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Em Jundiaí, Nova linha de ônibus vai agilizar acesso entre terminal Vila Arens e Guanabara

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A Secretaria de Transportes de Jundiaí vai iniciar uma reorganização nas linhas de ônibus do Vetor Oeste, à partir de 14 de setembro. A ação visa regularizar os horários de atendimento aos bairros daquela região. A atual linha 521, que liga o terminal Vila Arens ao Jardim Guanabara, passando pelas ruas centrais, terminal Central, avenida Jundiaí e rua do Retiro, será substituída.

Agora, a linha 712 realizará esse roteiro, porém não passará pelas ruas centrais. O trajeto entre o terminal Vila Arens e terminal Central (e vice-versa), seguirá itinerário expresso. Assim, não fará paradas pelas ruas da região do Vianelo, permitindo a interligação mais ágil e rápida entre os dois terminais. Isso vai possibilitar que os passageiros ganhem de 10 a 15 minutos pela redução do trajeto. A nova linha circula todos os dias.


Entre o terminal Central, a rua do Retiro e Jardim Guanabara, a nova linha 712 realiza o embarque e desembarque normalmente nos pontos de parada existentes e no mesmo trajeto da linha 521.

Linha 527

Com a substituição das linhas, haverá a extensão da linha 527 – terminal Central, Vila Alvorada até o Jardim Guanabara, que atenderá a Vila Alvorada em ambos os sentidos e deixará de circular pela avenida Osmundo dos Santos Pelegrini.

O novo itinerário parte do terminal Central, avenida Jundiaí, rotatória do lago, marginal sul da Anhanguera, avenida João Antonio Meccatti. Seguindo, acessa a Vila Alvorada pela Praça Flora Brasileira, passando no sentido inverso do itinerário atual e segue até o Jardim Guanabara passando pela Recall, Maderoa e Bollhoff. Saindo do Jardim Guanabara, passa na avenida Amélia Latorre, rua Coriolano Marins e Dias Filho, e segue até o Terminal Central.

A avenida Osmundo dos Santos Pelegrini continua a ser atendida pela linha 940 – terminal Eloy Chaves/terminal Hortolândia via terminal Central e 526 – Parque dos Ipês/terminal Central.

Vila Arens

Os usuários do terminal Vila Arens com destino às ruas centrais podem utilizar as seguintes alternativas: para a rua Doutor Cavalcanti, as linhas: 512 – Vila Aparecida; 513 – Jardim São Camilo; 514 – Vila Nambi; 917- Terminal Hortolândia ou 951- Terminal Colônia;

Para as ruas Doutor Cavalcanti e Marechal Deodoro, as linhas: 702 – Mato Dentro; 703 – Rio Acima; 704- Jardim Tarumã; 705- Jundiaí Mirim; 907- Terminal Hortolândia; 961- Terminal Cecap;

Para a rua Campos Sales, as linhas: 941A ou 941B- Terminal Eloy Chaves;

Para o terminal Central e ruas centrais, próximas ao terminal até a Igreja Matriz, a nova linha 712 ou 912.

Informações: Secretaria de Transportes de Jundiaí

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Em Jundiaí, Ônibus com Wi-Fi gratuito começam a ser testados

terça-feira, 28 de maio de 2019

Usuários do transporte coletivo de Jundiaí já podem testar mais uma inovação: desde o início do mês, 20 veículos que integram a frota de 310 carros contam com Wi-Fi gratuito. O teste, sem custos para o município, é uma iniciativa da Prefeitura, sob a coordenação da Companhia de Informática de Jundiaí (Cijun).

De acordo com a administração municipal, o setor de transporte público de Jundiaí tem incorporado diferentes tecnologias que resultam em benefícios para os usuários. “Instalamos quatro câmeras em cada veículo, GPS para monitoramento dos trajetos e oferecemos a possibilidade de pagamento com cartão de crédito, débito e carteira digital, 50 novos ônibus com tomadas USB. Sabemos que há desafios a serem enfrentados no sistema e estamos empenhados para oferecer um transporte com mais qualidade”, destaca o prefeito Luiz Fernando Machado (PSDB).

Com a implantação do Wi-Fi, a prefeitura quer não só oferecer mais comodidade aos passageiros, mas também disponibilizar um canal de comunicação direto e gratuito entre os usuários com os prestadores de serviço. A partir do celular, as pessoas podem registrar sugestões, dúvidas e reclamações via aplicativo da Prefeitura de Jundiaí, que pode ser baixado para celulares com plataforma Android e IOS.

