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Em Guarulhos, Novos ônibus circulam sem sistema de integração do Bilhete Único

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O sistema de integração de duas horas proposto no projeto do Bilhete Único de Guarulhos ainda não está em funcionamento.
Segundo a Associação das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Guarulhos (Guarupas), a previsão é de que os usuários possam utilizar o serviço a partir do dia 8.
A Secretaria de Transportes e Trânsito aguarda a comercialização dos cartões do Bilhete Único e diz que o funcionamento se dará junto à implementação da nova rede de transporte coletivo com campanhas de divulgação, implementação das estações de transferências e terminais de ônibus.
Desta forma, quem comprar o cartão do Bilhete Único poderá usá-lo, assim como o cartão Guarupasse, tanto nos ônibus antigos, quanto nos da nova frota (69 estão em circulação), mas ainda sem se beneficiar da integração. Para atender os cerca de 400 mil passageiros que utilizam o transporte coletivo todos os dias, serão dispostos 558 ônibus. Inicialmente, 334 serão novos e adaptados para portadores de deficiência física.
A Prefeitura tem tratado da possibilidade de integração com as linhas intermunicipais com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). A decisão depende do governo estadual.

REAJUSTE O Departamento de Transportes anunciou ontem o reajuste da tarifa dos ônibus municipais para R$ 2,90 a partir de amanhã. Segundo o órgão, a obrigatoriedade da contratação de cobradores que acabam com a dupla função está entre os motivos do aumento. A Prefeitura e a Guarupas ainda não têm o balanço do total de cartões vendidos por conta do curto tempo de divulgação.

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Em Salvador, Rodoviários marcam assembleia para deflagrar greve

quarta-feira, 29 de maio de 2013

O Sindicato dos Rodoviários divulgou nesta quarta-feira (29) edital de convocação de assembleia geral extraordinária para o dia 5 de junho com a seguinte pauta: “autorização para a diretoria da entidade, a partir da realização desta assembleia, decretar e deflagrar greve geral, por tempo indeterminado no setor público de transporte”. 

A assembleia será realizada em dois turnos – manhã e tarde-, no auditório do Sindicato dos Eletricitários da Bahia (Sinergia), no bairro de Sete Portas, em Salvador, e nas delegacias da entidade em Jequié, Candeias, e Alagoinhas. 

Segundo Daniel Mota, diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários, os trabalhadores voltaram a se reunir na manhã desta quarta, na sede do Sinergia, e rejeitaram as propostas do Setps e da Abemtro de reajuste de 3,21% para 4,13% e 4,5%, respectivamente. “Os trabalhadores apoiaram a proposta da direção de recusar a proposta dos empresários e definiram que mantêm a mobilização”, diz. 
Ainda de acordo com o diretor, não há paralisação prevista para os próximos dias, porém, a partir da próxima semana, os rodoviários voltam se reunir nas portas das garagens, como ocorreu no último dia 16. 

“Até este final de semana a população pode ficar despreocupada, mas, no início do mês, no dia 2 ou 3, a gente vai para a rua. Esta cidade pode acordar com atrasos temporariamente. Desta vez, diferente de anos anteriores e em respeito à população, nós estamos avisando”.  

Segundo Mota, se não houver uma contraposta até o dia 5 de maio, a greve é inevitável: “é clara esta possibilidade se não tiver um acordo plausível antes. Se chegar à greve, a responsabilidade fica no colo da prefeitura, do secretário de transporte e dos empresários". 

Além do aumento salarial de 15%, os trabalhadores pedem redução da jornada de trabalho para 6h, ticket alimentação de R$ 15 trinta dias por mês e nas férias, assistência médica e odontológica para titulares e dependentes paga pelos patrões, gratificação de Carnaval, fim da cobrança de avarias, das terceirizações e da dupla função - motorista que é cobrador.

Eles também reivindicam o cumprimento da Lei Federal do Descanso (nº 12.519/2012), que estabelece que para cada carga-horária de 7h cumprida pelos motoristas, estes devem descansar uma hora. “O motorista não tem nem espaço físico para cumprir este descanso", afirma Mota.

Informações: Correio da Bahia
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Detro tira mais de 20 ônibus de circulação em Niterói e São Gonçalo

