Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
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PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O 9º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento mostra que o governo federal tem atuado em todas as regiões brasileiras para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Nos três anos da segunda fase do programa, o PAC 2 concluiu seis obras de mobilidade urbana como a dos trens urbanos de São Leopoldo a Novo Hamburgo (RS) e o de Calçada a Paripe, em Salvador (BA), o aeromóvel em Porto Alegre (RS) e o Boulevard Arrudas, em Belo Horizonte (MG).

Na região Norte, a cidade de Belém (PA) conta com uma obra em execução e outra em fase de licitação para o Sistema BRT (Bus Rapid Transit), um modelo de transporte coletivo que trafega em canaletas específicas e utiliza estações adaptadas para o acesso ágil dos passageiros ao veículo, como sistema de pré-pagamento de tarifa e plataforma na mesma altura da porta do transporte. 
Macapá (AP) e Rio Branco (AC) estão com ações preparatórias para receberam corredores do ônibus. Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), além das preparações para os corredores, também possuem projetos para a construção de terminais. Já Manaus (AM) tem em curso a estruturação de cinco corredores de ônibus, uma licitação em andamento para a implantação do BRT e ações preparatórias para o monotrilho.

Entre as cidades beneficiadas do Nordeste está Recife. A capital pernambucana recebeu 15 Trens Unidades Elétricas (TUEs) para o metrô local, além de ter também em execução as obras de duas linhas de metrô, três BRTs, dois corredores, um terminal de integração e corredor fluvial. O governo estuda ainda projetos para a construção de dois Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a cidade.

Em Fortaleza (CE), o governo concluiu a linha oeste do trem urbano da capital, que possui também obras em execução de VLT , dois metrôs, quatro BRTs e duas outras estações.

No Sul, Porto Alegre tem a primeira linha da tecnologia aeromóvel em operação comercial no Brasil. O projeto, que usa tecnologia 100% nacional, interligará a estação Aeroporto do metrô ao Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho. São veículos suspensos, movidos a ar, que permitirão integração e acesso rápido e direto dos usuários ao terminal aeroportuário. Canoas (RS) também está com ações preparatórias para receber a novidade.

Entre outros investimentos do governo na região, estão as execuções de obras de dois BRTs, sistema de monitoramento e terminais em Curitiba, e ações preparatórias em Caxias do Sul, Joinville, Blumenau, Maringá e Foz do Iguaçu para que as regiões recebam corredores de ônibus. Florianópolis também conta com projetos de teleféricos.

No Centro-Oeste, a capital do País, Brasília, está com obras na reta final de BRT e mais corredores exclusivos para ônibus. Cuiabá (MT), por sua vez, também irá receber o VLT e os corredores de ônibus. Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Campo Grande (MS) estão com ações preparatórias para começarem as obras dos corredores.

Por fim, na região Sudeste, Belo Horizonte (MG) inaugurou em 2013 a Via Boulevard Arrudas, que consiste na readequação da avenida dos Andradas, canalizando o ribeirão que batiza a via em seu trecho central. 

Nesses três últimos anos, cerca de 30 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais receberam projetos e alguns já estão em ação preparatória para a construção de corredores exclusivos para ônibus. Santos, São Vicente (SP) e Rio de Janeiro (RJ) estão com obras já em execução de VLT.  A capital paulista também está em processo preparatório para receber as obras de ampliação da rede metroviária, a criação de seis corredores, além da aquisição de dois novos trens urbanos e a modernização de 20 estações.

Pacto da Mobilidade

Lançado em 2013, o Pacto da Mobilidade disponibiliza R$ 50 bilhões para ações de mobilidade em grandes centros urbanos e em parceria com estados e municípios.

Até 14 de fevereiro de 2014, os recursos anunciados somam R$ 31,9 bilhões para Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Paulo, Guarulhos, Osasco, do Grande ABC Paulista, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Curitiba, Fortaleza, Recife e Belo Horizonte e Manaus.

Esses empreendimentos somam-se aos demais investimentos feitos pelo governo federal destinados à construção de metrôs, monotrilhos, aeromóveis, trens urbanos, VLTs, BRTs, corredores de ônibus e teleféricos nas principais capitais, grandes e médias cidades brasileiras.

São mais de 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo sendo viabilizadas em todo o País e que vão contribuir para tornar o transporte coletivo mais confortável, rápido, seguro e com preço justo.

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Prefeitura de Porto Alegre divulga situação das obras de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014

quarta-feira, 6 de março de 2013

A Prefeitura de Porto Alegre divulgou nesta terça-feira (5) a situação das obras de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014. As nove melhorias previstas estão em andamento, e também foi construída uma central para o monitoramento do trânsito. Segundo a administração municipal, a verba prevista aumentou de R$ 423,7 milhões previstos em 2010 para cerca de R$ 888 milhões, possibilitando algumas alterações.