De acordo com o gestor da UGMT, Silvestre Ribeiro, o teste será realizado até o final de junho de 2019 e permitirá dimensionar a capacidade do sistema implantado, verificar o comportamento das comunicações nas chamadas “áreas de sombra” e monitorar o funcionamento. “Após a fase inicial de testes, será feita uma avaliação sobre a eficácia e demais exigências para implantação em toda a frota”, explica. Caso seja aprovada, a expansão em todo o sistema ainda dependerá de uma licitação, portanto, não há como estipular prazos.

Como usar
Para utilizar o Wi-Fi gratuito nos veículos, que serão identificados com adesivos a partir desta semana, o passageiro deve acessar a rede e fazer um cadastro rápido, nos moldes do programa “Conect@do”. “A ideia é, ao expandir para toda a frota, unificar o cadastro e quem já utiliza o programa da Cijun nos terminais e próprios públicos se conectar automaticamente ao entrar nos ônibus”, detalha Silvestre.

Confira abaixo a relação dos carros em que o Wi-Fi gratuito está sendo testado. Importante notar que os números se referem a veículos específicos que integram as linhas.

Linha 504
3115; 3116; 2630; 3532: Vila Arens -Santa Gertrudes

Linha 738
3201; 3202; 3203; 3204: Terminal Central – Jardim Santa Gertrudes

Linha 543
1208; 1209: Terminal Eloy Chaves – Fazenda Grande

Linha 553
1401; 1402; 1403; 1120; 1215; 1216; 1302; 1217: Terminal Colônia – Ivoturucaia
1121 e 1123 – Reserva da linha 553

Informações: Jornal de Jundiaí



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Em Jundiaí, Usuários acham tarifa muito cara

quarta-feira, 14 de abril de 2010


Uma semana depois de entrar em vigor, a nova tarifa do ônibus em Jundiaí ainda gera reclamações por parte dos usuários. O preço da passagem do Sistema Integrado de Transportes Urbanos (Situ) subiu de R$ 2,50 para R$ 2,65. Usuários dizem que o valor da passagem é muito alto se comparado com o tempo de espera, as linhas, a condição das vias, a distância percorrida, entre outros. Alguns deles ainda comparam o valor com o preço da passagem em outras cidades, como São José do Rio Preto (onde o preço é R$ 2,30) e Sorocaba (onde é R$ 2,50).

"Meus pais moram em São José do Rio Preto e lá a passagem é bem mais barata, o ônibus não anda tão cheio porque nos horários de pico tem mais coletivos e a qualidade da frota é excelente. Sem contar que as ruas estão bem asfaltadas e a gente não fica pulando dentro do ônibus", ressaltou a bancária Marina Farina Loyola, 27 anos.

Usuária do transporte público diariamente, ela diz que sofre com atrasos e lotação. "Todo dia é a mesma coisa. Tem vezes que é difícil passar pela roleta de tanta gente e preciso esperar chegar em um terminal para que parte dos usuários desembarquem. Acho justo que o preço aumente, porque tem inflação, tem os reajustes salariais, mas no geral a tarifa de Jundiaí é muito alta."

O consultor administrativo Fernando Novaes, 32 anos, também reclama. "Deixei de vir trabalhar de carro porque com o alto preço do estacionamento e do combustível não compensava. Passei a usar o transporte coletivo, mas tem alguns ônibus que estão muito antigos. Sem contar que a qualidade do serviço deixa a desejar. Não há aumento no número de funcionários e de ônibus, mas de tarifa sim", reclama. Ele, que já trabalhou em Sorocaba, compara o transporte das duas cidades e afirma: Jundiaí tem passagem cara. "Em Sorocaba existem os terminais, assim como aqui, mas também tem as áreas de transferência. Além disso, aos domingos e feriados a passagem de ônibus em Sorocaba custa R$ 1 para quem tem o cartão social."

Revoltada, a autônoma Carina Vicente, 37 anos, reclama do preço da passagem. "Vou para São Paulo três vezes por semana e ando muitos quilômetros de ônibus na Capital. Lá o preço é R$ 2,70, mas eu ando a cidade toda. Se a gente comparar com Jundiaí não tem condições. A tarifa daqui é um absurdo."

