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Obras do Metrô do Rio fecham ruas do Leblon a partir deste sábado

sábado, 30 de novembro de 2013

A continuidade das obras para a construção da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca - Ipanema) vai causar novas interdições a partir das 8h deste sábado (30) no Leblon, Zona Sul do Rio. Serão interditados trechos da Rua Igarapava e da Avenida Ataulfo de Paiva, nos trechos próximos ao canal da Avenida Visconde de Albuquerque.

Na Avenida Ataulfo de Paiva, será construído um poço que receberá o “Tatuzão”, equipamento que vai abrir os túneis da Linha 4 entre Ipanema e Gávea. A máquina virá da escavação em areia, pelos bairros de Ipanema e Leblon, e neste local ela será preparada para o início da escavação em rocha, em direção à Gávea.

Após a manutenção, o “Tatuzão” continuará a escavação, e o poço será utilizado como parte do sistema de ventilação e funcionará como uma saída de emergência da Linha 4 do Metrô.

Na Igarapava, será realizado serviço de tratamento do solo na área de transição entre areia e rocha, para auxiliar a escavação do “Tatuzão”, de forma semelhante ao que está sendo realizado na Barão da Torre, em Ipanema.

Para dar suporte à execução das obras, serão instalados um canteiro de apoio na Rua Igarapava, próximo à esquina com a Avenida Visconde de Albuquerque, e um canteiro administrativo sobre o canal da Visconde de Albuquerque.

Alterações Viárias
No sábado, haverá inversão total de direção nas ruas Sambaíba e Professor Azevedo Marques e, parcial, na Rua Jerônimo Monteiro, no trecho entre as avenidas General San Martín e Ataulfo de Paiva. Já as ruas Aperana e Gabriel Mufarrej passam a operar em mão dupla. Será proibido o estacionamento nos lados par e ímpar da numeração da Rua Gabriel Mufarrej e do lado par da Aperana.

Além de parte da Ataulfo de Paiva, próximo à Visconde Albuquerque, haverá ainda o bloqueio da ponte sobre o canal da Visconde de Albuquerque, em frente à Rua Igarapava e ao canteiro de obras.

Ações para mitigação de impactos
A sinalização será reforçada e agentes de tráfego vão trabalhar na região para orientar os motoristas. A intervenção viária, definida em conjunto com a Secretaria Municipal de Transportes e com a CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro), será mantida até abril de 2015 na Rua Igarapava e até março de 2016 no trecho da Avenida Ataulfo de Paiva.

Além dos agentes de tráfego, assim como nos demais locais de intervenção da Linha 4, será disponibilizada equipe de atendimento aos moradores da região, para o esclarecimento de eventuais dúvidas no dia a dia da obra.

Mudança nas linhas de ônibus
1. Linha 132 (Central x Leblon - via Aterro do Flamengo - Circular)
De: Avenida General San Martin, Avenida Visconde de Albuquerque (pista sentido jardim botânico), retorno, Avenida Visconde de Albuquerque (pista sentido Avenida Delfim Moreira), Avenida Delfim Moreira

Para: Avenida General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Avenida Visconde de Albuquerque (pista sentido Avenida Delfim Moreira), Avenida Delfim Moreira

2. Linha 503 (Alto Leblon x Ipanema - Circular)
De: Rua Timóteo da Costa, Rua Sambaiba, Rua Igarapava, Avenida Visconde de Albuquerque, Avenida Delfim Moreira, Praça General Osório,  Avenida General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Avenida Visconde de Albuquerque, Rua Timóteo da Costa.

Para: Rua Timóteo da Costa, Rua Sambaiba, Rua Sambaíba (trecho com sentido invertido), Rua Timóteo da Costa (sentido Avenida Visconde de Albuquerque), Avenida Visconde de Albuquerque, Avenida Delfim Moreira, Praça General Osório, Avenida General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Avenida Visconde de Albuquerque, Rua Timóteo da Costa.

3. Linha 2015 (Castelo x Leblon - Circular)  e 2017 (Rodoviária x Leblon - Circular)
De: Avenida General San Martin, Avenida Visconde de Albuquerque, Avenida Ataulfo de Paiva, Rua General Artigas, Rua Dias Ferreira

Para: Avenida General San Martin, Rua Jerônimo Monteiro (trecho com sentido invertido), Avenida Ataulfo de Paiva, Rua General Artigas, Rua Dias Ferreira

Pontos de ônibus
No que se refere aos pontos de parada para embarque desembarque de passageiros nos trechos onde as linhas passarão a circular:

Linha132
a) será implantado um novo ponto de ônibus na Rua Rainha Guilhermina, entre a Avenida Ataulfo de Paiva e a Rua Dias Ferreira.

b) passa a utilizar os pontos existentes na Avenida Visconde de Albuquerque, entre as ruas Leôncio Correia e Igarapava.

