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Motoristas de ônibus de Goiânia terão cursos de requalificação profissional

sábado, 17 de setembro de 2011

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) vai investir R$ 4 milhões em cursos de requalificação para os motoristas do transporte coletivo de Goiânia, de acordo com o  promotor de Justiça Érico de Pina Cabral.  "Os cursos para melhorar a eficiência do transporte iniciam em outubro", diz o promotor.

Segundo o representante das empresas de ônibus, o fator de acidente com culpabilidade do motorista, é em média 14 por um milhão de km rodados. A meta da RMTC é baixar para no máximo 10.

Fiscais
A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), anunciou nesta quinta-feira (15), que vai completar o quadro de fiscais, com a convocação e treinamento dos concursados, até o final de 2011. Segundo o presidente da CMTC José Carlos Xavier, há um quadro previsto de 43 fiscais. “Estamos fazendo esforços para que esse quadro seja mantido", afirma.

Mortes
Em julho de 2011, dois acidentes fatais no embarque e desembarque de passageiros, levaram o Ministério Público Estadual a exigir melhorias no transporte coletivo de Goiânia. O garoto Gabriel Henrique Ferreira, de 7 anos, foi arrastado na plataforma do Terminal Vera Cruz, segundo testemunhas, por que o motorista abriu a porta antes de parar o ônibus. A criança morreu dias depois no hospital. Outro acidente tirou a vida da diarista Maria Zulmira, de 57 anos. Ela estava no terminal Garavelo, quando ia subir no ônibus se desequilibrou, caiu e acabou sendo atropelada.


Fonte: G1.com.br

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Serviço Ponto a Ponto mostra tráfego em 10 vias de Goiânia em tempo real.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Para tentar minimizar o problema do trânsito no horário de rush em Goiânia a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) criou o serviço chamado “Ponto a Ponto”. O sistema monitora, em tempo real, 10 corredores de ônibus e 75 quilômetros de vias da Grande Goiânia.

Na página da RMTC na internet é possível verificar se o trânsito está rápido, moderado ou lento. Os ônibus foram equipados com um aparelho que transmite os dados via satélite. Ao utilizar o serviço o usuário fica sabendo a velocidade média específica de um corredor ou trecho nos sentidos centro-bairro e bairro-centro para ônibus e carros e o tempo estipulado para esse percurso.

Vias monitoradas
Os corredores monitorados pelo Ponto a Ponto são os da Avenida 24 de Outubro, Avenida 85/ Terminal Veiga Jardim, Avenida Araguaia, Avenida Independência, Avenida Mutirão/Castelo Branco, Avenida Paranaíba, Avenida T-63, Avenida T-7/Terminal Bandeiras, Avenida T-9/Terminal Garavelo, Avenida Tocantins.

Mesmo sendo útil para a sociedade, a maioria dos passageiros ainda não sabe do serviço. “Não tenho ideia do que seja”, confessa a passageira Sueli Macedo. O gestor de projetos da RMTC, Maurício Coelho, explica como funciona o projeto: “A gente está utilizando de informações que a gente já tinha a partir do controle dos veículos. Eles são monitorados via sistema GPS e enviam informações em tempo real para nossa central de controle”.

O novo sistema de monitoramento vai permitir também que motoristas e passageiros de carros particulares verifiquem o melhor trajeto pela cidade. Outros até conhecem o serviço, mas ainda não usaram. “Eu ainda não tive acesso, mas já ouvi falar. eu vou tentar usar, com certeza”, diz o piloto João Carlos Rocha.

Maurício explica que o motorista pode ser beneficiado também recebendo informações pelo Twitter: “Existe a opção do site, mas quando a pessoa está dirigindo não é recomendado que esteja navegando. O passageiro que estiver com ele pode acessar o Twitter. Nós temos jornalistas que estão acessando a todo momento e postando Twitts com informações relevantes sobre o transporte”.

Além disso, além do Twitter, o motorista pode receber as informações pelo serviço de SMS do celular: “Ele continua funcionando e está em crescente utilização, basta você enviar um torpedo para o número 49214 com o número do ponto e a linha que você recebe informação”, esclarece Maurício.

Veja como usar o serviço
Na página principal da RMTC é possível acessar a via de seu interesse para saber como está o trânsito. O usuário terá acesso a três níveis de informações: geral, por corredor e trecho. Ao clicar na via de sua preferência, as informações sobre o tráfego podem ser encontradas no mapa, que destaca o movimento da via seguindo uma legenda de cores.

Quando verde, significa que a velocidade média do trecho é acima de 25km/h/, por tanto considerada rápida. Já quando está azul, quer dizer que a velocidade média está, naquele momento, acima de 15 e até 25km/h, portanto é considerada moderada. A cor vermelha indica que o tráfego na via está lento, com velocidade média de até 15km/h. Se o trecho aparecer na cor cinza, significa que o serviço está indisponível. Estas são as informações gerais.

Para saber a velocidade média para veículo particular e ônibus basta clicar na figura do carro ou do ônibus, que ficam no canto superior esquerdo da tela. Uma nova página vai se abrir e o usuário poderá ter acesso às mesmas informações citadas acima, só que direcionadas para transporte coletivo ou particular, conforme sua preferência.

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Citybus em Goiânia deixam usuários insatisfeitos com o serviço

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Os usuários do transporte coletivo, que haviam aderido ao Citybus, em Goiânia, estão insatisfeitos com o serviço. Segundo eles, além das linhas não atenderem nos principais locais, está difícil encontrar os bilhetes para o embarque.

O cartão e o bilhete de um dia deixaram de ser oferecidos desde a véspera do Natal. O bilhete, no valor de R$ 6, dava direito ao usuário de fazer quantas viagens quisesse nos micro-ônibus do Citybus e ainda fazer duas integrações com linha de ônibus convencionais em até duas horas.

Mas com a passagem em falta no mercado o usuário que prefere andar no micro-ônibus tem duas opções: pagar em dinheiro ou com o sit pass normal no valor de R$ 5. Mas as alternativas não agradam os usuários do Citybus. “Infelizmente vou ter que entrar num financiamento de um veículo sem querer”, diz a administradora Anna Karina Brito.

