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Tarifa de ônibus em Rio Preto cai para R$ 2,10 a partir de segunda-feira

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A tarifa do ônibus urbano em Rio Preto terá queda de 9% a partir de segunda-feira (26). A passagem passará a custar R$ 2,10, vinte centavos a menos que a atual de R$ 2,30. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (21), durante entrevista coletiva do prefeito Valdomiro Lopes.

A redução só foi possível porque a prefeitura irá subsidiar parte do custo da passagem. A medida beneficia 2.387.373 passageiros, que utilizam o sistema de transporte coletivo em Rio Preto, por mês. Diariamente são 76.245 usuários, que passam a pagar menos pelo transporte. São 57 linhas que percorrem 270 bairros.

Outra ações

O prefeito anunciou também que a partir de 2 de novembro começa a funcionar o novo sistema de transporte, que será reestruturado com novos ônibus, padronizados.

A empresa Santa Luzia vai atender os bairros da região Norte e ficará com 60% do volume de passageiros. A Itamaraty venceu o segundo lote de licitação e ficará com 40% do sistema. “Os novos ônibus terão vida útil de 5 anos; serão dotados de GPS; câmeras de segurança e acessibilidade para portadores de deficiência”, informa o prefeito.

O novo sistema de transporte coletivo será fiscalizado pela Prefeitura, que instalou um sistema de monitoramento on-line, na SMTTS (Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Segurança). “Já treinamos 10 funcionários para monitorar o sistema”, informou o secretário de trânsito, Aparecido Capello, que vai gerenciar e fiscalizar o sistema e estava presente no anúncio feito pelo prefeito.

O prefeito anunciou ainda um Programa de Mobilidade Urbana, que consiste na construção de novos viadutos, alças de acesso e de um novo terminal rodoviário. “Queremos eliminar os grandes gargalos do trânsito em Rio Preto. Quebramos o monopólio e agora vamos desafogar o trânsito. Será uma obra para vários anos”, frisou.

Outra medida, prevista para este ano, é a aquisição de uma central de monitoramento, que vai sincronizar todos os semáforos das grandes avenidas e do quadrilátero central de Rio Preto. “Isso vamos implantar ainda este ano, só depende de concluir a licitação”, garantiu o secretário Capello.





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Em Rio Preto, Secretário de trânsito diz que a implantação dos corredores exclusivos de ônibus não é prioritária, Acreditem....

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Trânsito em Rio Preto
O novo sistema de transporte coletivo de Rio Preto começará a operar sem a implantação dos corredores exclusivos para ônibus. Com isso, a promessa do prefeito Valdomiro Lopes (PSB) de reduzir o tempo de espera dos passageiros nos pontos de embarque e desembarque não sairá do papel. O edital de licitação da Prefeitura de Rio Preto exige que 120 dias após a assinatura do novo contrato de concessão as empresas vencedoras da concorrência operem as novas linhas de ônibus, evitando que os passageiros esperem mais de 30 minutos nos pontos de ônibus.

Mas para que isso ocorra, a Secretaria de Trânsito de Rio Preto deve implantar nesse mesmo período quatro corredores exclusivos de ônibus em ruas e avenidas da cidade. Os envelopes com as propostas financeiras para a concessão começarão a ser abertos no dia 9 de fevereiro e o procurador-geral, Luiz Tavolaro, espera concluir todo o processo até o início de março. Com isso, as novas linhas começariam a operar entre os meses de julho e agosto.

No entanto, o secretário de Trânsito, Aparecido Capello, disse ao Diário que os corredores exclusivos serão instalados “gradativamente” e não descarta criar o primeiro apenas em 2012. O secretário disse que a implantação dos corredores depende de novo estudo do trânsito na região central da cidade, além da análise já realizada pela Logitrans para a elaboração do edital da nova concessão do transporte coletivo.

“Todo trabalho (na área central), inclusive o de implantação dos corredores, será gradativo. Achamos melhor esperar para fazer uma medição da velocidade média dos veículos (VDM) e também um estudo técnico da área central, com empresa especializada. A implantação dos corredores vai depender de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)”, afirmou.

Ainda de acordo com Capello a implantação dos corredores exclusivos de ônibus não é prioritária. “Não vamos instalar os corredores de imediato. Será gradativo o processo. Repito, dependemos do financiamento do BNDES e talvez a instalação dos corredores só ocorra no segundo semestre ou no início do ano que vem, pois dependemos dos estudos”, completou o secretário de Trânsito. Atualmente 64% das linhas de ônibus da cidade operam com intervalo de espera nos pontos de embarque e desembarque de até 20 minutos. Valdomiro quer elevar esse índice para 78%.

Em 18% das linhas o tempo de espera dos passageiros é maior que 30 minutos. Com a nova concessão o prefeito quer zerar esse índice. De acordo com o edital de nova concessão do transporte coletivo, a implantação dos corredores de ônibus é fundamental para a redução do tempo de espera dos passageiros nos pontos de embarque e desembarque. A Prefeitura vai licitar dois lotes, o primeiro com 34 linhas de ônibus e valor mínimo de outorga de R$ 3 milhões e o segundo lote com 20 linhas e valor mínimo de outorga de R$ 2 milhões. A nova concessão terá validade de 10 anos, prorrogável pelo mesmo período. O atual contrato vence no início de fevereiro e a Prefeitura deverá elaborar um emergencial, que vai vigorar até o termino da licitação.

