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Governo de Goiás anuncia compra de 65 ônibus elétricos e reforma de terminais

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

O Governo de Goiás anunciou a compra de 65 ônibus elétricos que deverão compor a nova frota de veículos da linha que atende o Eixo Anhanguera. Além dos novos ônibus, o governo deve iniciar uma série de reforma em terminais que atendem a linha com uma previsão de R$ 400 milhões para as obras.

O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, disse que a contratação foi feita a partir de um consórcio formado por cinco empresas, incluindo a Metrobus, que irá fazer a aquisição dos veículos por meio de contrato de concessão.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada.

Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

Uma SPE é uma sociedade empresária cuja atividade é bastante restrita, normalmente utilizada para isolar o risco financeiro à atividade desenvolvida. Ela será a responsável por adquirir e manter a frota eletrificada do Eixo Anhanguera, bem como a frota de todo o sistema, devendo, ainda, ser responsável pelos investimentos nas obras de infraestrutura do corredor Anhanguera.

O valor do investimento por parte do setor público será de, aproximadamente, R$ 400 milhões, valor este a ser pago por meio do subsídio do transporte, diluídos no novo contrato, ao longo dos anos, sem mudança na tarifa ao usuário, que permanecerá no valor atual de R$ 4,30.
Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção
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Goiânia: Terminais do Eixo Anhanguera serão ampliados e percurso prolongado

terça-feira, 15 de junho de 2010


Sérios problemas como superlotação, atraso e falta de mais ônibus nas linhas que ainda atormentam os usuários do transporte coletivo de Goiânia forçaram a prefeitura e o governo de Goiás a elaborarem um pacote de melhorias que poderá ser anunciado na semana que vem. Desde o início do ano, uma série de medidas para a melhoria do transporte público da Capital foi anunciada, mas poucas ações deram certo na prática.

O mesmo ocorre com o Eixo Anhanguera, de responsabilidade do governo estadual, por meio da Metrobus. O próprio eixo recebeu pinturas novas, mas os velhos problemas ainda continuam. Os cinco terminais do Eixo Anhanguera estão sempre superlotados, principalmente em horários de pico, devido ao espaço compacto e à falta de reformas estruturais para a ampliação desses pontos. O drama é ainda maior para quem mora nas cidades vizinhas da Capital, que compõem a Grande Goiânia, que fazem o uso cotidiano das linhas alimentadoras.

Esses coletivos estão sempre atrasando e quando chegam, saem com superlotação. A desorganização fica mais evidente quando o ônibus estaciona na plataforma. Na falta de espaços específicos para embarque e desembarque, os usuários são forçados a descer e entrar no coletivo ao mesmo tempo. O empurra-empurra é inevitável. Crianças, mulheres e idosos se espremem para ter acesso ao ônibus, sendo vítimas de uma situação vexatória e humilhante.

O DM foi até o terminal Padre Pelágio, o de maior fluxo de usuários em Goiânia, e colheu alguns depoimentos de usuários insatisfeitos com as linhas alimentadoras. O passageiro, além de pagar R$ 1,15 para entrar no terminal, tem que desembolsar mais R$ 1,10 para ter acesso aos ônibus alimentadores.

Segundo o armador Francisley Ribeiro Castro, 31 anos, o coletivo da linha 139, que sai do Padre Pelágio até Goianira, está sempre cheio e atrasado. “Todos os dias é esse sufoco, o ônibus só anda cheio e sempre chego atrasado no meu serviço”, afirma. O garçom Daniel Lopes Damasceno, 27, reclama que a linha 142, que vai até Trindade, não deveria parar no terminal Vera Cruz. “Tem que ter mais ônibus nas linhas e o 142 não deveria parar em outro terminal, pois o ônibus já sai cheio do Padre Pelágio e fica superlotado depois que passa pelo Vera Cruz”, afirma.

Prefeitura planeja corredores exclusivos
Segundo o secretário estadual de Cidades, Paulo Gonçalves, o governo estadual pretende apresentar, nos próximos dias, uma série de medidas que visam melhorar o Eixo Anhanguera.

De acordo com ele, está em pauta a substituição da frota, além do prolongamento do eixo até a Vila Mutirão, na saída para Goianira. A extensão até o Jardim das Oliveiras em Senador Canedo também está prevista. “O governo pretende ampliar os cinco terminais já existentes e criar outros novos. O plano ainda se encontra em fase de estudo, mas será uma parceria entre o governo estadual, municipal e federal”, adianta.

Outra medida que poderá causar um impacto positivo para a melhoria do transporte coletivo são as chamadas “linhas expressas”, que vão ligar os terminais até um destino específico, sem ter a necessidade de paradas em pontos e outros terminais. “É um projeto da prefeitura, mas nós tivemos acesso. As linhas expressas seriam úteis aos destinos em que a demanda de passageiros é muito grande, como universidades, hospitais e empresas com muitos funcionários”, revela.

Já a assessoria de imprensa do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, declara que até a próxima semana haverá uma reunião com o governador Alcides Rodrigues, que dará o seu parecer sobre o plano emergencial elaborado pela prefeitura. Ainda segundo a assessoria do prefeito, Paulo Garcia está ciente das deficiências do transporte coletivo da Capital, mas que a criação dos corredores exclusivos e a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) poderão dar mais agilidade e conforto aos usuários.

Segundo a assessoria do prefeito, esses projetos poderão ser executados até o final do ano. O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Marcos Massad, afirma que não fará nenhuma declaração até que o pacote de melhoria seja divulgado pelo prefeito e o governador Alcides Rodrigues. “Não vou comentar sobre o pacote, mas posso dizer que melhorias virão”, diz.

