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Ação Metrópole reduzirá trajeto de Marituba a Belém para meia hora

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Em menos de três anos, a viagem de Marituba (município da Região Metropolitana) ao centro de Belém deverá durar apenas 30 minutos, mesmo nos horários de pico, graças ao projeto Ação Metrópole, que prevê a realização de obras para instalação de um sistema de transporte metropolitano utilizando o BRT (sigla em inglês de Bus Rapid Transit), um ônibus rápido, com capacidade para 200 passageiros, que transitará em uma via exclusiva.

 O projeto de construção de um corredor viário restrito ao transporte de passageiros, que vai da Rodovia BR-316, próximo à Alça Viária, até o Ver-o-Peso, no centro da capital, ganhou impulso na quinta-feira (09), após a assinatura da minuta de contrato de um empréstimo internacional, no valor de R$ 320 milhões, para o governo do Pará. O recurso será assegurado pela Agência de Cooperação Técnica e Financeira Internacional do Japão (Jica), instituição de suporte técnico e prestação de crédito do governo japonês, com o aval do governo federal. Os outros R$ 166 milhões que completam o valor total do projeto - R$ 486 milhões -, sairão do Tesouro estadual.

 Após meses de reuniões e quatro dias seguidos de negociações em Brasília (DF), nesta semana, a minuta de contrato definindo o acordo técnico, jurídico e financeiro foi assinado por todos os envolvidos na gestão do projeto, e já foi entregue ao diretor geral do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano, Cesar Meira. “A minuta de contrato confirma que as partes envolvidas estão de acordo em todas as negociações propostas. Agora, o acordo seguirá para análise do Ministério da Fazenda e passará pela aprovação do Senado, para então ser transformado em um contrato final, que deverá ser assinado no fim de março, pelo governador do Estado, Simão Jatene, no Japão. Somos o segundo projeto brasileiro a receber recursos da Jica. É uma grande conquista”, ressaltou Cesar Meira.

 Soluções - O "Ação Metrópole" foi criado há quase 21 anos, visando o planejamento de soluções para o trânsito de Belém ao longo desses anos. Desde o início, assessoria técnica do projeto é realizada pela Jica. A primeira etapa constituiu o prolongamento da Avenida Independência e na implantação do elevado na Avenida Júlio César, para criar uma nova via de acesso a capital. A segunda etapa é formada pelo corredor alimentador, que diminuirá o tempo de viagem na Região Metropolitana.

 Em 2006, o estudo foi reavaliado e ajustado, e está pronto para execução. Os municípios da Região Metropolitana de Belém aprovaram o projeto, com exceção da Prefeitura Municipal de Belém, que possui um plano de transporte municipal que vai da Rodovia Augusto Montenegro ao bairro de São Braz, também utilizando os ônibus BRT. Os projetos municipal e estadual se sobrepõe na faixa da Almirante Barroso, e a divergência entre os executores pode prejudicar a implantação da solução do transporte que beneficiará todos os municípios da RMB.

 Mas o governo do Estado já iniciou as negociações com a Prefeitura, acreditando que o bom senso prevalecerá, já que o "Ação Metrópole" abrange toda a Região Metropolitana, e não apenas a capital.

 Ampliação - Além de implantar um sistema de ônibus de alta capacidade, com serviço rápido e de qualidade, está prevista no "Ação Metrópole" a ampliação da Avenida João Paulo II até a Rodovia Mário Covas, obra que deverá ser concluída no fim de 2013. Apesar de não fazerem parte do "Ação Metrópole", outras intervenções urbanas estão previstas para completar o projeto. Uma delas é o prolongamento da Avenida Independência até a Alça Viária. A Avenida Júlio César ganhará mais uma faixa de carros, no trecho entre os dois elevados, resolvendo o congestionamento no local nos horários de grande movimento. O Terminal Rodoviário de Belém também deverá ser transferido para a entrada da Região Metropolitana, retirando os ônibus interestaduais das ruas da capital.

 As modificações previstas terão um impacto positivo tanto no trânsito quanto no meio ambiente. A Jica realizou um pré estudo, simulando o funcionamento do novo sistema de tranporte, e constatou a diminuição significativa da emissão de gases poluentes na atmosfera. Segundo Cesar Meira, em função da redução de poluentes, existe a possibilidade de inscrever o projeto no Protocolo de Kyoto. “Nada melhor do que um projeto no coração da Amazônia com uma contribuição efetiva para a diminuição da poluição no planeta”, ressaltou.


Texto: Dani Filgueiras - Secom
Agência Pará

   
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Em Belém, Investimento em obras de mobilidade urbana deve ser de R$ 910 milhões

quinta-feira, 29 de março de 2012

O governo do Pará e a Prefeitura de Belém prometem investir R$ 910 milhões até 2015 para melhorar o transporte de passageiros e o fluxo de veículos na Região Metropolitana de Belém. O acordo - cuja parte técnica foi finalizada ontem - prevê que o governo do Estado se responsabilize pelo prolongamento da avenida João Paulo II, do atual trecho asfaltado na passagem Mariana até o viaduto do Coqueiro. Também investirá no sistema de ônibus rápido do
Foto: Alex Ribeiro

Entroncamento até o município de Marituba.
Os investimentos do governo devem somar R$ 530 milhões, que poderão vir de empréstimo junto a Agência de Cooperação Japonesa (Jica) e do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em sua edição voltada para projetos que facilitem a mobilidade das grandes cidades. A Jica deve emprestar R$ 320 milhões a partir de uma contrapartida de R$ 166 milhões do Estado. O empréstimo já tem protocolo de intenção assinado, mas ainda depende de aprovação do Senado (praxe em caso de captação de recursos no exterior).

A Prefeitura de Belém continuará as obras de ônibus rápido, que já iniciou, nos trechos das avenidas Augusto Montenegro e Almirante Barroso, mas estenderá a obra até a orla de Icoaraci, onde será implantado um terminal intermodal para permitir a conexão com o transporte fluvial que chega e sai para as ilhas. Além disso, o município ampliará o sistema de ônibus rápido para o trecho que vai de São Brás até o Ver-o-Peso.

Foram feitas ainda mudanças para permitir que o BRT fosse modernizado. A principal delas é que o projeto anterior não permitia a ultrapassagem entre os veículos que trafegarão sobre as canaletas. Com a alteração, haverá ultrapassagens, o que vai permitir implantar linhas expressas e semi-expressas.