OBS: permanece utilizando o último ponto do grupo BRS1 existente na Avenida General San Martin, entre as ruas General Venâncio Flores e General Artigas, e o ponto existente na Avenida Visconde de Albuquerque, entre a Rua Gabriel Mufarrej e a Avenida Delfim Moreira.

Linha 503
a) será implantado um novo ponto de ônibus na Rua Rainha Guilhermina, entre a Avenida Ataulfo de Paiva e a Rua Dias Ferreira.

b) passa a utilizar os pontos existentes na Avenida Visconde de Albuquerque, entre as ruas Timóteo da Costa e Igarapava. 

OBS: permanece utilizando o ponto existente na Avenida Visconde de Albuquerque, entre a Rua Gabriel Mufarrej e a Avenida Delfim Moreira.

Linhas 2015 e 2017
a) permanece utilizando o primeiro ponto do grupo BRS1 existente na Avenida Ataulfo de Paiva, entre as ruas Jerônimo Monteiro e Rita Ludolf.

Mais de 300 mil pessoas vão usar a Linha 4 do Metrô todos os dias

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

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Governo do Rio quita débito de R$ 350 milhões com consórcio da Linha 4 do metrô

quarta-feira, 6 de julho de 2016

O governo do Estado do Rio fez hoje (5) o repasse de R$ 350 milhões ao consórcio responsável pela Linha 4 do metrô por trabalhos já executados pelas empreiteiras que trabalham na conclusão das obras para os Jogos Rio 2016. Dessa forma, a Secretaria de Estado de Transportes está em dia com o consórcio.

Com a quitação do débito, faltam ainda outros R$ 150 milhões para as obras do entorno das estações da Linha 4, como asfaltamento, iluminação e calçadas. De acordo com o secretário de Transportes, Rodrigo Vieira, a Linha 4 começa a funcionar a partir de 1° de agosto, ligando Ipanema, na zona sul, ao Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, na zona oeste, de modo a atender a demanda dos Jogos Rio 2016, que começam no dia 5 de agosto.

O secretário informou que os 15 trens que serão usados na Linha 4 já estão sendo utilizados nas linhas 1 e 2. Os demais testes são realizados, desde o ano passado, sistema a sistema. Entre os dias 1º e 5 de agosto, a linha será utilizada apenas por portadores de credenciais para os Jogos Olímpicos.

A partir de 5 de agosto, além dos portadores de credenciais, todos os que portarem ingressos para os jogos poderão usar o metrô no trecho. Após os jogos, a partir do dia 19 de setembro, a linha será aberta ao público entre 11h e 15h. O período será ampliado até o fim do ano, conforme a operadora for diminuindo o intervalo entre os trens e puder absorver a demanda.

Entenda a obra

A Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro (Barra da Tijuca — Ipanema) transportará mais de 300 mil pessoas por dia, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão.

Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa, deslocando-se, por exemplo, da Barra da Tijuca à Pavuna. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e da Barra ao Centro em 34 minutos.

O projeto é o maior legado em transporte que a população do Rio de Janeiro ganhará com os Jogos Olímpicos. O investimento é de R$ 9,7 bilhões, sendo R$ 8,4 bilhões de recursos do governo do estado e o restante da Concessionária Rio Barra, responsável pela implantação da Linha 4 do Metrô, que emprega cerca de 9 mil colaboradores, entre contratados e subcontratados.

Após passar por uma fase de testes, a Linha 4 entra em operação no primeiro semestre de 2016, quando estarão em funcionamento as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico.

A Estação Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de futuras expansões da malha metroviária do Rio e será concluída em 2018. Essa alteração não gera qualquer impacto na operação do metrô durante as Olimpíadas e traz benefícios à população do Rio de Janeiro com a flexibilização do sistema para futuras expansões.

Por Armando Cardoso
Informações: Agência Brasil EBC
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Moradores do Leblon fazem a primeira visita guiada à Estação Jardim de Alah

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Cerca de 80 moradores do Leblon puderam acompanhar de perto o andamento das obras na futura Estação Jardim de Alah, uma das duas estações da Linha 4 do Metrô no bairro. Em visita guiada na manhã deste domingo (02/08), os grupos circularam pelo acesso de passageiros na esquina da Avenida Ataulfo de Paiva com a Rua Almirante Pereira Guimarães e ouviram as explicações sobre os métodos de engenharia empregados na maior obra de infraestrutura urbana da América Latina.

