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Prefeitura de Blumenau rompe contrato com consórcio Siga

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Os moradores de Blumenau, no Vale do Itajaí, devem ficar ao menos uma semana sem transporte público. Depois do rompimento da prefeitura com o Consórcio Siga no sábado (23), um transporte alternativo ainda não está funcionando nesta segunda-feira (25). De acordo com o prefeito Napoleão Bernardes, uma licitação para contratar uma nova empresa já está em andamento e até 1º de fevereiro uma empresa deve ser contratada em caráter emergencial.

A prefeitura pretende chamar empresas de vans e micro-ônibus para oferecer o serviço de transporte alternativo para a população durante esta semana.

“Estamos em uma operação de guerra, providenciando, o mais tardar na terça, a contratação de uma nova empresa que venha prestar esse serviço. Esses dias de transição trazem transtornos, mas a expectativa é de mais segurança para os funcionários e para os usuários do transporte que vão ter certeza de que poderão contar com os ônibus, sem paralisação”, afirma Bernardes.

No (23), o município rompeu o contrato com o consórcio Siga, operado pelas empresas Verde Vale, Nossa Senhora da Glória e Rodovel desde 2007. O prefeito disse ao Bom Dia Santa Catarina nesta segunda-feira que não poderia mais tolerar as paralisações dos serviços.

“Tomamos a decisão mais drástica. Não tínhamos como manter esse contrato, em virtude de uma série reiterada de descumprimentos contratuais. Nos últimos meses, foram sete paralisações e uma greve”, diz Bernardes.

De acordo com o prefeito, ainda no sábado foi aberta uma licitação para contratação de uma nova empresa de transporte coletivo, que deve assumir até 1º de fevereiro a prestação de serviço emergencialmente. “Há também a questão da demissão dos funcionários para a futura readmissão em um contrato de trabalho mais seguro e estável, para esses funcionários que não vinham recebendo em dia seus salários”, afirma o prefeito.

Consórcio pretende recorrer
O advogado do consórcio Siga Antonio Carlos Marchiori afirma já ter se reunido com dois dos empresários que operam o transporte de Blumenau e que na manhã desta segunda-feira (25) encontrará com o terceiro.

“Os empresários já deram uma sinalização clara de que não pretendem aceitar a ruptura do contrato sem indenização, porque eles insistem em trazer a público a causa do problema, a falta de remuneração do sistema, falta de tarifa adequada para pagar os serviços. O consórcio já tentou um diálogo com a prefeitura para aumentar a tarifa, mas nunca houve abertura para esta negociação”, afirma Marchiori.

Segundo o advogado, um laudo emitido pela prefeitura em 2012 apontou um déficit tarifário de R$ 43 milhões no consórcio. “Esse fato não sairá da nossa perspectiva. Isso será levado ao judiciário, à opinião pública. Esse contrato está sendo rescindido por culpa da prefeitura”, afirma Marchiori.

Empresas podem quebrar
O advogado diz que as empresas não estão pensando em um valor para a indenização, o objetivo é continuar trabalhando. "Se o município reconhecer que o valor da tarifa é pouco, não há dúvida de que o sistema pode se sustentar. A prefeitura optou pelo caminho mais simples para ela, mas que é mais doloroso para as empresas, que vão quebrar. Duas das empresas são de Blumenau e serão seriamente prejudicadas”, afirma Marchiori.

O contrato de prestação de serviço do Consórcio Siga com a prefeitura de Blumenau tem vigência até 2027, com possibilidade de prorrogação por mais 10 anos.

“Se a prefeitura não mudar a política tarifária, não adianta contratar outra empresa, que enfrentará o mesmo problema. Não há sustentação se a tarifa não for ajustada”, afirma o advogado.

Intervenção
Em junho, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) já havia pedido à Justiça que notificasse o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, sobre a situação do Consórcio Siga. No documento, o MPSC diz que existem indícios de que a empresa não tinha mais condições financeiras para manter o serviço tal como previsto no contrato.

Em novembro, a prefeitura de Blumenau, por meio de decreto, fez uma intervenção temporária no Consórcio Siga. Em dezembro, foi criada uma comissão especial, e no mesmo mês começou o processo administrativo para apurar a situação do consórcio, que resultou na medida anunciada neste sábado (23).

Informações: G1 SC


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Chegam a Campinas novos e modernos ônibus articulados para o sistema BRT

terça-feira, 3 de julho de 2012

Os primeiros ônibus de média capacidade, que serão o padrão de veículos que circularão nas cidades-sede da Copa do Mundo de futebol, começaram a chegar em Campinas. Dos 15 veículos previstos, oito chegaram ontem e a previsão é que até o final do mês os BRTs (da sigla em inglês de trânsito rápido de ônibus), com desenho futurista, inspirado nos modernos trens de alta velocidade, comecem a circular na região do Campo Grande.

Enquanto o corredor Campo Grande não é construído — a previsão é que a obra ficará para 2013 — os BRTs atuarão como ônibus comum. A mudança e as plenas vantagens do sistema só serão sentidas quando puderem circular em via segregada, de forma que haverá redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, por ser composto de veículos com grande número de portas e de plataformas niveladas ao piso do ônibus. Outra vantagem é o pagamento fora do veículo, as estações fechadas e seguras e os mapas de informação em tempo real.

Os BRTs adquiridos pela empresa Itajaí irão circular em três linhas, a 2.12, 2.10 e 2.11 que ligarão o Terminal Itajaí ao corredor central, o Terminal Campo Grande ao Parque D. Pedro Shopping e Unicamp, e o Terminal Campo Grande ao Shopping Iguatemi. Trata-se de um sistema de transporte coletivo sobre pneus, rápido, flexível, de alto desempenho, com capacidade para 145 passageiros e que agrega mais conforto, como por exemplo, acesso à internet por sistema wireless. Os veículos têm câmeras para o motorista monitorar a entrada de passageiros e o ônibus não parte com portas abertas. Além de internet, eles terão também televisão.

Os BRTs têm carroceria Marcopolo montada sobre chassis Volvo. Esses ônibus são articulados e irão trafegar em canaleta específica, no Corredor Campo Grande, que será construído na Avenida John Boyd Dunlop e irá ligar o Terminal Central ao Terminal Campo Grande. 


Várias cidades do Brasil, como Curitiba, Goiânia, São Paulo e Rio de Janeiro adotaram o BRT como um meio de transporte público mais barato a um sistema metropolitano (metrô), com capacidade de transporte de passageiros similar à de um sistema de veículo leve sobre trilhos (VLT). O primeiro BRT do País foi implantado em 1979, em Curitiba.