O investimento do município será de R$ 380 milhões. O prefeito de Belém, Duciomar Costa diz que investirá recursos próprios do município, mas espera receber também dinheiro do PAC para a mobilidade. Ele promete entregar o trecho do Entroncamento a São Brás ainda no atual mandato, que encerra em 31 de dezembro deste ano.

O governo já lançou edital de licitação para contração da empresa que fará o projeto executivo do prolongamento da João Paulo II e promete lançar, a partir de junho deste ano, edital para contratar o projeto executivo do restante da obra, que deverá estar concluída até o final de 2015.

POLÊMICA
O projeto BRT da prefeitura gerou polêmica e chegou a estremecer as relações do Estado com o município. Técnicos do governo avaliavam que a obra municipal era incompatível com o projeto estadual batizado de Ação Metrópole. O caminho para o entendimento foi aberto pelo governo federal, que prometeu incluir a obra no PAC da mobilidade desde que houvesse acordo entre as duas esferas.

No início desta semana, Duciomar e o governador Simão Jatene se reuniram e autorizaram suas equipes a buscarem um entendimento e assim encerrar o impasse. A primeira reunião aconteceu na última terça-feira e a segunda, que finalizou os detalhes dos dois projetos foi realizada ontem. Na sexta-feira, deve haver novo encontro para apresentar os projetos com as alterações.

Apesar do acordo, continuará havendo dois projetos diferentes, mas que passaram a ser complementares. Cada ente terá autonomia para gerenciar a obra sob sua responsabilidade. “Nós temos que trabalhar agora na tramitação de liberação de recursos”, disse ontem a diretora Executiva do Ação Metrópole, Marilene Mácola.

Termos do acordo serão apresentados hoje
O projeto do Estado estava orçado em R$ 480 milhões incluindo o BRT naBR 316, Almirante Barroso e chegando até o Ver-o-Peso. Com o acordo, o governo investirá apenas R$ 290 milhões em BRT, mas assumirá o prolongamento da avenida João Paulo II, considerado fundamental como via alternativa.

Marilene diz que, embora as obras sejam independentes, os cronogramas devem estar ajustados para que, quando o sistema BRT for implantado, a infraestrutura física esteja pronta. Os detalhes técnicos serão finalizados até amanhã. A parte acordada já será entregue aos técnicos do Ministério das Cidades, em reunião agendada para a tarde de hoje, no Centro Integrado de Governo, em Belém.

Duciomar disse que o impasse criado entre governo do Estado e município acabou tendo um saldo positivo. Afinal, com a intervenção do governo federal foi possível aumentar os investimentos e incluir o prolongamento da João Paulo II no projeto. “O resultado acabou sendo melhor do que a gente esperava”.

Ele garantiu que, mesmo com a decisão da Justiça, que impede a União de destinar recursos para o sistema de ônibus rápido em Belém, a obra não será interrompida. Para concluir, contudo, será necessário receber investimentos do governo federal. Para isso, o prefeito espera derrubar a liminar concedida a pedido do Ministério Público Federal. Ele afirma que o acordo com o governo poderá ajudar na batalha judicial. “Um dos argumentos (para a não concessão de recursos federais) era de que nosso projeto era incompatível com o do Estado. Isso não existe mais”. Outro argumento estaria em problemas na licitação que foi vencida pela construtora Andrade Gutierrez.

Um dos problemas teria sido a não possibilidade de formação para consórcio entre empresas. “Mas essa é uma decisão da administração pública”, argumentou o prefeito, reafirmando que, ainda este ano, concluirá as obras do BRT do Entrocamento (incluindo um elevado) até São Brás.


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Greve de ônibus na Grande Belém afeta mais de um milhão de pessoas

quarta-feira, 6 de maio de 2015

A greve dos rodoviários de Belém, Ananindeua e Marituba, iniciada na meia noite desta quarta-feira (6), afeta 1,2 milhão de pessoas na região metropolitana. Embora o Sindicato dos Rodoviários de Belém afirme que 80% da frota está nas ruas, a população reclama da falta de coletivos e dos preços abusivos cobrados pelas vans do transporte alternativo, que seguem superlotadas e até mesmo de portas abertas. Uma passagem, que custava em torno de R$ 2, nesta quarta chegou a custar R$ 5.

O Sindicato de Ananindeua e Marituba diz que 100% dos rodoviários teriam aderido à greve. As seis empresas de ônibus atendem os municípios com 40 linhas paralisaram. A frota atende cerca de 200 mil passageiros por dia. Até o momento, os rodoviários dizem que não há nenhuma reunião marcada com os empresários para esta quarta-feira.

Reivindicações e propostas
A categoria pede o reajuste salarial de 13%, aumento no valor do tíquete alimentação de R$ 425 para R$ 550, além do pagamento dos adicionais de insalubridade e periculosidade e reajuste na verba de clínica médica de aproximadamente 20%. Outra reivindicação é a redução da jornada de trabalho para 6h.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel), a proposta da patronal foi de zerar perdas salariais de acordo com o INPC, que ainda será divulgado. Segundo o Dieese, este aumento seria de 8,5%, sem ganho real. Nos tickets alimentação e nos atendimentos clínicos; este último com verda de R$ 210 mil; a proposta também é de reajuste de 8,5%. O Setransbel afirma ainda que tentou negociar com os rodoviários, mas a proposta não foi aceita, e que os valores pedidos pela categoria estão muito acima da inflação, o que dificulta a possibilidade de negociação.

Protestos
Usuários do transporte público fizeram um protesto na manhã desta quarta-feira (6) e interditaram um trecho da avenida Almirante Barroso, próximo ao conjunto Costa e Silva, no bairro do Souza. A população reclamou da falta de ônibus no primeiro dia de greve dos rodoviários de Belém. Os manifestantes ficaram de mãos dadas na pista e formaram uma barreira humana, impedindo o tráfego de veículos na avenida por cerca de uma hora.

Houve confusão também durante a manhã na BR-316. Os rodoviários em greve impediram os ônibus de seguir viagem. Os ônibus que saíam da garagem da empresa Autoviária Paraense eram impedidos de seguir viagem quando chegavam próximo à entrada de Águas Lindas, na rodovia federal. Os pneus dos veículos eram esvaziados e vidros também foram quebrados.

A BR-316 foi interditada por rodoviários e parte da população no sentido Ananindeua-Belém. Cobradores e motoristas pediam melhores condições de trabalho e os passageiros queriam garantir o direito de ir e vir. O trânsito ficou complicado. A Polícia Militar esteve no local.

