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Aplicativo Moovit facilita a vida do usuário de ônibus em Ponta Grossa

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Pela manhã ou na famosa “hora do rush” tudo é válido para ganhar tempo, principalmente para aquelas pessoas que dependem do transporte coletivo. Nestes períodos os ônibus estão mais lotados do que nunca. Não temos sequer a noção de quanto tempo vai demorar para que o trajeto desejado seja concluído, muito menos se existem rotas mais rápidas ou melhores para driblar o caos no trânsito. Situação sem saída? Talvez.
Foto: Cristiano Barbosa
Isso porque, a partir de sexta-feira, Ponta Grossa será incluída dentro do aplicativo “Moovit”. A ideia é simples. Após fazer o download do aplicativo gratuito para smartphone que já está disponível no Google Play, Windows Phone Store e na AppStore, os usuários terão a oportunidade de compartilhar suas informações, tais como se o transporte público que estão usando está atrasado, bem como a lista de opções de linhas de transporte à disposição no ponto desejado. O objetivo é reportar fatos que influenciam o transporte dos passageiros, como a posição da condução, os atrasos, entre outras informações. O dispositivo tem tecnologia israelense e o cruzamento das informações locais foi realizado pela empresa Mobilibus. Sua aplicação necessita de um pacote de dados, não funcionando em modo off-line.

Os estudos para a implantação dessa ferramenta no município vêm sendo feitos há cinco meses pela Viação Campos Gerais (VCG). Um dos aliados do app é o processo de georreferenciamento, possível graças a um aparelho de navegação automotiva GPS, instalado em todos os ônibus. No total, foram mapeados 2.575 pontos. A iniciativa conta também com a parceria da Autarquia Municipal de Trânsito e Transportes de Ponta Grossa (AMTT).

Em entrevista ao Jornal da Manhã na manhã de ontem, o presidente da AMTT, Eduardo Kalinoski, explicou que uma das principais vantagens da adesão diz respeito à otimização do tempo. “O período de espera nos pontos de ônibus poderá sofrer uma grande redução. Com o aplicativo, a pessoa vai poder se programar melhorar, acompanhando em tempo real o deslocamento dos veículos”, informou. Outro benefício citado é uma avaliação sistemática do transporte coletivo da cidade. “Neste aplicativo será possível fazer vários tipos de apontamentos que irão alimentar um banco de dados na AMTT”, disse Kalinoski. O presidente explica que todas as linhas foram mapeadas, ficando de fora apenas o sistema de Integração lançado recentemente.

Até setembro, cinco mil pessoas em Ponta Grossa já fizeram o download do aplicativo nos smartphones. Para a estudante universitária Bárbara Brants, que se disse surpresa com a novidade, o dispositivo surge como uma ótima opção para programar o seu tempo. “Com certeza vai ajudar e muito, principalmente para quem não tem carro e precisa utilizar o ônibus. Atualmente, não sabemos os horários das linhas e, muitas vezes, ficamos esperando por várias horas”, completa. Em um teste rápido feito com um dos celulares da redação do JM foi possível atestar, em princípio, a exatidão do programa. No horário que aparecia no celular, um ônibus passou pela Avenida Vicente Machado, em frente ao prédio do Jornal.

Lançamento oficial ocorre na sexta-feira

De acordo com a assessoria de imprensa da Viação Campos Gerais (VCG), o lançamento oficial do aplicativo “Moovit” em Ponta Grossa vai ocorrer na sexta-feira para a imprensa e convidados. O evento será no Slavieiro Executive, situado na Rua Jacobe Holzman, 219, em Olarias. A apresentação terá início às 8h30.

Informações do Jornal da Manhã

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Audiência pública do transporte coletivo de Ponta Grossa será em abril

segunda-feira, 25 de março de 2013



A primeira audiência pública destinada a discutir o funcionamento, as alternativas e as melhorias necessárias ao sistema de transporte coletivo urbano em Ponta Grossa já tem data. O prefeito Marcelo Rangel confirmou que a primeira audiência será na Câmara Municipal no dia 2 de abril, às 15 horas. “Queremos inaugurar, com essa audiência, um amplo processo de consulta popular e de discussão sobre o sistema de transporte coletivo. Estamos dentro do prazo para definir o modelo que queremos, a qualidade que merecemos e o custo que poderemos cobrir”, avalia Rangel.