Mudanças e alterações previstas no pacote
Extensão do Eixo Anhanguera até a Vila Mutirão, na saída para Trindade
Extensão do Eixo até o Jardim das Oliveiras
Criação das “linhas expressas”, que vão ligar os terminais a lugares específicos
Prefeitura estuda a implantação de corredores exclusivos
Substituição da frota do Eixo Anhanguera

Fonte: Diário da Manhã
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Em Goiânia, Governo mantém subsídio ao Eixo Anhanguera inalterado

quarta-feira, 27 de maio de 2015

O governo de Goiás decidiu manter inalterado o subsídio do Eixo Anhanguera, em Goiânia. O dinheiro usado para conceder a redução de 50% na passagem – quase R$ 6 milhões por mês – seria redistribuído para a criação de um benefício para a população de baixa renda. Assim, a passagem da linha que circula pela Avenida Anhanguera será mantida em R$ 1,65.

Segundo a Metrobus, empresa que tem a concessão para administrar o Eixo Anhanguera, o projeto prevê que os usuários de baixa renda pagariam meia passagem tanto nos ônibus do Eixo Anhanguera quanto nas demais linhas da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC). Os que não se enquadrassem nos requisitos, pagariam o valor integral, R$ 3,30 em todos os coletivos, inclusive os da linha da Avenida Anhanguera.

O secretário de Governo, Henrique Tibúrcio, esclareceu que a medida faz parte de um estudo feito pela Metrobus para ajuste fiscal. “O governador vai manter o subsídio inalterado, porque ele entendeu que não é justo tirar o benefício de uma parte da população que já utiliza da meia passagem, para passar a outra parcela que não tem”, explicou.

Polêmica
O repasse da verba para a Metrubus foi instituído em 2004. Para o presidente da empresa, Eduado Machado, o dinheiro público está sendo mal aproveitado. “Hoje, entre milhares de pessoas que andam no nosso sistema, tem pessoas que não são necessitadas de receber esse subsídio do Poder Público”, disse.

Conforme a medida, o governo não iria reduzir a verba destinada ao transporte público. Entretanto, a redistribuição iria beneficiar 40 mil pessoas de baixa renda, que teriam direito a 90 passagens por mês para utilizar em qualquer ônibus, inclusive no Eixão.

Os estudos sobre a alteração do destino do subsídio ainda estão sendo feitos. A previsão é de que no próximo mês um projeto de lei seja encaminhado à Assembleia Legislativa.

Diariamente, cerca de 330 mil pessoas circulam pelo Eixo Anhanguera. A notícia da possível mudança provocou reclamações de muitos passageiros. Eles afirmam que poucos serão beneficiados. “Nosso salário já está bem defasado, então acho que pagar a metade ajuda muita gente”, diz um usuário.

Outra passageira teme não ter condições financeiras de arcar com o aumento da despesa com o transporte público. “Como a gente ganha pouco, como é que vai fazer?”, questiona.

Por Vitor Santana
Informações: G1 GO

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Em Goiânia, Medidas vão beneficiar usuários do Eixo Anhanguera, Metrobus terá ônibus novos articulados e biarticulados

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O governo do Estado, por meio da  Metrobus Tansporte Coletivo S/A, atende às antigas reivindicações dos usuários do Eixo Anhanguera com  a compra de novos ônibus e anúncio de diversas melhorias. O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, explica que os investimentos ultrapassam os R$ 90 milhões  e fazem parte dos compromissos firmados pelo governador do Estado, Marconi Perillo. “Assim nós vamos oferecer mais conforto, diminuir a superlotação, evitar o tumulto gerado no embarque  e desembarque nos terminais e plataformas do Eixo”, explica o presidente.   

Já no próximo dia 27 de agosto serão entregues à população 25 novos veículos, 20 articulados com capacidade para 170 pessoas cada, e cinco biarticulados com capacidade para 270 passageiros cada. Até o mês de novembro deste ano toda a nova frota ultramoderna, 90 veículos no total (30 biarticulados e 60 articulados),   estará à disposição dos 240 mil passageiros/dia do Eixo. O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, afirma que apesar da frota diminuir (atualmente são 104 ônibus) a capacidade será ampliada em 20%.   “Todos os ônibus serão substituídos. É uma frota antiga, com média de 13 anos de uso. Cada novo ônibus, articulado e biarticulado,  comporta 100 passageiros a mais do que os antigos similares. Estamos  dando assim um importante passo para a nova prioridade da Metrobus, que é o cidadão, o nosso cliente”, completa.

No último dia 1º, Carlos Maranhão apresentou o modelo do ônibus que vai circular no Eixo. O Mega-BRT(sigla inglesa para Ônibus de Transporte Rápido) da marca Volvo, modelo 2011/2012,  montado pelo consórcio Suécia/San Marino. A nova frota tem motor e suspensão eletrônicos, computador de bordo, monitor de TV e sistema eletrônico de segurança que não permite o deslocamento do veículo de porta aberta.   No interior  dos veículos haverá painéis eletrônicos que identificam qual a próxima parada a ser realizada pelo ônibus e equipamentos de áudio com a mesma função.O ônibus ainda será monitorado por câmeras. “Além de ultramodernos, são os maiores ônibus de passageiro do Brasil e do mundo”, explica Maranhão.