O investimento nessa frota, feito pela empresa Itajaí, foi de R$ 10 milhões, 90% financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo a Marcopolo, a Itajaí adquiriu o modelo Viale BRT. Os ônibus têm vidros laterais colados que garantem maior visibilidade e proporcionam uma visão panorâmica aos passageiros. Além disso, contam com conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LEDs, que garantem melhor iluminação.

Também é o primeiro ônibus urbano no mercado brasileiro a contar com Daytime Running Light, dispositivo de acendimento automático dos faróis mesmo durante o dia. Internamente, o Viale BRT inova nos conceitos de ocupação de espaço e de ergonomia. A maior largura interna, associada à configuração das poltronas, tem maior área livre e facilita a circulação dos passageiros. A altura interna também foi aumentada, permitindo a inclusão de dutos de ar, alto-falantes e espaço para propaganda nas laterais.

Os novos ônibus irão substituir os padrões da frota e ampliar sua capacidade de transporte na região do Campo Grande. A empresa irá retirar de circulação 20 ônibus padrão e colocar 15 BRTs no lugar. A Itajaí opera hoje com quatro veículos de grande capacidade, os biarticulados, e parou os investimentos nesse tipo de veículo porque os testes realizados mostraram que sem corredores exclusivos, eles não são viáveis.

Fonte: correio.rac.com.br / Foto: Cesar Rodrigues

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Novos ônibus são entregues em Campinas, Sistema InterCamp registra agora 1033 ônibus novos desde a implantação, em 2006

terça-feira, 13 de setembro de 2011

O prefeito Demétrio Vilagra, o secretário de Transportes, Sérgio Torrecillas, e representantes das concessionárias do transporte coletivo Onicamp Transporte Coletivo Ltda. e Consórcio Cidade de Campinas – Concicamp / Itajaí, entregaram nesta segunda, dia 12, 20 novos ônibus para Campinas, em cerimônia no Paço Municipal.

O evento, que marcou mais uma etapa de investimentos no transporte público no município, foi acompanhado por diversas autoridades, entre elas vereadores, secretários municipais de diversas pastas, empresários do setor e público em geral.

Durante a entrega, o prefeito destacou que Campinas já conta com uma frota de cerca de 800 mil veículos particulares nas ruas e que o Poder Público tem que fazer sua parte para proporcionar a população um transporte público eficiente e de qualidade “O objetivo é atrair, cada vez, mais usuários para o transporte público para reduzir os impactos da frota de veículos particulares no trânsito.”

Ele lembrou, também, que a cidade aguarda uma resposta positiva do Governo Federal em relação aos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II). A cidade pleiteia cerca de R$ 430 milhões para obras de infraestrutura de corredores exclusivos de ônibus.

Nova frota – Com a nova frota, agora, Campinas registra agora 1033 ônibus novos, desde a implantação do Sistema InterCamp, em 2006.

Na apresentação dos veículos, foram expostos oito ônibus, sendo seis convencionais e dois articulados. Os demais serão incorporados à frota.

Os investimentos na nova frota foram feitos pelas duas concessionárias Onicamp Transporte Coletivo e Consórcio Cidade de Campinas – Concicamp / Itajaí.

Já o secretário de Transportes, Sérgio Torrecillas, lembrou que Campinas tem uma das frotas de ônibus mais novas do Brasil. “A idade média da nossa frota está abaixo dos 4 anos, enquanto o contrato de concessão prevê que os veículos tenham entre 4 a 5 cinco anos. Isso mostra que os investimentos são constantes”.

Recorde no Transporte
Junto com a boa notícia da renovação da frota, outro dado de destaque abordado nesta entrega de ônibus, foi que em agosto deste ano, Campinas bateu novo recorde no total de passageiros transportados no Sistema InterCamp: 16.895.119 passageiros utilizaram o transporte público urbano municipal. Isso representa uma nova marca positiva, pois o último recorde era de março de 2010, quando o Sistema transportou 16.637.000 passageiros.
Investimentos na renovação
A Concicamp / Itajaí investiu R$ 2.580.000,00 na aquisição de 12 ônibus zero km convencionais; e R$ 904.000,00 na compra de dois ônibus articulados – totalizando R$ 3.484.000,00.

Já a Onicamp comprou seis ônibus zero km, também convencionais, que custaram cerca de R$ 1.290.000,00.

Os ônibus da Concicamp vão atender os usuários das regiões do Corredor John Boyd Dunlop e Campo Grande. Já a nova frota da Onicamp vai circular na Região do Nova Europa e Corredor Santos Dumont.


Acessibilidade garantida


Os 20 veículos novos são todos acessíveis. Portanto, Campinas passa a contar agora com uma frota de 415 veículos adaptados com elevadores ou piso baixo.

Vale lembrar que há apenas seis anos, a cidade contava com apenas 21 ônibus acessíveis. A frota de ônibus articulados passará de 121 para 123.


Fonte: EMDEC

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Campinas chega a marca do milésimo ônibus, desde o Bilhete Único

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Muito mais do que uma entrega. Um momento histórico para o transporte comemorar neste início de ano.  Campinas recebeu nesta sexta, dia 4 de fevereiro, mais 24 ônibus novos e acessíveis, ultrapassando a marca do milésimo veículo zero quilômetro na frota pública, desde a implantação do Sistema InterCamp e do Bilhete Único. A cerimônia de apresentação dos veículos foi realizada no Paço Municipal, com a participação de representantes do setor, vereadores, deputados e população.

Com a chegada desses novos veículos, agora, são 1.013 ônibus novos no Sistema. Esse número representa uma renovação de 80,6% de toda frota. Só os ônibus acessíveis são 404 veículos – 32,14% da frota do InterCamp, que totaliza 1.257.

Para o prefeito Dr. Hélio de Oliveira Santos, a Mobilidade Urbana é um dos principais temas da década e a principal questão para ser solucionada pelas cidades. “Campinas cumpre o seu papel e prova disso está entre as cinco cidades brasileiras de maior acessibilidade. Garantir a mobilidade é garantir acesso à saúde, à educação, ao emprego e à cidadania”.

O prefeito afirmou que estava muito feliz com essa entrega. “Assim como marcar o milésimo gol para o Pelé foi um momento de satisfação, entregar mil ônibus para Campinas também me enche de orgulho”.

