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População de Natal reclama de falta de estrutura nas paradas

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Os moradores das quatro regiões de Natal mantêm, em comum, a mesma impressão sobre a situação das paradas de ônibus da cidade: geralmente os pontos dos coletivos não possuem abrigo e onde a estrutura existe não é adequada para proteger do sol, ou da chuva.

A reportagem da TRIBUNA DO NORTE percorreu avenidas e ruas de toda a cidade e constatou que apesar de novos abrigos estarem sendo instalados em algumas rotas de transporte coletivo, a regra geral ainda é a falta de proteção para os passageiros. Eles aguardam sob o sol e a chuva, ou protegidos nas sombras de postes, marquises de lojas, tetos de cigarreiras, porém em alguns casos sequer contam com essas proteções improvisadas.

O diretor de Estudos e Projetos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Flávio Nóbrega, afirma que a Prefeitura vem trabalhando para oferecer uma melhor estrutura nos abrigos, mas revela dificuldades de pessoal. Hoje são em torno de 1.500 pontos de ônibus espalhados pela cidade e ele garante que é complicado e desnecessário pensar em abrigo para todos. "A maior atenção deve ser com os locais onde se 'espera' os ônibus e não com aqueles onde os cidadãos 'descem' dos coletivos."

Flávio Nóbrega estima em 700 o número de abrigos espalhados pela capital, em ferro, ou alvenaria. Parte desses, localizados principalmente nos corredores mais movimentados, estão sob a responsabilidade de uma empresa contratada há aproximadaente sete anos pelo Município e que, por força de contrato, é obrigada a manter suas paradas (nas quais expõe publicidade) e recuperar 112 abrigos pertencentes à Prefeitura anualmente. Além da empresa, uma pequena equipe da própria Semob realiza manutenção em uma média de 10 paradas por mês.

A expectativa do diretor e da Secretaria é que o trabalho possa ser agilizado e ampliado, ou através de um aditivo com a empresa contratada, ou por meio de uma licitação para a compra de 50 novos abrigos em alvenaria.

Fonte: Tribuna do Norte

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Em João Pessoa, 60% dos ônibus foram renovados nos últimos 03 anos

Um levantamento feito pela Associação das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC-JP) revela que de 2008 a 2011 as empresas além de cumprirem a determinação de renovar 10% da frota, anualmente, estão superando a meta chegando a renovar 14% ao ano. Como resultado, nos últimos três anos mais de 60% da frota de ônibus foi renovada, baixando a idade média para apenas 3,6 anos, enquanto a média nacional fica em torno de 5,5 anos. Para o diretor executivo da AETC, Mário Tourinho, os bons índices se devem ao esforço constante das empresas em oferecer um serviço cada vez mais de qualidade e eficiência.

Atualmente, o sistema de transporte pessoense conta com uma frota de 517 ônibus. A frota está distribuída em 86 linhas que trafegam pelos bairros da capital. Destas, 60 são radiais, 20 são circulares e seis são destinadas à integração em bairros. Para atender a demanda e a dinâmica de funcionamento do sistema de transporte urbano de João Pessoa, as empresas têm ainda 138 ônibus especiais, adaptados com plataformas elevatórias, que facilitam o acesso dos portadores de necessidades especiais ao transporte público da cidade.

A renovação anual de 10% da frota é um acordo firmado entre a Prefeitura e as empresas, através de um termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Mário lembra, no entanto, que independente deste acordo, as empresas vem superando o percentual exigido. “O TAC não apenas é cumprido, mas também foi superado em 2008, 2009 e 2010 quando renovamos 14% da frota, somando mais de 200 ônibus novos postos em circulação somente nestes anos”, confirma Mário Tourinho, lembrando que a maioria dos ônibus novos postos em circulação até 2010 são dotados de equipamentos de acessibilidade. A partir deste ano, todos vêm com o equipamento. Como inovação, a frota de João Pessoa também já dispõe de três ônibus articulados. Outros cinco serão entregues provavelmente no próximo mês.