Esta foi a primeira visita guiada na Estação Jardim de Alah, mas esses encontros acontecem desde o início das obras e fazem parte do Programa de Relacionamento com a Comunidade do Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras entre Ipanema e Gávea. Desta vez, os moradores puderam conhecer o Tunnel Boring Machine, ‘Tatuzão’, equipamento alemão que escava o túnel da Zona Sul e que, atualmente, passa por manutenção programada enquanto é arrastado por esta estação.

Depois que o ‘Tatuzão’ deixar o Jardim de Alah, o que está previsto para acontecer em setembro, a obra bruta da estação entra na fase final, com a construção do mezanino e finalização da laje de fundo. É ali que vão ser construídas as vias permanentes, por onde passarão os trens. Em paralelo, segue a fase de montagem das estruturas para instalação de sistemas e a construção do segundo acesso, que ficará na esquina das avenidas Borges de Medeiros e Ataulfo de Paiva, em frente ao canal do Jardim de Alah.

Vizinha à obra, a professora aposentada Mary da Rocha Bocayuva, de 73 anos, estava curiosa para saber o que acontece no subterrâneo do bairro onde mora e pôde observar a área onde ficarão as plataformas de embarque e desembarque. 

“Eu já aposentei meu carro, por causa da idade, e só ando de metrô. Minhas filhas moram na Barra e estou em contagem regressiva para ir à casa delas com a Linha 4”, conta ela, que também já visitou as obras da Estação Nossa Senhora da Paz, em Ipanema. "Acho muito interessante acompanhar de perto as obras. Desta vez, queria ver o 'Tatuzão' ". 

Para se inscrever nas visitas

Mais de mil pessoas já fizeram a visita guiada por engenheiros, que começa na Estação Interativa, com a exibição de vídeos 3D, holografia do 'Tatuzão', telas touch e maquete interativa. De coletes e capacetes, entre as ‘selfies’ com hastag #VoudeLinha4, as dúvidas mais comuns da população são o funcionamento do 'Tatuzão', estágios e profundidade das estações e quanto tempo vão levar no seu deslocamento. As visitas ocorrem sempre no último domingo de cada mês, quando a comunidade pode ver de perto como está a construção da nova linha de metrô, que vai beneficiar mais de 300 mil pessoas, a partir do primeiro semestre de 2016.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone 0800-0210620 (ligação gratuita), mesmo canal de informações e solicitações. Quem usa a internet também acha tudo sobre a obra nos canais digitais, com total liberdade para interagir: a Linha 4 tem blog oficial (www.metrolinha4.com.br), Twitter (@metrolinha4) e conta no YouTube (MetroLinha4), com vídeos em timelapse, entrevistas e imagens que mostram o avanço da obra. A Linha 4 também está no Instagram (@linha4dometro).?

Linha 4 do Metrô vai transportar mais de 300 mil pessoas por dia

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro é uma obra do Governo do Estado do Rio de Janeiro e vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Serão seis estações e aproximadamente 16 quilômetros de extensão.

A ligação metroviária entre Ipanema e Barra da Tijuca estará à disposição dos passageiros em junho de 2016, com o início da operação assistida, fora do horário de pico e com intervalos maiores no fluxo dos trens, para que os últimos ajustes operacionais sejam feitos. A operação comercial nos mesmos horários das demais linhas do metrô será iniciada em julho de 2016. A partir do ano que vem, será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Informações: Jornal do Brasil


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RJ estuda projeto para expandir metrô até a Zona Portuária

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A Secretária Estadual de Transportes estuda a criação de mais uma linha do metrô que ligaria a Zona Sul até a Região Portuária do Rio. O projeto usa o traçado antigo da linha 4, que começa na Gávea e passa por Jardim Botânico, Humaitá e Laranjeiras. A diferença é que a linha não acabaria no Largo da Carioca, mas sim na Região Portuária.
Foto: Marcelo Elizardo

Com o traçado da nova linha 4 ligando Ipanema à Barra da Tijuca, o projeto em estudo teria outro nome. A possibilidade de levar o metrô até a Zona Portuária é cogitada em razão do virtual crescimento da região, após a conclusão das reformas.

"Quando pensamos em fazer a linha saindo da Gávea, passando por Jardim Botânico, Humaitá, a única dúvida era onde esta linha deveria terminar. Seria em Botafogo? Na Carioca? Mas devido ao crescimento daquela região, passamos a estudar que a linha termine no porto", explicou o secretário de transportes, Carlos Roberto Osório.