A nova pintura dos novos ônibus será azul, baseada nas cores da estatal. O novo modelo de pintura foi escolhido em consulta popular, em pesquisa realizada nos cinco terminais pela Epom- Pesquisa e Mercado, nos dias 28 e 29 de julho. Foram consultadas 22.640 pessoas. A opção escolhida obteve 39,8% dos votos.    
Melhorias
 
O presidente ainda anunciou que os passageiros serão beneficiados com a reforma de terminais e da pista por onde os ônibus trafegam. As obras começam em setembro,. “As licitações  já estão sendo elaboradas, mas como elas demoram em torno de 30 dias para ficarem prontas, as obras devem começar no mês de setembro. Até dezembro, os usuários do transporte coletivo já terão as melhorias”, confirma. O terminal da Praça da Bíblia será o primeiro a ser   reformado, sendo ampliado em 80 metros. O próximo será o terminal Padre Pelágio que deve ser concluído no começo de 2012.

O próximo passo será a reforma da pista do eixo. Maranhão afirma que esse é um dos grandes problemas enfrentados pela empresa e explica, que além de sofrer recapeamento, o corredor do eixo será ampliado para a circulação dos veículos que farão a linha expressa, parando apenas nos terminais. “Isso vai permitir  que os ônibus  façam ultrapassagem e sigam roteiros específicos, que serão chamados de linha expressa”, informa. O presidente da Metrobus explica ainda que um dos grandes problemas que o eixo enfrenta hoje é a baixa velocidade dos veículos que formam comboios atrasando as viagens. “Então vamos fazer uma linha direta para as pessoas que vão de um terminal para o outro e fazer integração  a outras linhas de ônibus”, completa. Para reformar a pista e abrir locais de ultrapassagem, Maranhão explica que parte da avenida, destinada aos carros comuns, será invadida. O presidente ressalta que os motoristas não serão prejudicados pois os locais escolhidos não deverão ter estacionamento.

Expansão

Carlos Maranhão ainda anunciou a expansão do Eixo Anhanguera no sentido noroeste e oeste da Capital até junho de 2012. Para a expansão oeste um terminal deverá ser construído no Setor Vera Cruz onde a linha deve chegar para abranger a cidade de Trindade.   Depois que a expansão oeste for concluída a linha será estendida sentido noroeste até a Vila Mutirão, para abranger a cidade de Goianira. Em 2013, de acordo com o presidente, a linha também será expandida sentido leste abrangendo a cidade de Senador Canedo, indo até o Jardim das Oliveiras.

O presidente da Metrobus afirma que os motoristas estão passando por novos treinamentos e os 60 fiscais de transporte que trabalham nas plataformas e nos terminais do Eixo Anhanguera estão sendo preparados. “Essas medidas também fazem parte do trabalho de viabilização das melhorias implantadas no Eixo Anhanguera que têm como eixo principal, como prioridade, a melhoria na qualidade do atendimento aos nossos clientes”, ressalta Carlos Maranhão.

      



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Goiás recebe R$ 570,3 milhões para construção de corredores de ônibus

domingo, 16 de março de 2014

A presidente Dilma Roussef (PT) anunciou na quinta-feira (14) a liberação de R$ 570,3 milhões para obras de mobilidade urbana em Goiás. Do total, R$ 545,3 milhões serão destinados à Prefeitura de Goiânia, para investimentos em corredores de ônibus e no Bus Rapid Transit (BRT) Norte e Sul. Já os outros R$ 25 milhões serão repassados ao governo estadual para obras na capital, como o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), extensão do Eixo Anhanguera e prolongamento do BRT até Aparecida de Goiânia.

A solenidade para repasse dos investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Urbana foi realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante a cerimônia, Dilma disse que o país teve carência de investimentos no setor nas décadas de 80 e 90. “Temos que correr atrás do tempo. Vamos ter de diminuir essa defasagem que existe entre a necessidade da população e os investimentos”, afirmou.

Com a liberação dos recursos, a Prefeitura de Goiânia poderá dar andamento na execução em construção de corredores de ônibus e do BRT Norte e Sul, sistema de ônibus de alta capacidade como o utilizado atualmente do Eixo Anhanguera, mas que fará o eixo norte-sul da cidade.

Trânsito e transporte são principais desafios de Goiânia, diz pesquisa
O novo sistema terá 21,7 km de extensão e ligará as regiões noroeste (Terminal Recanto do Bosque) e sudoeste (divisa com Aparecida de Goiânia). Neste percurso, estão previstas as construções de trechos com corredores preferenciais para os ônibus e sete terminais. Para isso, algumas alterações serão necessárias no trânsito da capital, como a proibição de estacionamento ao longo de toda a Avenida Goiás e a duplicação da Avenida Rio Verde até a Avenida 4ª Radial.

Em entrevista ao G1, o coordenador da Unidade Executora do BRT, Ubirajara Alves Abud, explica que um dos diferenciais do projeto para o sistema que já está em funcionamento na capital é o aumento da velocidade. "Hoje a média em que os coletivos circulam é  de 14 km/h. Com o BRT, isso passará para 30 km/h, pois serão eliminados alguns pontos de passagens de carros e os semáforos terão uma operação especial, de acordo com a aproximação dos ônibus", explicou.

Inicialmente, segundo Ubirajara, a previsão é de que o BRT transporte 120 mil pessoas por dia. "Esse é um projeto que vai revolucionar o transporte de Goiânia, pois trará mais qualidade. Os estudos começaram em 2011 e estão em fase avançada, sendo que a parte executiva já está em andamento, até por isso o governo federal acabou o selecionando por meio do PAC. Agora, após a liberação dessa verba, a previsão é de que, até o fim deste mês, os contratos para realizações das obras comecem a ser assinados", destacou.