Fonte: Diarioweb
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Tarifa do transporte coletivo em Rio Preto subirá de R$ 2 para R$ 2,30

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A tarifa do transporte coletivo de São José do Rio Preto (SP) vai aumentar de R$ 2 para R$ 2,30 a partir desta sexta-feira (4). O aumento representa 15% a mais no bolso dos usuários de ônibus e foi divulgado nesta terça-feira (1º) no Diário Oficial do município.

O motivo do aumento, segundo a prefeitura, é a redução no subsídio que a prefeitura repassa ao transporte público desde 2011. Além disso, o prefeito, Valdomiro Lopes (PSB), considera que, ainda assim, o valor da passagem na cidade é considerada baixa se comparada a cidades do mesmo porte de Rio Preto.

A prefeitura disse que despesas com o transporte coletivo, como óleo diesel e outros itens, aumentou e o subsídio precisou ser reduzido. Desde 2011, a prefeitura banca parte das passagens do usuário para que o repasse feito pelas empresas não caía no bolso do usuário. Segundo a prefeitura, 130 mil pessoas utilizam o serviço em Rio Preto por dia.

Informações: G1 Rio Preto e Araçatuba

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Em Rio Preto, Entrega dos corredores de ônibus fica para o próximo mês

domingo, 30 de junho de 2019

Os nove corredores exclusivos de ônibus seriam entregues neste mês, a Prefeitura de Rio Preto estendeu o prazo e as obras só serão finalizadas no mês que vem.

À época, a Secretaria Municipal de Obras informou, por meio de nota, que a prorrogação atendia “questões contratuais, para não perder o aditamento da Caixa Econômica Federal”, responsável pelo financiamento da obra. Ainda segundo a pasta, não haveria aumento no valor do serviço e sim “apenas acréscimo de tempo”.

Questionada agora, a Prefeitura informou que “a entrega da obra dos corredores de ônibus está mantida para julho e não serão necessários novos aditivos de prazo e valor”, diz a nota enviada à Gazeta.

Sobre quando os nove corredores estarão disponíveis para o tráfego exclusivo dos ônibus do transporte coletivo, o governo esclarece que “após a entrega das obras para o município, a Secretaria de Trânsito deve iniciar o processo para que os corredores possam ter pleno funcionamento”.

A obra dos corredores de ônibus nas principais avenidas e ruas da área central teve início em 2016, ainda no governo do ex-prefeito Valdomiro Lopes (PSB), e deveria ter sido concluída em fevereiro do ano seguinte. Dos R$ 53,7 milhões previstos originalmente no contrato, após vários aditivos o valor já está em R$ 64,9 milhões, o que representa aumento de R$ 11,2 milhões.

Calçadas acessíveis

Paralelamente a construção dos corredores de ônibus, a Prefeitura de Rio Preto vem realizando a implantação de calçadas acessíveis. As calçadas com acessibilidade, rampas de acesso para cadeirantes, e guia central para deficientes visuais estão sendo construídas às margens dos nove corredores de ônibus e também fazem parte do Plano de Mobilidade Urbana.

Ao todo serão 82 quilômetros, somados ambos os lados das vias. As sarjetas e guias tem custo de R$ 9,2 milhões, o que corresponde a 14,2% do valor total das obras de mobilidade urbana. Já as calçadas e rampas de acessibilidade tem custo de R$ 15,9 milhões, ou 25,6% do valor total da obra. Assim como os corredores, as calçadas também serão entregues no próximo mês.

Confira os locais dos corredores de ônibus em Rio Preto:

Corredor 1 - Rua Pedro Amaral
Corredor 1 - Rua João Mesquita

Corredor 2 - Rua General Glicério
Corredor 2 - Rua Bernardino De Campos

Corredor 3 - Rua 15 de Novembro
Corredor 3 - Rua Antônio De Godoy
Corredor 3 - Rua Tiradentes

Corredor 4 - Av. Alberto Andaló (sentido Rua Pedro Amaral)
Corredor 4 - Av. Alberto Andaló (sentido Rod. Washington Luiz)

Corredor 5 - Av. Bady Bassitt (sentido Rua Pedro Amaral)
Corredor 5 - Av. Bady Bassitt (sentido Rod. Washington Luiz)

Corredor 6 - Av. João B. S. Ribeiro (sentido Centro)
Corredor 6 - Av. João B. S. Ribeiro (sentido Viaduto)

Corredor 7 - Rua General Glicério
Corredor 7 - Rua Bernardino de Campos

Corredor 8 - Avenida Mirassolândia (sentido Centro)

Corredor 8 - Avenida Mirassolândia (sentido região norte)

Corredor 8 - Rua João Mesquita
Corredor 8 - Av. Dr. Ernani Pires Domingos

Corredor 9 - Av. Philadelpho G. Neto (sentido zona norte)
Corredor 9 - Av. Philadelpho G. Neto (sentido centro)

Por Raphael Ferrari 
Informações: Gazeta de Rio Preto


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Licitação em Brasília procura acabar com um esquema que há 50 anos suga recursos públicos e controla o transporte da capital

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Nas próximas semanas serão conhecidos os vencedores de uma licitação capaz de pôr fim a um esquema que há mais de meio século se apropriou do transporte coletivo de Brasília. O objetivo é renovar toda a frota de ônibus da capital e elaborar contratos que obriguem as empresas a se submeter ao controle do governo. Trata-se, segundo promotores do Ministério Público do Distrito Federal, dos lances finais de uma “guerra contra mafiosos”, que, “em conluio com alguns governantes”, simplesmente ignoram o Estado, não se submetem a nenhum tipo de fiscalização e oferecem aos 2,5 milhões de habitantes da capital brasileira um transporte de péssima qualidade. 