Comércio
O Sindicato dos Lojistas do Comércio de Belém (Sindilojas) informou que o movimento caiu muito por conta da greve. Segundo o vice-presidente do Sindilojas, Joy Colares, primeiro porque os funcionários têm dificuldades para chegar até as lojas, o que já dificulta o atendimento aos clientes, e também porque os clientes não têm como chegar até o comércio. "Nesse período então, a situação fica complicada por ser um período em que eles esperam por grandes vendas. Ainda não tem como estimar o prejuízo, mas ele será significativo, deve ser de 10 a 15% do volume de vendas da semana", afirmou.

Informações: G1 PA

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Em Belém, Sistema BRT conta com nova linha de ônibus a partir de segunda-feira

domingo, 18 de setembro de 2016

Os usuários de transporte público poderão contar a partir da próxima segunda-feira (19), em Belém, com uma nova linha de ônibus para fazer integração no Terminal Mangueirão, onde circulam os coletivos do sistema BRT.

A linha Jardim Sideral/Pça. Dom Pedro II irá se juntar às linhas Conjunto Maguari/Ver-o-Peso (via Almirante Barroso), Tenoné/Centro (via Conselheiro) e Cordeiro de Farias/Presidente Vargas para realizar a integração física no Terminal Mangueirão, onde os usuários poderão optar por trafegar em qualquer uma delas pagando uma única passagem.

Segundo a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (SeMOB), ao saírem do terminal, os ônibus expressos deverão realizar viagem dentro da canaleta do BRT e, por isso, já não poderão fazer paradas ao longo das avenidas Augusto Montenegro e Almirante Barroso. Os expressos só voltam a fazer embarque e desembarque na parada localizada em frente ao prédio do INSS, na avenida Governador José Malcher, bairro de São Brás.

Informações: G1 PA
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Prefeito de Belém diz que vai romper com empresa que conduz obras do BRT

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O prefeito de Belém, Zenado Coutinho, afirmou na última quarta-feira (27), em Belém, durante audiência pública na qual se discutiu questões relacionadas ao sistema "Bus rapid transit" (BRT), que irá romper o contrato com a construtora Andrade Gutierrez, responsável pelas obras do BRT. Com isso, será iniciado a um novo processo licitatório que irá permitir a participação de todas as empresas interessadas, inclusive da construtura dispensada.

De acordo com Coutinho, as obras serão retomadas em março, em parceria do governo do Estado, e as primeiras providências serão a conclusão dos elevados do Entroncamento e as adequações na avenida Almirante Barroso em um período de quatro meses. Iniciadas durante a gestão do ex-prefeito Duciomar Costa, as obras estavam paralisadas desde outubro de 2012.

“Pretendemos garantir o mais breve possível os subsídios para a conclusão da primeira fase das obras, e, posteriormente, no mês de julho, iniciar as obras na avenida Augusto Montenegro e de São Brás ao centro da cidade”, disse o prefeito.

Durante a audiência pública, Zenaldo esclareceu que o projeto enfrenta entraves de natureza legal que surgiram desde o início do processo licitatório, como inadequações técnicas, que dizem respeito aos estudos do projeto desde sua concepção, além de impedimentos financeiros, devido a necessidade do pagamento de dívidas, cerca de R$ 56 milhões, e empenho para a aquisição dos recursos federais, que totalizam R$ 414 milhões.

Garantia
Em recente entrevista, o prefeito assegurou que o governo do Estado já garantiu recursos na ordem de R$ 50 milhões para a quitação de débitos e execução das obras. Já a Prefeitura de Belém tenta junto com a Caixa Econômica Federal (CEF) o montante de R$ 314 milhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 100 milhões do Orçamento Geral da União (OGU), além de entrar com a contrapartida de R$ 82 milhões.

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Conclusão do BRT de Belém ganha novo prazo

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Nos primeiros dias de governo, Zenaldo Coutinho declarou que entregaria o projeto BRT (Bus Rapid Transit) pronto até o início de 2016. Após o início dos trabalhos, em meio a muitos e muitos prazos divulgados e não cumpridos, foi anunciada ontem a chegada das obras ao segundo e maior trecho do sistema, entre o Entroncamento e a Avenida Augusto Montenegro, até a entrada de Icoaraci, sendo que até 2016, a previsão é que obra seja entregue até o Mangueirão apenas.

O prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB) recebeu a imprensa ontem de manhã no canteiro central em frente ao conjunto Gleba I, no bairro da Marambaia, onde caminhões e outros equipamentos já estavam posicionados, para falar sobre o assunto e prometeu a conclusão dos trabalhos até o Estádio do Mangueirão para o início do próximo ano desmentindo o que dissera no começo de seu mandato: que o BRT estaria pronto no começo de 2016.

O primeiro trecho, compreendido entre São Brás e o Entroncamento, pela Avenida Almirante Barroso, e entregue no ano passado, até agora, limita-se a um corredor de ônibus (comum) expresso.

Zenaldo chegou com pouco mais de meia hora de atraso. De acordo com o prefeito, a primeira entrega de trecho, ao custo de R$ 45 milhões, até o Mangueirão, deve ocorrer no início de 2016. “Vamos ter restrições [durante a execução das obras], obviamente”, informou.

Questionado sobre os atrasos no projeto, o prefeito se utilizou da máxima de precisar arrumar a casa antes de dar continuidade ao mesmo, não muito diferente do que já fez outras vezes a cada novo prazo esticado.

“Agora é um novo momento, e com novas empresas contratadas”, justificou, falando sobre o fato de que o contrato antigo, com a construtora Andrade Gutierrez, inicialmente responsável por toda a obra do trecho Entroncamento-Icoaraci, foi rompido, e uma nova licitação, no valor de R$ 263 milhões, foi realizada, saindo ganhador o consórcio formado pelas empresas EIT e Paulitec.

Zenaldo promete replantar árvores

Sobre a retirada das árvores do canteiro central, o que provocou a indignação de entidades voltadas à preservação ambiental junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Zenaldo declarou que o processo já constava no projeto e que “a cada retirada, outras três serão plantadas em áreas adjacentes”.

Drenagem, fim dos alagamentos da Augusto Montenegro e, finalmente, a informatização do sistema, característica que diferencia o corredor expresso de um BRT, também foram anunciados pelo tucano.

“Estamos com processo licitatório pronto para a criação do Centro de Controle Operacional, que ajudará toda a (sic) metrorização do sistema de BRT, que não será mais um ônibus para concorrer com os outros. A integração entre as linhas está prevista, assim como a bilhetagem única”, prometeu.

