Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta Fetranspor. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta Fetranspor. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Rio de Janeiro: Detran diz que já multou quase 60 mil ônibus desde o início do ano

quinta-feira, 10 de junho de 2010


O Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran-RJ) informou nesta terça-feira (8) que já multou 57.491 motoristas de ônibus desde o início do ano no Rio. Segundo o Detran, a maior parte das infrações registradas de janeiro a abril foi por excesso de velocidade. O avanço de sinal vermelho ficou em segundo lugar.
De acordo com a Secretaria municipal de Transportes do Rio de Janeiro, a fiscalização é feita com base num ranking das reclamações dos usuários. Mas a Secretaria diz que ainda falta muito treinamento para os motoristas.“Ele é punido tanto nas infrações do código de trânsito brasileiro quanto no código disciplinar da modalidade. Além da empresa tomar ciência disso, ela deve trabalhar em cima disso, com o seu setor de recursos humanos, no treinamento desses motoristas”, disse o coronel Eduardo Frederico, subsecretário municipal de Transportes.Cerca de 19 mil ônibus circulam todos os dias pelas ruas da cidade. Os abusos praticados por motoristas não são apenas na forma de atender às pessoas que dependem desse tipo de transporte. O desrespeito às normas de trânsito também é facilmente flagrado.
Durante algumas horas, uma equipe do RJTV flagrou nesta terça-feira (8) motoristas de ônibus avançando o sinal vermelho e deixando passageiros a pé nos pontos. Para os pedestres, além de perigoso, invadir a pista para chamar a atenção dos motoristas não garante conseguir parar o veículo.
Nas imagens, um homem leva quase vinte minutos para conseguir parar um ônibus. Mesmo assim, ele precisou correr porque o motorista parou longe do ponto. Com o filho no colo, a dona de casa Iara Belmiro precisou esperar muito mais: "Se a gente espera ele aqui, ele passa pela outra faixa, então a gente é obrigado a ir mais para lá, dar sinal para ela parar. É mais arriscado, mas se não a gente nunca sai daqui”.
Bastam poucas horas de observação e as cenas de descaso com os passageiros se repetem. Num cruzamento perigoso, na Avenida das Américas, na Zona Oeste do Rio, apesar do sinal fechado, muitos ônibus passam direto. Um motorista foi flagrado dirigindo com apenas uma das mãos enquanto fuma, o que é proibido dentro de qualquer coletivo.



Carga horário influi na qualidade do serviço, diz sindicato

O Sindicato dos Rodoviários informou que a carga horária de trabalho influi na qualidade do serviço prestado pelos motoristas, e que já está negociando com os empresários reduzir a jornada de sete para seis horas diárias. Ainda de acordo com o Sindicato, cabe às empresas dar treinamento aos profissionais.

Já a Fetranspor, que representa as empresas de ônibus, afirma que desenvolve um programa de educação para os motoristas, e que dos 40 mil profissionais do estado, 14 mil já passaram pelo treinamento. Ainda de acordo com a Fetranspor, as reclamações podem ser feitas pelo telefone 0800 886 1000.

Fonte: RJTV
READ MORE - Rio de Janeiro: Detran diz que já multou quase 60 mil ônibus desde o início do ano

Rio de Janeiro testa pagamento de passagens com smartphones

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Mais um avanço do sistema de bilhetagem eletrônica do Estado do Rio de Janeiro. Depois dos testes com relógios para pagamento da tarifa, surge outra novidade a ser experimentada. Desta vez, aproximadamente 50 funcionários das empresas que compõem o sistema Fetranspor utilizarão smartphones para pagamento de passagens nos principais meios de transporte do Estado. 

O metrô é o único modal em que não será possível o débito de tarifa utilizando os celulares. Os testes terão duração de três meses, quando será possível avaliar o desempenho da nova tecnologia. Os funcionários receberão recargas mensais para utilização dos telefones nos ônibus, trens, barcas, além das vans legalizadas. O saldo poderá ser monitorado por meio de um aplicativo pré-instalado nos telefones. As recargas deverão ser feitas nos ônibus ou diretamente nos terminais de autoatendimento da RioCard. Caso o crédito termine antes da efetivação de uma nova recarga, o usuário pode optar por comprá-lo, visto que a aplicação utilizada no teste é semelhante a de um cartão RioCard Expresso.
Esta iniciativa visa à futura substituição de bilhetes e cartões para pagamento de tarifas, mas faz-se necessária a avaliação da viabilidade técnica para implantação da tecnologia. Periodicamente serão realizadas pesquisas de sa-tisfação a serem respondidas por todos os participantes do piloto, para garantia de êxito nos testes. Além da RioCard, as demais empresas envolvidas no projeto são: Motorola, fornecedora dos smartphones; Gemalto, fabricante dos cartões SIM instalados nos aparelhos; GSMA, consultora na gestão e execução do projeto; e quatro operadoras de telefonia – Vivo, Claro, Tim e Oi –, que auxiliaram no desenvolvimento da sincronização entre a tecnologia da telefonia móvel com a NFC. A tecnologia denominada NFC (em inglês, Near Field Communication) consiste na aproximação de dois dispositivos eletrônicos compatíveis para a realização das transações. Já foi testada em cidades europeias e é empregada no metrô de Tóquio, no Japão.

Fonte: Fetranspor
READ MORE - Rio de Janeiro testa pagamento de passagens com smartphones

BRT é opção de transporte mais limpo, dizem especialistas

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O 1º seminário sobre tecnologias sustentáveis no transporte, realizado pela Federação das Empresas de Transportes de passageiros (Fetranspor), que aconteceu no Rio de Janeiro, entre os dias 26 e 27 de julho, levantou questões sobre a matriz energética e tecnológica do setor de transportes brasileiro.

Um dos assuntos em pauta foi o ganho ambiental com os BRTs (corredores expressos de ônibus articulados) nas cidades da Copa. De acordo com o presidente da Embarq no Brasil, rede que reúne especialistas em transportes de diversos países, Luís Antonio Lindau, 118 km dos 480 km planejados para os BRTs já estão em andamento, sendo 179 km no Rio.

"O BRT nasceu no Brasil, depois foi implementado em diversas cidades do mundo e agora está voltando para cá", disse. 

Para Lindau, a redução de emissões de gases poluentes é um dos benefícios do sistema de BRTs, apesar de achar que ainda não há estimativas sobre o tamanho da redução. “As tecnologias a serem usadas ainda não foram totalmente definidas”.

Para o Gerente de Planejamento e Operações da Fetranspor, Guilherme Wilson, 50% da poluição global vinda do transporte rodoviário poderia ser eliminada se houvesse ainda mais quilômetros implantados de BRTs.

Ele calcula que 554 km, projetando os dois BRTs cariocas Transoeste e Transcarioca, seria suficiente para fechar a conta. Wilson acredita que a redução do número de ônibus nas ruas e de quilômetros rodados, além do aumento da velocidade média dos veículos, levando em conta os sistemas de BRTs, trazem benefícios à população.

