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Metrô de SP recebe 5 propostas para construção da linha Ouro
sábado, 4 de dezembro de 2010Postado por Meu Transporte às 08:56 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Metrô de SP é o maior alvo de críticas em encontro sobre mobilidade urbana
sexta-feira, 4 de março de 2011
As críticas giraram em torno da falta de planejamento e de capacidade de realização do poder público estadual em relação a melhorias e expansão de linhas de metrô e trem. “A gente não tem uma malha ferroviária, tem uma rede para transportar café para Santos”, provoca Marcos Kiyoto, arquiteto especialista em transportes de alta capacidade.
Ele lembra o planejamento da linha 4 do metrô (Amarela) que estava prevista inicialmente para ter a primeira fase entregue em 2008 e a segunda em 2010. Mas, de acordo com o novo Secretário Estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernando Ribeiro Fernandes, deve começar a funcionar em 2014. Até maio de 2010 somente duas estações foram inauguradas e até março de 2011 funcionam em tempo parcial.
“Os planos mudam mais rápido do que a linha é construída”, brinca Kiyoto. “Há descontinuidade. Faltam prioridades”, critica. O especialista avalia que o metrô cresce em um “ritmo lento”. Em média, o serviço em São Paulo aumenta 2,6 km por ano, número muito abaixo do crescimento necessário, aponta. “A cidade tem 69 km de metrô. Estamos absurdamente abaixo da cidade do México com 200 km”, compara.
Kiyoto chama atenção para a importância de estruturar as linhas do metrô com mais intersecções. Alongar as linhas não resolve o problema de sobrecarga porque não há nós para desembarque.
Manuel Xavier, presidente da Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro), aproveitou a presença, na mesa debatedora do encontro, de executivos do metrô e da Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos. Ele questionou a dificuldade do estado em planejar e executar obras, apesar de dispor das melhores informações e de excelente corpo técnico. “O planejamento estadual é ineficiente. Entre planejamento e construção serão 12 anos para a finalização de uma etapa da linha 4”, indica.
Segundo ele, a obra estourou prazos e orçamento. “A promessa de custo fechado, chamado de turn key, resultou num custo maior. O estado vai colocar mais R$ 500 milhões”, adverte.
Ailton Brasiliense Pires, assessor de planejamento da CPTM e presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), criticou a falta de política de uso do solo na capital paulista. “Deixaram as coisas acontecerem de acordo com os interesses da construção civil. Agora alguém tem de pagar pelo problema”, destaca.
Ele pleiteia um plano de adensamento para a região metropolitana a fim de planejar habitações de acordo com a oferta de transportes de alta capacidade. “A linha Leste-Oeste, que parte da estação Corinthians Itaquera, sai com 60 mil. Ao chegar no Brás tem 80 mil”, descreve. “Dez pessoas por metro quadrado, como no metrô, seria bom se eu pudesse escolher as outras nove”, ironiza.
Para ele, “há muitos prefeitos e governadores, mas poucos estadistas”. O que justificaria a descontinuidade de ações e mudanças constantes de planos. Mas o pior, segundo Pires, é a ideia de que transporte público é uma questão de mercado. “Lucro máximo tem a ver com investimento mínimo”, destaca. “O metrô deveria ser um projeto de cidadania”, dispara.
Defesa
O representante do metrô explicou que a população que mora na periferia cresceu, mas a densidade de emprego continua preponderante no centro da capital paulista. Fato que leva grande contingente, continuamente, a uma mesma área da cidade. Duarte também justificou problemas no metrô devido à troca de sinalização de todo o sistema. “A sinalização é da década de 1960”, informa. “Teremos o que há de mais moderno em termos de sinalização”, aponta.
Na mesma linha, o assessor da presidência do metrô, Marcos Kassab, garantiu que a única falha da empresa é “fazer muito planejamento, mas informar pouco sobre o que faz”. O representante do secretário Estadual de Transportes Metropolitanos afirmou que o sistema sobre trilhos não cresce por falta de recursos. Para melhorar a situação, ele sugere corte nos impostos de implantação de transporte público.
Monotrilho
Para Kiyoto, a alternativa não é boa para a capital paulista por ter capacidade média de transporte de passageiros, quando a cidade precisa de alternativas de alta capacidade. “O monotrilho sobrecarrega o transporte, não cria rede”.
