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São Paulo: Preço do transporte público subiu 111% em dez anos
segunda-feira, 16 de setembro de 2013Postado por Meu Transporte às 20:32 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Estudo mostra que 65% da população usam o transporte público nas capitais
quinta-feira, 5 de maio de 2011
A bicicleta é o meio de transporte de 3,22% das pessoas que vivem nas capitais. Nas outras cidades, esse percentual é de 8,45%. A moto é usada por 5,5% da população que vive nas capitais e por 15% nas demais cidades. Em todos os municípios brasileiros, 23% da população adotam o carro como meio de transporte.
O estudo sobre mobilidade urbana faz parte de uma série chamada Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS). A partir deste e de outros estudos, o órgão poderá propor medidas mais adequadas para cada tipo de região. E, também, deixar a população mais esclarecida sobre os serviços e as possibilidades de transporte que são oferecidos.
Nas grandes cidades, por exemplo, o governo poderá aplicar ações que motivem as pessoas a deixarem o carro na garagem e usar o transporte público. E em pequenas cidades, estimular o uso de bicicletas ou o hábito de andar a pé quando a locomoção for por pequenas distâncias.
Uma das conclusões à que chegou o Ipea é a tendência de se alcançar melhores resultados a partir de investimentos em corredores de ônibus e metrôs, aliados a políticas tarifárias que permitam ampliar o número de usuários de transporte público.
O instituto enfatiza que, nesse cenário, deve ser estimulada a redução do tempo de viagem. “A rapidez, a disponibilidade e o menor custo foram características recorrentemente citadas de forma explícita pelos entrevistados”, afirma o estudo. Segundo ele, a diferença de percepção da segurança entre os usuários de automóveis e os de transporte público pode revelar importantes aspectos para a atuação pública.
A pesquisa perguntou que motivo faria os não usuários de transporte público a passar a fazer uso dele. A maior rapidez do transporte público foi a resposta mais apresentada pelos usuários de bicicleta, carro e moto. Para quem se locomove a pé, a resposta está ligada à questão da disponibilidade desse tipo de meio de transporte.
Os motivos mais indicados pelos pedestres para terem optado por andar a pé são a saúde e a rapidez. No entanto, eles afirmam predominantemente que passariam a usar o transporte público caso houvesse maior disponibilidade, fosse mais barato e também mais rápido. Para o pedestre, estas duas últimas características são necessárias para se ter um bom transporte.
A população, de acordo com o documento, precisa ser esclarecida quanto às características de cada modo de transporte em suas respectivas cidades. Além de ter direito à escolha do meio de transporte que quiser utilizar, “a população tem que ter acesso à informação para poder realizar esta escolha dentro dos critérios que considerar mais relevantes”.
Postado por Meu Transporte às 08:39 0 comentários
Marcadores: Brasil, Minas Gerais
Trânsito lento fez capital paulista perder R$ 40 bilhões em 2012, diz estudo
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Ano
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Custo pecuniário
do trânsito (dinheiro perdido)
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Custo de
oportunidade do trânsito (dinheiro que a cidade deixou de ganhar)
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Custo total do
trânsito para São Paulo
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2002
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R$ 6.985.879.139,07
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R$ 10.342.299.788,00
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R$ 17.328.178.926,74
|
2004
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R$ 7.300.650.847,88
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R$ 13.128.172.049,00
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R$ 20.428.822.896,69
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2006
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R$ 8.377.422.602,14
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R$ 17.193.443.050,00
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R$ 25.530.862.651,66
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2008
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R$ 10.107.981.983,43
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R$ 24.282.318.282
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R$ 34.490.300.265,60
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2010
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R$ 8.803.248.575,19
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R$ 27.112.094.149
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R$ 35.915.342.724,13
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2012
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R$ 9.983.704.463,74
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R$ 30.175.803.397
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R$ 40.159.507.860,97
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Postado por Meu Transporte às 17:10 0 comentários
Marcadores: Pesquisas, Reportagem especial, São Paulo
Nova lei de mobilidade urbana é “caixa de ferramentas” para sociedade, diz Ipea
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Na avaliação dos técnicos do instituto, a lei traz uma série de novas ferramentas para enfrentar o problema do trânsito e melhorar a mobilidade nas cidades brasileiras, mas não é, por si só, suficiente para a tarefa. É fundamental que a sociedade civil organizada e o Ministério Público se apropriem destes instrumentos para pressionar os governos locais a implementar as medidas propostas.