Além de Goiás, foram anunciados recursos para a Paraíba, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Tocantins, Maranhão e Goiás, além do Distrito Federal.

Veículo Leve Sobre Trilhos
Dos R$ 25 milhões que foram repassados ao governo estadual, R$ 5 milhões serão destinados à implantação do VLT no Eixo Anhanguera, em Goiânia. Os recursos devem ser usados para a elaboração de projeto de obras complementares e melhorias, segundo o governo.

A obra, que tem um custo total orçado em R$ 1,3 bilhão, será realizada pelo consórcio formado pela Odebrecht Transport e a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), empresa que opera as linhas de ônibus na capital e região. O grupo foi o único que a apresentou interesse na licitação, oficializada em dezembro do ano passado.

Para a implantação do metrô de superfície, os terminais e plataformas dos 14 quilômetros que já existem na Avenida Anhanguera serão reconstruídos. Dos 53 cruzamentos existentes, 18 devem ser fechados para garantir a velocidade do novo sistema. Com isso, entre uma ponta a outra da linha, cada viagem deve ficar 20 minutos mais rápida.

O VLT de Goiânia contará com 30 composições e de dois vagões. Cada um transportará 300 pessoas e as partidas ocorrerão a cada três minutos, segundo o consórcio. Atualmente, os ônibus biarticulados que circulam pelo Eixo Anhanguera transportam cada um cerca de 200 passageiros por hora, enquanto os dois vagões vão levar 600 por viagem.

O presidente do Grupo Executivo do VLT, Carlos Maranhão,  estimou durante o anúncio do consórcio vencedor, que as obras teriam início no final de janeiro e terminariam dois anos depois, em 2016. No entanto, segundo a entidade, o contrato do consórcio com o governo não foi formalmente assinado até esta sexta-feira (14) e os trabalhos ainda não foram iniciados.

Além do VLT, o governo estadual informou que vai investir R$ 2 milhões no projeto de extensão do Eixo Anhanguera já existente, onde serão implantados corredores exclusivos para o prolongamento.

O BRT de Goiânia também terá uma extensão até o Terminal Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, cuja obra será de responsabilidade do estado. Nessa etapa, devem ser investidos mais R$ 3 milhões.

Já os outros R$ 15 milhões da verba do governo federal devem ser destinados ao prolongamento do BRT que ligará a cidade de Luziânia à divisa de Goiás com o Distrito Federal e na construção de 10 km de corredores exclusivos para ônibus em Novo Gama e Luziânia.

Por Fernanda Borges
Informações: G1 Goiânia

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Em Goiânia, Eixo Anhanguera mais 19 estações passarão por reformas profundas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As 19 estações do Eixo Anhanguera e o Terminal da Praça da Bíblia, em Goiânia, passarão por reformas profundas a partir da segunda quinzena do mês de outubro. A informação é do presidente da Metrobus – empresa estatal responsável pelo Eixo –, Carlos Maranhão. As obras ainda estão em processo de licitação. 

Enquanto a reforma não começa, como ação emergencial na via, a Metrobus realiza a frenagem do asfalto – processo que retira cerca de dois centímetros da massa asfáltica superior da pista – em quatro trechos. De acordo com Maranhão, esse procedimento permite retirar o óleo da pista e evitar acidentes. “Se as chuvas começarem, esses trechos poderiam causar imprevistos.” Os locais em que haverá as ações emergenciais são: estação do Palmito, no Jardim Novo Mundo, nas proximidades do Hospital de Geral de Goiânia (HGG); na região do Dergo; e do Capuava. As duas primeiras já foram realizadas. 

Em outubro, todo o asfalto dos 14 quilômetros do Eixo será trocado. Além disso,  todas as plataformas e os cinco terminais que recebem os ônibus do Eixo Anhanguera serão beneficiados. As 19 plataformas receberão pintura nova e ainda vão ganhar um novo visual. Segundo Maranhão, as grades das estações serão retiradas e os passageiros terão locais para sentar  após as modificações. “Para embelezar a cidade, os canos da via serão trocados por floreiras”, complementa.

Outra novidade para os passageiros nas plataformas é a instalação, já realizada, de seis câmaras de segurança em cada uma. Para as obras, serão investidos R$ 4 milhões, em uma parceria entre a Metrobus e Prefeitura de Goiânia. 
A principal reforma de terminal é o da Praça da Bíblia, que também será ampliado em 80 metros quadrados. Só para essa obra serão investidos R$ 2,2 milhões. Segundo Maranhão, as alterações no local seguirão os moldes da reforma do Terminal Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia. A ampliação do local será para receber os ônibus das linhas alimentadoras. 

Em seguida, ainda este ano, será lançada a reforma do Terminal Padre Pelágio. E para o próximo ano, o Terminal Novo Mundo passará por obras. Os terminais da Praça A e do Dergo apenas terão os sanitários melhorados. 

Ônibus
A Metrobus negou que alguns dos 25 novos ônibus adquiridos no último dia 6 para o Eixo Anhanguera estão estragados. Carlos Maranhão complementou que todos os veículos adquiridos são novos e têm garantia. “Quando você compra um carro zero na concessionária tem a garantia. O mesmo é com os ônibus.” 
A Metrobus confirmou que, no próximo dia 30 de setembro, outros cinco novos ônibus começarão a rodar pelo Eixo Anhanguera. O objetivo é que o restante dos 60 novos veículos comecem a trabalhar na primeira quinzena de novembro. 