Os corredores de ônibus pelo sistema Bus Rapid Transit (BRT) serão mais extensos que o inicialmente previsto, e novos terminais de ônibus serão construídos. O aumento na verba também viabilizou que a Avenida Moab Caldas, a Tronco, seja adaptada para o sistema.

O projeto do viaduto da Avenida Bento Gonçalves também foi aperfeiçoado, sendo preparado para receber a estação do Metrô. O secretário de Gestão, Urbano Schmitt, reconheceu que parte das construções causam transtornos, mas destacou a importância das mudanças na cidade.

“Ninguém gosta dos transtornos causados pelas obras, mas quando estiverem prontas, Porto Alegre terá inúmeras vantagens”, disse Schmitt. “O transporte público, por exemplo, será mais rápido e oferecerá mais segurança e conforto. A cidade terá belas avenidas e tratamento paisagístico diferenciado”, acrescentou.

Confira a situação das obras

1 - Avenida Tronco
Avenida Tronco terá corredor de ônibus e ciclovia (Foto: Divulgação/PMPA)
Um dos principais entraves para o início das obras na Avenida Moab Caldas era a desapropriação das residências à margem da via. Segundo a prefeitura, após a realização de 25 assembleias com a comunidade, e a constituição de um comitê de trabalho com lideranças locais eleitas pela população, o município adquiriu 43 áreas, localizadas em um raio de dois quilômetros da avenida para a construção de 1,5 mil habitações. Outras 332 famílias optaram por receber um bônus de cerca de R$ 52,3 mil. As empresas selecionadas para o programa estão em fase de contratação.

Residências serão desapropriadas na Avenida Tronco (Foto: Jessica Mello/G1)
A obra prevê a duplicação da via nos dois sentidos, a construção de uma ciclovia e de um corredor de ônibus. A avenida será uma alternativa para o deslocamento na Zona Sul da cidade. Quatro trechos estão em andamento.
Valor da obra: R$ 156 milhões

2 - BRT Protásio Alves
Situação: em andamento.
Cinco trechos da obra estão em andamento: entre as ruas São Simão e Teixeira Mendes; São Mateus e Cristiano Fischer; Lucas de Oliveira e Amélia Telles; São Manoel e Ramiro Barcelos; Ramiro Barcelos e João Telles. Como consequência, o cruzamento da Avenida Osvaldo Aranha com a rua Fernandes Vieira está bloqueado. O desvio é feito pelas ruas Vasco da Gama, Irmão José Otão e Santo Antônio. A rua Santo Antônio é a principal alternativa para atravessar a Osvaldo Aranha.
Valor: R$ 77,9 milhões

3 - BRT Padre Cacique e João Pessoa

O corredor de ônibus da Avenida João Pessoa está sendo readequado entre a Avenida Azenha e a Rua André da Rocha, em 3,2 quilômetros. A obra deverá ficar pronta em setembro deste ano, diz a prefeitura. No momento estão em obras os trechos entre a Avenida Venâncio Aires e Rua Otávio Correa. Na Azenha, entre a Praça Piratini e rua Professor Freitas de Castro. Não há desvios de trânsito.
Valor: R$ 64,5 milhões

A Avenida Padre Cacique terá um corredor duplo de 2,1 km no trecho compreendido entre a Avenida José de Alencar e o viaduto da Pinheiro Borda, e de 2,6 km de corredor simples, do viaduto à Avenida Chuí. As obras devem iniciar na próxima semana, e a previsão de conclusão é para abril de 2014. Desvios serão feitos pela Avenida Edvaldo Pereira Paiva.
Valor: R$ 51,6 milhões

Estação de BRT conforme projeto em andamento em Porto Alegre (Foto: Divulgação/PMPA)

4 - BRT Bento Gonçalves e Terminal Antônio Carvalho
Situação: em andamento.
A Avenida Bento Gonçalves também terá um terminal de BRT, em uma extensão de 6,5 quilômetros, com 24 estações. Um novo terminal também será construído na Avenida Antônio de Carvalho. A obra deverá estar pronta em agosto de 2013.