“A sociedade tem um papel importante de divulgar a aprender a usar essa lei para contestar medidas do poder público que contrariem as diretrizes, questionar contratos. Isso vai depender muito dessa ação política da sociedade civil, do Ministério Público e de gestores mais ousados que queiram usar a lei”, avalia Gomide. “É como uma caixa de ferramentas, que muita gente tem em casa e não aprende a usar. Mas com certeza no médio prazo a lei vai apresentar resultados”, completa.
Para o Ipea, a lei consiste em “um importante marco na gestão das políticas públicas nas cidades brasileiras”, especialmente por dar uma abordagem mais ampla à questão do transporte. Ela vem para suprir uma lacuna nos deveres atribuídos pela Constituição de 1988 ao governo federal: instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, incluindo transportes urbanos. O processo de discussão sobre o tema se arrasta desde então.
Entre 1989 e 1995, quatro projetos de lei sobre o tema foram propostos, todos eles apensados ao PL 4.293/1989 e todos restritos ao transporte coletivo. Os quatro foram arquivados definitivamente em 1995, quando surgiu o PL 694, de autoria do então deputado Alberto Goldman, ainda com foco restrito. Outros dois projetos foram apensados a este ainda na década de 1990 e seguiram tramitando nas comissões até 2003, quando foi criada uma comissão especial na Câmara para apreciar e dar parecer ao projeto.
Mesmo assim, o PL ficou mais três anos parado na Câmara até que, em 2007, após discussões no Ministério das Cidades, o Executivo enviou o PL 1.697/2007, que dava pela primeira vez uma abordagem mais abrangente e completa ao tema.
Segundo o Ipea, a lei tem como princípios garantir a acessibilidade universal e o desenvolvimento sustentável das cidades; promover a equidade no uso do espaço público de circulação; garantir participação e controle social nas políticas de mobilidade urbana; justa distribuição dos benefícios e ônus do uso dos meios de transporte; e eficiência e eficácia na prestação dos serviços de transporte.
“Hoje 20% das pessoas que se deslocam nas cidades usam quase 80% do espaço viário, enquanto o transporte coletivo e o não motorizado, que beneficiam a maioria, ficam com apenas 20% do espaço”, afirma Alexandre Gomide.
Para atingir esses objetivos, a PNMU inclui diretrizes para as políticas municipais, como a integração da política de transportes com políticas de uso do solo e desenvolvimento urbano; prioridade dos modos de transporte não motorizados sobre os motorizados e dos coletivos sobre os individuais; complementação (e não competição) dos diferentes modos de transporte; mitigação dos custos ambientais dos deslocamentos e uso de energias renováveis e não poluentes.
Impactos no transporte coletivo
A maioria dos dispositivos da nova lei não é obrigatória para os municípios – entes responsáveis pelas políticas urbanas de transporte de acordo com a Constituição de 1988 –, sendo antes limites e diretrizes para balizar a ação das prefeituras. No entanto, algumas medidas têm caráter impositivo, como a exigência de que todos os municípios acima de 20 mil habitantes elaborem seus planos de mobilidade urbana.Outras têm potencial para causar impactos mais diretos na vida das pessoas, como a mudança na forma de remuneração dos contratos com as empresas de ônibus urbanos – que resulta na passagem cobrada dos usuários. Hoje, o cálculo do valor é feito fundamentalmente a partir do rateio dos custos estimados pelo poder público.
“É um método que provoca muita ineficiência, pois é difícil para o poder público saber os custos reais do empresário e é interessante para este aumentar seus custos na planilha”, explica o diretor do Ipea. Com a nova lei, a contratação passará a ser feita obrigatoriamente por processo licitatório. “As empresas competem, apresentam seus preços e o poder público escolhe o melhor, com reajustes previstos em contrato. Isso é avanço que terá impacto no valor das passagens”, completa.
Além disso, as prefeituras ficam obrigadas a divulgar os impactos de benefícios tarifários concedidos (meia passagem para estudantes e gratuidade para carteiros, por exemplo) no valor final das tarifas. É um avanço na transparência da definição das tarifas, pois tais benefícios não são bancados por empresas ou poder público, mas rateados por todos os usuários por meio do preço da passagem. No entanto, a lei falha ao não definir quem irá financiar tais benefícios. Assim, é provável que na maioria das vezes a operação do transporte público continue a ser inteiramente financiada pelos recursos arrecadados na cobrança de tarifas. Fortalece-se, no entanto, a possibilidade de cobrança e discussão popular a respeito do tema.