O resultado desses investimentos em renovação da frota tem levado a cidade de João Pessoa a contar com uma das frotas mais novas do Nordeste. “Em João Pessoa temos uma média de idade dos veículos de 3,6 anos. Até o final do ano, mais 40 novos veículos deverão ser incorporados à frota da cidade que, realiza cerca de 5 mil viagens/dia, com o transporte de uma média de oito milhões de passageiros/mês”, explica Mário. “Em 2011 nos comprometemos em colocar em circulação mais de 50 ônibus novos. Dez já foram entregues e os 40 restantes serão incorporados à frota até o final do ano”, finaliza Mário. 

Fonte: PB Agora

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Prefeitura de Novo Hamburgo lança edital para licitar transporte integrado

Começa a sair do papel uma mudança esperada por mais de 60 mil usuários diários das linhas municipais de ônibus. Nesta quarta-feira, a Prefeitura deve publicar o edital de licitação para o transporte público, no valor de R$ 15 milhões. As principais modificações são a implantação da passagem integrada, bilhetagem eletrônica em todos os ônibus, frota adaptada para portadores de deficiência física e linhas mais rápidas. Se não ocorrer nenhum entrave legal, a expectativa é que a empresa vencedora seja conhecida em 45 dias. O contrato será de 15 anos, renovável por mais 15. Coletivos com mais horários e a segunda tarifa gratuita só entram em vigor em 2012.

Conforme o prefeito Tarcísio Zimmermann, cinco meses são necessários para que todas as mudanças viárias, planejadas para garantir o funcionamento do novo sistema, sejam implantadas. A novidade é que as sinaleiras de três e quatro tempos praticamente deixam de existir nas ruas por onde os ônibus deverão passar. A Diretoria de Trânsito pretende iniciar essas mudanças em dois meses.

O QUE ESTÁ PREVISTO
Dos R$ 15 milhões da licitação para a concessão do transporte coletivo municipal, R$ 13,7 milhões serão utilizados para a compra da frota atual e R$ 1,3 milhão destinado para os cofres municipais. Caso a empresa que atualmente presta o serviço vencer (Hamburguensa), não será necessário ressarcimento do valor. Com esse recurso, a Prefeitura fará melhorias em sinalização, pavimentação de ruas e construção de abrigos para passageiros. O prefeito explica que os R$ 13,7 milhões são referentes aos veículos financiados ou com menos de dez anos de uso.
Além disso, a vencedora deverá fazer um investimento de R$ 10 milhões a longo prazo. Entre as melhorias, todos os ônibus deverão ter acessibilidade até 2016.
A licitação é por meio de lote fechado, ou seja, caso um grupo de empresas queira participar, poderá realizar um consórcio.
A integração do bilhete eletrônico com o sistema de cobrança de tarifa da Trensurb será uma possibilidade, e não uma obrigação prevista no edital.

Como serão os reajustes?
Os reajustes serão anuais, sempre no mês de janeiro, indexados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), sendo que a cada três anos haverá uma revisão de tarifas. Dessa forma, o primeiro reajuste no valor da passagem será em janeiro de 2012, com o INPC entre agosto e dezembro de 2011. Atualmente, a tarifa custa R$ 2,35.

2ª VIAGEM GRATUITA
Com a passagem integrada, a segunda tarifa não custará nada para o usuário. No entanto, o passageiro terá o período de uma hora, a partir do embarque, para garantir o benefício.

Intervalos
O intervalo entre a linha Canudos/Santo Afonso, em horários de pico, será de quatro minutos. Já na linha Canudos/Centro, será de dez minutos. A curto prazo, os ônibus que serão utilizados na linha troncal, que terá como corredor principal a Avenida Vitor Hugo Kunz, deverão transportar cem passageiros (entre pessoas sentadas e em pé). Os coletivos também serão equipados com ar-condicionado.