A construção de um viaduto sob a Avenida Bento Gonçalves, entre as avenidas Salvador França e Aparício Borges, causa reflexos no trânsito. O desvio no sentido Sul-Norte é feito pela Aparício Borges, Veiga, Guedes da Luz, Bento Gonçalves, Guilherme Alves, Felizardo e Salvador França. Já na direção contrária, os condutores de veículos devem acessar Salvador França, Valparaiso, Barão do Amazonas, Bento Gonçalves, Doze de Outubro, Mário de Artagão e Aparício Borges.
Valor: R$ 52,7 milhões

5 - Duplicação da Rua Voluntários da Pátria
A Rua Voluntários da Pátria, no Centro de Porto Alegre, terá 3,5 km de extensão duplicados, entre a Rua da Conceição e a Avenida Sertório, e ganhará um terminal de ônibus junto à estação São Pedro do Trensurb, o trem que liga Porto Alegre à Região Metropolitana.
A primeira etapa, que compreende 2,5 km entre a Rua da Conceição e a Avenida Sertório, teve início em agosto de 2012, e deve ser concluída um ano depois. O trecho restante está em fase de licitação.
Valor: R$ 64,5 milhões

6 - Complexo da Rodoviária
A Rodoviária de Porto Alegre fica no Centro da cidade, o que causa um grande congestionamento no local. Para aliviar o tráfego no entorno do complexo, um viaduto está sendo construído sobre a Rua da Conceição, ligando a Avenida Júlio de Castilhos à Castelo Branco. A obra prevê também uma estação de ônibus com acesso subterrâneo, e deverá estar pronta no final de 2013.
Valor: R$ 31,5 milhões.

7 - Implantação de cinco obras na Terceira Perimetral
O corredor da Terceira Perimetral, que liga as zonas Norte e Sul de Porto Alegre, terá cinco passagens subterrâneas e dois viadutos ao longo dos 12,3 quilômetros de extensão. O objetivo é fazer uma ligação entre o Beira-Rio e o Aeroporto Salgado Filho sem passar pela Região Central. Segundo a prefeitura, as obras devem estar prontas em 2014.

Estão em construção as passagens subterrâneas da Rua Anita Garibaldi e das avenidas Ceará e Cristóvão Colombo, além do viaduto da Avenida Bento Gonçalves. Já passagem subterrânea entre as avenidas Carlos Gomes e Plínio Brasil Milano está em fase de licitação.
Valor: R$ 194,1 milhões.

8 - Duplicação da Avenida Beira-Rio
A Avenida Edvaldo Pereira Paiva, a Beira-Rio, que liga o Centro à Zona Sul passando pelo Estádio Beira-Rio, ganhará três novas faixas nos 5,8 quilômetros entre a Usina do Gasômetro, ponto turístico na orla do Guaíba, e o viaduto da Pinheiro Borda. Uma ponte sobre o Arroio Dilúvio foi construída como parte da obra. Outro viaduto, já em construção, ligará a Avenida Pinheiro Borda à Edvaldo Pereira Paiva, sobre a Padre Cacique.
Valor: R$ 119,2 milhões

9 - Prolongamento da Avenida Severo Dullius
Situação: em andamento
É na Avenida Severo Dulluis que fica o Aeroporto Salgado Filho. O objetivo do prolongamento é facilitar o acesso da Zona Norte aos dois terminais. Para isso, a via será estendida em 2,4 quilômetros. Além das três pistas, será feita a calçada, com iluminação, e a canalização de esgoto pluvial. Parte da obra foi concluída como medida compensatória por uma rede de supermercados.
Valor: R$ 83 milhões

10 - Monitoramento dos três corredores
Além das obras nas vias, foi concluído um centro de monitoramento do tráfego, para que técnicos da EPTC controlem o fluxo nos corredores de ônibus da Avenida Tronco, da Avenida Padre Cacique e da Terceira Perimetral. Além de acompanhar o tráfego em um circuito interno de televisão, os técnicos poderão também controlar os semáforos conforme as necessidades do tráfego.
Valor: R$ 14,4 milhões

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Aprovados corredores de ônibus para a região metropolitana de Porto Alegre

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O Ministério das Cidades aprovou ajustes feitos no projeto dos corredores de ônibus da região metropolitana, que terá financiamento do PAC 2 – Mobilidade Grandes Cidades. Ficou definida a inclusão de Porto Alegre, o que garante acréscimo de R$ 32,2 milhões, totalizando R$ 353 milhões. Para a região, mudou o valor destinado às obras. Até a última reunião, no dia 9, eram R$ 120 milhões para o Eixo Norte, que inclui Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Esteio. Agora, o valor é R$ 129 milhões, sendo que R$ 13 milhões são contrapartida, e o restante financiamento junto ao Estado. “A gerência do PAC concordou com a gerência orçamentária. Também apresentamos a compatibilização das propostas com as diretrizes do programa, com corredores exclusivos para ônibus ou faixas exclusivas”, explicou o secretário estadual de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã, João Motta. A aprovação foi divulgada esta segunda-feira.

AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

A primeira quinzena de dezembro será reservada para audiências públicas nas nove cidades contempladas com obras para os corredores de ônibus. Nessas audiências, estarão presentes integrantes do PAC, onde serão apresentadas as propostas à população, que poderá dar sugestões. “Na verdade, estamos correndo atrás, para ganhar tempo na fase dos projetos”, ressaltou o secretário João Motta. A ideia é agilizar o processo para que em janeiro de 2012 já se possa iniciar a contratação para realização dos projetos. Quanto às obras, algumas até podem começar antes do fim do próximo ano. “Em uma leitura inicial nossa, há municípios que vão ter vantagem e, provavelmente, contratarão obras antes do fim do ano. Novo Hamburgo, pelo que sabemos, já tem um projeto”, comentou.

No Município

O prefeito de Novo Hamburgo, Tarcísio Zimmermann, diz que o corredor vai ligar o bairro Canudos, desde a Praça Centenário, passando pela Avenida Victor Hugo Kunz, Nicolau Becker e Nações Unidas, até a Avenida Coronel Frederico Linck. “O projeto básico já está executado. Estamos aguardando tão logo conclua-se o processo de negociação, para podermos contratar o projeto executivo e depois executarmos a obra”, disse Tarcísio, sem precisar data de início da obra. “O corredor vai implantar linhas troncais, estabelecendo uma ligação mais rápida entre os bairros e o Centro. A ideia é termos conexões ônibus com ônibus para não trazermos todos para o Centro”, detalhou.

Integração

Tarcísio acrescenta que a área que será desapropriada ao lado do shopping, na Avenida Nações Unidas, entre as Ruas 5 de Abril e Marcílio Dias, servirá para o terminal de integração entre a Estação Novo Hamburgo e o transporte coletivo. “O terminal seria destinado ao transporte que permanecesse vindo dos bairros para o Centro, com conexão com o corretor”, comentou. O prefeito ressaltou ainda que o corredor é uma oportunidade muito importante para que a cidade reorganize as linhas do transporte público. O Município também terá uma linha troncal, que será de acesso preferencial aos ônibus, que seguirá pela Avenida Nações Unidas até a Estação Liberdade do trem.

NOVA PONTE SOBRE O SINOS
O corredor exclusivo de ônibus de São Leopoldo teve o acréscimo da ponte sobre o Rio dos Sinos que, na primeira avaliação dos técnicos, havia sido descartada. A quinta ponte da cidade, conforme projetos que estão sendo elaborados pela prefeitura, será na Avenida Tomaz Edson, fazendo a ligação das zonas norte e oeste da cidade em direção à Estação Unisinos, passando pelo viaduto da Unisinos.

OS PROJETOS
Novo Hamburgo: 4 km - Corredor exclusivo para ônibus na Avenida Victor Hugo Kunz - Investimento: R$ 34,8 milhões, sendo R$ 3,4 milhões de contrapartida.
São Leopoldo: 4,7 km - Corredores exclusivos para ônibus - Investimento: R$ 60,4 milhões, sendo R$ 6,04 milhões de contrapartida.

Sapucaia do Sul: 5,5 km - Melhorias no sistema de transporte público - Investimento: R$ 24,2 milhões, sendo R$ 2,4 milhões de contrapartida.

Esteio: 12 km - Faixa exclusiva de ônibus na Avenida Presidente Vargas, Padre Claret, Dom Pedro e Ruas Fernando Ferrari e Salgado Filho - Investimento: R$ 9,5 milhões, sendo R$ 951,1 mil de contrapartida.

Valores totais
Financiamento governo do Estado: R$ 317,7 milhões
Contrapartida municípios: R$ 35,3 milhões
Total: R$ 353 milhões

* Também tiveram corredores de ônibus aprovados Porto Alegre, Gravataí, Alvorada, Viamão e Caichoeirinha.

Governo faz balanço do PAC 2

O Ministério do Planejamento divulgou ontem o segundo balanço do PAC 2. Segundo os dados, até 30 de setembro deste ano foram executados 15% do que está previsto de 2011 a 2014. Entre junho e setembro deste ano houve um aumento de 66% da execução orçamentária, de R$ 86,4 bilhões para R$ 143,6 bilhões. Em 2011, o PAC 2 também alcançou volume de pagamento do Orçamento Geral da União 22% superior em comparação com o mesmo período de 2010, ano de melhor desempenho do programa. Em 2010, foram pagos R$ 17,7 bilhões e neste ano, R$ 21,6 bilhões. Os dados específicos por região, segundo a assessoria de imprensa do ministério, serão divulgados em 30 ou 40 dias, pois ainda estão em fase de fechamento pela área técnica.
*Colaborou: Bruna Kirsh


Fonte: Jornal NH

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EPTC apela a lombadas em corredores de ônibus

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O novo Código de Trânsito Brasileiro foi instituído em 1997. Nos anos iniciais da vigência da norma, houve uma queda no número de mortes nas vias. De acordo com o Ministério da Saúde, o estabelecimento de multas severas e um sistema de pontuação que pode resultar na perda da carteira de habilitação fez com que os motoristas passassem a ser mais prudentes.

