer, serão instalados radares ao longo da avenida que irão identificar os carros com destino aos dois locais. A BHTrans iniciou a licitação para a aquisição dos equipamentos. O resultado deve sair ainda nesse semestre. 

Esse era um pedido dos taxistas que foram impedidos de passar na pista exclusiva para ônibus desde a implantação do Move. “Uma das reivindicações nossa com a entrada do BRT/Move era as viagens sem precisar parar para embarque e desembarque.  Era uma alternativa que buscávamos. Com ela, vamos poder atender melhor a Cidade Administrativa e o Aeroporto Tancredo Neves”, comentou Ricardo Faedda, presidente do Sindicato dos Taxistas. 

Os motoristas também buscam outras alternativas em outras vias onde o Move já foi implantado. Na Avenida Pedro II, os taxistas só podem entrar na área exclusiva nos trechos onde há faixas pontilhadas. “Isso não nos atende. As faixas pontilhadas estão distantes uma das outras em dois quilômetros e são locais ermos. Fica distante para o usuário para o embarque e o desembarque. Fizemos a reclamação e a BHTrans ficou de fazer um estudo”, explicou Faedda.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas

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Monotrilho vai ligar rodoviária de Belo Horizonte à Cidade Administrativa

domingo, 22 de junho de 2014

Foi lançado na Cidade Administrativa, o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para a construção de um transporte leve sobre trilhos que deverá ligar a rodoviária de Belo Horizonte à Cidade Administrativa e ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana. Na PMI, empresários, técnicos e interessados em geral podem sugerir a melhor alternativa de transporte público. O procedimento será concluído em até 120 dias. 

Nesse período o governo decidirá qual o melhor meio de transporte. Os interessados devem entregar os estudos, com especificações do melhor traçado, tecnologia, entre outros, em até 45 dias. Em seguida, o projeto será analisado e um projeto executivo, com base no modal escolhido, será feito. Somente depois disso é que será aberta licitação para uma Parceria Público-Privada (PPP). “Eu espero que, até dezembro, possamos avançar, naturalmente sem prejuízo da qualidade do que deve ser colhido como sugestão para aprimorar o projeto e da sua concepção do ponto de vista técnico e de engenharia”, afirmou o governador Alberto Pinto Coelho (PP).

A exigência é que o projeto seja de um transporte sobre trilhos, que possua capacidade de transporte média/alta, ou seja, que possa levar mais pessoas do que outros tipos de modais. Ele deverá ser integrado com o sistema rápido por ônibus da capital, o BRT/Move, e o metrô. 

As principais apostas do governo são o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), espécie de trem elétrico de superfície em implantação na capital carioca, ou o monorail, mais conhecido como monotrilho, sistema de trem elevado como está sendo construído em São Paulo. O investimento será detalhado no PMI, mas gira em torno de US$ 1 bilhão. 

Para o governador, a ligação entre o novo modal e os outros meios de transporte é importante. “O traçado, tudo isso tem que ser pensado meticulosamente e, naturalmente, temos que desenvolver uma modelagem que leve em consideração a equação econômica do projeto, o volume de investimentos e seja atrativo para os investidores. Mas, a exemplo de outras iniciativas de Parcerias Público Privadas no Estado, essa será mais uma iniciativa exitosa e importante, certamente aí considerando a interligação com outros modais, pensando no BRT, no metrô”, destacou.

(Com informações de Flavia Ayer e João Henrique do Vale)
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Em BH, Taxistas estão proíbidos de circular nas faixas de ônibus da Avenida Antônio Carlos

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Taxistas reagem à proibição de trafegarem pela pista exclusiva de coletivos da Avenida Antônio Carlos a partir de sábado, quando será inaugurado o transporte rápido (BRT/Move) no corredor. Em oposição à determinação da BHTrans, o Sindicato dos Taxistas (Sincavir) apresentou nessa quarta-feira estudo de viabilidade técnica comprovando a possibilidade de táxis continuarem usando a chamada busway mesmo com o início da operação do novo sistema. Segundo a categoria, a exclusão vai quase dobrar o tempo de viagem do Centro de Belo Horizonte ao Aeroporto de Confins e ainda encarecer a corrida em 15,8%.