No site do Situ é possível encontrar linhas que percorrem apenas 2 quilômetros, assim como linhas que percorrem 20 quilômetros. Em São Paulo e em São José do Rio Preto, por exemplo, há linhas que percorrem até 40 quilômetros do ponto inicial ao ponto final.

Justificativa - A Prefeitura informou que a tarifa foi reajustada em 6% após um estudo realizado pela Secretaria de Transportes. Segundo os técnicos responsáveis pelo trabalho, desde novembro de 2008 (último aumento da tarifa), vários itens da planilha que compõe os custos da tarifa ficaram defasados em razão da inflação.

A Secretaria de Transportes informou que alguns destes itens foram aumento do salário dos trabalhadores no transporte público e valor dos investimentos que o município fez na aquisição de novos ônibus e equipamentos.Segundo a Prefeitura, o reajuste assegura a manutenção da gratuidade a 17% dos passageiros na condição de idosos, deficientes físicos e acompanhantes. A Secretaria de Transportes alega, ainda, que o índice de 6% aplicado ficou abaixo de índices que acompanham a inflação no período, como o INPC/IBGE, de 6,47%, e o IPCA/IBGE, de 6,59%.

Fonte: Jornal de Jundiaí
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São Paulo tem quatro projetos de Trens Regionais

terça-feira, 17 de setembro de 2013

No estado de São Paulo existem quatro projetos para trens regionais, são eles: São Paulo-Sorocaba, São Paulo – Jundiaí, São Paulo – Santos e Jundiaí – Campinas.  O presidente da CPTM, Mario Bandeira, informou que o mais avançado desses projetos é o trem de São Paulo a Jundiaí, que está em análise das propostas da licitação.  A ligação Jundiaí – Campinas está em projeto de adequação do projeto funcional. São Paulo – Santos ainda enfrenta questões ambientais, os estudos funcionais já foram finalizados.

Segundo Joaquim Lopes da Silva Jr, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que está a frente dos projetos de ferrovias regionais de São Paulo, esses projetos deverão ser tocados por Parcerias Público Privadas (PPP). Os estudos de demanda de passageiros feitos pelo Estado devem estimular mais interessados e compensar os investimentos, principalmente em São Paulo, cujo acesso deve ser por túneis ou vias elevadas.

“A proposta dessas ligações é estruturar a rede de trilhos do estado de São Paulo e melhorar a acessibilidade entre as cidades aliviando as vias públicas”, concluiu o presidente.


A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) apresentou no último dia da Semana de Tecnologia da Aeamesp (13/09) a situação de alguns trechos dos trens regionais em projeto no país. Sérgio Seabra, analista de regulação da ANTT, destacou o interesse do governo federal na implantação das linhas regionais e falou sobre os trechos.

No Rio Grande do Sul, o trem Caxias – Bento Gonçalves já está com os estudos finalizados e já foi realizada a audiência publica em maio deste ano.  Em Santa Catarina a solicitação para o trem que ligará Itajaí, Blumenau e Rio do Sul, em uma via de 146 km já está no Ministério dos transportes aguardando aprovação. No estado do Paraná, o trem Londrina – Maringá, conhecido como Pé-Vermelho, está com os estudos finalizados e aguarda o agendamento da audiência pública. O trecho terá 152 km de extensão.

Passando para a região Sudeste, em São Paulo o projeto executivo do trem intercidades São Paulo – Itapetininga, passando por Santos, Jundiaí, Campinas, S. J. dos Campos, e Sorocaba, está sendo contratado para o trecho Jundiaí e já foi lançada as PMIs dos demais trechos. Em Minas Gerais, a ligação de 505 km de BH – Ouro Preto/Conselheiro Lafaiete já teve sua PMI publicada. Além disso foi enviada proposta para o Ministério dos Transportes para o trecho Araguari-Uberlândia.

Na região Centro-Oeste a ligação de 80 km de Brasília – Luziânia está em fase de licitação dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) enquanto o trecho Brasília – Goiânia esta em fase de elaboração.

No Nordeste, o trecho baiano de 288 km entre Salvador e Feria de Santana já está com seus estudos finalizados. Dois trechos já tem suas conclusões previstas para dezembro deste ano, no Maranhão a ligação de 111 km entre São Luís e Itapecuru Mirim e o trecho entre as cidades de Codó (MA), Terezina (PI) e Altos (PI).

