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Metrô de São Paulo entrega as estações Luz e República amplia integração

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O Metrô paulistano inaugura nesta quinta-feira as estações Luz e República da linha 4-Amarela. Mais que duas novas paradas, o trem metropolitano de São Paulo ganhará integração entre suas principais linhas com a CPTM e a viagem da Luz ao Butantã agora será feita em 12 minutos. Inicialmente operando no horário de 10h às 15h, a meta da Via 4 é instituir horário integral até o fim do mês.

Com a inauguração das estações, o passageiro terá a possibilidade de fazer uma baldeação para a Linha Azul (Tucuruvi/Jabaquara) através da estação República, o que já era possível na estação Paulista, mas ganhou também uma integração nova com a Linha Vermelha (Barra Funda/Itaquera) na parada da Luz. A integração com a Linha Verde ocorre desde 2010 via Consolação, integrada à estação Paulista. Três linhas da CPTM conectam com a Linha 4 na Luz.

A inauguração das estações soma 9 km de extensão ao sistema. Somados aos 65,3 km da Companhia do Metrô, totalizam 74,3 quilômetros de rede metroviária na capital paulista. O total de estações agora é de 64: 58 operadas pela Companhia do Metrô e seis pela concessionária ViaQuatro.

Entre as novidades das novas estações, iluminação por luz solar através de uma claraboia construída na superfície, que alcança quatro níveis e chega até a plataforma. Alé disso, contadores com um sensor de presença para contabilizar usuários que fazem a passagem das linhas operadas pelo Metrô e a CPTM para a do consórcio Via 4, responsável pela linha. A previsão é de que mais de 200 mil pessoas façam isso diariamente na estação Luz. As lixeiras presentes no local são transparentes para evitar que artefatos explosivos sejam colocados, em especial por torcedores de equipes de futebol em dias de jogos.

Além das duas novas, na Linha 4 foram inauguradas as estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Paulista. Para completar o trajeto, restam as estações Vila Sônia, no outro extremo, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis - as três últimas no trajeto entre o centro e a zona oeste. Existem estudos que preveem o prolongamento da Linha 4 até Pari, em uma ponta, e até a cidade de Taboão da Serra no extremo oeste, esta via transporte motorizado.

A linha 4-Amarela opera em período integral (das 4h40 à 0h) desde a segunda-feira em dias úteis e, aos sábados, até a 1h entre as estações Butantã e Paulista. Nas novas estações, Luz e República, a operação será das 10h às 15h. Não é divulgada oficialmente uma previsão, mas a meta é que o horário seja ampliado até o dia 30, de acordo com a ViaQuatro.

Com o funcionamento das novas estações República e Luz da Linha 4, o Metrô prevê uma redução de movimento nas estações Paraíso, Sé, Luz (da Linha 1) e no trecho Paraíso-Luz, o mais carregado da Linha 1-Azul. Também há a perspectiva de redução de movimento na estação Brás, em razão da integração com as linhas da CPTM em Luz.

A partir da consolidação da demanda da Linha 4-Amarela, ela deverá transportar cerca de 700 mil pessoas por dia, a partir de 2012. Na sequência, será concluída a 2ª fase de implantação da Linha 4-Amarela. Segundo o Metrô, está prevista a construção de 1 km de túnel até a futura estação Vila Sônia, além de complemento de acessos, acabamento e instalação de sistemas operacionais e equipamentos em quatro estações: São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie. O percurso entre Luz e Vila Sônia terá 12,8 km de extensão e 11 estações. A previsão é de entrega das obras em 2014.



Fonte: Terra

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São Paulo: Linha 4-Amarela do Metrô amplia horário de funcionamento na próxima segunda-feira

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Foto: Blog Diário da CPTM
O governador Geraldo Alckmin anunciou a ampliação do horário de funcionamento da Linha 4-Amarela de Metrô (Vila Sônia-Luz) a partir da próxima segunda-feira, 2 de maio. As três estações já em operação comercial na nova linha metroviária, Paulista (com integração com a Linha 2-Verde), Faria Lima e Butantã, passarão a funcionar das 4h40 às 15h, de segunda a sexta-feira, inclusive feriados. Atualmente, o horário é das 8h às 15 horas.

Com esta ampliação de horário (acréscimo de 3h20), a previsão é de que a Linha 4 aumente sua demanda atual, de 29 mil usuários/dia, para cerca de 50 mil passageiros/dia. Alckmin também confirmou a data de início da operação comercial da estação Pinheiros da Linha 4-Amarela: dia 16 de maio.

Operada por concessionária privada, a ViaQuatro, a Linha 4-Amarela terá sua primeira etapa de implantação concluída no segundo semestre deste ano, com a inauguração das estações República (local de integração com a Linha 3-Vermelha) e Luz (integração com a Linha 1-Azul), com a previsão de transportar diariamente cerca de 700 mil passageiros.

Até 2014, a Linha 4-Amarela (com 12,8 km de extensão entre Vila Sônia e a estação Luz, na área central da capital) deverá ampliar sua demanda diária para mais de 900 mil usuários, com a entrada em operação comercial das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia.

Fonte: Governo de Sõa Paulo

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Em São Paulo, Metrô 24 Horas ainda é um sonho distante

quinta-feira, 21 de março de 2013

O presidente do Metrô, Peter Walker, e o secretário dos Transportes Metropolitanos do governo de São Paulo, Jurandir Fernandes, não compareceram à audiência pública para debater o funcionamento do metrô 24 horas na capital paulista. Organizado pelos deputados Leci Brandão (PCdoB) e Luiz Cláudio Marcolino (PT), o evento foi realizado na Assembleia Legislativa na noite de ontem (20).  Também faltaram representantes convidados da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), da Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU) e da Secretaria de Segurança Pública do estado.

A audiência colocou em debate dois projetos de lei. O PL 379, de 2011, de Leci Brandão, que propõe que o metrô funcione ininterruptamente nos fins de semana, e o 621, de 2011, de Marcolino, que institui a operação por 24 horas todos os dias.