O deputado federal, Carlos Zarattini, parabenizou a cidade pela renovação da frota. “O transporte público é a única solução para viabilizar o trânsito nas cidades. Melhorar as condições dos deslocamentos passa pela chegada de ônibus novos, acessíveis e confortáveis; somente, assim, as pessoas vão deixar os carros e usar o transporte coletivo”.

Acessíveis, articulados e biarticuladosEm 2005, a cidade contava com apenas 21 ônibus acessíveis; hoje, são 404 veículos adaptados com elevadores ou piso baixo. Já a frota de ônibus articulados subiu de 63 veículos, em 2005, para 121 ônibus, em 2011. E os ônibus biarticulados, considerados gigantes do transporte, já são quatro nas ruas, neste ano. Em 2005, a cidade não tinha nenhum desse modelo no sistema.

A renovação constante leva o município a ter uma das frotas mais novas do país, com idade média de 3,93 anos. Em 2005, antes do novo sistema, a idade média era de 5,29 anos.

O secretário de Transportes, Gerson Luis Bittencourt, destacou que Campinas dá passos substanciais para a melhoria do transporte coletivo, não só em infraestrutura, mas na renovação da frota. “A frota pública tem uma das menores idades médias do país, abaixo de quatro anos. Na frota total, temos cerca de 1.300 ônibus; e, desse montante, 1.013 são novos e entregues nesta gestão do Dr. Hélio”.

Bittencourt ainda lembrou que Campinas é uma das quatro cidades brasileiras a contar com ônibus biarticulados na frota, a exemplo de São Paulo, Curitiba e Goiânia. Um desses modelos chamou a atenção durante a entrega no Paço. Um veículo biarticulado de 27 metros, com capacidade para transportar até 170 usuários, com seis portas e com piso totalmente rebaixado. Esse veículo é o único com “ajoelhamento”, ou seja, por meio do controle eletrônico da suspensão, permite o rebaixamento do ônibus até muito próximo à calçada, para o acesso dos usuários.

O biarticulado representou o milésimo ônibus novo a chegar a Campinas.

Nova frota Os investimentos na nova frota foram feitos pela Itajaí Transportes Coletivos Ltda., Onicamp Transporte Coletivo Ltda. e VB Transportes e Turismo Ltda. (VB-1).

A Itajaí adquiriu dois veículos acessíveis, sendo um articulado e um biarticulado, ambos com piso baixo total. Os dois novos ônibus vão operar na Região do Campo Grande, beneficiando 21,5 mil usuários das linhas 2.12 Terminal Itajaí (inclusivo) e 2.14 Terminal Itajaí / Semi-expressa. A Itajaí investiu R$ 976 mil nos novos veículos.

Doze novos ônibus para a área 4Já a Onicamp está disponibilizando 12 novos ônibus com elevadores. Os investimentos do Consórcio foram na ordem de R$ 2,9 milhões nesta aquisição. A Onicamp responde pela Área 4 – Azul Escura (regiões do Nova Europa e Rodovia Santos Dumont), no InterCamp.

Segundo a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas – EMDEC – os novos ônibus vão circular nas regiões do São José e Parque Jambeiro, atendendo mais de 16 mil usuários por dia. Eles vão operar nas linhas 4.08 – Parque Jambeiro (inclusivo); e 4.13 – Jardim São Jose (inclusivo).

Mais articulados no Ouro Verde A VB-1 adquiriu 10 ônibus articulados acessíveis, que vão circular na linha 1.16 Terminal Ouro Verde / Shopping Dom Pedro (inclusivo), atendendo 9 mil usuários diariamente.

Os investimentos da VB-1 na nova frota foram de R$ 5 milhões.

Outras conquistas Bittencourt afirmou que, além da renovação da frota, Campinas deve comemorar a ampliação do tempo de integração para o uso do cartão do Bilhete Único, que agora atende 100% da cidade. Ele ressaltou, ainda, que a economia com o Bilhete Único já ultrapassou R$ 258 milhões nestes quase cinco anos. “Esses três pontos comprovam que o transporte público é cada dia melhor, mais inclusivo e acessível, na cidade”.

Fonte: EMDEC

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Reclamações sobre ônibus de Campinas quase dobra em 5 anos, veja piores linhas

quarta-feira, 15 de março de 2023

Aumentou 93,6% o número de reclamações sobre o transporte público urbano de Campinas (SP) nos últimos cinco anos. Dados obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI) mostram uma piora no serviço prestados nos ônibus. Em 2018 foram registradas 3.334 queixas, contra 6.456 no ano passado, uma média de ao menos 17 pedidos de melhorias por dia.

O levantamento feito pela produção da EPTV, afiliada da TV Globo, junto à Empresa Municipal de Desenvolvimento (Emdec) aponta também as linhas que mais figuram entre as piores da metrópole. Três delas estão neste ranking há pelo menos três anos sem solução para os problemas: 173 Jardim São Vicente / Parque Itália, 224 Residencial Sirius / Corredor Central e 253 Swift / Parque Via Norte - confira a lista e as principais reclamações abaixo.

Ano após ano, as reclamações são praticamente as mesmas em Campinas. A Emdec disse, em nota, que fiscaliza e trabalha em ações de ajustes do transporte público diariamente, mas isso não reflete na realidade que os passageiros enfrentam.

Principais problemas apontados
O não cumprimento de horário é o assunto que aparece em primeiro lugar desde 2018. No ano passado, ele foi responsável por 1.932 queixas. Em seguida, os mais frequentes em 2022 foram: não atender embarque/desembarque e motorista imprudente.

"Saio 5h30, 6h e esse horário ele nunca passa. É muito difícil pegar o ônibus nesse horário", contou a atendente de laboratório Juscimara Tonon, que depende da linha 173 e aguardava cerca de 40 minutos quando foi entrevistada pela reportagem. "Não é normal. Eles informam que a cada 13 minutos estão passando, mas isso não acontece", relatou.

Outras pontos que motivaram registros de reclamações foram: veículo em mau estado de conservação, ampliação de carro/alteração da frota e maus tratos aos usuários. Veja o que dizem os passageiros no vídeo abaixo:
A Empresa ressaltou que realizou "1.336 ajustes de linhas e mais de 18 mil autuações emitidas para o transporte público" só no ano passado.

Disse também que solicitou às empresas que façam a aquisição de novos veículos. Nesta terça (14), saiu um "decreto no Diário Oficial para que seja pago às cooperativas o subsídio de 16 veículos reservas, eliminando assim o problema das faltas de veículos".