Fonte: Revista Ferroviária 

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Trem expresso vai revolucionar o transporte entre as cidades de Jundiaí e São Paulo

segunda-feira, 12 de março de 2012

Um importante avanço foi dado para o trem expresso que vai revolucionar o transporte entre as cidades que compõem a aglomeração urbana de Jundiaí e São Paulo. Com estudos adiantados, o projeto é a cartada certeira do governador Geraldo Alckmin para dar início à recuperação do sistema ferroviário do estado de São Paulo. Do outro lado do trilho, há o trabalho do secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, que na semana passada anunciou: a nova linha será independente do atual ramal e está em fase de finalização de edital e de aprovações ambientais.

Por dia serão transportadas cerca de 20 mil pessoas, uma necessária contribuição para reduzir o grande número de veículos que seguem diariamente pelas rodovias Anhanguera e Bandeirantes. Também reduzirá a circulação dos ônibus fretados que saem de diversas cidades da nossa região e ficam parados pelas ruas da capital. Recentemente, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) publicou um artigo, nos jornais, dizendo que perto de 14 a 15 mil veículos deixarão de transitar no sistema Anhanguera/Bandeirantes, fazendo o ponto de referência.

Com o expresso em funcionamento, a possibilidade é que esses ônibus conduzirão o usuário até a estação de trem — ele embarca e no final do dia retorna com a condução aguardando-o. Economia de tempo e sem falar no conforto de ter utilizado um transporte rápido, afinal a previsão é que a viagem será de 25 minutos.

O benefício da execução do trem expresso de Jundiaí contempla, além de reduzir a quantidade da frota no sistema Anhanguera-Bandeirantes, o bolso do trabalhador. Hoje, o usuário paga para se locomover de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em viagem que dura em média 1h30, a tarifa de R$ 3,00. Pelo transporte rodoviário, R$ 12,50, com duração que pode chegar a duas horas, de acordo com o fluxo de veículos.

O diferencial também está atrelado na integração com o metrô, a exemplo do que ocorre com a CPTM, o que gera uma economia maior ao usuário e interliga diversas regiões da capital. O expresso terá tarifa acessível, como deve ser quando o objetivo da política é pelo bem comum e um marco no projeto da aglomeração urbana de Jundiaí. O usuário vai embarcar em Jundiaí e quando chega a São Paulo faz a baldeação para o metrô sem pagar a utilização deste serviço. Uma grande economia.

O trem expresso atenderá às necessidades do público, pois poderá ser viabilizado muito mais rápido. Diferentemente do trem-bala, que patina para começar a colocar os trilhos no chão. A concepção do projeto do expresso está “madura” e totalmente funcional com termo de referência com uma execução estimada em 24 meses. O estado de São Paulo estará à frente do caos do sistema de metrô de cidades como Recife, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Portanto, boa viagem quando embarcar no trem expresso Jundiaí com destino a São Paulo.

Fonte: Jornal do Brasil

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Prefeitura de Jundiaí mantém tarifa de ônibus e anuncia Bilhete Único

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Um pacote de ações voltadas ao transporte público de Jundiaí foi anunciado pelo prefeito Pedro Bigardi, nesta quarta-feira (23). Diante de secretários, diretores, empresários do setor e integrantes da imprensa, Bigardi garantiu que a passagem de ônibus será mantida pelo segundo ano consecutivo a R$ 3 e que já deu início à implementação do Bilhete Único. Além disso, juntamente com o secretário de Transportes Wilson Folgozi, o prefeito apresentou quatro novos ônibus articulados que entram imediatamente em circulação na cidade.

A novidade do Bilhete Único – sistema que unifica o acesso aos ônibus urbanos – é o uso de apenas uma única tarifa para que o usuário possa acessar qualquer linha, dentro de um período determinado, sem a necessidade de ter de se deslocar até os terminais para fazer essa mudança. “O Bilhete Único garante maior acessibilidade do transporte público, além de maior segurança e conforto”, comentou Pedro Bigardi.

De acordo com Folgozi, quem faz uso do transporte coletivo na cidade terá 1h30 para se deslocar utilizando uma só tarifa. “O Bilhete Único possibilita que os cidadãos façam o próprio itinerário, sem ir até os terminais para fazer uma integração. Além disso, o transporte terá mais agilidade na compra dos créditos em um cartão e no pagamento da tarifa.”