Representante do Metrô, o gerente de Manutenção Milton Gioia fez uma longa exposição sobre os serviços de manutenção das linhas e trens para demonstrar a inviabilidade da operação ininterrupta. Mas foi questionado por usuários por não apresentar dados de planejamento sobre um prazo para se viabilizar a ampliação do serviço. À perguntado de um usuário sobre a possibilidade de se fazer a manutenção em uma via, enquanto na outra os trens pudessem circular, ele respondeu genericamente. “É possível em alguns trechos. Em outros não há como seccionar. Algumas manutenções precisam 'desernegizar' as duas vias”, afirmou.

De acordo com Marcolino, o governo paulista tem à disposição para investimentos no metrô e na CPTM R$ 16,8 bilhões em verbas autorizadas pela Assembleia. “Não faltam recursos. Sabemos que não dá para implantar o metrô 24 horas da noite para o dia”, disse, em conversa com jornalistas. “Claro que temos preocupação com a segurança e o sistema de manutenção. Mas pode-se ir construindo esse processo de forma paulatina. Seja nos finais de semana, seja ampliando o horário de funcionamento a partir de novas tecnologias.” Marcolino disse que também está em pauta nas discussões a integração com a EMTU, com o transporte municipal e também com a CPTM para que se tenha um transporte conectado para a população no horário noturno.

“Queremos, como a população disse na audiência pública, que o metrô seja uma política pública do estado de São Paulo, que haja recursos destinados no orçamento e tenha um planejamento de curto, médio e longo prazo", afirmou. O que não estamos vendo é a preocupação do governo estadual em pensar um planejamento estruturado de mobilidade urbana.”

Condições técnicas
Sobre as condições técnicas para a implementação do metrô 24 horas sem comprometer a segurança e a manutenção, Marcolino disse que já era para o metrô e o governo estadual terem apresentado estudos sobre a viabilidade da proposta e em quanto tempo ela seria possível. “Essa audiência de hoje era para isso”, explicou o parlamentar.

Na audiência, o gerente de manutenção do metrô foi questionado por que as novas linhas, em projeto ou sendo implementadas (linhas 5 e 6), já não incorporam tecnologias para viabilizar o funcionamento ampliado. “Com o projeto já pronto, não sei se é possível fazer alterações nele”, disse Gioia.

A Linha 6-Laranja, cujas obras vão começar no ano que vem, vai ligar a Brasilândia, na zona norte, até a estação São Joaquim, na região central. É prometida para 2020. A linha 5-Lilás, atualmente em expansão, ligando o Capão Redondo à Chácara Klabin (zona sul), é prevista para ser entregue em 2015. 

A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, disse que transporte e mobilidade são as principais demandas da categoria para melhorar a qualidade de vida, segundo estudos feitos pela entidade. “O Estado tem obrigação de gerar políticas públicas para melhorar a vida dos trabalhadores”, declarou.

Para o secretário de Comunicação do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Ciro Moraes, “o projeto [de Marcolino] é muito bom, desde que tivéssemos mais linhas, mais trens e mais funcionários”.

O deputado Fernando Capez (PSDB), presente à audiência pública, elogiou os projetos de Marcolino e Leci Brandão. “Esta Assembleia precisa discutir mais projetos dos deputados, como esses”, declarou. Mas, em seu discurso, Capez discorreu sobre as dificuldades técnicas para se implementar o metrô 24 horas. Segundo ele, todo o debate precisa ser pautado a partir de parâmetros técnicos, de segurança e manutenção.

Usuários reclamam de ligação do sistema com a Linha 4-Amarela

Na audiência pública realizada na Assembleia Legislativa, a reportagem da RBA ouviu, de usuários do metrô, reclamações sobre a ligação entre as Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha com a Linha 4-Amarela. 

Segundo os usuários, o metrô não cumpre o compromisso de possibilitar o acesso à Linha 4-Amarela aos passageiros vindos das outras linhas que, já dentro do sistema, tentam fazer a baldeação após a meia-noite (nos dias de semana) ou depois da 1 da madrugada (sábado para domingo). De acordo com os usuários, eles encontram seguranças fechando o acesso à Linha 4, o que não ocorre nos outros ramais, que mantêm o compromisso de levar os passageiros já embarcados até o destino.

À RBA, o gerente de manutenção do metrô disse não conhecer o problema. “Não sei te responder. Isso é um problema operacional. Vou precisar verificar. Hoje eu não tenho essa informação”, respondeu Milton Gioia.

As Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha são operadas pelo governo do estado de São Paulo. A Linha 4, que liga o Butantã à Estação da Luz, é uma concessão em regime de parceria público-privada. O consórcio ViaQuatro é o responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela. Em outras palavras, a Linha 4-Amarela é privada.

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Linha 4-Amarela do Metro de São Paulo, terá uma hora a mais em sua operação

sábado, 22 de janeiro de 2011

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos informa que a partir do próximo dia 24 (segunda-feira), a Concessionária ViaQuatro, da Linha 4-Amarela do Metrô, passará a operar o trecho Faria Lima-Paulista das 8h às 15h, de segunda a sexta-feira (inclusive feriados), ampliando em uma hora o início de seu funcionamento.

Essa é a primeira ampliação do horário de funcionamento da nova linha desde a sua inauguração. A iniciativa visa atender a grande demanda de usuários que tem como destino a Avenida Paulista ou região de Pinheiros no início do horário comercial.

Inauguradas em 25 de maio de 2010, as estações Paulista e Faria Lima – as primeiras em operação na linha 4-Amarela – permanecem funcionando em horário diferenciado devido ao processo de testes das novas tecnologias incorporadas por essa nova linha.

