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Goiânia: Novo contrato de concessão da linha do Eixo Anhanguera para a empresa Metrobus Transporte Coletivo S/A valerá para os próximos 20 anos

sábado, 12 de março de 2011

A Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) se reúne na segunda-feira, 14, às 9 horas, na sede da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) para discutir o novo contrato de concessão da linha do Eixo Anhanguera para a empresa Metrobus Transporte Coletivo S/A. O novo contrato valerá para os próximos 20 anos.

O encontro se faz necessário devido à proximidade do termo final da prorrogação do atual contrato, dia 31 de março. Como órgão gestor do serviço de transporte público caberá à CMTC a garantia da continuidade e regularidade na prestação de serviços oferecidos no Eixo até a efetiva contratação da concessionária pública.

Durante a reunião a CDTC autorizará a CMTC a estabelecer premissas contidas no edital 001/2008 que trata da contratação dos serviços inerentes à operação do transporte coletivo.

A Metrobus apresentará num prazo de 10 dias para a CMTC toda a documentação das etapas e atividades do plano de trabalho solicitado para a continuidade da operação. As medidas devem atender a Deliberação de número 058 de 2007 da câmara deliberativa e que trata do modelo das concessões dos serviços; das premissas e diretrizes gerais do modelo de transporte; abrangência e divisão dos serviços e obrigações contratuais como: investimentos em frota; requalificação dos cinco terminais do Eixo Anhanguera; adequações de garagens e instalações; investimentos em sistemas operacionais. Tudo o que foi exigido em 2008 das empresas privadas na licitação do transporte.

O entendimento para a boa qualidade do serviço oferecido para o usuário nesse importante eixo estrutural de Goiânia tem sido conduzido com muita transparência e responsabilidade pelo prefeito de Goiânia, Paulo Garcia e pelo governador Marconi Perillo. Ambos desejam desenvolver uma política de transporte que atenda os 200 mil passageiros dia do Eixo Anhanguera e que tem 13,5 km de extensão.  



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Ônibus elétricos entram na fase final de testagem em Goiânia

terça-feira, 19 de março de 2024

O goianiense usuário do transporte coletivo de Goiânia já consegue visualizar o primeiro ônibus elétrico adquirido pelo Governo de Goiás circulando pelo Eixo Anhanguera. O veículo está passando pela fase de avaliação de performance, ou seja, está rodando sem passageiros para análise de desempenho em subidas, descidas e nas passagens pelas plataformas e terminais. Trata-se de uma espécie de test-drive, já prevista no cronograma de mudança da frota na capital.

Segundo a Secretaria-Geral da Governadoria (SGG), o mesmo teste será feito, até julho deste ano, com cada um dos outros cinco ônibus que estão chegando à cidade para operação no Eixo. Após 15 dias operando vazio e com resultados satisfatórios, os veículos ficam liberados para receber passageiros, sendo que cada um tem capacidade para transportar até 181 pessoas. Também estão em andamento diversas adequações na estrutura do corredor ao longo do itinerário.

De acordo com o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte da SGG, Miguel Angelo Pricinote, essa fase é de praxe e permite a avaliação da resposta do superaticulado em diferentes inclinações de terreno. “Também vamos observar as diferenças entre as portas e plataformas das estações e dos terminais do Eixo para assegurar os padrões de acessibilidade e segurança aos passageiros”, complementa.

Com o investimento de R$4,3 milhões, o modelo Super Padron possui comprimento de 23 metros e é o maior ônibus elétrico do mundo, cuja bateria tem autonomia para rodar até 200 quilômetros. O veículo também é climatizado, com ar-condicionado e rede wi-fi. A eletrificação é um dos pontos contemplados no Projeto Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (Nova RMTC), que também inclui a revitalização de 6 terminais e 19 estações do Eixo Anhanguera, além da construção e reforma de pontos de parada e instalação de câmeras.

Para o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, esses investimentos que totalizam R$1,6 bilhão só são possíveis graças ao modelo de gestão adotado no transporte coletivo, que conta com subsídio mantido pelo Governo de Goiás em parceria com prefeituras. “Até o início de 2026, os usuários do transporte terão uma série de melhorias, que abrangem totalmente a infraestrutura e a renovação da frota, com oferta de um serviço mais digno, seguro e de qualidade”, diz.

Assim como o Eixo Anhanguera, o BRT Norte-Sul e linhas alimentadoras vão receber veículos elétricos, um total de 200 ônibus, o que significará a renovação total da frota utilizada na grande Goiânia.
A mudança está alinhada com a propostas das 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, que teoricamente deveriam ser implantados globalmente.