A assessoria de imprensa do Sindicato de Empresas do Transporte Coletivo Urbano e Passageiros (Setransp), informou que o bilhete Citybus de um dia e o cartão Citybus foram interrompidos por causa da baixa procura.

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo da Grande Goiânia (RMTC) disse que não irá se pronunciar sobre, segundo ela, especulações de que o Citybus seria desativado. A RMTC informou apenas que o serviço não será interrompido.

O micro-ônibus entrou em circulação em 2009 com a proposta de oferecer um transporte mais rápido e confortável. De lá para cá, houve uma redução no número de usuários passando de 145 mil, em setembro de 2009 (cinco meses depois de sua implantação) para os 105 mil atuais.

Fonte: G1 Goiás


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Goiânia: Motoristas de ônibus receberão treinamento para evitar acidentes

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Motoristas de ônibus em Goiânia receberão aulas de qualificação a partir do próximo de novembro. Depois de cobrança do Ministério Público, a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo, RMTC, fará os cursos com todos os 2.552 motoristas da grande Goiânia.

De acordo com o promotor Érico de Pina, a grande quantidade de acidentes envolvendo veículos do transporte público é o que motivou o processo de qualificação dos funcionários.

“O Ministério Público quer que as empresas passem os motoristas por um plano de requalificação pra que eles reaprendam normas de segurança e qualidade para evitar o número de acidentes que já ocorreram este anos. Está faltando orientação para os motoristas e as empresas não têm feito esta orientação. A RMTC nos apresentou um projeto em que serão ministradas muitas horas de aula para todos os 2.552 motoristas que operam o transporte de Goiânia”, disse.

O curso que será ministrado pela RMTC aos motoristas segue um roteiro com três passos. Em primeiro lugar a situação atual será analisada, depois, serão explicados quais são os fatores de risco que podem causar acidentes. Em último lugar é implantado um programa chamado Transporte Consciente – Vida Segura.

O promotor Érico de Pina destaca que a efetivação do curso de maneira permanente deve aumentar a segurança dos usuários do transporte coletivo em Goiânia.

“Esse curso, de forma permanente, dá novas orientações de segurança e qualidade e vai melhorar a segurança do consumidor nos terminais. Porque hoje o motorista recebe lá umas regras, como economizar combustível, mas as normas de segurança como não fechar a porta com o ônibus em movimento, estacionar o ônibus adequadamente no ponto, fazer a verificação pelo retrovisor das condições de segurança pra colocar o veículo em movimento, não frear bruscamente, tratar o consumidor com cortesia, além da implantação de câmeras de filmagem dentro do veículo”, afirmou o promotor.

Os cursos serão ministrados aos motoristas da grande Goiânia durante 16 meses, a partir do próximo mês de novembro. Ao todo, serão investidos quase quatro milhões de reais para os treinamentos.


Fonte: Portal 730

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Em Goiânia, Número de passageiros de ônibus diminuiram nos ultimos 10 anos

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A po­pu­la­ção da re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na de Go­i­a­nia cresceu 20% nos úl­ti­mos 10 anos, mas o nú­me­ro de usu­á­rios do tran­spor­te pú­bli­co te­ve de­crés­ci­mo de 6% no mes­mo pe­rí­o­do. Em 2000, se­gun­do da­dos da Re­de Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (RMTC), os ôni­bus re­ce­bi­am por ano 220 mi­lhões de pas­sa­gei­ros, en­quan­to que em 2010 es­se nú­me­ro caiu pa­ra 205 mi­lhões. A in­va­são de ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res nas ru­as – ho­je Go­i­â­nia pos­sui pou­co me­nos de um mi­lhão (982.309) de ve­í­cu­los – pro­pi­ciou a di­mi­nu­i­ção de pas­sa­gei­ros que op­ta­ram por se li­vrar das su­per­lo­ta­ções. 

Com a quan­ti­da­de de pas­sa­gei­ros pra­ti­ca­men­te em declínio e a po­pu­la­ção cres­cen­do pro­gres­si­va­men­te, a re­a­li­da­de tra­vou determinados pon­tos do trân­si­to da ca­pi­tal. 

Po­rém, a al­ter­na­ti­va pa­ra mai­o­ria ain­da é en­ca­rar as di­fi­cul­da­des de um trans­­por­te pú­bli­co lo­ta­do, len­to, sem ho­rá­rios fi­xos e que ago­ra en­fren­ta o trân­si­to con­ges­ti­o­na­do de­vi­do o gran­de nú­me­ro de ve­í­cu­los cir­cu­lan­do. Um es­tu­do di­vul­ga­do on­tem pe­lo Ins­ti­tu­to de Pes­qui­sa Eco­nô­mi­ca Apli­ca­da (Ipea) des­ta­cou que a es­co­lha dos pas­sa­gei­ros acon­te­ce prin­ci­pal­men­te pe­lo fa­to de o tran­spor­te pú­bli­co ser o mais ba­ra­to. No en­tan­to, a pas­sa­gem de ôni­bus na ca­pi­tal que já cus­ta R$ 2,25, po­de pas­sar pa­ra R$ 2,50 ainda este mês. 

Os grá­fi­cos da pes­qui­sa tam­bém de­mons­tram que 22,5% da po­pu­la­ção de Go­i­â­nia uti­li­zam car­ro, 7,02% pos­su­em mo­to­ci­cle­ta, 3,48% pre­fe­rem pe­da­lar bi­ci­cle­ta e ou­tros 6,89% se des­lo­cam a pé. Já nas ci­da­des que fa­zem par­te da re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na – Trin­da­de, Go­i­a­ni­ra, San­to An­tô­nio de Go­i­ás, Ne­ró­po­lis, Go­i­a­ná­po­lis, Se­na­dor Ca­ne­do, Apa­re­ci­da de Go­i­â­nia, Hi­drô­lan­dia, Ara­go­i­â­nia e Aba­dia de Go­i­ás – a por­cen­ta­gem de usu­á­rio do tran­s­por­te pú­bli­co che­ga a 66,36%. Ou­tros 21,96% da po­pu­la­ção op­ta­ram pe­lo car­ro, 4,9% pe­la mo­to, 1,64% vão de bi­ci­cle­ta e 5,14% pre­fe­rem ca­mi­nhar. 
O pri­mei­ro mo­ti­vo que faz uma pes­soa tro­car o tran­spor­te co­le­ti­vo pe­lo car­ro é o tem­po gas­to no tra­je­to – mui­tos con­si­de­ram o car­ro mais rá­pi­do. O se­gun­do é fa­to do ve­í­cu­lo par­ti­cu­lar ser mais con­for­tá­vel. Ter­cei­ra e úl­ti­ma jus­ti­fi­ca­ti­va é a co­mo­di­da­de. A pes­soa não ne­ces­si­ta es­pe­rar mui­to tem­po pa­ra ini­ci­ar o ca­mi­nho. 
De acor­do com da­dos do De­par­ta­men­to Es­ta­du­al de Trân­si­to de Go­i­ás (De­tran), Go­i­â­nia pos­sui 187.832 mo­to­ci­cle­tas e 38.346 mo­to­ne­tas. O nú­me­ro re­fle­te a ne­ces­si­da­de da po­pu­la­ção. Se­gun­do o Ipea, o pri­mei­ro mo­ti­vo pa­ra a es­co­lha da mo­to é a ve­lo­ci­da­de, o se­gun­do é o pre­ço e o ter­cei­ro a ne­ces­si­da­de de sa­ir de ca­sa no ho­rá­rio ade­qua­do.  

A pes­qui­sa tam­bém co­lheu jus­ti­fi­ca­ti­va dos pe­des­tres e ci­clis­tas. O prin­ci­pal mo­ti­vo apre­sen­tan­do por es­sas par­ce­las da po­pu­la­ção foi sa­ú­de e ra­pi­dez. Po­rém, to­dos afir­ma­ram que pas­sa­ri­am a uti­li­zar o tran­spor­te pú­bli­co ca­so ele fos­se de qua­li­da­de, co­mo mai­or dis­po­ni­bi­li­da­de. 


Fonte: O Hoje

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Prefeitura de Goiânia investirá R$ 110 milhões ao ano no transporte público

domingo, 17 de abril de 2022

O investimento da prefeitura no Bilhete Único e no transporte público de Goiânia será de R$ 110 milhões ao ano. São dados divulgados pela Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) nessa semana. O Bilhete Único, carro-chefe do pacote de benefícios criado pela gestão do prefeito Rogério Cruz, começou a valer no dia 02 de abril.


Além de trazer melhorias, o aporte da prefeitura será suficiente para garantir com que o valor da passagem se mantenha em R$ 4,30 – embora a inflação tenha encarecido os custos de operação do sistema nos últimos meses. Esse Bilhete Único permite ao usuário que troque de linhas em até quatro integrações gratuitas, pelo período de 2h30, a partir da primeira validação.

O programa foi implantado a partir Cartão Fácil, ou seja: quem já tinha ao cartão aderiu ao Bilhete Único de forma automática. No primeiro acesso nos ônibus e terminais, o sistema fará o registro da biometria facial do usuário, o que viabiliza o uso adequado do bilhete – que é pessoal e intransferível.

Por não exigir que o usuário passe por terminais para fazer integração, o bilhete agiliza o trajeto em até 50 minutos, e reduz custos para o passageiro, uma vez que é pago o valor de R$ 4,30 em até quatro integrações, no período estabelecido.

Adesão ao programa
Balanço apresentado pela Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) aponta que, na sexta-feira (08/04), foram registradas 31.040 integrações com o bilhete único. O volume representa 8,2% da demanda total da rede naquele dia, cujo fluxo foi de 379.740 validações. Os números mostram adesão crescente, uma vez que, no primeiro dia de operação, haviam sido registradas 13.493 integrações.

Ao longo de abril, equipes da RMTC orientarão (nos terminais, estações do Eixo Anhanguera e pontos de embarque e desembarque) os usuários sobre o uso do Bilhete Único e sobre a organização de novos trajetos, desde o embarque até o destino final pelo aplicativo SimRMTC. Também estão sendo entregues folders explicativos.

O Bilhete Único é a primeira das melhorias previstas para o transporte público na capital. Nos próximos meses, o cronograma prevê o lançamento, por exemplo, do Vale Transporte Assinatura, Cartão Família, Bilhetes Um Dia e Uma Semana, Cartão-Pós-Pago, e Bilhete Meia-Tarifa.

O prefeito Rogério Cruz destaca Goiânia como a primeira capital no Brasil a implantar um sistema de integração dessa magnitude. Segundo ele, a implementação foi possível graças à modernidade dos sistemas do município, o que confere ao passageiro usufruir a integração entre linhas mediante tarifação única, além da flexibilidade de rotas.

Quanto à tarifa, o prefeito da capital destacou que manter o valor pelo quarto ano é fruto da parceria entre governo estadual e prefeituras municipais. “O custeio do subsídio pelo poder público, sem aumento ao usuário, permite a economia de tempo e dinheiro no deslocamento, pois reconhecemos as demandas de quem depende do transporte público para trabalhar”, disse.

Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) – Prefeitura de Goiânia
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Em Goiânia, Corredor Norte-Sul terá 43 estações

terça-feira, 7 de junho de 2011

O corredor Norte-Sul do transporte coletivo terá 43 estações e passará por 7 terminais de integração. Este será o segundo corredor exclusivo para ônibus em Goiânia. O primeiro é o Eixo-Anhanguera, construído há 30 anos. A intervenção é considerada fundamental para elevar a velocidade média do transporte coletivo, que caiu de 19,6 para 14,1 quilômetros por hora nos horários de pico na capital. Andando mais devagar, apenas 59% das viagens são cumpridas no horário, segundo estudo elaborado pelo Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

No eixo Norte-Sul, serão construídos três novos terminais: nos Correios da Vila Brasília, na Rodoviária e na Avenida Perimetral. Outros quatro serão adaptados. Conforme a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) divulgou ontem, as estações serão construídas no centro das vias, a 90 centímetros do solo, e serão fechadas com vidro. Quando os ônibus pararem, as portas se abrirão ao passageiro por meio de dispositivo eletrônico. As estações serão bidirecionais, tais como as do Eixo-Anhanguera. O espaço será climatizado, possuirá câmeras de vídeo e painéis de informação eletrônica.

O corredor Norte-Sul será operado com a tecnologia BRT (ônibus de trânsito rápido, pela tradução do inglês), modalidade tida como a evolução do metrô. Terá 27 quilômetros, entre a capital e Aparecida de Goiânia. A CMTC também informou que os 14 corredores preferenciais em Goiânia somarão 102 quilômetros, com 546 pontos de embarque e desembarque e outro três pontos de conexão.


Fonte: O Popular

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RMTC Goiânia renova frota de ônibus do Serviço Acessível

terça-feira, 14 de junho de 2011

A frota de veículos da RMTC 100% acessíveis, será renovada a partir desta quinta-feira, 07. A entrega dos veículos será feita às 9h no Sest/Senat. O investimento total feito pelas operadoras do transporte coletivo foi de R$1,3 milhão. Os cinco novos carros são do ano de 2011 e atendem ao Regimento Interno do Transporte Acessível da Região Metropolitana, de 2006, que regulamenta os veículos destinados exclusivamente a portadores de necessidades especiais. Além disso, estão de acordo com a Normativa de Segurança ABNT-NDR-1422. Portanto, em relação ao modelo anterior, na qual os bancos do acompanhantes e cadeirante eram voltados para a lateral oposta, na nova configuração os mesmos são posicionados para a frente do veículo. Desta maneira, a cadeira de rodas ficará localizada ao lado de quem acompanha, o que dá maior segurança e facilita a movimentação e auxílio. A fixação da cadeira se dá por uma estrutura de metal individualizada.

Os novos ônibus possuem pintura distinta. Ainda que adotem o padrão dos demais veículos da Rede, uma faixa vermelha na porta do meio e outra na traseira diferenciam tal serviço. O interior é adaptado para oferecer maior comodidade e segurança a quem utiliza. São oito lugares exclusivos para transportar pessoas em cadeira de rodas e 12 poltronas estofadas para os acompanhantes. Ainda em consonância à nova regulamentação, quatro lugares para cadeira de rodas tiveram que ser retirados; em contrapartida, três assentos a mais estão disponíveis.

Atualmente cinco rotas são oferecidas, todas passam por 13 entidades parceiras como centros de tratamento, atendimento e fisioterapia a portadores de necessidades especiais, além de laboratórios de análises clínicas. O objetivo é oferecer maior mobilidade àqueles que necessitam de tratamento contínuo ou por tempo indeterminado. A ação beneficia 203 pessoas cadastradas que utilizam o serviço cotidianamente, em 136 bairros nos municípios de Goiânia, Trindade, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo. Os interessados devem entrar em contato com a CMTC para fazer cadastro prévio a fim de analisar o local de moradia de quem solicita com a viabilidade de incluí-lo em um dos trajetos existentes – uma vez que o embarque é realizado na porta da casa do cliente.

RMTC acessível

A aquisição de novos veículos acessíveis faz parte da política de inclusão desenvolvida pela RMTC. Além deste serviço específico, dos 1371 ônibus da Rede, 80% contam com elevadores especialmente projetados para o embarque de cadeirantes, sendo que em todas as 257 linhas em operação há, ao menos, um veículo acessível. Em todos os ônibus há, ainda, espaço reservado e cinto de segurança especial para a acomodação de uma cadeira de rodas, além de banco para acompanhante. “Queremos garantir a todos os cidadãos o direito de ir e vir com segurança, inclusive a quem é portador de alguma necessidade especial”, enfatiza o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.

Os terminais de integração também focam a acessibilidade. A partir da reforma ou ampliação dos mesmos, está previsto a instalação de elementos como rampas de acesso, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), sistema de sonorização, treinamento dos organizadores de fila para auxílio no embarque/desembarque. O terminal Cruzeiro, com fluxo de mais de 50 mil pessoas por dia, já conta com as facilidades que, em breve, serão disponibilizadas ao Bandeiras e Garavelo – com a construção do terminal definitivo.

O passe livre aos portadores de necessidades físicas, visuais, renais, fonoauditivas ou de terapia educativa especial também é assegurado pela RMTC. Para ter o benefício é necessário agendar perícia médica na sede do SIT-PASS no Parthenon Center (Rua 4, Centro) e portar documentação pessoal ou outros requisitados no ato da solicitação. Cerca de 30 mil pessoas, das quais 20% referem-se a acompanhantes, possuem o cartão que dá direito a seis viagens diárias no serviço convencional. São realizadas em média 805.000 viagens por mês sem pagamento de tarifa, algo que se pago fosse representaria R$2 milhões por mês.

 
Fonte: RMTC Goiânia


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Em Goiânia, RMTC renova frota de ônibus do Serviço Acessível

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A frota de veículos da RMTC 100% acessíveis está sendo renovada. O investimento total feito pelas operadoras do transporte coletivo foi de R$1,3 milhão. Os cinco novos carros são do ano de 2011 e atendem ao Regimento Interno do Transporte Acessível da Região Metropolitana, de 2006, que regulamenta os veículos destinados exclusivamente a portadores de necessidades especiais. Além disso, estão de acordo com a Normativa de Segurança ABNT-NDR-1422. Portanto, em relação ao modelo anterior, na qual os bancos do acompanhantes e cadeirante eram voltados para a lateral oposta, na nova configuração os mesmos são posicionados para a frente do veículo. Desta maneira, a cadeira de rodas ficará localizada ao lado de quem acompanha, o que dá maior segurança e facilita a movimentação e auxílio. A fixação da cadeira se dá por uma estrutura de metal individualizada.

Os novos ônibus possuem pintura distinta. Ainda que adotem o padrão dos demais veículos da Rede, uma faixa vermelha na porta do meio e outra na traseira diferenciam tal serviço. O interior é adaptado para oferecer maior comodidade e segurança a quem utiliza. São nove lugares exclusivos para transportar pessoas em cadeira de rodas e 18 poltronas estofadas para os acompanhantes. Ainda em consonância à nova regulamentação, três lugares para cadeira de rodas tiveram que ser retirados; em contrapartida, nove assentos a mais estão disponíveis.

Atualmente cinco rotas são oferecidas, todas passam por 13 entidades parceiras como centros de tratamento, atendimento e fisioterapia a portadores de necessidades especiais, além de laboratórios de análises clínicas. O objetivo é oferecer maior mobilidade àqueles que necessitam de tratamento contínuo ou por tempo indeterminado. A ação beneficia 203 pessoas cadastradas que utilizam o serviço cotidianamente, em 136 bairros nos municípios de Goiânia, Trindade, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo. Os interessados devem entrar em contato com a CMTC para fazer cadastro prévio a fim de analisar o local de moradia de quem solicita com a viabilidade de incluí-lo em um dos trajetos existentes – uma vez que o embarque é realizado na porta da casa do cliente.



RMTC acessível
A aquisição de novos veículos acessíveis faz parte da política de inclusão desenvolvida pela RMTC. Além deste serviço específico, dos 1371 ônibus da Rede, 80% contam com elevadores especialmente projetados para o embarque de cadeirantes, sendo que em todas as 257 linhas em operação há, ao menos, um veículo acessível. Em todos os ônibus há, ainda, espaço reservado e cinto de segurança especial para a acomodação de uma cadeira de rodas, além de banco para acompanhante. “Queremos garantir a todos os cidadãos o direito de ir e vir com segurança, inclusive a quem é portador de alguma necessidade especial”, enfatiza o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.

Os terminais de integração também focam a acessibilidade. A partir da reforma ou ampliação dos mesmos, está previsto a instalação de elementos como rampas de acesso, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), sistema de sonorização, treinamento dos organizadores de fila para auxílio no embarque/desembarque. O terminal Cruzeiro, com fluxo de mais de 50 mil pessoas por dia, já conta com as facilidades que, em breve, serão disponibilizadas ao Bandeiras e Garavelo – com a construção do terminal definitivo.

O passe livre aos portadores de necessidades físicas, visuais, renais, fonoauditivas ou de terapia educativa especial também é assegurado pela RMTC. Para ter o benefício é necessário agendar perícia médica na sede do SIT-PASS no Parthenon Center (Rua 4, Centro) e portar documentação pessoal ou outros requisitados no ato da solicitação. Cerca de 30 mil pessoas, das quais 20% referem-se a acompanhantes, possuem o cartão que dá direito a seis viagens diárias no serviço convencional. São realizadas em média 805.000 viagens por mês sem pagamento de tarifa, algo que se pago fosse representaria R$2 milhões por mês.




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Usuários aprovam novos ônibus em Goiânia, mas ainda citam problemas

domingo, 10 de maio de 2015

Setenta novos ônibus que prometem redução de até 80% na emissão de poluentes começaram a circular na Grande Goiânia. Os veículos, que operam em 130 linhas, incluindo os corredores preferenciais, são equipados com um sistema inteligente de localização, quatro câmeras de segurança cada e portas acessíveis para portadores de necessidades especiais. Usuários reconhecem melhoria, mas citam vários problemas no transporte público, como superlotação e atrasos, e cobram novas mudanças no sistema.
Novos veículos prometem redução de até 80% na emissão de poluentes (Foto: Fernanda Borges/G1)

Segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), parte dos veículos novos substituiu coletivos antigos, e o restante incrementou a frota, que atualmente é de 1.321 ônibus. Além da capital, os coletivos também circulam em linhas que vão até as cidades de Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Hidrolândia e Nova Fátima. A implantação foi iniciada na última segunda-feira (4).

Para o estudante de agronomia Márcio Henrique Debia Cabral, de 24 anos, que circula pela linha 025 (Terminal Bandeiras / T-63 / Terminal Isidória) há um ano, os novos ônibus estão aprovados. No entanto, ele mas reclamou da demora na abertura das portas.

“Eles são bons, espaçosos e as câmeras nos dão uma sensação maior de segurança. O único problema são as portas, que são lentas para abrir e vira um tumulto na hora do desembarque”, disse.

O mesmo problema foi relatado pela auxiliar de informática Odete Nascimento, de 58 anos. “A porta é mais larga, mas demora muito até abrir completamente. Com isso, muita gente já fica desesperada, achando que o motorista não vai abrir, e vira uma confusão. Mas acho que, aos poucos, todos vão se acostumar. O ruim é que esses novos coletivos não resolvem os problemas antigos dos ônibus lotados. Ainda precisamos que mais investimentos no transporte", destacou.

O motorista Juvenal Pereira da Silva, que já trabalha há mais de 10 anos no transporte coletivo da capital, ressaltou que os novos veículos têm mais qualidades do que desvantagens. “Para a gente que dirige o dia todo, eles são muito bons, pois têm equipamentos mais modernos. Acho que essas câmeras, que mostram desde a frente até a traseira do coletivo, são boas para que as autoridades tomem alguma medida em caso de emergência”, destacou.

Sobre os questionamentos em relação às portas, ele concordou que elas demoram mais a abrir do que nos ônibus antigos. “Acho que é por causa de um sistema de segurança, para evitar que as pessoas se machuquem. Muita gente fica impaciente e reclama”, disse Silva.

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), operadora do sistema na capital, explicou que as portas são mais demoradas para abrir em função de "um dispositivo de segurança que inibe sua abertura com o veículo em movimento e também impede a aceleração antes que todas as portas estejam totalmente fechadas. Esse novo sistema foi implantado com o objetivo de prevenir acidentes e aumentar a segurança dos clientes na hora do embarque/desembarque".

O órgão adiantou "que a concessionária responsável pelos novos ônibus já está verificando com o fabricante se há algum ajuste que pode ser feito para aprimorar o funcionamento do sistema".