Entretanto, para o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), Vanderlei Cappellari, somente o alerta aos motoristas não é suficiente. “Grande parte dos atropelamentos é causada por excesso de velocidade. Quando os motoristas não respeitam os alertas, precisamos partir para medidas mais agressivas.”

É assim que Cappellari justifica a implementação de uma lombada física no corredor de ônibus da avenida Teresópolis, na zona Sul da Capital. Em análise que avalia a segurança do pedestre, foram constatados 21 atropelamentos nos últimos dois anos no local. Uma vez que a prioridade do órgão é reduzir acidentes que envolvam pedestres, a lombada foi instalada como garantia de um controle mais eficaz.

Entre 2007 e 2013, 13.968 pessoas morreram vítimas de acidentes de trânsito no Rio Grande do Sul. Destas, 2.936 eram pedestres, o que equivale a 21%. Os atropelamentos foram responsáveis por 2.892 óbitos. De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RS), somente no ano passado, o Estado registrou 394 mortes de pedestres.

Porto Alegre, por sua vez, contabilizou um aumento no número de mortes em razão de atropelamentos no ano passado. Em 2012, 39 pessoas perderam a vida após serem atingidas por veículos. O número saltou para 49 em 2013. No que diz respeito a atropelamentos envolvendo ônibus, dados da prefeitura indicam que houve uma queda de 2013 para 2014. No primeiro semestre do ano passado, foram registradas 13 ocorrências. No mesmo período deste ano, sete mortes foram constatadas.

De acordo com a EPTC, já houve uma experiência positiva que envolveu a instalação de lombada física em corredor de ônibus, na avenida Bento Gonçalves, em frente à Escola Estadual de Ensino Médio Agrônomo Pedro Pereira. Os atropelamentos na área zeraram. “Não é uma medida que gostamos de adotar, mas, infelizmente, foi necessário devido ao volume de acidentes”, garante o diretor-presidente da empresa.

A necessidade da instalação de um artifício físico para que motoristas de ônibus reduzam a velocidade em corredores exclusivos coloca em xeque treinamentos e instruções recebidas pelos profissionais nas empresas em que trabalham. O engenheiro e gerente executivo do Consórcio STS, que engloba as companhias que gerenciam as linhas que alimentam a zona Sul da Capital, Antônio Augusto Lovatto, afirma que todas as medidas tomadas para reforçar a segurança no trânsito, tanto para motoristas quanto pedestres, são bem-vindas. 

“Os ônibus devem seguir o que a legislação propõe em determinados locais e devem cumprir a velocidade imposta. Essa lombada vem como auxílio para que a velocidade seja ainda menor quando o volume de pedestres é maior e, assim, não ocorram ocidentes”, garante. A reportagem também procurou a assessoria da Carris, que se utiliza do corredor com as linhas T4 e T11, mas não obteve retorno.

Para engenheiro, redutor de velocidade é uma ‘violência’

O engenheiro de trânsito Mauri Panitz, que por 35 anos trabalhou no Ministério dos Transportes, afirma que a implantação de lombadas físicas em vias onde transitam veículos de transporte coletivo é um “crime atroz”. A afirmação tem como base a proibição expressa na resolução nº 39/38 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

No artigo 5º da resolução, fica evidente que a permissão dos dois tipos de lombada, usados quando alternativas de engenharia de tráfego se mostram ineficazes para a redução de velocidades e acidentes, não se encaixa em vias onde circulam linhas regulares de transporte coletivo. “A lombada não é um dispositivo de segurança, é uma violência. Todo mundo quer ter uma em frente a sua casa para garantir a proteção de seus filhos, mas amaldiçoam a existência delas em outros pontos da cidade”, alega.

Para Panitz, nenhum engenheiro de trânsito cometeria a “insanidade” de recomendar a instalação de uma lombada em corredor de ônibus. A altura máxima permitida para a lombada, de acordo com o Contran, é de dez centímetros. O engenheiro afirma que poucos respeitam a imposição. Como alternativa, ele recomenda a utilização de sinalização de solo, que leva em consideração, inclusive, o tempo de reação psicológica do motorista. “É um projeto que deve ser conduzido e examinado por um profissional de trânsito”, ressalta. De acordo com a EPTC, não há previsão de que novos obstáculos sejam instalados em corredores de ônibus na Capital.

Por Suzy Scarton
Informações: Jornal do comércio 


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Greve dos rodoviários continua nesta terça em Porto Alegre

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Sem acordo entre rodoviários e empresas de ônibus de Porto Alegre, a greve da categoria vai continuar nesta terça-feira (28), diz o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Julio Gamaliel Pires. Nesta segunda (27), apenas 30% da frota de ônibus foi para as ruas da capital gaúcha.