Fonte: O Hoje

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Novos ônibus elétricos vão chegar em Goiânia; veja datas

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

A partir de 2024, 65 ônibus elétricos vão começar a circular em Goiânia, sendo: 2 em fevereiro, 4 em maio, 29 em setembro e mais 30 em dezembro. A nova proposta de eletrificação da frota e de modernização dos equipamentos que compõem o Eixo (plataformas e terminais) foi apresentada pelo secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Adriano Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.da Rocha Lima.

Segundo Adriano, os ônibus elétricos adquiridos devem apresentar características como conectividade WiFi e sistema de ar condicionado, proporcionando aos passageiros uma experiência mais agradável e conveniente. Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada. Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) ficará responsável por promover os levantamentos e estudos que serão necessários para a implementação das iniciativas. No bojo de responsabilidades da CMTC estão estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção

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Eixo Anhanguera: 91% dos usuários avaliam operação como positiva

domingo, 20 de novembro de 2022

Desde julho, um acordo operacional firmado entre a Metrobus (empresa que opera o Eixo Anhanguera), a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) e as empresas privadas (Rápido Araguaia, Viação Reunidas e Cootego) tem possibilitado a ampliação da frota que atende ao corredor, com o acréscimo de 54 ônibus articulados seminovos e outros seis zero quilômetro. 

“O reforço da frota tem o objetivo de conferir maior agilidade e conforto aos usuários do Eixo Anhanguera, enquanto trabalhamos com a licitação da locação que vai substituir a atual frota por uma totalmente elétrica, zero poluente, mais moderna e confortável”, explica o secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo, Adriano da Rocha Lima.   
 
A compilação de todos os dados da pesquisa mostrou que 86% dos usuários querem que a operação de fortalecimento da frota continue. Ainda, 75% dos usuários ouvidos aprovaram as alterações feitas nos últimos meses e 70% dizem preferir os novos ônibus que estão em operação. 
Os atuais resultados foram compilados com exatos dois meses da realização da última pesquisa de satisfação, o que evidencia que as soluções empreendidas para a melhoria do Eixo têm sido bem avaliadas pela população. Antes das medidas, apenas 30% dos usuários avaliavam positivamente a operação no corredor. Em setembro, esse índice foi de 73%, e agora 91%.
 
Dinâmica
A primeira etapa da pesquisa abordou virtualmente mais de 10 mil pessoas, entre os dias 16 e 18 de agosto. Ao todo, 532 pessoas responderam espontaneamente a enquete, por meio das mídias sociais. Em seguida, no dia 15 de setembro, a RedeMob Consórcio promoveu uma entrevista com 211 pessoas, nos terminais mais movimentados do Eixo: Padre Pelágio e Praça da Bíblia. No dia 20 de agosto, a pesquisa conseguiu ouvir 405 pessoas nos mesmos terminais. A última etapa ocorreu no dia 10 de novembro, com 475 pessoas entrevistadas nos terminais Padre Pelágio, Bíblia e Novo Mundo.
 
Números
• 68% aprovaram os novos ônibus em operação;
• 56% perceberam e avaliaram positivamente o aumento no número de viagens;
• 70% preferem os novos ônibus em relação aos da Metrobus;
• 86% querem que a operação conjunta continue;
• 91% avaliam como positivo a operação atual no Eixo Anhanguera (67% reprovavam a operação antes da entrada de novos ônibus);
• 75% aprovaram as alterações feitas na operação do Eixo Anhanguera.

Informações: Secretaria Geral da Governadoria – Governo de Goiás
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Prefeitura de Goiânia e Metrobus celebram acordo de manutenção e restauração de pavimento do Eixo Anhanguera

quarta-feira, 11 de maio de 2022


A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), assinou, nesta segunda-feira (09/05), termo de acordo com a Metrobus Transporte Coletivo que dispõe sobre ações de monitoramento, manutenção e intervenções para restauração do pavimento do Eixo Anhanguera entre os terminais Padre Pelágio e Novo Mundo.

“Intervenções que dizem respeito à melhoria da mobilidade e do transporte coletivo na capital terão sempre nosso apoio. Não mediremos esforços”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

De acordo com a Seinfra, a negociação ocorre desde o mês de março, com a Metrobus e Governo do Estado. Desde então, são analisados parâmetros técnicos e cronogramas de desenvolvimento das obras, já que se trata de muitas intervenções pelos 28 quilômetros da via.

“É uma via muito importante, extensa, com 28 quilômetros – considerando os dois sentidos, com um dos maiores sistemas de transporte de passageiros de Goiânia e Região Metropolitana. Portanto, são necessárias estratégias específicas para o cumprimento das metas”, explica o secretário de Infraestrutura de Goiânia, engenheiro Everton Schmaltz.

Para assegurar perfeita trafegabilidade no Eixo Anhanguera, que conta com um pavimento construído ainda 1976, ficou acordado entre as partes que a Seinfra executará, de junho a novembro deste ano, serviços de fresagem e recapeamento em toda a extensão do Eixo Anhanguera, entre os terminais Padre Pelágio (Jardim Fonte Nova) e Novo Mundo (Jardim Novo Mundo).


A segunda etapa acontecerá entre os meses de agosto de 2023 e julho de 2024, quando a Seinfra fará a reconstrução do pavimento em toda a extensão do Eixo Anhanguera, conforme solução técnica determinada em decisão judicial.

Permanentemente, serão realizadas manutenções rotineiras, como tapa-buracos ou outras medidas emergenciais que se fizerem necessárias para sanar riscos pontuais ao longo de todo o Eixo, independentemente do período climático, seco ou chuvoso.