Xavier da Fenametro disse estranhar o fato do monotrilho estar em desuso no mundo, mas estar listado para importantes obras de transporte coletivo no estado de São Paulo.
Moradores da Cidade Tiradentes, zona leste da capital paulista, uma das regiões que deve receber o modal de transporte, questionaram a segurança e a viabilidade do modal. “Não atende a demanda da população”, esclarece Vieira, liderança da região.
Na defesa do projeto, Duarte avalia que o monotrilho terá a mesma qualidade de serviços do metrô, mantendo a confiabilidade e regularidade. Ele garante que um monotrilho poderá transportar 40 mil pessoas por sentido por hora. Kassab ponderou que seriam 48 mil pessoas.
Autoridade metropolitana
Kassab identifica que não há mais limites entre municípios. “Não há barreiras visuais entre municípios”, menciona. “Metrópole funciona como unidade”, pressupõe o assessor da Presidência do metrô.
Pires da ANTP defende uma autoridade que realize o planejamento integrado dos 39 municípios que compõem a região. A Região Metropolitana de São Paulo concentra 10% da população brasileira e 50% do estado.
Postado por Meu Transporte às 09:50 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Em São Paulo, Monotrilho tem trepidação em viagem de teste
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
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Postado por Meu Transporte às 22:01 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Mais rápido e barato, monotrilho agiliza ampliação de transportes sobre trilhos
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Postado por Meu Transporte às 18:02 0 comentários
Marcadores: Monotrilho, São Paulo, trem/metrô
Monotrilho divide opiniões no Morumbi
sábado, 17 de dezembro de 2011
O monotrilho será usado para a Linha 17- Ouro do Metrô e vai ligar o Morumbi até a Estação Jabaquara da Linha 1 - Azul, passando pelo Aeroporto de Congonhas. A linha toda tem a previsão de custo em R$ 3,1 bilhões.
O trecho terá aproximadamente 18 quilômetros de extensão e 18 estações: Jabaquara, Hospital Saboia, Cidade Leonor, Vila Babilônia, Vila Paulista, Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan, Morumbi, Panamby, Paraisópolis, Américo Mourano, Estádio do Morumbi e São Paulo-Morumbi.
Na noite de quarta-feira, a Câmara Municipal aprovou em primeira votação os projetos de lei 464/2011 e 475/2011, que viabilizam a implantação do sistema monotrilho. A obra é prevista no pacote de mobilidade urbana com o objetivo de preparar a metrópole para a Copa do Mundo de 2014.
Os dois projetos ainda precisam passar por segunda votação antes de serem sancionados pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), que foi o autor das propostas. O Projeto de Lei 464 estipula plano de melhoramentos viários no Morumbi. O Projeto de Lei 475 determina melhoramentos viários no complexo de Paraisópolis.
A Saviah (Sociedade dos Amigos da Vila Inah) também é contrária ao projeto por vários motivos: custo de implantação superior ao projetado; tecnologia ultrapassada; não atende à alta demanda; causará degradação e danos à região.
Moradores da Favela Paraisópolis, entretanto, são favoráveis à nova modalidade de deslocamento. “Não importa se o metrô será por baixo ou por cima, o que interessa é ter mais opção de transporte público”, disse o motorista Célio dos Santos, de 29 anos. “Ficará mais rápido para ir ao Centro”, ressaltou o ajudante Paulo Silva, de 28.
Postado por Meu Transporte às 08:51 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Entenda por que o monotrilho agiliza ampliação de transportes sobre trilhos
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Postado por Meu Transporte às 19:39 0 comentários
Marcadores: Monotrilho, São Paulo
Em São Paulo, Linha 17-Ouro do Metrô será construída em via elevada (sistema monotrilho)
domingo, 12 de junho de 2011
O primeiro trecho, previsto para 2014, ligará o aeroporto de Congonhas à Estação Morumbi, da Linha 9-Esmeralda da CPTM, atendendo a zona hoteleira situada na região da Berrini. Quando estiver concluída, a linha oferecerá dois serviços: um itinerário ligará as estações Congonhas e Brooklin, na Linha 17-Ouro, e o outro as estações Jabaquara (Linha 1-Azul) a São Paulo-Morumbi (Linha 4-Amarela).
A conectividade também é uma característica importante da Linha 17-Ouro, que possibilitará integração com as com as linhas 1-Azul (Estação Jabaquara), 5-Lilás (Estação Água Espraiada), 4-Amarela (Estação São Paulo-Morumbi) do Metrô e com a Linha 9-Esmeralda da CPTM (Estação Morumbi).