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) retirou 23 ônibus intermunicipais de circulação em Niterói e São Gonçalo. De acordo com o órgão, entre os principais motivos para o recolhimento dos veículos estão a alteração de características, como a substituição do banco do trocador pelo de passageiros, obrigando o motorista à dupla função ou a falta de registro no Detro para operar o transporte intermunicipal e falhas na documentação.
"Não adianta os empresários insistirem em oferecer um serviço sem qualidade à população, pois não me canso de repetir que 'pau que dá em Chico, dá em Francisco'. O Detro está nas ruas fiscalizando o transporte complementar, mas sem deixar de lado os ônibus das linhas regulares. Não adianta os proprietários dessas empresas correrem atrás do lucro sem a contrapartida do atendimento à população. Lembrando um outro ditado popular, 'quem não tem competência, não se estabelece'. Sendo assim, aquele que não está preparado para operar com qualidade o transporte público não deve insistir, é melhor mudar de ramo", diz em nota Rogério Onofre, presidente do Detro.
Equipes de fiscais do Detro estiveram, na manhã desta quarta-feira, nos terminais rodoviários João Goulart, em Niterói, e do Alcântara, em São Gonçalo, para fiscalizar as condições de tráfego dos ônibus da frota regular do transporte intermunicipal.
A fiscalização do Detro teve início logo cedo, no Terminal João Goulart, em Niterói, onde foram tirados de circulação 14 veículos e aplicadas 15 infrações. Tiveram ônibus apreendidos as empresas ABC, Rio Ita, Rio Minho, 1001, Nossa Senhora do Amparo e Viação Mauá. A Viação Estrela teve um veículo infracionado. Já no Terminal do Alcântara, em São Gonçalo, foram recolhidos seis ônibus da Fagundes, dois da Viação Mauá e um da Expresso Rio de Janeiro.


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Goiânia: CMTC critica retorno de cobradores aos ônibus

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Marcos Massad, afirmou ontem, em entrevista coletiva, que a volta dos cobradores aos ônibus coletivos seria retrocesso inconcebível. Avaliou que a segurança dos ônibus seria comprometida. "A Câmara Municipal de Goiânia não pode legislar sobre o transporte coletivo porque a própria Lei Orgânica, que é anterior, estabelece que o transporte coletivo deve ser regido pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo, que tem participação do Estado e das prefeituras da região metropolitana."
Massad calcula que a volta de  cobradores acarretaria aumento de 20% no preço da passagem, que hoje custa R$ 2,25. Ele disse acreditar que o prefeito Paulo Garcia vetará o projeto, de autoria da vereadora Tatiana Lemos, já aprovado em primeira votação pelos vereadores de Goiânia.
Segundo Massad, capitais onde os cobradores foram mantidos os assaltos são frequentes. Sobre a queixa de motoristas, que realizam funções de fiscais das carteirinhas de estudantes e passageiros isentos de pagamento, afirmou que é possível resolver sem a volta dos cobradores. "Transporte é coisa séria. Exige planejamento e identificação clara dos recursos. Não podemos, à cada eleição, mudar regras que já estão funcionando."  Massad calcula que serão necessários 4.500 cobradores para atuar nos 1.700 ônibus do sistema CMTC em todos os turnos de trabalho.
A vereadora Tatiana Lemos  justifica o projeto afirmando que os motoristas acumulam funções. "As múltiplas  funções geram acúmulo de trabalho, que afeta a saúde, causa estresse aos trabalhadores e aumenta o risco de acidentes."
O projeto prevê que as empresas de transporte coletivo que mantiverem motoristas e/ou cobradores em dupla função terão suas concessões suspensas. Neste caso, o poder público municipal estaria autorizado a conceder uma permissão de circulação em caráter emergencial a outra empresa por um prazo de no máximo 60 dias. Enquanto isso, nova licitação seria realizada para este serviço.


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No Recife, Audiência busca soluções para o transporte público na RMR

terça-feira, 20 de junho de 2023


Problemas estruturais e operacionais do transporte público da Região Metropolitana do Recife (RMR) motivaram uma audiência pública na Assembleia Legislativa, nesta segunda (19). Gestores, trabalhadores, representantes de empresas e usuários estiveram presentes. Eles buscaram articular melhorias no sistema para garantir mais mobilidade e acessibilidade, além de diminuir o tempo esperando pelos ônibus ou nos deslocamentos. A reunião foi organizada pela Comissão de Assuntos Municipais da Alepe. 

DIMINUIÇÃO – Marcelo Bandeira, da Urbana-PE: número de passageiros é 56% do que era há 10 anos. Foto: Roberta Guimarães.

Diretor de inovação do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Urbana-PE), Marcelo Bandeira expôs dados sobre a redução do número de passageiros. O número atual corresponde a 56% do que era transportado há uma década. E, segundo ele, a principal queixa dos usuários se refere ao tempo de espera. 

Além de sugerir novos mecanismos para o financiamento do sistema (taxas, pedágios urbanos, estacionamentos), Bandeira defendeu mais diálogo entre as prefeituras da RMR: “As autarquias municipais precisam conversar e entender o planejamento do Grande Recife.”

Representante dos usuários, Clayton Leal, do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM), elencou o sucateamento da frota, a falta de acessibilidade e a proposta de implantação de catracas mais altas entre as dificuldades do Sistema de Transporte Público de Passageiros (STPP). Ele ainda cobrou a realização da licitação das linhas de ônibus, que está sob análise do Tribunal de Contas de Pernambuco. 

USUÁRIOS – Clayton Leal cobrou a realização da licitação das linhas de ônibus. Foto: Roberta Guimarães.

Por sua vez, o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, Aldo Lima, lamentou os assaltos que trabalhadores e passageiros sofrem nos coletivos. “Os rodoviários estão sendo agredidos e enfrentam riscos constantes. Muitos sofrem adoecimento psíquico devido à violência”, relatou. 