“Nossos estudos não são científicos, mas nos permitem deduzir e fazer projeções para a melhoria da qualidade de vida e a diminuição de emissão de gases nocivos”, concluiu.

Combustível mais limpo
Os combustíveis alternativos são outra saída encontrada para a redução do gás carbônico (CO²), um dos responsáveis pelo efeito estufa.

Segundo estudo da Coppe/UFRJ, divulgada pelo vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Transportes, Márcio D’Agosto, tecnologias que atendem aos limites estabelecidos pelo P7 (fase do Programa Nacional de Controle de Emissões de Veículos –Proconve ), que vigorará a partir de janeiro do ano que vem, podem ser a principal ação para amenizar os impactos causados pela emissão de poluentes nocivos.

Combustíveis alternativos testados no estudo, como gás natural, etanol, biodiesel de cana e biodiesel de óleos vegetais, são a saída para reduzir as emissões de gás carbônico. Segundo D’Agosto, os principais ganhos virão pelos novos motores e veículos, adaptados a critérios mais rígidos impostos pelo P7.

“O benefício mais palpável, que é tornar nula ou próxima de zero a emissão de gás carbônico, se obtém com a combinação de dois fatores: investimento em combustíveis e em tecnologias de motorização. Vai ser possível, ainda, reduzir os poluentes locais (particulados e hidrocarbonetos) contidos na fumaça dos escapamentos.”





READ MORE - BRT é opção de transporte mais limpo, dizem especialistas

Rio vai ganhar mais 18,2 km de ciclovias até o final do ano

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Até o final do ano, a Prefeitura do Rio de Janeiro deverá concluir o projeto do Anel Cicloviário da Ilha do Governador, desenvolvido através de uma parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente (SMAC) e a CET-Rio com representantes da sociedade civil (Associação dos ciclistas da Ilha do Governador e Transporte Ativo). As intervenções contam com ciclovias, ciclofaixas, faixas compartilhadas, melhorias nos cruzamentos, implantação de bicicletários e equipamentos de apoio ao ciclista em 14 bairros da localidade.
 
A área total de projeto é de 18,2 Km com um custo de R$ 1.154.452,29. As obras começaram em julho e integram o conjunto de ciclovias definidas como METAS do Programa Estratégico da Prefeitura “Rio, Capital da Bicicleta”, que visa a fomentar o uso da bicicleta como modal de transporte para médias e curtas distâncias e alimentar o sistema de transporte de massa.

Atualmente o Rio de Janeiro é líder no Brasil em quilômetros de ciclovias construídas e a vice-lider na América do Sul. A Cidade já conta hoje com 282 km de malha cicloviária em operação. Até 2016, a previsão é chegar a 450 km de ciclovias construídas, além do incentivo à instalação de bicicletários, pontos de aluguel de bicicletas e equipamentos de apoio, e da conservação das vias já existentes, de maneira a permitir a integração desse modal aos transportes públicos.

Diversas ações já estão sendo executadas para estruturar a integração, orientar e incentivar essa cultura do uso da bicicleta como modal de transporte urbano na vida do carioca. Uma delas é o Fórum Internacional da Mobilidade por Bicicleta – biciRio, que acontece em sua segunda edição este ano,  promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, dentro das ações da Semana Nacional de Trânsito.

Este ano o tema central do biciRio, patrocinado pelo Banco ITAU e Fetranspor, será “A integração da bicicleta aos sistemas de transportes públicos”, com a apresentação de modelos já implantados em outras cidades do Brasil e do exterior. O objetivo é contribuir com a melhoria da mobilidade urbana e a redução dos gases de efeito estufa, reforçando a cultura do uso da bicicleta como meio de transporte, promovendo a troca de informações entre cidades com diferentes níveis de experiências na implantação de sistemas cicloviários. Já confirmaram presença os representantes do México, São Paulo e de outras cidades, alem da ONU Habitat.
 
A programação do fórum será aberta com um passeio ciclístico pela orla da Zona Sul do Rio, no dia 23 de setembro, domingo, e é totalmente gratuita. O evento prossegue nos dias 24 e 25 com visitas técnicas ao Centro de Operações do Projeto Laranjinhas (Sistema de aluguel de bicicletas do Rio de Janeiro) e a um trecho do Sistema BRT da Barra da Tijuca, gerenciado pela Fetranspor, no dia 24. No dia 25, está programada uma agenda de debates técnicos, no Centro Empresarial Rio.

Fonte: Mobilize



READ MORE - Rio vai ganhar mais 18,2 km de ciclovias até o final do ano

Procon recebeu quase 200 queixas sobre transporte público do Rio de Janeiro

sábado, 29 de junho de 2013

Antes de o valor da passagem de ônibus ter o reajuste para R$ 2,95, já suspenso, o transporte público na região metropolitana do Rio de Janeiro já era alvo de reclamações dos usuários por problemas enfrentados diariamente, como falta de manutenção, lotação, longas filas e pouca acessibilidade para portadores de necessidades especiais. De maio a junho, a Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do governo estadual (Procon-RJ) recebeu 197 queixas contra o transporte público, maior parte relacionada a serviço de ônibus.

Os problemas relatados motivaram a Operação Roleta Russa, que interditou 446 carros até que fossem realizados os reparos necessários, o que já ocorreu com 389.

"A impressão é que os empresários de ônibus, em sua grande parte, não respeitam o consumidor, oferecendo um serviço de baixa qualidade e risco. Encontramos ônibus com bancos soltos, que podem agravar um acidente ou dar um tombo em uma criança ou um idoso, com ferros soltos, pneus carecas e sujeira. Em alguns casos, o consumidor vai trabalhar, entra no ônibus e chega no trabalho com a roupa suja", avaliou o diretor de Fiscalização do Procon-RJ, Fábio Domingos, que está à frente da operação. Segundo ele, a Roleta Russa vai se tornar permanente.


O diretor de Fiscalização disse que a situação é mais problemática na zona oeste e na Baixada Fluminense, onde as três empresas campeãs de reclamações sobre transportes no Procon têm linhas: Real, Pégasos e Transmil. "Quanto mais humilde é o consumidor, menos assistido ele é por essas empresas. As linhas na zona sul e no centro parecem ter uma frota privilegiada. Ás vezes, a mesma empresa que circula na zona sul reserva os ônibus em qualidade pior para uma região mais humilde. As empresas que servem a essas regiões são piores, apesar de o preço ser o mesmo", diz o diretor do Procon.

A doméstica aposentada Isabel Ribeiro, de 75 anos, percebe essa diferença. Ainda trabalhando, ela sai de Nova Iguaçu às 6h30 para chegar em Copacabana antes das 10h, três ônibus depois. Segundo ela, o segundo coletivo, que a transporta de Mesquita para o centro do Rio, é mais problemático que aquele que completa o caminho até a zona sul: "O de Mesquita demora muito e sempre enguiça. Tem que ter mais condução, porque o ônibus demora muito a sair. Só não pego o trem porque é muito cheio".