A opção do Metrô pelo monotrilho, no lugar do sistema de metrô convencional, na implantação da Linha 17-Ouro, considerou um conjunto de fatores. Entre os principais estão: implantação mais barata e muito mais rápida que a de um sistema de metrô convencional – já que o monotrilho utiliza via elevada, eliminando sensivelmente o número de desapropriações que ocorreriam no caso de metrô pesado e também com pouca interferência em termos de impactos visual, sonoro e urbanístico.
O projeto prevê um “corredor verde” sob a linha, com trabalho paisagístico. Haverá ainda enterramento das fiações aéreas e nova iluminação por onde passar o elevado do monotrilho. As intervenções criarão uma paisagem moderna para a cidade. Todas as estações terão bicicletário.
Postado por Meu Transporte às 12:34 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Governo estuda modelo de trem para ligar metrô ao ABC
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
De acordo com ele, provavelmente o padrão de monotrilho é o mais adequado para a região. "Nós esperamos que a empresa consultora nos dê elementos definitivos para que tomemos a decisão, se vai ser VLT ou monotrilho", disse. "Aparentemente, a impressão que se dá é que o monotrilho é o mais adequado." Mais cedo, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), havia antecipado que o monotrilho deve ser o escolhido e que, nos próximos dias, o projeto será enviado à assessoria técnica do governo de São Paulo.
De acordo com Marinho, a atual proposta está programada para ligar São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul à Estação Tamanduateí da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), da Linha 2 - Verde. O governo do Estado estuda a inclusão ainda de Santo André, o que deve ser determinado também nesta semana. Fernandes disse ainda que a previsão é de que as obras do empreendimento só sejam iniciadas em maio de 2012.
O secretário dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo e o prefeito de São Bernardo do Campo participaram hoje da entrega, pelo governo estadual, de 26 novos ônibus para o Corredor Metropolitano ABD, da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que liga Jabaquara, na zona sul da capital paulista, a São Mateus, na zona leste, passando por Santo André, São Bernardo, Diadema e Mauá. O evento contou com a participação do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Fonte: Estadão
Postado por Meu Transporte às 09:51 0 comentários
Em São Paulo, Projetos que abrem espaço para monotrilho são aprovados
sábado, 17 de dezembro de 2011
"Isso não transporta a quantidade suficiente de passageiros. Quando as obras forem concluídas, vai estar ultrapassado", afirmou. O vereador também argumentou que o projeto do monotrilho precisa atender a 55 exigências ambientais. "Vai passar dentro de um cemitério", afirmou.
O primeiro texto prevê a construção de um sistema viário entre o Complexo Paraisópolis e a Estação Estádio Morumbi e uma via de ligação entre a Rua Doutor Flávio Américo Maurano e a Praça Roberto Gomes Pedrosa. Segundo a justificativa, essa intervenção integra um sistema viário de maior abrangência, unindo a Marginal Pinheiros, na altura da Ponte João Dias, até a Avenida Eliseu de Almeida.
Ela busca atender a rede hoteleira da região. A segunda, prevista para terminar em 2015, passará sobre o Rio Pinheiros, chegará ao Estádio do Morumbi e passará pela favela. O terceiro trecho vai de Congonhas à Linha 1–Azul do Metrô.
Investimentos
Para a construção da linha serão investidos R$ 3,1 bilhões. A previsão é que a Linha 17-Ouro tenha aproximadamente 18 km de extensão e 18 estações: Jabaquara, Hospital Sabóia, Cidade Leonor, Vila Babilônia, Vila Paulista, Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan, Morumbi, Panamby, Paraisópolis, Américo Mourano, Estádio do Morumbi e São Paulo-Morumbi.
Postado por Meu Transporte às 09:56 0 comentários
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Postado por Meu Transporte às 07:59 0 comentários
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012
O monotrilho contará com itens para garantir a acessibilidade, como sinalização em braile, mapa dinâmico da linha, sistema automático de emissão de mensagens sonoras e intercomunicador para os usuários falarem diretamente com os operadores do Centro de Controle do Metrô, caso necessário.
Do Portal do Governo do Estado
Postado por Meu Transporte às 13:35 0 comentários
Marcadores: Monotrilho, Reportagem especial, São Paulo, trem/metrô, Videos
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