O estudo encomendado pelo Sincavir ao engenheiro de trânsito Nélson Prata atesta que, no cenário com o maior número de ônibus articulados em circulação, com intervalos de dois minutos, ainda sobraria espaço para 54 táxis circularem entre os coletivos. Segundo o presidente do sindicato, Ricardo Faedda, a capacidade é, inclusive, superior à necessidade da categoria. “Hoje, temos, no máximo, 10 táxis circulando a cada dois minutos na Antônio Carlos”, ressalta. Atualmente, 6,5 mil táxis circulam na capital. A estimativa do Sincavir é de que, do total de 80 mil corridas diárias em BH, 2,4 mil (3%) delas passem pelo corredor.

Segundo o engenheiro Nélson Prata, não há qualquer problema em relação ao compartilhamento. “A Antônio Carlos, com suas pistas duplas, tem desenho compatível para que haja segurança e fluidez”, reforça Prata. Conforme o estudo de viabilidade técnica, que também propõe regras para o tráfego dos táxis no corredor da Avenida Antônio Carlos, ficaria autorizada apenas a circulação dos veículos em percursos longos, como a Cidade Administrativa, aeroportos da Pampulha e Confins, além do Mineirão. Os veículos só poderiam circular embarcados e pela faixa da direita.

Eles também seriam proibidos de ultrapassar o BRT, dando prioridade total ao novo sistema. A ideia é que os táxis sejam equipados com aparelhos GPS e interligados à Central de Controle de Operações da BHTrans. O estudo identificou na Antônio Carlos pontos adequados para a entrada e saída dos táxis. “Estamos propondo à BHTrans que faça uma simulação para comprovar a viabilidade. Se hoje, num cenário em que ônibus coletivos, BRT em teste, ambulâncias e táxis trafegam juntos, somente com o BRT será possível”, afirma Prata.

O estudo foi finalizado há duas semanas e, desde então, o sindicato tenta apresentá-lo à BHTrans, sem sucesso. “Havia uma promessa do prefeito Marcio Lacerda de verificar a viabilidade do compartilhamento. Nós nos antecipamos e fizemos esse estudo, mas fomos pegos de surpresa com a decisão de jogar os táxis no trânsito geral”, ressalta Faedda, que teme a piora da situação. “A tendência é de expansão do BRT para outros corredores e não sabemos como os táxis vão ficar. Também somos um serviço de transporte público alternativo aos carros”, afirma.

Confins

O Sincavir alerta para o custo da mudança para o passageiro. A estimativa é que a viagem de uma hora da Praça Sete ao Aeroporto de Confins demore pelo menos mais 40 minutos. O preço também vai ficar maior. “Considerando o tempo que o motorista vai ficar parado no trânsito, a corrida para Confins vai aumentar cerca de R$ 17, vai passar de R$ 107 para R$ 124”, afirma Faedda.

Insatisfeito também com a proibição do uso da busway, o presidente da Associação dos Condutores Auxiliares de Táxi (Acat), José Estevão de Jesus Paulo, alerta para outro problema, que são as faixas exclusivas do BRT no Centro. “Como as faixas ficam na pista da direita, isso dificulta o embarque e desembarque de passageiros”, afirma. 

Conforme havia anunciado anteontem, a BHTrans reforçou que está estudando a autorização para circulação de táxis em eventos especiais e com destino ao aeroporto de Confins. “Os táxis não vão circular pela pista exclusiva por questões de segurança e para garantir o desempenho do Move”, informou.