Segundo o prefeito, as audiências serão focadas na discussão pública – e, portanto, aberta – das alternativas existentes em relação ao processo de modernização do transporte. “Acredito que se trata agora não apenas de adequar um contrato já velho de dez anos, mas um conceito muito mais antigo. Precisamos e merecemos um serviço de transporte de qualidade, a preço justo e alcançando todos que precisam”, registra. De acordo com Rangel, o sistema de transporte de Ponta Grossa pode e deve ser muito melhorado a ponto de servir como incentivo à ampliação de seu uso, com a consequente redução do número de automóveis.

Fonte: Diário dos Campos

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Em Ponta Grossa, Das 94 linhas, apenas 4 terão cobradores nos ônibus

quarta-feira, 26 de junho de 2024

A Viação Campos Gerais (VCG) confirmou em uma publicação nas redes sociais que apenas quatro linhas, das 94 em circulação, irão permanecer com cobradores trabalhando no transporte coletivo de Ponta Grossa. Além disso, os quatro terminais (Central, Nova Rússia, Uvaranas e Oficinas) também terão cobradores para atender os usuários que passam pelas catracas.

A empresa reforça para que a população priorize a utilização do cartão transporte, ou ainda dinheiro e moedas trocados para o pagamento da tarifa de R$ 4.

Linhas com cobradores
Ao todo, quatro linhas irão permanecer com cobradores, confira quais:

Terminal Central x Terminal Nova Rússia
Terminal Central x Terminal Uvaranas
Terminal Central x Terminal Oficinas
Santa Paula (ônibus articulado)

Demissão de cobradores
As demissões dos cobradores da VCG iniciaram no mês de fevereiro deste ano. No mês de fevereiro e março, 31 linhas começaram a operar sem os trocadores. O motorista da empresa realiza a função da cobrança da passagem dos usuários.
No mês de abril, a empresa anunciou mais 20 linhas que começaram a funcionar sem os cobradores. E em maio, mais nove linhas entraram para a lista e em junho mais 15 linhas começaram a operar sem os trocadores.

Ao todo, a VCG contava com mais de mil funcionários para operar o sistema de transporte coletivo e tem contrato com a prefeitura até junho de 2025.

Informações: DC Mais

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Passe Livre para estudantes começa a funcionar em Ponta Grossa

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Após quase 6 meses do anúncio de que os estudantes teriam direito ao Passe Livre no transporte coletivo, o benefício começou a funcionar nesta quarta-feira (3) em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná. Ao todo, 1.508 alunos são beneficiados.

O Passe Livre prevê duas passagens diárias de graça nos ônibus da Viação Campos Gerais (VCG) para os estudantes dos ensinos fundamental, médio, técnico e superior que morem a mais de 2 quilômetros da escola ou faculdade e tenham frequência de 85%.

A Lei do Passe livre foi sancionada pelo prefeito no início da tarde de terça-feira (2). O projeto foi aprovado na segunda-feira (1º) por todos os vereadores e prevê o repasse de R$ 1,05 milhão. O valor sairá da Secretaria Municipal de Educação.

Relação de pontos para recarga e consulta de créditos:
- Supermercado Tozetto, no Jardim Carvalho;
- Supermercado Tozetto, na Vila Oficinas;
- SuperMuffato, próximo à garagem da VCG
- Shopping Total, em frente loja do O Boticário;
- Autarquia de Trânsito na Rua Balduíno Taques, antigo Clube GuaÍra;
- Prefeitura;
- Terminais de ônibus, nas cabines dos coordenadores de tráfego.

Ainda dá tempo
Os estudantes que não compareceram ao mutirão de entrega dos cartões devem entregar a documentação solicitada na Prefeitura de Ponta Grossa. Veja abaixo os documentos necessários.

Como passaram do prazo estabelecido, os alunos não receberão o cartão de imediato. Eles deverão comparecer ao Terminal Central para a retirada após o requerimento ser deferido pela Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT).

Devido ao tempo necessário para o repasse do recurso para a VCG, os cartões solicitados a partir de agora só estarão com créditos a partir de julho.

Documentos necessários para estudantes do ensino médio:
- RG ou certidão de nascimento do aluno;
- CPF do aluno;
- Comprovante de endereço (conta de conta de água ou de luz, carnê de IPTU, contrato de aluguel, correspondências bancárias, de órgãos públicos ou comerciais, entregues pelos Correios);
- RG do representante legal do aluno (para menores de 18 anos);
- CPF do representante legal do aluno (para menores de 18 anos);
- Declaração de inexistência de vaga em escola a menos de dois quilômetros da residência do aluno (Para alunos que não estudam em instituição mais próxima de sua residência);
- Contrato de prestação de serviço de educação, comprovando bolsa de 100% (para estudante de instituição privada);
- Termo de Guarda ou Termo de Encaminhamento do Conselho Tutelar (para alunos que não estão sob cuidados do pai ou da mãe).