A Prefeitura de Porto Alegre, no entanto, entrou com uma ação judicial no Tribunal Regional do Trabalho (TR) para pedir o aumento da frota mínima de ônibus em operação. O objetivo é obrigar a circulação de 70% dos ônibus nos horários de pico e 50% nos demais horários.

Mas segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Julio Pires, novamente 30% da frota sairá das garagens, seguindo a determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT). “Tudo o que tratamos [no Ministério Público] a gente está cumprindo à risca. Por enquanto, a gente está no aguardo de qualquer outra movimentação”, afirmou ao G1. “[Amanhã] Vai ser 30%, como já estamos fazendo”, sustentou.

Por causa da greve, apenas 436 veículos dos 1.453 que circulam diariamente saíram das garagens nesta segunda-feira. O número é considerado insuficiente para atender a demanda da população.

Caso não haja decisão judicial, as mesmas linhas de ônibus que estiveram ativas durante a segunda-feira sairão às ruas na terça, segundo o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari. "Será o mesmo modelo de operação. Mas se houver uma compreensão da Justiça que é necessário fazer uma ampliação do atendimento, nós fazemos reajustar”, informou.

A EPTC autorizou as lotações a trafegarem nos corredores de ônibus da capital gaúcha. Os veículos também podem transportar passageiros em pé. Táxis e caronas foram algumas das soluções encontradas pelos porto-alegrenses ao longo do dia. Muitas pessoas que dependem do transporte público, no entanto, ficaram mais de uma hora à espera de ônibus nas paradas.

A greve dos rodoviários foi aprovada em assembleia na última quinta-feira (23). O Sindicato dos Rodoviários alega que as negociações com as empresas de transporte não evoluíram desde o início do ano. A categoria pede reajuste salarial de 14%, aumento de R$ 4 no vale-alimentação e manutenção do plano de saúde, entre outras reivindicações.

Em nota divulgada nesta segunda, o Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa) diz que ofereceu aos trabalhadores a reposição integral da inflação mesmo estando há 2 anos sem reajuste da tarifa. Segundo a entidade, os consórcios de ônibus da capital gaúcha acumulam prejuízos que superam, atualmente, a marca dos R$ 60 milhões. 

Informações: G1 RS


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Em Porto Alegre, corredor de ônibus da avenida Bento Gonçalves será reformulado

segunda-feira, 14 de março de 2011

Os corredores de ônibus da avenida Bento Gonçalves, um dos locais que mais sofrem com atos de vandalismo em Porto Alegre, começarão a ser reformulados ainda no primeiro semestre deste ano pela Empresa Pública de Transportes e Circulação (EPTC). A estrutura construída no bairro Partenon, na zona Leste da Capital, sofre com pichações e não possui cobertura para proteger os pedestres contra a chuva. Além disso, na parte interna e externa dos abrigos são colados cartazes de espetáculos musicais.

A gerente de transportes da EPTC, Maria Cristina Ladeira, salienta que os trabalhos na avenida Bento Gonçalves serão realizados no trecho compreendido entre as estações da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs) até as proximidades da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal (Ufrgs).

Os recursos para a recuperação dos corredores serão obtidos através de um financiamento da Caixa Econômica Federal (CEF). De acordo com Maria Cristina, o processo de licitação para contratação da empresa responsável pela obra está em fase de conclusão. A previsão é de que a repintura das estações e a troca das coberturas comecem neste mês. Também estão previstas reformas nos corredores das avenidas João Pessoa, Protásio Alves, Farrapos, Assis Brasil e Terceira Perimetral para a retirada de cartazes e pichações. Porto Alegre possui 55 quilômetros de corredores de ônibus e 170 estações.

Para resolver um outro problema dos corredores de ônibus de Porto Alegre, a Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov) enviou um projeto ao Ministério das Cidades que prevê a mudança do asfalto em diversas vias da Capital onde circula o transporte coletivo. O material utilizado na pavimentação dos corredores seria o concreto. O projeto enviado pela prefeitura segue em análise pela equipe do ministério.

O secretário-adjunto da Smov, Adriano Borges Gularte, explica que o pavimento de concreto já é utilizado na Terceira Perimetral. “A durabilidade do material é o principal motivo para sua colocação nas vias que apresentam um grande fluxo de ônibus diariamente”, destaca. A manutenção dos corredores é realizada em trechos das avenidas Protásio Alves, Osvaldo Aranha, Assis Brasil, Bento Gonçalves, Farrapos e João Pessoa. “O problema é que realizamos o serviço e, não demora muito, a via volta a apresentar os defeitos que atrapalham os motoristas”, acrescenta.

A Terceira Perimetral, uma das principais vias de ligação do Norte com o Sul da Capital sem passar pela área central, utiliza o pavimento de concreto ao longo dos seus 12,3 quilômetros. A colocação do material foi motivada pelo grande fluxo de veículos na via. Além disso, foi uma exigência do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que investiu US$ 38 milhões no projeto de construção da avenida.