Entre os 17 ODS, dois estão diretamente ligados à esse tópico: o número sete trata de energia acessível e limpa; e o número onze trata de cidades comunidades sustentáveis.
 
Informações: Jornal Opção

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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Em Goiânia, Metrobus promete novos ônibus para agosto

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A Metrobus, estatal que tem a concessão do Eixo Anhanguera, vai abrir no próximo dia 14 as propostas técnicas para a compra de 90 ônibus para a renovação da frota do Eixo Anhanguera. O edital do pregão presencial foi lançado na última segunda-feira. A empresa optou por esse tipo de modalidade de licitação, explica seu presidente, Carlos Maranhão, por ser mais rápido. "Essa modalidade também tem a figura do pregoeiro, que pode negociar com os participantes, aumentando as vantagens para o Estado", diz Maranhão.

A empresa vai adquirir 90 ônibus para a renovação completa da frota, dos quais 60 são articulados, semelhantes aos atuais, com capacidade para transportar 180 passageiros, e 30 biarticulados, que levam até 270 passageiros. O gasto estimado é de R$ 92 milhões com a aquisição dos veículos. Maranhão espera que os primeiros novos ônibus entrem em circulação no Eixo Anhanguera na segunda quinzena de agosto. "Até o fim de outubro, queremos já ter renovado 100% da frota", definiu Maranhão ao POPULAR.

O presidente adiantou que a Metrobus deve abrir na segunda quinzena deste mês a licitação para a reforma dos cinco terminais do Eixo Anhanguera - Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia e Novo Mundo. Também será um pregão presencial e a estatal deverá investir R$ 7 milhões na reforma. Os primeiros serão os que, segundo levantamento da empresa, precisam de obras com maior urgência: Padre Pelágio e Praça da Bíblia. A previsão de Carlos Maranhão é de que até dezembro deste ano eles estarão completamente reformados.

Serão ampliadas as áreas de embarque e os banheiros, além de passar por reforma, terão o número duplicado. A Metrobus investirá R$ 3 milhões na estrutura de pista do Eixo.



Fonte: O Popular

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Primeiro ônibus elétrico do Eixo Anhanguera chega a Goiânia

domingo, 25 de fevereiro de 2024

O primeiro ônibus elétrico para atender os usuários do Eixo Anhanguera chegou a Goiânia, nesta sexta-feira (23/02). “É algo que a população merece. Um veículo novo, moderno, que oferece conforto total para os passageiros”, destacou o governador Ronaldo Caiado durante apresentação do veículo à imprensa, no estacionamento do Estádio Serra Dourada.

A linha existente há mais de 40 anos não tinha a frota renovada desde 2011 e beneficia cerca de 150 mil usuários. Ainda neste ano, 80 ônibus elétricos vão ganhar as ruas e serão 150 até 2026.

Ônibus elétrico
O modelo é biarticulado e possui autonomia de 200 quilômetros, ar-condicionado, câmeras de segurança e internet wi-fi. As primeiras viagens serão para verificar a necessidade de alguma adequação na estrutura já existente na rota.

“Vamos observar tudo quanto ao acesso dos passageiros e se alguma modificação precisa ser feita nos veículos ou nas plataformas”, frisou o governador.

Além de apostar na eletromobilidade, haverá obras para revitalização dos terminais e 19 estações do Eixo Anhanguera, além da construção e reforma de pontos de parada, instalação de câmeras de monitoramento e adequação nas garagens para recargas. O diretor-presidente da Metrobus, Francisco Caldas, recebeu as chaves do novo modelo das mãos do governador.

“A Metrobus será a primeira empresa brasileira com sua frota inteiramente eletrificada, graças ao apoio do Governo e das prefeituras”, afirmou Caldas.

Investimento
O aporte de investimentos para o projeto é de R$ 1,6 bilhão, sendo R$1,2 bilhão somente para aquisição da nova frota, que prevê melhorias para todo o transporte coletivo da Grande Goiânia. Ao todo, serão 1.170 novos ônibus climatizados até 2026, sendo 150 elétricos, que contemplarão também o Eixo BRT Norte-Sul e linhas alimentadoras.

O aporte por parte do Poder Público será de R$ 400 milhões, sem mudança na tarifa ao usuário, que permanecerá no valor atual de R$ 4,30.

“Gestões anteriores não assumiram o problema. Nós nos reunimos com as prefeituras e reformulamos todo esse sistema, sem aumentar nenhum centavo no valor da tarifa”, afirmou o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, que também é presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC).

Também estiveram presentes o vice-governador Daniel Vilela e os presidentes da RedeMob Consórcio, Leomar Avelino, e do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Passageiros da Região Metropolitana de Goiânia (SET), Adriano Oliveira.