Problemas
Apesar da melhoria com os novos ônibus, usuários reclamam de problemas como atrasos nos horários e superlotação. “Essa medida foi tomada só para tapear o povo, já que na maioria das vezes a gente continua sofrendo nos ônibus lotados e atrasados. A gente precisa de mais melhorias, pois ainda não está bom”, disse a diarista Luzia de Oliveira, 32 anos, que utiliza a linha 025 há quase um ano.

Para o eletricista João Paulo Figueiredo, 56, os novos coletivos são bem-vindos, mas ainda não são suficientes para resolver os problemas do sistema. “Até que fizeram algumas coisas, como os corredores e agora esses novos ônibus, mas ainda tem muito a fazer para justificar esse preço caro que a gente paga”, disse.

Em nota, a CMTC, responsável pela fiscalização da operação do transporte coletivo, disse que vai realizar um monitoramento na linha 025 para verificar se há atrasos e superlotação conforme as reclamações dos usuários.

Além disso, o órgão solicitou que "a população formalize as denúncias na sede da companhia, na 1ª Avenida, n.º 486, Setor Leste Universitário ou pelos telefones da Ouvidoria 0800-646-1851 e 3524-1851", para que possíveis mudanças e adequações possam ser feitas no sistema.

Por Fernanda Borges
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Goiás recebe R$ 570,3 milhões para construção de corredores de ônibus

domingo, 16 de março de 2014

A presidente Dilma Roussef (PT) anunciou na quinta-feira (14) a liberação de R$ 570,3 milhões para obras de mobilidade urbana em Goiás. Do total, R$ 545,3 milhões serão destinados à Prefeitura de Goiânia, para investimentos em corredores de ônibus e no Bus Rapid Transit (BRT) Norte e Sul. Já os outros R$ 25 milhões serão repassados ao governo estadual para obras na capital, como o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), extensão do Eixo Anhanguera e prolongamento do BRT até Aparecida de Goiânia.

A solenidade para repasse dos investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Urbana foi realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante a cerimônia, Dilma disse que o país teve carência de investimentos no setor nas décadas de 80 e 90. “Temos que correr atrás do tempo. Vamos ter de diminuir essa defasagem que existe entre a necessidade da população e os investimentos”, afirmou.

Com a liberação dos recursos, a Prefeitura de Goiânia poderá dar andamento na execução em construção de corredores de ônibus e do BRT Norte e Sul, sistema de ônibus de alta capacidade como o utilizado atualmente do Eixo Anhanguera, mas que fará o eixo norte-sul da cidade.

Trânsito e transporte são principais desafios de Goiânia, diz pesquisa
O novo sistema terá 21,7 km de extensão e ligará as regiões noroeste (Terminal Recanto do Bosque) e sudoeste (divisa com Aparecida de Goiânia). Neste percurso, estão previstas as construções de trechos com corredores preferenciais para os ônibus e sete terminais. Para isso, algumas alterações serão necessárias no trânsito da capital, como a proibição de estacionamento ao longo de toda a Avenida Goiás e a duplicação da Avenida Rio Verde até a Avenida 4ª Radial.

Em entrevista ao G1, o coordenador da Unidade Executora do BRT, Ubirajara Alves Abud, explica que um dos diferenciais do projeto para o sistema que já está em funcionamento na capital é o aumento da velocidade. "Hoje a média em que os coletivos circulam é  de 14 km/h. Com o BRT, isso passará para 30 km/h, pois serão eliminados alguns pontos de passagens de carros e os semáforos terão uma operação especial, de acordo com a aproximação dos ônibus", explicou.

Inicialmente, segundo Ubirajara, a previsão é de que o BRT transporte 120 mil pessoas por dia. "Esse é um projeto que vai revolucionar o transporte de Goiânia, pois trará mais qualidade. Os estudos começaram em 2011 e estão em fase avançada, sendo que a parte executiva já está em andamento, até por isso o governo federal acabou o selecionando por meio do PAC. Agora, após a liberação dessa verba, a previsão é de que, até o fim deste mês, os contratos para realizações das obras comecem a ser assinados", destacou.

Além de Goiás, foram anunciados recursos para a Paraíba, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Tocantins, Maranhão e Goiás, além do Distrito Federal.

Veículo Leve Sobre Trilhos
Dos R$ 25 milhões que foram repassados ao governo estadual, R$ 5 milhões serão destinados à implantação do VLT no Eixo Anhanguera, em Goiânia. Os recursos devem ser usados para a elaboração de projeto de obras complementares e melhorias, segundo o governo.

A obra, que tem um custo total orçado em R$ 1,3 bilhão, será realizada pelo consórcio formado pela Odebrecht Transport e a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), empresa que opera as linhas de ônibus na capital e região. O grupo foi o único que a apresentou interesse na licitação, oficializada em dezembro do ano passado.

Para a implantação do metrô de superfície, os terminais e plataformas dos 14 quilômetros que já existem na Avenida Anhanguera serão reconstruídos. Dos 53 cruzamentos existentes, 18 devem ser fechados para garantir a velocidade do novo sistema. Com isso, entre uma ponta a outra da linha, cada viagem deve ficar 20 minutos mais rápida.

O VLT de Goiânia contará com 30 composições e de dois vagões. Cada um transportará 300 pessoas e as partidas ocorrerão a cada três minutos, segundo o consórcio. Atualmente, os ônibus biarticulados que circulam pelo Eixo Anhanguera transportam cada um cerca de 200 passageiros por hora, enquanto os dois vagões vão levar 600 por viagem.

O presidente do Grupo Executivo do VLT, Carlos Maranhão,  estimou durante o anúncio do consórcio vencedor, que as obras teriam início no final de janeiro e terminariam dois anos depois, em 2016. No entanto, segundo a entidade, o contrato do consórcio com o governo não foi formalmente assinado até esta sexta-feira (14) e os trabalhos ainda não foram iniciados.