A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro, que representa dez sindicatos regionais e 220 empresas de ônibus, informou que orienta todas as empresas afiliadas a se pautarem pela legalidade e respeito ao consumidor. Segundo a Fetranspor, a frota do Rio de Janeiro é a mais nova do país, com média de 3,3 anos no município do Rio e de 4,2 anos no Estado.

Sobre a zona oeste, a entidade disse que é a região que recebe mais investimentos com os BRTs, sigla em inglês para transporte rápido por ônibus, que usa corredores exclusivos. De acordo com informação da assessoria, esses veículos já estão em circulação entre a Barra da Tijuca e Santa Cruz e terão o circuito ampliado até 2016. A Fetranspor destacou que o governo do Estado já manifestou a intenção de levar o projeto à Baixada Fluminense - na Via Dutra e na Rio-Petrópolis - e a São Gonçalo.

Os trens também motivaram reclamações de usuários ao Procon e uma operação de fiscalização neste ano, a Via-Crúcis, também em maio. "A Supervia foi multada em todos os ramais, por problemas diversos, como falta de banheiros nas estações, falta de acessibilidade para cadeirantes, distância dos vagões e a plataforma sem nenhum padrão de estação", enumera o diretor do Procon-RJ. Ele disse que encontrou mais problemas nos ramais que atendem à Baixada Fluminense, especialmente no Saracuruna, onde mora o portador de diplegia Fábio Lourenço Chagas, que evita o trem pela falta de acessibilidade e respeito dos passageiros.

"Prefiro ir de ônibus porque no trem e no metrô é difícil de entrar, tem muito empurra-empurra e uma vez acabei caindo na hora de embarcar. Mas, mesmo assim, ainda acabo viajando em pé às vezes, porque as pessoas não dão lugar", diz Fábio, que trabalha em Botafogo, zona sul da cidade, como auxiliar administrativo.

Por meio de nota, a Supervia informou que 20 dos 60 novos trens encomendados começarão a circular em 2014, dois anos antes do previsto, o que permitirá retirar de circulação as composições mais antigas e facilitar a padronização das estações. Sobre acessibilidade, a concessionária disse que vai instalar 35 elevadores em 20 estações até 2016, além de coberturas, rampas de acesso, piso tátil e outras adequações ao padrão internacional de acessibilidade.

No metrô, a qualidade do serviço foi considerada melhor em vistoria realizada também neste ano, sem problemas de limpeza ou de falta de manutenção. Apesar disso, os fiscais identificaram a falta de banheiros nas estações, problemas no funcionamento dos elevadores para cadeirantes e poucos guichês de atendimento nas bilheterias, segundo Domingos.

Nas barcas, que ligam o centro do Rio a dois pontos de Niterói, a Ilha do Governador e a Ilha de Paquetá, problemas de acessibilidade também foram apontados. "As barcas têm filas imensas, com grande tempo de espera e disponibilidade insuficiente de guichês de atendimento".

Morador de São Gonçalo, o atendente comercial João Couto, de 44 anos, usa as barcas diariamente para escapar aos engarrafamentos na descida da Ponte Rio-Niterói, mas perde tempo nas filas da estação na Praça Arariboia, em Niterói. "Na barca, não tem trânsito, mas pode levar até 40 minutos para embarcar. Trabalho no centro do Rio há 18 anos, e antes eu levava esse tempo para ir de ônibus direto de São Gonçalo para lá. Hoje, demoro mais de duas horas se for pela ponte".

As vistorias do Procon geraram multas para as concessionárias com valores de R$ 480 mil a R$ 7,2 milhões. Se depois de julgadas as empresas não corrigirem os problemas, fiscais da autarquia podem multá-las em dobro em uma nova fiscalização. Até a publicação dessa matéria, a Agência Brasil não recebeu respostas das concessionárias CCR Barcas e Metrô Rio.

Informações: Portal Terra
READ MORE - Procon recebeu quase 200 queixas sobre transporte público do Rio de Janeiro

No Rio, Simulador treinará motoristas de ônibus do sistema BRT

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Um simulador de direção será utilizado para treinar motoristas dos ônibus do sistema BRT. A tecnologia foi apresentada ontem, no 15º Etransport e na 9ª FetransRio, congresso e feira de transporte coletivo urbano realizados pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), que encerram hoje, no Riocentro.

Os visitantes dos eventos, que acontecem no Pavilhão 5 e têm entrada gratuita, poderão testar a tecnologia. O simulador, que segundo a Fetranspor deve começar a ser utilizado em aproximadamente um mês, vai preparar os motoristas dos ônibus que circularão pela Transoeste, Transcarioca, Transolímpica e Transbrasil.

Sensações realistas

A tecnologia consiste em reproduzir determinadas condições de ambiente para gerar no motorista em treinamento as sensações mais realistas possíveis: fluxos de veículos, pedestres, condições climáticas, sinais de trânsito e condições de vias públicas diversificadas.

Inaugurado em junho, o corredor expresso Transoeste já registrou pelo menos cinco acidentes fatais com vítimas de atropelamento, além de colisões entre ônibus articulados e veículos que cruzam a pista exclusiva.  

Do Metrô Rio

Siga o Blog Meu Transporte pelo Facebook
READ MORE - No Rio, Simulador treinará motoristas de ônibus do sistema BRT

Programa de transporte e trânsito para Niterói ainda não saiu do papel

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Um ano após o anúncio do Plano Integrado de Transporte e Trânsito, baseado no sistema Bus Rapid Transit (BRT), a Prefeitura de Niterói ainda não teria tomado uma das principais iniciativas para sua implantação: a criação de um grupo de gerenciamento para execução do projeto. De acordo com o consultor internacional do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), Enrique Peñalosa, as secretarias municipais precisam de respaldo técnico para a implantação desse tipo de projeto.
A Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) declarou a intenção de criar um modelo de gerenciamento de transporte integrado a toda a Região Metropolitana.
“Esse é um projeto de alta complexidade, que demanda demais das secretarias municipais. Não há condições de se executar um projeto desse porte sem uma grande gerência de projeto, porque uma secretaria municipal tem outras atribuições”, destaca o Enrique Peñalosa.
Ainda de acordo com Peñalosa, antes de mais nada, o sistema de BRTs consiste em um projeto urbanístico multisetorial. Ele acredita que o projeto represente uma profunda transformação urbanística. Nas cidades onde já foi implantado corretamente, o sistema teria gerado resultados positivos, aumentando, inclusive, a sensação de segurança pública.
O presidente da Fetranspor, Lélis Marcos Teixeira, contou que a federação pretende auxiliar os municípios da Região Metropolitana na implantação do sistema BRT. Uma reunião já estaria marcada com representantes dos 20 municípios.
“Estamos acompanhando toda a situação e sabemos que Niterói já tem projetos sendo estudados. Mas nossa ideia é que haja um conjunto de sistemas integrados nos 20 municípios”, anuncia.
A Prefeitura informou, por meio de nota, que tão logo seja implantado o projeto existirá um grupo gestor na cidade que fará o gerenciamento da operação do Plano Integrado de Transporte e Trânsito. O município informou, ainda, que todas as obras e mudanças que estão sendo executadas na cidade já visam a implantação do BRT, mas que não há previsão de tempo de conclusão.