Restrição em São Paulo
A Prefeitura de São Paulo também proibiu este ano a circulação de táxis pelos corredores exclusivos de ônibus, atendendo a uma recomendação do Ministério Público estadual. A exceção são veículos com passageiros nas faixas exclusivas do corredor Norte-Sul, marginais e avenidas Indianópolis, Corifeu de Azevedo Marques e Sumaré.

Por Flávia Ayer
Informações: Estado de Minas

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Novo sistema de transporte coletivo de Florianópolis deverá estar totalmente implementado até outubro de 2015

segunda-feira, 5 de maio de 2014

O novo sistema de transporte coletivo de Florianópolis deverá estar totalmente implementado até outubro de 2015, mas a partir de hoje o usuário pode usufruir da primeira das muitas mudanças – o período de integração passa de 30 minutos para duas horas. Frota nova, redução da tarifa, corredores exclusivos para o transporte coletivo e sistema online e em tempo real de monitoramento dos veículos pelos usuários são algumas das medidas implementadas nos próximos meses. O contrato para explorar o serviço pelos próximos 20 anos foi assinado ontem entre Prefeitura da Capital e Consórcio Fênix, formado pelas empresas que atuam no transporte coletivo (Transol, Estrela, Emflotur, Insular e Canasvieiras).

A redução das tarifas será implantada no dia 1 de agosto, tanto para pagamento em dinheiro quanto em cartão. De R$ 2,70, a passagem cairá para R$ 2,58 com pagamento no cartão (forma utilizada por mais de 80% dos usuários) e de R$ 2,90 para R$ 2,75 em dinheiro. A tarifa social será estendida para toda a cidade, e não apenas às comunidades do maciço do Morro da Cruz, como é hoje. Além disso, será criado o passe livre para estudantes carentes, que beneficiará 10 mil pessoas, de acordo com a prefeitura.

Segundo o prefeito Cesar Souza Júnior, a implantação do SAO (Sistema de Apoio à Operação), que será instalado no Itacorubi ao custo de R$ 35 milhões, irá planejar, otimizar e programar de forma mais eficiente as linhas. “Hoje é tudo feito de forma empírica, na base do ‘achismo’. Com o sistema, saberemos onde há linhas sobrando, faltando e quais locais precisam de mais horários”, disse.

Os usuários terão acesso em tempo real ao trajeto dos ônibus, acessados por tablets, computadores ou smartphones. Nos terminais e pontos de ônibus, haverá sistemas informativos indicando os destinos, horários de paradas, desvios e chegadas dos veículos.

Prefeitura, TCE e Câmara vão monitorar prazos

Se os prazos estipulados em contrato não forem cumpridos pelo Consórcio Fênix, caberá à prefeitura aplicar multa de 0,4% sobre o valor do contrato (R$ 122,4 milhões), além de multa moratória de 0,05% do valor do contrato por dia de atraso até o efetivo início da operação do sistema. Se houver paralisações de motoristas e cobradores, além das multas pelo não cumprimento de horário, cada viagem não realizada receberá multa de R$ 127,69.

Além da prefeitura, o TCE (Tribunal de Contas de Santa Catarina) e a Câmara de Vereadores irão monitorar o cumprimento de prazos e início das operações durante todo o processo. As mudanças fazem parte do SIM (Sistema Integrado de Mobilidade) que, além da nova licitação, contempla melhorias estruturais para os próximos anos.

Faixas exclusivas para ônibus

A prefeitura também fará alterações estruturais para melhorar a mobilidade urbana em Florianópolis. Faixas exclusivas e preferenciais de ônibus serão instaladas ainda este ano na avenida Beira-Mar Norte e na rua Deputado Antônio Edu Vieira, no Pantanal. “Para estas obras já temos recursos assegurados , mas também vamos a Brasília para tentar recursos para faixas no Norte e Sul da Ilha”, disse o prefeito Cesar Souza Júnior.