O Código de defesa do consumidor passa a valer para o transporte público, estabelecendo direitos que não existem hoje. Assim, passa a ser obrigatório que os pontos de ônibus disponibilizem informações sobre itinerários, tarifas e horários. Além disso, o poder público terá que divulgar padrões de qualidade e quantidade para os transportes e disponibilizar meios para reclamações, com prazo definido para as respostas.
Outra mudança é a possibilidade de concorrência de preços entre os taxis nas cidades. Com a nova lei, as prefeituras terão a obrigação de determinar apenas o preço máximo cobrado pelos taxistas, possibilitando que estes pratiquem preços menores.
Uso sustentável do automóvel
Além de orientar a expansão do transporte coletivo, a lei traz também medidas de racionalização do uso do automóvel. Entre elas, estão dispositivos não econômicos ou econômicos. Assim, os municípios passam a poder aplicar taxas para a circulação de carros em determinadas regiões, o chamado pedágio urbano. O valor arrecadado será necessariamente vinculado com a ampliação do transporte coletivo. “É uma medida importante, pois possibilita a criação de um financiamento privado para o setor de transporte”, esclarece Gomide. Cabe destacar que a implantação ou não das taxas é uma decisão de cada prefeitura.“A lei estabelece instrumentos para mudar aos poucos relação da sociedade brasileira com o carro. Ela assume que o uso intensivo de transporte individual causa mais custos que benefícios e que quem causa esses custos deve pagar por eles, e não jogar para a sociedade. Ao mesmo tempo, estabelece mecanismos de incentivo aos meios coletivos e mais sustentáveis. Mas isso vai depender muito mais da pressão da sociedade que de uma imposição”, afirma Alexandre Goimide. “A lei não é contra a posse do automóvel, mas coloca a maneira de usá-lo de forma mais inteligente e sustentável”, completa.
Postado por Meu Transporte às 07:26 0 comentários
Marcadores: Brasil, Brasília, Especialistas, Pesquisas, Reportagem especial
Sustentabilidade e transporte público: é preciso vontade política
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Presidente executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU)
Postado por Meu Transporte às 08:56 0 comentários
Marcadores: B R T, Especialistas, Reportagem especial
Ipea divulga pesquisa sobre mobilidade urbana no Brasil
sábado, 24 de setembro de 2011
Postado por Meu Transporte às 10:22 1 comentários
Curitiba: Subsídio é o caminho para transporte público acessível
segunda-feira, 12 de abril de 2010
- Demanda menor
Segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs), empresa de economia mista que gere o sistema de transporte coletivo, a variação da tarifa entre 2005 (R$ 1,90) e 2009 (R$ 2,20) foi de 15,7%. Entre 2005 e 2008, contudo, o preço da passagem praticamente não variou – entre junho de 2005 a abril de 2007, o preço da tarifa foi de R$ 1,80 por determinação do então prefeito Beto Richa (PSDB) –, enquanto o custo do quilômetro rodado aumentou 24% e o óleo diesel 52%. E a variação do salário mínimo, no período, foi de 72,9%.
Postado por Meu Transporte às 19:00 0 comentários
Marcadores: Paraná
Em Goiânia, Número de passageiros de ônibus diminuiram nos ultimos 10 anos
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Fonte: O Hoje
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Postado por Meu Transporte às 17:35 0 comentários
Marcadores: Goiás
Encontro discute mobilidade urbana em SP e Brasília
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 17:19 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, São Paulo
Ipea aponta Lei da Mobilidade Urbana como 'conquista'
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Postado por Meu Transporte às 09:06 0 comentários
Gastos com transporte urbano comprometem 15% da renda familiar
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 14:51 0 comentários
Marcadores: Bahia, Brasil, Ceára, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Pesquisas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo
Pesquisa mostra que 8% dos usuários levam mais de três horas no trajeto para o trabalho
sexta-feira, 3 de maio de 2024
Postado por Meu Transporte às 11:28 0 comentários
Marcadores: Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espiríto Santo, g, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe