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BRT Rio terá mudanças operacionais em suas linhas a partir desta quarta-feira

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Nesta quarta-feira (01/07), o BRT Rio dará início a algumas mudanças operacionais em suas linhas de ônibus, visando a readequação à demanda de passageiros, que deve aumentar devido à 3ª fase da flexibilização das medidas restritivas, que começa na quinta (02/07).

Entre as alterações, começará a operar em caráter experimental a linha 51A, que fará o trajeto entre a Vila Militar e o Terminal Alvorada, no corredor Transolímpica. Ela vai funcionar nos dias úteis, com intervalos a cada 20 minutos durante todo o dia. Além disso, haverá a oficialização da linha 22 – Alvorada x Jardim Oceânico (Parador). Já a 25A funcionará nos finais de semana entre Mato Alto e Alvorada. Também será retomada a linha 20, que será um serviço expresso entre o Terminal Santa Cruz e a estação Salvador Allende, no corredor Transoeste.
 
Outro ponto importante das mudanças tem como objetivo fortalecer a transferência nas estações, como acontece nos meios de transporte em todo o mundo. Sendo assim, o terminal Alvorada assume o papel de principal conector do sistema BRT, por seu tamanho e capacidade de operação.

O BRT Rio chegou a ter uma redução de 75% dos passageiros no período de isolamento social, mas este índice vem caindo gradativamente e agora a redução é de 58% em relação ao último dia antes das medidas restritivas.

Confira as mudanças no BRT Rio que começam nesta quarta-feira (01/07):

Linha em caráter experimental: 51A – Vila Militar x Alvorada (Parador). Circulará nos dias úteis das 04h10 às 00h;

Linha oficializada: 22 – Alvorada x Jardim Oceânico (Parador). Além da circulação diária, das 04h às 00h, passará a funcionar nos finais de semana;

Linhas alteradas: 25A – Mato Alto x Alvorada (Parador). Circulará apenas aos sábados e domingos, das 04h10 às 23h;

Linha 38 – Terminal Alvorada x Fundão – via Galeão (Parador). Funcionará das 04h às 00h aos domingos;
Linha retomada: 20 – Santa Cruz x Salvador Allende (Expresso). Funcionará nos dias úteis, das 04h20 às 8h10 e das 16h45 às 18h45;

Linha substituída: 42A – Galeão x Madureira (Parador). Aos sábados, o trajeto será feito pela 42E – Santa Efigênia x Galeão (Parador).

Informações: Diário do Rio
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Com nova linha Penha-Madureira, BRT Transcarioca avança para chegar aos 320 mil passageiros por dia

domingo, 14 de setembro de 2014

Mais 12 estações do BRT Transcarioca começaram a funcionar neste sábado na Zona Norte, com a inauguração da nova linha paradora Penha - Madureira. Inaugurado em junho, o corredor de ônibus já transporta 142 mil passageiros por dia e deve chegar ao fim do ano com um movimento diário de 320 mil pessoas, segundo estimativa da prefeitura. 

Com o novo serviço, o Transcarioca, que vai da Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador, passará a atender aos bairros de Vaz Lobo, Irajá, Vila Kosmos, Vila da Penha, Penha Circular e Penha, além do lado norte de Madureira, próximo ao Mercadão. 

Também no sábado, começará a operar a linha expressa da Penha ao Terminal Alvorada, com nove paradas. Esta linha substituirá a expressa, de Vicente de Carvalho à Barra, que funciona atualmente. 

As saídas para a nova linha paradora serão a cada sete minutos e o serviço funcionará 24 horas por dia. Já a linha expressa terá intervalos de 10 minutos, com funcionamento de 5h às 23h. 

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, as mudanças marcam o início da terceira e última etapa do plano de implantação do corredor Transcarioca, previsto para meados de setembro, como antecipou reportagem do DIA . Está prevista ainda para este ano a abertura do serviço parador do Aeroporto do Galeão à Penha (que passa por 10 estações). Com esta futura rota, serão abertas as últimas seis estações do corredor (Ibapina, Olaria, Cardoso de Moraes, Santa Luzia, Maré e Fundão), completando as 47 paradas ao longo de 39 quilômetros da via. 

A linha paradora Penha - Madureira vai passar pelas estações da Penha, Pastor José Santos, Guaporé, Praça do Carmo, Pedro Taques, Vila Kosmos, Vicente de Carvalho (onde há integração com o metrô), Marambaia, Vaz Lobo, Vila Queiroz, Otaviano, Mercadão e Madureira/Manaceia. 

Já a linha expressa terá em seu trajeto as seguintes estações: Terminal Alvorada, Rio 2, Santa Efigênia, Taquara, Tanque, Praça Seca, Madureira-Manaceia (integração com o trem), Vicente de Carvalho (integração com o metrô) e Penha. A secretaria informou que as mudanças com as novas linhas serão divulgadas por meio de folhetos explicativos nas estações e nos principais pontos do BRT.

Obra da Transoceânica é licitada em Niterói 
Enquanto o Transcarioca inaugura mais 12 estações, do outro lado da Baía de Guanabara, em Niterói, outro corredor, a Transoceânica, que ligará os bairros de Engenho do Mato e Charitas, começa a sair do papel. 

Foi realizada nesta quarta-feira a licitação para a construção da via expressa, com corredor de ônibus incluído, e o consórcio vencedor foi o Constram-Carioca TransOceânica, formado pelas empresas Constram e Carioca Engenharia Christiani-Nielsen. 

A proposta do vencedor, que ainda precisa ser homologada, é de fazer a obra pelo valor estimado de R$ 310 milhões. Segundo o projeto, serão construídos 9,3 quilômetros de via, incluindo o Túnel Charitas-Cafubá, sem cobrança de pedágio, e 13 estações de BRT para embarque e desembarque de passageiros. O prazo previsto para a execução da obras é de 24 meses.

São Gonçalo inicia estudos para implantar seu BRT 
O sétimo corredor BRT da Região Metropolitana do Rio começa ser estudado. O prefeito de São Gonçalo, Neilton Mulimos, assinou, na terça-feira, convênio com a Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 9 milhões, para elaborar projeto de BRT no município, além de ciclovias.

No município do Rio, são dois corredores em operação (Transoeste e Transcarioca), um em construção (Transolímpica) e um com a licitação para a construção suspensa, que é o Transbrasil. Além do Transoceânica, em Niterói, licitado ontem, há ainda o projeto de BRT na Baixada, passando ao longo da Via Light, em Nova Iguaçu. O sistema BRT foi criado em Curitiba, no Paraná, e ganhou projeção internacional ao ser implantado em Bogotá, na Colômbia.