Na próxima semana, o projeto de lei que cria este novo sistema será enviado à Câmara Municipal para apreciação dos vereadores. A previsão da Secretaria de Transportes é de que o cadastramento dos usuários seja feito em julho para que o Bilhete Único esteja em operação já em setembro deste ano. Atualmente, 50 mil pessoas se utilizam dos ônibus para se locomoverem pela cidade.

O Bilhete Único faz parte do Plano de Mobilidade Urbana de Jundiaí (MobJund), assinado em março deste ano pelo prefeito com o objetivo de apontar estratégias e ações para a mobilidade urbana da cidade.

Tarifa
O prefeito anunciou ainda que pelo segundo ano o município de Jundiaí não vai aumentar o valor da tarifa do transporte coletivo na cidade. “Seguindo nosso programa de governo, que é tratar essa tarifa como uma questão social, fizemos vários estudos e vamos manter o valor em R$ 3”, afirmou o prefeito.

A decisão da Prefeitura pelo segundo ano consecutivo faz com que o município tenha uma das menores tarifas praticadas atualmente, se comparada com as cidades próximas – como Campinas, São Paulo, Valinhos e outras, que mesmo com a desoneração dos impostos e subsídio, tiveram de reajustar o valor da passagem.

Frota e terminais
Para contribuir com a frota de 300 coletivos existentes em Jundiaí, foram apresentados quatro novos ônibus articulados, que já estarão nas ruas nesta quinta-feira (24). Os quatro veículos, que vão transportar 616 passageiros, fazem parte do contrato com as empresas responsáveis pelo transporte público na cidade.

O prefeito voltou a frisar que todos os terminais da cidade serão reformados. Para Pedro Bigardi, a estrutura tem de garantir segurança e conforto a todos. “A população precisa ter mais comodidade e acesso aos serviços a partir dos terminais. Verificamos que a área administrativa de todos eles pode ser mais bem aproveitada. Vamos buscar fazer essas obras ainda este ano.”

Além do secretário de Transportes, Wilson Folgozi, participaram do anúncio o vice-prefeito e secretário de Educação, Durval Orlato, o secretário de Comunicação, Cristiano Guimarães, secretário de Negócios Jurídicos, Edson Aparecido da Rocha, o presidente da Câmara, Gerson Sartori, e os vereadores José Dias, Márcio Pentecoste, Rafael Antonucci e Rafael Purgato.

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De São Paulo a Campinas em 1 hora: veja quem deve disputar o leilão do Trem Intercidades e o valor da tarifa

domingo, 18 de fevereiro de 2024

O governo fará no próximo dia 29, na B3, leilão para definir o consórcio que vai construir o Trem Intercidades (TIC) que ligará Campinas a São Paulo. A expectativa do governo é que dois consórcios enviem propostas, sendo um deles formado pela CCR (que opera quatro linhas de metrô e trem em São Paulo) junto com a Alstom e investidores franceses, e outro um grupo composto por Comporte (que opera o metrô de Belo Horizonte) com a chinesa CRRC Sifang.

O projeto, um dos prioritários da gestão Tarcísio de Freitas e que faz parte do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC) do governo federal, será feito por meio de parceria público-privada em que o estado pagará uma parte, e uma empresa custeará o restante. O trem deve ficar pronto em 2031, transportando uma média de 60 mil passageiros por dia, mas o leilão abarca três serviços.

Além do TIC Campinas — que é um serviço expresso, com “trem de viagem”, o primeiro de média velocidade no país, com assentos marcados, mesas e bagageiro —, o projeto envolve a criação do Trem Intermetropolitano (TIM) entre Jundiaí e Campinas, com quatro paradas, e a concessão da Linha 7 (Rubi) da CPTM.

O trem até Campinas terá composições com capacidade para cerca de 800 passageiros que farão o percurso de 96 quilômetros em pouco mais de 60 minutos, a uma velocidade de até 150 quilômetros por hora. Será uma viagem quase direta de São Paulo até Campinas: haverá apenas uma parada, em Jundiaí).

O preço da tarifa será de no máximo R$ 64, mas a empresa poderá conceder descontos para quem comprar antecipadamente. O governo espera que o serviço seja atraente para quem viaja de ônibus e fretados entre as cidades — especialmente a população que vive em Campinas e trabalha na capital.