READ MORE - Programa de transporte e trânsito para Niterói ainda não saiu do papel

Rio de Janeiro: Ônibus Volkswagen movido a biodiesel já rodam pela cidade

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Cinco veículos Volksbus pertencentes a frota da Real Auto Ônibus S/A estão participando de testes com Biodiesel B20 na cidade do Rio de Janeiro. O Programa Experimental Biodiesel 20% tem como objetivo avaliar a performance, a viabilidade econômica e o desempenho ambiental do uso do biocombustível em frotas de ônibus do Estado do Rio de Janeiro, procurando garantir ao Comitê Olímpico Internacional (COI) um transporte mais eficiente para receber os Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados na capital fluminense.
O programa é uma iniciativa da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do RJ - Fetranspor e do Governo do Estado. Durante os testes, 15 ônibus da cidade do Rio de Janeiro serão abastecidos com o biocombustível. Com o projeto, o Governo pretende alcançar a meta de 8.500 ônibus rodando com Biodiesel B20 na cidade até 2016.
Além disso, o programa contempla reduções importantes para o meio ambiente como a não queima de 55 milhões de litros de diesel por ano, 148.000 toneladas de CO2 não emitidos por ano e 3.276 toneladas de material particulado não emitidos por ano (segundo dados da Fetranspor).
Além da Real Auto Ônibus, participam dos testes outras duas empresas: a Viação Ideal S/A, e Rodoviária A. Matias S/A, também com cinco ônibus em cada. O experimento conta com o apoio institucional das distribuidoras de combustível Shell, Ipiranga e Petrobras Distribuidora S/A na distribuição de combustível.

READ MORE - Rio de Janeiro: Ônibus Volkswagen movido a biodiesel já rodam pela cidade

Bondes vão retirar mais de 2 mil ônibus do Centro do Rio

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O projeto para a criação de seis linhas de bondes no Centro, coordenado pela Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (Cdurp), recuperaria não só o charme do início do século XX, mas também retiraria das ruas mais de 2 mil ônibus, pelas contas da Fetranspor. Segundo o presidente da Cdurp, Jorge Arraes, bondinhos e coletivos não circularão juntos.

— Onde passar o bonde, não haverá ônibus — diz Arraes, referindo-se, sobretudo, à Avenida Rio Branco, passagem de duas linhas dos também chamados veículos leves sobre trilhos (VLTs).

Só na Rio Branco, trafegam 2.133 coletivos com mais de 22,1 milhões de passageiros por mês e um faturamento bruto anual estimado em R$ 697 milhões nas 146 linhas que cruzam a avenida. Todos esses ônibus desapareceriam e boa parte dessa dinheirama poderia migrar para o Grupo CCR.

A CCR venceu uma concorrência pública para encomendar, por R$ 1,5 milhão, um estudo de viabilidade à consultoria Sinergia Estudos e Projetos para a volta dos bondes modernos, com o lançamento do edital de licitação para a obra previsto para o dia 30 de setembro. A companhia não se pronuncia e nem nega o interesse nos VLTs — que, pelo traçado previsto em seu próprio projeto, serão integrados à sua CCR Barcas, com uma estação na Praça Quinze.

Mas os donos de ônibus estão no páreo. No ano passado, a francesa Transdev, que opera VLTs em nove países, procurou a Fetranspor e uma missão de empresários de ônibus retribuiu a visita, em novembro, em Bordeaux, na França.

Pelo cronograma da Cdurp, a primeira fase de operação das seis linhas deve começar em 2014, tendo como paradas principais a estação das barcas e a Rodoviária Novo Rio. Em 2015, os bondes estarão trafegando pela Rio Branco, no aniversário de 450 anos da cidade. O sistema estará todo completo em 2016.

O bonde do futuro
Além disso, estudos da Cdurp apontam para a eliminação de outros 1.923 ônibus por conta de investimentos em trens, metrô, barcas e na futura Transbrasil, o corredor de coletivos que ligará Deodoro ao Centro.

— Se a CCR ganhar a licitação e cumprir o contrato de concessão, não vejo mal nenhum, e não se pode afirmar antecipadamente que há um conluio. A Barcas não teve mais demanda porque a operação era caótica, afastando o usuário. Quem opera não interessa muito. Se der conta do recado, dentro das regras, ok. O importante não é quem vai operar, mas sim como será operado — afirma José Guerra, engenheiro de transportes da Uerj e ex-presidente da extinta Superintendência Municipal de Transportes Urbanos.

— O que nos importa é que o sistema funcione, que cumpram as regras e que o poder público fiscalize. Não importa quem seja. O negócio é interessante. Se o projeto for todo bem executado, será uma maravilha. Teremos uma outra cidade, toda integrada — diz uma fonte que participa da elaboração dos projetos na região, sem ver motivos contra a participação da CCR na licitação.

Especialista elogia projeto

Sobre a retirada dos ônibus das ruas por onde os bondes passarem, o engenheiro José Guerra é a favor e lembra se tratar de uma ideia dos seus tempos na prefeitura.

— Não haver ônibus onde o bonde passar é bom, com a integração, porque há excesso de coletivos em alguns pontos do Centro. Provavelmente, partiram de um estudo feito há uns dez anos pela prefeitura, reorganizando o transporte de superfície na região. Uma malha de seis linhas, curiosamente, é a que a prefeitura propôs no passado, no tempo do Cesar Maia. O Luiz Paulo Conde, que o sucedeu, teria feito um estudo pelo Instituto Pereira Passos, e nele havia meia dúzia de linhas — diz.

Feito isso, o passo seguinte é o fechamento da Rio Branco entre a Igreja da Candelária e a Cinelândia, como deseja o prefeito Eduardo Paes.

— Fechar a Rio Branco seria possível a partir de um enxugamento do sistema de ônibus que chega ao Centro. Os VLTs fariam com que a gente possa organizar melhor o tráfego. O prefeito está certo, mas com a otimização das linhas e de ônibus. Aí, sim, fecharíamos ruas. Mas tem que haver política de transporte público para não atrairmos mais carros, como fizeram com as garagens subterrâneas. Isso colide com quem quer privilegiar o transporte público. Ou se cobra estacionamento caro porque porque não seria para qualquer um — conclui José Guerra.