A frota de quase quatro mil ônibus de Brasília está completamente sucateada. Os veículos, muitos deles clandestinos, têm mais de dez anos de uso, boa parte não possui os mínimos equipamentos de segurança, quebram com frequência diária, usam placas frias e não raramente sequer seguem as rotas preestabelecidas. “É inaceitável que em 50 anos não tenhamos conseguido fazer uma única concorrência para o transporte coletivo de Brasília”, afirma o governador Agnelo Queiroz. “Desde o final dos anos 1990 brigamos para que os contratos com essas empresas deixem de ser simplesmente prorrogados, atendendo exclusivamente aos interesses de empresários que não têm o menor comprometimento com a qualidade dos serviços e preocupam-se apenas em transferir os recursos públicos para seus interesses privados”, disse à ISTOÉ na última semana um dos promotores que acompanham a licitação em curso desde o início de março.
Frota do DF de quatro mil ônibus está completamente sucateada
Um dos líderes do grupo que resiste à concorrência pública para o serviço de transporte é o empresário Wagner Canhedo Filho, dono de 850 ônibus – quase um terço da frota da capital –, representante de uma das famílias que exploram os ônibus de Brasília desde a sua fundação. Era ele também um dos principais envolvidos na chamada Operação Dakkar, da Polícia Civil, que encontrou cerca de mil ônibus irregulares na cidade e desmantelou uma quadrilha responsável por desviar recursos do passe escolar e do idoso por intermédio da empresa Fácil Brasília Transporte Integrado. “A empresa, comandada pelos mesmos empresários que exploram o transporte, é que dizia o valor que deveria ser repassado pelo governo. E não havia nenhum controle sobre o número de passageiros transportados”, afirma o governador Queiroz. O negócio é milionário. As investigações constataram que em 2009 a Fácil recebeu R$ 10,2 milhões do governo. Em 2010, apenas até 18 de maio, os pagamentos chegaram a R$ 32 milhões. “Hoje, com o fechamento da empresa e uma fiscalização eficiente gastamos menos de 10% do que nos cobravam para atender a uma demanda crescente”, diz o governador.

A guerra contra a máfia dos transportes em Brasília se trava oficialmente no campo jurídico. Desde março, foram oito ações movidas pelos empresários do setor visando a barrar ou retardar a concorrência. A Procuradoria-Geral do Distrito Federal, no entanto, vem conseguindo uma sucessão de vitórias e no momento o GDF avalia os recursos impetrados pelas empresas inicialmente desclassificadas, entre elas a Viplan, da família Canhedo. O problema é que, fora do campo jurídico, o jogo é pesado. De acordo com relatos obtidos por promotores e mantidos sob sigilo, empresários de Brasília, depois de esgotarem os recursos jurídicos visando a impedir a licitação, chegaram a ameaçar empresas de outros Estados, caso entrassem na disputa. “Disseram que também iriam disputar apresentando valores irrisórios nas licitações de cidades onde essas outras empresas têm a concessão”, disse um promotor. Segundo ele, é possível que muitos interessados em entrar no mercado de Brasília tenham desistido da concorrência. E mesmo no campo oficial os métodos utilizados pelos grupos que há 50 anos dominam o setor em Brasília nem sempre atentam às regras do jogo.

Para tentar se manter à frente de um negócio que deverá movimentar cerca de R$ 16 bilhões, o empresário Wagner Canhedo, conforme investigações feitas por membros que acompanham a licitação, entrou na disputa com a Viplan e outras duas empresas que seriam “testa de ferro”: A Santos e Pradela Negócios e Transporte Ltda. e a Planalto Rio Preto Transporte Coletivo Ltda. A Planalto Rio Preto conseguiu entrar na disputa apresentando capacitação técnica que lhe foi repassada por outras duas empresas de Canhedo. Em março, quando o governo lançou um contrato emergencial, para cobrir linhas de uma empresa que não tinha mais condições de operar, a Rio Preto se inscreveu apresentando 80 ônibus registrados em nome da Viplan. Os sócios da Rio Preto e da Santos e Pradela são parentes próximos e ambas as empresas funcionam em um mesmo endereço, no Setor de Transportes de Cargas, trecho 1, conjunto B, lote 8. A Rio Preto no segundo andar e a Santos e Pradela no primeiro. No mesmo endereço também está sediada a Transportadora Wadel Ltda., que pertence ao grupo Canhedo. Todas essas coincidências têm sido alvo de investigações. “Tudo é rigorosamente checado e só irão adiante as empresas que seguirem todos os critérios legais”, afirma José Walter Vazquez, secretário de Transportes do DF.

Tanto o MP do DF como as autoridades do Palácio do Buriti apostam que a licitação é o único meio para alterar uma situação que já tem repercussão internacional. Um estudo recente divulgado pela Economist Intelligence Unit a respeito das 17 maiores cidades latino-americanas faz um importante diagnóstico sobre Brasília. A capital brasileira com suas largas e extensas avenidas é apontada como uma das mais eficientes em infraestrutura viária. Por outro lado, conclui a pesquisa, é a pior entre todas as cidades avaliadas no que diz respeito à qualidade do transporte público oferecido a seus habitantes. Para uma cidade que há 50 anos não consegue fazer uma licitação pública para a concessão dos serviços de ônibus, o resultado do estudo não traduz nenhuma surpresa.

Informações: Isto É

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Plano de Mobilidade Urbana em Rio Preto ainda não saiu do papel

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Um programa do Governo Federal prevê investimentos para grandes mudanças na mobilidade urbana em São José do Rio Preto (SP), mas são iniciativas burocráticas e até agora foi feito muito pouco. Por enquanto, o trânsito é caótico, não apenas para motoristas, mas também para pedestres.