Informações: Governo de Goiás

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Em Goiânia, Metrobus vai adquirir 90 novos ônibus

terça-feira, 12 de abril de 2011

A nova direção da Metrobus, juntamente com o governador Marconi Perillo, assinou a renovação da concessão de prestação de serviços de transporte coletivo urbano na linha Eixo Anhanguera por mais 20 anos, junto à prefeitura de Goiânia. Um projeto de extensão do Eixo Anhanguera, em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, prevê a chega do Eixo até o Conjunto Vera Cruz (na direção Oeste, sentido Trindade), até a Vila Mutirão (Noroeste, sentido Goianira) e Jardim das Oliveiras (Leste, sentido Senador Canedo). Além disso, foi elaborado um Edital de Licitação para a aquisição de 90 ônibus articulados com capacidade média de até 165 passageiros, no valor de R$ 81 milhões.

Com a renovação da frota, a Metrobus também vai promover a reforma dos cinco terminais, das 19 plataformas e da pista do Eixo Anhanguera. Foram realizadas também licitações para a aquisição de peças e materiais para a manutenção da frota. A nova direção também resolveu um grave problema, reduziu a quantidade média diária de veículos parados na oficina que eram de 42/dia para 25/dia. Outra importante realização foi o aumento de 5% no total de viagens realizadas, passando de 86% do total de viagens previstas no mês de dezembro de 2010 para 91% em março de 2011.

Várias outras ações também foram realizadas pela nova direção da Metrobus nestes últimos 90 dias. Entre estas ações está a preparação de editais para a aquisição de óleo diesel para a frota operacional; para a contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção da frota de apoio da empresa; e para a contratação de serviços de limpeza e conservação da sede Operacional e Administrativa, Terminais de Integração e Estações de Embarque/Desembarque de passageiros do Eixo Anhanguera. Ainda foram realizadas melhorias da limpeza dos terminais e reparos na cobertura do terminal da Praça da Bíblia.



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Ônibus elétricos vão circular no Eixo Anhanguera a partir de fevereiro de 2024

domingo, 29 de outubro de 2023

O secretário-geral do Governo Adriano da Rocha Lima afirmou nesta sexta-feira, 27, que os primeiros seis ônibus elétricos vão começar a circular na linha do Eixo Anhanguera a partir de fevereiro de 2024. “Um segundo lote com 80 veículos deve ser entregue até julho do próximo ano”, explicou.

A declaração foi feita após a primeira reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), que tem como presidente Rocha Lima, depois da aprovação de Lei Estadual que autoriza a reorganização contratual, de investimentos e operacional da Nova Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC).

“Estamos dando mais um passo na reorganização e modernização do sistema de transporte coletivo da região metropolitana da capital, processo esse que vem sendo realizado desde a primeira gestão do governador Ronaldo Caiado”, disse.

A nova legislação colocou a CDTC como responsável pela delimitação das políticas públicas voltadas à reorganização do sistema, e que que serão implementadas pelas concessionárias. O contrato para a prestação do serviço foi renovado para os próximos 25 anos para garantir a modernização do sistema.

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) ficará responsável por promover os levantamentos e estudos que serão necessários para a implementação das iniciativas. No bojo de responsabilidades da CMTC estão estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Reforma dos pontos e renovação da frota

O Eixo Anhanguera e o BRT Norte Sul, de acordo com a CDTC, deverão trabalhar com gestão compartilhada, ambas contempladas pela eletrificação da frota. De acordo com Rocha Lima, a renovação completa da frota será feita até janeiro de 2026. “90% do nosso cronograma será executado até o final de 2024, ficando para o ano seguinte a ativação de novos produtos e a entrega do restante dos mil novos ônibus”, projetou Rocha Lima.

Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.

Os novos serviços estão sendo desenhados para permitir a integração do sistema como o City Bus 3.0; City Bike; City Escolar e o City Acessível.

O transporte coletivo da Região Metropolitana deve receber ainda um novo plano de operação para contemplar a revisão dos padrões de qualidade da prestação de serviço para redimensionar o tamanho da frota.

A previsão é que um aplicativo seja desenvolvido para permitir ao usuário acesso facilitado e integrado a ferramentas de roteirização, meios de pagamento, informações e suporte aos usuários.

Informações: Jornal Opção

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Prefeitura de Goiânia promete padronizar pontos de ônibus e renovar a frota de veículos

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

A Prefeitura de Goiânia promete renovar a frota de veículos do transporte coletivo da capital e padronizar pontos de ônibus, a partir de janeiro de 2024. O projeto faz parte de diretrizes estipuladas pela Lei Complementar nº 187, de 6 de outubro de 2023, cujo objetivo de reestruturar o transporte coletivo em Goiânia.