A Secretaria de Transportes vai apresentar até março de 2016 o novo plano metroviário do Rio de Janeiro, que projeta o crescimento do metrô para os anos seguintes. Até lá, o destino final será escolhido entre Botafogo, Largo da Carioca e Zona Portuária.

Novas estações
A Secretaria de Transportes anunciou ainda a expansão da linha 2 do metrô até a Praça XV, nesta quarta-feira (17). Os trens agora sairão da Pavuna com dois serviços. O que liga o bairro a Botafogo, na Zona Sul, que já opera atualmente, e outro que passado por Estácio, Catumbi, Praça da Cruz Vermelha, Carioca e Praça XV.

No novo serviço, os trens não dividirão mais as plataformas com os da linha 1. Para isso, as estações Catumbi, Praça da Cruz Vermelha e Praça XV serão construídas. A estação Estácio vai utilizar o segundo nível de trilhos do terminal. Já a Carioca vai colocar em operação a plataforma "fantasma", construída em 1980, mas que nunca foi concluída. Ela fica um nível abaixo da atual plataforma da Carioca.
"É uma obra de bom custo benefício. Terá a maioria de seu aporte privado, já que a concessionária terá retorno de mais 400 mil passageiros e precisaria construir apenas mais 3,7 quilômetros de trilhos. O aporte público será pequeno", explicou Osório.

Já visando a possível extensão do metrô até a Zona Portuária, a estação Praça da Cruz Vermelha já ficará com a estrutura pronta para receber uma possível futura intervenção. Neste caso, ela se tornaria também uma estação de integração.

Ampliação em 2017
A expectativa da pasta é que novo trecho para o trajeto da linha 2 do metrô do Rio de Janeiro seja ampliado a partir de 2017.

“Essa obra é a mais importante do sistema metroviário do Rio de janeiro e nós temos uma expansão da linha, 2, ou seja, a linha já é concessionada e nesse momento está sendo elabordo o projeto de engenharia que fica pronto em agosto, quando teremos o custo, o projeto e o cronograma de obras. A intenção do governador Pezão é, ao término das obras da linha 4 do metrô, iniciar as obras da linha 2, mantendo empregos e, claro, servindo a população. Hoje nós sabemos que a linha 2 está saturada”, disse Osório.

O secretário de transportes esclareceu ainda que a ampliação do trecho poderá diminuir os intervalos das duas linhas que já existem.

“Essa obra é fundamental porque ela vai permitir que os trens da linha 2, que hoje se entrelaçam com os trens da linha 1, cheguem direto ao centro da cidade, que é o destino da grande maioria dos passageiros. Com isso, nós vamos reduzir os intervalos, a partir da Pavuna. Isso vai também melhorar a redução dos intervalos da linha 1 e nós vamos poder trabalhar com trens de oito carros. Todas as estações da linha 2 têm trens de oito carros, as da linha 1 têm seis carros. 

Com essa extensão e com os trens chegando direto no centro da cidade, nós vamos passar a ter oito carros e a previsão é 400 mil passageiros a mais na linha 2", explicou.

O custo da obra será dado, de acordo com Osório, com o projeto de engenharia. "Esse projeto, em termos de infraestrutura no Brasil, é aquele que tem o melhor custo-benefício. São apenas 3,7 km, cinco estações – duas delas já estão prontas, Estácio e Carioca, – que já foi construída duplicada na década de 1970 prevendo a chegada da linha 2. A nossa expectativa é que parte desse custo seja coberto pela iniciativa privada pela quantidade de passageiros carregados e isso vai viabilizar a obra em um momento de dificiculdade da economia brasileira e, principalmente, do estado", concluiu.

Marcelo Elizardo
Informações: G1 Rio

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Nova etapa das obras da Linha 4 do Metrô do Rio é iniciada na Gávea

domingo, 27 de janeiro de 2013

O Metrô iniciou nesta sexta-feira (25) mais uma etapa das obras da Linha 4 (Ipanema - Barra da Tijuca) na Zona Sul do Rio. Um canteiro de obras começou a ser instalado no campo de futebol da Pontifícia Universidade Católica (PUC),na Gávea, de onde serão escavados túneis do metrô. Já a Estação Gávea - que será em dois níveis e ficará sob um terreno do governo do estado onde funciona parte do estacionamento da PUC - começará a ser construída no segundo semestre de 2013, conforme informou a assessoria de imprensa da Linha 4 do Metrô.