Logo no começo do dia o trânsito é intenso nas avenidas que interligam a região norte ao centro da cidade. Nas rotatórias, carros e motos dividem espaço com os ônibus, que passam de minuto a minuto.

O destino da maioria dos ônibus é a rodoviária, por isso quando se chega ao terminal, a situação fica ainda mais crítica. Um congestionamento se forma na Avenida Alberto Andaló. Os motoristas reclamam do transtorno. “No horário de pico não tem como andar mais, está muito difícil”, afirma o motorista Osvaldo Antunes.

A prefeitura diz que pretende criar 40 quilômetros de corredores exclusivos para o tráfego de ônibus, em Rio Preto. A ideia faz parte do Plano de Mobilidade Urbana, uma exigência do Ministério das Cidades. Até o ano que vem os municípios devem colocar em prática ações que melhorem o trânsito de veículos e pedestres.
A especialista em urbanismo Deocimar Teodózio diz que muita coisa precisa mudar. “A gente deve ter calçadas largas e seguras para os pedestres, ciclovias porque as bicicletas são meio de transporte e corredores de ônibus para fazer com que as pessoas escolham o transporte coletivo no local do individual”, afirma a arquiteta.

O secretário de Planejamento de Rio Preto, Milton Assis, diz que as ciclovias e a reforma das calçadas também são prioridades do projeto, que inclui ainda a construção de três viadutos, um deles, na zona norte. As obras estão orçadas em R$ 210 milhões, sendo que quase toda verba vem do Governo Federal.

O secretário garante que a partir do segundo semestre deste ano a empresa contratada para o serviço começa a trabalhar. “A gente deve assinar em janeiro o contrato, terá um período para a checagem de projetos e as obras devem começar no segundo semestre. Como são obras que vão durar até dois anos, o forte das obras será em 2015”, afirma Milton.

Enquanto as melhorias não chegam só resta ao rio-pretense ter muita paciência. Em um ano o trabalhador que depende do transporte coletivo perde mais de um mês no trajeto de ida e volta de casa ao trabalho. Tempo que poderia ser menor, se as obras de mobilidade urbana já tivessem saído do papel e se tornado realidade no município.

Informações: G1 SP

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Novo encontro discute modelo de concessão do transporte em Rio Preto

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Modelo de Transporte em Urbelândia

Vereadores de oposição promovem na Câmara Municipal o segundo debate sobre a futura concessão do transporte coletivo de Rio Preto.A idéia é ouvir alunos de faculdades da cidade alem de populares que utilizam o serviço prestado atualmente.

No primeiro debate no Legislativo a professora da Universidade Federal de Minas Gerais, Denise Labrea, especialista em planejamento de transporte público, defendeu a implantação de corredores exclusivos para ônibus em avenidas, como a Alberto Andaló, em Rio Preto. Ela apresentou para vereadores e moradores o modelo de transporte coletivo adotado em Uberlândia (MG), que possui um corredor de ônibus de sete quilômetros.

De acordo com a especialista, a criação de vias exclusivas para ônibus reduz o tempo de espera dos usuários, das viagens e, conseqüentemente, os custos da passagem. “O investimento em transporte público diminui o tempo de espera dos passageiros, que começam a andar mais de ônibus. O círculo vicioso é tão grande que os usuários passam a ter a dependência do ônibus em detrimento dos veículos particulares”, explica.

Na primeira audiência, um vídeo mostrou aos presentes reclamações sobre o serviço prestado atualmente pela empresa Circular Santa Luzia que domina 95% das linhas urbanas desde 89.Entre as reclamações falta de linhas, ônibus atrasados e problemas relacionados a acessibilidade.

Segundo especialista Rio Preto vive um momento fundamental para promover uma intervenção no sistema de transporte coletivo para obter qualidade.

A cidade está no mesmo patamar populacional - aproximadamente 420 mil habitantes -que se encontrava Curitiba (PR) quando a cidade paranaense promoveu mudanças em seu sistema de transporte coletivo, na década de 1990.

Fonte: Lider FM 98,3
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Tarifa do transporte coletivo de Rio Preto cai de R$ 2,45 para R$ 2,10

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Pela primeira vez na história do transporte de São José de Rio Preto ao invés das tarifas de ônibus aumentarem, como normalmente acontece, as passagens serão reduzidas. Em 2008, o então candidato à Prefeitura Valdomiro Lopes prometeu que, se eleito, reduziria a valor do transporte coletivo. Promessa feita, promessa cumprida.
A prefeitura vai destinar R$12 milhões para subsidiar a tarifa de transporte coletivo, que terá uma redução de R$ 35 centavos, passando a custar R$ 2,10.  De acordo com o estudo realizado pela empresa Logitrans, as passagens subiriam este ano para R$2, 45.  Hoje a passagem já custa R$ 2,30. A Logitrans foi contratada pela prefeitura para fazer uma análise completa do transporte coletivo na cidade.

Para concretizar a iniciativa foi necessário quebrar monopólio da empresa Circular Santa Luzia, que dominava o transporte no município. “Primeira vez na história de Rio Preto a prefeitura foi ousada no que se refere ao transporte público. Elaboramos um plano diretor de transporte coletivo, quebramos monopólios e estamos abrindo as novas concessões. As pessoas querem ônibus mais barato, ônibus mais rápido e confortável”, diz o prefeito Valdomiro Lopes.

O Plano Diretor de Transporte Público de Rio Preto também prevê que os ônibus serão equipados com câmeras de seguranças. Além disso, serão implantados corredores de ônibus na cidade e o terminal de ônibus será expandido.