MAIS LINHAS EM LOMBA GRANDE
Quem mora no outro lado da BR-116, entre os bairros Primavera e Rincão, na parte Oeste, terá de esperar um pouco mais para também receber uma linha transversal. Segundo Tarcísio, os usuários dessa região terão de integrar com as outras linhas no Centro.
Já no bairro Lomba Grande, deverão ser implantadas linhas que irão transportar os moradores das localidades mais afastadas até o núcleo urbano. Dessa forma, os ônibus que se dirigem até o Centro terão horários mais frequentes.

Fonte: Diário de Canoas

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Valor da passagen de ônibus de Criciúma ainda está indefinida

Os usuários do transporte coletivo de Criciúma vão ter mais tempo para pagar a passagem no preço atual. A reunião da manhã desta terça-feira entre o Conselho Municipal de Transportes de Criciúma e representantes Autarquia de Segurança, Trânsito e Transporte (ASTC), serviu para conhecer os detalhes da planilha elaborada para o reajuste nas passagens de ônibus na cidade.

Por enquanto, nada foi definido quanto ao reajuste. Conforme valores na planilha apresentada, o aumento deve ser de 14,5%, passando de R$2,50 para R$ 2,86 na catraca e de R$ 2,30 para R$ 2,63 para os usuários do cartão. Uma nova reunião está marcada para esta quinta-feira, às 14h.

Por ter caráter consultivo, os representantes do Conselho apenas analisaram a proposta e deram idéias. “Foi uma discussão puramente técnica, onde conversamos sobre as fórmulas e parâmetros utilizados”, esclareceu o presidente da ASTC, Mauro Sônego. “Não podemos dar a reunião como finalizada e nem precisar uma data limite para fixação da nova tarifa, pois estamos avaliando os índices”, conclui Sônego.

Nesta quinta-feira, em novo encontro, a ASTC dará resposta sobre as indagações feitas por membros do Conselho. O coordenador do Movimento dos Usuários do Transporte Coletivo (Mutuc), Edegar Generoso, explica que a análise tem que ser muito bem feita, para não haver prejuízo para a população, que já vai pagar o preço maior. “Temos que rever as fórmulas utilizadas. A planilha foi concluída em abril, com os novos ônibus não circulando e com o coeficiente de despesas com cobradores e fiscais que não coincide com a realidade”, observou Generoso.

O último reajuste aconteceu em agosto de 2009, quando as passagens foram majoradas em 12%.
Fonte: Engeplus.com.br

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Transporte Coletivo de Florianópolis pode parar a partir desta quarta-feira

terça-feira, 17 de maio de 2011

 Os trabalhadores do transporte coletivo da Capital decidem nesta quarta-feira (18) se entram ou não em greve, mas pelo menos até as 15h30 não haverá paralisação do serviço. Durante o dia serão realizadas três assembleias - às 9h30, às 15h30 e às 19h – para que a categoria possa conhecer a proposta das empresas. A greve só acontece se durante as duas primeiras assembleias os trabalhadores forem favoráveis à decisão.

Fonte: ND Online

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Em São Paulo, Greve de ônibus será decidida nesta quarta-feira

Os motoristas de ônibus de São Paulo marcaram uma assembleia, nesta quarta-feira (18), para definir os caminhos da greve. De acordo com a SP Urbanuss (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo), representante das empresas, cerca de 20% dos coletivos estavam parados por volta das 17h desta terça-feira (17).

Por volta das 15h50 desta terça, a SP Urbanuss afirmou que cerca de dois terços dos ônibus de linha que circulam na capital paulista estavam parados. A assessoria não soube informar os motivos que levaram à diminuição da paralisação.

Os motoristas reivindicam reajuste salarial de 5% mais a correção de 7% de inflação – segundo eles, o sindicato patronal só oferece o reajuste relativo à inflação. Outro benefício reivindicado é a PLR (participação nos lucros e resultados), de R$ 500 para R$ 1.100, e o reajuste do vale-refeição de R$ 11 para R$ 15.