A estação terá dois acessos: um em frente à PUC, na Rua Padre Leonel Franca, e outro na Rua Marquês de São Vicente. Durante todo o período de obra, os acessos à PUC e ao estacionamento da universidade serão preservados. Não haverá fechamento de ruas na Gávea.

Para viabilizar as intervenções dos túneis na Gávea, foi necessário desocupar terrenos do estado no final da Travessa Madre Jacinta, por onde irão circular caminhões com material da obra. No local, havia cinco casas e uma oficina mecânica. De acordo com a assessoria, as famílias foram indenizadas e realocadas.

A instalação do canteiro de obras no campo de futebol da PUC começou em janeiro e será concluída em abril, quando vão começar as escavações do túnel de serviço, que faz parte do sistema de ventilação e também funcionará como saída de emergência. Esse túnel será conectado aos túneis de via, por onde passarão os trens. As intervenções estão previstas para terminar em dezembro de 2015.

Linha 4 do Metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016
A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema - vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas, segundo as estimativas da empresa. A previsão é de que cerca de 2 mil veículos por hora/pico sejam retirados das ruas. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no segundo semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

Com a nova linha, o passageiro poderá seguir, sem baldeação, do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra-Ipanema será feito em 15 minutos e o Barra-Tijuca em 50 minutos.



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Linha 4 do Metrô do Rio é inaugurada

domingo, 31 de julho de 2016

O governo do Rio de Janeiro, enfim, inaugura neste sábado (30) a Linha 4 do Metrô da capital fluminense. Orçada em R$ 9,7 bilhões, a obra sofreu atrasos e quase foi paralisada por falta de recursos. Apesar de tudo isso, foi concluída a tempo da Olimpíada, assim como todos os sete projetos de mobilidade urbana incluídos no plano de legado dos Jogos Olímpicos de 2016.

Ao todo, governo estadual e municipal executaram mais de R$ 14,5 bilhões em investimentos em mobilidade visando à Olimpíada –o governo federal ajudou com financiamentos. Só o metrô consumiu cerca de dois terços de todo esse valor. Com o restante, porém, o Rio ainda ganhou um VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), dois corredores de ônibus expressos do tipo BRT, reformas em estações de trem e obras em avenidas da cidade.

Assim como ocorreu com metrô, todas as obras passaram problemas ou tiveram entregas adiadas. Juntas, entretanto, elas compõem um conjunto de melhorias superior ao prometido em 2009, quando o Rio ainda era cidade candidata a sede dos Jogos.

No dossiê de candidatura do Rio à sede da Olimpíada, não constava o plano de construção da Linha 4 do Metrô, por exemplo. Segundo o documento, os 16 km quilômetros entre Ipanema e a Barra da Tijuca que serão percorridos de trem durante a Rio-2016 seriam interligados por um corredor de ônibus expressos. No dossiê, também estava prevista a construção do VLT.

Obras de mobilidade da Olimpíada

VLT do Centro – R$ 1,2 bilhão
TransOlímpica – R$ 2,2 bilhões
BRT TransOeste (trecho zero) – R$ 115 milhões
Novo Elevado do Joá – R$ 458 milhões
Viário do Parque Olímpico – R$ 514 milhões
Linha 4 do Metrô – R$ 9,7 bilhões
Reforma de estações de trem – R$ 259 milhões

Operação restrita até o fim da Rio-2016
Levando em conta todas essas obras, a prefeitura do Rio estima que o percentual da população que usa o transporte público para se locomover na cidade vai mais que triplicar. Em 2009, 18% dos moradores da capital fluminense usavam ônibus, metrô ou trens em seu transporte diário. Com a conclusão de todas as obras, esse percentual deve chegar a 63%.

Essa mudança, contudo, só poderá ocorrer após a Olimpíada. Isso porque, durante os Jogos, o metrô e outros sistemas de transporte construídos para o evento terão acesso restrito a portadores de ingresso e profissionais credenciados pela organização.

O metrô começará a funcionar na segunda-feira (1º) transportando somente portadores de credenciais olímpicas. No dia 5, dia da cerimônia de abertura da Rio-2016, ela passará a atender torcedores donos de bilhetes olímpicos. A população só poderá usar o novo meio de transporte após o fim dos Jogos Paraolímpicos, em setembro.

Os dois novos BRTs do Rio, TransOeste e o da TransOlímpica, terão operações semelhantes à do metrô. Os serviços terão acesso restrito na Olimpíada. Após o fim dos Jogos Olímpicos, ainda agosto, serão abertos a toda a população.