READ MORE - Bondes vão retirar mais de 2 mil ônibus do Centro do Rio

Reunião da Comissão de Transporte e Meio Ambiente teve palestra sobre energia nos ônibus brasileiros

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Uma palestra de Guilherme Wilson, da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) marcou a realização da 4ª Reunião da Comissão de Transporte e Meio Ambiente da ANTP, no manhã de 23 de setembro de 2010, na sede da ANTP, em São Paulo.

Participaram do encontro: Adalberto Felício Maluf (Fundação Clinton), Ailton Brasiliense Pires (ANTP), Berenice Santana (ANTP), Cacilda B P Silva (Metrô-SP), Cássio Belvisi (Setpesp), Cláudio de Senna Frederico (Artificium), Eduardo A. Vasconcellos (ANTP), Guilherme Wilson (Fetranspor), Hélcio Raymundo (Setpesp), João G. Haenel Filho (SOCICAM), Karin Regina de C.C. Martins (EMTU-SP), Marcos Bicalho (ANTP), Plínio Assman (Brain Engenharia), Reginaldo Paiva (CPTM, ANTP), Renato Boaretto (IEMA), Rosemeiry Leite (CET).

Energia nos ônibus brasileiros. A exposição de Guilherme Wilson versou sobre o uso atual e futuro da energia nos ônibus brasileiros. O palestrante expôs todas as formas de energia que vêm sendo usadas nos ônibus brasileiros, a começar pelo óleo diesel, que corresponde a quase a totalidade dos veículos no Brasil. Relatou a evolução da qualidade do diesel em relação ao seu teor de enxofre.

Houve intensa discussão sobre o problema enfrentado com a lentidão da Petrobrás em reduzir o teor de enxofre e sobre os próximos passos a serem tomados. Ficou evidente a falta de organização das decisões da política brasileira de energia veicular, na medida em que há falta de informações técnicas adequadas e ocorrência de decisões isoladas, desconsiderando o quadro completo. Foi discutido especialmente como adaptar os veículos brasileiros ao diesel com reduzido teor de enxofre (S10) que estará disponível em 2013. Foi feita a proposta de que a ANTP se empenhe em realizar um resumo das conclusões e faça um acompanhamento permanente do tema, com foco no 18º Congresso da ANTP, em 2011, no Rio de Janeiro.

Vantagens, desvantagens e testes. Wilson mostrou as vantagens e desvantagens do uso biodiesel, do etanol, do gás natural, do diesel de cana de açúcar e da tecnologia híbrida nos ônibus nacionais, mostrando o resultado de um estudo detalhado sobre as conveniências do ônibus 'flex' (diesel e GNV). Ele informou que há testes em andamento no Brasil com veículos a etanol em São Paulo e proximamente no Rio de Janeiro; com uso do diesel S50 no Rio de Janeiro (desde janeiro deste ano), e com diesel de cana de açúcar no Rio de Janeiro a partir de 2011.

Finalmente, Guilherme Wilson resumiu o que qualifica como preocupações e sugestões para uma política energética adequada: informações de qualidade, planejamento coordenado, disponibilidade da energia, e adaptação às condições de cada região do país e ao tipo de sistema de transporte coletivo que se pretende incentivar.

Fonte: ANTP
READ MORE - Reunião da Comissão de Transporte e Meio Ambiente teve palestra sobre energia nos ônibus brasileiros

TRANSPORTE: Ônibus de SP e RJ já usam diesel menos poluente

terça-feira, 13 de janeiro de 2009


A primeira fase do acordo judicial firmado entre Ministério Público Federal (MPF), empresas e órgãos federais para redução do nível de enxofre do diesel vendido no País está sendo cumprido. De acordo com os sindicatos de empresas de transporte coletivo de São Paulo e Rio de Janeiro, os ônibus que circulam nas duas cidades já estão sendo abastecidos com um combustível menos poluente e com quantidade de enxofre 90% menor do que o utilizado até o final de 2008.
Segundo o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em setembro, a frota de ônibus das duas maiores cidades do País é primeira a usar o diesel menos poluente. Desde 1º de janeiro, eles não podem mais rodar com o combustível tipo S500 - com 500 partes de enxofre por milhão de partes (ppm) de diesel. Só podem usar o diesel S50 - com 50 ppm de enxofre.
Representantes da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) e do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss) afirmam que a exigência está sendo cumprida. Segundo eles, apesar de toda polêmica envolvendo o assunto as empresas de transporte coletivo, mesmo não tendo assinado o TAC, estão fazendo sua parte.
'Os ônibus de todas as empresas já estão rodando com o diesel S50', garantiu o gerente de Operações da Fetranspor, Guilherme Wilson, referindo-se aos cerca de 7.500 ônibus, de 45 empresas cariocas de transporte coletivo urbano. 'Agora, vamos analisar, ônibus por ônibus, o quanto a mudança no combustível reduziu a quantidade de poluentes emitidos', informou.
De acordo ele, pesquisas realizadas por algumas montadoras demonstram que o corte de 90% no nível de enxofre causa uma queda de 10% a 40% da emissão de particulas poluentes. Esse material particulado está entre as substâncias mais danosas ao ser humano emitidas pelos automóveis, ônibus e caminhões movidos a diesel.
READ MORE - TRANSPORTE: Ônibus de SP e RJ já usam diesel menos poluente

No Rio, ''Integração com trem cheio'' Bilhete Único beneficiará ao menos 26 mil passageiros e atrairá mais usuários para os trilhos

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A integração do Bilhete Único Carioca (BUC) com trens, prevista para começar neste domingo, deverá beneficiar 26 mil passageiros do sistema ferroviário e ainda atrair novos usuários para os ramais administrados pela concessionária. A Prefeitura do Rio estima que o número de pessoas que já fazem conexão com ônibus, usando cartões da SuperVia, pule de 14 mil para 40 mil com o BUC.

A expectativa de migração de mais usuários para os trens, apontada pelo Município e pela Fetranspor, não foi comentada ontem pela direção da SuperVia.

No domingo, os passageiros deverão ativar o benefício usando o cartão primeiro no trem e depois numa viagem de ônibus municipal sem ar-condicionado, num período máximo de até duas horas.

“Depois da ativação no trem, na primeira viagem, a ordem dos transportes não importa. Pegando ônibus ou trem primeiro, a pessoa vai pagar R$ 3,70 por uma integração dentro do prazo”, explicou o diretor de Comunicação e Marketing da Fetranspor, Edmundo Fornasari. Hoje, somadas, as passagens de trem e ônibus custam R$ 5,30.

A partir de domingo, o benefício estará acessível automaticamente a todos os 300 mil usuários do BUC. As 800 linhas municipais de ônibus e todas as estações da SuperVia já estarão aptas a operar o sistema integrado. A economia de quem usar o cartão nos cinco dias da semana pode chegar a R$ 844,80 ao ano.

“Para mim será ótimo, pois tenho muitos pacientes na Zona Sul e no subúrbio. Pego 7 conduções diárias”, diz a fisioterapeuta Patrícia Gonçalves dos Santos, 40 anos, moradora de São Cristóvão, que gasta em torno de R$ 18 com passagens por dia.