Documentos necessários para estudantes do ensino superior:
- RG ou certidão de nascimento do aluno;
- CPF do aluno;
- Comprovante de endereço (conta de conta de água ou de luz, carnê de IPTU, contrato de aluguel, correspondências bancárias, de órgãos públicos ou comerciais, entregues pelos Correios);
- RG do representante legal do aluno (para menores de 18 anos);
- CPF do representante legal do aluno (para menores de 18 anos);
- A folha resumo do Cadúnico, constando que o mesmo ou seus pais (no caso dos menores de idade) são beneficiários de um dos programas Bolsa Família, Telefone Popular, Bolsa Verde, Minha Casa Minha Vida faixa I ou Tarifa Social de Energia Elétrica;
- Para estudante de instituição privada, contrato de prestação de serviço de educação, comprovando bolsa de 100%.

Informações: G1 PR

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Ponta Grossa terá ônibus movido a gás a partir da próxima semana

segunda-feira, 31 de julho de 2023

A Compagas, em conjunto com a fabricante Scania e em parceria com a Prefeitura de Ponta Grossa, apresentaram nesta segunda-feira o ônibus 100% a gás natural que vai integrar o transporte coletivo no município polo dos Campos Gerais, a partir desta terça-feira e pelos próximos 30 dias. A ação faz parte do projeto ligado à mobilidade urbana sustentável, que vem sendo desenvolvido nas principais cidades do Paraná, e que tem por objetivo certificar os indicadores de eficiência, em especial, a redução nas emissões de poluentes na utilização do veículo e a contribuição para as metas de sustentabilidade. A Prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Silveira, acompanhou o lançamento e destacou a importância do projeto para a cidade.

A ação em Ponta Grossa é a quarta realizada pelo projeto coordenado pela Compagas e Scania. As primeiras demonstrações foram realizadas na Região Metropolitana de Curitiba, com o Governo do Paraná, e na Capital, com a Prefeitura de Curitiba. Durante todo o mês de junho, o mesmo veículo rodou em Londrina, sendo abastecido com o biometano. Nos três locais foi demonstrada a viabilidade da utilização do veículo a gás em linhas complexas e extensas, garantindo a autonomia e a menor emissão de poluição na atmosfera. O CEO da Compagas, Rafael Lamastra Jr., destaca que com os primeiros testes foi possível comprovar os números apresentados pelo fabricante e demonstrar na prática a eficiência do veículo. 
O ônibus em demonstração vai percorrer diferentes linhas a partir de 1º de agosto. O objetivo é que ele passe pelas principais vias de Ponta Grossa e atenda a um número maior de pessoas. O veículo 100% a gás se somará frota da Viação Campos Gerais e vai operar de segunda a sábado, entre os horários dos ônibus convencionais que passam pelos Terminais Nova Rússia, Uvaranas, Central e Oficinas. O gás natural, mesmo sendo de origem fóssil, é menos poluente que os combustíveis líquidos em razão de sua queima mais limpa, com menos fuligem e menor geração de dióxido de carbono, um dos principais gases de efeito estufa. Em comparação com o diesel, o veículo movido a gás natural pode emitir até 20% menos CO2. Essa redução de poluentes impacta diretamente na saúde da população, com um menor índice de doenças cardiovasculares e respiratórias causada por esses gases. 

Informações: Governo do Paraná
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Política Nacional de Mobilidade Urbana é debatida em Curitiba

sábado, 14 de abril de 2012

Autoridades nacionais de trânsito e transporte e gestores do setor de todo o Estado estão em Curitiba debatendo a nova política nacional de mobilidade urbana, que vigora a partir desta sexta-feira (13). As discussões acontecem no 4º Encontro de Secretários e Dirigentes do Transporte Público no Paraná, que acontece no Espaço Rotary, na Urbs.

O evento é organizado pela Regional Paraná da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e conta com a participação do presidente da ANTP, Ailton Brasiliense Pires e do diretor do órgão, Carlos Mantovani Néspoli.

“Esse encontro é uma grande oportunidade para o debate e a avaliação de proposições e soluções em cidades de médio e grande porte, em áreas como mobilidade, segurança e qualidade de vida nesses centros urbanos”, disse a diretora da Regional Sul da ANTP, a engenheira Rosangela Battistella.