Além do VLT, o governo estadual informou que vai investir R$ 2 milhões no projeto de extensão do Eixo Anhanguera já existente, onde serão implantados corredores exclusivos para o prolongamento.

O BRT de Goiânia também terá uma extensão até o Terminal Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, cuja obra será de responsabilidade do estado. Nessa etapa, devem ser investidos mais R$ 3 milhões.

Já os outros R$ 15 milhões da verba do governo federal devem ser destinados ao prolongamento do BRT que ligará a cidade de Luziânia à divisa de Goiás com o Distrito Federal e na construção de 10 km de corredores exclusivos para ônibus em Novo Gama e Luziânia.

Por Fernanda Borges
Informações: G1 Goiânia

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Transporte coletivo de Goiânia ganha 20 novos veículos ainda este mês

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

A Cooperativa de Transporte do Estado de Goiás (Cootego), uma das concessionárias do transporte público coletivo de Goiânia e região metropolitana, realizou a compra de 20 novos ônibus. A nova frota de veículos deve entrar em operação ainda neste mês de fevereiro. Esta medida faz parte do processo de renovação dos ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

Segundo a Cootego, o investimento total até o momento é por volta de R$15 milhões. A cooperativa ainda declarou que os recursos são de financiamento via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além dos bancos Volvo e Moneo. Em nota, a Cootego informou que os novos veículos são das marcas Volvo e Volkswagen, com carroceria Marcopolo.

De acordo com eles, os novos modelos são mais tecnológicos, possuem 34 assentos e espaço para 48 pessoas em pé. Além disso, a nova frota conta com câmeras de segurança interna e atenderá 73 linhas. O diretor presidente da Cootego, Rilvadar Gongalves, declarou em nota que:

“Este investimento que realizamos neste momento na frota irá impactar, com toda a certeza, em uma melhor qualidade no serviço prestado e na vida do usuário, com mais conforto e rapidez” e finalizou dizendo que o plano é renovar por completo a frota da RMTC até o ano de 2025.

Informações: O Hoje
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Tarifa de ônibus em Goiânia volta a custar R$ 2,70

quinta-feira, 13 de junho de 2013

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) anunciou, no fim da manhã desta quarta-feira (11), que o valor da passagem na Região Metropolitana de Goiânia voltará a custar R$ 2,70. A medida tera validade a partir de 0h de quinta-feira (12). O anuncio foi feito por meio das redes sociais, no twitter da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC).

O fim do reajuste foi determinado por liminar expedida pelo juiz Fernando de Mello Xavier, da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual. A decisão da Justiça foi deferida na tarde da última segunda-feira (11). Porém, o presidente da CMTC, Ubirajara Abud Alves, só foi notificado às 9h30 desta quarta, quando foi encontrado na sede da companhia por um oficial de Justiça.  Além de estabelecer o preço da passagem em R$2,70, a liminar também previa multa diária de R$ 100 mil caso a decisão não fosse cumprida.

Os usuários do transporte coletivo conviveram com a dúvida se a tarifa continuava conforme o reajuste do último dia 22 de maio, que estabeleceu o preço em R$ 3. Outro ponto questionado pelos passageiros é o ressarcimento dos 30 centavos pagos a mais pela tarifa.

De acordo com a decisão judicial, o aumento no valor da passagem de ônibus foi abusivo. Na decisão, o juiz argumentou que desde o último dia 1º de junho as empresas de transporte coletivo deixaram de pagar os impostos PIS e Cofins, porém essa isenção não foi repassada ao usuário goianiense.

Informações: G1 GO

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Câmeras nos ônibus de Goiânia dão mais segurança aos usuários

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) aponta que caiu em torno de 75% o número de crimes registrados nas linhas de ônibus do transporte coletivo que possuem câmeras de monitoramento, em Goiânia. Os equipamentos começaram a ser implantados em agosto do ano passado e, atualmente, 640 câmeras estão instaladas nos veículos.

Uma delas flagrou um assalto dentro de um ônibus. As imagens mostram dois homens de camisetas vermelha e cinza que passam por baixo da catraca. No fundo veículo, um deles  senta ao lado da vítima e anuncia o assalto.

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) aponta que caiu em torno de 75% o número de crimes registrados nas linhas de ônibus do transporte coletivo que possuem câmeras de monitoramento, em Goiânia. Os equipamentos começaram a ser implantados em agosto do ano passado e, atualmente, 640 câmeras estão instaladas nos veículos.

Uma delas flagrou um assalto dentro de um ônibus. As imagens mostram dois homens de camisetas vermelha e cinza que passam por baixo da catraca. No fundo veículo, um deles se senta ao lado da vítima e anuncia o assalto.

Informações: G1 GO | TV Anhanguera
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Tarifa de ônibus na grande Goiânia poderá ser paga com cartão de crédito

terça-feira, 22 de março de 2016

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) lança nesta terça-feira (22), o aplicativo chamado “Recarga Agora”, que permite que o usuário do transporte público coletivo na região metropolitana de Goiânia possa pagar a tarifa com cartões de crédito.

A ferramenta pode ser uma alternativa para quem enfrenta dificuldades rotineiras ao comprar créditos para o Cartão Fácil, como a falta de postos de venda, principalmente aos finais de semana e feriados e a não devolução de troco em alguns locais.

Segundo a RMTC, o Recarga permite o pagamento via cartão de crédito das bandeiras Visa e Martercard. O serviço será provido pela empresa RedeTrans, sediada em Porto Alegre, especializada em revenda de créditos de mobilidade Urbana, que atua em todos os modelos de transporte coletivo, tais como: ônibus, metrô, trens e barcas visando melhorar a experiência do cliente final com a mobilidade urbana.

A Redetrans cobrará uma taxa de conveniência – despesas bancárias e funcionalidades do aplicativo. A taxa de conveniência, para os clientes que optarem por esta solução será de 5% sobre o valor da transação. Quem cobra a taxa de conveniência é o provedor do aplicativo e não a RMTC. O preço da tarifa paga pelo cliente será o mesmo da tarifa básica vigente, atualmente R$ 3,70. Não há acréscimo no valor da tarifa.