A vencedora será aquela com maior desconto na contraprestação pecuniária, ou seja, o valor que o governo deve pagar todo ano para garantir a operação dos serviços. O leilão inicialmente estava previsto para novembro, mas em outubro o edital foi alterado aumentando os valores que o governo investiria no projeto, após conversas com players do mercado que apontaram um baixo interesse em custear metade da obra — inicialmente, a ideia era que privado e público dividissem o aporte em 50% cada.

— É um projeto pesado e arriscado. Todo mundo falou, “diminui a minha alavancagem porque a geração de caixa do projeto só começa depois do oitavo ano”. Já para o estado, quanto antes eu pagar, menos eu pago — explicou Rafael Benini, secretário estadual de Parcerias e Investimentos.

Agora, o governo deve pagar cerca de 70% da obra (cerca de R$ 8,5 bilhões), e a maior parte dos recursos foi obtida por meio de um financiamento junto ao BNDES. Mas a fatia de recursos públicos não para aí, já que o governo vai pagar R$ 255 milhões de contrapartida por ano (R$ 7,6 bilhões em 30 anos) de contraprestação pecuniária, além de uma garantia de demanda.

O governo garante ao privado 90% da demanda programada. Caso haja demanda menor, o governo pagará o que falta à concessionária. Se o número de passageiros for mais de 110% o estimado, o privado e o poder público compartilham a receita igualmente.

— Para a Linha 7 e no TIM, eu pago por trem rodando. No TIC, eu garanto 90% da receita que eu estimei. Se tiver menos, eu pago para o privado, se tiver mais que 110%, a gente divide. Isso é o compartilhamento da demanda. A contraprestação pecuniária é para fechar a conta, porque mesmo com o compartilhamento da demanda, a conta não fechava — explicou o secretário.

O consórcio vencedor será aquele que oferecer o maior desconto na contrapartida pecuniária e, caso o interessado consiga zerar esse valor, deverá oferecer também um desconto no aporte que o governo fará na obra.

Benini cita um “frio na barriga” e diz não saber o que acontecerá no dia do leilão, mas que está confiante com ao menos duas participações. Na semana passada, o governador fez um tour pela Europa para apresentar o projeto.

Se o serviço expresso até Campinas só vai virar realidade daqui a sete anos, as mudanças para quem viaja até Jundiaí devem ser sentidas em prazo mais curto. Caso o leilão seja bem-sucedido, o contrato deve ser assinado em até quatro meses. Depois disso, começa a transferência da tecnologia da CPTM para a empresa que irá operar a Linha 7 (Rubi).

Haverá um período de treinamento de um ano, e depois disso o parceiro privado vai operar o ramal por mais um ano, sob supervisão da estatal. A ideia é evitar repetir os constantes problemas enfrentados nas linhas 8 e 9, que passaram para as mãos da ViaMobilidade (CCR) em 2021.

De Jundiaí a Campinas
Hoje, a Linha Rubi tem 19 estações, ligando Jundiaí até a Luz, mas, após a concessão, perderá duas paradas e terminará na Barra Funda, porque a Estação da Luz não tem mais espaço para expansão e, com o TIC, será necessário criar novas plataformas e trilhos.

— A gente já está tomando medidas paliativas para resolver esse problema através de outras linhas — disse Benini.

Completada a Linha 7, a próxima etapa é a entrega do TIM de Jundiaí a Campinas, cuja obra deve ser terminada em 2028. O trecho terá paradas em Louveira, Vinhedo e Valinhos — a tarifa deve ser de no máximo R$ 28,10. A partir de 2031, é esperada a entrega do TIC, serviço expresso ligando a capital até Campinas.

Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/02/16/de-sao-paulo-a-campinas-em-1-hora-veja-quem-deve-disputar-o-leilao-do-trem-intercidades-e-o-valor-da-tarifa.ghtml

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Em Jundiaí, Sistema Ganha Tempo chega aos ônibus da Agapeama

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O Ganha Tempo, sistema que vem sendo adotado pela Secretaria de Transportes de Jundiaí para permitir a integração entre linhas de ônibus fora dos terminais com o pagamento de apenas uma passagem, começa a ser operado quarta-feira (21) na região da Agapeama. Além dessa região  já contam com o Ganha Tempo o Jundiaí-Mirim (com duas linhas) e o Caxambu.