Cartão de Transporte Olímpico a R$ 25
Espectadores que pretendem usar os BRTs ou a Linha 4 do Metrô para se deslocarem durante a Rio-2016, além de apresentarem seus ingressos para eventos olímpicos, precisarão portar um cartão de transporte especial válido para o período das Olimpíadas. O bilhete único olímpico custará no mínimo R$ 25 e dará direito a viagens ilimitadas por um dia. Uma passagem de metrô no Rio custa hoje R$ 4,10.

O bilhete já está à venda pela internet e em estações ou pontos credenciados. É possível também comprar um cartão válido por três dias (R$ 70) ou sete dias (R$ 160).

O Cartão de Transporte Olímpico também dará acesso a linhas de ônibus expressas criadas justamente para levar torcedores a arenas olímpicas. 

Informações: Portal Uol
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Prefeitura do Rio aposta nos ônibus expressos BRT

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Dois corredores de ônibus e a ampliação de uma linha do Metrô são os principais projetos do Rio de Janeiro para melhorar a mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014. Mas parte das obras dos corredores não foi licitada e a construção da nova linha do Metrô aguarda liberação do Tribunal de Contas da União (TCU). A cidade prevê investir cerca de R$ 4,6 bilhões nos três projetos. Outras obras serão executadas até as Olimpíadas de 2016.

Tanto o representante do governo do estado quanto da prefeitura se mostram tranquilos com os prazos e o legado que será deixado pelas obras para os cidadãos. “Com essas mudanças, vamos dar um novo conceito na mobilidade urbana do estado”, afirma o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes.

Os corredores de ônibus planejados para a cidade são do sistema BRT (Bus Rapid Transit), batizados de TransCarioca e TransOeste. Com 39 quilômetros de extensão, a TransCarioca vai ligar a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional, na Ilha do Governador. Já a TransOeste, formará um corredor expresso de 56 quilômetros do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, a Campo Grande e Santa Cruz.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, já foi iniciada a construção do primeiro lote da TransCarioca e estão em andamento as obras dos chamados mergulhões (passagem subterrânea) de Campinho, no subúrbio, da Avenida Ayrton Senna, na Barra, e a ampliação do viaduto Negrão de Lima, em Madureira.
Simulação de implantação de trecho do BRT no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)
Segundo ainda a secretaria, o traçado da TransOeste, dividido em cinco lotes, começa no lote 0, próximo à Linha 4 do metrô que está sendo construído pelo Governo do Estado, também na Barra. O corredor não terá pedágio e a Serra da Grota Funda, via usada pelos ônibus tradicionais, continuará em funcionamento.

A expectativa é que o túnel da Grota Funda, considerada a etapa mais importante da implantação do corredor expresso, seja inaugurado ainda no segundo semestre de 2011.

A Prefeitura estima que o investimento total das obras seja de R$ 800 milhões, beneficiando cerca de 220 mil pessoas por dia.

O planejamento prevê que as obras da TransCarioca e TransOeste sejam concluídas em 2012.
“Esses corredores representam uma quebra de paradigma, com transportes de maior qualidade e de alta capacidade”, afirma o secretário de Obras do município, Alexandre Pinto.

O governo do estado garante que em 2014 começa a funcionar a Linha 3 do Metrô, ligando as cidades de Niterói e São Gonçalo, na Região Metropolitana. A via terá extensão de 23 quilômetros com capacidade para atender 350 mil pessoas.
Trens e metrô

O governo do estado também propõe melhorias no sistema metroviário do Rio com investimentos de R$ 300 milhões.  De acordo com a Secretaria estadual de Transportes (Setrans), foram comprados 114 novos carros. Os equipamentos, que totalizam 19 trens, aumentam a frota em 63%.
Com previsão de conclusão para 2015, está em andamento as obras da Linha 4 do Metrô, com extensão até a Barra, passando pelos bairros de São Conrado, Gávea, Leblon e Ipanema.

Os investimentos também estão sendo direcionados para os trens da Supervia. Segundo a Setrans, já foram adquiridos 30 novos trens chineses, todos com ar-condicionado e moderno equipamento de tração, que começam a ser entregues nos próximos meses. O governo afirma ainda que está preparando uma nova licitação para a compra de mais 60 composições.


Especialistas avaliam projetos

Na avaliação do professor de engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fernando MacDowell, faltou planejamento mais elaborado de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016.