Por Paulo Maurício Costa
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BRT Transoeste vai perder um terço das estações entre Santa Cruz e Campo Grande

sexta-feira, 31 de maio de 2019

As 22 estações, entre os terminais de Santa Cruz e Campo Grande, que estão desativadas há um ano, só voltarão a funcionar depois de reformadas pela futura concessionária do serviço — cuja escolha está longe de acontecer. Além disso, o projeto do interventor instituído pela prefeitura, Luiz Alfredo Salomão, prevê que esse trecho volte sem ônibus articulados, apenas com abrigo nos pontos de parada e com embarque mediante nova validação do cartão Riocard. Na prática, o corredor BRT Transoeste passa a ter oficialmente 43 estações, um terço a menos do que as 65 originais.
Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo

— As estações serão abertas, sem catracas. Terá só um teto para proteger as pessoas da chuva e do sol. E as linhas alimentadoras vão rodar por ali na faixa exclusiva. O passageiro entrará no ônibus comum e validará o cartão no veículo — afirma Salomão, defendendo que a região não tem demanda para ônibus articulados do BRT.

No entanto, até que isso aconteça, a Prefeitura do Rio ainda vai licitar um estudo para saber quais intervenções serão necessárias no corredor. Só depois, fará a escolha da nova empresa para operar todo o sistema BRT, que terá, como contrapartida das empresas, realizar as obras apontadas pelo estudo. Além dos problemas das 22 estações, o corredor sofre com um trecho de seis paradas entre o Pingo D’água e a Ilha de Guaratiba por conta do solo inadequado que causa danos ao asfalto.

— É impossível resolver esse problema do asfalto. A gente faz uma maquiagem. Por isso, o estudo precisa ser feito. Ele vai indicar qual seria a melhor solução: se é trocar o solo ou criar uma estrutura que suporte ou trocar o trajeto — diz Salomão.

Ainda não há data para a escolha da empresa que vai operar o sistema BRT. Salomão espera realizar a licitação ainda em 2019, mas admite dificuldades. Além disso, as empresas de ônibus que realizavam o serviço até este ano, quando a prefeitura decretou uma intervenção no sistema, prometem entrar na Justiça contra a medida.

O EXTRA mostrou ontem que a prefeitura decidiu desmontar as 22 estações do BRT entre os terminais de Santa Cruz e Campo Grande. Segundo o interventor Salomão, a decisão foi tomada por conta dos constantes roubos das estruturas.

— Até a nova licitação ser feita, é impossível restaurar essas estações. Aquilo ali custou entre R$ 600 e R$ 800 milhões para ser feito. Até piso de granito levaram.

Empresas questionam licitação

As empresas de ônibus que operavam o serviço questionam a legalidade de uma licitação para escolher novas firmas que passariam a atuar nos três corredores do BRT que já existem (Transoeste, Transbrasil e Transolímpica) e também na Transbrasil, que ainda não foi inaugurada. O consórcio operacional do BRT afirma que há um contrato vigente desde 2010 que dura até 2032 e entrará com reclamação na Justiça caso ele seja rompido.

“Apostar nessa solução, além de gerar insegurança jurídica, é protelar a resolução de problemas, colaborando para o sucateamento do modal. E vale lembrar que licitar um sistema que opera sob contrato legal e formal vai gerar indenizações de alto valor. E essa conta será paga pela população”, ameaçou o grupo, em nota.

Salomão alega que o contrato é ilegal porque foi celebrado sem licitação. As empresas foram escolhidas, alega ele, para operar os ônibus regulares e o BRT é um sistema completamente diferente.

Em nota, as empresas que operavam o BRT criticaram os 120 dias de intervenção sob o comando de Salomão.

“Agora, quatro meses depois de estar à frente da gestão do BRT, a Comissão de Intervenção não conseguiu sequer apresentar à sociedade um diagnóstico transparente ou um planejamento sério sobre o que precisa ser feito para garantir um transporte mais eficiente e útil aos usuários”, afirmam.

Sobre as 22 estações fechadas, as empresas afirmaram: “É lamentável que a intervenção tenha optado pela solução mais fácil ao iniciar o desmonte das estações e ignorado sua obrigação legal em garantir segurança para os passageiros. A prefeitura jogou todo o dinheiro investido nas estações no ralo. Era esperada a atuação da Guarda Municipal para fiscalizar, aplicar multas e, principalmente, intensificar o trabalho de conscientização junto aos passageiros”.

Informações: Extra Globo

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BRT é alternativa para diminuir a lentidão do trânsito .

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Sistema criado no Brasil em 1974 é exemplo de sucesso em todo o mundo. Rio de Janeiro se inspira em modelo do ABC paulista, que tem índices de aprovação equivalentes aos do metrô
Na discussão do planejamento das cidades para a Copa do Mundo de 2014, os projetos de mobilidade urbana são os que vêm ganhando mais atenção. Não somente pela necessidade de transportar de forma rápida e confortável os turistas, mas também pelo legado que deixarão para as respectivas populações. De acordo com pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela CNT/Ibope, 42% dos brasileiros usam o transporte coletivo para ir e voltar da escola ou local de trabalho. Nas cidades médias e grandes, 32% da população levam mais de uma hora por dia nesse trajeto. A pesquisa revela, ainda, que nas capitais a falta de conforto e o longo tempo de locomoção são as principais razões apontadas pela população para não utilizar o transporte público.
Um exemplo que tem se mostrado eficiente e promete ser uma importante alternativa aos tradicionais meios de locomoção é o sistema de corredor de ônibus BRT (do inglês Bus Rapid Transport), que opera fisicamente segregado do trânsito comum. Esse modal, criado no Brasil em 1974, está sendo projetado para diversas capitais que sediarão a Copa do Mundo, como Manaus, Fortaleza, Recife e Porto Alegre. Somente no Rio de Janeiro, que também será sede dos Jogos Olímpicos em 2016, quatro grandes corredores BRT serão construídos - com os nomes de TransOeste, TransCarioca, TransOlímpica e TransBrasil -, somando 155 km de vias exclusivas para ônibus.
Na Grande São Paulo, o Corredor ABD, da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), operado pela Metra, é um exemplo de BRT bem sucedido. Com 33km de extensão, o corredor liga as zonas Leste (São Mateus) e Sul (Jabaquara) de São Paulo passando, ainda, pelas cidades de Santo André, Mauá, São Bernardo do Campo e Diadema, no ABC. “Nosso corredor vem, há anos, dividindo com o Metrô a liderança na preferência dos usuários e isso é uma prova de que a solução para o transporte público já existe”, comenta o diretor da Metra, Carlos Alberto Sigliano.
O corredor paulista foi um dos locais visitados pelo secretário municipal de Transportes do Rio de Janeiro, Alexandre Sansão, responsável pela implantação dos corredores que promoverão uma ampla reformulação das formas de locomoção da população carioca, estimularão a racionalização do atual sistema de ônibus e darão maior agilidade aos deslocamentos das pessoas. "O corredor ABD impressiona pela eficiência conseguida, com simplicidade e foco na qualidade do serviço prestado ao usuário", disse o secretário.
Além de garantir maiores velocidades de operação para os ônibus, que não precisam disputar espaço com outros veículos, os corredores BRT trazem outras vantagens que encurtam o tempo de viagem dos usuários. Entre elas estão o embarque e desembarque mais rápidos, em função das plataformas serem feitas no mesmo nível do piso do ônibus; o pagamento da passagem antes do embarque, que reduz o tempo de parada; e áreas de ultrapassagem que evitam filas de ônibus nos pontos. A utilização de veículos mais modernos, maiores e mais confortáveis também é uma característica dos BRTs que traria mais usuários para o sistema.

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Investimentos em Transporte Público no Rio vão chegar a R$12,5 Bilhões nos próximos 6 anos

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, disse nesta segunda-feira que o Rio precisa correr contra o tempo para deixar a cidade e o estado pronto para as Olimpíadas de 2016. Durante o seminário "Rio Cidade Sede - Infraestrutura, desafios e oportunidades" promovido pelo GLOBO nesta segunda-feira no Hotel Marriot, em Copacabana, o governador afirmou que o estado precisa fazer 30 anos em seis. Já o ministro das Cidades, Márcio Fortes, previu queos investimentos previstos para a realização da Copa e das Olimpíadas na cidade poderão chegar a R$ 16 bilhões.
- Temos o desafio de fazer em seis anos o equivalente a mais de 30 anos de desenvolvimento. Estamos em busca do tempo perdido, isso exige disciplina fiscal e esforço - destacou o governador.
Márcio Fortes informou que dos R$ 16 bilhões previstos, R$ 12,5 bilhões seriam destinados a transportes e R$ 3,5 bilhões a projetos de saneamento.
" Estamos discutindo parcerias, em uma relação nunca vista antes entre a União, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes "

- Tudo já está na mesa e, estar na mesa, significa vontade de fazer. Estamos discutindo parcerias, em uma relação nunca vista antes entre a União, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes - afirmou o ministro.
Fortes disse que as negociações já estão ocorrendo e que há diversos casos de parcerias e liberações de recursos que estão sendo liberados. O ministro lembrou, ainda, que na área de transportes uma das principais questões é a intermodalidade dos meios e a efetivação de melhorias no transporte:
- Não adianta ter um metrô, um trem, um ônibus ótimo se ele não for efetivo, se o intervalo entre eles for de 10 minutos. Precisamos de efetividade para convencer a população a deixar os carros em casa.
O subsecretario municipal de Transportes, Rômulo Orrico, destacou os investimentos que o Rio já vem fazendo em função dos grandes eventos dos próximos anos. Ele citou a reorganização do sistema de ônibus, em que 47 operadores foram substituídos por quatro, num recente processo de licitação de linhas, e também a adoção do bilhete único. Orrico destacou ainda o sistema de ônibus BRT que o Rio ganhará até as Olimpíadas de 2016.
- Costumo dizer que BRT são ônibus trabalhando que nem metrô, articulados, largos, com maior conforto e maior velocidade - disse o subsecretário, afirmando que o Rio terá os BRTs TransCarioca, TransOeste, TransOlímpica e Avenida Brasil.
- Essa infraestrutura nos cria um novo desafio: a melhor mobilidade. Precisamos no Rio de Janeiro de um choque de eficiência para evitar que as camadas de maior poder aquisitivo deixem o transporte público e corram para o automóvel e que as camadas de menor poder aquisitivo busquem as motocicletas - explicou.

Fonte: O Globo
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Primeira linha do Transcarioca terá intervalos de 5 minutos

domingo, 1 de junho de 2014

O ônibus do BRT Transcarioca levou 35 minutos do Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, até a Estação Tanque, em Jacarepaguá. Os 15 quilômetros do corredor exclusivo serão abertos à população a partir de segunda-feira. Por causa dos engarrafamentos, coletivos convencionais chegam a demorar mais de uma hora e meia para fazer o mesmo trajeto, segundo análise da Secretaria Municipal de Transportes.
Foto:  Fernando Souza / Agência O Dia
O serviço será oferecido inicialmente das 10h às 15h. Dezesseis veículos articulados com capacidade para 180 passageiros (60 sentados) farão o itinerário parador, e o tempo médio de espera nas plataformas será de cinco minutos. Na viagem, que serviu como teste e contou com a presença do prefeito Eduardo Paes, não houve paradas. Fato que pode prolongar a duração do trajeto em cerca de dez minutos, levando-se em consideração um tempo de 30 segundos destinado ao embarque e desembarque de passageiros nas 19 estações. 

No trajeto da Barra ao Tanque foi possível observar bicicletas e pedestres circulando na faixa exclusiva destinada ao ônibus BRT, apesar da sinalização. Os flagrantes preocuparam Paes, que disse ser este um dos motivos para não colocar toda a frota para funcionar já na segunda-feira.

“As obras estarão todas concluídas até segunda. Mas um serviço como este não pode começar a operar totalmente de uma hora para outra. Tem que se fazer por etapas. A população dos bairros beneficiados pelo Transcarioca tem que se conscientizar. Nós colocamos cercas ao longo do trajeto para ninguém atravessar fora da faixa. Para ser atropelada pelo ônibus BRT, a vítima tem que estar com muita vontade”, afirmou o prefeito. Ao longo do trajeto, num curto trecho, próximo ao condomínio Rio 2, não havia o cercado. 

Secretário Municipal de Transportes, Alexandre Sansão destacou o trabalho de prevenção realizado. “Além da sinalização convencional, com placas, estamos usando faixas para alertar as pessoas sobre o perigo. Também estamos com um efetivo ampliado de guardas municipais e agentes de trânsito nos 39 quilômetros do Transcarioca.” 

Ao longo do trajeto foi possível observar que operários ainda trabalhavam nas obras da passarela da Estação Aeroporto de Jacarepaguá, na Avenida Ayrton Senna, na Barra, mas Sansão disse esperar que a construção seja finalizada até domingo.

