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Na Paraíba, projeto prevê 111,7 km de malha cicloviária em oito rotas

terça-feira, 20 de março de 2012

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) apresentou nesta sexta-feira (16), no plenário da Câmara Municipal, o projeto para transportes não motorizados, que vai ampliar o número de ciclovias e ciclofaixas na Capital. O projeto de expansão da PMJP prevê 111,7 quilômetros de malha cicloviária em oito rotas definidas que vão atender toda a cidade. Atualmente, João Pessoa conta com 24,21 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas.
A proposta é expandir mais 86,86 km de ciclovias e ciclofaixas, sendo que 4,7 km de ciclofaixas já estão em fase de implantação no bairro Valentina Figueiredo. Os recursos para investir no projeto serão oriundos do PAC da Mobilidade Grandes Cidades e do Programa de Mobilidade do Ministério das Cidades com contrapartida da PMJP.
Projeto
Durante a explicação, o diretor de planejamento, Adalberto Araújo, disse que esse novo sistema cicloviário vai integrar o transporte por bicicleta ao transporte coletivo, viabilizando os deslocamentos com segurança, eficiência e conforto para o ciclista; além de melhorar a infraestrutura nas vias para o trânsito de bicicleta e implantar trajetos cicloviários onde os desejos de viagem sejam expressivos para a demanda que se pretende atender.
Com a integração das ciclovias ao sistema de transporte coletivo de João Pessoa, previsto no PAC da Mobilidade Grandes Cidades, serão construídos terminais dotados de bicicletário, onde o usuário poderá deixar sua bicicleta com segurança e pegar o ônibus até o seu destino final. "Queremos agregar aos terminais de transporte coletivo urbano infraestrutura apropriada para a guarda de bicicletas, proporcionando mais comodidade aos usuários”, esclareceu Adalberto Araújo.
Ele destacou ainda a realização de campanhas educativas para conscientizar os condutores sobre a segurança e a responsabilidade no uso da bicicleta e, sobretudo, no uso do espaço compartilhado. "A intenção da administração municipal é dar aos ciclistas condições seguras de tráfego no deslocamento para as suas atividades diárias”, enfatizou.
O diretor de planejamento considerou a audiência positiva por ter tido a oportunidade de mostrar o projeto que a Prefeitura tem para melhorar a malha cicloviária da cidade, poder ouvir sugestões dos vereadores e, principalmente, das entidades ligadas ao ciclismo. Ele avaliou que a conclusão dos mais de 100 km de ciclovias irá motivar muitas pessoas a usar a bicicleta como meio de transporte para o trabalho e a escola, proporcionando mais qualidade de vida com a redução dos carros em circulação e também da poluição do ar e sonora que os veículos provocam. "A bicicleta é um meio de transporte barato, ágil e saudável, com muitos benefícios à saúde de quem a utiliza com freqüência”, afirmou Adalberto.
Participaram da Audiência Pública representantes da Federação Paraibana de Ciclismo, do Pedal Jampa, Bike Ride Brasil, Massa Crítica, Pedaleiros, Grupo Trilha e Caminhos da Associação das Empresas de Transporte Coletivo de João Pessoa (AETC-JP), Superintendência da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar.
Serviço:
Ciclovia: Pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum.
Ciclofaixa: Parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica.
Confira cada rota
Rota 1
Bairros: Mangabeira, Paratibe, Valentina, Cuiá, Plan. Boa Esperança, Geisel, João Paulo II, Funcionários, Grotão e Ernani Sátiro
Rota 2
Bairros: Portal do Sol, Costa do Sol, Mangabeira, Cidade Universitária, Cidade dos Colibris, José Américo e Água Fria
Rota 3
Bairros: Cabo Branco, Altiplano, Costa do Sol, Bancários e Jardim São Paulo
Rota 4
Bairros: Jardim Oceania, Bessa, Manaira, Tambaú, Cabo Branco, Portal do Sol e Seixas
Rota 5
Bairros: Centro, Torre, Expedicionários, Tambauzinho, Miramar, Cabo Branco, Tambaú, Brisamar, Bairro São José e Manaíra
Rota 6
Bairros: Bessa, Manaíra, Aeroclube, Ipês, Mandacaru, Padre Zé, Roger, Varadouro, Ilha do Bispo e Alto do Mateus
Rota 7
Bairros: Bessa, Aeroclube, João Agripino, Ipês, Brisamar, Pedro Gondim, Tambauzinho, Castelo Branco, Bancários, Jardim São Paulo, Água Fria, Cristo Redentor,Geisel, João Paulo II, Ernani Sátiro, Oitizeiro, Jardim Veneza e Alto do Mateus
• BR-230: Toda a área de influência da BR 230
Rota 8
Bairros: Torre, Jaguaribe, Varjão, Cruz das Armas, Cristo, Redentor e Oitizeiro