A realização do encontro coincide com a entrada em vigor, oficialmente, da Lei Federal número 12.587/2012, a nova legislação para melhorar a mobilidade urbana nos grandes centros.
Na abertura do fórum o presidente da Urbs, Marcos Isfer destacou a ANTP como antiga e tradicional parceira da Prefeitura de Curitiba na discussão e o aprimoramento das ações do transporte coletivo, adotadas pela capital desde 1974, quando começou a funcionar o Sistema de Ônibus Expresso.

Ao comentar a Lei da Mobilidade Urbana, Isfer lembrou que o ir e vir nos centros urbanos sofrerá mudanças no médio prazo. “Quem tem carro perderá privilégios, e quem usa o transporte público ganhará direitos”, salientou.

Experiências – O presidente da ANTP, Ailton Brasiliense, frisou que o encontro, além de endereço para uma troca de experiências de políticas de transporte e trânsito em cidades paranaenses que enviaram representantes, como Foz do Iguaçu, Pato Branco, Francisco Beltrão e Ponta Grossa, serve para a discussão de caminhos comuns para uma qualidade de vida urbana sempre melhor.
“Se o poder público – através do Congresso, das assembléias legislativas e câmaras municipais – a iniciativa privada e organismos como a ANTP realizarem discussões e trabalhos que visam o aperfeiçoamento das infraestruturas urbanas, já teremos dado um enorme passo capaz de viabilizar, na prática, o que preconiza a Lei da Mobilidade que entra em vigor nesta data”, disse Brasiliense.

O superintendente da ANTP, Luiz Carlos Néspoli, explicou aos participantes que a mobilidade já foi tema de debates para sua inclusão na Constituição do Brasil, que é de 1988. “Vale lembrar que determinadas proposições vêm de algum tempo até sua implementação, como o Código de Trânsito Brasileiro, por exemplo, colocado na pauta do Congresso Nacional em 1993, mas só implementado cinco anos depois”.

Processo – Marcos Isfer considera que a Lei de Mobilidade Urbana foi viabilizada, graças a um tripé formado pela Constituição de 1988, o Código de Trânsito Brasileiro, de 1998, e o Estatuto das Cidades, de 2001.
“Até 15 anos atrás, o tema não era considerado prioritário pelos administradores municipais, mas foi a evolução urbana que provocou o debate exigindo alternativas de transporte, como a bicicleta, e mesmo o aperfeiçoamento do transporte público em ônibus, que sensibilizou dirigentes, que hoje procuram recursos e mecanismos capazes de viabilizar s políticas de desenvolvimento urbano”, disse.

Ao falar sobre o desenvolvimento do transporte urbano integrado em Curitiba, Isfer lembrou que, depois da implantação das vias exclusivas para ônibus – as canaletas, em 1974 -, vieram aperfeiçoamentos como o a integração físico-tarifária, o sistema pré-pago de embarque, os embarques em nível nas estações-tubo e, mais recentemente as ultrapassagens nas canaletas pelos expressos Ligeirões.

Modelo – Ailton Brasiliense, da ANTP, afirmou que  experiência curitibana, até hoje modelo para centros urbanos do país e do mundo, com deslocamentos com modais sobre pneus, ainda tem longa sobrevida. “Curitiba mostra uma evolução constante no transporte.

Prova disso é a ampliação da malha de vias segregadas, com veículos cada vez maiores, rápidos e confortáveis e a recente decisão da cidade em desalinhar as estações-tubo com o alargamento desses mesmos eixos. São ações que permitem a livre circulação dos ônibus com um mínimo de paradas, concorrendo com os paradores. Medidas de planejamento que mostram que Curitiba avança dentro do seu próprio pioneirismo para que este modelo de transporte continue eficiente”, salientou.

Presenças – Participam do  encontro, ao longo de toda esta sexta-feira (13), além dos dirigentes da ANTP e o presidente da Urbs, o secretário municipal de Trânsito, Marcelo Araújo e diretores, representantes do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), e gerentes responsáveis pelo transporte e trânsito no Paraná.

Lei pretende melhorar qualidade de vida urbana
A Lei 12.487 / 2012, que trata da Mobilidade Urbana e entra em vigor a partir desta sexta-feira, 13 de abril, tem como objetivos melhorar a acessibilidade e a mobilidade das pessoas e cargas nos municípios e integrar os diferentes modos de transporte. A legislação, que institui as diretrizes da chamada Política Nacional de Mobilidade Urbana, foi sancionada em janeiro e dá prioridade a meios de transporte não motorizados (como bicicletas) e ao serviço público coletivo. Objetiva ainda a integração entre os modos e serviços de transporte urbano.