Ele defende o aeromóvel como o sistema que poderia ser adotado em todas as 12 cidades que irão sediar os jogos da Copa. O aeromóvel é um transporte urbano automatizado, movido a ar, de concepção brasileira.
O modelo está sendo implantado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, para ligação entre o Aeroporto Salgado Filho e as estações de trens da capital gaúcha. Segundo o engenheiro, o legado que será deixado pela Prefeitura do Rio será apenas ônibus. “O Rio é o lugar que mais ônibus tem. Estão perdendo a oportunidade de adotar um sistema que pode ser implantado com uma obra rápida, mais barato e com grande capacidade de transporte de massa”, garante.
O presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, concorda. “O que se esperava era investimentos em transportes sobre trilhos, como acontece nas grandes metrópoles. Ônibus seria uma alternativa complementar. Eu acho que nós tivemos a possibilidade de ganhar as Olimpíadas porque o BRT é mais fácil de construir. Mas é um paliativo. BRT é bom para cidade de porte médio, e não grande como Rio”, afirma.

Guerreiro acrescenta que haverá alguma melhora, mas ainda aquém do que deveria. “Corredor exclusivo ajuda, mas vamos continuar tendo problemas de poluição, alagamento das chuvas, acidente com ônibus. Não vamos dar um salto de qualidade que seria com uma rede dos metrôs. Melhoramos, mas ficamos abaixo do que seria o ideal para as regiões metropolitanas”, conclui.


Fonte: G1.com.br

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No Rio, Rua Barão da Torre, em Ipanema, será liberada ao trânsito neste sábado

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A Rua Barão da Torre, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, vai ser totalmente liberada ao trânsito no sábado (11) com a conclusão no local das obras da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema). O Consórcio Linha 4 Sul, responsável pela implantação da Linha 4 entre Ipanema e Gávea, informou nesta quarta-feira (8) que concluiu os serviços de infraestrutura na via entre as ruas Teixeira de Melo e Farme de Amoedo.

Com a abertura da via, terminam as inversões temporárias no fluxo de veículos nas ruas Teixeira de Melo e Jangadeiros, entre as ruas Visconde de Pirajá e Barão da Torre. A Rua Teixeira de Melo volta a operar em direção à Rua Barão da Torre e a Rua Jangadeiros, no sentido Praça General Osório/Praia de Ipanema, informou assessores da Linha 4 do Metrô.

Uma nova sinalização será implantada e orientadores de tráfego ajudarão motoristas e pedestres. As alterações de trânsito foram decididas em conjunto com a CET-Rio.

No dia 7 de março, o trecho da Barão da Torre entre as ruas Farme de Amoedo e Joana Angélica já havia sido liberado ao trânsito. Agora, com a liberação do trecho entre a Teixeira de Melo e Farme de Amoedo, não há mais obras de infraestrutura da Linha 4 do Metrô na Barão da Torre.

O consórcio continua executando as restaurações nos edifícios que foram afetados pela obra, bem como os reparos das pedras portuguesas nas calçadas do trecho entre às ruas Teixeira de Melo e Joana Angélica. Ao final destes serviços, a via será rearborizada, informou a Linha 4 do Metrô.

A Linha 4 do Metrô é uma obra do governo do estado que vai ligar Ipanema à Barra da Tijuca a partir de 2016, transportando mais de 300 mil pessoas por dia. Serão seis estações e 16 quilômetros de extensão.  Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos. Os usuários poderão ainda deslocar-se da Pavuna, no subúrbio, até a Barra, pagando apenas uma tarifa.

A estação do Metrô Jardim Oceânico, na Barra, tem previsão de ser entregue em junho de 2016 em fase de testes e, em julho, com funcionamento pleno. Mas quem passa pelo local já consegue enxergar alterações na paisagem que mostram como será o visual do local no futuro.

Na chegada ao Jardim Oceânico, a Linha 4 terá seu único trecho com o metrô acima da superfície, através de uma ponte estaiada. O projeto conta com um "telhado verde" que vai cobrir a estação e se oferece como opção sustentável da construção.

Informações: G1 Rio

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Mais 2 trens da linha 4 do metrô desembarcam no Rio

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Mais dois trens da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema) desembarcaram nesta segunda-feira (4/5) no Porto do Rio, e serão transportados até quinta-feira (7/5) para o Centro de Manutenção do MetrôRio. Antes de começarem a circular no novo trecho, os veículos serão testados por 90 dias nas linhas 1 e 2. Ao todo, cinco composições da Linha 4 já estão no Rio de Janeiro. Até o fim do ano, outros 10 trens desembarcarão na cidade.

Cada composição tem seis carros, com capacidade para transportar 1,8 mil pessoas. Os vagões são equipados com ar-condicionado, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno, além de passagem interna entre os carros. O projeto é o mesmo dos modelos que já operam no MetrôRio desde 2012.

