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Metrô de Londres vai funcionar 24 horas aos finais de semana

terça-feira, 30 de setembro de 2014

A noticia a seguir vai acender a discussão novamente sobre o funcionamento do Metrô paulistano 24 horas por dia: a rede metroviária de Londres, a mais antiga do mundo, passará a funcionar 24 horas aos finais de semana. A partir de 12 de setembro de 2015, os trens do sistema que tem 150 anos de idade vão circular sem descanso nos fins de semana em cinco linhas.

A operação terá início da manhã de sexta-feira até o fim da noite de domingo em cinco ligações: Central, Jubilee, Northern, Piccadilly e Victoria. Durante o período da madrugada, serão pelo menos seis trens por hora – um a cada dez minutos.

A estimativa é que serão feitas 180 mil viagens a cada madrugada entre 0h30 e 6h. Desses deslocamentos, cerca de metade será composta por novos passageiros. Já a outra metade deve migrar de linhas de ônibus noturnas e dos táxis.

De acordo com o prefeito de Londres, Boris Johnson, a ampliação dos horários só foi possível após pesado investimento para modernizar a rede. Anualmente, são destinados cerca de £ 1,3 bilhão – cerca de R$ 5 bilhões – ao sistema sobre trilhos da capital britânica.

Por que São Paulo não tem Metrô 24 horas?

De acordo com a Companhia do Metrô de São Paulo não é possível manter o sistema 24 horas por dia pela necessidade de manutenção no sistema. Os trens param por cerca de 3 horas, onde é feita a manutenção da via. Em outras redes de metrô, a exemplo de Nova York, a disponibilidade do serviço sem interrupção é possível já que cada ligação possuí mais que 2 vias em cada ramal, possibilitando que a manutenção e a operação trabalhem simultaneamente.

Nosso sistema não possuí a disponibilidade de Metrô na madrugada, mas pode possuir uma rede de ônibus que cubra estes trajetos. Segundo estimativa da SPTrans, devem ser criados ligações para atender esta demanda.

Informações: Portal Viatrolebus

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Ônibus brasileiros abrem as portas para o transporte de bicicletas comuns

Rio - Saltar no ponto e pedalar até o local de trabalho ou residência já começa a ser possível. Em São Paulo, ônibus com suportes para acomodar bicicletas já circulam pela cidade. Os testes começaram em dois superarticulados da linha 175T/10 (Metrô Santana - Metrô Jabaquara), porém, inicialmente aos sábados (após às 15h), domingos e feriados (o dia todo).

De acordo com a SPTrans (empresa responsável pelo transporte público na capital paulista), a escolha foi para atender principalmente usuários com destino aos parques da cidade. Embora a Prefeitura de São Paulo esteja em plena ampliação de ciclovias pela cidade, ainda não há previsão para aumentar a frota adaptada para o transporte das magrelas. Ainda segundo o órgão, o suporte ocupa lugar de dois assentos comuns e não atrapalha a circulação das pessoas dentro do coletivo.

Na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, e em parte da Europa também há sistemas que permitem os passageiros transportarem as bicicletas nos ônibus. Entretanto, há diferenças dentre os aparatos. Alguns deles foram instalados no lado externo. Enquanto a cidade de Minneapolis, nos EUA, adota o modelo interno, onde o equipamento fica preso a uma estrutura metálica, na horizontal, no município de Chicago, os coletivos possuem um rack na parte frontal do ônibus, junto ao parabrisa, do lado de fora do veículo.

Informações: O Dia



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EPTC apela a lombadas em corredores de ônibus

O novo Código de Trânsito Brasileiro foi instituído em 1997. Nos anos iniciais da vigência da norma, houve uma queda no número de mortes nas vias. De acordo com o Ministério da Saúde, o estabelecimento de multas severas e um sistema de pontuação que pode resultar na perda da carteira de habilitação fez com que os motoristas passassem a ser mais prudentes.

Entretanto, para o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), Vanderlei Cappellari, somente o alerta aos motoristas não é suficiente. “Grande parte dos atropelamentos é causada por excesso de velocidade. Quando os motoristas não respeitam os alertas, precisamos partir para medidas mais agressivas.”

É assim que Cappellari justifica a implementação de uma lombada física no corredor de ônibus da avenida Teresópolis, na zona Sul da Capital. Em análise que avalia a segurança do pedestre, foram constatados 21 atropelamentos nos últimos dois anos no local. Uma vez que a prioridade do órgão é reduzir acidentes que envolvam pedestres, a lombada foi instalada como garantia de um controle mais eficaz.

Entre 2007 e 2013, 13.968 pessoas morreram vítimas de acidentes de trânsito no Rio Grande do Sul. Destas, 2.936 eram pedestres, o que equivale a 21%. Os atropelamentos foram responsáveis por 2.892 óbitos. De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RS), somente no ano passado, o Estado registrou 394 mortes de pedestres.