A nova legislação prevê instrumentos para aperfeiçoar a mobilidade urbana nas grandes cidades, como a restrição da circulação de veículos em horários predefinidos. Permite também a cobrança de tarifas para uso da infraestrutura urbana, bem como espaços reservados exclusivamente ao transporte coletivo público, estabelecendo ainda políticas para estacionamentos públicos e privados.

São os principais pontos da Política Nacional de Mobilidade Urbana:• Prioridade dos modais de transporte não motorizados e dos serviços públicos coletivos sobre o transporte individual motorizado;
• Reserva de espaço exclusivo nas vias públicas ao transporte coletivo e meios de transporte não motorizados;
• Restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados;
• Probabilidade de cobrança pelo uso da infraestrutura urbana, desestimulando assim o uso de  determinados modos e serviços de mobilidade. A receita, segundo a lei, será aplicada exclusivamente em infraestrutura urbana destinada ao transporte coletivo ou transporte não motorizado. E ainda será usado no financiamento do subsídio público da tarifa de transporte público.
• Definição de padrões de emissão de poluentes para lugares e horários determinados, podendo condicionar o acesso e a circulação aos espaços urbanos sob controle.
• É direito dos usuários participar do planejamento, da fiscalização e da avaliação da política local de mobilidade urbana.

Fonte: Correio do Brasil


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Câmara de Ponta Grossa rejeita subsídio ao transporte coletivo

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Os vereadores de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, rejeitaram o projeto de lei do prefeito Marcelo Rangel (PPS) que previa subsídio para o transporte coletivo. A votação terminou na tarde desta segunda-feira (7) com 19 votos contrários, dois favoráveis e uma abstenção.

O projeto, que continha erros formais segundo alguns vereadores, foi enviado à Câmara para cumprir um acordo firmado no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) após greve no transporte coletivo encerrada há um mês. O subsídio limitaria a alta no preço da tarifa, que está em discussão neste mês. Pelo acordo feito no TRT, em 5 de junho, a Viação Campos Gerais (VCG) – que opera o transporte coletivo – concederia aumento de 9% nos salários e 10% no vale-alimentação dos funcionários.

O aumento já foi acrescentado ao salário de junho. Após receber o subsídio, em parcela única de R$ 2,4 milhões, a empresa aplicaria o reajuste de 10% na folha e de 50% no vale-alimentação. O recurso é a sobra de orçamento da Câmara, que já foi depositada em conta da prefeitura. Com a rejeição do projeto, ele não irá para segunda discussão.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sintropas), Ricardo Peloze, acompanhou a sessão e deixou o plenário afirmando que a rejeição foi um “desrespeito aos trabalhadores”.

Ele disse que a categoria irá se reunir ainda nesta semana para decidir os rumos da negociação salarial. Uma nova greve ou um dia de catraca livre estão entre as alternativas estudadas. A greve que ocorreu entre maio e junho durou 17 dias e afetou cerca de 100 mil passageiros por dia.

Ainda para cumprir o acordo com o TRT, o prefeito encaminhou à Câmara um projeto de lei que propõe a encampação dos quatro terminais de ônibus para custear a limpeza e a segurança dos prédios, no valor mensal de R$ 111,7 mil. O projeto ainda não foi entrou na ordem do dia.

Conforme o presidente da Câmara, Aliel Machado (PC do B), que propôs o subsídio no TRT, o projeto tinha erros, pois não especificava o subsídio e ainda destinava a verba que sobrou do orçamento da Câmara para o Fundo Municipal de Transportes e não para a VCG. O líder de governo, vereador George Luiz de Oliveira (PMN), disse que o dinheiro faria uma “escala” do Fundo para a VCG.

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Ponta Grossa terá greve de ônibus a partir do dia 26

domingo, 23 de junho de 2013

Reunidos em assembleia na tarde desta sexta-feira (21), funcionários da Viação Campos Gerais (VCG), que opera o transporte coletivo em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, decidiram entrar em greve a partir da próxima quarta-feira, dia 26. Eles pedem reajuste salarial e rejeitam a proposta da empresa. A decisão pode impactar no preço da tarifa.