Lima ainda frisou os níveis de estresse a que os motoristas estão expostos, por conta de flores como calor, dupla função (motorista e cobrador) e congestionamentos. “Esses trabalhadores sequer têm um plano de saúde para se cuidarem”, advertiu.
Representantes do Governo

GOVERNO – Secretário Evandro Avelar avaliou que as questões do sistema são estruturais. Foto: Roberta Guimarães.

Secretário de Mobilidade e Infraestrutura de Pernambuco, Evandro Avelar avaliou que as questões do sistema não são apenas operacionais, mas de estrutura. O gestor citou a necessidade de ações estratégicas como a construção do arco metropolitano e o investimento na atualização da operação do metrô. “É preciso garantir um financiamento público específico para o sistema de transporte”, propôs o gestor, tomando como exemplos mecanismos como o SUS e o Fundeb.

Presidente da Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU), Taciana Ferreira destacou a importância da revisão do Plano Diretor da Região Metropolitana. Superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Dorival Martins afirmou a importância da expansão do transporte metroferroviário para melhorar a qualidade de vida da população, reforçando a necessidade de que chegue ao complexo de Suape.

Encaminhamentos

PROPOSTAS – João Paulo vai encaminhar audiência com TCE para tentar destravar licitação dos ônibus.

Autor do pedido de realização da Audiência Pública, o deputado João Paulo (PT) cobrou “coragem política” para enfrentar os problemas do transporte público. “Parte dos problemas demanda grandes investimentos, mas há aqueles que podem ter soluções mais simples e rápidas. É preciso comando político e articulação entre Estado e Prefeituras, além de coragem dos prefeitos”, afirmou. 

O parlamentar apresentou os encaminhamentos da audiência desta segunda. Segundo João Paulo, será elaborado um relatório da comissão, a ser enviado aos setores competentes, e se buscará uma audiência com o TCE para tratar da licitação das linhas de ônibus. Também será sugerido ao Governo do Estado a formação de um grupo de trabalho permanente com representantes de órgãos públicos e da sociedade para discutir o sistema de transporte.

O presidente da Comissão de Assuntos Municipais, josé Patriota (PSB) lamentou que apenas dois municípios da RMR (Recife e Olinda) integrem hoje o Grande Recife Consórcio de Transporte. Ele defendeu que haja integração “horizontal”, entre os municípios, e “vertical”, com os governos estadual e federal. 

Os deputados Mário Ricardo (Republicanos), Dani Portela (PSOL) e Romero Sales Filho (União) também participaram dos debates. A audiência ainda teve a presença de representantes do Grande Recife Consórcio de Transporte, Ministério Público e OAB-PE, entre outras instituições.

Informações: ALEPE
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Curitiba poderá ter tarifa de ônibus mais barata fora dos horários de pico

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Curitiba poderá ter uma tarifa de ônibus mais barata fora dos horários de pico. Nesta terça-feira (6) foi aprovado o envio de sugestão à prefeitura para a realização de estudos sobre a implantação de tarifas econômicas em horários alternativos.

Autor do requerimento, o vice-relator da CPI do Transporte Coletivo, Valdemir Soares, destacou que o tema já foi mote de debates nas reuniões da comissão especial. “A tarifa mais barata fora dos horários de pico pode ser uma alternativa para o sistema de Curitiba”, disse.


A Câmara Municipal também promoveu outros debates sobre o transporte coletivo, entre eles o projeto de lei enviado por diversos vereadores que modifica a Lei Municipal 14.150/2012, que veda às empresas de transporte coletivo a possibilidade de exigir que seus motoristas exerçam de forma concomitante as funções de conduzir os ônibus e cobrar passagens.

A proposta, apresentada na última segunda-feira (5), voltou ao centro dos debates na Câmara Municipal nesta terça (6), com Rogério Campos (PSC) e Valdemir Soares (PRB) destacando a iniciativa.

A Urbs afirma que cumpre com a lei, embora as concessionárias do sistema sejam proibidas de incumbir ao motorista a cobrança da passagem. Segundo Rogério e Valdemir, a interpretação da Urbs de que a lei está sendo cumprida porque o motorista não está dirigindo durante a cobrança da passagem é uma “pegadinha jurídica”.

Na quinta-feira (1º), o diretor de Transporte da Urbs, Rodrigo Binotto Grevetti, disse que não há espaço nos microônibus para que os cobradores trabalhem. Ele ainda afirmou que a medida traria gastos de aproximadamente R$ 1,4 milhão ao mês, resultando num impacto de cinco centavos a mais na tarifa.

Grevetti disse acreditar que a lei está sendo cumprida e informou que foi publicada uma instrução de que os motoristas não devem cobrar a passagem com o veículo em movimento.

Rogério Campos afirma que “a Urbs está desrespeitando a Câmara de Curitiba e os parlamentares”. Ele também defendeu a criação da Secretaria Municipal do Transporte Coletivo. Valdemir, por sua vez, sugeriu que a matéria da dupla função dos motoristas tramite em regime de urgência.