Porto Alegre, por sua vez, contabilizou um aumento no número de mortes em razão de atropelamentos no ano passado. Em 2012, 39 pessoas perderam a vida após serem atingidas por veículos. O número saltou para 49 em 2013. No que diz respeito a atropelamentos envolvendo ônibus, dados da prefeitura indicam que houve uma queda de 2013 para 2014. No primeiro semestre do ano passado, foram registradas 13 ocorrências. No mesmo período deste ano, sete mortes foram constatadas.

De acordo com a EPTC, já houve uma experiência positiva que envolveu a instalação de lombada física em corredor de ônibus, na avenida Bento Gonçalves, em frente à Escola Estadual de Ensino Médio Agrônomo Pedro Pereira. Os atropelamentos na área zeraram. “Não é uma medida que gostamos de adotar, mas, infelizmente, foi necessário devido ao volume de acidentes”, garante o diretor-presidente da empresa.

A necessidade da instalação de um artifício físico para que motoristas de ônibus reduzam a velocidade em corredores exclusivos coloca em xeque treinamentos e instruções recebidas pelos profissionais nas empresas em que trabalham. O engenheiro e gerente executivo do Consórcio STS, que engloba as companhias que gerenciam as linhas que alimentam a zona Sul da Capital, Antônio Augusto Lovatto, afirma que todas as medidas tomadas para reforçar a segurança no trânsito, tanto para motoristas quanto pedestres, são bem-vindas. 

“Os ônibus devem seguir o que a legislação propõe em determinados locais e devem cumprir a velocidade imposta. Essa lombada vem como auxílio para que a velocidade seja ainda menor quando o volume de pedestres é maior e, assim, não ocorram ocidentes”, garante. A reportagem também procurou a assessoria da Carris, que se utiliza do corredor com as linhas T4 e T11, mas não obteve retorno.

Para engenheiro, redutor de velocidade é uma ‘violência’

O engenheiro de trânsito Mauri Panitz, que por 35 anos trabalhou no Ministério dos Transportes, afirma que a implantação de lombadas físicas em vias onde transitam veículos de transporte coletivo é um “crime atroz”. A afirmação tem como base a proibição expressa na resolução nº 39/38 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

No artigo 5º da resolução, fica evidente que a permissão dos dois tipos de lombada, usados quando alternativas de engenharia de tráfego se mostram ineficazes para a redução de velocidades e acidentes, não se encaixa em vias onde circulam linhas regulares de transporte coletivo. “A lombada não é um dispositivo de segurança, é uma violência. Todo mundo quer ter uma em frente a sua casa para garantir a proteção de seus filhos, mas amaldiçoam a existência delas em outros pontos da cidade”, alega.

Para Panitz, nenhum engenheiro de trânsito cometeria a “insanidade” de recomendar a instalação de uma lombada em corredor de ônibus. A altura máxima permitida para a lombada, de acordo com o Contran, é de dez centímetros. O engenheiro afirma que poucos respeitam a imposição. Como alternativa, ele recomenda a utilização de sinalização de solo, que leva em consideração, inclusive, o tempo de reação psicológica do motorista. “É um projeto que deve ser conduzido e examinado por um profissional de trânsito”, ressalta. De acordo com a EPTC, não há previsão de que novos obstáculos sejam instalados em corredores de ônibus na Capital.

Por Suzy Scarton
Informações: Jornal do comércio 


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Passageiros ignoram Lei e viram "DJs" em ônibus da Grande Vitória

Uma Lei estadual proíbe o uso de aparelhos alto falantes dentro dos coletivos e prevê multa de R$ 500. O problema é que essa Lei ainda não foi regulamentada e muitos usuários do transporte público continuam ouvindo músicas sem a utilização de fones de ouvido.

Como no caso registrado por um telespectador da Rede Vitória. No vídeo abaixo é possível perceber que a pessoa não utiliza fones e o som incomoda os demais passageiros.

A diretora Operações da Ceturb, Rosane Giubert, explica que em casos como o do vídeo, a orientação é tentar sempre o diálogo. Motoristas e cobradores podem abordar o passageiro se ele estiver incomodando.

“O ideal é que todos nós exerçamos o papel de fiscalizador e orientador, então a conversa com a pessoa é o primeiro momento, solicitando que se cumpra a Lei. Porém, em casos extremos em que incomode a todos no veículo, é possível que o motorista leve o coletivo até uma Delegacia e registre um boletim de ocorrência”, explicou.  

Nos ônibus do sistema Transcol existem adesivos com avisos de proibição do uso de aparelhos sonoros no modo alto falante, conforme prevê a Lei estadual 9.832/2012. E de acordo com a Ceturb, o resultado tem sido positivo, o número de pessoas que usam aparelhos de som sem a utilização de fones diminuiu, desde que estes adesivos foram fixados com o objetivo de orientar e de conscientizar os usuários.

Quem não quer incomodar os outros passageiros tem bom senso e utiliza os fones, como é o caso da vigilante Sonia Pereira. “Do mesmo jeito que eu não quero e não sou obrigada a ouvir as musicas que os outros estão ouvindo, eles também não são obrigados a ouvir as minhas músicas”.  

Menos barulho é sinônimo de alívio para os usuários do transporte coletivo e para os profissionais que são obrigados a lidar com isso todos os dias.

Informações: Folha Vitória

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