A partir do mês de maio serão abertas as licitações para novas empresas de transporte coletivo do município, que terão que tarifar as passagens em R$ 2,10. Até o fim do ano, os riopretenses já poderão perceber o beneficio.

Fonte: Clique ABC

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Plano de Mobilidade Urbana vai alterar trânsito de São José do Rio Preto

domingo, 27 de janeiro de 2013

Nesta semana, o prefeito Valdomiro Lopes apresentou o Plano de Mobilidade Urbana, que começa a ser implantado em São José do Rio Preto a partir deste ano. “Essa iniciativa representa a maior licitação em volume de obras e recursos da cidade”, destacou.

O projeto terá custo total previsto de R$ 330 milhões. “Desde que assumimos em 2009 começamos a projetar a cidade para os próximos 30 anos”, informou o prefeito, que esclarece que o projeto inclui obras para mais de cinco anos. “Se conseguirmos o recurso integral calculo que as intervenções fiquem prontas em 5 anos.”

As primeiras intervenções começam com obras de ajuste do terminal rodoviário, para que os ônibus urbanos tenham mais rapidez de fluxo ao passarem pelo terminal e otimizem o tempo entre as viagens. Obras de maior porte como o viaduto da Avenida Ernesto Vetorasso, que liga a região central à Região Norte, devem começar ainda este ano. Também será proibido estacionar nas avenidas Alberto Andaló e Bady Bassitt para criação de faixas exclusivas para os ônibus.

Lopes explicou que aguarda a deliberação do governo federal sobre a inclusão do projeto de Rio Preto no Plano de Mobilidade Urbana nacional e que o anúncio do volume de recursos a ser destinado ao município deve sair na próxima semana. “Eles nos informaram que sai dia 28 de janeiro, mas a data pode mudar”, esclarece.

O diretor da Logitrans, empresa que realiza a consultoria na elaboração do projeto de mobilidade, engenheiro Garrone Reck, apresentou os detalhes do projeto e anunciou que a mudança no sistema de transporte coletivo, iniciado em 2012, já gerou aumento de 10% no volume de passageiros.

As próximas alterações no sistema preveem a criação das faixas exclusivas para ônibus nas principais avenidas e ruas de acesso à região Norte. “Hoje temos, pela manhã, um fluxo de 3,6 mil passageiros descendo da região Norte para a cidade. Só temos mobilidade porque temos transporte público”, destacou o engenheiro.

Informações: Prefeitura de São José do Rio Preto


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Liminar suspende licitação de transporte coletivo em Rio Preto

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O TCE interrompeu nesta terça-feira (08) a licitação de transporte coletivo em Rio  Preto. Com isso, a abertura de envelopes com as propostas das seis empresas que disputam o serviço, prevista para quarta-feira (09), está suspensa e não tem prazo para acontecer.
O edital da nova concessão de transporte foi questionado no TCE (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) pela empresa Expresso Fênix Viação Ltda, de São Paulo. A empresa apontou no TCE que houve “restrição técnica quanto a exigências de atestado de capacidade técnica” na concorrência. 
O conselheiro do TCE, Fúlvio Julião Biazzi, acatou o pedido da empresa e concedeu a liminar. Os envelopes seriam abertos  com seis empresas na disputa. Entre elas, duas de Rio preto, a Circular Santa Luzia, que detém 95% das linhas da cidade, e Expresso Itamarati, que tem cerca de 2%.
As demais empresas na disputa são a  Viação Piracema, de Piracicaba,  Auto Viação São Sebastião, de Jundiaí, , Viação Paraty, de São Paulo com filial em Araraquara, e Viação Cidade Sorriso Limitada, de Curitiba. O prefeito Valdomiro Lopes (PSB) afirma, desde a época da campanha eleitoral, que vai acabar com o monopólio de transporte coletivo.
O contrato com a Circular Santa Luzia terminou nesta terça depois de 20 anos, mas foi prorrogado pela prefeitura por 90 dias.  Se a concorrência não terminar nesse prazo a prefeitura pode fazer contrato emergencial.
A prefeitura informou nesta terça que o procurador-geral do município, Luiz Tavolaro, recorreu da decisão do TCE para derrubar a liminar concedida à empresa Fênix e marcar nova data para abertura dos envelopes.  Tavolaro partiu ainda nesta terça para São Paulo para tentar apresentar recurso no tribunal.
Comunicado da prefeitura sobre a liminar do TCE, no entanto, afirma que a concorrência ficará suspensa “até apreciação final da matéria por aquela Corte”. O tribunal vai pedir cópia da íntegra do edital para análise do mérito do pedido.

Governo espera receber
A Prefeitura de Rio Preto espera receber, no mínimo, R$ 5 milhões com a nova concessão de transporte coletivo.  Para o lote 1 da cidade, com linhas desde a Boa Vista até a zona norte, a prefeitura pede R$ 3 milhões, o valor mínimo de oferta para as empresas que estão na disputa. Já o lote 2 tem valor mínimo é de R$ 2 milhões. O novo contrato de concessão será de dez anos.  O contrato poderá ser prorrogado por uma vez, segundo o edital.
R$ 2,10 é o valor previsto da tarifa de ônibus na nova concessão de transporte. Atualmente  a tarifa custa R$ 2,30.