Informações: Bem Paraná
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No Rio, Detro retira 34 coletivos de circulação e aplica 85 multas

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Transportes, realizou nesta quarta-feira (01), operação em 12 terminais rodoviários do estado, com objetivo coibir as irregularidades no transporte intermunicipal de passageiros por ônibus. Entre 6h e 10h, os agentes aplicaram um total de 85 infrações, retirando de circulação 34 coletivos. ?Ao todo, foram aplicadas multas no valor de R$ 124.382,48.
Marcelo Carnaval / Agência O Globo
Na Região Metropolitana, foram registradas 58 infrações, sendo Niterói o município com maior número de irregularidades flagradas, totalizando 19 multas. Já no interior, das 27 infrações aplicadas, 10 foram em Campos dos Goytacazes. 

As principais irregularidades flagradas foram: má conservação dos veículos, dupla função de motorista em ônibus urbano com espaço para o trocador, elevador de cadeirante inoperante, falta do selo de vistoria, documentação irregular, entre outros.

As equipes atuaram simultaneamente na rodoviária Novo Rio, nos terminais Américo Fontenelle (Central do Brasil), João Goulart e Roberto Silveira (Niterói), além dos terminais de Alcântara, Magé, Nova Iguaçu, Cabo Frio, Araruama, Barra Mansa, Volta Redonda e Campos dos Goytacazes.

Este ano, o Detro intensificou as fiscalizações na frota regular. Desde janeiro, já foram infracionados em todo o estado 2.151 ônibus regulares e outros 850 retirados de circulação. Além da operação de inteligência, o Detro também utiliza as denúncias feitas pela população para direcionar as ações de fiscalização. 

Informações: Jornal do Brasil

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No Rio, Detro recolhe 21 ônibus durante fiscalização nesta segunda

terça-feira, 5 de julho de 2011

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) recolheu 21 ônibus e multou outros 33 por infrações, nesta segunda-feira (4). As apreensões aconteceram nos terminais Américo Fontenelle (Central), Menezes Cortes e Misericórdia (Praça XV). 
Entre as irregularidades anotadas estão iluminação externa queimada, dupla função do motorista, instalação de roleta em ônibus rodoviário, número de bancos acima do permitido, rampa para deficientes e limpador de parabrisa defeituosos, extintor de incêndio vencido e falhas na documentação.
No Terminal Américo Fontenelle (Central), foram recolhidos um ônibus da Tinguá que teve outro imultado, dois da União, três da Trel, um da Jurema que teve outros dois veículos somente imultados, dois da Reginas, um da Transmil , um da Master e um da Mageli. A Real Rio teve um ônibus multado pelo não funcionamento da rampa para portadores de deficiência.
Seis ônibus foram apreendidos no Menezes Cortes, sendo um da Teresópolis, dois da Nossa Senhora do Amparo, um da Pendotiba, um da Normandy e um da 1001. Já no Terminal da Misericórdia (Praça XV), foram mandados para as garagens dois ônibus da Rio Ita e um da Reginas.



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Prefeitura de Santos adia fim da cobrança em dinheiro nos coletivos

segunda-feira, 22 de abril de 2013

A Prefeitura prorrogou por 30 dias o fim da cobrança de passagens em dinheiro nos coletivos de Santos. O anúncio foi feito pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) na tarde desta segunda-feira, um dia antes do início da nova medida entrar em vigor. 

Segundo o prefeito, o adiamento do sistema, que prevê o ingresso nos ônibus das linhas municipais apenas com o uso de cartão-transporte, teria sido motivado pelo descumprimento das propostas de melhorias solicitadas pela Prefeitura à Viação Piracicabana, empresa responsável pelo transporte coletivo na Cidade. A mesma será multada em R$ 14.500,00. 

Conforme Paulo Alexandre, para acabar com a dupla função de motorista, a Prefeitura teria solicitado à Piracicabana que triplicasse os pontos de venda do cartão. No entanto, a Administração informou ter verificado que algumas regiões do Município não teriam sido contempladas. 

Em janeiro, quando a medida foi anunciada, o Município continha oito postos próprios e outros 32 terceirizados. Hoje, há 140 pontos de venda instalados em bancas de jornal, lotéricas e lanchonetes.

Com isso, a partir desta terça-feira, quem andar de ônibus em Santos poderá efetuar o pagamento da passagem com dinheiro. No entanto, os motoristas serão orientados e entregar a estes passageiros um formulário para a aquisição dos cartões-transporte, com a lista de postos de venda para a adquirir o mesmo. 

O prefeito de Santos assegurou ainda que, enquanto as medidas solicitadas pela Prefeitura não forem adotadas pela Viação Piracicabana, o valor da tarifa do transporte não será reajustado. 

Além dos 140 pontos para emissão da primeira via e compra de créditos eletrônicos, o cartão-transporte também pode ser requisitado gratuitamente pela internet. Basta ter RG e CPF em mãos e entrar no site www.santosonibus.com.br . A Piracicabana promete entregá-lo na casa do usuário até 24h após o pedido.

Informações: A Tribuna

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População de Salvador poderá enfrentar greve de ônibus a partir desta terça

domingo, 25 de maio de 2014

Mais de dois milhões de usuários do sistema de transporte coletivo de Salvador devem ficar sem ônibus a partir da próxima terça-feira, segundo o Sindicato dos Rodoviários da Bahia. Em assembleia realizada nessa quinta-feira, a categoria decidiu entrar em greve por tempo indeterminado em todo o Estado.