O sistema

Com o Ganha Tempo, o usuário de ônibus que possui o cartão SIM (magnético) pode trocar de ônibus em pontos previamente determinados, sem precisar pagar mais uma nova tarifa, dentro do tempo máximo de 90 minutos. Até o fim do ano o sistema deverá ser implantado também no Parque dos Ipês, trevo da avenida Jundiaí, Distrito Industrial, Ponte São João, Vila Rio Branco, rodoviária e avenida Samuel Martins.

As novas linhas com o Ganha Tempo são:  500 (Vila São Paulo), 501 (Vila Cristo) e 503 (Cidade Jardim 1). O usuário que usar uma linha diferente, no sentido oposto, deverá desembarcar na rua da Várzea, próximo ao posto Agapeama e dirigir-se ao ponto indicado com a placa Integração Ganha Tempo, na avenida São Paulo, dentro do período de uma hora e meia, sem pagar nova passagem.
De olho na pedra no sapato

Trânsito e transportes estão entre os principais problemas de Jundiaí hoje. Para tentar amenizar as reclamações, a atual administração do prefeito Miguel Haddad (PSDB) já bancou cerca de R$ 2,5 milhões em consultorias que resultaram na implantação de GPS em ônibus, alargamento de ruas e está em estudo a adoção de VLT (veículo leve sobre trilhos), com estudos encomendados na França.



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Em Jundiaí, Frota é renovada com mais 10 ônibus articulados

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A Secretaria de Transportes e as empresas concessionárias colocaram em operação mais 10 ônibus articulados para atender as linhas de maior demanda do sistema de transporte coletivo da cidade. Os veículos são da Viação Jundiaiense e vão oferecer mais assentos para os usuários, especialmente nos horários de pico, já que cada ônibus consegue transportar uma média de 130 pessoas. Essa é mais uma importante melhoria para o SITU, que hoje conta com uma frota de 303 ônibus com idade média de 3,7 anos, sendo considerada uma das mais modernas do Brasil.

Foto: José Aparecido dos Santos
A frota conta com 30 ônibus articulados, sendo que agora entram mais dez. Outros cinco serão renovados, 21 ônibus com piso baixo, 111 com elevadores e três são articulados com elevadores. A frota de Jundiaí já está 45% adaptada para o atendimento de pessoas com deficiência, e esses veículos circulam por todos os bairros da cidade. Até 2014 a frota estará 100% adaptada.

Nas linhas
Os articulados foram disponibilizados nas linhas de maior fluxo de passageiros, entre elas a 940 (Terminal Eloy Chaves/Terminal Hortolândia – via Maxi Shopping), 961 (Terminal Cecap/Terminal Vila Arens – via Maxi), 962 (Terminal Cecap/Terminal Central), 540 (Almerinda/Terminal Eloy), 953 (Terminal Colônia/Terminal Central), entre outras.

O secretário de Transportes, Roberto Salvador Scaringella, destaca que a modernização do sistema de transporte coletivo faz parte de um programa contínuo de melhorias, que começou há três anos com a criação das linhas expressas Colônia, Eloy Chaves, Universitário, Expressa Mista e agora a Terminal Hortolândia/Terminal Colônia e Terminal Hortolândia/Vila Arens. E continuou com a implantação do Ganha Tempo, sistema que permite a integração entre linhas fora dos terminais com o pagamento de apenas uma única passagem, que fecha 2011 beneficiando 10 regiões da cidade: Jundiaí-Mirim, Caxambu, Agapeama, Parque dos Ipês, Trevo da Avenida Jundiaí, Distrito Industrial, Ponte São João, Vila Rio Branco, Rodoviária e Samuel Martins.

Além disso, o transporte coletivo local conquistou uma importante ferramenta de gestão, o GPS, que está colaborando diretamente no monitoramento do sistema e, consequentemente, no aprimoramento dos serviços. Por meio das informações disponibilizadas pelo GPS, a Setransp e as empresas concessionárias destinaram 26 ônibus para reforçar o atendimento em 20 linhas aos domingos, reduzindo o tempo de espera no ponto em até 50% em média em alguns itinerários. Também foram reforçadas as linhas de maior demanda nos horários de pico, durante a semana, para garantir mais oferta de assentos e instalados mais de 300 novos abrigos nos pontos, sem falar da criação da Central de Monitoramento – sala do GPS – no piso térreo do Paço.

Fonte: Prefeitura de Jundiaí


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Greve dos motoristas de Jundiaí entra no segundo dia

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Após reunião entre as empresas e o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Jundiaí (SP) e Região, realizada no fim da tarde desta terça-feira (21), ficou definido que a greve continua nesta quarta-feira (22). Isso porque a nova proposta apresentada pelas empresas não foi aceita pelos trabalhadores.