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BRT em Belém começa a operar em novo horário

quinta-feira, 27 de junho de 2019

O sistema BRT começou a operar em novo horário em Belém. A população pode utilizar o serviço a partir das 5 horas, seguindo até às 23 horas, de segunda-feira a sábado. A determinação foi deferida em uma ação popular. Em caso de não cumprimento, a prefeitura pode sofrer pena de multa diária de R$100 mil.

As viagens se iniciam no terminal de integração do Tapanã e seguem até o terminal São Brás. Ao longo da avenida Augusto Montenegro, estão em funcionamento as estações Sideral, Morada do Sol, Parque Shopping, Templo Centenário, Marinha, Marambaia, além dos terminais de integração do Mangueirão e Tapanã.

Na avenida Almirante Barroso, além do terminal de São Brás, funcionam as estações Antônio Baena/ Curuzu e Júlio César. Todas as demais estações do Sistema BRT passarão a operar quando a última etapa de obra do BRT, atualmente concentrada no trecho compreendido entre o terminal Tapanã e terminal Maracacuera, for entregue.

Informações: G1 PA

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Em Belém, Obras do BRT são paralisadas por determinação judicial

quarta-feira, 18 de abril de 2012

O juiz Elder Lisboa, da 1ª Vara da Fazenda Pública, determinou segunda (16), por meio de liminar, a suspensão das obras do Bus Rapid Transit (BRT), o projeto da prefeitura de Belém que promete resolver os problemas do transporte público na capital paraense.

A decisão atinge os trechos em construção nas avenidas Augusto Montenegro e Almirante Barroso. Na decisão, publicada na página do Tribunal de Justiça do Estado na internet, o juiz explica que a medida tem o objetivo de “resguardar os interesses da mobilidade urbana da população, ao mesmo tempo em que atende à necessidade de acautelar a administração financeira do município, uma vez que no custo total, estimado em cerca de R$ 500 milhões (previsão inicial), não há demonstração da competente fonte de custeio”.

Ainda segundo o juiz, a decisão deverá ser mantida “até que a administração pública indique a fonte do montante de recursos orçamentários aprovados, que assegurem a total execução do empreendimento”. A multa em caso de descumprimento da decisão é de R$ 50 mil por dia, sempre pagos pelo prefeito Duciomar Costa.


CONTESTAÇÃO

A decisão judicial atendeu a ação impetrada pela construtora paraense Estacon Engenharia, que contestou a licitação vencida pela empresa Andrade Gutierrez. O Ministério Público do Estado é o impetrante substituto.

Na ação, a construtora afirma que não foram respeitados no edital os princípios da competitividade e legalidade. “Analisados exaustivamente os termos do edital pelas equipes técnicas da impetrante, a mesma constatou a existência de diversos requisitos eivados de irregularidades, já que infringentes à norma legal que disciplina e controla os processos licitatórios, como também contrários aos princípios que norteiam o processo licitatório, de acordo com a mencionada norma e com a Constituição Federal”.

Essa não é a primeira decisão contra a polêmica obra do BRT. Em janeiro deste ano, a juíza Margui Gaspar Bittencourt chegou a determinar a suspensão da abertura dos envelopes com as propostas das empresas no processo licitatório, mas a medida foi cassada pela desembargadora Dahil Paraense de Souza.

LIMINAR

Na época, a juíza informou que não decidiria sobre o mérito porque a questão era complexa e exigia análise mais detalhada. O caso foi então distribuído ao juiz Elder Lisboa, que agora concedeu nova liminar suspendendo as obras.

Na Justiça Federal, uma ação impetrada pelo Ministério Público Federal também gerou liminar proibindo o governo federal, por meio do Ministério das Cidades, de repassar recursos para o BRT da prefeitura de Belém. Entre as razões estariam também indícios de irregularidades na licitação e a não compatibilidade das obras do município com o Ação Metrópole, um projeto do Estado mais amplo e definitivo para resolver a questão do transporte e do tráfego de veículos na região metropolitana de Belém.

Este último problema foi resolvido após uma série de encontros entre as equipes do Estado e da prefeitura que resultou em um acordo para que os dois projetos se tornassem complementares.

A assessoria de imprensa da prefeitura de Belém informou, no final da tarde de segunda-feira (16), que o município ainda não havia sido informado oficialmente da decisão e que por isso não se manifestaria sobre o assunto.

O projeto do BRT da prefeitura de Belém deve consumir investimentos de R$ 380 milhões. O novo valor foi definido após o acordo com o Estado, que delimitou os trechos da obra que ficarão a cargo de cada uma das esferas de governo.

Os recursos para o trecho sob responsabilidade da prefeitura viriam dos cofres do município e também do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a mobilidade. A parte, já licitada, inclui obras nas avenidas Almirante Barroso e Augusto Montenegro chegando até a orla de Icoaraci, onde será implantado um terminal intermodal. O município ficou responsável também por ampliar o sistema de ônibus rápido para o trecho que vai de São Brás até o Ver-o-Peso.


CONCLUSÃO


Em entrevista ao DIÁRIO, no início do mês passado, o prefeito Duciomar Costa prometeu concluir as obras do Entroncamento a São Brás ainda na atual gestão, que vai até 31 de dezembro deste ano, quando ele deixará o cargo.

O BRT é um sistema de ônibus que trafegam sob canaletas. O projeto de Belém prevê veículos para até 250 passageiros com linhas expressas e semi-expressas. O modelo foi aplicado em capitais como Curitiba (Paraná).

O governo do Pará deve investir R$ 530 milhões para fazer o prolongamento da avenida João Paulo II (antiga Primeiro de Dezembro), do atual trecho asfaltado na passagem Mariana até o viaduto do Coqueiro (obra considerada estratégica como via alternativa para entrada e saída de Belém).

Também investirá no sistema de ônibus rápido do Entroncamento até o município de Marituba. Os recursos viriam de empréstimo junto a Agência de Cooperação Japonesa (Jica) e do governo federal por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A previsão é de que o projeto esteja concluído em 2015.

Informações: Diário do Pará

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Primeira etapa do BRT em Belém deve ser inaugurada em janeiro

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

No dia 13 de junho de 2013 as obras do BRT foram retomadas e intensificadas em Belém. Atualmente o trecho, que vai do Complexo do Entroncamento até São Brás, está com 95% de suas obras executadas, contando com 5,9 km de faixas exclusivas para ônibus em dois sentidos. As obras, em fase final, caminham em ritmo intenso para a inauguração, prevista para o próximo dia 12 de janeiro, data de celebração do aniversário de Belém, quando também o sistema já oferecerá o serviço de linhas de ônibus regulares circulando no corredor exclusivo do BRT.