Dos 610 votantes, 566 foram favoráveis à greve. A votação ocorreu durante toda a tarde desta sexta-feira na sede do clube Democrata e, após o anúncio do resultado da apuração, os 45 presentes comemoraram a decisão. A partir da zero hora do dia 26 nenhum ônibus vai circular, conforme o secretário de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros Urbanos (Sintropas), Airton Nascimento Costa.


O sindicato pede reajuste salarial de 12% e aumento no vale-alimentação para R$ 240 (hoje, ele está fixado em R$ 120). A VCG oferece 8,5% de aumento e vale-alimentação de R$ 130 mensais.

Esta é a segunda greve deflagrada pela categoria desde a data-base do ano passado, quando os ônibus deixaram de circular na cidade. À época, os trabalhadores voltaram aos postos depois de aceitarem proposta de reajuste da empresa e por força de uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho, que considerou o movimento abusivo.

A greve abrange os 1.250 funcionários, entre motoristas, cobradores e o pessoal do administrativo. O salário inicial de um motorista hoje é de R$ 1.318, enquanto que um cobrador em início de carreira ganha R$ 789.

A assessoria de imprensa da VCG informou que a empresa fez vários encontros com a diretoria do sindicato. Um dos argumentos usados foi de que os protestos nacionais pedem a redução das tarifas aplicadas no transporte coletivo e que, com o reajuste pedido pela categoria, uma única categoria seria beneficiada. “Contamos com o apoio da população neste momento”, retrucou Costa, do Sintropas.

Tarifa

O último reajuste em Ponta Grossa ocorreu em junho do ano passado, quando a passagem passou de R$ 2,40 para R$ 2,60. Hoje, com a desoneração do ICMS, a tarifa baixou para R$ 2,50 para quem tem bilhete eletrônico, ou seja, 65 mil passageiros diários. Segundo a assessoria de imprensa da VCG, a empresa pode pedir o reajuste a cada 12 meses ou quando houver desequilíbrio financeiro.

Ainda hoje (21), o prefeito Marcelo Rangel (MD) anunciou que vai enviar à Câmara uma mensagem prevendo a isenção do pagamento do Imposto sobre Serviços (ISS) a fim de desonerar o sistema e evitar que o reajuste dos funcionários aumente o valor da passagem. 

Por Maria Gizele da Silva
Informações: Gazeta do Povo

Atualização 25.06 às 09:58

Através de nova reunião entre a Viação Campos Gerais (VCG) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros Urbanos (Sintropas) – o qual representa os funcionários da empresa – as partes tentam chegar a uma acordo para que a greve, oficialmente programada para as 0h desta quarta-feira, seja evitada.


O encontro foi convocado pelos diretores da VCG e acontece às 14h30 na garagem dos ônibus da empresa, no Bairro Oficinas. Apesar de comissionaria não confirmar ao sindicato, a reunião serve para a apresentação de uma contraproposta, a qual tende a ter sido motivada devido à futura isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) do transporte coletivo anunciado pelo prefeito Marcelo Rangel (PPS).
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Ponta Grossa terá novas linhas de ônibus sem cobradores nesta quarta-feira

terça-feira, 12 de março de 2024


A partir desta quarta-feira, 13 de março, mais 20 linhas do transporte coletivo de Ponta Grossa não terão mais trocadores.

A Viação Campos Gerais (VCG), empresa que opera o sistema de transporte público na cidade, reforça para que a população priorize a utilização do cartão transporte, ou ainda dinheiro e moedas trocados para o pagamento da tarifa de R$ 4.

No mês de fevereiro, outras 11 linhas começaram a operar sem os trocadores. O motorista realiza a função da cobrança da passagem dos usuários.

Confira quais linhas não terão mais cobradores a partir desta quarta-feira:

Barreto
Borsato
Buenos Aires
Castanheira via Vicentino
Castanheira via Tarobá
Dom Bosco
Gralha Azul
Industrial
Jardim Atlanta
Jardim Giana
Londres
Marina
Princesa – Coronel Claudio
Parque do Café
Sabará
Santa Lúcia
Santa Monica
Santa Tereza
Vendrami
Vila Rica

Informações: DCMais

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Prefeitura de Ponta Grossa prorroga contrato com a VCG

domingo, 11 de junho de 2023

Conforme discutido em março, a prefeitura de Ponta Grossa prorrogou o contrato com a Viação Campos Gerais (VCG) para a prestação do serviço de transporte público coletivo da cidade. O aditivo foi publicado no Diário Oficial da última quarta-feira (7).