A expectativa da Concessionária ViaQuatro é que após a entrega de mais duas novas estações, Butantã e Pinheiros, seja possível estender gradualmente o período de funcionamento. Assim, a Linha Amarela poderá operar no mesmo horário normal como restante da rede - de das 4h40 à meia-noite. A entrega para estas estações está prevista para o primeiro semestre deste ano.

Com o acréscimo de uma hora de operação, na estação Consolação, a previsão é que haja um aumento de 1.500 passageiros, provenientes da transferência gratuita na estação Paulista.

No primeiro dia do novo horário, o Metrô informará os usuários sobre a ampliação do serviço por meio de cartazes nas estações e pelo sistema de comunicação sonora, além do apoio de agentes de estação no local. Em casos de dúvidas os usuários podem ligar na Central de Informações do Metrô, no telefone 0800-7707722 ou na Central da ViaQuatro, no telefone: 0800-7707100.

Por dentro da Linha 4-Amarela

Desde a abertura das duas primeiras estações em operação – Paulista e Faria Lima, a Linha 4 já transportou cerca de 2 milhões de usuários. Quando completa a nova linha funcionará com 12,8 km de extensão, ligando a região da Luz, no centro da cidade, a Vila Sônia. Com 11 estações, passando pelas regiões da Luz, Consolação, Pinheiros e Butantã.

Fonte: Metrô SP
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Metrô e trens da CPTM funcionarão sem parar na Virada Cultural de São Paulo

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Durante a 13ª Virada Cultural, que acontece até domingo (21)  em São Paulo, os trens e estações do Metrô, da ViaQuatro e da CPTM vão funcionar sem parar, das 4h40 de sábado até a meia-noite de domingo.

Na madrugada de sábado (20) para o domingo (21), com exceção da Linha 15-Prata (Oratório -Vila Prudente), todas as demais linhas operadas pelo Metrô, funcionarão de maneira ininterrupta.

A medida também será adotada na Linha 4-Amarela (Butantã –Luz), que é operada pela Concessionária Via Quatro. Por lá, todas as estações, com exceção de Luz e República, também ficarão abertas durante a madrugada para atender o público.

A Linha 15-Prata do monotrilho, para continuidade dos testes do novo sistema de controle dos trens, o encerramento da operação comercial do sábado, como de hábito, ocorrerá à 1 hora da manhã. Durante o período de testes no domingo (21), das 4h40 às 16 horas, os usuários serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), que circularão no trecho entre as duas estações.

Na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que vai operar das 4 horas de sábado até a meia-noite de domingo, todas as estações permanecerão abertas. Durante a madrugada de sábado para domingo, entre 1 horas e 4 horas, o intervalo entre os trens será de 30 minutos nas seis linhas, com todas as estações abertas para desembarque, exceto as estações que têm integração com o Metrô, que estarão abertas para embarque e desembarque dos usuários.

Já na Linha 4-Amarela, a circulação dos trens ocorrerá normalmente no trecho entre as estações Butantã e Paulista. Os passageiros poderão utilizar a estação Consolação, na Linha 2-Verde, para realizar as integrações com as demais linhas metroviárias. Vale lembrar também, que as estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionarão normalmente.

As estações República e Luz da Linha 4-Amarela permanecerão fechadas durante todo o domingo para prosseguimento das obras civis no mezanino metálico da futura estação Higienópolis-Mackenzie.

Bilhetes antecipados

Para facilitar o acesso às estações, as empresas recomendam aos usuários a compra antecipada dos bilhetes, preferencialmente com dinheiro trocado, ou o recarregamento do Bilhete Único. No Metrô, a venda de bilhetes nas bilheteiras e carregamento de créditos nos bilhetes eletrônicos em máquinas de autoatendimento poderão ser feitos normalmente nos horários de funcionamento de todas as estações.

Segurança

O Metrô e a CPTM também vão trabalhar de forma conjunta para garantir a segurança no interior do sistema. As duas empresas terão reforço no quadro de agentes que ficarão distribuídos de forma estratégica ao longo das linhas, principalmente nas estações próximas às apresentações, e os centros de Controle de Segurança farão monitoramento contínuo da movimentação do público.

Acesso de ciclistas ao sistema metroviário

Para os ciclistas que quiserem usar o sistema metroferroviário em seus deslocamentos, o acesso poderá ser feito a partir das 14 horas do sábado até a meia-noite de domingo, sempre considerando o limite de quatro bikes por trem e o embarque no último vagão.

Para quem vai conferir as atrações programadas para o Sambódromo, a opção é utilizar a Linha 1-Azul do Metrô, até a estação Portuguesa/Tiete, e seguir viagem em linha de ônibus da SPTrans (tarifada) que partirá do local durante toda a madrugada.

Atendimento ao usuário

CPTM: Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU): 0800 055 0121 funciona 24 horas.

O Posto de Atendimento da Estação da Luz ficará aberto das 8h às 22h no sábado e das 6h às 17h de domingo.

Metrô: Central de Informações: 0800 770 7722 funciona diariamente das 5h30 às 23h30;

ViaQuatro: Central de Atendimento da Linha 4-Amarela: 0800 770 7100 de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h, e no sábado e domingo, das 8h às 18h,

Informações: A Tribuna
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Linha 4 – Amarela do Metrô SP terá operação alerada para obras na Estação Higienópolis-Mackenzie

sexta-feira, 20 de março de 2015

O Metrô informa que, neste domingo, dia 22 de março, as estações Luz e República (da Linha 4 - Amarela) estarão fechadas durante todo o dia para obras na estação Higienópolis-Mackenzie.

Como alternativa, os passageiros serão atendidos pelo PAESE sobre trilhos, ou seja, eles poderão acessar a estação Luz pela Linha 1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi) e a estação República pela Linha 3-Vermelha (Palmeiras/Barra Funda - Corinthians/Itaquera). Vale destacar que, o trecho entre as estações Paulista e Butantã estará aberto ao público e terá circulação normal de trens.