A utilização dos terminais desativados ainda está em estudo, para avaliar a real necessidade de reintegrá-los ao novo sistema de transporte. Segundo o prefeito, o terminal de Capoeiras deve ser reativado para evitar que usuários que se deslocam entre bairros no Continente tenham que ir até a Ilha. O terminal do Saco dos Limões também está sob análise e, se não for utilizado para o transporte, pode virar uma unidade de saúde ou uma creche. Já o terminal do Jardim Atlântico será transformado em mercado público, até o segundo semestre de 2015.

Não haverá demissões, garante Cesar

O prefeito Cesar Souza Júnior garantiu ontem que os cobradores não serão demitidos. “Não haverá demissão de funcionários, a não ser por justa causa. O consórcio terá que absorver estes trabalhadores de outra forma, ou promovendo-os a motoristas ou recolocando-os para trabalhar de forma administrativa”, afirmou.

Na terça-feira, o Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano) decidiu em assembleias com trabalhadores por paralisações entre os dias 6 e 9 de maio. Depois que a proposta do Setuf (Sindicato das Empresas de Transporte Urbano) de aumento de 8% dos salários e redução de 350 cobradores não foi aceita pelo Sintraturb, as duas entidades voltaram a se reunir na tarde de ontem, após a assinatura do contrato.

De acordo com Waldir Gomes, presidente do Setuf, nada ficou definido e uma nova reunião acontecerá na próxima terça-feira. Enquanto isso, a categoria prometeu não fazer paralisação até este dia. “Vamos ver se é possível apresentar outra proposta. Nunca se falou em demissões, e sim na redução dos postos de trabalho, ou seja, não vamos demitir ninguém”, afirmou. Procurado pelo Notícias do Dia, Ricardo Freitas, presidente do Sintraturb, não quis comentar o resultado da reunião de ontem.

NOVO SISTEMA
As mudanças no transporte da Capital

Prazos

1 de maio: Ampliação da integração entre ônibus. Ao invés de 30 minutos, agora os usuários terão duas horas para fazer integração.

30 de junho: Apresentação do projeto SAO (Sistema de Apoio à Operação).

1 de junho: Início do cadastro para a implantação da tarifa social e do passe livre para estudantes carentes.

1 de agosto: Redução da tarifa. Começa a valer a tarifa social e o passe livre para estudantes carentes

30 de outubro de 2015: Prazo final para a total implantação do novo sistema de transporte coletivo e a conclusão do SAO.

Renovação da frota

Os ônibus deverão ser padronizados de forma gradual até outubro de 2015. Todos serão pintados de azul e branco e terão a média de, no máximo, seis anos de uso.

30/10/2014: 172 novos ônibus
30/04/2015: 172 novos ônibus
30/10/2015: 171 novos ônibus

Nas linhas de longos trajetos serão obrigatórios aparelhos de ar-condicionado e, nas demais linhas, haverá climatizadores.

Tarifas

A redução valerá a partir de 1 de agosto deste ano

Tarifa urbana no dinheiro: de R$ 2,90 para R$ 2,75
Tarifa urbana no cartão: de R$ 2,70 para R$ 2,58 (forma utilizada por mais de 80% da população)
Tarifa social no dinheiro: de R$ 2,10 para R$ 1,85
Tarifa social no cartão: de R$ 1,75 para R$ 1,66
Tarifa urbana para estudantes: de R$ 1,35 para R$ 1,29
Tarifa social de estudantes: de R$ 0,88 para R$ 0,83
Estudantes carentes, que tenham meio salário mínimo por mês ou até três salários por família, terão tarifa zero
Criança até cinco anos, idosos a partir de 65 anos, deficientes físicos, visuais e auditivos não pagam passagem

Passe livre

Como é hoje: Não existe

Como será: Os estudantes inscritos no cadastro municipal de assistência social, cuja renda familiar seja de até meio salário mínimo por pessoa ou renda mensal total de até três salários mínimos, não pagarão passagem para o deslocamento casa-escola-casa.