Inicialmente o contrato foi assinado em 11 de junho de 2003. Ele tinha o prazo de 10 anos, ou seja, venceria em 11 de junho de 2013; porém, seis meses e meio antes do vencimento, em 20 de dezembro de 2012, o então prefeito Pedro Wosgrau, dias antes de “passar a cadeira” para Marcelo Rangel, assinou um aditivo que prorrogou a vigência do contrato até 11 de junho de 2023 – fechando um prazo de 20 anos até este domingo (11).

Agora, a prefeita Elizabeth Schmidt prorrogou o prazo por mais um ano, até 11 de junho de 2024, e também abriu brecha para mais um aditivo de igual período, ou seja, podendo ser estendido até 11 de junho de 2025. Porém, como determina o aditivo, o contrato com a VCG “poderá ser rescindido quando iniciada a operação da nova concessão do transporte coletivo”.

Subsídio

Neste ano a prefeitura decidiu começar a subsidiar parcialmente o serviço. Com isso, a tarifa pública, paga pelos usuários, caiu para R$ 4.
Isso acontece mesmo com a atual tarifa técnica ser atualizada a R$ 6,11. Devido ao subsídio, os R$ 2,11 de diferença são pagos pelos cofres municipais – valor que tende a mudar mês a mês devido à condição de reajuste mensal da tarifa técnica.

Neste ano, conforme aprovado pela Câmara de Vereadores, o aporte dos cofres municipais será de R$ 26 milhões, em 2024 de R$ 28 milhões e em R$ 2025, de R$ 30 milhões.

Informações: DC Mais
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Paraná: Desafio da licitação do ônibus também no interior

quarta-feira, 17 de março de 2010


Ponta Grossa - As prefeituras do interior do Paraná enfrentam dois grandes desafios na área do transporte público. Primeiro, para cumprir a lei será necessário que todos os municípios façam, até o fim deste ano, uma licitação para escolher as empresas que gerenciarão o sistema. Maringá e Foz do Iguaçu estão na lista das prefeituras que precisam correr para cumprir o prazo. Em se­­gundo lugar, mesmo para as que já fizeram a concorrência pública, é preciso melhorar os serviços, que ainda têm muitos problemas.
A exigência de licitação vem da Constituição de 1988 e foi reforçada com a Lei Federal 8.987, de 1995. As principais cidades do interior paranaense já se adequaram. Foz e Maringá ainda estão preparando os processos licitatórios. Curitiba só abriu licitação no ano passado, 21 anos depois da promulgação da Constituição. O resultado ainda não foi divulgado.

Melhorou?
Ponta Grossa, Cascavel e Lon­drina estão entre as maiores cidades do interior que avançaram no atendimento à nova regra. A escolha democrática da empresa, no entanto, não representa melhoria para o setor, afirmam especialistas.
A prefeitura de Ponta Grossa realizou licitação em 2003. A empresa Viação Campos Gerais, que já operava o sistema, ganhou o direito de explorar o transporte coletivo até 2013, com possibilidade de renovação automática por mais uma década. Micro-ônibus ainda são usados. A comunidade do Jardim Lagoa Dourada, na periferia, deixa o ponto de ônibus perto de casa para atravessar uma estrada férrea e um rio para tomar o ônibus do Núcleo Rio Verde.

“Todo esse esforço é porque não dá para pegar o Lagoa Dourada. Ele sai lotadíssimo”, comenta o presidente da Associa­ção de Mora­dores, Baraque Ra­­mos. A empresa diz que está re­­novando a frota e a prefeitura afirma que o problema de superlotação no bairro é uma consequência do aumento no número de alunos da rede estadual, que antes usavam o transporte escolar da prefeitura. O serviço atende 2,2 milhões de usuários no município.

Em Cascavel, o movimento diário é de 80 mil passageiros, que desembolsam R$ 2,20 pela tarifa. “O valor poderia ser de R$ 1,50 se não fossem as gratuidades”, afirma o chefe de departamento de transporte da prefeitura, Adão Kaliskievicz Junior. Pelo menos 32 mil pessoas andam de graça nos ônibus por força de lei federal ou municipal. Duas empresas operam o sistema até o ano que vem em Cascavel, quando a prefeitura fará uma nova licitação.
A concessão do transporte coletivo em Londrina segue até 2019, com possibilidade de renovação por mais 15 anos.