‘Tiro faixas de circulação dos carros’

Ao ultrapassar carros presos no já tradicional engarrafamento das avenidas Ayrton Senna, Salvador Allende e da Estrada dos Bandeirantes, o prefeito Eduardo Paes afirmou que o objetivo é que o carioca deixe cada vez mais o automóvel na garagem. “Tem motorista que fica p. da vida comigo porque eu tiro faixas para circulação dos carros e as transformo em corredores expressos para ônibus. Mas é isso mesmo. Quem anda pelo Rio tem que saber que o transporte público vai ser cada vez mais priorizado”, disse. 

Já o secretário de Transportes, Alexandre Sansão, informou que mais de 1,5 milhão de pessoas devem ser beneficiadas com os BRTs até 2016. “Com o Transcarioca, o Transoeste, o Transolímpica e o Transbrasil, teremos um número crescente de passageiros nos BRTs. Nossa meta é que 60% das pessoas usem o transporte de alta capacidade, que inclui também os trens e o metrô”, revela. 

“O investimento em ônibus articulados e na segurança dos passageiros é uma preocupação. Estamos com um convênio com a Polícia Militar. Os agentes vão reforçar o patrulhamento nas estações dos BRTs. No Transcarioca, assim como no Transoeste, os ônibus vêm equipados com um botão de alarme que, acionado pelo motorista, emite um alerta diretamente para o Centro de Controle Operacional, no Terminal Alvorada”, disse o presidente da Rio Ônibus, Lélis Teixeira.

Extensão do BRT na Ilha ainda não tem prazo 
O prefeito Eduardo Paes disse ontem que já foi aprovado o projeto básico para fazer a extensão do Transcarioca até o sub-bairro da Portuguesa, na Ilha do Governador, um pedido dos moradores da região. “Mas eu ainda não sei quando as obras vão começar. Deixa alguma coisa para o próximo prefeito”, despistou. 

Até lá, os moradores da Ilha terão direito a pegar um ônibus a mais com o Bilhete Único Carioca. Ou seja, quem iniciar a viagem no bairro poderá pegar um coletivo convencional, o ônibus alimentador e o BRT, pagando apenas uma tarifa, de R$ 3. 

O desenvolvimento imobiliário e comercial ao longo do trajeto do Transcarioca também foi destacado por Paes. “Quando que você imaginou ver um centro empresarial desse tamanho sendo construído na Taquara?”, indagou o prefeito a jornalistas, ao passar por um empreendimento novo na área. O corredor BRT cortará 14 bairros das zonas Norte e Oeste. O serviço semidireto do Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador, até o Terminal Alvorada, na Barra, será aberto à população na quarta-feira e funcionará de 5h às 23h.

Por Paulo Cappelli
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Rio de Janeiro ganhará mais duas obras de mobilidade urbana

sexta-feira, 23 de março de 2012

O governo federal e a Prefeitura do Rio irão investir quase R$ 2,5 bilhões na ampliação da infraestrutura viária do Rio de Janeiro nos próximos anos: R$ 1,12 bilhão da União, através de recursos do PAC da Mobilidade Urbana, e R$ 171 milhões do município para construção da Transbrasil, corredor expresso de ônibus articulado, o chamado Bus Rapid Transit (BRT) da Avenida Brasil; e R$ 1,1 bilhão (R$ 500 milhões da União e o restante viabilizado por meio de PPPs (Parcerias Público-Privadas) para a implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos(VLT) no centro da cidade.

O anúncio dos investimentos em mobilidade urbana na cidade que se prepara para receber a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 foi feito, nesta quarta-feira (21/03), pela presidenta Dilma Rousseff e pelo prefeito Eduardo Paes, durante visita às obras da Transcarioca, em Madureira, na Zona Norte do Rio. O governador Sérgio Cabral prestigiou o evento, realizado no Largo de Campinho, Zona Norte do Rio.

A presidenta considerou que os grandes eventos programados para o Rio de Janeiro serão uma grande oportunidade para o povo brasileiro de mostrar o País ao mundo. Mas, para ela, mais relevantes serão os legados deixados à população.

- Para fazer os BRTs, que estão mudando a realidade do Rio, é necessário um esforço muito grande de todos os níveis de governo. Só o governo federal está investindo nessas BRSts cerca de R$ 4,2 bilhões. O importante é que estamos conseguindo fazer uma integração de modais e não apenas uma obra de transporte, transformando o cotidiano do Rio no que se refere à convivência das pessoas, através de um tempo menor de deslocamento do trabalho para casa e vice-versa, sobrando mais tempo para o lazer - disse a presidenta.

O governador afirmou que a parceria com os governos federal e municipal permite um grande avanço no setor de transportes públicos, como a construção das BRTs, a renovação da frota de trens do metrô e da Supervia e a ampliação do metrô, como as linhas 3 e 4, facilitando o ir e vir da população, mas, também na área de segurança, outro fator de tranquilidade para os cariocas. Ele garantiu que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) chegarão, a partir do segundo semestre, à região de Madureira.

- Vamos avançar para outras áreas do Rio e para outras cidades da Região Metropolitana, depois de consolidar o processo de pacificação na Rocinha, Vidigal e nos complexos do Alemão e da Penha, que vão receber a partir de março suas UPPs. Mas, sempre seguindo o planejamento feito pela Secretaria de Segurança - adiantou Cabral.

A Transcarioca é um corredor expresso que vai ligar a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional Tom Jobim. A via expressa vai reduzir o tempo de deslocamento entre a Zona Oeste, onde ocorrerá grande parte das competições olímpicas, e o aeroporto, beneficiando de imediato a comunidade olímpica e por extensão os cariocas. A expectativa é que o tempo do trajeto seja reduzido em até 60%, o que vai beneficiar cerca de 400 mil pessoas todos os dias.

Com 41 quilômetros de extensão, a via cruzará bairros como Madureira,Vicente de Carvalho e Penha, depois de cortar toda a região de Jacarepaguá. A linha exclusiva por onde vão passar ônibus articulados – com capacidade para pelo menos 160 passageiros cada um – inaugura um novo conceito de transporte público na cidade, integrando também metrô, trens, terminais rodoviários e ciclovias. Serão construídas 46 estações BRT (Bus Rapid Transit), quatro mergulhões, dez viadutos e nove pontes, duas estaiadas, uma na Barra e outra sobre a Baía de Guanabara.

A Transbrasil vai ser implantada ao longo da Avenida Brasil, ligando o Aeroporto Santos Dumont a Deodoro. O corredor terá 32 quilômetros, com quatro terminais, 28 estações e 15 passarelas. A expectativa é beneficiar 900 mil passageiros por dia. A previsão é de que as obras durem 36 meses.