Serviço

COMO COMPRAR
O Bilhete Único Carioca pode ser adquirido de duas formas: 1 — Pré-carregado, com R$ 55. Este cartão fica desabilitado até que seja vinculado ao CPF do usuário. Feito isso, está pronto para ser usado em 48 horas. Disponível nas Lojas RioCard, nas agências credenciadas do Itaú e postos de cadastramento. 2 — Bilhete pós-carregado, com valor mínimo de R$ 5. Esse tipo só é encontrado no site www.cartaoriocard.com.br

RECARGA
Os dois tipos de cartão podem ser recarregados pela rede RioCard, com recarga mínima de R$ 10 e máxima de R$ 300. A recarga é feita nas lojas RioCard, no site e bancas de jornal credenciadas. O valor é gravado no cartão, mas a recarga é efetivada no toque do validador do ônibus ou trem.

LOJAS
Shopping Bangu. Rua Fonseca, 240, 2° piso. Segunda a sexta, de 8h às 18h, e sábado, de 9h às 13h;
Barra da Tijuca (Terminal Alvorada). Segunda a sexta, de 9h às 19h;
Central do Brasil. Segunda a sexta, de 9h às 19h;
Centro. Rua da Assembleia, 10, subsolo, loja C. Segunda a sexta, 8h às 18h;
Ilha do Governador. Rua Orcada, 435. Segunda a sexta, de 9h às 18h;
Madureira. Praça Armando Cruz, s/nº. Segunda a sexta, de 8h às 18h.

TELEFONE
Mais informações pelo número 2127-4000.

Cartão trará economia de tempo e dinheiro

Além de pesar menos no bolso, a nova integração ônibus-trem poderá encurtar itinerários, lembra o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão. Atualmente, os clientes da SuperVia fazem a integração com ônibus, usando o sistema da empresa, em estações específicas. Com o BUC, basta descer em qualquer estação para usá-lo num coletivo dentro de 2h.

A fisioterapeuta Patrícia Gonçalves espera economizar quase R$ 8 por dia. Ontem ela esteve na Central do Brasil para comprar um BUC, mas o posto já tinha fechado (veja acima onde e como adquirir o cartão). “Estou usando o cartão de uma amiga e dinheiro para pagar as passagens”, contou ela.

Com a integração, as empresas de ônibus terão que arcar com a perda de R$ 1,60 em cada passagem, já que dos R$ 3,70 a Supervia ficará com o valor integral da sua tarifa (R$ 2,80) e os empresários do setor rodoviário embolsarão R$ 0,90. Ano passado, a prefeitura abriu mão da arrecadação de R$ 33 milhões de ISS (Imposto Sobre Serviços) dos ônibus. “O contrato está baseado num equilíbrio econômico-financeiro. Se isso deixar de acontecer, sentaremos para conversar com a prefeitura”, avisou Fornasari.



READ MORE - No Rio, ''Integração com trem cheio'' Bilhete Único beneficiará ao menos 26 mil passageiros e atrairá mais usuários para os trilhos

Rio: Em busca de motoristas de ônibus, entidades oferecem curso de capacitação grátis

quarta-feira, 31 de março de 2010


Está faltando motorista de ônibus no Rio. A constatação é da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros (Fetranspor), que vem anunciando vagas em jornais. Mas, como a dificuldade para atrair os profissionais é grande, desta vez a Fetranspor aliou-se ao Serviço Social do Transporte (Sest) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) e está oferecendo cursos de capacitação gratuitos. E mais: a garantia de ser contratado por uma empresa é de 95%.
Mas nem assim os candidatos se animaram. Nesta segunda-feira, primeiro dia do anúncio, a procura foi pequena no Sest/Senat de Deodoro. As inscrições continuam por tempo indeterminado, e a expectativa é chegar a oito mil inscritos.
Motoristas que já estão no mercado acreditam que a baixa resposta ao anúncio seja um reflexo das condições de trabalho. O salário dos profissionais gira em torno de R$ 1,3 mil.
- A gente ganha um salário congelado há bastante tempo e tem dupla função (de motorista e cobrador), sem falar no estresse - disse Gutemberg Gril, com 14 anos de profissão.

Fonte: O Globo
READ MORE - Rio: Em busca de motoristas de ônibus, entidades oferecem curso de capacitação grátis

Cartão de ônibus do Rio será oferecido em forma de adesivo para colar no celular ou no chaveiro

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Um pequeno cartão adesivo medindo quatro centímetros de largura e dois de comprimento, que pode ser colado no celular ou no chaveiro, será oferecido como opção aos usuários do RioCard, como mostrou ontem o “Bom Dia Rio”, da Rede Globo. O dispositivo deverá estar à venda até o fim do ano. A novidade ainda está em fase de testes e foi apresentada nesta quarta-feira, pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros (Fetranspor), na Cúpula dos Prefeitos, na Cidade das Artes, na Barra.

O custo do minicard ainda não está definido. A recarga será feita pela internet em cartaoriocard.com.br/recargafacil, sem exigência de cadastro prévio, segundo o RioCard. As opções de pagamento serão por boleto e débito em conta.
— O objetivo principal é a praticidade na hora de encontrar a passagem na bolsa — afirma Melissa Sartori, coordenadora de Marketing do RioCard, esclarecendo que não se trata de substituição e, sim, de mais uma opção para os usuários
Segundo ela, só de janeiro a agosto deste ano, 600 mil cartões de RioCard foram perdidos pelos usuários. Nesses casos, eles são obrigados a aguardar até 72 horas para fazer a migração dos créditos do antigo cartão, além de pagar R$ 23,80 pelo novo.

Integrante do grupo de testes do novo adesivo, Janaína Schwab, de 27 anos, aprovou a novidade.
— Colei no chaveiro. É prático e funciona como o outro cartão — disse a jovem, que já perdeu dois cartões .
Ainda na Cúpula dos Prefeitos, o presidente da Fetranspor, Lélis Teixeira, informou que a instituição está fazendo estudos para implantar cinco novos corredores BRT na Região Metropolitana do Rio em até dois anos. Já o prefeito Eduardo Paes disse que cumprirá a meta estabelecida de 150 quilômetros de BRTs na cidade até 2016.

READ MORE - Cartão de ônibus do Rio será oferecido em forma de adesivo para colar no celular ou no chaveiro

Mais da metade dos ônibus do Rio tem falha no monitoramento por GPS

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Menos da metade dos veículos que circulam por dia no Rio enviam informações corretas por GPS, aponta levantamento exclusivo feito pelo Núcleo de Dados do Jornalismo da Globo. A falta de dados, obrigatórios por contrato, afeta diretamente a fiscalização, que depende das informações incompletas e prestadas pelas próprias empresas que detêm o direito de explorar o transporte.