De acordo com o Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano), os funcionários realizavam, nesta tarde, protesto dentro das garagens de toda a cidade.
A Polícia Militar não tinha registro de problemas provocados pela paralisação até as 17h. A SPTrans (empresa que administra os ônibus na cidade) e a CET (Companhia de Engenharia e Tráfego) também não registravam nenhuma ocorrência.

Fevereiro
A última paralisação de grandes proporções que atingiu a cidade ocorreu fevereiro e ficou concentrada na zona leste. Os motoristas e cobradores da Viação Himalaia cruzaram os braços e deixaram estacionados na garagem os 517 veículos da empresa. Na época, o protesto foi realizado por conta de um impasse trabalhista entre a empresa e os funcionários, que estavam receosos diante da medida operacional que pretendia transferi-los para outra cooperativa.


Fonte: R7.com

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Sindicato dos rodoviários ameaça paralisar os ônibus na Grande São Paulo

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss) afirmou que a categoria de motoristas e cobradores de ônibus iniciaram uma paralisação nesta terça-feira às 12h. Em busca de um reajuste salarial, a classe optou pela greve e atua nas garagens das 15 empresas de transporte coletivo da capital. Ao todo, São Paulo conta com uma frota de 8 mil ônibus.
A São Paulo Transporte S.A. (SPTrans) afirmou ter conhecimento da situação e apesar da previsão de uma suposta paralisação, até as 16h, tudo se encontrava dentro da normalidade. No entanto, segundo o sindicato SP-Urbanuss, no momento, São Paulo já opera com um terço de ônibus a menos.
A troca de turnos entre motoristas e cobradores acontece sempre por volta das 16h. A ideia dos trabalhadores, ainda segundo o sindicato, é manter todos os coletivos nas garagens, evitando troca de turnos e assim remover toda a frota e o serviço de transporte da cidade. Se bem-sucedida, a greve será mantida até quarta-feira (18) e poderá afetar, segundo a SPTrans, 6,1 milhões de pessoas que dependem diariamente do transporte público em São Paulo.

Sindicato
Segundo Nailton Francisco de Souza, coordenador do Departamento de Comunicação do Sindicato dos Motoristas, dois mil ônibus podem ficar foras das ruas no horário de pico na tarde desta terça-feira. Ele prevê que cerca de 1,5 milhão de passageiros sejam afetados.
O sindicato reivindica desde março algumas pautas junto às empresas. Uma reunião entre os representantes deveria ser realizada na última sexta-feira, 13, mas ela foi transferida para ontem e depois para hoje. Como esta não aconteceu, os trabalhadores decidiram fazer a paralisação.
Entre as reivindicações estão a correção da inflação entre maio de 2010 a abril deste ano, pelo índice do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o que equivale a um aumento de aproximadamente 7,3%. Além disso, exigem um aumento real de 5%, mais participação dos resultados do período, aproximadamente R$ 1.100. Outra reivindicação é o aumento do vale refeição de R$ 11 para R$ 15. 


Fonte: Ultimo Segundo

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Metrô do Rio avança 2,7 km na década, 6 vezes menos do que trilhos de São Paulo

Enquanto as ruas da cidade do Rio de Janeiro ganharam 500 mil novos carros nos últimos dez anos, a expansão do metrô andou a passos lentos no período. Entre 2001 e 2011, a malha metroviária da capital fluminense cresceu apenas 2,7 km, o equivalente a pouco mais da metade da praia de Copacabana. A expansão é seis vezes menor do que o crescimento verificado na malha metroviária de São Paulo nos últimos dez anos - 21 km de novos trechos com 15 estações inauguradas.


Na capital paulista, o metrô avançou em diferentes regiões da cidade, enquanto no Rio o crescimento se restringiu, em sua maioria, a uma pequena faixa da zona sul: três das quatro estações ficam entre Copacabana e Ipanema.