- Quem atender aos requisitos e não estiver cadastrado deverá procurar a Secretaria de Assistência Social ou o Cras (Centro de Referência de Assistência Social) e solicitar a inclusão no cadastro. Para o cadastro é necessário levar certidão de nascimento ou RG, atestado de frequência escolar atualizado, comprovante de residência, de renda ou carteira de trabalho.

Tarifa social

Como é hoje: Há linhas sociais localizadas no maciço do Morro da Cruz, Morro do Geraldo, Vila Aparecida e Chico Mendes, com valor de R$1,85.

Como será: As linhas serão ampliadas para todo o sistema e novo valor será de R$1,66. Os usuários que têm a renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa ou renda total de até três salários mínimos, deverão procurar a Secretaria de Assistência Social ou o Cras e cadastrar-se para ter direito ao benefício. Para o cadastro é necessário levar RG, CPF, título de eleitor, carteira de trabalho e comprovante de residência

* Os cadastros para passe livre e tarifa social poderão ser realizados a partir de 1 de junho. Quem já tem, deverá atualizá-lo. Mais informações: 3251-6253 ou 3251-6256.

SAO

- Irá planejar, otimizar e programar as linhas do transporte público pelo gestor do sistema
- Alocar a frota e tripulação (motoristas e cobradores) pelos operadores do sistema
- Despachar e regular as viagens online com comunicação com os motoristas
- Localizar on-line, monitorar, controlar e gerir viagens
- Fiscalizar os índices de metodologia de avaliação das empresas operadoras (índice de quebra, cumprimento de viagens, intervalos e cumprimento de frota)
- Disponibilizar informações online da operação das linhas aos usuários, operadores e gestores
- Disponibilizar aos usuários informações por web, dispositivos móveis e painéis nos terminais de integração e estações

Valor do contrato
R$ 122.415.802,20

Prazo da concessão
20 anos

Fonte: Prefeitura de Florianópolis
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Radares irão flagrar invasão a faixa de ônibus em Mauá

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Até o meio do ano, a Prefeitura de Mauá deverá instalar radares para flagrar invasões à faixa exclusiva para ônibus na Avenida Barão de Mauá. A fiscalização, que é feita manualmente por agentes de trânsito, já resultou na autuação de cerca de 1.200 motoristas, o que equivale a quase 14 multas por dia. Pelo corredor, passam 30 mil passageiros diariamente. A quantidade corresponde a 30% da demanda total.

Apesar de o número de punições parecer alto, o desrespeito à restrição é muito mais frequente. A equipe do Diário esteve na avenida na tarde de ontem e, em dez minutos de observação, flagrou 23 automóveis, motocicletas e caminhões utilizando a faixa da direita da pista sentido bairro. No mesmo período, 16 ônibus percorreram o espaço, sendo que cinco eram de fretamento. Foi vista uma viatura do departamento de Trânsito do município.

Segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Azor Albuquerque, a fiscalização é feita somente por duas viaturas, sendo que dois agentes ficam a bordo de cada uma. Eventualmente, motocicletas prestam apoio à operação.

Com a implantação dos radares, a previsão é de que o número aumente significativamente. Devem ser instalados entre oito e dez equipamentos em cada sentido. “Isso irá otimizar a operação do departamento de Trânsito em toda a cidade, pois os agentes não precisarão ficar parados na avenida e poderão atuar em outros pontos”, comenta Albuquerque. A expectativa é que os aparelhos possam ser colocados até junho, já que o contrato com a atual prestação de serviços na área de fiscalização eletrônica já prevê o aumento no número de unidades em funcionamento.

Apesar do alto número de flagrantes feitos pelo Diário, o secretário afirma que o desrespeito às faixas está diminuindo. “Em fevereiro, foram bastante autuações, mas em março já deu uma caída”, garante. Albuquerque informa que o tempo de viagem de ida e volta entre os terminais Itapeva e Centro caiu pela metade, passando de 50 para 25 minutos, aproximadamente.

A garçonete Adriana Torres, 42 anos, reconhece melhoria na fluidez, mas cobra o aumento na frota disponível. “Não adianta o ônibus andar mais rápido se temos de esperar meia hora no ponto”, protesta. Já a auxiliar administrativa Daniele Barbosa, 28, diz não ter visto mudanças positivas. “Piorou o trânsito na cidade como um todo. Não tem espaço para isso.”

Cidade terá outro corredor até junho

A Prefeitura deverá implantar até junho a segunda faixa exclusiva para ônibus em Mauá. Segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Azor Albuquerque, o projeto para expandir a medida para a Avenida Presidente Castelo Branco ainda está em fase de elaboração. “Estamos medindo o impacto nas vias paralelas”, explica. A via é a principal ligação entre o Centro e o Jardim Zaíra.

Como a Castelo Branco é estreita, parte do tráfego terá de ser desviada para vias do entorno, como a Avenida Luís Gonzaga do Amaral.

Albuquerque salienta que, após o início da operação, as duas faixas de ônibus irão atender à metade dos passageiros do sistema municipal de Transporte, o que equivale a aproximadamente 50 mil pessoas diariamente.

O CTB (Código de Trânsito Brasileiro) define como infração leve a invasão às faixas exclusivas para ônibus. O motorista flagrado tem de pagar multa de R$ 53,20 e recebe três pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Em Santo André, funcionam desde o ano passado corredores na região central na Vila Luzita. 

Fábio Munhoz 
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Prefeitura de Jundiaí mantém tarifa de ônibus e anuncia Bilhete Único

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Um pacote de ações voltadas ao transporte público de Jundiaí foi anunciado pelo prefeito Pedro Bigardi, nesta quarta-feira (23). Diante de secretários, diretores, empresários do setor e integrantes da imprensa, Bigardi garantiu que a passagem de ônibus será mantida pelo segundo ano consecutivo a R$ 3 e que já deu início à implementação do Bilhete Único. Além disso, juntamente com o secretário de Transportes Wilson Folgozi, o prefeito apresentou quatro novos ônibus articulados que entram imediatamente em circulação na cidade.

A novidade do Bilhete Único – sistema que unifica o acesso aos ônibus urbanos – é o uso de apenas uma única tarifa para que o usuário possa acessar qualquer linha, dentro de um período determinado, sem a necessidade de ter de se deslocar até os terminais para fazer essa mudança. “O Bilhete Único garante maior acessibilidade do transporte público, além de maior segurança e conforto”, comentou Pedro Bigardi.

De acordo com Folgozi, quem faz uso do transporte coletivo na cidade terá 1h30 para se deslocar utilizando uma só tarifa. “O Bilhete Único possibilita que os cidadãos façam o próprio itinerário, sem ir até os terminais para fazer uma integração. Além disso, o transporte terá mais agilidade na compra dos créditos em um cartão e no pagamento da tarifa.”

Na próxima semana, o projeto de lei que cria este novo sistema será enviado à Câmara Municipal para apreciação dos vereadores. A previsão da Secretaria de Transportes é de que o cadastramento dos usuários seja feito em julho para que o Bilhete Único esteja em operação já em setembro deste ano. Atualmente, 50 mil pessoas se utilizam dos ônibus para se locomoverem pela cidade.

O Bilhete Único faz parte do Plano de Mobilidade Urbana de Jundiaí (MobJund), assinado em março deste ano pelo prefeito com o objetivo de apontar estratégias e ações para a mobilidade urbana da cidade.

Tarifa
O prefeito anunciou ainda que pelo segundo ano o município de Jundiaí não vai aumentar o valor da tarifa do transporte coletivo na cidade. “Seguindo nosso programa de governo, que é tratar essa tarifa como uma questão social, fizemos vários estudos e vamos manter o valor em R$ 3”, afirmou o prefeito.