O governo municipal deveria poder acompanhar em tempo real se os veículos fazem o trajeto correto, se obedecem aos limites de velocidade, entre outras informações. Na prática, porém, não há controle eletrônico efetivo, e a prefeitura consegue monitorar diretamente só 46% dos ônibus por GPS - sigla usada para especificar sistema que indica posicionamento geográfico via satélite.

Durante um mês, foram coletados 150 milhões de registros de GPS dos coletivos cariocas e cruzados com dados de bilhetagem e números de passageiros. Além dos problemas na fiscalização, o levantamento identificou falhas no serviço e quanto realmente ganham as empresas do setor. São questões que mostraremos ao longo de uma semana na série 'Fora do Ponto', que abre a caixa-preta do transporte coletivo do Rio de Janeiro.

Oficialmente, há 8.640 coletivos servindo às linhas da cidade, mas apenas 8.014 transmitem dados de GPS para o sistema de fiscalização da Secretaria Municipal de Transportes. Há, portanto, 626 ônibus "invisíveis", que podem estar sem GPS, com o aparelho quebrado ou simplesmente não estar mais em funcionamento.

O número de ônibus que realmente serve à população é menor, de acordo como levantamento. Em média, por dia, apenas 7.339 veículos estão ativos - enviam dados de GPS, uma diferença de 1,3 mil em relação à frota oficial. Desses, 377 ficam parados o dia todo, na garagem ou em manutenção, e 3.584 não informam se estão circulando em uma linha ou se estão fora de serviço, em treinamento ou atuando em outras linhas fora da cidade.

Sem fiscalização
Desde 2010, quatro consórcios dividem as 636 linhas da cidade, vencedores de uma licitação feita pela Prefeitura do Rio:

Internorte
Intersul
Santa Cruz
Transcarioca

A responsabilidade pelo fornecimento dos dados de GPS é das integrantes dos consórcios, integrantes do sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Rio Ônibus). As informações entregues às autoridades, no entanto, não são suficientes para que os veículos sejam monitorados corretamente.

As empresas de ônibus afirmam que, por causa da crise, não há como manter pessoal para atualizar os equipamentos de GPS manualmente.

30 linhas invisíveis
Os dados mostram que há 30 linhas "invisíveis". Ou seja, que deveriam estar em funcionamento, segundo a Prefeitura, mas não aparecem no GPS. Dessas, 12 são de empresas que faliram nos últimos anos e não foram assumidas pelo consórcio, como previsto no contrato.

A equipe de reportagem procurou, em diferentes regiões da cidade, ônibus que atendem cinco das linhas restantes para verificar se era uma falha no GPS ou se realmente não estavam rodando.

Fora do Ponto: Prefeitura do Rio não sabe quantos ônibus rodam na cidade
Em três casos, a linha já tinha sido extinta apesar de constar nos dados da Federação das Empresas de Transporte do RJ (Fetranspor) e no aplicativo oficial de acompanhamento de linhas, o Vá de Ônibus, indicado pela própria Prefeitura do Rio.

Em outros dois, os ônibus circulavam, mas em intervalos irregulares e apresentavam má conservação, além de falta de ar-condicionado.

A linha 5701 consta na lista oficial fornecida pela Secretaria Municipal de Transportes e também no site da Fetranspor e deveria fazer o trajeto Madureira - Jardim Oceânico. No entanto, não há sinal dessa linha no GPS e passageiros desconhecem o coletivo.

De acordo com pessoas ouvidas pelo G1, há anos existia a linha 701 que fazia esse itinerário, mas saiu de circulação após a criação do BRT até a Barra da Tijuca. Os usuários argumentam que eles têm apenas a opção do BRT para fazer esse percurso.

A moradora de Honório Gurgel Vivan de Lima, de 35 anos, sai todos os dias da estação Jardim Oceânico para Madureira. Ela afirmou que faz o trajeto há pelo menos um ano e não conhece outra forma de transporte a não ser BRT.

"Para Madureira só tem o BRT. Não existe esse transporte 701, já existiu e não tem mais. O único meio de transporte para Madureira é só o BRT. Faço o trajeto todo dia, há um ano faço esse itinerário", disse.

"Fora do ponto": mais da metade dos ônibus do Rio tem falha no monitoramento por GPS
No Rio Comprido, Centro do Rio, o G1 apurou que a linha 134 está em circulação apesar de não aparecer nos dados do GPS. No entanto, alguns usuários reclamaram da situação em que os ônibus se encontram.

"O 134 é uma das linhas que pego para o Largo do Machado, mas é complicado porque ele demora muito para passar e a gente tem que escolher um outro ônibus. (...) Quando você pega, não tem ar-condicionado, nem sempre está em boas condições e demora uns 50 minutos. E tem outra coisa, nunca vi passar esse ônibus durante a noite. Até 18h ok, mas depois disso não", disse o estudante Luiz Fernando Ferreira, de 25 anos.

O que dizem as empresas
Em nota, a Rio Ônibus afirma que algumas empresas faziam a atualização das linhas nos aparelhos de GPS manualmente, mas, por causa da crise, não há como manter pessoal para configurar os equipamentos.

Também culpam a falta de sinal em algumas regiões pelas falhas na transmissão dos dados. Afirmam ainda que a queda na receita e a "concorrência desleal" das vans levou ao fechamento de empresas e à retirada de veículos de circulação.

Garantem, no entanto, que, mesmo sem a informação do GPS, conseguem identificar as linhas de acordo com o trajeto feito pelos ônibus usando um sistema próprio.

Segundo a Rio Ônibus, esse sistema é colocado à disposição da prefeitura, mas não é compartilhado com o público. "Em uma pesquisa realizada nesta sexta-feira (26), por exemplo, constatamos que cerca de 90% dos dados enviados estavam com linhas vinculadas.", afirmam.

Em nota, as empresas ressaltam que podem circular com apenas 80% da frota e que são responsáveis apenas pelos sinais de GPS das linhas regulares. O GPS do BRT é controlado pela própria Secretaria Municipal de Transportes.

"Os consórcios disponibilizam para a SMTR uma ferramenta online para consulta de dados. Além disso, mantêm o repasse periódico e transparente de relatórios exigidos pela Prefeitura, como resumo diário de operação, relatório mensal de consumo, boletim de mão de obra e financeiro.

O que diz a Prefeitura
Em nota, o secretário Municipal de Transportes , Rubens Teixeira afirmou que está tomando as medidas para reorganizar o sistema de ônibus na cidade.

A Secretaria diz que a fiscalização é permanente e que é "previsto no contrato a fiscalização por meios eletrônicos, além de outros meios". "Ter GPS nos ônibus é obrigação contratual e seu funcionamento está disposto no código disciplinar dos ônibus".