Fonte: Mobilize.org.br

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Em Goiânia, Linhas de ônibus precisam ser melhor distribuídas, diz especialista

A comparação entre a população de Goiânia e a de São Paulo demonstra um número 8,5 vezes maior para a cidade paulista. No entanto, enquanto os 1.450 ônibus da capital goiana levam 600 mil passageiros por dia, os 15.000 (mais de dez vezes a frota goianiense) em São Paulo levam 6 milhões, ou seja, exatas dez vezes mais. Além disso, são mais 3 milhões de pessoas que utilizam o metrô. Isto significa que a proporcionalidade de fluidez no trânsito pelo transporte coletivo de Goiânia é maior que em São Paulo, o que revela que o simples aumento da frota não resultaria em melhoras para os usuários do transporte coletivo.

Para o doutor em trânsito e transporte Benjamim Rodrigues dos Santos, com uma rede de linhas bem distribuídas, o usuário não andaria mais de 300 metros de um ponto para o outro. “Em Goiânia, tem gente que caminha 500 metros, essa distribuição deve ser reformulada.” A capital de Goiás possui 56 linhas do transporte coletivo para atender 200 bairros, em São Paulo, há 1.350 linhas.

O especialista acredita que a distribuição de linhas deve ser feita a partir de um estudo da demanda. Segundo ele, essa análise seria feita em todos os 11 municípios da região metropolitana. Além disso, ele destaca ser necessário investimento em transporte de massa, como exemplo, o metrô. “Com o transporte coletivo de qualidade, as pessoas vão deixar os veículos em casa.” Benjamim afirma que os ônibus devem ser mais bem explorados. “Nos períodos de pico, cada linha deve liberar ônibus em intervalos compatíveis com o número de passageiros. Talvez para isso seria necessário ter uma maior quantidade de ônibus.”

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier, o Grafite, até admite que o número de ônibus disponíveis seja um fator que agrava o atendimento aos passageiros, mas não acredita que a aquisição de novos veículos seja a salvação.

Ele explica que o tempo de viagem está maior. “Se cada vez que o tempo de viagem da linha aumenta colocarmos um novo veículo, o usuário não terá a sensação de melhoria.” Xavier acredita que os corredores para o transporte coletivo devem ser priorizados – o que não é feito pela Prefeitura. Ele afirma que a tipologia da frota deveria ser modificada. “Nos verdadeiros eixos de transporte, o ônibus adequado é um de maior capacidade, articulados, parecidos com os que circulam no Eixo Anhanguera.” Sem os corredores é inviável o trânsito desse tipo de veículo. Os ônibus articulados têm capacidade para transportar 150 pessoas.

Fonte: Jornal O Hoje (Lyniker Passos e Vandré Abreu)
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Pesquisa avalia trabalho dos motoristas no transporte coletivo

O transporte coletivo é fundamental para a rotina diária de milhões de pessoas. Mas e quando ele é sua ocupação? Estudo em andamento na Faculdade de Medicina da UFMG pretende avaliar exatamente como são as condições de trabalho a que motoristas e agentes de bordo submetem-se diariamente. Intitulada “Condições de trabalho e saúde dos trabalhadores do transporte coletivo urbano da Região Metropolitana de Belo Horizonte”, a pesquisa terá a colaboração de trabalhadores de nove empresas, sendo uma em Betim, outra em Contagem e sete em Belo Horizonte.

Segundo a coordenadora da pesquisa, professora Ada Ávila Assunção, do departamento de Medicina Preventiva e Social, o trabalho quer mais do que conhecer os principais problemas de saúde que atingem esses profissionais. “Avaliar essas condições de trabalho nos dá pistas para ações de prevenção, que podemos sugerir para as empresas e os trabalhadores”, afirma.

A pesquisa teve início em agosto de 2011, com um trabalho de revisão do que já existe sobre o assunto na bibliografia. Agora, o grupo prepara-se para ir a campo, com a seleção de bolsistas (Leia + sobre a seleção). “Esses alunos serão responsáveis por entrevistar motoristas e agentes de bordo, de acordo com questionários produzidos previamente”, explica a professora Ada. Também serão realizadas entrevistas em grupo, com técnicas de grupos focais, tendo como alvo os trabalhadores e gestores das empresas parceiras.

Saúde em risco
De acordo com a professora Ada Ávila, as atividades de motorista e agente de bordo carregam um conjunto de elementos prejudiciais à saúde dos profissionais. “Jornada de trabalho extensa, ruído excessivo, temperaturas desconfortáveis, são todas variáveis que eles não podem fazer nada a respeito”, afirma.