Os rodoviários apresentaram ao sindicato patronal uma pauta com 31 itens. Entre as principais reivindicações estão o reajuste salarial de 15%, aumento do ticket-alimentação de R$ 12,24 para R$ 20, redução da jornada de trabalho de sete horas para seis, fim da dupla função, implementação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e estabelecimento de cota de 30% para profissionais do sexo feminino.

De acordo com o vice-presidente do sindicato dos rodoviários, Fábio Primo, as negociações começaram há 60 dias, mas não avançaram. “O Setps (Sindicato das Empresas de Transportes de Salvador) não ofereceu sequer uma contraproposta. Estamos abertos às negociações. Caso apresentem proposta convincente, a categoria volta a se reunir na segunda-feira para avaliar os rumos do movimento”, destaca.

O assessor de relações sindicais do Setps, Jorge Castro, explica que as negociações não avançaram por que a categoria reivindica a redução da jornada de trabalho. “(A redução) É inegociável! Enquanto não resolver essa questão, não temos como discutir outros pontos. Sobre a greve, ainda não fomos comunicados oficialmente. Não vamos comentar”, afirma.

A Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário da Bahia (Abemtro) foi procurada para abordar o assunto, mas nenhum representante foi localizado. Nessa quarta-feira, o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) mediaram uma terceira tentativa de negociações, mas a reunião terminou sem avanços.

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Em Salvador, Rodoviários fazem assembleia na quarta-feira (5) para decidir se entram em greve

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Uma liminar expedida pela justiça na ultima sexta-feira (31) determinou que os rodoviários mantenham o mínimo de 80% de ônibus circulando durante realização de assembleias a partir desta segunda-feira (3). A determinação foi expedida pela desembargadora Sônia Lima França do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª região. Em caso de descumprimento, o sindicato dos trabalhadores pagará multa diária de R$ 60 mil.

A medida foi requerida pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps) que fez a solicitação para evitar paralisações.“O Setps que reivindicou que o sindicato não cometa essas paralisações e o Tribunal Regional do Trabalho acatou”, disse Jorge Castro, diretor de relações do Setps. Ainda de acordo com ele, o posicionamento do sindicato será aguardar o cumprimento da medida.


Segundo o TRT-5, os dirigentes do sindicato foram notificados sobre a decisão na manhã desta segunda-feira. O valor da multa será revertido em favor de entidade que preste relevante trabalho assistencial para a população carente, a ser escolhida pelo Tribunal.

Na liminar, a magistrada ressaltou o fato de o transporte coletivo ser considerado serviço essencial, e, também, que as assembleias promovidas pelo sindicato constituem verdadeira paralisação do transporte público, além de dificultar ainda mais o trânsito da capital. A desembargadora citou ainda a precariedade do sistema viário de Salvador, sem opção de transporte alternativo regular, tais como linhas de metrô e trem.

Na semana passada, foi publicado edital de convocação para a assembleia extraordinária, na quarta-feira, para votação de greve. Os rodoviários já rejeitaram as propostas de reajuste do Setps e da Abemtro, que passaram de 3,21% para, respectivamente, 4,13% e 4,5%. A categoria quer 15% de aumento. 

Além do reajuste salarial, os trabalhadores pedem redução da jornada de trabalho para 6h, ticket alimentação de R$ 15 trinta dias por mês e nas férias, assistência médica e odontológica para titulares e dependentes paga pelos patrões, gratificação de Carnaval, fim da cobrança de avarias, das terceirizações e da dupla função - motorista que é cobrador.

Eles também reivindicam o cumprimento da Lei Federal do Descanso (nº 12.519/2012), que estabelece que para cada carga-horária de 7h cumprida pelos motoristas, estes devem descansar uma hora. “O motorista não tem nem espaço físico para cumprir este descanso", afirma Mota.

Os rodoviários fazem assembleia na quarta-feira (5) para decidir se entram em greve.

Informações: Correio 24 Horas
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Greve de ônibus em Curitiba a partir de 1º de março

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

À meia noite do dia 1º de março, cobradores e motoristas do transporte coletivo integrado de Curitiba iniciam uma greve por tempo indeterminado. O anúncio foi feito ontem pelo presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores nas Empresas de Transporte de Passageiros nas Empresas de Curitiba e Região Metropolitana, Anderson Teixeira. “Nós iremos protocolar ainda hoje (ontem) na Justiça do Trabalho o pedido para o dissídio coletivo da categoria e fazer o comunicado oficial da paralisação”, disse Teixeira.
O sindicalista afirmou que, a fim de que a greve não seja julgada como ilegal 30% da frota deverá ser mantida. “Só ainda não sabemos como esse contingente irá operar. Podemos até trabalhar com a escala de domingo”, disse. “Mas vamos estudar junto com o Ministério do Trabalho como iremos manter a paralisação sem torná-la ilegal”, conta.