A SMTR informa ainda que, "pelas regras do edital, 20% da frota é destinada a título de reserva técnica operacional do sistema" e que o "percentual se aplica a carros que podem estar em manutenção, na garagem, fora de circulação, entre outros fatores". "Nestes casos, não é possível afirmar se o GPS está quebrado. Pode estar apenas desativado por se encontrar nestas circunstâncias", explica a nota, enviada pela assessoria de imprensa.

Ainda de acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, o monitoramento é diário, e os consórcios têm obrigação contratual de repassar dados sobre os veículos e viagens à secretaria. "Não há como afirmar a quantidade de equipamentos quebrados. A informação pode ser verificada com a própria Rio Ônibus", acrescenta o texto.

De acordo com a secretraria, equipes verificam se o GPS está inoperante ou se a linha não está operando. Em caso de constatação de GPS inoperante, a multa aplicada corresponde a 260 Ufir-RJ. Se a linha estiver inoperante, a multa aplicada é de 520 Ufir-RJ. "A SMTR tem feito operações direcionadas de campo confrontando dados de GPS com dados identificados na rua para verificar a precisão dos dados". A secretaria não informou o número de multas aplicadas em linhas com GPS ou linha inoperantes.

Segundo sos dados, a Secretaria Municipal de Transportes aplicou 2.719 multas aos consórcios em 2017 por operar linhas abaixo da frota determinada.

A SMTR informou que não autorizou a retirada das linhas 404, 739 e 828 de circulação e que a fiscalização constatou que as linhas estavam inoperantes. "O consórcio responsável pela mesma já foi notificado e autuado diversas vezes. Diante da reicindência com relação a irregularidade, está em andamento processo de multa contratual."

Ou seja, a fiscalização municipal só consegue monitorar diretamente 46% da frota. E, mesmo assim, sem muita certeza das informações. A equipe de reportagem encontrou ônibus circulando em linhas diferentes das informadas no GPS, aparelhos que desligam ou ficam sem sinal em diferentes pontos do trajeto e dados confusos ou insuficientes para fazer o monitoramento.

Informações: G1 Rio
READ MORE - Mais da metade dos ônibus do Rio tem falha no monitoramento por GPS

No Rio, Faixa exclusiva de ônibus chegará à Zona Norte

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Até o fim do ano, o Bus Rapid System (BRS), sistema de faixas preferenciais para ônibus que já funciona em Copacabana, chegará à Zona Norte. Ele será implantado na Rua Vinte e Quatro de Maio e na Avenida Marechal Rondon, no Grande Méier. Na Zona Sul, será estendido também este ano a Ipanema e Leblon (Visconde de Pirajá, Prudente de Moraes, Ataulfo de Paiva e General San Martin). Até 2012, será levado às ruas Conde de Bonfim e Haddock Lobo, na Tijuca. O anúncio foi feito ontem pelo subsecretário municipal de Transportes, Carlos Maiolino, durante seminário no Centro.

De acordo com Maiolino, os estudos para implantação das faixas em Ipanema já estão avançados. Para completar a lista de BRS, a prefeitura planeja instalar o corredor, até o fim de 2012, nas ruas São Clemente e Voluntários da Pátria, em Botafogo. No Centro, a promessa é levar o sistema às avenidas Presidente Vargas, Rio Branco e Primeiro de Março.

Asfalto Liso terá que ser feito antes do BRS

Segundo o subsecretário, o cronograma de implantação do BRS dependerá de ações de outras pastas, a exemplo da Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos, que está realizando o programa Asfalto Liso na cidade.

O corredor exclusivo de ônibus começou em fevereiro, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Na Rua Barata Ribeiro o BRS começou a funcionar em abril. Só em Copacabana, o BRS reduziu a frota de ônibus em 24%. Uma pesquisa apresentada pela Federação das Empresas de Transporte do Rio de Janeiro (Fetranspor) mostrou que o índice dos que aprovaram o sistema de ônibus no bairro com conceito "bom" ou "ótimo" subiu de 16%, em fevereiro, para 41%, este mês.

Além do tráfego menos pesado e de menos poluição, o tempo médio para percorrer de ônibus a Nossa Senhora de Copacabana caiu de 23 minutos para 12 minutos. Na Barata Ribeiro, a média antes do BRS era de 19 minutos e caiu agora para 11 minutos.

Durante o anúncio, feito em seminário que discutia outro sistema de transportes, o Bus Rapid Transit (BRT) - a ser usado por exemplo no Transoeste, com ônibus articulados -, Maiolino disse que está nos planos da prefeitura cobrar das empresas de ônibus uma frota mais moderna para os BRS, com piso rebaixado e motores traseiros.
Para os próximos quatro corredores, nos bairros de Ipanema e Leblon, a previsão da Fetranspor é que a redução de ônibus em circulação fique em torno de 20%, próximo ao resultado obtido em Copacabana.


Fonte: O Globo

READ MORE - No Rio, Faixa exclusiva de ônibus chegará à Zona Norte

Apenas 15 mil dos 300 mil alunos da rede municipal ativaram RioCard

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Apenas 15 mil dos 300 mil alunos da rede municipal de educação fizeram a ativação do RioCard Escolar. O cartão, além de possibilitar o transporte gratuito nos ônibus, serve, a partir deste ano, como registro de presença na escola. O cadastro começou há duas semanas e terminará no dia 2 de março.
O alerta foi dado pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor, nesta segunda-feira. Em nota oficial, a entidade demonstrou preocupação, "pois quem não tiver ativado seu cartão não vai conseguir usá-lo nos ônibus nem poderá registrar presença na escola, já que o cartão passará a ser utilizado também para este fim".
 De acordo com a Fetranspor, a ativação do cartão é bem simples. São 20 postos instalados em ônibus devidamente identificados disponíveis para os alunos da rede pública. A lista de endereços está no site http://www.riocard.com.br/.

Até 2 de março
O estudante deve comparecer com o cartão. Não é preciso marcar hora. Basta, então, encostar o RioCard no validador para a ativação ser feita. Depois de 2 de março, o procedimento só pode ser feito em um dos postos RioCard na cidade.
Quem ainda não tiver o RioCard deve se dirigir a uma das 20 escolas escolhidas para tirar a foto. A data de comparecimento será escolhida de acordo com a inicial do nome do aluno. A relação das escolas para tirar a foto, assim como o calendário, também estão disponíveis no site http://www.riocard.com.br/.
Veja alguns endereços de postos: Bangu (Praça 1º de Maio, na Avenida Santa Cruz); Barra da Tijuca (Avenida Ayrton Senna, na Subprefeitura da Barra); Caju (Praça do Banco do Brasil, em frente à Rua General Sampaio); Campo Grande (Praça Rosália Trotta, próxima à esquina da Avenida Arthur Rios); Campo Grande / Santa Margarida (Praça Soldado Hudson com Avenida Bacaxá); Centro (Avenida Presidente Vargas, pista lateral sentido Centro, na baia do lado direito do Terreirão do Samba).


READ MORE - Apenas 15 mil dos 300 mil alunos da rede municipal ativaram RioCard

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960