Somados o ambiente hostil do trânsito, usuários exigentes e agressivos e a violência urbana, não é por acaso que uma das profissões com maior índice de afastamento do trabalho por estresse seja exatamente a de motorista. Outros problemas de saúde muito reportados são obesidade, hipertensão, doenças do coração e dor lombar. “Por tudo isso, é importante produzir resultados que possam ajudar na elaboração de estratégias para promoção na qualidade de vida no trabalho, e suas possíveis repercussões no trânsito”, aponta a professora.

Fonte: medicina.ufmg.br


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Transalvador inicia vistoria anual de transporte complementar

Todos os 290 veículos que integram o Subsistema de Transporte EspecialComplementar de Salvador (Stec) passarão, até o dia 4 de abril, pela vistoriaanual da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador).O trabalho foi iniciado na manhã desta segunda-feira (19), na sede da Coopstec- cooperativa dos empresários do setor, no bairro de Castelo Branco.
Durante o serviço, os técnicos da Transalvador vão observar itens comofuncionamento do sistema elétrico, freios e suspensão dos micro-ônibus dafrota. A vistoria é realizada de segunda a sexta-feira, das 8 às 12h e das 13às 17h.
Segundo o chefe do Setor de Vistoriada Transalvador, Roberto Cerqueira, os técnicos também fiscalizarão aregularidade de documentos, como o alvará de funcionamento e a identificaçãodos condutores (crachás). “Com esse trabalho, procuramos garantir mais confortoe segurança para os usuários do sistema”, afirma.
A convocação para a vistoria é feita pela própria cooperativa, emparceria com a Transalvador – órgão vinculado à Secretaria Municipal deTransporte e Infraestrutura Urbana (Setin). Para evitar transtornos na ofertade transporte à população, a cada dia são vistoriados no máximo três micro-ônibuspor linha.
Atualmente, o sistema opera com 64linhas, que circulam em sete diferentes áreas da cidade: Brasilgás, Cajazeiras,Itapuã, Narandiba, Paripe, Periperi e São Cristóvão. De acordo com a estimativada Transalvador, cada veículo do Stec transporta por dia cerca de 450passageiros, melhorando a mobilidade urbana da cidade nessas áreas de grandeconcentração populacional.
“Com o sistema complementar, melhoramos a mobilidade urbana em áreas ondea demanda pelo transporte coletivo é maior. Os micro-ônibus têm ainda avantagem de alcançar pontos de acesso mais difícil para os veículos tradicionais”,explica o vice-presidente do Stec, Franklin Trindade.


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No Rio, Integração trem-metrô já está mais cara

Os usuários da integração trem-metrô começaram a pagar mais caro para usar as duas conduções em sequência. O preço do bilhete passou de R$ 4,20 para R$ 4,95, valor cobrado pelo Bilhete Único estadual. O aumento de 17,85% deixou ainda mais insatisfeitos os usuários de um serviço que já é alvo de constantes reclamações.

— O serviço já é ruim e o preço, muito alto. Você nunca sabe o que vai encontrar quando pega o metrô ou o trem. Dá até medo — afirmou a empresária Rose Pedrosa Borges, de 32 anos, que usa a integração duas vezes por semana para fazer o trajeto entre Copacabana e Campo Grande.

O reajuste pesará no bolso da copeira Andréa de Brito, de 28 anos. Ela começará a usar a integração no próximo mês, quando mudará de emprego. Passará a pegar o trem de Gramacho até a Central, onde embarcará no metrô até Botafogo.
— Eles tinham que melhorar muito o serviço antes de sair reajustando — reclama.

Segundo o MetrôRio e a SuperVia, o aumento do preço da integração deve-se ao fim de uma promoção iniciada em 2000 pelas duas concessionárias. Para quem não tem o Bilhete Único estadual, a situação fica pior. Comprar os bilhetes do trem e do metrô separadamente custa R$ 6, contra os R$ 4,20 que eram cobrados até ontem para usar as duas conduções.

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Em Olinda, Começam as obras de dois viadutos que farão parte do corredor Norte-Sul

segunda-feira, 19 de março de 2012

A Secretaria das Cidades (SECID) iniciou nesta segunda (19.03), mais uma etapa das obras do corredor exclusivo de ônibus Norte-Sul. Desta vez, a SECID avança na construção de dois viadutos (leste e oeste), ao longo da PE-15, nos Bultrins. Para a intervenção, que terá início em Olinda, em frente ao Eli’s Veículos (sentido Olinda/Recife) e segue até o 7º Batalhão de Regimento de Olinda, haverá mudanças na localização das paradas de 17 linhas de ônibus que circulam no local. O trânsito para o tráfego misto continuará funcionando normalmente.