Além da Transbrasil e da Transcarioca, está em andamento no Rio a implantação de outros dois BRTs: Transoeste, que vai da Barra a Campo Grande e entra em operação ainda neste semestre, e a Transolímpica, ligando Barra a Deodoro e está em licitação. Segundo o prefeito, o maior legado das Olimpíadas para a cidade será o sistema de transportes, com investimentos tanto do Estado como da prefeitura.

- Vai saltar de 18% para 63%, em 2015, o volume de pessoas que utilizarão meios de transportes de alta capacidade, por conta das melhorias no sistema. É um grande avanço para a melhoria da qualidade de vida da população - concluiu Eduardo Paes.

Já o VLT do centro, que faz parte do projeto Porto Maravilha, ligará toda a região central do Rio através de seis linhas e 42 estações em 26 quilômetros de vias, integrando a Rodoviária Novo Rio, o Santos Dumont e as estações de metrô, trens e barcas.

Fonte: diariodemocratico.com.br

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Rio de Janeiro pode ganhar mais 10 BRTs até 2018

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Além dos BRTs Transcarioca e Transoeste, já em operação, e do Transolímpica e Transbrasil, com inaugurações previstas para 2015 e 2016, a Região Metropolitana do Rio deve ter mais dez corredores exclusivos de ônibus articulados até 2018. Entre os projetos, preparados em conjunto pela Fetranspor e a Câmara Metropolitana de Integração Governamental, vinculada ao governo do estado, um dos mais polêmicos é o que prevê a implantação de um BRT na Ponte Rio-Niterói.
Foto:  André Mourão / Agência O Dia
A proposta, que ainda é dúvida, enfrenta resistência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Há previsão de quatro BRTs na Baixada, quatro no Leste Fluminense e um no recém-inaugurado Arco Metropolitano, de Duque de Caxias a Itaguaí. 

Os projetos, que visam a desafogar o trânsito em várias vias expressas e promover uma maior integração entre as cidades da Região Metropolitana, foram citados pela diretora de Mobilidade Urbana da Fetranspor, Richele Cabral, durante a 4ª Conferência Cidades Verdes, que reuniu, na semana passada, intelectuais, políticos e ativistas ligados à preservação do meio ambiente e à mobilidade urbana, na Firjan. 

“O que nós temos pensado para o futuro do estado é uma malha completa. Caso todos esses estudos saiam do papel, mais de 60% da população da Região Metropolitana estarão se locomovendo com transporte de massa em quatro anos”, afirmou Richele, ainda guardando segredo sobre as localizações, os orçamentos e qualquer detalhamento das obras. 

O gerente de Mobilidade da Fetranspor, Guilherme Wilson, contou que as informações completas dos empreendimentos serão apresentadas nesta semana durante o 16º Etransport, um dos maiores eventos do setor de transportes do país, que ocorrer entre quarta e sexta-feira no Riocentro.

Transbaixada

Entre os dez BRTs em estudo, três já eram conhecidos e vêm sendo reivindicados: o Transbaixada, que, em seu primeiro trecho, vai ligar a Rodovia Washington Luís à Via Dutra ao longo do Rio Sarapuí, prometida no primeiro mandato do ex-governador Sérgio Cabral; o Transoceânica, que prevê a integração de ônibus, bicicletas e estação hidroviária para reduzir o tempo de percurso entre a Zona Sul de Niterói e a Região Oceânica, além de dar acesso às barcas; e o corredor expresso de São Gonçalo, que ligará os bairros Santa Izabel e Gradim, cruzando todo o município. O único com obras em andamento é o Transoceânica, que deve ficar pronto em 2016. 

Estariam ainda na lista a instalação de corredores exclusivos de ônibus ao longo das rodovias RJ-104 (Rio-Manilha) e RJ-106 (Amaral Peixoto), no Leste Fluminense. Contatado pelo DIA para dar mais esclarecimentos, o coordenador da Câmara Metropolitana, Vicente Loureiro, não foi localizado.

Agência reguladora tenta impedir a obra na Ponte 
A ANTT descartou a hipótese de um BRT na Ponte Rio-Niterói, por onde passam 160 mil veículos por dia. Recentemente, a Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Rio solicitou à agência reguladora que incluísse o projeto na licitação da concessionária que administrará a via nos próximos 30 anos. 
O contrato com o Grupo CCR, atual administradora, vence em junho. Foi cogitada a implantação de linha de metrô na Ponte. Técnicos da ANTT avaliaram que, além de extrapolar o investimento previsto, o projeto comprometeria a fluidez do trânsito, já que tiraria uma das quatro pistas e até o acostamento. Em abril, o então secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, sugeriu a construção de baia externa para o metrô. Segundo o subsecretário de Transportes, Delmo Pinheiro, o elevado foi construído com viabilidade para o projeto.

Ar ficará mais puro com menos 800 ônibus na rua 
Caso se tornem realidade, não é só o trânsito que os novos BRTs vão aliviar: a qualidade do ar será favorecida, como destacou a diretora de Mobilidade da Fetranspor, Richele Cabral. Segundo ela, estudos de impactos ambientais feitos pela federação projetaram reduções significativas da emissão de poluentes na atmosfera quando todos os corredores, somados às faixas de BRT e BRS já existentes e ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Centro, estiverem concluídos.

Análises estimam que, até 2018, investimentos em transportes proporcionarão queda de 7% de monóxido de carbono, 20% de gases hidrocarbonetos, 7,5% de NOX, 22% de material particulado e 5% de gás carbônico. “Com o BRT aumentou-se a velocidade do sistema, reduz a frota em 800 ônibus e o tempo de congestionamento, caindo consumo de combustível e emissão de poluentes”, disse.

Por GUSTAVO RIBEIRO
Informações: O Dia

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Prefeitura do Rio realiza a primeira viagem do BRT Transbrasil de Deodoro até o Terminal Intermodal Gentileza

domingo, 31 de março de 2024

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e a secretária Municipal de Transportes, Maína Celidônio, fizeram neste sábado (30/03) a primeira viagem do BRT Transbrasil, da linha 60, que liga o Terminal Deodoro, na Zona Oeste, ao Terminal Intermodal Gentileza, na Zona Portuária. A viagem começou pontualmente às 10h e iniciou a nova operação do corredor, com paradas em todas as estações e calha de segregação.

– Nós temos todas essas linhas integradas, uma rede de transporte da cidade, somando ao metrô, ao trem, aos ônibus normais. Isso muda a mobilidade da cidade e traz prioridade para o transporte público de qualidade. A população vai ver que, com a qualidade do BRT, vai valer a pena migrar, sair do carro e pegar o BRT com conforto e segurança, ônibus novos, e chegar cedo ao trabalho. – disse o prefeito Eduardo Paes.

A partir deste fim de semana, os articulados param diariamente em todas as estações, das 10h às 15h.