Enquanto os funcionários do transporte público de Jundiaí reivindicam um aumento de 15% no salário, além de um vale-refeição de R$ 15 por dia, as empresas oferecem 9,5% de reajuste (com o salário passando de R$ 1.746,53 para R$ 1.912,47), 20% no vale-refeição (de R$ 10 para R$ 12) e 26,3% na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), que passa de R$ 380 para R$ 480.

De acordo com o presidente do sindicato dos trabalhadores, Laurindo Lopes, os funcionários não estão se negando a trabalhar, apenas estão reivindicando um direito deles. "Queremos trabalhar, mas fazer o que eles querem não dá. O empregador precisa entender que a gente merece esse reajuste, enfrentamos dificuldades diárias no trabalho, como, por exemplo, o trânsito caótico de Jundiaí e itinerários longos", conta Lopes.

Ainda segundo o presidente da associação, os trabalhadores estão a disposição das empresas para novas negociações, desde que elas não sejam baseadas em aumentos de 0,5%. "Porque assim nem queremos negociar. A associação existe para ver o lado do trabalhador e se for preciso ir para a Justiça, para conseguirmos o reajuste que queremos, iremos", ressalta.

Apesar da permanência da greve, as empresas de transporte obtiveram uma liminar no Tribunal Regional do Trabalho obrigando que 50% da frota de ônibus circule de forma emergencial para atender a população. De acordo com a Setransp, 48 ônibus circularam durante o dia, quando o determinado pela Justiça foi de 131 carros.

Informações: G1 Sorocaba e Jundiaí

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Em Jundiaí, Plano prevê melhor ligação entre terminais

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O Plano de Mobilidade Urbana de Jundiaí apontará, entre outras coisas, a necessidade de uma reestruturação das linhas do transporte público que ligam os sete terminais urbanos da cidade. É o que explica o secretário de Transportes, Wilson Folgozi, sobre o estudo que começa a ser elaborado nas próximas semanas - quando o contrato com a empresa vencedora da licitação, a Sistran Engenharia Ltda., será assinado.

Segundo Folgozi, terminais foram construídos ao longo dos anos em Jundiaí, "mas não foi feita uma rede que incorporasse esses espaços". Para o secretário, "não se pensou na rede como um todo".

O plano custará R$ 4,5 milhões e a empresa vencedora deverá terminá-lo em 12 meses. Ele compreende todos os tipos de transporte da cidade e, por meio de pesquisas, apontará os futuros investimentos e caminhos para o município nos próximos dez anos. Esse estudo dirá se é necessária a construção de mais terminais e onde.

Mudanças, diz Folgozi, já poderão ser feitas ainda no primeiro semestre deste ano. "Não precisaremos estar com o plano pronto para começar a fazer as mudanças." Entre elas, o início das obras do BRT (Transporte Rápido de Ônibus), cujo primeiro corredor ainda não foi definido.

O estudo também inclui um plano cicloviário que dirá onde poderão ser construídas as ciclovias. "Nós temos espaços para ciclovias, mas não as mesmas condições que outras cidades possuem para grandes trechos", explica Folgozi. "Deslocamento maior que cinco quilômetros, de bicicleta, não é muito viável. Você não vai encontrar a maioria das pessoas fazendo isso."

A ideia do secretário é casar a prática de pedalar com o uso do transporte público, levando as ciclovias - se o plano apontar a possibilidade - até os terminais urbanos. "A ideia não é ter uma ciclovia que atravesse a cidade inteira. Mas se o plano disser que é possível, como na região do rio Jundiaí, iremos construir."

PESQUISAS

O alto valor do plano se deve às pesquisas, a serem feitas em diversas regiões da cidade, de porta em porta e mesmo nos sete terminais urbanos. Serão pesquisas de origem e destino, de volume de tráfego, de embarque e desembarque entre outras.

"É cara porque a quantidade de pesquisas é grande, e a cidade é grande, com uma área rural que traz complexidade por causa da distância", explica Folgozi. A empresa - que deverá montar um escritório aqui e cuja quantidade de funcionários ainda não foi divulgada - foi procurada, mas nenhum representante estava disponível para falar com a reportagem.

Informações: Jornal de Jundiaí

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