A decisão da Prefeitura pelo segundo ano consecutivo faz com que o município tenha uma das menores tarifas praticadas atualmente, se comparada com as cidades próximas – como Campinas, São Paulo, Valinhos e outras, que mesmo com a desoneração dos impostos e subsídio, tiveram de reajustar o valor da passagem.

Frota e terminais
Para contribuir com a frota de 300 coletivos existentes em Jundiaí, foram apresentados quatro novos ônibus articulados, que já estarão nas ruas nesta quinta-feira (24). Os quatro veículos, que vão transportar 616 passageiros, fazem parte do contrato com as empresas responsáveis pelo transporte público na cidade.

O prefeito voltou a frisar que todos os terminais da cidade serão reformados. Para Pedro Bigardi, a estrutura tem de garantir segurança e conforto a todos. “A população precisa ter mais comodidade e acesso aos serviços a partir dos terminais. Verificamos que a área administrativa de todos eles pode ser mais bem aproveitada. Vamos buscar fazer essas obras ainda este ano.”

Além do secretário de Transportes, Wilson Folgozi, participaram do anúncio o vice-prefeito e secretário de Educação, Durval Orlato, o secretário de Comunicação, Cristiano Guimarães, secretário de Negócios Jurídicos, Edson Aparecido da Rocha, o presidente da Câmara, Gerson Sartori, e os vereadores José Dias, Márcio Pentecoste, Rafael Antonucci e Rafael Purgato.

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Governo de São Paulo anuncia publicação do edital da extensão da Linha 2-Verde

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Foi publicado nesta quinta-feira, 10, o edital da obra civil para a extensão da Linha 2-Verde do Metrô, que vai de Vila Prudente até Dutra, na cidade de Guarulhos.

Para suprir a demanda da linha, que deverá beneficiar um milhão de usuários por dia, 35 novos trens serão adquiridos, com investimento estimado de R$ 10,1 bilhões. "[A linha] tem capacidade para um milhão de passageiro por dia. Será uma das grandes linhas de Metrô de São Paulo saindo da capital. Começa na Vila Prudente, com treze estações e 15,5km a mais de metrô", disse o governador Geraldo Alckmin.

A licitação foi divida em oito lotes e contempla o projeto executivo, a obra civil e a via permanente. A publicação do edital já está disponível no Diário Oficial do Estado e no site do Metrô.

A extensão será feita seguindo o mesmo padrão existente na Linha 2-Verde entre Vila Prudente e Vila Madalena, em sistema de metrô convencional. O novo trecho contemplará 13 estações: Orfanato, Água Rasa, Anália Franco, Vila Formosa, Guilherme Giorgi, Nova Manchester, Aricanduva, Penha, Penha de França, Tiquatira, Paulo Freire, Ponte Grande e Dutra. No total são 14,4 km do trecho Vila Prudente - Dutra e mais 1,1 km de extensão operacional à oeste da estação Vila Madalena.Com o prolongamento, a Linha 2-Verde vai interligar com a Linha 3-Vermelha do Metrô, na estação Penha, e com a futura Linha 6-Laranja, na estação Anália Franco, além de três linhas da CPTM: 11-Coral, na estação Penha, 12-Safira e a futura 13-Jade, na estação Tiquatira.

O projeto funcional e o projeto básico para a obra civil já foram concluídos, e os quatro primeiros Decretos de Utilidade Pública, que correspondem aos trechos Vila Prudente-Aricanduva e Aricanduva-Paulo Freire também já foram publicados. Esses decretos não contemplam o trecho de Guarulhos, que terá as estações Ponte Grande e Dutra.

Terminal Vila Galvão

Ainda nesta quinta-feira, 10, o governador Geraldo Alckmin visitou as obras do Terminal Vila Galvão, que faz parte do trecho entre Cecap e Vila Galvão do Corredor Metropolitano Guarulhos/São Paulo.