Com a data base em 1º de fevereiro, ontem foram dadas por encerradas as negociações com os patrões. A categoria pediu 38% de aumento, além de outros benefícios, como plano de saúde, vale alimentação no lugar da cesta básica de R$ 99 e um reajuste de 50% sobre esse valor, que as empresas fornecessem aos trabalhadores o troco para dar aos passageiros, entre outras reivindicações.
A contraproposta dos patrões não passou de 8%. Teixeira explica que os técnicos do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socio Econômicos (Dieese), que acompanhou as negociações, realizou um estudo e chegaram ao porcentual de 10%. “Os estudos feitos mostraram que os patrões poderiam chegar a este patamar sem causar grandes impactos para sociedade. Mas depois de mais de um mês de negociações eles não melhoraram em nada a proposta, por isso não nos resta outra saída”, disse.

Abusos — O Sindimoc representa 14 mil motoristas e cobradores de Curitiba e Região Metropolitana. A carta de reivindicações inclui o fim da intrajornada, “que na prática significa que o trabalhador que inicia o trabalho às 4 da manhã seja obrigado a seguir até as 16 horas, ainda que esta jornada não seja ininterrupta, o trabalhador fica comprometido com a empresa por mais de 10 horas”, explicou.
Por conta de questões como a citada, o Teixeira afirmou que o Sindicato deverá ir à Justiça do Trabalho para mover ações por assédio moral, comum a maioria das empresas.
O fim da dupla função (do cobrador que cobra e dirige ao mesmo tempo) é outra reivindicação da categoria.  “O trabalhador é obrigado a infringir o código de trânsito para poder cumprir o horário, senão tem o valor do quilometro rodado descontado do seu salário no fim do mês”, disse. Teixeira ressaltou ainda que a paralisação só será cancelada se houver algum acordo que traga alguns benefícios para a categoria.
Fonte: Bem Paraná
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Tarifa dos ônibus em Natal voltará a custar R$ 2,20

sexta-feira, 7 de setembro de 2012


Os vereadores de Natal revogaram o o decreto legislativo que reajustou em R$ 2,40 a passagem de ônibus na capital potiguar. O valor retornará aos R$ 2,20 assim que a revogação for publicada no Diário Oficial do Município, e a previsão é de que isto ocorra até esta sexta-feira (7).

A votação na Câmara Municipal ocorreu na manhã desta quinta-feira (6), e contou com a presença de estudantes, que acompanharam a sessão. Desde que a Prefeitura anunciou o aumento, aconteceram manifestações pela cidade contra o reajuste. Os vereadores presentes decidiram, à unanimidade, pela revogação.

Além de revogarem o decreto que concedeu o aumento da passagem, os vereadores votaram contra a regularização da dupla função dos motoristas. Além de dirigir, muitos motoristas de transporte coletivo em Natal, atuavam também como cobradores. Empresas deverão regularizar situação a partir da publicação do decreto no Diário Oficial do Município (DOM).

Durante esta manhã, um telão foi colocado do lado de fora da CMN para que se pudesse acompanhar a sessão.

Fonte: G1 RN

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Greve de ônibus em Fortaleza está marcada para terça-feira

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Motoristas e cobradores de ônibus decidiram entrar em greve a partir da próxima terça-feira, 19. O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Ceará (Sintro) deve entregar, na manhã de hoje, o aviso de suspensão dos serviços, por tempo indeterminado, ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus).
Depois de aprovarem a paralisação no fim da tarde de ontem, motoristas e cobradores organizaram manifestação, que foi até o shopping Benfica. Por mais de uma hora, pelo menos sete ônibus bloquearam a avenida Tristão Gonçalves, na frente da sede do Sintro, de onde partiram os manifestantes.

Logo se formou um engarrafamento na avenida Imperador. No percurso, os manifestantes convocavam para participar do protesto os colegas que trabalhavam nos ônibus. Alguns paravam os veículos, e os passageiros eram obrigados a descer. Às 18 horas, uma multidão de passageiros aguardava a chegada dos coletivos em frente ao shopping, na avenida Carapinima.

Todavia, ainda há esperança de que seja encontrada proposta de consenso entre motoristas e empresários. O Sintro não descarta o adiamento da greve caso seja apresentada uma contraproposta do Sindiônibus, que tem até segunda-feira, 18, para formular a alternativa. Presidente do sindicato patronal, Dimas Barreira confirma que procurará reunir-se com o Sintro antes de segunda: “Convocaremos reunião no fim de semana, se necessário”.

A paralisação de motoristas foi definida em duas assembleias, realizadas na manhã e na tarde de ontem, na sede do sindicato. Dos cerca de 600 trabalhadores presentes, a maioria se posicionou favorável ao movimento paredista.

Além do Sindiônibus, também devem receber o aviso de greve a Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado, já que os trabalhadores do transporte metropolitano aderiram à interrupção das atividades.

De acordo com o Sintro, a greve deveria começar já na próxima segunda-feira, 18. No entanto, como a intenção é impedir a saída dos coletivos ainda nas garagens, a paralisação começará oficialmente na terça, 19, pela manhã.