Ranking das piores linhas
Entre as dez linhas com mais problemas relatados pelos usuários do transporte em todo o ano de 2022, nove foram citadas porque não cumprem os horários estabelecidos pela própria Emdec. A linha restante - 213 Terminal Itajaí/Terminal Metropolitano - entrou na lista por não atender embarque e desembarque.

173 Jardim São Vicente / Parque Itália: 77
222 Terminal Central / Residencial Cosmos: 71
244 Jardim Aurélia / Shopping Parque Dom Pedro: 67
213 Terminal Itajaí / Terminal Metropolitano: 60
224 Residencial Sirius / Corredor Central: 58
260 Nova Aparecida / Shopping Iguatemi: 49
221 Terminal Central / Jardim Rossin: 47
161 Residencial Souza Queiróz / Corredor Central: 45
240 Jardim Garcia / Shopping Parque Dom Pedro: 44
253 Swift / Parque Via Norte: 40

Informações: EMDEC e G1 Campinas

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Tarifa zero dos ônibus em Balneário Camboriú deve diminuir congestionamentos

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Desde a última segunda-feira (15), o transporte coletivo em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, é gratuito. A medida foi anunciada pela prefeitura junto com a mudança da empresa responsável por operar o sistema.

Essa é a segunda cidade a implantar o tarifa zero: também na segunda-feira, Balneário Piçarras também anunciou a medida.

Segundo Magali Nunes Ignácio, diretora-presidente da BC Trânsito, o principal objetivo da medida é a inclusão social, possibilitando que toda a população tenha acesso ao transporte público de qualidade.

“Além disso, é um incentivo para que as pessoas deixem seus veículos em casa, não impactando o meio ambiente e o trânsito”, afirma Magali.

A tarifa zero será mantida por seis meses. Depois disso, a prefeitura deve reavaliar a política. Depois disso, existe a possibilidade desta política se tornar permanente. É o que um projeto de lei, apresentado na Câmara de Vereadores, também quer.

Para especialista, “mesmo com a tarifa zero, os congestionamentos continuarão”
O professor da Univali, Janio Vicente Rech, doutor em Gestão Territorial, afirma que, “mesmo com a tarifa zero, os congestionamentos continuarão, em razão de não haver faixas exclusivas ou preferenciais para o transporte público”.

“Investimentos realizados nas cidades têm sido direcionados em sua maioria a políticas públicas que favorecem a utilização de mais transportes motorizados, principalmente o individual, gerando grandes congestionamentos, o que tem contribuído na perda da mobilidade. Isto é agravado pela falta de transporte público integrado e de qualidade, assim como da falta de planos de mobilidade integrados”, afirma.

“Algumas ações, como faixas elevadas para pedestres, implantação de ciclofaixas e ciclovias e a eliminação de vagas de estacionamento, como na avenida Atlântica, convergem com diretrizes de mobilidade urbana sustentável e de um modelo de cidade que prioriza as pessoas”, considera.

O professor ainda afirma que, para que o transporte público atraia novos usuários, é necessário que o tempo de deslocamento dos ônibus seja menor que o tempo daqueles que utilizam automóvel. “Com a falta de planejamento regional integrando os municípios de Navegantes, Itajaí, Balneário Camboriú e Camboriú, com população em torno de 545 mil habitantes e frota veicular circulando na região próxima de 440 mil veículos, a mobilidade da população tem se agravado consideravelmente”.

Mobilidade deve ser prioridade
Rech cita outras políticas públicas que podem ajudar a solucionar o problema crônico do trânsito de Balneário Camboriú: Campanhas para que se evite o uso do automóvel e se utilize o transporte ativo para deslocamento urbano, como a caminhada e a bicicleta, minimizariam os frequentes congestionamentos nas principais vias.

“A malha cicloviária na cidade é fundamental para que se garanta a mobilidade, desde que aconteça de forma contínua, criando circuitos que ligue pontos de interesse como escolas, universidades, hospitais, rodoviária, shoppings, praias, trabalho, entre outros. É uma maneira de se minimizar o uso do automóvel como modo de transporte. A solução de parte destes problemas exige a implementação de projetos inovadores com sistemas de transportes intermodais integrados e eficientes e basicamente, vontade política dos gestores municipais”.

Projeto de lei quer tarifa zero permanente
O projeto de lei quer garantir que, depois do término do contrato emergencial com a Transpiedade, a tarifa zero continue sendo uma política pública municipal.

O vereador Eduardo Zanatta (PT) é quem propôs a lei. “Balneário Camboriú se tornou referência, pois é a primeira cidade com mais de 100 mil habitantes em Santa Catarina a ter o sistema de tarifa zero. Apresentamos o projeto “Tarifa Zero é Mais”, pois é isso que a tarifa garante: mais acesso à cidade, mais lazer e mais dinheiro injetado na economia local”, afirma.

Informações: ndmais.com.br
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Sistema Cicloviário de Campinas deve alcançar 122,8 km até 2016

quarta-feira, 8 de abril de 2015

O secretário municipal de Transportes, Carlos José Barreiro, apresentou ao prefeito Jonas Donizette o Plano Cicloviário 2014-2016, que norteará a implantação do Sistema Cicloviário de Campinas. O objetivo é alcançar 122,8 km de ciclovias nos próximos anos, fomentando o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável, integrado ao transporte público coletivo.

Em coletiva de imprensa realizada na Sala Azul da Prefeitura nesta segunda-feira, 06/04, às 15h, Barreiro expôs as três fases de implantação das ciclovias e detalhou os futuros trechos. Falou, também, sobre captação de recursos e licitações para projetos executivos e obras. 
Campinas já possui 11,3 km de ciclovias (Taquaral, Taquaral Anhumas, Amarais, Barão Geraldo e Francisco de Toledo). Diferente das ciclofaixas, delimitadas por sinalização específica, as ciclovias são separadas fisicamente do tráfego comum.

Na Fase 1, intitulada Ciclovias em Curso, estão previstos mais 16,3 km. Na Fase 2, Ciclovias em Desenvolvimento, 95,1 km. Na Fase 3, Ciclovias Complementares, 52,4 km. Haverá, ainda, as ciclovias ligadas ao Sistema BRT (Bus Rapid Transit, ônibus de trânsito rápido), que somam 13,7 km. Ao final da implantação, o número de ciclovias saltará de 5 para 36, totalizando 122,8 km.

“No atual contexto da Mobilidade Urbana, a bicicleta entra como fator preponderante de locomoção das pessoas. Além disso, as políticas públicas devem levar em conta a questão da sustentabilidade ambiental”, declarou o prefeito Jonas. “Nossa proporção veículo/habitante chega a ser maior que a de São Paulo. Precisamos, desde agora, fazer uma inversão dessa lógica, apostando em meios de transporte não poluentes, que beneficiem a saúde das pessoas”.