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Usuários de ônibus estão expostos a sol, chuva e poeira

domingo, 6 de junho de 2010


Sol forte, chuva e poeira fazem parte do cotidiano do usuário de transporte coletivo em Rio Preto. Dos 1.275 pontos de embarque e desembarque de passageiros que existem na cidade, apenas 381 - 29% - são cobertos. O restante, 894, não tem qualquer proteção ou estrutura como cobertura, banco e lixeira. A Circular Santa Luzia, que detém 94% das linhas de ônibus do município, alega não ter obrigação legal de instalar todas as coberturas, que custariam R$ 1,2 milhão. De acordo com a empresa, é necessário investir R$ 1,4 mil para cobrir cada ponto. A prefeitura também não investe no setor. O atual contrato de concessão do transporte coletivo termina em fevereiro de 2011.

A empresa que vencer a próxima licitação terá o desafio de oferecer um serviço melhor e, assim, reconquistar o usuário. Nos últimos 15 anos, a Circular Santa Luzia afirma que perdeu 10 milhões de passageiros, ou seja, 666 mil a cada 12 meses. Hoje, a empresa transporta 77 mil passageiros por dia em 57 roteiros. O secretário de Trânsito, Aparecido Capello, afirma que uma empresa será contratada para elaborar estudo e determinar quem será responsável por melhorar os pontos: a própria prefeitura ou a empresa vencedora da próxima licitação. “Deveria ter cobertura em todos os locais. Só que há custo e a passagem pode ficar mais cara”, afirma Capello.

Além das melhorias, o secretário de Trânsito diz ter sugerido ao prefeito Valdomiro Lopes a construção de pequenos terminais nas zonas leste, sul, norte e oeste para melhorar o serviço. Esperar ônibus no sol não é só problema de transporte coletivo, mas também de saúde pública. Meia hora de exposição diária aos raios solares pode resultar em câncer de pele e envelhecimento precoce, segundo o dermatologista João Carlos Pereira. O câncer pode ser fatal, caso não seja tratado.

Serviço

A Santa Luzia não instala novos pontos cobertos, apenas remaneja os que já existem quando a Prefeitura solicita. O usuário tem um pouco de conforto nos cinco miniterminais instalados na praça Cívica, rua Pedro Amaral, Solo Sagrado, avenida Potirendaba e bairro São José do Rio Preto 1. Além de terem bancos e lixeiras, pontos são parcialmente fechados.

O chefe de tráfego da Circular Santa Luzia, Euclides Spatti, afirma que Rio Preto deveria ter 762 pontos cobertos, o dobro da quantidade atual - 381. “Isso é o ideal. Mas nem todo lugar pode receber um ponto coberto.” A empresa, diz Spatti, tem obrigação de operar o serviço, não de investir na infraestrutura. “Não temos dinheiro para melhorar os pontos. Esse tipo de gasto não foi previsto no contrato.”

Reclamação

No bairro Monte Verde, o ponto localizado na rua Luiz Carlos Prestes fica dentro do mato. “É um absurdo. É complicado pegar ônibus aqui no período da tarde”, afirma a diarista Maria da Graça Brancanelli, 50 anos. Ela estava em companhia da dona de casa Simone Antônia de Oliveira, 38 anos, que carregava nos braços a filha, Rafaela, 1 ano e três meses. “Está muito quente. Ela (Rafaela) sofre muito. Tinha que ter um abrigo”, diz Simone. Os moradores relatam que o ponto era coberto, mas foi substituído sem explicações.

Proteção parcial

Até mesmo os pontos cobertos são alvos de reclamações dos usuários do transporte coletivo. A dona de casa Marisa Bezerra, 49 anos, afirma que eles não oferecem o conforto necessário. Ela esperava o ônibus com a mãe, Alice, 79 anos, e a neta, Alice Vitória, de um ano, em um ponto da avenida Antônio Antunes Júnior, no bairro Andorinhas. Apesar de coberto, o telhado do ponto não evitou que o sol atingisse a família. O jeito foi levantar o braço para proteger os olhos. “Normalmente, o banco fica muito quente e não conseguimos nos sentar.

Em dia de chuva é pior ainda. A gente se molha inteiro”, afirma Marisa. Na rua 2 da estância Alvorada, o ponto é cercado por lama e buracos. O motorista nem consegue parar o ônibus perto. Na avenida Marginal 1, no bairro Felicidade, os moradores usam um banco de madeira para sentar e esperar o coletivo. A doméstica Teresinha Gonçalves, 50 anos, e a dona de casa Maria Aparecida Venâncio de Araújo, 28 anos, reclamaram da falta de estrutura. Na avaliação do chefe de tráfego da Circular Santa Luzia, Euclides Spatti, os pontos cobertos atendem as necessidades da população. “O padrão é bom. É um ponto pequeno que ajuda a proteger do sol e da chuva.”

Protetor solar na pele

Se o usuário de transporte coletivo, com idade entre 20 e 30 anos, permanecer meia hora por dia exposto ao sol no período entre 10 e 16h ele terá grande chance de desenvolver lesões cancerígenas e manchas avermelhadas na pele, além de sofrer envelhecimento precoce e de ver o surgimento de rugas. A informação é do dermatologista João Carlos Pereira, de Rio Preto.

O câncer de pele pode matar, afirma Pereira, se não for adequadamente tratado. Segundo o médico, os raios solares têm efeito cumulativo no organismo e, portanto, atrapalham o rejuvenescimento da pele. Quando a pessoa que não se protegeu envelhece, os problemas aparecem em vários níveis de gravidade. O câncer de pele, diz Pereira, é o mais comum entre todos os tipos da doença.