Domingo Neto, presidente do Sintro, justifica a suspensão do serviço: “Quem decidiu pela greve não foram os trabalhadores, mas o Sindiônibus. Eles não estão abertos à negociação. Nós não queríamos a greve, mas o Sindiônibus não se preocupa com o usuário”. Dimas Barreira rebate: “Se uma greve se inicia, a gente vai para um processo de dissídio coletivo. E quem passa a decidir é o TRT. Vamos jogar tudo das negociações fora. Não é benefício para ninguém”.

Domingo adianta que o Sintro irá cumprir todas as exigências da Lei da Greve e as determinações que forem estabelecidas pelo Tribunal Regional do Trabalho.

Trabalhadores

Um motorista, cuja identidade O POVO opta por preservar, avalia que os lucros obtidos pelas empresas justificam o pedido de reajuste. “Dobrou o número de passageiros. E qualquer prejuízo que se tenha no ônibus é a gente que paga”, protesta. Outro condutor se queixa das suspensões.

ENTENDA A NOTÍCIA


Já foram realizadas oito rodadas de negociação entre motoristas e empresários e não houve avanço. Sintro pede aumento de 15%, mas o Sindiônibus oferece 4,88% de reajuste. O sindicato dos trabalhadores reduziu o pedido de 25% para 15%.
Saiba mais
Da pauta de negociações do Sintro, constam 48 itens. Um exemplo é o fim da dupla função de motorista e cobrador em micro-ônibus, além de seguro saúde, redução de carga horária para trabalhadores estudantes em dias de prova.
A Lei de Greve prevê que os trabalhadores de serviços essenciais informem, com antecedência de 72 horas, as empresas e os usuários antes de deflagarem greve
O Sintro pede um reajuste de 15% no salário, cesta básica de R$ 80, além de vale refeição de R$ 12. O sindicato das empresas de ônibus propõe aumento de 4,88% e manutenção dos valores já praticados nos demais benefícios.
O Sintro reivindica salário de R$ 1.463,95 para motoristas e de R$ 844,10 para cobradores. Os salários atuais são, respectivamente, R$ 1.273 e R$ 734. A cesta básica é de R$ 70 e o vale refeição é de R$ 7. O sindicato também pede a redução da jornada de trabalho de 7h20min para 7 horas.





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No Rio, Rodoviários adiam possível greve de ônibus

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (18), os rodoviários decidiram não entrar em greve nessa semana e seguir dialogando com as empresas de ônibus. A greve, caso decretada, poderia ter sérios impactos para a sociedade, visto que a maior parte das escolas está na sua primeira semana de aula.

De acordo com o presidente do Sindicato Municipal dos Trabalhadores Empregados em Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Rio de Janeiro (Sintraturb-Rio), José Carlos Sacramento, a categoria decidiu permanecer em estado de greve, mas não vai paralisar os serviços nesta semana. Ele terá uma reunião com os representantes das empresas de ônibus nesta terça-feira (19) e o resultado será apresentado para a categoria na próxima segunda-feira (28), onde a possibilidade de greve será novamente discutida:

"Por enquanto não vai ter greve. Vamos ter uma nova assembleia no dia 28, para a categoria ver se aceita ou não a proposta que os empresários vão fazer amanhã (19)", explicou Sacramento.

Os rodoviários vivem uma guerra política, com dois sindicatos atuando em nome da categoria. O Sintraturb-Rio surgiu como uma discidência do sindicato reconhecido pelo Ministério do Trabalho, o Sindicato dos Rodoviários.

Aumento de 23%

O piso salarial pedido pela categoria é de R$ 2 mil, um aumento de 23% no salário atual da categoria, de R$ 1.618. Além disso, querem aumento do valor da cesta básica e plano médico para o funcionário e três dependentes. O sindicato também quer o fim da dupla função, quando o motorista também faz as vezes de trocador:

"Na ponta do lápis: a diária do motorista de ônibus é de R$ 53,94. Cada hora extra são mais R$ 11,52. Se uma pessoa trabalha duas horas extras, são R$ 77 por dia. Em um mês de 30 dias, isso dá R$ 2.300. Por que os trabalhadores não ganham isso? Um motorista júnior ganha R$ 900, dirige um carro grande, com toda a pressão, sem cobrador. É complicado. Queremos mudar o sistema que causou isso, e não botar a culpa somente no motorista", argumentou Sacramento.

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Rio de Janeiro: Sindicato diz que greve de ônibus continua