Já o secretário Barreiro destacou que o Plano Cicloviário está harmônico com a cidade: “A nossa intenção é implantar, em todas as regiões do município, trechos de ciclovias que representem uma verdadeira opção à população de usar a bicicleta como meio de transporte, para pequenos deslocamentos”.

A malha cicloviária foi debatida pela Emdec com cicloativistas, membros da Comissão Permanente de Mobilidade Urbana da Câmara Municipal e integrantes do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), contemplando diferentes regiões da cidade. Segundo Barreiro, “Os trechos serão integrados com os terminais urbanos e as estações de transferência existentes ou futuramente implantadas”.

Jonas Donizette lembrou que os lugares não foram pensados aleatoriamente. “Esse plano foi construído em um diálogo com a população. Segue uma lógica que estamos implementando em Campinas, de fazer com que as pessoas possam se locomover o menos possível para trabalho, lazer, compras e serviços, tendo microrregiões nas quais convivam melhor, sem fluxo demasiado de transporte. Isso aumentará a qualidade de vida dos campineiros”, ressaltou.

“Ficamos felizes vendo esse projeto sair do papel. A população adotará a bicicleta não somente como meio de transporte, mas também para melhorar a saúde”, congratulou o vereador Luís Yabiku, que representou o presidente da Câmara, Rafa Zimbaldi. “Equiparada aos grandes centros, Campinas não poderia ficar de fora dessa forma de se movimentar pela cidade. Ciclovias são hoje uma realidade no mundo inteiro, nas maiores capitais. Todos estão aderindo a esse movimento, portanto a Câmara Municipal apoia totalmente esses quase 200 km de ciclovias”.

Além de Jonas, Barreiro e Yabiku, compareceram o vice-prefeito, Henrique Magalhães Teixeira; os secretários do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Rogério Menezes, e de Comunicação, Luiz Guilherme Fabrini; os vereadores André von Zuben, Carmo Luiz e Marcos Bernardelli; Angélica Soares, da Comissão do Meio Ambiente da OAB Campinas; Valdo Célio dos Santos Pompeu, presidente do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte; além dos veículos de imprensa e cicloativistas.

Fase 1
A primeira fase do Plano Cicloviário prevê, inicialmente, trechos de ciclovias nas avenidas Mackenzie (6,7 km), Baden Powell (1,6 km) e José de Souza Campos (Norte-Sul, 1,3 km). Esses locais contarão com investimentos da iniciativa privada.

Ainda na primeira fase, Barão Geraldo receberá um trecho de 2,1 km, da Rua Luiz Vicentin à Av. Santa Isabel. Para viabilizar essa nova ciclovia no distrito, foram solicitados recursos do Fundo de Interesses Difusos (FID) da União. Quando a verba estiver garantida, terá início o processo licitatório para a implantação desse trecho.

Por fim, para essa etapa inicial, a Emdec concluiu projeto básico e pretende abrir licitação nas próximas semanas para a contratação da empresa que vai elaborar os projetos executivos e realizar obras nas ciclovias Washington Luiz (950 m) e Taquaral Theodureto (1,6 km), além de três trechos no distrito de Nova Aparecida, que somam 2 km. Ou seja, a Fase 1 totalizará 16,3 km. 

Na coletiva de imprensa realizada hoje à tarde, o secretário de Transportes explicou que pretende entregar as ciclovias à população sem onerar os cofres públicos. “Vamos buscar fontes de financiamentos para a execução dos projetos”, ressaltou Barreiro.

Fase 2
A segunda etapa do Plano Cicloviário prevê os seguintes trechos, totalizando 95,1 km:
Campos Elíseos Vila Aeroporto: 12,8 km (quatro trechos)
Presidente Juscelino: 8,3 km (quatro trechos)
Campo Grande Itajaí: 7,9 km (cinco trechos)
Boa Vista: 7,6 km (quatro trechos)
Taquaral Mackenzie: 7,2 km (cinco trechos)
Norte-Sul: 6,8 km (oito trechos)
Piçarrão: 5,6 km
Jardim Garcia: 4,9 km (três trechos)
Anhumas: 4,5 km (quatro trechos)
Norte-Sul: 4 km (três trechos)
São José dos Campos: 3,7 km (dois trechos)
Barão Geraldo: 3,6 km (três trechos)
Amarais: 3,3 km
Vila União: 3,3 km
Ouro Verde: 2,6 km
Pirelli Sirius: 2,3 km
Carlos Lourenço: 2,2 km (três trechos)
Washington Luiz: 1,3 km
Vida Nova: 1,2 km (dois trechos)
Baden Powell: 620 metros
Taquaral Anhumas: 450 metros

Esses trechos das ciclovias da Fase 2 foram separados em cinco grupos de implantação. Com base nesses grupos de implantação, serão feitas as licitações dos projetos executivos. À medida que obtiver os recursos necessários, a Administração abrirá novas licitações, agora para as obras.

Os seja, primeiro serão contratadas as empresas que farão os projetos executivos das ciclovias, e em um segundo momento haverá outra licitação, esta para selecionar as responsáveis pela construção.

As características das ciclovias de Campinas (largura de 2,5 metros, pavimentação etc), que garantirão a patronização da malha cicloviária, já foram definidas pela Emdec, respeitando a normatização e legislação de trânsito.

Fase 3
A Fase 3, a ser implantada após 2016, estabelece traçados recentemente discutidos com a sociedade civil, que poderão totalizar 52,4 km. Esses percursos estão sendo analisados, pois interferem em espaços fora da jurisdição municipal, como o Aeroporto de Viracopos e as Rodovias Santos Dumont (SP-075) e Miguel Melhado de Campos (SP-324).

Clique aqui para informações gerais sobre as ciclovias já existentes, Ciclovias em Curso (Fase 1), Ciclovias em Desenvolvimento (Fase 2) e Ciclovias Complementares (Fase 3), bem como as ligadas ao BRT e Rotas Cicláveis. Trata-se da apresentação de hoje, com detalhes de todas as etapas do Plano Cicloviário.