Dicas

O pior horário para ficar exposto ao sol é entre 10h e 16h. O dermatologista afirma que é necessário que todas as pessoas usem protetor solar para diariamente. No mínimo, afirma o médico, tem que usar o fator 30. Já para as pessoas com pele clara, o indicado é o fator 50. Quem não tiver protetor solar deve evitar o sol nos horários não recomendados ou usar sombrinhas.

Fonte: Diárioweb
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Grande Recife: Linhas começam a ser operadas pelo Consórcio Conorte

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Com a assinatura do contrato e o término da 1ª etapa da licitação das linhas de ônibus, a empresa vencedora do primeiro lote, Consórcio Conorte, formado pelas empresas Transportadora Itamaracá, Cidade Alta Transportes e Rodotur Turismo, começa a operar 73 linhas do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR). O Conorte assume as linhas a partir desta quarta-feira (16) e com isso os códigos terão acréscimo do número 1 na frente.

Confira as linhas que passarão para o Consórcio Conorte e seus novos códigos:

1903 – Araçoiaba/TI Igarassu
1904 – Igarassu/Nova Cruz
1905 – TI Igarassu/ TI Pelópidas
1906 – TI Pelópidas/TI Macaxeira
1907 – Paulista/Rio Doce
1909 – TI Pelópidas/TI Joana Bezerra
1911 – Ouro Preto (Cohab)
1912 – Caetés I/ TI Pelópidas
1913 – TI PE-15/ TI Joana Bezerra
1915 – TI PE-15 (Dantas Barreto)
1917 – Caetés II/TI Pelópidas
1918 – TI Igarassu (Circular)
1921 – Ouro Preto (Jatobá)
1922 – Pau Amarelo/ TI Pelópidas
1923 – Cidade Tabajara/TI PE-15 
1926 – Ouro Preto (Jatobá II)
1927 – Ouro Preto (Bacurau)
1928 – Maranguape II (Bacurau)
1929 – Alameda Paulista/ Rio Doce (Maranguape I)
1931 – Jardim Paulista Baixo/ TI PE-15
1932 – Jardim Paulista Alto/TI PE-15
1933 – Abreu e Lima/TI Pelópidas
1934 – Arthur Lundgren I/ TI PE-15
1935 – Paratibe/TI PE-15
1936 – Mirueira (Bacurau)
1937 – Nobre / TI Pelópidas
1940 – Abreu e Lima/Olinda
1941 -  Arthur Lundgren II/ TI PE-15
1943 – Mirueira/ TI PE-15
1944 – Loteamento Conceição/ TI Pelópidas
1945 – Jaguarana (Alameda/TI Pelópidas
1946 – TI Igarassu (PCR)
1949 – Caetés/Centro de Paulista (Paratibe)
1950 – Engenho Maranguape/ Varadouro
1952 – Maranguape I / TI Pelópidas
1953 – Maranguape II/TI Pelópidas
1955 – Engenho Maranguape/TI Pelópidas
1956 – Igarassu (Bacurau)
1957 – Caetés (Bacurau)
1958 – Costa Azul
1960 – Maria Farinha / Casa Caiada
1964 – TI Igarassu/ TI Macaxeira
1966 – Rio Doce (Circular)
1967 – TI Igarassu (Dantas Barreto)
1968 – Ilha de Itamaracá/ TI Igarassu
1969 – Itapissuma/TI Igarassu
1970 – TI Pelópidas/TI PE-15
1971 – Amparo
1972 – Bultrins
1973 – Casa Caiada
1974 – Jardim Atlântico 
1975 – Amparo (Bacurau)
1976 – TI Pelópidas (PCR)
1977 – TI Pelópidas (Conde da Boa Vista)
1978 – Loteamento Conceição/ Rio Doce (PE-22)
1979 – TI Pelópidas (Dantas Barreto)
1980 – Igarassu/Cidade Tabajara
1981 – Rio Doce (Conde da Boa Vista)
1982 – Conjunto Beira Mar/Derby
1983 – Rio Doce (Princesa Isabel)
1984 – Loteamento Bonfim/TI Pelópidas
1985 – Rio Doce (Bacurau)
1986 – Rio Doce/Derby
1987 – Rio Doce (Príncipe)
1988 – Desterro/TI Pelópidas
1989 – Loteamento Planalto/TI Pelópidas
1990 – Pau Amarelo/ Varadouro
1992 – Pau Amarelo
1993 – Conjunto Praia do Janga
1994 – Conjunto Beira Mar
1995 – Pau Amarelo (Bacurau)
1996 – Arthur Lundgren II/ Rio Doce (Paratibe)
1998 – Caetés III/TI Pelópidas

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Em Rio Preto, Prefeitura vai implantar corredores exclusivos para ônibus ainda no primeiro semestre de 2013

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Vai ficar mais difícil parar o carro na área central de Rio Preto. A criação de corredores exclusivos para ônibus eliminará 1.940 vagas de estacionamento em ruas e avenidas do Centro, Parque Industrial e Maceno. Levantamento da Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb), obtido com exclusividade pelo Diário, mostra que da região central serão eliminadas 860 vagas de estacionamento, a maioria delas nas avenidas Alberto Andaló e Bady Bassitt. 

Com os corredores de ônibus, o prefeito Valdomiro Lopes (PSB) tentará mais uma vez deixar o transporte coletivo eficiente e acabar com a reclamação de passageiros que passam até uma hora dentro dos ônibus, no percurso entre a zona norte e o Centro. Desde novembro de 2011, quando assinou a nova concessão do transporte coletivo, Valdomiro promete ônibus ágeis e confortáveis. 