segunda-feira, 24 de maio de 2010


  • O Sindicato dos Rodoviários do Rio de Janeiro informou na tarde desta segunda-feira (24), que a paralisação dos motoristas de ônibus no município continua, mesmo que parcialmente. Eles acreditam que a adesão da categoria atingiu cerca de 70% da frota.
Uma assembleia está marcada para as 18h, no centro social dos rodoviários, em Rocha Miranda, zona norte. O objetivo é discutir se a mobilização termina no início da noite ou se continua na terça-feira (25). Os rodoviários querem reajuste salarial de 15%, vale alimentação de R$ 150 e o fim da dupla função em que motoristas trabalham como cobradores.
  • Já a Rio Ônibus, que é o Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio de Janeiro, classificou o movimento como um fracasso. Segundo o vice-presidente Otacílio Monteiro, apenas 50% da frota foi afetada no início da manhã e os motoristas foram voltando ao trabalho em seguida. Ele acredita que a circulação de ônibus estará normal ao longo da tarde.
Nesta tarde, os pontos de ônibus já não estão lotados como durante a manhã. Na Central do Brasil, a espera por um coletivo chegou a durar duas horas. O mesmo aconteceu na Leopoldina. Já na zona oeste, os bairros Barra da Tijuca e Jacarepaguá foram os mais atingidos.
  • Vans e táxis aproveitaram para cobrar valores abusivos dos passageiros. Segundo informações da Rede Record, vans chegaram a cobrar R$ 15 por pessoa para trajetos principalmente entre a zona oeste e o Centro. Muitas viajaram em pé. Taxistas fizeram lotada e cobraram R$ 10 por cada passageiro.
Todas as linhas de ônibus estão circulando, só que com número reduzido de veículos. A Secretaria Estadual de Transportes determinou que trens, metrô e barcas operem com a capacidade máxima para diminuir o impacto aos passageiros.
  • A SuperVia informou que 100% da frota está em atividade e profissionais reforçam as áreas de segurança e atendimento. Avisos sonoros nas estações pedem calma aos usuários. Já a Metrô Rio disse que os intervalos entre as composições são os mesmo dos horários de pico. As barcas tiveram partidas a cada 10 minutos até as 10h. O esquema será retomado entre 18h e 20h.

A Metrô Rio informou que seis das 17 linhas de integração, administradas por empresas de ônibus parceiras, foram afetadas pela greve dos rodoviários. As linhas Oeste Expresso 2 (Coelho Neto –Bangu), 591 A (Cardeal Arcoverde - Leme ), 638 A (São Francisco Xavier – Méier) e 401 A (Estácio - Rio Comprido) não estão operando temporariamente. As linhas 413 A (Saens Peña – Muda) e Barra Expresso (Ipanema/Alvorada) estão circulando com intervalos irregulares. Já as linhas Metrô Na Superfície (Botafogo/Gávea e Ipanema/Gávea), administradas diretamente pelo Metrô Rio, estão operando normalmente.

  • Viaturas da Polícia Militar fazem rondas nas proximidades das garagens de ônibus para impedir que os coletivos sejam depredados e sofram ação de piqueteiros. A Guarda Municipal também está de prontidão pelas principais ruas. Não foram registrados grandes tumultos ou impactos no trânsito.

Fonte: R7.com
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Rio de Janeiro: Greve de ônibus vai prejudicar cerca de 3,5 Milhões de Passageiros

sábado, 22 de maio de 2010


O Sindicato dos Rodoviários ratificou, ontem à tarde, a decisão da categoria de entrar em greve por tempo indeterminado, a partir da zero hora de segunda-feira, no Rio de Janeiro. A primeira reação dos empresários foi chamar a polícia.

O presidente do Rio Ônibus, Lélis Teixeira, requisitou apoio da Secretaria de Segurança Pública contra os piqueteiros, para garantir o trabalho dos motoristas que não aderirem à paralisação e a saída dos veículos das garagens.

Os empresários também decidiram ir à Justiça contra o sindicato para que a greve seja decretada ilegal. O Rio Ônibus reclama do descumprimento do acordo coletivo firmado em março, pelo qual os rodoviários da capital receberam aumento salarial de 5% e seus colegas das outras cidades da Região Metropolitana ganharam 7%. Com isso, os salários foram equiparados, criando-se um piso regional.

Agora, a categoria reivindica reajuste de 15%, além de vale-refeição de R$ 150, auxílio para compra de uniforme e o fim da dupla função de motoristas que atuam como cobradores. Ao todo, há 40 mil profissionais na capital.

Metrô, trens e barcas são opção

A cidade tem uma frota de 6.800 ônibus, que transportam 3,4 milhões de passageiros por dia. Para amenizar os transtornos para a população, a Secretaria estadual de Transportes solicitou à SuperVia, à Barcas S/A e ao Metrô Rio o reforço de suas frotas, para dar opção a quem não puder ir para o trabalho de ônibus.

— A greve será por tempo indeterminado. Nem se pode dizer que os empresários fizeram uma contraproposta, de tão ridícula que era. Eles ofereceram um aumento no valor do tíquete-alimentação, de R$ 63 para R$ 70 — disse o diretor financeiro do sindicato, Samuel Freire de Souza.

Pressão de opositores
Em nota, o presidente do Rio Ônibus, Lélis Teixeira, reclamou que o acordo coletivo com os empregados foi homologado na Delegacia Regional do Trabalho. Quanto à requisição da polícia, Teixeira pediu para que “aja com o máximo rigor contra aqueles que estiverem de alguma forma prejudicando o bom andamento dos serviços prestados”.

A greve foi provocada por duas paralisações promovidas em abril por opositores do sindicato. O grupo criou outro sindicato, o Sintraturb, considerado ilegal pelo Ministério do Trabalho.


Fonte: Extra online
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