Autor: Edgard Oliveira Jr / Fotos: Márcio Souza
Informações: Emdec
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Em Santa Catarina, População quer transporte coletivo barato, ágil, confortável e disponível

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pesquisa do Instituto Mapa sobre Indicadores de Mobilidade Urbana, realizada nos dez maiores municípios catarinenses, identificou que 82% utilizariam o transporte coletivo, desde que mais barato, ágil, confortável e com maior oferta de horários. Todavia, à pergunta sobre qual meio de transporte gostariam de usar, 38% dos usuários de ônibus manifestaram desejo pelo automóvel e 56% daqueles que usam o carro responderam que pretendem continuar utilizando-o.

A pesquisa ouviu 4.060 pessoas nas cidades de Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Criciúma, Itajaí Chapecó, Lages, Jaraguá do Sul e Palhoça, entre os dias 6 e 28 de agosto passado. Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (22), no I Fórum de Indicadores de Mobilidade Urbana, que aconteceu no auditório Deputada Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa, e que contou coma presença do governador Raimundo Colombo. A iniciativa é do Instituto Mapa, em parceria como Grupo RBS e com o apoio do Poder Legislativo.

Segundo a pesquisa, as pessoas escolhem o ônibus porque é a única opção ou porque é mais barato. Usam o carro porque é mais rápido e cômodo. Caminham e pedalam porque é mais rápido e saudável. E utilizam motocicletas por causa da agilidade e do baixo custo. Questionados sobre quais meios de transportes utilizam frequentemente, 60% dos pesquisados responderam que se deslocam a pé, 54% de ônibus, 54% de automóvel, 24% de bicicleta e 16% de moto. As cidades de Florianópolis, Criciúma, Itajaí, Joinville e Palhoça são as campeãs do uso do automóvel.

De acordo com o Instituto Mapa, 32% dos pesquisados moram próximo do local de trabalho e 18% trabalham na mesma região em que residem. Neste cenário, Itajaí tem a menor distância de deslocamento, enquanto os moradores de São José e Palhoça são os que mais se deslocam para outra cidade, no caso Florianópolis, para trabalhar.

Quanto aos transtornos pessoais sofridos em decorrência do trânsito, 25% responderam que já chegaram atrasados ao trabalho, 6% perderam aulas, 2% deixaram de realizar negócios e 2% perderam ou tiveram de mudar de emprego. Acerca dos congestionamentos, 38% afirmaram que enfrentam mais de um por dia e 14%, um por dia.

Para a Mapa, Palhoça apresentou a pior avaliação do transporte coletivo, com índice de 4,8, enquanto Criciúma obteve a melhor nota, 6,4. Florianópolis recebeu nota 5,5. Criciúma e Joinville foram bem avaliadas no quesito disponibilidade de horários, enquanto as piores infraestruturas foram detectadas em Florianópolis e Palhoça. O menor preço em Lages e Chapecó, e os maiores custos em São José e Palhoça.

Segundo o diretor do Instituto Mapa, José Nazareno Vieira, os dados exigem a elaboração de planos diretores orientados ao transporte coletivo, com tarifas atrativas. Também indicam a necessidade da adoção de restrições ao transporte individual através do automóvel, a implantação de sistemas digitais de controle e de informação de tráfego, além da criação de alternativas seguras para pedestres e ciclistas. Nazareno lamentou o fato de que Florianópolis, apesar dos baixos índices de mobilidade urbana, ainda não realizou uma pesquisa de origem/destino das pessoas. “Não dá para planejar mobilidade urbana sem pesquisa de origem/destino”, argumentou Nazareno.


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Em Campinas, Tablets agilizam atendimento aos usuários em terminais urbanos

terça-feira, 22 de novembro de 2022

Para tornar mais ágil o atendimento aos usuários do transporte público e digitalizar, gradualmente, os procedimentos de fiscalização do serviço, os Agentes da Mobilidade Urbana que atuam em terminais passaram a utilizar tablets em suas atividades diárias. A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) distribuiu 31 equipamentos em 12 terminais urbanos. 

Inicialmente, os tablets receberam as tabelas de programação horária das linhas de ônibus, com os horários de partida de referência. A consulta digital elimina o documento em papel e agiliza o repasse das informações aos usuários que procuram os agentes para tirar dúvidas sobre a operação das linhas. Outro fator de apoio a este atendimento é o acesso ao aplicativo da Emdec. 

Gradativamente, o checklist utilizado na fiscalização do transporte público também está sendo migrado para os tablets. Chamado de Resumo de Operação do Transporte (ROT), o procedimento que antes era totalmente manual passou a ser realizado por meio de formulários disponibilizados em nuvem, que possibilitam transmissão em tempo real. 
A partir deles, os agentes registram informações sobre cumprimento de horários, itinerários e falta de veículos. O procedimento será completamente migrado para o meio digital até início de dezembro. 

A inovação tecnológica permite o registro instantâneo das informações, elimina a necessidade de migração dos dados em papel para planilhas e possibilita a geração de relatórios e gráficos estatísticos. 

Futuramente, outros documentos utilizados pelos agentes em seu dia a dia serão migrados para os tablets, tais como solicitação de manutenção das instalações; balanço de atendimento aos usuários e informações prestadas; e pesquisa visual de carregamento dos veículos. 

Os equipamentos já estão sendo utilizados nos terminais Central, Campo Grande, Barão Geraldo, Ouro Verde, Metropolitano, Mercado, Vida Nova, Padre Anchieta, Itajaí, Iguatemi, Vila União e Shopping Dom Pedro. 

Nas próximas semanas, um novo lote de equipamentos será destinado para as equipes que atuam na fiscalização do transporte público em pontos de embarque e do transporte de interesse público. 

Informações: EMDEC
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Campinas: EMDEC gasta R$ 12 mil por mês com manutenção das estações de transferência

quarta-feira, 12 de maio de 2010


Balanço realizado pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) aponta que, mensalmente, são gastos cerca de R$ 12 mil com a manutenção das estações de transferência, que sofrem atos de vandalismo. São abrigos danificados, vidros quebrados, pichações e danos à comunicação visual.
Para se ter uma idéia do prejuízo, com este montante é possível comprar dois abrigos metálicos novos por mês, que custam cerca de R$ 6,5 mil cada. Ou, a cada quatro meses, construir uma nova estação de transferência, como a que está sendo implantada no Jardim Itajaí, com custo de R$ 50 mil e que irá atender cerca de 5 mil usuários diariamente.
Os atos de vandalismo são registrados em todos os cantos da cidade, mas as estações com maior incidência de ações são Moraes Salles, Dona Libânia, João Jorge, Anchieta e Sousas.
Na Moraes Salles, por exemplo, um dos abrigos da estação teve o vidro e bancos quebrados. Em Sousas, a estação teve gradis de proteção serrados. A Estação João Jorge, inaugurada no dia primeiro de abril deste ano, ou seja, há pouco mais de um mês, já está com alguns abrigos pichados. Em algumas estações de transferência, a comunicação visual (informações de linhas e horários dos ônibus) foi riscada ou arrancada.
Esses atos, além de danificarem o patrimônio público, também prejudicam a população, usuária do transporte. “Infelizmente, algumas atitudes isoladas acabam comprometendo todo o sistema de transporte. Recursos que poderiam ser destinados para mais melhorias, mais estações, acabam sendo direcionados para a manutenção e recuperação dos espaços danificados”, afirma o secretário de Transportes e presidente da EMDEC, Sérgio Torrecillas.