O complexo do Entroncamento receberá ainda viadutos, elevados e estações de embarque de passageiros, além de pontos de ultrapassagem para os ônibus que circularão no BRT, assim como ciclovias localizadas nas laterais. O espaço contará com um sistema de iluminação pública todo em tecnologia LED.

Segundo a prefeitura de Belém, o fluxo de ônibus nas demais pistas da avenida Almirante Barroso reduzirá, assim como o tempo de viagem dos passageiros, que diminuirá em até 20 minutos. “As obras do BRT estão compostas de três etapas. Tem a etapa que é o sistema operacional, tem a etapa que traz os equipamentos, os ônibus, e tem a etapa que é a obra civil, que nós vamos entregar no aniversário de Belém”, afirma Adnaldo Oliveira, secretário de urbanismo do município.

“Essa primeira etapa que será entregue em janeiro vai disponibilizar toda a caixa do BRT, como também todos os elevados. São três elevados que nós temos no complexo do Entroncamento, que vai aliviar bastante todo aquele problema que nós tínhamos inicialmente quando tinha aquele conflito de destinos entre os veículos”, explica Adnaldo.
“Nós vamos melhorar o trânsito trazendo para a caixa do BRT todos os ônibus expressos que aqui circulam. Eles vão deixar de circular na parte da pista, fora, e vão passar para dentro, aliviando o trânsito”, diz o secretário. 
Sobre a tarifa do BRT, o secretário esclarece que o BRT terá bilhetagem eletrônica. “O BRT funciona na sua operação como um metrô, então todo esse processo automatizado vai também funcionar aqui. Você pode sair de Icoaraci e chegar no Ver-o-Peso, passando inclusive pelos terminais que vão ter futuramente na Augusto Montenegro com um único bilhete”, afirma.
“Nós vamos melhorar o trânsito trazendo para a caixa do BRT todos os ônibus expressos que aqui circulam. Eles vão deixar de circular na parte da pista, fora, e vão passar para denrtro, aliviando o trânsito”, diz o secretário. 

Sobre a tarifa do BRT, o secretário esclarece que o BRT terá bilhetagem eletrônica. “O BRT funciona na sua operação como um metrô, então todo esse processo automatizado vai também funcionar aqui. Você pode sair de Icoaraci e chegar no Ver-o-Peso, passando inclusive pelos terminais que vão ter futuramente na Augusto Montenegro com um único bilhete”, afirma. Além do bilhete único, o BRT também terá lugares para guardar bicicletas nas estações.

Para retomar o projeto do BRT, a prefeitura estabeleceu antes garantias orçamentárias e um acordo, feito com a construtora responsável, que havia iniciado as obras na gestão anterior e interrompido por falta de recursos. Também foi criado um comitê para fiscalizar a execução da obra, após um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo Prefeito Zenaldo Coutinho juntamente com o Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público do Estado (MPE) e Caixa Econômica Federal (CEF), garantindo a fiscalização das obras.

Informações: G1 PA
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Apresentação de modelo integrado encerra Fórum de Transporte no Pará

domingo, 27 de junho de 2010

Transporte público integrado para garantir a melhoria da qualidade de vida de milhões de habitantes na Região Metropolitana de Belém. Esta foi a proposta apresentada durante o encerramento do Fórum de Transporte, realizado no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, na quarta-feira (23). O novo modelo trará investimentos em soluções para o trânsito na RMB.
A sessão de encerramento contou com a participação da governadora Ana Júlia Carepa, do secretário de Estado de Projetos Estratégicos, Marcílio Monteiro, e dos prefeitos Helder Barbalho, de Ananindeua; Carlos Marió Cató, de Santa Izabel do Pará, e Bertoldo Couto, de Marituba.
Segundo o coordenador de Planejamento do Programa Ação Metrópole, arquiteto Paulo Ribeiro, o projeto realiza obras de ampliação da estrutura viária, levando em conta um planejamento adequado para a implantação de um sistema de transporte público, que integrará os seis municípios da Região Metropolitana.


Corredores - "Com a implantação do Sistema Integrado de Transporte Público da Região Metropolitana de Belém as linhas troncais poderão operar com ônibus articulados nos corredores da BR-316, Augusto Montenegro e Almirante Barroso, e nas vias do centro de Belém, que também estarão ligadas às linhas alimentadoras e aos terminais (de Marituba e Icoaraci) e às estações de integração (em Águas Lindas, Tapanã e Mangueirão)", explicou Paulo Ribeiro.
Os representantes do governo do Estado citaram obras que já estão beneficiando a população da Região Metropolitana, como o Complexo Viário Júlio Cézar Ribeiro, no bairro da Sacramenta, e aquelas que estão em andamento, como o prolongamento da Avenida Independência, a revitalização da Rodovia Arthur Bernardes, as obras de compensação do Parque Ecológico de Belém e a construção da Praça do Complexo Viário.
Antes de encerrar o Fórum, a governadora assinou o decreto de desapropriação da área de domínio da Avenida João Paulo II, trecho entre as passagens Mariano e São Jorge (próximo à Rodovia BR-316).
A área, que foi considerada de utilidade pública, abriga 160 imóveis e 68 boxes da Feira do Castanheira. O processo faz parte dos trabalhos para viabilização das obras de prolongamento da Avenida João Paulo II, que terá sua extensão ampliada em cerca de 1,3 km, até a BR-316.

Fonte: Agência Pará de Notícias
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Prefeitura promete retomar obras do BRT na capital paraense

domingo, 24 de fevereiro de 2013

A Prefeitura Municipal de Belém promoverá, na próxima quarta-feira, dia 27, a primeira reunião pública para a discussão do projeto do Bus Rapid Transit (BRT) na capital. Convocada pelo prefeito Zenaldo Coutinho, a reunião será no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, a partir das 18 horas, com previsão de duração de três horas. A prefeitura espera reunir mil pessoas no evento.

Segundo Zenaldo, a reunião servirá para ampliar a discussão com a população sobre o projeto, o que não ocorreu até agora. “É um momento importante e será um marco no que diz respeito ao projeto. Todos os que quiserem devem e podem participar”, convida Zenaldo Coutinho.

Cinco exposições serão feitas durante a reunião. A primeira será feita pela diretora do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM) do Estado, Marilena Mácola. Ela explicará o projeto Ação Metrópole e detalhará como o BRT Belém estava inserido nele antes de ser retirado sem maiores explicações pelo ex-prefeito Duciomar Costa.