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Dilma confirma recursos para metrô de Porto Alegre

domingo, 13 de outubro de 2013

Dois anos após o primeiro anúncio para a construção do metrô em Porto Alegre, a presidente Dilma Rousseff voltou neste sábado à capital gaúcha para anunciar novamente a obra, já com um novo aporte de recursos e modelagem financeira. Dilma falou ainda sobre a construção do sistema metroferroviário nas cidades de Belo Horizonte e Salvador – sendo que, na terça-feira, assinará a construção do primeiro trecho na capital nordestina.

“Estamos vendo isso acontecer (dificuldades) em Belo Horizonte e Salvador... todos tiveram dificuldades técnicas e aperfeiçoaram os seus modelos, isso é natural no momento em que nós estamos”, disse Dilma, ressaltando o empenho do governo do Rio Grande do Sul e da cidade de Porto Alegre.
Dilma falou que a mobilidade urbana é apenas um dos pactos que foram acertados após as manifestações. “O pacto apresenta direção para avanço, na mobilidade, do reconhecimento de que no nosso País, de 30 a 40 anos, não investiu de mobilidade urbana de forma adequada, necessária e sistemática.”

O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, falou sobre as adequações do projeto do metrô, destacando o acompanhamento pessoal da presidente na negociação. “Temos o escopo financeiro, o escopo técnico, para que a PMI (proposta de manifestação de interesse) aconteça”, disse, falando sobre as perspectivas de início das obras.
Fase 1
Ao todo, o governo federal vai destinar R$ 4,8 bilhões para o metrô, R$ 1,7 bilhão do orçamento e mais R$ 1,7 bilhão que serão financiados em 61% pelo governo do Rio Grande do Sul e 39% pela prefeitura de Porto Alegre. O restante dos recursos será obtido por meio de Parceria-Público-Privada (PPP), para um traçado de 10,3 quilômetros.

A vinda de Dilma ao Rio Grande do Sul fez com que técnicos da prefeitura e do governo do Estado se reunissem durante toda a semana em busca de uma formatação financeira que possibilitasse a obra, tendo em vista que a presidente queria fazer o anúncio do metrô neste sábado. Segundo Dilma, em cidades mais ricas o governo tem adotado a divisão de 50/50% para a construção de metrôs, e em municípios maiores, como São Paulo, essa divisão é de 75/25%.
Fase 2
No projeto inicial, apresentado em abril, as estimativas apontavam o metrô ao custo de R$ 9,5 bilhões para um traçado de 14,8 quilômetros, valor maior acima dos R$ 2,4 bilhões previstos inicialmente.

Segundo a prefeitura, o projeto atual prevê estações da Esquina Democrática ao Terminal Triângulo, na zona norte. A ideia inicial era estender a linha até a Fiergs, mas a iniciativa esbarrou na impossibilidade técnica de instalar uma área de manutenção de trens ao final da avenida Assis Brasil.

Tendo em vista a disparidade de recursos disponíveis e orçamento da obra, a prefeitura e o Estado do Rio Grande do Sul começaram a solicitar mais recursos junto ao governo federal, enquanto buscavam alternativas para encaixar os valores no orçamento.

O projeto do metrô foi elaborado com base em uma modelo de integração com sistemas de BRT (ônibus de rápida circulação em faixas exclusivas) e com o trem da Trensurb.

Além dos recursos para o metrô, Dilma também anunciou a construção de quatro corredores de ônibus nas cidades de Porto Alegre, Viamão, Guaíba e Canoas.

Pouco antes dos anúncios do metrô, o ministro das Cidades, Agnaldo Ribeiro, revelou o investimento de R$ 200 milhões para a construção de corredores exclusivos de ônibus em cidades da região metropolitana de Porto Alegre e na capital. Em relação ao metrô, disse que o anúncio de hoje “é uma renovação da crença na infraestrutura de transporte de alta capacidade de Porto Alegre, que sem dúvida é uma anseio de toda a população".

Cinquenta e sete chaves de retroescavadeiras foram entregues a prefeitos gaúchos, sendo que alguns aproveitaram o momento com a presidente. O vice-prefeito da cidade de Bossoró pediu para o governador do Estado, Tarso Genro, que tirasse uma foto sua com Dilma. Outra prefeita trouxe as rainhas de uma festa local para a cerimônia.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas disse que “se não me engano, é a terceira vez que a presidente vem a Porto Alegre para entregar as máquinas”. Ele ressaltou que todas as cidades com menos de 50 mil habitantes já receberam as máquinas, que são financiadas com recursos do PAC 2.