Tais serviços, que incluirão a limpeza e retirada de detritos próprios da operação, serão realizados mediante solicitação da Metrobus, que ficará responsável pelo monitoramento do pavimento, indicando à Seinfra os locais exatos das intervenções emergenciais que surgirem.

“Acreditamos que, dessa maneira, será possível atender bem o cidadão e a frota de ônibus da Metrobus, que terá sempre um pavimento de boa qualidade para trafegar em segurança”, pontua o titular da Seinfra.

Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) – Prefeitura de Goiânia
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Segue sem definição a concessão do Eixo Anhanguera

quinta-feira, 11 de março de 2010


Na terça-feira (9), às 9h30, a Secretaria Estadual das Cidades foi anfitriã de uma reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), em que foi discutida a concessão do Eixo Anhanguera ao Estado, por meio da Metrobus. Outros assuntos em pauta foram mudança de linhas e melhorias nos terminais.
Entre os debatedores estavam o secretário Estadual das Cidades, Paulo Gonçalves; o presidente da AGR (Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos), José de Paula Moraes; presidente da CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos), Marcos Massad; presidente da AMT (Agência Municipal de Trânsito), Miguel Tiago Ribeiro; o secretário do Planejamento de Goiânia (Seplan), Luiz Alberto Gomes de Oliveira; presidente da Metrobus, Francisco Gedda; e os prefeitos Vanderlan Cardoso (de Senador Canedo) e Íris Rezende (de Goiânia).
As conversas terminaram sem uma definição sobre o assunto, mas ficou acertado que o secretário das Cidades Paulo Gonçalves será o intermediário no agendamento de um encontro, inicialmente previsto para quarta-feira (10), entre o governador Alcides Rodrigues e os prefeitos de Senador Canedo e de Goiânia.
Vanderlan Cardoso que participou da reunião também como presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Goiânia (AMMEG) – representando outros 17 prefeitos, demonstrou preocupação quanto à garantia de manutenção do subsídio do governo do Estado - que hoje é de R$ 4 milhões mensais. Ele preferiu aguardar os resultados da audiência com o governador Alcides Rodrigues, que vão nortear as negociações futuras.
Íris Rezende espera que o governo de Goiás se mostre sensível às necessidades da Região Metropolitana e garanta a manutenção de subsídios no custeio dos bilhetes do Eixo Anhanguera nos nove meses que restam de seu mandato. Em resposta, Paulo Gonçalves lembrou que a verba estatal foi compromisso de campanha de Alcides, que, portanto, vai mantê-la. "Uma ação contrária decepcionaria os 180 mil usuários da linha. A renovação possibilita a busca de recursos federais para aplicação em melhorias". Ele argumenta que municípios como Trindade, Goianira e Senador Canedo necessitam de investimentos urgentes na área do transporte coletivo.
A Metrobus, empresa que detém os direitos de exploração da linha, defende a prorrogação da licença por mais 20 anos, alegando que esse é o prazo exigido pelo Governo Federal para financiamento de recursos para requalificação do Eixo Anhanguera. Por outro lado, Íris Rezende insiste que o Estado firme compromissos na renovação da concessão, assim como a iniciativa privada fez na época do processo licitatório de outras quatro linhas da Região Metropolitana.
Esses compromissos citados pelo prefeito Íris referem-se à construção de mais três terminais de ônibus, investimentos nas linhas que vão servir os municípios de Trindade e Senador Canedo – estendendo os 13,8 quilômetros existentes para 30 -, aumento do número mínimo de ônibus, fixação do preço máximo da tarifa e a continuidade do subsídio estadual que garante passagem com preço 50% inferior ao que é cobrado nas demais linhas alimentadoras.
Em anúncio anterior, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) calculou que, para obter a renovação de 20 anos, a Metrobus teria que investir R$ 160 milhões com renovação e ampliação da frota, além de reformas e construções de terminais. A Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana orçou o projeto de requalificação do Eixo Anhanguera em R$ 240 milhões, sendo R$ 70 milhões para a frota de veículos.

Fonte: senadorcanedo.go
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Governo de Goiás anuncia R$ 1,6 bilhão para transporte público da Região Metropolitana

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

O governador Ronaldo Caiado anunciou um projeto de reestruturação completa do transporte público da Região Metropolitana da capital nesta segunda-feira (29/01), em Goiânia. No total, 1.200 veículos serão substituídos por novos, todos com ar-condicionado.

A frota do Eixo-Anhanguera será eletrificada até o fim de 2024, os terminais e estações do corredor serão reformados, além da recuperação de 6.940 pontos de ônibus. Com investimento de R$ 1,6 bilhão, Caiado assegurou que o preço da tarifa não sofrerá nenhum reajuste.

O Projeto Nova RMTC (Rede Metropolitana de Transporte Coletivo) será executado pelo Governo de Goiás em parceria com as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade e Goianira. A substituição dos novos ônibus será gradual, sendo 400 veículos por ano, até completar 1.200 em março de 2026. A nova frota será composta por 1.020 ônibus de linhas estruturantes, 83 veículos elétricos do Eixo-Anhanguera e 67 do BRT Norte-Sul.

TRANSPORTE PÚBLICO
“Gradualmente vocês notam os avanços. A passagem não aumentou, agora teremos novos ônibus e estamos recuperando os terminais. Essa somatória, quando chegar ao fim, vai trazer dignidade para os usuários e garantir o que a população precisa no transporte: segurança e serviço de qualidade. Faz 5 anos que começamos com essa luta”, destacou Caiado ao relembrar os esforços desde o início de gestão.