Os dois viadutos serão construídos com o intuito de priorizar a passagem dos novos coletivos do Transporte Rápido por Ônibus (TRO), e consequentemente facilitar o trânsito para o tráfego misto da área. Segundo o secretário das Cidades, Danilo Cabral, o projeto irá refletir na melhoria do fluxo de veículos do local, sobretudo garantindo mais agilidade para os usuários de ônibus, que terão uma via expressa, com menos semáforos e estações climatizadas. “Esta é uma intervenção muito importante para a população da Região Metropolitana Norte do Recife, pois irá diminuir significativamente o tempo de viagem na ida para o trabalho e na volta para a casa dos usuários. O nosso cálculo é que seja reduzido em 15 minutos o percurso de cada viagem no trecho de Igarassu até o Centro”, ressaltou o secretário.

A construção dos dois equipamentos será realizada durante um período de 11 meses. Para o Viaduto Oeste, erguido exclusivamente para a passagem dos veículos do Transporte Rápido por Ônibus, atendendo os sentidos Recife e Paulista, serão investidos R$ 9,2 milhões. Este terá uma extensão de 560 m. Já no viaduto leste, que irá facilitar o trânsito misto, serão investidos R$ 7,4 milhões. Este último contará com duas pistas apenas no sentido Recife/Paulista e terá uma extensão de 520 m.

Próximo passo: Em 15 dias, a SECID irá iniciar a construção de um elevado em Ouro Preto, Olinda. Este equipamento também está integrado ao projeto de implantação do Corredor Exclusivo de Ônibus Norte-Sul.

Paradas Provisórias: Devido a esta intervenção, a pista exclusiva para ônibus entre o Eli’s Veículos (sentido Paulista/Recife) e o 7º Batalhão de Regimento de Olinda, será interditada, o que irá refletir na implantação de quatro paradas provisórias na PE-15.

Segue abaixo a relação das paradas provisórias:
Sentido Recife/Paulista
- Lado oposto ao Quartel do Exército. Em frente ao imóvel nº 1092 (poste nº AO 03890)
- Lado oposto ao Quartel do Exército. Em frente ao imóvel º 256 (poste nº AO 00522)
Sentido Paulista/Recife
- Em frente ao imóvel nº 2271 Junto a Estofados Modelly
- Em frente ao Quartel do Exército
Todas as linhas da lista abaixo serão atendidas pelas novas paradas provisórias:
050 - PE-15/Boa Viagem
886 - Ouro Preto/Rio Doce
 907 - Paulista/Rio Doce
909 - Paulista/Joana Bezerra
 911 - Ouro Preto (Cohab) 
913 - PE-15/Joana Bezerra
915 - PE-15 RuadoSol 
916 - Ouro Preto/Joana Bezerra
928 - Maranguape II (Bacurau)
 936 - Mirueira (Bacurau) 
940 - Abreu e Lima/Olinda 
949 - Caetés/Centro de Paulista (Paratibe) 
957 - Caetés I (Bacurau) 
967 - Igarassu (Sítio Histórico) 
970 - Paulista/T.I. PE-15

Histórico: As obras do Corredor Norte-Sul foram iniciadas em 6 de janeiro, com a restauração, reforço e substituição das placas de concreto do canteiro central de um trecho de 5 km entre o Km 42 da BR-101 e o Km 47 da BR-101, próximo a UPA de Cruz de Rebouças. Em seguida, a SECID iniciou a requalificação de novos trechos entre a BR-101 e a PE-15.

Corredor Norte/Sul - com investimento de R$ 162 milhões, o corredor Norte-Sul passa pelos municípios de Igarassu, Abreu e Lima, Paulista, Olinda e Recife atendendo a uma demanda de 146 mil passageiros. O corredor tem início no Terminal Integrado de Igarassu e segue até a Estação Central do Metrô, no centro do Recife, passando pela PE-15, Complexo de Salgadinho e Avenida Cruz Cabugá. O percurso de 33,2 km vai ter 33 estações interligadas a quatro terminais integrados: Igarassu, Abreu e Lima, Pelópidas Silveira e PE-15. O projeto prevê a construção de dois viadutos nos bultrins além de um elevado em Ouro Preto e a requalificação de toda a ciclovia da PE-15.

Também faz parte do projeto do corredor Norte-Sul, a construção de quatro viadutos que vão cruzar a Avenida Agamenon Magalhães, entre a Ilha do Leite e o Parque Amorim: um na entrada para a Rosa e Silva (do Português/Mac Donald); um iniciando na Rui Barbosa, em frente ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral), e cruzando a Agamenon Magalhães até o Colégio Americano Batista; o quarto viaduto passará pelo Colégio Contato, na Dom Bosco, seguindo a até o Hospital da Restauração e o último saindo da Paissandu e indo até o outro lado da pista, no canteiro central. Esses viadutos já estão em licitação, devendo ter início as obras no mês de maio.

Com Informações da Sec. das Cidades
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