A interdição parcial da Linha 4-Amarela será necessária para a conclusão da montagem do mezanino metálico da estação Higienópolis-Mackenzie. A atividade está programada e será realizada mesmo com a redução do ritmo das obras da segunda fase da Linha 4 pelo consórcio Corsan-Corvian.

De acordo com a programação, a instalação do mezanino e a retirada da estrutura provisória de sustentação das vigas precisarão ser realizadas em mais um fim de semana. A data da futura interdições será comunicada oportunamente.

A ViaQuatro, concessionária que opera a Linha 4-Amarela, informará os passageiros sobre essa mudança na operação por meio de mensagens nos monitores dos trens e estações, além de banner em destaque no site. Outras informações podem ser obtidas na Central de Informações do Metrô (0800 770 7722), diariamente, das 5h30 às 23h30, ou na Central de Atendimento da concessionária ViaQuatro (0800 770 7100), de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h; sábado e domingo, das 8h às 18h.

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São Paulo: Governador promete integração da estação Pinheiros com a CPTM até 2 de junho

terça-feira, 17 de maio de 2011

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta segunda-feira (16) que a integração da estação Pinheiros do Metrô com a estação da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), e a passarela que liga as duas paradas, deverão estar disponíveis até o dia 2 de junho. A estação foi inaugurada hoje e houve muita reclamação por parte dos usuários dos trens que tiveram de pagar R$ 2,90 para mudar do Metrô para CPTM e vice-versa. O terminal de ônibus, que deve ser erquido na rua Capri, ainda continua em obras.
Alckmin  também prometeu inaugurar até outubro deste ano as estações Luz e República, que vão permitir que a linha 4 - Amarela tenha ligação com a linha 1 - Azul e linha 3- Vermelha, respectivamente.

- Estamos procurando antecipar de dezembro para, no máximo, até outubro a entrega de mais duas estações. A ideia é entregar as duas juntas. E aí, passaremos para 700 mil passageiros por dia [na linha 4].

A Pinheiros é a quarta estação desta linha administrada em parceria com a iniciativa privada. Já funcionavam as estações Paulista, Faria Lima e Butantã, que inicialmente operavam entre 8h e 15h e, desde o dia 2 de maio, abrem às 4h40 e fecham às 15h. Atualmente, a população pode usar o trecho de segunda a sexta-feira.

Essas quatro paradas só devem operar nos fins de semana no segundo semestre, depois da inauguração das estações Luz e República. Também no segundo semestre, mais uma mudança está prevista pelo governo do Estado de São Paulo: os trens desse ramal circularão das 4h40 até a meia-noite.

O secretário de transportes metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou no entanto que o governo estuda antecipar também a mudança no horário de funcionamento das estações para uma semana a partir da implantação da integração.

- Vamos avaliar a possibilidade. Nós estamos lidando com uma massa violenta de usuários novos. Essa estação [Pinheiros] vai partir para 240 mil pessoas por dia. Então é um trabalho que não merece ser tratado de forma estabanada.
Mudanças de datas
A previsão era de que as estações Pinheiros e Butantã, da linha 4-Amarela, fossem inauguradas até o final de 2010, mas o cronograma sofreu atrasos. 

A Butantã só foi aberta ao público no dia 28 do mês passado. A pressão para que a Pinheiros também começasse a funcionar levou o Governo de São Paulo a anunciar a data de inauguração para o fim de maio.

Linha 4 – Amarela O projeto da linha Amarela começou em 2001 e, na época, a estimativa era concluir as obras até 2006. Em 2007, já atrasada, a construção sofreu um acidente, com a abertura de uma cratera de 80 m que matou sete pessoas.
O projeto prevê 11 estações, que vão passar pelas regiões da Consolação, Butantã e Pinheiros. A previsão é de que toda a linha esteja funcionando até 2014.

A construção da linha 4 foi marcada por diversos problemas. O mais grave deles foi o desabamento da área, formando uma cratera gigante que matou sete pessoas. As buscas pelas vítimas duraram 13 dias. Durante a inauguração da estação Pinheiros, o governador lamentou as mortes.

- Nosso sentimento é de solidariedade pela tragédia ocorrida. Eu já estava fora do governo há praticamente um ano, mas é muito triste o que aconteceu. A apuração rigorosa está sendo feita e quem pagou todas as indenizações foi o consórcio.

Os mortos identificados foram o motorista do micro-ônibus tragado pela cratera, Reinaldo Aparecido Leite, de 40 anos; o cobrador, Wescley Adriano da Silva, de 22 anos; a passageira Valéria Alves Marmit, de 37 anos e o funcionário público Marcio Rodrigues Alambert, de 31 anos. Uma pessoa que passava pelo local no momento do desastre, a aposentada Abigail Rossi de Azevedo, de 75 anos; o office-boy Cícero dos Santos, de 60 anos; e o motorista Francisco Sabino Torres, de 48 anos, funcionário da obra, também morreram.

Fonte: R7.com

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Metrô de São Paulo entra em greve nesta quarta-feira

quarta-feira, 23 de maio de 2012

As negociações com o governo do Estado de São Paulo chegaram a um impasse nesta terça-feira e os metroviários definiram em assembleia greve a partir da zero hora de quarta-feira em todas os ramais, com exceção da Linha 4-Amarela, que tem outro sindicato. Para evitar transtornos, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) conseguiu liminar no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região que determina 100% de operação no horário de pico, das 5 horas às 9 horas e das 17 horas às 20 horas, e 85% nos demais horários.

A decisão liminar foi da desembargadora Anélia Li Chun, vice-presidente do TRT da 2ª Região, que conduziu a última audiência de conciliação entre Metrô e funcionários e também proibiu a prática de liberar catracas - que chegou a ser defendida por trabalhadores - e fixou multa diária de R$ 100 mil, caso a greve afete a operação.

Os metroviários reivindicam 5,13% de reajuste salarial, 14,99% de aumento real, vale-alimentação de R$ 280,45 e reajuste de 23,44% no vale-refeição, além de equiparação salarial, 36 horas semanais, periculosidade sobre todos os vencimentos, adicional de risco de vida de 30%, plano de saúde acessível para os aposentados e reintegração dos demitidos em 2007.