Em seguida, a diretora presidente da Autarquia de Mobilidade Urbana de Belém (Amub), Maísa Tobias, vai detalhar em que fase estão as obras do BRT e apontar as falhas do projeto, inclusive as de engenharia, deixadas pela gestão anterior.

Uma delas foi a intervenção, sem planejamento, apenas na avenida Almirante Barroso e no Entrocamento, criando um estado de caos no trânsito e de insatisfação na população. Outro ponto a ser abordado será a extensão da obra até Icoaraci, ignorada pelo projeto atual. Maísa Tobias também falará sobre as mudanças que a prefeitura fará no projeto para torná-lo viável.

O terceiro a falar será o secretário municipal de Urbanismo, Eduardo Leão. A ele caberá o detalhamento dos problemas legais do BRT, que hoje enfrenta severas restrições dos Tribunais de Contas da União (TCU) e dos Municípios (TCM) e até mesmo da Caixa Econômica Federal (CEF), que devolveu os 12 projetos executivos enviados pela gestão de Duciomar Costa por inconsistência técnica. Além disso, há a questão financeira: o município foi sangrado em R$ 100 milhões por causa do BRT, dos quais apenas R$ 44 milhões foram pagos, ficando R$ 56 milhões em dívidas para a atual gestão.

Depois do secretário de Urbanismo, falará o próprio prefeito, que mostrará como, apesar dos problemas legais e técnicos, o município pretende retomar imediatamente as obras, em parceria com o governo do Estado. Da reunião deverá ser tirada, ainda, uma carta de encaminhamento do BRT, que servirá de orientação para a gestão da obra pela prefeitura. “Queremos debater esse projeto com a população e debater com transparência. A ideia maior dessa reunião é que a gente possa tomar decisões em conjunto com a sociedade, da maneira mais transparente possível”, afirma Zenaldo Coutinho.

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Governo do Pará assinou acordo que viabilizará BRT

sábado, 11 de fevereiro de 2012


O governo do Pará assinou ontem acordo para empréstimo de R$ 320 milhões para obras de mobilidade urbana que vão beneficiar toda a Região Metropolitana de Belém. O acordo firmado com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) vai garantir a construção do corredor viário entre o município de Marituba e o mercado do Ver-o-Peso, no centro de Belém. As obras terão início em 2014 com conclusão prevista para 2015. O governo estadual vai apresentar contrapartida de R$ 160 milhões.

Com a conclusão da segunda etapa do projeto Ação Metrópole, pode ser resolvido um dos mais graves problemas de trânsito entre as capitais do país, que é o estrangulamento do tráfego de veículos no acesso à cidade, no trecho que envolve a rodovia BR-316, o Entroncamento e a avenida Almirante Barroso, que faz a ligação com o centro da capital. A construção de um corredor de transportes de ônibus exclusivo vai desafogar o trânsito em todo o entorno da RMB.

O acordo foi assinado em Brasília e contou com as presenças do diretor-geral do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM), César Meira; do coordenador do projeto Ação Metrópole, Paulo Ribeiro; da coordenadora técnica do projeto, Marilena Mácola e do representante sênior da Jica no Brasil, Masayouki Eguchi.

APROVAÇÃO

O próximo passo para a viabilização do projeto é a aprovação do Ministério da Fazenda. Técnicos do MF participaram esta semana das reuniões de avaliação do documento que permite o empréstimo. Em seguida, o projeto será enviado para a Casa Civil da Presidência da República e depois para o Senado Federal, onde deverá ser analisado e votado.

Nos próximos dois meses deverão estar concluídos os editais para licitação das empresas interessadas na construção da obra. Segundo Paulo Ribeiro, as obras do Ação Metrópole devem começar em janeiro de 2014. No final de 2015, o Bus Rapid Transit (BRT) deve entrar em operação.

O BRT é um sistema de ônibus de alta capacidade, com serviço rápido, confortável, eficiente e de qualidade. Com a utilização de corredores exclusivos, o BRT apresenta o desempenho e outras características atrativas dos modernos sistemas de transporte urbano sobre trilhos a um custo muito inferior.

Apesar de o BRT ter sua origem baseada em ônibus, tem pouco em comum com os sistemas tradicionais dos coletivos. Com mais de 160 sistemas operando atualmente ou em construção, o BRT tem se tornado a melhor escolha para melhorar a mobilidade urbana em 23 países dos cinco continentes.

Na Região Metropolitana de Belém, o BRT terá capacidade para 180 passageiros por veículo. Interligando a Alça Viária ao centro de Belém, terá estações de integração ao longo do itinerário, sendo duas já definidas: em Marituba e no Conjunto Júlia Seffer.

Falando sobre o acordo assinado nesta quinta, Masayouki Eguchi disse que o governo do Japão se sente realizado com o investimento na melhoria da qualidade de vida em uma das cidades mais importantes da Amazônia, uma região de grande valor para o mundo. “A mobilidade urbana é um desafio para as grandes cidades e nós, com esse acordo, estamos promovendo isso”, ressaltou Eguchi.

Para Meira, o projeto é um dos principais compromissos do governo Simão Jatene, fazendo parte da Agenda Mínima. “O problema de mobilidade urbana na entrada de Belém já se arrasta há 20 anos e agora, com esse acordo, damos um passo importante para resolvê-lo”, afirmou Meira. “Não é apenas um projeto para o trânsito. É um projeto para melhorar a qualidade de vida das pessoas”, concluiu o diretor. 

Fonte: Agência Pará




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Em Belém, CTBel retém oito ônibus sem condição de trafegar

sexta-feira, 15 de abril de 2011

A Companhia de Transportes de Belém (CTBel) fez fiscalização contra ônibus irregulares, ontem de manhã, na avenida Almirante Barroso. Durante a inspeção, foram apreendidos oito coletivos que circulavam irregularmente e encaminhados à sede da Guarda Municipal, na rodovia do Tapanã, onde a companhia montou um parque de retenção, já que o da sede do órgão está lotado.

Os fiscais verificam a documentação, o licenciamento, equipamentos de segurança e se o prazo de rodagem dos coletivos, de no máximo dez anos, está sendo cumprido. “É o trabalho de rotina da equipe de fiscalização da CTBel”, garante o inspetor João Figueiredo. “Nós fazemos esse trabalho de surpresa nas ruas, pois nas garagens os ônibus irregulares são maquiados ou escondidos”.

Os veículos foram retidos por falta de condições de trafegabilidade e por licenciamento vencido e as três empresas a que pertencem deverão ser multadas. Os veículos com mais de dez anos são retirados do cadastro da CTBel e não podem mais operar como transporte coletivo urbano.

Fonte: Diário do Pará

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Em Belém, Licitação para obras do BRT na Av. Júlio César tem nova etapa concluída

terça-feira, 5 de setembro de 2023

A implantação da primeira etapa do sistema Bus Rapid Transit, a ser executada na avenida Júlio César, teve mais um avanço na manhã desta segunda-feira, 4, no auditório da Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão (Segep).

A Comissão Permanente de Licitação (CPL), da Coordenação Geral de Licitação (CGL) da Prefeitura de Belém, procedeu à abertura dos envelopes com as propostas de preços apresentadas pelas empresas no dia 14 de julho, referente ao processo licitatório do Bus Rapid Transit Júlio César, na modalidade concorrência pública.

Das três propostas concorrentes, duas foram classificadas. O consórcio TP-BRT Centenário, composto pelas empresas Terraplena Ltda. e Paulitec Construções Ltda., apresentou o valor de R$ 136,5 milhões. Já o consórcio BRT Centenário, formado pela DP Barros Pavimentação e Construção Ltda. e Arvek Técnica e Construções Ltda., propôs o montante de R$ 137,8 milhões.

Pelo edital, lançado no dia 13 de junho, deverão ser executadas obras civis na Avenida Júlio César, incluindo terraplenagem, pavimentação, drenagem, sinalização, paisagismo, obras de artes especiais, estações de passageiros e obras de reurbanização.

Agora caberá à comissão técnica da Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb) analisar se as propostas estão de acordo com os termos do edital para, então, anunciar o vencedor.

A previsão de conclusão desse processo é de 15 dias, segundo o diretor da Assessoria Técnica da Seurb, Alcides Moreira Neto, que junto com o engenheiro civil e assessor Jorge Vaz Filho, acompanhou a abertura das propostas de preços. 

Depois de concluída essa etapa, os concorrentes têm 5 dias úteis de prazo para apresentação de recurso à decisão, se acharem necessário. Caso um dos consórcios use desse direito, o outro tem mais 5 dias úteis para contra-argumentação. A finalização do processo está prevista para o início de outubro de 2023.


Com relação ao gerenciamento, supervisão e apoio técnico às obras do Bus Rapid Transit Centenário, o consórcio TPF-Encibra venceu a licitação concluída em 26 de julho deste ano.

A importância do empreendimento para a modernização do sistema viário de Belém é reforçada pelo prefeito Edmilson Rodrigues.

"Trata-se de uma grande obra que beneficiará a cidade e a população com mais mobilidade, paisagismo, urbanismo e estruturas de acessibilidade para pedestres e ciclistas; uma obra completa e muito bem planejada de urbanização, que dotará Belém de um sistema viário muito mais eficiente e moderno", afirma o prefeito.

Via é principal acesso ao aeroporto de Belém

Uma das mais importantes de Belém, a Av. Julio César, com 4,85 quilômetros de extensão, liga a Av. Almirante Barroso, a principal via de acesso à cidade, no bairro do Marco, ao Aeroporto Internacional Júlio César Ribeiro, em Val-de-Cães.

Na via também estão localizadas as sedes de importantes órgãos públicos, como o Comando Aéreo Regional da Aeronáutica, a Superintendência da Policia Federal, e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

À margem da avenida, na área do antigo Aeroporto Tenente-Brigadeiro-do-Ar Protásio Lopes de Oliveira, no bairro Sacramenta, já está sendo construído o Parque da Cidade, obra do governo do Estado.

O espaço irá servir também para eventos da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30), que será realizada na capital paraense em novembro de 2025.

Informações: Agência Belém
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Governo destrava BRT Metropolitano e obra deve ser entregue em 2024

domingo, 29 de outubro de 2023

No ano que vem, o Pará assistirá ao capítulo final de uma novela de 33 anos: a construção do BRT Metropolitano. Por incrível que pareça, o convênio para os estudos que resultariam nesse BRT foi assinado no começo da década de 1990. Mas só a partir de 2019 é que ele começou a sair do papel. A estimativa é que entre em operação, em fase experimental, no começo do ano que vem, e que mude a cara e o cotidiano da BR 316, a única via de entrada e saída da capital.

Se tudo der certo, os quilométricos e diários engarrafamentos da BR serão coisa do passado, assim como os ônibus sempre lotados, além do longo tempo das viagens entre os municípios da Região Metropolitana de Belém (RMB). A humanização do transporte trará mais qualidade de vida aos 2,5 milhões de habitantes da região, ou quase um terço da população paraense. É o maior e mais importante projeto de transporte público da RMB, dos últimos 100 anos. Ou, provavelmente, de todos os tempos.

A bem da verdade, o BRT Metropolitano já deveria estar pronto desde o ano passado. No entanto, a pandemia de covid-19 impediu que fosse finalizado em tempo recorde, como queria o governador. Mesmo assim, já são visíveis as transformações da BR, que também está sendo reestruturada, para deixar de ser uma rodovia urbana e se transformar em uma avenida. Enormes tubulações de aço vão substituindo as antigas, para melhorar a vazão da água das chuvas e acabar com os vários pontos de alagamento daquela via.

Grandes passarelas de metal e concreto vão substituindo as antigas, para que também os cidadãos mais vulneráveis (idosos, grávidas, deficientes físicos) possam utilizá-las, assim como os ciclistas. É muito mais segurança para as milhares de pessoas que precisam cruzar a BR. Uma providência simples, mas que tende a salvar centenas de vidas. Até porque aliada a campanhas educativas do governo, para estimular o uso das passarelas.

Ao todo, o BRT Metropolitano terá 10,7 km de extensão, entre a saída de Belém e o município de Marituba. Mas a utilização de faixas exclusivas para ônibus normais, que também farão parte do sistema, permitirá levar passageiros até Ver-o-Peso, no centro da capital. O BRT e a nova BR são executados pelo Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM).

Os recursos financeiros são do Governo do Estado e da JICA, a Agência de Cooperação Internacional do Japão. Além de drenagem, a nova BR ganhará calçadas, ciclovias, nova iluminação, arborização. Já as obras do BRT incluem pistas de concreto com canaletas, para a circulação exclusiva de seus ônibus; 13 estações de passageiros, 13 passarelas, um viaduto de quatro pétalas, no km 7 da BR, já entregue; dois terminais de integração, nos municípios de Ananindeua e Marituba, já em fase de acabamento; túneis para o acesso de seus ônibus a esses terminais; e um Centro de Controle Operacional (CCO), na rodovia Augusto Montenegro.