O vice-governador Daniel Vilela lembrou que Goiânia é a única capital a não ter reajuste no preço da passagem desde 2019.

“Temos hoje um governo que investe mais de R$ 200 milhões anualmente para garantir a tarifa sem reajuste para a população”, pontuou.

O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, destacou o trabalho conjunto com a gestão estadual e municípios para chegar ao projeto final.

“Isso nos dá condições de, junto com os representantes das empresas, apresentar em Goiânia e Região Metropolitana o melhor sistema de transporte público já existente no Brasil”, ressaltou. 

EM ANDAMENTO
O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, explicou que a reestruturação do Eixo Anhanguera deve ser totalmente concluída até o fim de 2025 e que o projeto já está em execução.

“A reforma de uma das estações já começou, que é do Hemocentro, e a reforma do Terminal Novo Mundo começou hoje”, salientou Rocha Lima, que também é presidente da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivo (CDTC).

A primeira etapa será entregue até julho deste ano, com 200 novos ônibus. Serão 6 ônibus do Eixo Anhanguera, 6 do BRT e 188 das linhas estruturantes, dos quais 122 são convencionais, 60 do modelo super padron a diesel e 6 padron elétricos.

Os modelos a diesel estão dentro do sistema euro 6, norma da União Europeia que estabelece limites máximos de emissão de gases poluentes. Até o fim de 2024, um terço da recuperação dos pontos de ônibus será concluído, o que corresponde a 2.314 abrigos.

TRANSPORTE SEGURO
O Nova RMTC engloba investimentos em segurança, com a instalação de 6.560 câmeras de segurança, além da criação da Central de Segurança de Transporte. O projeto contempla ainda a integração entre o aplicativo Mulher Segura, da Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP), e o SiM RTMC. Coordenadora do Goiás Social, a primeira-dama Gracinha Caiado explicou que a medida garante o registro da ocorrência em poucos segundos.

Informações: Governo de Goiás

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Mais de 90% dos passageiros aprovam segurança da nova plataforma do Eixo Anhanguera

quarta-feira, 26 de junho de 2024

A aprovação dos usuários quanto à segurança da nova plataforma do Eixo Anhanguera chega a 93%, índice considerado alto para a substituição das estruturas de embarque e desembarque. O número consta em pesquisa realizada pela Redemob, consórcio de empresas que operam o transporte coletivo na região metropolitana de Goiânia, contratada pelo Instituto Mova-se e apresentada ao Governo de Goiás. Foram ouvidas 470 pessoas, dos dias 28 a 31 de maio e 3 de junho.

Além do quesito segurança, a maioria dos passageiros também classificou como ótimos os quesitos limpeza (73%), acessibilidade (66%) e conectividade wi-fi (54,4%). Os itens avaliados como "mais relevantes" foram: catracas (37,1%); câmeras de monitoramento (27,1%), presença dos funcionários (23,2%); sinalização (7,3%) e iluminação (5,2%). No que diz respeito à aparência da plataforma, 86% dos entrevistados deram "nota 10".

A Estação Hemocentro, que faz parte do corredor exclusivo do Eixo, foi reinaugurada em maio, após investimento de R$ 2,8 milhões em revitalização, oriundos do subsídio do Estado destinado ao transporte coletivo. "Ela foi a primeira obra entregue e muitas outras ainda estão por vir, neste mesmo padrão de excelência, com reforço dos padrões de segurança, tecnologia e acessibilidade", destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

Do total de usuários, 66% afirmaram passar pela plataforma diariamente; 19% raramente; 8% passam por ela três vezes na semana; 4% uma vez na semana e 3% duas vezes na semana. Outras quatro estações do Eixo estão em obras: Anhanguera, Bandeirante, Lago das Rosas e Universitária, além do Terminal Novo Mundo. Para o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte da SGG, Miguel Angelo Pricinote, as obram demonstram que o transporte "é prioridade para o governo". "O usuário merece conforto e qualidade do serviço", frisa.

Em obras

A revitalização das plataformas integra o cronograma do Projeto Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (Nova RMTC), que prevê investimentos de R$ 1,7 bilhão até 2026, contemplando reformas das 19 estações e cinco terminais do Eixo Anhanguera, nova frota de ônibus, conclusão do BRT Norte-Sul e melhorias em todos os cerca de 7 mil pontos de parada do sistema. O Terminal da Praça da Bíblia será o próximo a passar por reforma, prevista para iniciar em julho.
Fonte: Com Informações da Secretaria-Geral de Governo - Governo de Goiás

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Estações do Eixo Anhanguera passam por revitalização em Goiânia

terça-feira, 7 de maio de 2024

Para melhor atender aos usuários do transporte coletivo, três estações do Eixo Anhanguera (Anhanguera e Vila Bandeirantes no Jardim Novo Mundo e Universitária no Setor Vila Nova) já estão em obras e vão receber um novo padrão visual e de funcionamento. A reforma teve início na última sexta-feira (3/5) e deve ser concluída no prazo de até três meses. “O usuário terá equipamentos de infraestrutura, seja de terminais e estações mais modernas, com a qualidade que merece”, afirma o secretário-geral do Governo, Adriano da Rocha Lima.

Enquanto os serviços são executados, os usuários devem permanecer atentos, pois os veículos farão paradas para embarque e desembarque apenas nas estações mais próximas. De acordo com o cronograma, a próxima plataforma a ser fechada para obras será a Estação Lago das Rosas, na próxima sexta-feira (10/5). Já as obras da Estação Hemocentro estão na fase final e em breve a plataforma será entregue à população totalmente revitalizada. A linha, existente há mais de 40 anos, beneficia cerca de 150 mil pessoas.
 