Por Daniel Favero
Informações: Portal Terra

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Reconstrução nos corredores do BRT em Porto Alegre atrasa obras

quarta-feira, 15 de abril de 2015

As obras nos corredores do futuro sistema BRT (bus rapid transit) de Porto Alegre têm espantado moradores e motoristas que passam pelos locais e percebem que elas quase não avançam. A percepção é certeira. No caso do corredor da Avenida João Pessoa, a obra andou para trás: os 60% dos trabalhos concluídos em dezembro do ano passado passaram para 55% nesta terça-feira, conforme dados da prefeitura.

O corredor da Avenida Bento Gonçalves permanece em 98% desde o final do ano passado, enquanto o da Avenida Protásio Alves foi o único que evoluiu nos últimos quatro meses, ainda que tímidos cinco pontos percentuais, de 92% para 97%. O resultado é que os prazos para entregar as obras foram esticados. Os corredores da Bento e da Protásio, previstos para março deste ano, ficaram para a primeira quinzena de junho. Já o da João Pessoa só deverá ser entregue em dezembro — a previsão anterior era julho.

A causa do atraso é a necessidade de reconstruir diversos trechos do concreto para substituir o asfalto e dar mais durabilidade ao piso para a passagem dos ônibus. Só que de durável o material não teve nada. Sem que nenhum ônibus passasse, já rachou em alguns trechos.

Para o concreto dos corredores de ônibus ter a resistência devida, é preciso de muita hidratação e uma longa secagem, que pode chegar a 28 dias. Não foi o que ocorreu nos três corredores em obras na Capital. O concreto foi colocado durante o verão, que foi muito quente, facilitando a rápida evaporação da água.

Mesmo com o atraso, a prefeitura não vê motivo para multar as empresas, segundo o coordenador técnico das obras de mobilidade da Secretaria Municipal de Gestão, Rogério Baú. No início deste ano, o prefeito José Fortunati havia dito, em entrevista exclusiva a ZH, que as empreiteiras tinham sido multadas. Baú também garantiu que nenhum trecho está sendo refeito mais de uma vez e reforçou que todos os custos têm sido pagos pela própria empreiteira.

— A multa é gerada quando há uma exigência de refazer e a empresa se nega. Mas a ordem foi prontamente atendida — disse.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) informou que tem acompanhado o caso.

O faz e refaz do concreto dos corredores do BRT não é o único entrave ao andamento das obras. As estações e terminais que receberão os passageiros dependem de um estudo de demanda não só dos ônibus, mas também do metrô, por causa da integração entre os modelos de transporte.

Já se sabe que o metrô não será inaugurado antes de 2020. Mas Baú espera que antes disso os dados já estarão disponíveis. Mesmo que essa primeira fase do metrô contemple basicamente a Zona Norte, sua influência chega até as vias do BRT em construção porque os ônibus alimentarão a rede integrada, justifica Baú.

Confira os prazos atualizados das obras:

1) BRT Bento Gonçalves

Trecho: Avenidas Antonio de Carvalho e Princesa Isabel.
Comprimento: 5.955 metros.
Largura: duas faixas de 3,50 metros (corredor de ônibus).
Investimento: R$ 13.976.983,83.
Início: 14 de Março de 2012.
Previsão inicial de conclusão: 18 meses.
Segunda previsão de conclusão: Março de 2015.
Previsão com a reconstrução de trechos do concreto: Primeira quinzena de junho.
Empreiteira: Consórcio Contepa (Conpasul e Sultepa).
Percentual atual de execução da obra: 98%.

2) BRT Protásio Alves

Trecho: Rua Saturnino de Brito até a Rua Sarmento Leite.
Comprimento: 6.850 metros.
Largura: duas faixas de 3,50 metros (corredor de ônibus).
Investimento: R$ 15.240.010,67.
Início: 12 de Março de 2012.
Previsão inicial de conclusão: 18 meses.
Segunda previsão de conclusão: Março de 2015.
Previsão com a reconstrução de trechos do concreto: Primeira quinzena de junho.
Empreiteira: Consórcio Contepa (Conpasul e Sultepa).
Percentual atual de execução da obra: 97%.

3) BRT João Pessoa

Trecho: Entre a Avenida Bento Gonçalves e a Rua Desembargador André da Rocha.
Comprimento: 3.346 metros.
Largura: duas faixas de 3,50 metros (corredor de ônibus).
Investimento: R$ 5.310.565,27.
Início: 28 de Setembro de 2012.
Previsão inicial de conclusão: 12 meses.
Segunda previsão de conclusão: Julho de 2015.
Previsão com a reconstrução de trechos do concreto: Dezembro de 2015.
Empreiteira: Consórcio Giovanella e Construtora Brasília-Guaíba.
Percentual atual de execução da obra: 55%.

Informações: Zero Hora


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