O terminal fica em Guarulhos e, quando concluído, terá capacidade para cerca de 20 linhas municipais e metropolitanas, e movimentação de frota de 80 ônibus por hora, atendendo cerca média de 15 mil passageiros por dia.

A obra tem 250 homens trabalhando e o terminal já está com 45% dos trabalhos executados. "É uma obra de grande ganho para São Paulo, Guarulhos e toda região metropolitana", disse Alckmin.

O terminal terá quatro plataformas de embarque e desembarque com equipamentos de serviço ao usuário como bancos, lixeiras, painéis de informes e telefones, além de contar com todos os itens de acessibilidade universal para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. O local ainda contará com prédio para as áreas administrativa e operacional, guarita, bilheteria, banheiros públicos adaptados para pessoas com deficiência e lanchonete.

READ MORE - Governo de São Paulo anuncia publicação do edital da extensão da Linha 2-Verde

Usuários de ônibus comemoram resultado do BRS Manaus

sexta-feira, 28 de março de 2014

Depois de um mês e meio da instalação das faixas exclusivas de circulação do sistema Bus Rapid Service (BRS), localizadas na avenida Constantino Nery, usuários de 10 linhas que atendem as Zonas Norte e Leste avaliam que é muito cedo falar de melhoria nas condições do transporte, mas reconhecem a redução no tempo das viagens.

O grande problema é que faixas exclusivas do BRS ainda não estão funcionando corretamente. Segundo o comerciante Túlio Araújo, 47, em alguns trechos as obras não foram concluídas e não há qualquer respeito por parte dos motoristas de veículos de passeios e cargas.


A faixa da esquerda, que deve ser exclusiva para os ônibus, é invadida várias vezes por condutores de outros veículos, deixando os motoristas irritados. Um motorista que pediu para não ter o nome revelado disse que se até hoje algum motorista saiu ou entrou na faixa exclusiva não é por falta de informação. “Estamos trabalhando isso há mais de um mês e, apesar de não ter fiscalização, todos sabem que essa faixas são exclusivas para certas linhas de ônibus articulados ”, disse o motorista.

Apesar do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), afirmar que agentes de trânsito estão diariamente ao longo da Constantino Nery para orientar condutores flagrados circulando dentro da faixa exclusiva, a população diz que não existe qualquer orientação ou impedimento de carros não autorizados circularem nelas. A auxiliar administrativa Bianca Corrêa, 21, moradora do bairro rio Piorini, Zona Norte, afirma que os carros entram e atrapalham a circulação rápida. “Às vezes fica aquela fila enorme e não aparece nenhum carro do Manaustrans para mandar os particulares sairem da faixa do BRS”. afirmou.

Tempo

Os moradores da comunidade Igarapé do Passarinho, no Rio Piorini, dizem que depois da implantação do BRS o tempo de viagem melhou, mas ainda assim eles consideram essa melhora insuficiente. A cabeleireira Joana Lima, 70, contou que antes saia de casa para ir ao centro e a viagem demorava duas horas até chegar ao destino. “Agora com o BRS estou chegando em uma hora e meia, às vezes até menos, mas acho que esta faltando respeito dos outros motoristas (dos particulares) e mais orientação para o povo sobre essa faixa”. disse.

O diretor-presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, lembrou que o sistema BRS ainda está em fase de implantação e todas as adequações necessárias para aprimorá-lo estão sendo realizadas. Carvalho também destacou a importância da implantação dele para melhorar a mobilidade urbana em Manaus. “A frota de ônibus coletivos representa apenas 2,5% de toda a frota de veículos da cidade. Esses 2,5%, no entanto, transportam 60% da população. Os dados devem nos fazer refletir e nos fazer entender que os ônibus do transporte coletivo precisam ter prioridade porque transportam mais pessoas”, concluiu.

Informações: A Crítica
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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