Estações de transferência
As estações de transferência começaram a ser implantadas, em Campinas, em julho de 2009. Elas fazem parte do processo de modernização e ampliação da qualidade do serviço de transporte público no município; que começou em maio de 2006, com o Sistema InterCamp e o Bilhete Único.
De lá para cá, 16 estações já foram inauguradas: Parque dos Eucaliptos, Campina Grande/São Luiz, João Jorge, Parque Industrial, Vila Georgina, Parque Vista Alegre, Adhemar de Barros, Sousas, Icaraí, Senador Saraiva, Moraes Salles, Dona Libânia, Irmã Serafina, Anchieta, Amarais e Expedicionários.
Duas estações estão em fase de finalização das obras: Parque Itajaí e DIC I. Outras duas estão em processo de implantação: Campos Salles e Parque Prado. E, ao longo deste ano, ainda está prevista a construção de outras nove estações: Francisco Glicério, Campos Elíseos, Carlos Lourenço, Padre Anchieta, Unicamp, PUC 2, Shopping Dom Pedro, Shopping Iguatemi e Jardim Planalto de Viracopos.
As estações já implantadas e a que estão em fase de construção consumiram, juntas, recursos da ordem de cerca de R$ 10 milhões. Esses valores foram custeados parte pela Prefeitura, por meio da EMDEC, e parte pelas empresas concessionárias do transporte público do município, conforme previsto em contrato.
As estações de transferência são miniterminais construídos com uma estrutura especial aos usuários, dotadas de serviços que visem à segurança e conforto do passageiro, ao processar a transferência entre as linhas. Elas recebem plataforma elevada (para embarque e desembarque em nível); piso podotátil de alerta e direcional; rampas acessíveis; reforço nas sinalizações verticais e horizontais; lixeiras; nova comunicação visual; e projeto paisagístico.
Além da comodidade e maior rapidez para os usuários do transporte público, as estações auxiliam no processo de revitalização da cidade, melhorando o entorno do espaço em que estão inseridas.

Fonte: EMDEC
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Nova tarifa embarcada do transporte coletivo de Blumenau entra em vigor nesta quinta

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

A Prefeitura de Blumenau, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), informa que a nova tarifa embarcada do transporte coletivo entra em vigor no município nesta quinta-feira, dia 11. 

Em dezembro de 2023 a administração pública respondeu o parecer da Agência Intermunicipal de Regulação do Médio Vale do Itajaí (Agir), referente à revisão tarifária, e faz recomendações sugerindo manter o valor atual da tarifa antecipada que é de R$ 5,30 para o vale transporte e R$ 2,65 para estudantes. 

Sendo assim, a partir do dia 11 de janeiro, apenas a tarifa embarcada (paga no dinheiro) terá reajustes, passando para R$ 6,50.

O novo valor atende a Lei 6.755/2005, conforme o Parecer Administrativo e Jurídico 124/2023 e a Decisão 245/2023 da Agir. 

Desta forma, com a nova tarifa, Blumenau tem os seguintes valores:
- Tarifa embarcada, para pagamento em dinheiro: R$ 6,50
- Tarifa antecipada, paga no cartão VT e passe fácil (sem reajuste): R$ 5,30
- Tarifa escolar (sem reajuste): R$ 2,65

Informações: SETERB

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Greve de ônibus termina em Blumenau após dois dias

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Terminou a greve da empresa Nossa Senhora da Glória, responsável por 66% do transporte transporte público de Blumenau, no Vale do Itajaí. Motoristas e cobradores da empresa paralisaram as atividades na última segunda (9).

Nesta quarta (11), os trabalhadores confirmaram o recebimento dos salários referentes a outubro e voltaram aos postos por volta das 16h10. A informação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Empregados nas Empresas Permissionárias no Transporte Coletivo Urbano de Blumenau (Sindetranscol), Ari Germer.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social de Blumenau, 35% do valor dos salários já haviam sido pagos na segunda (9). O restante foi depositado nesta quarta (11).

Os ônibus das outras duas empresas que atuam em Blumenau, Rodovel e Verde Vale, fizeram as rotas normalmente durante a greve.

Esta é a quarta vez no ano que motoristas e cobradores de Blumenau fazem esse tipo de manifestação por causa dos salários atrasados. O mesmo movimento ocorreu em julho, agosto e setembro.

Intervenção
No domingo (8), através de decreto, a prefeitura fez uma intervenção na Glória e no Consórcio Siga. Isso significa que a administração municipal passou a fazer a gestão dessas duas instituições. Um interventor foi nomeado para atuar na empresa e outro, no consórcio.

A ideia é restabelecer o equilíbrio financeiro da Glória. Para isso, segundo a Secretaria de Comunicação, serão feitas ações como revisões de contrato, compras conjuntas com as outras duas empresas e análises das contas.

No caso do consórcio, a intervenção busca a integração das três empresas. Assim, elas podem comprar peças e combustível em conjunto e ter mais descontos.

Também será feita uma busca para verificar possíveis desperdícios de valores, justamente para resolver os problemas de atraso nos pagamentos dos trabalhadores. O objetivo da intervenção é manter o serviço funcionando, conforme a Secretaria.

Com isso, a prefeitura espera evitar que a situação se agrave e a saída seja a extinção do contrato com o consórcio, pois uma nova contratação demandaria tempo e o serviço poderia ser prejudicado nesse período.

Válido por 90 dias, o decreto número 10.774/2015 pode ser prorrogado pelo mesmo tempo. Duas pessoas já foram nomeadas como interventores, uma para o consórcio e outra para a empresa.

Entenda o caso
Em 2007, foi feito, através de licitação, o contrato com o Consórcio Siga, formado pelas empresas Rodovel, Verde Vale e Nossa Senhora da Glória. A vigência é de 20 anos.