– Com o início desta operação entre os terminais Deodoro e Gentileza, agora realmente todos os corredores do BRT foram conectados. Isso vai trazer muito mais opções de mobilidade para a cidade. Para nós é um momento histórico. – afirmou Maína Celidonio, secretária municipal de Transportes.

– Demos início a uma nova fase na vida dos carioca. Entregamos as obras em fevereiro e gradualmente a Transbrasil está se tornando realidade para o morador do Rio de Janeiro. – disse Jessick Trairi, secretária de Infraestrutura.

– Em breve vamos estar com a Transbrasil plena, com todos os serviços e funcionando de 4h até meia-noite. – falou a diretora-presidente da MOBI-Rio, Claudia Secin

Começou a valer o novo sistema de controle integrado da Avenida Brasil, que permitirá reduzir os congestionamentos na via e o número de acidentes. O prefeito alertou que as primeiras viagens do corredor fazem parte de uma operação assistida, para analisar o funcionamento e a fazer mudanças, caso sejam necessárias.

– Pedimos ao cidadão muito cuidado, a maior causa de engarrafamento na Avenida Brasil não é estrangulamento por excesso de veículos, é por causa de acidentes. Então, muito cuidado com a velocidade nesse período. – pediu o Eduardo Paes.

O corredor expresso Transbrasil tem 26 quilômetros de extensão, 17 estações, atravessa 18 bairros e tem previsão de transportar 250 mil pessoas por dia até 2030. Este é o quarto corredor de BRT implantado na cidade, ampliando o sistema de transporte de alta capacidade, que já opera com os corredores Transoeste, Transcarioca e Transolímpica.

● Operação da calha segregada do BRT na Avenida Brasil

Delimitação da faixa da esquerda da seletiva, exclusiva para os BRTs, por meio de segregadores. A faixa da direita da seletiva poderá ser utilizada por ônibus, veículos de serviço e táxis. Funcionará todos os dias da semana. Os veículos que transitarem na faixa ou via de trânsito exclusivo serão multados, salvo casos de força maior e com autorização do poder público. De acordo com o Art. 184 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro), estarão cometendo uma infração gravíssima, com multa no valor de R$ 293,47.

● Linhas de BRT que irão circular na Transbrasil

Linha 60 (Terminal Gentileza x Terminal Deodoro – parador)
Horário: todos os dias, das 10h às 15h
Locais de embarque e desembarque: Terminal Gentileza, estações INTO, Vasco da Gama, Benfica, Fiocruz, Hospital de Bonsucesso, Baixa do Sapateiro, Rubens Vaz, Piscinão de Ramos, Marinha Mercante, Lobo Júnior, Mercado São Sebastião, Cidade Alta, Vigário Geral, Irajá, Fazenda Botafogo, Jardim Guadalupe, Guadalupe e Terminal Deodoro.

Linha 80 (Terminal Gentileza x Penha – parador)
Horário: todos os dias, das 10h às 15h
Locais de embarque e desembarque: Terminal Gentileza, estações INTO, Vasco da Gama, Benfica, Fiocruz, Hospital de Bonsucesso, Baixa do Sapateiro, Santa Luzia, Cardoso de Moraes, Olaria, Ibiapina e Penha.

Linha 90 (Terminal Gentileza x Fundão – parador)
Horário: todos os dias, das 10h às 15h
Locais de embarque e desembarque: Terminal Gentileza, estações INTO, Vasco da Gama, Benfica, Fiocruz, Hospital de Bonsucesso, Baixa do Sapateiro, Maré e Terminal Fundão.

Serviço executivo Terminal Gentileza x Galeão – sem paradas
Horário: todos os dias, das 6h à meia-noite

● Terminal Gentileza recebe mais cinco linhas de ônibus municipais (passa a ser o ponto final de 15 linhas de ônibus urbanos municipais)

167 – Terminal Gentileza – Urca
Itinerário: Cinelândia, Glória, Praia do Flamengo, Praia de Botafogo, UFRJ (Praia Vermelha), UNIRIO, Bondinho do Pão de Açúcar.

165 – Terminal Gentileza – Cosme Velho
Itinerário: Leopoldina, Cidade Nova, Túnel Santa Bárbara, Laranjeiras, Trem do Corcovado.

161 – Terminal Gentileza – Ipanema
Itinerário: Leopoldina, Túnel Rebouças, Lagoa, Parque da Catacumba, Jardim de Alah, Praça Nossa Senhora da Paz.

163 – Terminal Gentileza – Copacabana
Itinerário: Leopoldina, Túnel Rebouças, Humaitá, Cemitério São João Batista, Túnel Velho, Metrô Siqueira Campos.

SP265 – Marechal Hermes – Terminal Gentileza
Itinerário: Estação de Marechal Hermes, Largo do Sapê, Estrada do Portela, Madureira, Cascadura, Pilares, Cachambi, Del Castilho, Jacarezinho, Benfica, Largo da Cancela, Feira de São Cristóvão.

Linhas que já funcionavam no terminal:

Linha 104 (São Conrado – Terminal Gentileza)
Linha 133 (Largo do Machado – Terminal Gentileza)
Linha 301 (Terminal Gentileza – Barra da Tijuca)
Linha 302 (Terminal Gentileza – Terminal Alvorada)
Linha 353 (Terminal Gentileza – Gardênia Azul)
Linha 108 (Terminal Gentileza – Jardim de Alah)
Linha 110 (Terminal Gentileza – Jardim de Alah)
Linha 112 (Terminal Gentileza – Alto da Gávea)
Linha 606 (Terminal Gentileza – Engenho de Dentro)
Linha SV 606 (Terminal Gentileza – Engenho de Dentro) 

Informações: Prefeitura do Rio

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Rio de Janeiro: Conheça o Ligeirão, a nova opção de transporte para o carioca

sábado, 12 de maio de 2012

Em breve o carioca vai poder usufruir de um novo sistema de transporte. O Ligeirão vai fazer com que o usuário de transporte público ganhe duas horas a mais no dia graças à diminuição do tempo de deslocamento pela cidade. Serão, ao todo, quatro corredores expressos: Transoeste, Transcarioca, Transbrasil e Transolímpica.

Os ônibus do BRT, o Ligeirão, farão paradas apenas em estações específicas. Pode parecer simples, mas é uma grande mudança. Para que o sistema corra segregado do resto do trânsito e tenha as estações à sua disposição, um novo modelo de ônibus vai circular pelas ruas do Rio de Janeiro. “Esse carro é automático, possui seis velocidades e consegue colocar a 6ª marcha com 40km/h. Isso significa uma viagem segura e econômica”, conta Aldeir Lopes Pereira, gerente operacional do Consórcio Santa Cruz, um dos que vai operar o sistema.