Os 3,6 milhões de bilhetes vendidos por mês (dentro de um universo de 4,2 milhões de passageiros, entre isentos e estudantes) alimentam um sistema que custa em torno de R$ 8 milhões mensais. O diretor de transportes e trânsito da prefeitura, Wilson Santos de Jesus, reconhece que o serviço tem deficiências. Apenas 63% dos ônibus são adaptados para deficientes físicos.

Além disso, a frota elevada de carros (260 mil veículos para 500 mil habitantes) combinada às ruas estreitas do centro faz com que o trânsito fique lento nos horários de pico, aumentando o tempo de permanência dos passageiros nos ônibus. “O desafio é melhorar o sistema viário também, com a pintura de faixas exclusivas, a modernização dos semáforos e quem sabe a construção de canaletas”, explica.

Fonte: Gazeta do Povo
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Prefeitura anuncia linha interbairros de transporte coletivo em Ponta Grossa

terça-feira, 19 de julho de 2022

A Prefeitura de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, anunciou a implantação de uma linha interbairros no transporte coletivo da cidade. A nova opção para moradores vai começar a funcionar no dia 1º de agosto, conforme cronograma.

Conforme a administração municipal, a linha vai sair do Terminal Oficinas e passar por oito bairros. Ao todo, a operação percorrerá cerca de 40 quilômetros de forma circular.

Será possível fazer a integração em terminais e também em pontos de ligação rápida.

A previsão é que a linha vai operar com dois ônibus durante os horários de pico, nos dois sentidos.
O objetivo é facilitar deslocamento e aumentar a integração do serviço, segundo a prefeitura.

Veja os principais pontos
Terminal Oficinas
CEEP (Centro Estadual de Educação Profissional) – Colônia Dona Luiza
Gralha Azul
PLR Santa Paula
Terminal Nova Rússia
PLR Palmeirinha
Nossa Senhora das Graças
PLR UTFPR
Núcleo Pitangui
Valério Ronchi
UEPG Campus Uvaranas
Terminal Uvaranas
PLR Siqueira Campos
Lago de Olarias

Informações: Prefeitura Ponta Grossa e G1
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Ponta Grossa lança “Conecta PG”: nova era na bilhetagem do transporte coletivo

domingo, 16 de junho de 2024


A prefeita Elizabeth Schmidt de Ponta Grossa anunciou o programa “Conecta PG”, que revolucionará o sistema de bilhetagem do transporte coletivo municipal.

Anteriormente sob controle da concessionária, a nova medida trará dois novos cartões de pagamento, o Cartão Benefício e o Cartão Embarque, gerenciados pela Prefeitura para melhor fiscalização e rastreamento em tempo real dos veículos.

A iniciativa visa modernizar o transporte, aumentar a eficiência e proporcionar maior comodidade aos usuários, complementando outras ações como a redução da tarifa e a abertura de nova licitação para o serviço.

Informações: Mobilidade Curitiba

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Prefeitura de Ponta Grossa inicia projeto de integração nos ônibus

terça-feira, 16 de junho de 2015

A Prefeitura de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, informou nesta segunda-feira (15) que vai desenvolver um projeto piloto de integração no transporte coletivo a partir de quarta-feira (17). O projeto permitirá que passageiros usem mais de um ônibus pagando uma única tarifa.
Foto: Gizele Silva/G1 PR

Serão atendidos, inicialmente, os passageiros das linhas Gralha Azul, Roma-Canaã e Santa Terezinha, localizadas na região do Núcleo Santa Paula.

De acordo com a prefeitura, estas três linhas atendem cerca de sete mil passageiros por dia. Segundo a operadora do sistema, Viação Campos Gerais (VCG), perto de 100 mil pessoas usam diariamente o transporte coletivo.

A integração vai permitir que os passageiros desembarquem de um dos ônibus das linhas participantes do projeto e usem um ponto de transbordo. O ponto fica localizado no prolongamento da Rua Crisântemo, perto do Centro de Eventos.

Os usuários poderão embarcar em outra linha do projeto, sem ter que pagar uma nova passagem. Atualmente, apenas os passageiros que desembarcam em um dos quatro terminais de transporte coletivo têm direito de não pagar uma nova passagem para utilizar outra linha.

A Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT), que desenvolveu o projeto de integração, lembra que uma condição do projeto de integração é não exceder o tempo de uma hora e meia entre um embarque e outro.

O passageiro terá ainda que possuir o bilhete eletrônico para participar do projeto, pois o pagamento em dinheiro não está incluído no projeto de integração.

Conforme a prefeitura, o projeto piloto servirá para verificar a viabilidade de ampliar o cartão de integração em todas as linhas.

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