Informações: Diário de Goiás
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Sistema de metrô está longe de ser realidade em Goiânia

segunda-feira, 31 de julho de 2023

Já considerada precursora no setor de mobilidade, Goiânia desacelerou até parar no tempo. Enquanto outras capitais brasileiras desenvolvem alternativas de transporte público como metrô e Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), a administração municipal sequer discutiu a opção e até engavetou o próprio plano de mobilidade.

É o que afirma o arquiteto e urbanista mestre em mobilidade urbana, Olmo Borges Xavier, em entrevista ao Portal 6. Para além de metrô e VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), os outros modais de transporte já existentes, como a bicicleta ou a própria caminhada a pé, demonstram a falta de investimento no setor.

Ele destacou que a capital goiana possui um histórico exemplar no que diz respeito à mobilidade urbana. Na década de 70, por exemplo, foi implantado o Eixo Anhanguera, um dos primeiros com características de BRT (Bus Rapid Transit) em todo o mundo.

Nos anos 2000, a consolidação da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC) permitiu o transporte entre cidades do entorno de Goiânia, um sistema “invejado ao redor do globo”, de acordo com o arquiteto.

No entanto, apesar de tamanha vanguarda, a característica se dissipou com a virada do século. O próximo passo natural seria construir um sistema de metrô, a melhor opção de transporte público, segundo Olmo. Porém, a Prefeitura de Goiânia nunca priorizou tal melhoria na mobilidade urbana.
Também questionou dois ex-secretários de mobilidade sobre o assunto, e ambos confirmaram que o transporte público ferroviário jamais foi considerado.

Felizberto Tavares, que atuou de janeiro a maio de 2017, ao lado de Iris Rezende, e Fernando Santana, que esteve no cargo de setembro de 2017 a 2020, afirmaram que o valor seria acima da capacidade orçamentária da cidade. Contudo, nenhuma pesquisa foi feita para avaliar a possibilidade.

Já a Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), sob a direção atual de Marcelo Torrubia, se negou a falar sobre o assunto, assim como a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), de competência de Valfran de Sousa Ribeiro.

O mestre em mobilidade urbana apontou que o preço de um metrô é cerca de 100 milhões de dólares por quilômetro, o que resultaria em um investimento de R$ 7 bilhões atuais em um trecho como o do Eixo Anhanguera. Porém, ainda seria preciso uma série de ramais para que o transporte conectasse as diversas regiões.

Por conta do custo elevado, assim como o tempo e esforço necessários para completar as obras, o arquiteto considera, tanto metrô quanto VLT, ferramentas inviáveis para a cidade diante das prioridades da Prefeitura.

Nesse cenário, ele aponta o BRT como a melhor saída dentro das disponíveis na realidade da capital – ainda que as obras já estejam completando 100 meses de duração.

Na contramão desta ideia, os principais investimentos seguem sendo em viadutos que, para o especialista, não representam uma resolução.

Somente no percurso do Residencial Alphaville ao Setor Marista, são quatro obras viárias. Porém, moradores da capital relatam problemas de trânsito em diversos pontos, todos os dias. “As pessoas dizem que um viaduto é a forma mais rápida de chegar a um engarrafamento. Não é uma solução”, afirmou o arquiteto.

Por fim, o profissional aponta que o problema da mobilidade urbana é ainda mais ampla que a necessidade de investir em metrô, VLT ou BRT.

“Todas as cidades com mais de 20 mil habitantes devem ter um planejamento de mobilidade. Em Goiânia, com mais de um milhão de pessoas, ainda não foi aprovado pela Câmara”.

Como resultado, Olmo afirma que a capital – que poderia ser um exemplo nacional – acabou ficando marcada pelo atraso.

Informações: Portal6
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Rodoviários de Goiânia tentam negociação para evitar paralisação

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Impasse entre companhias de transporte coletivo e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sindttransporte), que representa motoristas da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) de Goiânia, pode resultar em greve na próxima semana. As divergências quanto ao reajuste do salário dos motoristas seriam motivadas pela articulação de novo aumento do valor da passagem cobrado na Capital e cidades adjacentes.

Na última sexta-feira, 19, motoristas e empregadores tentaram negociar o reajuste salarial. Por intermédio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Goiás (SRT) o sindicato que representa os motoristas pediu reajuste salarial de 19%, enquanto o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) propôs um aumento de 6,75% no salário dos motoristas, além de uma gratificação complementar.

O presidente do Sindttransporte, Alberto Magno, afirma que a instituição não está mobilizando os motoristas para a realização de greve antes que seja realizada uma nova tentativa de conciliação com as empresas concessionárias da Região Metropolitana da Goiânia, desta vez através do Ministério público em Goiás (MP). “Só haverá greve se não conseguirmos chegar a uma solução para esse impasse.”

Quanto às diretrizes dadas pelo sindicato aos motoristas, sobre como operar o sistema de transporte ao longo das negociações, o presidente afirma: “Não orientamos os motoristas a boicotar o serviço. A ‘Operação Tartaruga’ já ocorre no sistema sem intervenção dos motoristas, através dos problemas de trânsito da cidade, e da grande demanda de passageiros.” Quando questionado sobre a possibilidade de uma paralisação ocorrer ainda nesta semana, Alberto garante: "Não haverá greve, pelo menos até a quarta-feira da semana que vem. Há a regulamentação de greves na lei brasileira, através da Constituição de 1988, e esse regimento será respeitado.”

Conforme a regulamentação citada pelo representante do Sindttransporte, a paralisação do serviço de transporte público deve ser comunicada à população com 72 horas de antecedência. Alberto Magno informa que o sindicato aguarda, ao longo desta semana, uma nova proposta de reajuste: “procuramos o Ministério Público, deve haver uma proposta de conciliação. Pensamos no reajuste de 10% no salário e 30% no ticket.” Após a proposta de conciliação ser formalizada através do MP, uma assembleia do Sindtransporte será realizada, domingo, 28, para definir se os motoristas aceitam o reajuste proposto, ou se partem para a paralisação do serviço.

Informações: Diário da Manhã

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