Com 18,3m de extensão e capacidade para transportar 160 passageiros, o Ligeirão conta com um sistema de câmeras internas para total controle do que acontece no carro. Uma delas está logo acima do motorista e é bastante importante. “Ela auxilia nas manobras de marcha à ré e também nas laterais quando há algum obstáculo”, explica Aldeir. Como é comum em aviões, o Ligeirão tem portas de emergência, independentes das portas usuais. “Quando o veículo enguiça, ela é usada para o desembarque dos clientes”, continua.

Isto porque há uma grande diferença para o ônibus comum. No BRT, o embarque é feito pelo lado esquerdo do carro, o mesmo do motorista. “E elas só abrem se as do lado direito, de emergência, estiverem fechadas”, esclarece Aldeir. Embora as portas de emergência sejam rigorosamente iguais às dos outros ônibus, as de embarque e desembarque são mais altas. “Aqui nós temos uma altura de 90cm, então impossibilita o embarque e desembarque fora das estações”, afirma.

Para Aldeir, todas essas diferenças são exatamente o que vai garantir o sucesso do Ligeirão. “O BRT vai ser muito importante para a população de modo geral. Você vai ter uma viagem rápida, segura e barata. Isso é importante”, encerra Aldeir.

Fonte: Cidade Olimpica

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Prefeitura do Rio promete construir mais 150 km de ciclovias

sexta-feira, 3 de maio de 2013

A prefeitura do Rio de Janeiro prometeu na quinta-feira que irá construir mais 150 quilômetros de ciclovias na cidade até 2016. A cidade, que já tem a maior malha cicloviária do País - cerca de 300 quilômetros -, deve ganhar faixas exclusivas para ciclistas em bairros cujo acesso de bicicleta ainda é perigoso, como Centro, Laranjeiras e a maior parte da Grande Tijuca. 

Ainda neste ano, devem ser concluídos 30 quilômetros, 40 em 2014, 50 em 2015 e 30 em 2016. As obras devem custar, ao todo, R$ 98,65 milhões, segundo o jornal O Globo.

"Fizemos 150 quilômetros de ciclovias. Vamos criar mais 150. Onde fazemos obras, sempre que possível, construímos ciclovias", disse o prefeito Eduardo Paes, citando a avenida Rio Branco, no centro. O objetivo do projeto é que as ciclovias se transformem em alimentadoras do transporte coletivo, levando aos BRTs Transcarioca, Transoeste e Transolímpica, além das linhas do metrô e dos ramais de trem. 

A prefeitura também deve aumentar o número de bicicletários para mais de 960 em toda a capital fluminense. Também devem ser instaladas novas estações do BikeRio, serviço de aluguel de bicicletas semelhante aos existentes em outras cidades do País. Atualmente, há 60 estações com 600 bicicletas, que devem ser ampliadas para 350 estações com 3.500 bicicletas.

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Cidade de Los Angeles copia corredor de ônibus brasileiro para diminuir engarrafamentos

terça-feira, 8 de maio de 2012

Considerada a capital mundial do automóvel, com uma frota de mais de 13 milhões de veículos, a Região Metropolitana de Los Angeles, na Califórnia, comeca a apostar em outras alternativas para desviar dos engarrafamentos que marcam a principal cidade da costa oeste dos Estados Unidos. Inspirada em Curitiba, a Agência Metropolitana de Transportes (Metro) lançou em 2005 um corredor exclusivo para onibus articulados: a Orange Line, que serve a 27 mil passageiros por dia ao longo de 22.9 quilômetros. Parece pouco para uma área que concentra 17,8 milhões de habitantes. E é. Entretanto, essa marca era aguardada somente para 15 anos depois, em 2020. De início, eram esperados só 8 mil.

O sucesso da linha, que liga North Hollywood a Valley Glen, em Los Angeles, fez com que a Metro investisse na ampliação do sistema, com mais 6,4 quilometros a serem inaugurados em junho. A expectativa é que o sistema receba até 10 mil usuários a mais por dia. De acordo com o gerente-executivo de projetos da Metro, Hitesh Patel, os custos mais baratos foram cruciais para a escolha do corredor, em vez de uma nova linha de metrô
— Alem do sucesso obtido por Curitiba, optamos por este projeto pelo fato de ser mais barato e rapido mesmo em relação aos bondes modernos. Uma milha (1,6 quilômetro) construída custa só US$ 2,2 milhões — diz Patel.

Com a ampliação, a Orange Line ganhará mais quatro estações, somando 18. Para construir a linha, foram derrubados estabelecimentos comerciais que estavam no meio do percurso — tal como no Rio, onde a Transoeste (corredor que ligará a Barra da Tijuca aos bairros da Santa Cruz e Campo Grande) exigiu a desapropriação de imóveis. A população local tambem reclamou na época, porque ficaria impedida de atravessar a rua em diversos trechos. Hoje, o cenario é o oposto. Um plebisicto aprovou o aumento de impostos para bancar a construção de novas linhas de transporte, entre elas, BRTs.
— Derrubamos alguns pontos comerciais, mas revitalizamos aquelas areas. Havia moradores que reclamaram porque não poderiam mais atravessar a rua por causa do corredor, mas a aprovação é grande. Fizemos um plebiscito e a população nos autorizou a aumentar 0.5% da taxa de vendas (uma espécie de ISS, atualmente em 15%) para esses projetos. Esperamos juntar US$ 40 bilhoes em 30 anos, e antecipar parte desse dinheiro em pouco tempo para iniciar os projetos — conta o gerente-executivo da Metro, antecipando a possibilidade de, no futuro, uma linha de metrô ser construida sobre a calha da Orange Line.

Aprovação popular nas ruas
Nas ruas, a Orange parece contar com a aprovação dos usuários.
— O servico é rápido e barato. Se eu tivesse um carro, com certeza oprtaria pelos ônibus para trajetos mais curtos e para ir a universidade ou a casa da minha mae — conta o estudante Matt Voylies.
— Além de ser barato, eu me sinto mais seguro viajando nestes ônibus — diz o desempregado mexicano Luis Aguilar.
O mexicano Aguillar representa outra faceta do projeto. Em todas as estações, existem instruções bilíngues, em inglês e espanhol, tal a quantidade de imigrantes hispânicos em toda a Califórnia. Para comprar os bilhetes, a Metro criou, em 2008, o TAP (Transit Access Pass), passe vendido e recarregado somente em máquinas nas estações, que são abertas, ao contrario das brasileiras e mexicanas. O bilhete unitário custa US$ 1,50. Há também passes mensais e diários, que permitem integração sem limites com os demais meios de transporte. Todas as tarifas são subsidiadas pelo governo.