Opção por corredores de ônibus

Em 1979, data em que o metrô do Rio foi inaugurado, o plano diretor elaborado pelo governo do Estado previa a construção de seis linhas em uma rede que permitiria conexões entre as zonas oeste, sul e centro e o município de Niterói, na região metropolitana.

Vinte anos depois, a operação e manutenção do sistema metroviário passariam do governo estadual para a iniciativa privada. Embora a responsabilidade sobre a expansão do metrô tenha continuado a cargo do Estado, o plano diretor jamais foi colocado em prática ou revisto, conforme lamenta o presidente do Sindicato dos Metroviários do Rio de Janeiro, Rubens Pinto.

- O plano diretor previa seis linhas. A partir de 1998, o planejamento ficou acéfalo. Ampliar o metrô deve ser uma política de Estado e não de governo.
Com a responsabilidade de sediar a Olimpíada de 2016, a prefeitura e o governo do Rio optaram pela construção de três corredores exclusivos de ônibus - Transcarioca (Barra-Deodoro), Transolímpica (Barra-Penha) e Transoeste (Barra-Santa Cruz).

Se por um lado, os chamados BRTs são uma alternativa mais barata e rápida, por outro, a opção por ônibus articulados que vão circular nos corredores vai atender a uma demanda muito menor de passageiros em relação ao metrô e não estarão livre dos engarrafamentos, segundo avalia Fernando MacDowel, professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e doutor em Engenharia de Transporte.

- Se você colocar um BRT com a demanda compatível com a capacidade do sistema, tudo bem. Quando você coloca um sistema de baixa capacidade em um lugar que estava previsto para ter metrô, como Méier, Madureira, Jacarepaguá, não dá certo. São bairros muito populosos.

MacDowel foi um dos maiores críticos da construção da ligação direta Pavuna-Botafogo do metrô, que sobrepôs nos mesmos trilhos as linhas 1 e 2, aumentando o intervalo entre os trens. Essa ligação também esvaziou a estação Estácio, projetada para servir de transferência em uma nova linha que incluiria uma estação na praça da Cruz Vermelha até a Carioca, no centro.

Com a opção pelos BRTs e a ausência de um planejamento de longo prazo, a atual expansão levada a cabo pelo governo do Rio se limita, por enquanto, à construção da linha 4, que terá seis estações e 14 km de malha metroviária para ligar Ipanema, na zona sul, à Barra, na zona oeste. Na prática, esse projeto será uma extensão da linha 1, em um grande “linhão” sem conexões .


Moradores discordam de traçado
O traçado da linha 4 definido pelo governo – e que altera o projeto original – tem provocado polêmica entre moradores de bairros da zona sul e oeste, que acusam as autoridades estaduais de falta de transparência e chegaram a entregar uma carta a representantes do COI (Comitê Olímpico Internacional) reivindicando mudanças no trajeto.

O projeto original, licitado em 1998, previa um trajeto de 9 km com a construção de seis estações: Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Jardim Botânico, Humaitá e Morro do São João. Quatro anos depois, o traçado foi alterado a partir da estação Humaitá, de onde seguiria por Laranjeiras até a estação Carioca, projeto defendido pelo movimento “Linha 4 – o metrô que o Rio precisa”.

A Secretaria Estadual de Transportes diz, por meio de nota, que a estação Jardim Oceânico está sendo projetada de forma que permita a expansão até a Alvorada, mas que, neste momento, o governo concentra esforços nas obras entre Barra e Ipanema.

Segundo a secretaria, esse traçado “vai atender a demanda de 240 mil pessoas, o dobro do contingente identificado para o percurso anterior”, números que, segundo integrantes do movimento, representariam apenas a quantidade de pessoas que se deslocam da Barra para a zona sul e o centro em ônibus fretados. Embora as obras já estejam em andamento, o governo do Estado ainda não divulgou os estudos encomendados à FGV (Fundação Getulio Vargas) que embasaram a decisão.
artemetro

Fonte: R7.com
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