Durante a audiência desta tarde, a companhia propôs reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços (IPC) e aumento real de 1,5%. Os metroviários mantiveram reivindicação de reajuste pelo ICV/Dieese mais 14,99% de aumento real, mas declararam-se dispostos a rever o número conforme o resultado global da negociação. A desembargadora propôs reajuste pelo INPC mais 1,5% de aumento real.

O Metrô propôs vale-alimentação de R$ 158,57 enquanto os metroviários mantiveram a reivindicação de R$ 280,45. A desembargadora propôs R$ 218. Em relação ao vale-refeição, o Metrô propôs elevar o valor para R$ 21 e o sindicato manteve a reivindicação de R$ 25,25. A desembaregadora propos R$ 23.

Há divergências também sobre o adicional de risco para agentes de segurança e de plataforma, sobre a equiparação salarial de funcionários que exercem as mesmas funções, adicional de periculosidade, aumento da contribuição do Metrô nos planos de saúde dos funcionários e readmissão de 61 grevistas demitidos em 2007.

Os dois lados concordaram apenas em montar comissões para discutir pontos mais polêmicos como a distribuição de participação nos resultados e a jornada de trabalho dos funcionários que iniciam ou terminam seus turnos fora do horário de funcionamento do sistema de transporte público.

Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos informou que o Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também concordaram em consolidar todas as cláusulas sociais presentes nos atuais dissídios coletivos e estão dispostos a debater eventuais pendências remanescentes.

Linha Amarela
A concessionária ViaQuatro informou que a Linha 4-Amarela irá operar normalmente nesta quarta-feira, mesmo com a greve decretada. “A Linha 4-Amarela é operada por uma empresa privada (ViaQuatro - Concessionária da Linha 4 - Amarela do Metrô de SP) e seus colaboradores são vinculados a outro sindicato”, diz uma nota divulgada nesta noite.

As informações são do G1 SP
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Em São Paulo, Estações Paulista e Faria Lima, da Linha-4 Amarela mantém horário reduzido

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Inauguradas no dia 25 de maio do ano passado, as estações Paulista e Faria Lima, da Linha-4 Amarela, até hoje ainda não funcionam em horário integral. Um ano depois de ser entregues, as duas paradas funcionam apenas de segunda a sexta, das 4h40 às 15h.

Segundo o governo estadual, no final de julho, todas as estações da linha que já estão em operação (Paulista, Faria Lima, Butantã e Pinheiros) vão operar até a meia-noite, mas apenas durante a semana.

O funcionamento durante  os finais de semana só deve começar depois da inauguração das estações Luz e República, prometidas para outubro. Até 2014, a linha deve operar com mais cinco estações: Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia.

Segundo o Metrô, a Linha-4 Amarela transporta diariamente 80 mil pessoas. Quando todas as estações estiverem abertas, o total deve saltar para 700 mil. Em sete anos de obras, foram entregues 5,3 km. A ViaQuatro, responsável pela administração da Linha-4 Amarela, afirma que a operação em horário reduzido é necessária para permitir que todos os testes sejam concluídos e a linha esteja apta a operar em horário pleno.



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Falha no Metrô de São Paulo deixou ônibus lotados e passageiros a pé

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O problema que fez as seis estações da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo ficarem fechadas por quase quatro horas na manhã desta segunda-feira (3) causou impactos também no corredor de ônibus das Avenidas Francisco Morato e Rebouças, na Zona Oeste de São Paulo. Pontos ficaram lotados, com ônibus sem espaço para os passageiros e longas filas de coletivos. Muitas pessoas desistiram do transporte e resolveram seguir a pé.

A Linha Amarela liga as estações Butantã, na Zona Oeste, e Luz, no Centro de São Paulo, e segue em caminho semelhante ao corredor de ônibus. Com as estações fechadas, muitas pessoas migraram para os veículos coletivos. No ponto que fica na Avenida Eusébio Matoso, logo após a ponte de mesmo nome, passageiros disputavam espaço para entrar nos ônibus. Era preciso passar alguns da mesma linha para conseguir embarcar. Quem vinha do bairro optava por descer e seguir a pé, devido à demora dos coletivos.

“Eu normalmente vou de Metrô do Butantã até a Paulista, mas hoje tive que voltar aos velhos tempos. Dei com a cara na porta. Demorei quase uma hora para vir até aqui, desci do ônibus e continuei a pé. Acho que vou até depois da [Avenida Brigadeiro] Faria Lima para pegar outro ônibus”, disse o analista Fernando Ferreira, antes de saber que as estações haviam voltado ao normal. “Agora que você falou que o Metrô voltou a funcionar acho que vou para lá, vai mais rápido.”

As estações voltaram a funcionar por volta das 8h20. Segundo a ViaQuatro, o fechamento ocorreu por causa de uma falha de sinalização. "Cerca de 75 mil usuários foram afetados e deixaram de ser transportados pela Linha. O problema foi detectado no sistema de sinalização (CBTC), que não permitia a circulação normal dos trens no trecho entre as estações República e Luz, recém-inaugurado. A concessionária ViaQuatro, que opera a Linha 4-Amarela, decidiu manter toda a linha inoperante, já que não era adequado operar parcialmente", diz a nota da ViaQuatro.

Pouco depois da operação ser normalizada, entretanto, ainda havia o impacto nos ônibus do corredor da Avenida Rebouças. A secretária Vanilda Ruas também seguiu por um trecho a pé para tentar agilizar seu caminho, mas não teve bons resultados. “Saí de Taboão da Serra e vou até a Paulista. Normalmente vou direto. Mas estava tudo parado depois da ponte, desci e vim a pé. Achei que aqui [no ponto de ônibus da Avenida Brigadeiro Faria Lima] ia conseguir pegar, mas eles estão passando todos cheios. Não tem condições de entrar”, contou.