Venda de bilhetes só nas estações
Na Orange Line, é proibido comprar a passagem com o motorista. Assim, o usuário tem que adquirir o cartão de embarque. Detalhe: ninguém checa se o passageiro realmente o passou no validador. De acordo com a Metro, a taxa de evasão, ou seja, de caloteiros, é de 1%. Um placar luminoso informa os intervalos de parada, que tambem são transmitidos por torpedos de telefone celular e pela internet.

Em outra semelhança com o Rio, Los Angeles também tem a sua integração informal com as bicicletas. Os ciclistas podem amarrar as magrelas na estação e seguir viagem. Todo o percurso corre paralelo a 12,8 quilômetros de novas ciclovias. Para incentivar a troca dos carros pelo transporte publico, existem estacionamentos gratuitos para os motoristas. Tudo para reduzir a frota nas ruas e a poluição. Ainda assim, os californianos preferem seus automóveis.

Atualmente, todas as linhas de ônibus da Grande Los Angeles transportam 1,2 milhão de pessoas. As duas de metrô carregam 350 mil passageiros - praticamente a metade de seu congênere carioca. Juntos, representam cerca de 10% do total que não troca seu carro particular por nada. A explicação para isso está na geografia do lugar. Plana e espalhada, Los Angeles não tem uma densidade populacional concentrada. Como resultado disso, os moradores têm que se deslocar por grandes distancias para chegar a sues destinos.
— A cidade é espalhada e os trajetos, longos demais. Os pontos de descida do metrô também são distantes. Por isso, é dificil convencer as pessoas a largarem seus carros — reconhece o porta-voz da Metro, Dave Sotero.

O incentivo ao transporte de bicicleta acompanha a Orange Line. Literalmente. Todos os veículos são equipados com suportes para carregar três magrelas na parte dianteira. O ciclista só tem o trabalho de prendê-las ali e embarcar. Para eles, existem ainda 12,8 quilômetros de ciclovias paralelas ao corredor, além de sete estacionamentos gratuitos.
A Orange Line também está integrada à linha vermelha do metrô. A Metro, no entanto, admite que, no futuro, a Orange Line pode dar lugar a uma linha de bondes modernos.
— No futuro, podemos usá-la para bondes, pois já temos 95%, 98% de toda a estrutura feita — conta Patel.

Tecnologia a serviço da fluidez
Em Los Angeles, sensores instalados nos ônibus emitem ondas para os sinais de forma que, a 300 metros de sua chegada, a luz verde se acende e mantém a viagem adiante, sem parar para que a frequência não seja prejudicada. Ao mesmo tempo, um sinalizador vertical se acende e reforça a informação de caminho livre para os coletivos, que param somente nos pontos e em cruzamentos importantes.
— Cada veículo tem um transponder (aparelho também usado na aviação, que informa a sua posição por emissão de sinais de rádio), que controlam os sinais de trânsito e os tornam verdes, liberando a passagem do ônibus. Isso melhora a velocidade — diz Hitesh Patel.

Na via, placas de trânsito lembram aos desavisados sobre a sua exclusividade para a Orange Line. Sensores instalados na lataria dianteira direita semelhantes a bigodes de gato avisam e guiam o motorista em relação à distância para o meio-fio. A tecnologia de segurança também está nas estações, fazendo companhia às máquinas para venda e recarga de bilhetes, e a bordo. Ônibus e paradas têm câmeras de vigilância.

Los Angeles tambem se vale de outras estratégias para reduzir os congestionamentos. As autoestradas têm seis faixas em cada sentido, mas todas tiveram uma delas transformada em seletiva, a exemplo do que se vê na Avenida Brasil. A diferença é que a Silver Line (outra linha de onibus articulados, mas sem exclusividade) tem liberdade para circular por ali, bem como carros de passeio com mais de três passageiros — devidamente checados por câmeras espalhadas pela freeway.

Além disso, a Metro tem a pretensão de expandir o metrô por 145 quilômetros, num projeto de US$ 5,6 bilhões em regiões onde haja grande densidade populacional. Nos subúrbios, a preferência será por BRTs e veículos leves sobre trilhos, como os bondes.

Marketing para atrair passageiros
Para atrair mais usuários, a agência metropolitana tem realizado campanhas de marketing com enfase na comparação com o metrô, na cor laranja que dá nome à linha e na palavra "mais", prometendo beneficios adicionais aos passageiros. Vale até lembrar a criação de frentes de emprego em tempos de desaquecimento economico na terra do Tio Sam.
— O BRT pode ser sim uma boa solução para as cidades. Não existe uma modelo perfeito, mas sim de acordo com as necessidades de cada lugar, como vemos na Cidade do México e em Los Angeles, que têm modelos diferentes. A grande questão é como atrair o passageiro do automóvel de Los Angeles. Aqui, temo um caso interessante porque o sucesso da Orange Line se sustentou num bom marketing, o de dizer que se trata de um ônibus com cara de metrô — conta Luis Antônio Lindau, diretor-presidente da Embarq Brasil, ONG sediada em Washington voltada para estudos e projetos de mobilidade urbana.

No Rio de Janeiro, a Embarq Brasil tem atuado gratuitamente como consultora da prefeitura para a preparação dos corredores TransOeste, TransCarioca, TransOlímpica e TransBrasil. O primeiro deles, o TransOeste (que ligará a Barra da Tijuca aos bairros de Santa Cruz e Campo Grande) terá sua obra inaugurada no próximo dia 21.
— O Rio leva vantagem sobre a Cidade do México porque o seu corredor permite ultrapassagens nas estações, sem perda de tempo em caso de um veículo parado à frente. Mas é preciso uma boa estrategia para evitar que a velocidade média não caia no trecho que será compartilhado por carros (na Estrada da Pedra, por exemplo, nos cerca de quatro quilômetros em que os ligeirões dividirão o mesmo espaço com outros automóveis), embora não veja esse risco.

Para aprimorar os corredores cariocas, a Embarq Brasil analisou os aspectos de segurançaa viária dos projetos atuais para o TransOeste e o TransCarioca, e propôs algumas mudanças.
— Sugerimos que o tempo de travessia das pistas fosse maior para que o passageiro possa chegar às estações sem pressa no TransOeste. Da mesma forma, propusemos a alteração de alguns retornos na Avenida das Américas, que ficavam em cima de pontos como centros comerciais e poderiam gerar retenção de tráfego por causa do acesso a esses lugares — conta a engenheira de transportes Marta Obelheiro.



Fonte: Extra.Globo


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