Além de agradar quem já utiliza ônibus, o prefeito tenta atrair para o transporte coletivo os rio-pretenses que utilizam carros para se deslocar de casa para o trabalho e, com isso, reduzir o número de veículos nas ruas. Os ônibus do sistema de transporte coletivo de Rio Preto transportam 2 milhões de passageiros mensalmente. 

Até agora o prefeito só conseguiu reduzir o custo da passagem com a oferta de subsídio financeiro às empresas Circular Santa Luzia e Expresso Itamarati. Os ônibus continuam lentos e superlotados. “Com os corredores, algumas linhas de ônibus vão ficar de 5 minutos a 15 minutos mais rápidas”, disse o prefeito. Valdomiro quer implantar os primeiros corredores ainda no primeiro semestre de 2013. “Não vamos fazer isso do dia para a noite. Será gradativo.” 

O prefeito e o presidente da Emurb, Gil Fontes, buscam alternativas para suprir a extinção das vagas de estacionamento e, com isso, evitar o caos no trânsito. Fontes fala em tirar da gaveta proposta que prevê a expansão da Área Azul para os bairros Santa Cruz e Boa Vista. Valdomiro quer criar vagas de estacionamento nas praças Dom José Marcondes e Cívica, além de incentivar empresários a construir garagens verticais. 

A expansão dos estacionamentos rotativos de Área Azul para a Santa Cruz e Boa Vista foi aprovada em 2009 na Câmara de Rio Preto, mas não saiu do papel até hoje. Agora, com o fim das vagas de estacionamento para dar lugar aos corredores de ônibus, Fontes cogita a implantação da Área Azul na região que abrange a avenida da Saudade, rua Cândido Carneiro, continuando pela rua Iperoldes Borges até a rua Independência, no bairro Santa Cruz. 

Já na Boa Vista, a Área Azul deverá ser implantada entre a rua Pedro Amaral, seguindo pela Luiz Antonio da Silveira até a rua Independência. “Com a proibição de estacionar nas avenidas (Andaló e Bady) as ruas dos bairros Santa Cruz e Boa Vista vão ficar conturbadas e, por isso, é preciso organizar essas vias com estacionamento rotativo”, afirmou o presidente da Emurb. 

Valdomiro também defende o uso de ruas transversais pelos motoristas que buscam vagas de estacionamento no Parque Industrial. “Hoje, na rua Pedro Amaral, por exemplo, quase não se estaciona nas transversais”, disse.

‘Corredor só funciona se ônibus for ágil’

Para a arquiteta e urbanista Delcimar Teodozio, coordenadora do curso de arquitetura da Unirp, os rio-pretenses só trocarão o carro pelo ônibus se o transporte coletivo for eficiente. “Trocar carro pelo ônibus é sempre muito bom, na medida em que o ônibus ofereça, de fato, conforto, fluidez e segurança, ou seja, eficiência ao usuário”, afirmou. 

Ela disse ainda que eliminar as vagas de estacionamento representará uma ação positiva se o transporte público for mais rápido e barato que o carro. “Quem faz o percurso de casa até o trabalho em 15 minutos usando o carro não pode gastar uma hora de ônibus. Essa pessoa continuará preferindo o carro”, completou. 
De acordo com Delcimar, sem transporte coletivo eficiente, a extinção das vagas de estacionamento pode provocar um colapso na região central. “Nesse caso haverá uma explosão de estacionamentos particulares no Centro”, analisou a especialista. A arquiteta disse também que o investimento no transporte coletivo não deve parar na implantação dos corredores de ônibus. 

“Espero novas intervenções. As calçadas devem ser ampliadas para que os pontos de ônibus possam ser cobertos e confortáveis. As pessoas precisam se abrigar da chuva. As ações da Prefeitura devem contemplar todas as modalidades de transporte, inclusive as bicicletas”, afirmou. 
Delcimar apontou a construção de terminal intermodal para desafogar o trânsito, principalmente na região central. “Esse tipo de terminal possui área de estacionamento. O usuário do ônibus percorre parte do trajeto de carro ou de bicicleta e depois deixa o veículo estacionado no terminal e segue o restante do percurso de ônibus”, concluiu. 

Área Azul 

A extinção das vagas de estacionamento vai afetar a Área Azul. Das 1.940 vagas que serão eliminadas para a instalação dos corredores de ônibus, 367 são de estacionamento rotativo e controladas pela Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb). Essas vagas estão espalhadas pelas ruas Bernardino de Campos, General General Glicério, XV de Novembro e Antônio de Godoy. 
Atualmente, 3.069 vagas de estacionamento da Área Azul funcionam no Centro e na Redentora. Com a proposta de eliminação, a Emurb disponibilizará aos motoristas apenas 2.702 vagas de estacionamento rotativo. Para deixar o veículo estacionado por duas horas, o motorista desembolsa R$ 2. 

A redução das vagas de estacionamento rotativo no Centro e na Redentora reforça a ideia da Emurb de implantar Área Azul nos bairros Santa Cruz e Boa Vista. De acordo com o presidente da Emurb, Gil Fontes, técnicos da empresa municipal vão avaliar em quais ruas as novas vagas de Área Azul serão implantadas. “A expansão já foi aprovada. Agora, vamos estudar a necessidade de cada bairro. Os estacionamentos rotativos nos bairros Santa Cruz e Boa Vista poderão ser implantados gradativamente”, disse Fonte. 

A extinção das vagas de estacionamento nas ruas e avenidas vai intensificar o uso de estacionamentos particulares. Na região do Centro e Redentora abriga pelo menos 110 estacionamentos particulares, que cobram em média R$ 5 por uma hora de uso.

por Jocelito Paganelli
Informações: Diário Web
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