Problemas
A falta de informação na Estação Pinheiros confundiu os passageiros que dependiam do transporte público nesta manhã. Enquanto a Linha 4 ficou parada, a estação estava aberta para a integração com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPMT). Entretanto, não havia nenhum aviso antes da catraca sobre o problema no Metrô – o que fez com que muitos usuários entrassem na estação achando que poderiam usar a Linha 4.

Por volta das 8h15, um grupo de pessoas aguardava no espaço entre as catracas e as escadas rolantes, esperando que o Metrô voltasse a funcionar para que não perdessem o bilhete. Elas entraram sem saber que a Linha Amarela estava parada. “Não tem nenhum aviso. Quando vi a estação aberta, achei que já tinha voltado ao normal. Estava com pressa, e só depois que passei vi as pessoas paradas e me falaram que não estava funcionando”, afirmou a vendedora Márcia Regina.

Outra usuária teve problemas para utilizar a integração entre os sistemas. Ela foi de trem de Ribeirão Pires até a Consolação. De lá, pretendia seguir pela Linha 4 até a Estação Pinheiros - trajeto que fez de ônibus gratuitamente. Entretanto, ao chegar na Estação Pinheiros, foi barrada para entrar e fazer a integração com a CPTM, seguindo para a Estação Granja Julieta. “Falaram que eu ia poder entrar de graça, mas não deixaram. Tenho que ficar me humilhando, pedindo carona. Não tenho dinheiro para comprar outra passagem”, afirmou Gildeci Ferreira. Logo depois, um funcionário da CPTM autorizou sua entrada.


Fonte: G1.com.br

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Linha 4-Amarela do Metrô de SP começa a funcionar até 21h

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Foi ampliado nesta quarta-feira o horário comercial das estações Paulista, Faria Lima, Pinheiros e Butantã da Linha 4-Amarela, que passa a operar até as 21h, de segunda a sexta-feira, em São Paulo (SP). O serviço inaugurado no ano passado - após atrasos e um acidente com uma cratera durante as obras, que deixou sete pessoas mortas - fucionava apenas das 4h40 às 15h. O anúncio foi feito pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), durante uma vistoria da nova estrutura da estação Pinheiros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que nos últimos meses passou por várias intervenções para a integração entre metrô e trem.

Na solenidade, Alckmin também definiu que a entrega de mais duas estações será antecipada: "nós vamos inaugurar em 30 dias duas estações novas: a estação República e Luz. Estavam programadas para outubro, elas virão para setembro e aí o horário vai para meia-noite e todos os finais de semana", assegurou.

Apesar de estar pronta para circular até o início da madrugada, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos optou por operar a Linha 4-Amarela até as 21h, enquanto ocorrem testes de operação em toda a linha, incluindo as estações República e Luz. Com a medida, será possível garantir a entrega das novas estações no próximo mês de setembro e, assim, antecipar a integração com as linhas 3-Vermelha (Palmeiras/Barra Funda-Corinthians/Itaquera) e 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi).

Com as mudanças, o número de passageiros atendidos por dia salta de 10 mil para 150 mil. "Finalizando a instalação de alguns equipamentos e detalhes da comunicação visual, acabamento e limpeza, as estações República e Luz estarão praticamente prontas", disse o secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes.

Até setembro, o Metrô de São Paulo deve contratar a segunda fase da Linha 4-Amarela, que compreende a complementação das estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis/Mackenzie, São Paulo/Morumbi e a implantação de mais 1,5 km de linha da estação e do terminal de ônibus de Vila Sônia. A segunda fase da linha, que inclui a aquisição de mais 15 trens pela concessionária Via Quatro, será entregue gradativamente à população até 2014 e atenderá a mais de 900 mil passageiros/dia.


Fonte: Terra

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São Paulo: como estão as obras de expansão do Metrô e da CPTM?

domingo, 5 de novembro de 2023

O  Metrô de São Paulo revisou no mês passado, em setembro, a previsão original de investir R$ 5,6 bilhões nas reformas de expansão e melhorias da rede metroviária para R$ 3,5 bi. Mesmo com o corte, o valor representa um dos patamares mais elevados dos últimos anos.

A redução, no entanto, afeta diretamente os projetos da Linha 19-Celeste, que baixou em 71%, e da Linha 17-Ouro, cujo orçamento diminuiu de quase R$ 1,1 bilhão para R$ 460 milhões. A Linha 2-Verde, apesar de ter perdido R$ 1 bilhão, continua avançando, com aproximadamente 60% dos recursos utilizados em oito meses.

Desde 2020, o Metrô de São Paulo e as linhas de trens da  CPTM estão em reforma, em um amplo projeto de expansão. Algumas dessas melhorias foram entregues, outras seguem em andamento. No plano original, segundo a Companhia do Metropolitano, seria investido o maior volume de recursos de sua história, equivalente ao custo de cerca de 6 km de linha subterrânea.

Até agosto de 2023, os investimentos haviam superado o mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 1,63 bilhão. O último relatório de empreendimentos da CPTM, divulgado neste mês, e o mais recente relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, divulgado todo final de ano, trazem algumas atualizações e informações sobre as obras.

Situação das obras

Os empreendimentos de expansão e melhoria da rede metroviária são diversos, e envolvem novas linhas e adaptações em estações já existentes. Segundo o último relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô opera as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, além de gerenciar projetos em linhas operadas pela iniciativa privada, como a Linha 4-Amarela e a Linha 5-Lilás.