Nova RMTC
Os investimentos na reconstrução da infraestrutura do Eixo Anhanguera, que contemplam os cinco terminais e 19 estações, são de cerca de R$ 182 milhões por parte Governo de Goiás, por meio do subsídio destinado ao transporte coletivo. 
 
Ao todo, o projeto Nova Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (Nova RMTC) conta com investimentos de R$ 1,6 bilhão, aplicados pelo Estado, prefeituras e concessionárias que operam o serviço. A iniciativa consiste na realização de obras de infraestrutura e renovação da frota com aquisição de ônibus elétricos e a diesel, até o final de 2025. 

Informações: A Redação


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Novos ônibus do Eixo Anhanguera começam a circular amanhã

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Serão entregues amanhã 11 novos ônibus do Eixo Anhanguera. Estes são os primeiros de um total de 90 ônibus adquiridos. O governador Marconi Perillo vai embarcar no primeiro veículo às 6h30 da manhã, no Terminal Padre Pelágio, juntamente com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, e demais autoridades. Depois de percorrer um trecho do itinerário do Eixo, o veículo vai se dirigir à Praça Cívica onde o governador vai conceder entrevista coletiva.

O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão lembra que este é o primeiro passo dentro do programa de completa reestruturação do Eixo Anhanguera. “Agora estamos colocando para rodar os novos ônibus e implantando a organização dos embarques nos Terminais. Antes já realizamos a melhoria dos serviços de limpeza, a organização do embarques Cidadão e Solidário, no Terminal Padre Pelágio e a implantação do serviço de vigilância armada e desarmada, em todas as estações e terminais do Eixo Anhanguera. Em seguida, em parceria com a Prefeitura de Goiânia vamos restaurar a pista, a sinalização e a acessibilidade do Eixo e reformar e ampliar os terminais e estações”, explica.

Neste primeiro momento serão sete ônibus articulados e cinco biarticulados de cor azul, pintura escolhida em consulta popular. Até o mês de novembro deste ano, serão 90 novos veículos (30 biarticulados e 60 articulados) que vão substituir a antiga frota composta por 104 ônibus.  Assim que os veículos ficam prontos, em Caxias do Sul (RS), são entregues à Metrobus e imediatamente começam a circular no Eixo.

Os novos ônibus são ultramodernos e são os maiores em circulação no Brasil e no mundo. Os ônibus articulados, com capacidade para 170 pessoas cada, têm chassis de 21 metros e são os primeiros veículos desta dimensão a rodar no país. Cada unidade pode transportar até 30 passageiros a mais que os ônibus articulados anteriores de 18 metros de chassi. Os ônibus biarticulados por sua vez, têm capacidade para 280 passageiros cada, têm chassis de 28 metros e representam também um acréscimo de 30 passageiros. Carlos Maranhão afirma que apesar da diminuição da frota a capacidade será ampliada em cerca de 20%. “Todos os ônibus atuais serão substituídos. É uma frota antiga, com média de 13 anos de uso. Estamos dando assim um importante passo para que o cidadão, o nosso cliente, tenha menor duração de viagem e mais conforto”, completa.


Fonte: Goiás Agora

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Goiânia: CDTC renova concessão do Eixo-Anhanguera com Metrobus por mais 20 anos

quarta-feira, 16 de março de 2011

A Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) confirmou nesta segunda-feira (14) a renovação da concessão do Eixo Anhanguera para a Metrobus por mais 20 anos. Como garantia da renovação por este período, ficou estabelecido que o governo do Estado realizará contrapartidas, que serão acompanhadas pela CMTC.
Entre as atribuições da Metrobus estão: a renovação da frota, com mais 94 novos ônibus, requalificação dos cinco terminais do Eixo Anhanguera; adequações de garagens e instalações; investimentos em sistemas operacionais. Essas exigências faziam parte das medidas apresentadas em 2008 para as empresas privadas na licitação do transporte.
O presidente da CDTC, Jânio Darrot, revelou que além dos investimentos iniciais, já alguns estudos para o Eixo Anhanguera a longo prazo já estão sendo feitos. A principal obra prevista é a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), já a partir do próximo ano.
“Nós temos a convicção que o VLT é um modelo de transporte que vai dar ares de modernidade a Goiânia, vai revitalizar a Avenida Anhanguera, e ele é implantado em várias capitais do mundo todo como uma opção exeqüível de transporte público de qualidade”, avaliou Darrot.
Segundo o presidente da CDTC, os novos ônibus poderão rodar já a partir do segundo semestre. “Nós teremos um prazo a ser obedecido da licitação que deverá ser em torno de 60 a 90 dias e também o prazo para entrega desses ônibus. No caso as indústrias vão pedir um prazo para começar a entrega a partir de julho ou agosto”, informou.
Prefeitura acompanhará projetos
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, disse que o papel da prefeitura será apenas de acompanhar as evoluções dos projetos. “Nós entendemos que o município que não tem recursos suficientes para dar resposta a todas as demandas da sociedade, tem que priorizar projetos, priorizar execução de programas, e nós entendemos que a operação do transporte coletivo na região urbana de Goiânia, e na região metropolitana, deve se dar através de concessão”, explicou o prefeito.
“Nós não participamos diretamente na operação do sistema, na execução do transporte em si, mas nas demais etapas do projeto, inclusive na infra-estrutura do que é necessário para que a operação se dê de maneira adequada, nós continuamos participando”, complementou Garcia



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