‘CORAÇÃO DO BRT’

Também quase concluído, o CCO será o coração do BRT. Lá, com o auxílio de computadores, telões e outros equipamentos, os técnicos saberão, em tempo real, tudo o que se passar nesses ônibus e em cada pedacinho dessa teia de transportes. É que o BRT não se resumirá ao chamado “tronco central”, da pista de concreto e canaletas, bem visível ao longo da BR.

O Centro de Controle Operacional (CCO), em Belém, vai centralizar toda a operação do sistema integrado de transporte do BRT Metropolitano
Ele também abrangerá as chamadas linhas de ônibus “alimentadoras”, que trarão passageiros dos bairros de Ananindeua e Marituba. No CCO, será possível saber, imediatamente, se um ônibus quebrou, se houve algum acidente que está atravancando o tráfego. Assim, os técnicos poderão agir rápido, para manter o fluxo normal desses ônibus. Todos as estações de passageiros, terminais de integração e corredores do BRT contarão com câmeras de segurança, conectadas ao CCO e ao SIOP (Sistema Integrado de Operações Policiais).

Segundo documentos apresentados pelo NGTM, em uma audiência pública de março deste ano, o BRT poderá transportar 187 mil passageiros por dia, nos dias úteis. Isso significa 935 mil passageiros por semana, apenas de segunda à sexta, ou 3,740 milhões por mês, 44,880 milhões por ano. A expectativa é que ele reduza a menos da metade o tempo das viagens entre os municípios metropolitanos: se hoje alguém gasta até 5 horas para ir e voltar de Benevides ao Ver-o-Peso, por exemplo, isso cairá para apenas 2 horas. E tudo em ônibus confortáveis e seguros, com ar condicionado, wifi, GPS, câmeras de segurança. Além disso, também não haverá burocracia: todo o trajeto poderá ser feito com uma única passagem, que poderá ser comprada nos ônibus “alimentadores”, nos terminais de integração e nas estações de passageiros ao longo do trajeto.

Mas quem preferir, poderá validar cartões de passagens nessas estações ou até pela internet. As estações, assim como os ônibus e terminais de integração, serão seguras, confortáveis e acessíveis a idosos e portadores de deficiências. Além disso, animaizinhos de estimação, com até 10 quilos, também poderão viajar nesses ônibus.

Obras avançadas e 256 ônibus a caminho

No último mês de junho, as obras do BRT Metropolitano foram aceleradas, para aproveitar o verão, e hoje contam com mais de 30 frentes de trabalho. Já foram entregues à população quatro novas passarelas, das 13 previstas. Com 52 metros de extensão e apenas 600 ou 700 metros de distância entre elas, todas possuem, além de escadas, rampas para deficientes e ciclistas e, também, de acesso às estações do BRT. Segundo o NGTM, a previsão é que todas estejam prontas até o final do próximo mês de janeiro.

Outra obra importante é o viaduto de quatro pétalas do km 7 da BR. Junto com a nova avenida Ananin, ele ajudou a interligar a BR aos bairros da Cidade Nova e Guajará, agilizando o trânsito. O viaduto também facilitará o acesso dos ônibus “alimentadores” ao terminal de integração de Ananindeua.

Ele será um espaço amplo e confortável, com ar condicionado, elevadores, banheiros, bilheteria, lanchonete, Estação Cidadania, estacionamentos e bicicletários cobertos, para que os viajantes possam deixar seus veículos em segurança, enquanto viajam de BRT.

Só em Ananindeua, diz o NGTM, serão 10 linhas “alimentadoras”, que circularão pelos bairros. Já em Marituba, serão 12 dessas linhas, o que permitirá atender também a população do município de Benevides. Haverá linhas Expressas, que irão dos terminais de integração de Marituba e de Ananindeua até o terminal de São Brás, parando apenas ali e no Entroncamento. Outra linha, a “Parador”, que também sairá desses terminais, irá parando nas estações de passageiros da BR e da Almirante Barroso.

Já do terminal de São Brás sairão duas linhas, que irão até o centro de Belém. Uma seguirá pela Governador José Malcher até o Ver-o-Peso, retornando pela avenida Gentil Bittencourt. A outra seguirá pela avenida Conselheiro Furtado até a Praça da Bandeira, voltando pela rua dos Mundurucus. Em todos os casos, tudo será feito com a compra de apenas uma passagem. Ou seja: um morador de Marituba poderá adquirir o bilhete no ônibus “alimentador” de seu bairro, ou no terminal de integração, e ir até São Brás e daí até o centro de Belém, sem pagar mais nada.

Segundo o NGTM, todas as obras estão bastante avançadas e o projeto já entrou na fase de “operação do sistema”. Nela, o governo vai adquirir 256 ônibus para o sistema do BRT e a licitação já se encontra em andamento.

CRONOLOGIA

O BRT (Bus Rapid Transit, ou ônibus rápido) é um sistema de transporte de massa criado em 1974 pelo arquiteto e então prefeito de Curitiba (PR), Jaime Lerner. De lá, espalhou-se por várias grandes cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Distrito Federal, por exemplo. Também se espalhou por vários países, como Estados Unidos, França, Itália, China. E hoje já pode ser encontrado em mais de 200 cidades do mundo. Entre elas, Los Angeles, Nova York, Londres e Paris.

No Pará, são dois sistemas de BRTs, um administrado pela Prefeitura de Belém, outro, o Metropolitano, pelo Governo do Estado. Mas ambos já formaram, no papel, um todo integrado e, no futuro, devem voltar a se integrar. É que todos fazem parte do projeto Ação Metrópole, que foi negociado pelo Governo do Estado, junto à Jica, ainda em 1991, para reorganizar o trânsito da RMB.

Mas o Ação Metrópole, que era dividido em três fases, enfrentou um atropelo por 20 anos. Resultado: a sua primeira fase só começou a ser executada entre 2006 e 2010, durante a administração da ex-governadora Ana Júlia Carepa, do PT. Em 2011, com Simão Jatene (PSDB), o Ação Metrópole voltou a emperrar. E o BRT Metropolitano, cuja construção poderia ter iniciado em 2012 ou 2013, só começou de fato em 2019, com a posse do governador Helder Barbalho (MDB).

Além do BRT Metropolitano, o Ação Metrópole inclui os elevados “Gunnar Vingren” e “Daniel Berg”; o prolongamento das avenidas Independência e João Paulo II, a recuperação da Rodovia Arthur Bernardes. O BRT Metropolitano, ou Sistema Integrado de Transporte da RMB (SIT), ainda será ampliado, em uma próxima etapa, a partir de Marituba.

Informações: Diário do Pará

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