A Linha 4 do Metrô será inaugurada em junho de 2016, beneficiando mais de 300 mil usuários por dia. Com isso, a frota de trens no metrô do Rio de Janeiro será ampliada em 30%, saltando de 49 trens para 64.

Componentes importados

Fabricado na China, os trens recebem peças de vários países diferentes. A carroceria e o truque, onde se localizam as rodas e o motor, vêm da empresa chinesa Changchun Railway Vehicles. O sistema de ar-condicionado é da australiana Sigma. A Mitsubishi Eletric, do Japão, ficou responsável pelo motor de tração. O sistema de portas foi desenvolvido pela austríaca IFE e toda a parte de frenagem do novo trem ficou a cargo da alemã Knorr-Bremse.

A Linha 4 é o maior legado em transporte que a população ganhará com os Jogos Olímpicos. Com a linha, o passageiro poderá utilizar o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa, deslocando-se, por exemplo, da Barra à Pavuna. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Após passar por testes, a Linha 4 entra em operação em 2016, quando estarão funcionando as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. A estação da Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de expansões e será inaugurada em dezembro de 2016.

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Obras do Metrô Linha 4 no Jardim Oceânico e em São Conrado reúnem operários de todo Brasil

domingo, 24 de março de 2013

Com capacidade de transportar mais de 300 mil pessoas por dia, a Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro promete escoar o trânsito das Zonas Sul e Oeste e elevar a qualidade de vida de milhares de pessoas. Iniciadas em junho de 2010 e com prazo para conclusão em dezembro de 2015, as obras da Linha 4 se estendem por 16 km e reúnem profissionais das cinco regiões brasileiras. É a visão dos Jogos Rio 2016™ sendo colocada em prática: “A união de todos os brasileiros, realizando o maior evento esportivo do mundo e construindo com orgulho, através do Esporte, a promessa nacional de progresso”.

O baiano da cidade de Serrinha, Thiago Pimentel, é um exemplo dessa união. Ele mora no Rio há um ano e pretende continuar na cidade até 2016, quando serão realizados os primeiros Jogos Olímpicos e Paralímpicos da América do Sul. Thiago trabalha como detonador de rocha no canteiro de obras de São Conrado e vive com cerca de 80 outros operários de todo o Brasil em um alojamento na Barra.

“Tem mineiro, cearense, piauiense, maranhense, catarinense. Todos morando sob o mesmo teto”, disse o operário de 30 anos, que também é técnico em mineração. “Gosto muito do que eu faço. Um trabalho importante que exige muita atenção e que é bem parecido com a mineração. A grande diferença é que os túneis do Metrô têm acabamento e na mineração não. Em compensação, aqui as pedras que a gente leva não tem valor algum”.

Um dos quatro engenheiros civis responsáveis pelas obras em São Conrado é o carioca Marcel Leitão, de 25 anos. Sob a sua responsabilidade estão 150 funcionários de um total de quase 500 pessoas que trabalham no local. A juventude do engenheiro tijucano é, aliás, um grande aliado para manter tantas pessoas de origem diferente trabalhando com um sorriso no rosto.

“Não tem mistério. Todos respeitam as diferentes culturas e origens. O desafio é grande, mas o trabalho é respaldado por um projeto sério, com pessoas treinadas, mão-de-obra qualificada. Todos têm o mesmo objetivo e assim o trabalho flui normalmente”, afirmou o engenheiro, que está na função há dois anos.

Poucas mulheres trabalham nas obras do Metrô. Uma delas é a baiana Jucimara Chirly Barros da Silva, de 39 anos, que é apontadora. Entre as suas responsabilidades estão controlar o vai e vem de operários e conferir cargas. Ainda sem poder se locomover na Linha 4 do Metrô, Jucimara afirmou que pretende assistir a diversos eventos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016™ e garantiu: vai de Metrô.

“Já fico nervosa só em pensar que os Jogos serão aqui no Rio de Janeiro. Sonho em assistir à Cerimônia de Abertura no Maracanã e competições de ginástica, atletismo e muitos outros esportes. Vai ser um evento inesquecível”, disse Jucimara.

As obras da Linha 4 do Metrô começaram na Barra, onde será erguida a maior das seis novas estações que serão construídas: do Jardim Oceânico, que terá uma demanda prevista para 2016 de 91 mil pessoas por dia. Hoje, canteiros de obras em São Conrado, Gávea e Leblon já fazem parte da paisagem carioca. Transtornos inevitáveis, porém, necessários para um futuro melhor.

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