  • Linha 1-Azul: Prevê melhorias, incluindo a ampliação da estação São Joaquim, devido à chegada da Linha 6-Laranja, visando atender às demandas futuras.
  • Linha 2-Verde: Obras de expansão em andamento entre Vila Prudente e Penha, com integração com as Linhas 3-Vermelha e 11-Coral da CPTM, reduzindo a demanda nas estações centrais.
  • Linha 3-Vermelha: Não há projetos mencionados, mas estão em andamento investimentos, como a implantação de portas de plataforma e o novo sistema de sinalização CBTC. Atualmente, existem fachadas nas estações Corinthians-Itaquera, Vila Matilde, Belém, Bresser-Mooca e Palmeiras-Barra Funda.
  • Linha 4-Amarela: Operada pela ViaQuatro, com obras finalizadas, mas ainda com algumas obras sob responsabilidade do Metrô de São Paulo, incluindo o acesso da estação Paulista para a rua Bela Cintra, e o túnel entre as estações Consolação e Paulista. O governador  Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, prevê uma nova reforma que ligue esta linha à Taboão da Serra, com previsão de início no começo de 2024.
  • Linha 5-Lilás: Operada pela ViaMobilidade, com retirada de pendências no novo trecho, incluindo extensões até a estação Chácara Klabin.
  • Linha 6-Laranja: Responsabilidade da LinhaUni e da construtora Acciona, sem envolvimento do Metrô de São Paulo.
  • Linha 9-Esmeralda: Implantação de extensão da Linha 9-Esmeralda desde a estação Grajaú até Varginha, com uma parada intermediária na nova estação Bruno Covas/Mendes-Vila Natal. A previsão é que a estação comece as novas operações ainda no segundo semestre deste ano.
  • Linha 15-Prata: Projetos em andamento incluem a expansão leste do monotrilho com duas novas estações e a construção de novas vias e a estação Ipiranga na parte oeste.
  • Linha 16-Violeta: Projeto diretriz finalizado, com EIA/RIMA e projeto básico em andamento, ligando a estação Oscar Freire até Cidade Tiradentes.
  • Linha 17-Ouro: Projetos básicos, executivos e implantação em andamento, com a implantação paralisada devido a contratações mal sucedidas, mas trens em fabricação na China.
  • Linha 19-Celeste: Em fase de elaboração do projeto básico e obtenção de licenças ambientais, ligando o centro de Guarulhos à estação Anhangabaú.
  • Linha 20-Rosa: Anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA concluídos, com planos de ligar a região da Santa Marina até o ABC, passando pelo município de São Paulo.
  • Linha 22-Marrom: Projeto repaginado, com novo anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA em andamento, ligando a estação Sumaré até Cotia, com integração com cinco linhas.
Os empreendimentos metroviários se dividem entre concluídos e em melhoria; em construção e expansão; e em projeto. O desafio futuro do Metrô e da CPTM será finalizar obras em andamento e garantir a implantação de novos trechos.

Concluídas e em melhoria: Linhas 1-Azul, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 9-Esmeralda;
Em construção e expansão: Linha 2-Verde, 6-Laranja (privada), 15-Prata e 17-Ouro;
Em projeto: Linha 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom.

Informações: Ultimo Segundo

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São Paulo: Nova linha do metrô só melhora trânsito após interligações com rede, dizem especialistas

quarta-feira, 26 de maio de 2010


trecho da linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo, inaugurado nesta terça-feira (25), só reduzirá o fluxo de carros e ônibus na região da avenida Rebouças quando estiver interligado com as linhas Azul e Vermelha, nas estações Sé e República, no centro da capital. A previsão é que isso aconteça a partir de 2012. Para especialistas em transportes, o novo trecho, que liga a avenida Paulista e ao largo da Batata (zona oeste), não deve, a princípio, estimular as pessoas a deixarem seus carros na garagem ou trocarem o ônibus pelo metrô para fazer este percurso.
De acordo com a ViaQuatro, concessionária que administrará por 30 anos a linha Amarela, as estações Paulista e Faria Lima funcionarão das 9h às 15h, com acesso gratuito, "por algumas semanas". A previsão é que até setembro próximo o trecho passe a circular em horário estendido, o mesmo da rede do metrô.
O professor da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) Jaime Waisman diz acreditar que a linha 4-Amarela deve diminuir o número de ônibus que circulam pelo corredor da avenida Rebouças - a linha do metrô passa por baixo dessa via. A abertura das novas estações também contribuirá para que os coletivos fiquem menos lotados em horários de pico. Mas o especialista faz uma ressalva:- O trânsito de pessoas [em carros e ônibus] na região da avenida Rebouças deverá ser menos congestionado quando o trecho inaugurado estiver interligado com às estações República e Butantã, na região oeste. Na região central, há uma demanda muito grande por transporte coletivo. A partir de 2012, as pessoas poderão se dividir então entre metrô e ônibus ou evitar usar carros.

previsão é de que o novo trecho da linha 4-Amarela esteja interligado com as estações Sé e República em dois anos. Até lá, na opinião dos especialistas, os motoristas continuarão enfrentando fluxo intenso de carros na avenida Rebouças e imediações. João Virgílio Merighi, professor de engenharia de tráfego da Universidade Mackenzie, diz que o reflexo da inauguração do novo trecho deverá ser sentido, inicialmente, fora do horário de pico.- Como a mudança, a princípio, será pouco expressiva, ela não será sentida dentro do horário de pico. Há outras ruas no entorno da região que contribuem para que o trânsito fique congestionamento na avenida Rebouças.
Transporte público x statusO professor do Mackenzie destaca que os passageiros que costumam usar metrô ou ônibus poderão contar com a rapidez dos trens subterrâneos e passar a sair de casa fora do horário pico, aliviando o transporte público nesse período. Para os que usam os carros, contudo, a previsão é pessimista.

- Quem vai de carro até a região da avenida Faria Lima dificilmente escolherá outro tipo de transporte. É preciso analisar o trânsito por um aspecto comportamental. Carro também é sinônimo de status profissional e social. Para muitos, a ideia de andar de metrô é uma opção para quem pertence às classes menos favorecidas.

Já para o ex-secretário de Transportes de São Paulo Getúlio Hanashiro a interligação da região da Paulista e ao largo da Batata será mais usado por quem não precisa fazer muitas baldeações. No momento, apenas a linha 2-Verde está interligada com o novo trecho.