Entretanto, segundo a prefeitura, a Nossa Senhora da Glória tem pago apenas parcialmente o salário dos funcionários ultimamente. As outras duas empresas estão em dia.

Com isso, o transporte público de Blumenau sofre com paralisações. Neste segundo semestre de 2015, os funcionários pararam em julho, agosto e setembro.

Em junho, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) já havia pedido à Justiça que notificasse o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, sobre a situação do Consórcio Siga.

No documento, o MPSC diz que existem indícios de que a empresa não possui mais condições financeiras para manter o serviço tal como previsto no contrato.

Informações: G1 SC

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Campinas tem mais 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde liberado para circulação

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Dando sequência às liberações de trechos do projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) em Campinas, a Administração municipal abre para circulação, a partir desta quinta-feira, dia 5 de setembro, trecho de 1,8 km na Avenida das Amoreiras. O trecho está inserido entre o viaduto da Rodovia Anhanguera até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos, após a Vila Rica.

São seis faixas de rolamento, sendo três por sentido (Centro – bairro; bairro – Centro). As faixas centrais, junto ao canteiro central, feitas em pavimento rígido (concreto) são exclusivas do sistema de transporte público coletivo municipal. Além do novo piso de concreto, a região também recebeu nova massa asfáltica (piso flexível), por onde circulam os demais veículos. Também foi executada nova sinalização viária; tanto vertical (placas), como horizontal (solo). O canteiro central recebeu a implantação de grama.

“O trabalho é amargo, mas o fruto é doce. A obra traz os inconvenientes. Mas, depois, vêm os benefícios. Já estamos completando cerca de 10 km de trechos do BRT liberados. Quase 1/3 de toda a obra”, enfatizou o prefeito Jonas Donizette durante o evento de entrega do trecho. A cerimônia contou com a participação de secretários municipais; vereadores; moradores da região; representantes dos operadores do transporte público coletivo de Campinas; diretores e funcionários da empresa responsável pela obra; e funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).

A região liberada para circulação integra o trecho 1 do Lote 3 do Corredor BRT Ouro Verde, que liga a região central, pelo Terminal Central, até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos. O trecho todo tem 4,8 km de extensão. O investimento é de R$ 66,5 milhões; e a empresa responsável pelas obras é a Compec Galasso.


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“Essa é uma grande obra. Não apenas para o transporte público, mas também para a reurbanização da cidade, por onde os corredores estão passando. Continuamos o processo de liberações de trechos do BRT, oferecendo à população os benefícios dos espaços já concluídos”, disse o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

Nova operação
Neste momento, apesar das faixas exclusivas à esquerda, as paradas dos ônibus seguem à direita. Apenas a linha 130 – Terminal Vida Nova / Terminal Central (expressa) segue de forma expressa pela faixa exclusiva.

A linha 130, que antes operava somente nos horários de pico (manhã e tarde), também passa a rodar no período de entrepico. Ainda não haverá atendimento no horário noturno, fim de semana e feriados. Mas ajustes na operação podem ser realizados.

A ação traz vantagens como: requalificação da circulação dos ônibus; redução do tempo de viagem das linhas; redução dos intervalos dos ônibus; e melhoria da fluidez viária. No total serão beneficiados 79 mil passageiros.

São 28 linhas do sistema de transporte público coletivo municipal que circulam pelo trecho liberado. Além da 130, também as linhas 118; 118.1; 121; 121.1; 125; 131; 131.1; 132; 133; 133.1; 136; 140; 141; 142; 153; 154; 161; 162; 163; 164; 171; 213; 228; 317; 382; 404; e 416. Os atendimentos das linhas serão redimensionados de forma gradativa.

Liberações
Desde maio deste ano (2019), ocorrem liberações de trechos do BRT para a circulação de veículos. A última foi em 1º de agosto, quando foi liberado um trecho de 4,25 km do Corredor BRT Campo Grande, na Avenida John Boyd Dunlop, entre o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes (região do Jardim Ipaussurama) até o viaduto da linha férrea (região do Jardim Florence).

O atual sistema de transporte público utiliza as faixas exclusivas do BRT, com paradas transitórias. Ocorreu uma requalificação na circulação; organização das linhas; e reduções de veículos nas vias marginais, no tempo de viagem e nos intervalos dos ônibus. Em torno de 69 mil passageiros foram beneficiados, com a melhoria da fluidez no trecho.

Em junho, no dia 27, foi aberto para circulação um trecho de 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde, nas avenidas Ruy Rodriguez e Camucim, desde o Spazio Ouro Verde até a Avenida Aglaia. As faixas do BRT são utilizadas pelo transporte público e compartilhadas com o trânsito comum. Ao todo foram beneficiados 31 mil passageiros do transporte coletivo, com maior fluidez durante o deslocamento, no trecho.

E em 29 de maio foram entregues novos acessos viários entre o Parque Industrial e o Jardim Miranda. O local está inserido dentro do Corredor BRT Perimetral; e fica em região entre o chamado “Balão do Curtume” e a Rodovia Anhanguera (SP 330), num trecho com cerca de 1 km. É uma importante ligação entre as avenidas John Boyd Dunlop e Amoreiras. A nova dinâmica de circulação entre os bairros, além dos novos acessos, conta com novos viários, nova sinalização, paisagismo e alterações no sentido de tráfego em sete vias.

Dados gerais
Os três corredores BRT de Campinas têm custo total de R$ 451,5 milhões. O BRT é a maior obra de Mobilidade Urbana já realizada no município; e a maior obra pública em execução no Brasil, na atualidade. São 36,6 km de corredores exclusivos; 18 pontes e viadutos; e 37 estações e 6 terminais.

O BRT campineiro abrange terminais, estações e infraestrutura adequada; veículos articulados; corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens; embarque e desembarque pela esquerda (junto ao canteiro central das avenidas); embarque em nível; e pagamento desembarcado. Será um sistema mais seguro, rápido, eficiente e confiável.

O BRT Campo Grande tem 17,9 km de extensão, saindo da região central, ao lado do Terminal Mercado, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), Avenida John Boyd Dunlop, passando pelo Terminal Campo Grande e chegando ao Terminal Itajaí.

O BRT Ouro Verde tem 14,6 km de extensão, saindo da região central, do Terminal Central, seguindo pelas avenidas João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, passando pelo Terminal Ouro Verde, Camucim até o Terminal Vida Nova.

Entre os dois corredores há um corredor perimetral, chamado de BRT Perimetral, com 4,1 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT.

Informações: EMDEC


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