- Quem está no Tatuapé, por exemplo, teria que pegar a linha Vermelha, Azul e depois Verde para chegar à nova linha Amarela. Geralmente, quando as baldeações são muitas, os usuários preferem um ônibus, mesmo que ele demore um pouco mais para chegar ao destino.

Fonte: R7.com
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Em São Paulo, Estação Pinheiros do Metrô será inaugurada até maio

sexta-feira, 25 de março de 2011

O secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, informou nesta quinta-feira, 24, que a expectativa do governo estadual é de que até maio seja inaugurada a Estação Pinheiros, da Linha 4-Amarela do Metrô. De acordo com o secretário, a partir da abertura da nova estação, será possível, até junho, fazer a integração da Linha 4-Amarela com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por meio da Estação Pinheiros da Linha 9-Esmeralda.
Em 2007, um acidente durante as obras na Estação Pinheiros abriu uma cratera de 80 metros de diâmetro e deixou sete mortos. "Vamos inaugurar a Estação Butantã na segunda-feira e a nossa ideia é em até 45 dias inaugurar a Estação Pinheiros, mas sem integração ainda", explicou o secretário, após cerimônia de entrega da nova Estação Carapicuíba da Linha 8-Diamante. "É meu compromisso, até junho, fazer a integração com a CPTM."
Ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), o secretário antecipou que, em junho, o horário de funcionamento da Linha 4-Amarela será modificado. De acordo com a assessoria de imprensa do Metrô, o horário, que hoje é das 8h às 15h, será ampliado e os trens circularão das 4h40 às 24h, de segunda a sexta-feira. As estações só devem operar nos fins de semana no segundo semestre, quando serão inauguradas as Estações Luz e República da Linha 4-Amarela.


Fonte: Estadão

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São Paulo: Tecnologias prometidas para Linha Amarela do Metrô não funcionam

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Inaugurada em 25 de maio de 2010, a Linha 4-Amarela foi apresentada como uma das mais modernas do mundo. Apesar disso, ainda não é possível sequer fazer ligações de aparelhos celulares nas estações ou dentro das composições - o acesso à internet sem fio, carro-chefe das tecnologias que estariam disponíveis, é outra promessa que não saiu do papel.

A ViaQuatro, consórcio que administra a linha, afirmou que trabalha para ter o serviço de celular de todas as operadoras, mas o acesso à internet ainda não foi concebido para a linha. A disponibilidade para a população, segundo a concessionária, "pode não ser viável no médio prazo."

Horário reduzido. Operando em horário reduzido desde sua abertura, também não há previsão para a Linha Amarela ter o seu tempo de funcionamento expandido, que, por enquanto, deve permanecer somente entre 9h e 15h, de segunda a sexta-feira. A tarifa de R$ 2,65 é cobrada desde 21 de junho, quando a operação assistida foi encerrada e a linha passou ao regime de operação comercial.

A justificativa para a restrição de funcionamento, de acordo com o Metrô, é a necessidade de mais testes, de sistemas e trens, durante um período em que as vias estejam livres. Assim, o horário padrão, entre 4h40 até a meia-noite, prejudicaria a manutenção e o aperfeiçoamento do sistema.

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, no entanto, já sinaliza que pode ampliar o horário de funcionamento nos próximos dias. Segundo declarou no dia da posse, "é preciso mostrar para o capital privado que a união com o Estado funciona", referindo-se ao esquema de operação em parceria público-privada, inédito no Metrô paulistano.

Enquanto isso, corredores e escadas rolantes da Estação Paulista registram baixo movimento. As cerca de 35 escadas rolantes ficam ociosas em vários momentos, de acordo com um funcionário. As escadas, que operam com um sistema inteligente, têm a velocidade definida em função do número de pessoas que circulam pelo local.

Mão única. Embora as únicas duas estações da Linha Amarela liguem regiões onde há bastante movimento, o horário restrito entre 9h e 15h impede que mais pessoas usem o sistema sem recorrer aos ônibus ou carros.
Fernando Cha, estudante de Direito, por exemplo, trabalha na Avenida Faria Lima e mora perto da estação Paulista. Apesar de exaltar as qualidades da nova linha, ele reclama do trajeto para casa e é mais um dos passageiros que utilizam a linha em "mão única", por causa das restrições de horário. "O horário de início é ideal. Mas voltar é complicado. Preciso pegar um ônibus, com muito mais trânsito". Segundo ele, o tempo de viagem aumenta em pelo menos duas vezes sem o uso do Metrô.

Já Guilherme dos Santos Paiva, técnico em Eletrônica, trabalha dando suporte em diferentes locais, e considera a Linha 4 uma boa alternativa aos ônibus. Mesmo assim, tem ressalvas: "Já deu pra 'assistir' bastante, ver o que tem de certo e errado", diz ele sobre os testes feitos pelo Metrô, que impedem o funcionamento em horário comercial.

Na primeira quinzena de dezembro, segundo um usuário da linha que preferiu não se identificar, uma falha no sistema desabilitou o sistema driverless dos trens - que dispensa a presença de um condutor na composição - e elevou a duração da viagem para cerca de 20 minutos. Em média, o trajeto entre as estações Faria Lima e Paulista dura cerca de 3 minutos e meio.

"O driverless é um sistema seguro, e em casos de surgir algum problema ele automaticamente passa a operar em condição restritiva até a sua solução, uma característica de qualquer sistema de metrô", informa nota enviada pelo Metrô.

De acordo com balanço divulgado pelo Metrô em 2010, cerca de 3,7 milhões de passageiros utilizam o sistema em dias úteis. A Linha 4-Amarela responde por volta de 13 mil usuários (ou 2,8% dos passageiros que utilizam a rede metroviária diariamente). Já a Linha 3-Vermelha, a mais movimentada, recebe aproximadamente 1,2 milhão de pessoas.

Fonte: Estadão
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