Assim sendo, o plano é reformar 3.049 pontos de ônibus e implantar 3.891 novos abrigos. Além disso, a partir de janeiro do ano que vem, a frota de ônibus receberá 1.020 novos veículos. Entre os planos para o transporte coletivo da capital, a chegada de 62 veículos elétricos para o BRT Norte-Sul, até julho de 2024 e outros 65 ônibus que vão operar no Eixo Anhanguera, destinados pela Metrobus. Dois com ar-condicionado já estão em fase de testes.

Garantido por lei
Durante a Reunião da Frente Parlamentar de Prefeitos, nesta terça-feira (28), em Brasília, o prefeito Rogério Cruz falou sobre a Lei Complementar que estabeleceu as novas melhorias para o transporte coletivo. “Esta Lei é resultado dos esforços entre governos para buscar soluções ao transporte coletivo da nossa grande Goiânia. A solução encontrada evidencia o nosso firme compromisso com o bem-estar da comunidade, para garantir que cada passageiro usufrua do transporte público digno e de qualidade”, enfatizou.

Com efeito, o projeto de lei foi elaborado para garantir mais conforto aos usuários do transporte público. Dentre as medidas, a Lei estabelece que a responsabilidade dos abrigos de Goiânia e da Região Metropolitana passa a ser de 100% das concessionárias. As empresas de transporte público da capital também ficarão encarregadas das manutenções, a cada dois meses, incluindo reforma, remoção, sinalização e conservação dos pontos de ônibus.

As concessionárias também vão adotar medidas para a realização de investimentos na renovação, operação e manutenção da infraestrutura de transporte coletivo do Eixo Anhanguera, bem como na obtenção, operação e manutenção de veículos elétricos. A previsão é de que sejam concluídas as obras de revitalização dos terminais do Eixo Anhanguera até o final de 2024.

Já a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) fica com a responsabilidade de realizar levantamentos necessários para a implementação das iniciativas, como estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Novas medidas
Com início previsto para janeiro de 2024, o Programa Metropolitano de Transporte Coletivo (PMTC) será uma consultoria especializada em engenharia de transporte, contratada para a condução de novos estudos de demanda que permitam a definição de novos padrões de qualidade dos serviços. Para reforçar as medidas de segurança, o projeto estabelece que serão implantados equipamentos de monitoramento remoto na frota e nos corredores BRT, por meio de tecnologia Intellignet Transportation System – ITS.

Também com uso de tecnologia e inovação, há projeto para desenvolvimento de um novo aplicativo para garantir ao usuário ferramentas de roteirização, meios de pagamento, informações e suporte relativos aos serviços regulares integrados e complementares do sistema de transporte coletivo.Para o êxito de todas as ações de reorganização da prestação dos serviços de transporte público coletivo, as concessionárias ficam responsáveis por viabilizar os investimentos necessários, por meio da criação de garantias públicas de pagamento do complemento tarifário.

A Prefeitura de Goiânia destacou como principal garantia de pagamento as receitas da Área Azul e, caso sejam insuficientes, as receitas da Loteria Municipal, que também serão destinadas para os investimentos no transporte coletivo da Capital. Em último caso, verbas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) também poderão ser usados.

Informações: Diário de Goiás

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Metrobus pretende renovar toda frota até 2012

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A Metrobus pretende renovar, até 2012, toda a frota de ônibus que atende o Eixo Anhanguera, além de adquirir outros 30 veículos para a implantação da extensão da linha. A promessa é do presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, que sinaliza que um acordo para a renovação da concessão à empresa já está costurado entre o governador Marconi Perillo e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia.

Maranhão anunciou a renovação da frota em resposta à reportagem publicada ontem, pelo POPULAR, sobre as condições (críticas) da maior linha de transporte coletivo da capital. "Os investimentos na prestação do serviço são exigências para renovação do contrato de concessão à Metrobus e devem ser objeto de acordo assinado com a Prefeitura de Goiânia, estabelecendo esse compromisso do governo do Estado", destaca o presidente da Metrobus. "Estamos convencidos de que há um acerto entre o prefeito e o governador para que essa renovação da concessão seja firmada", acrescenta.

Renovação


De acordo com Maranhão, a previsão é de que 40% da atual frota, de 120 veículos, seja renovada ainda neste ano, e, os outros 60%, em 2012. "Não tem como ser diferente, porque não há ônibus disponíveis na prateleira para nos atender", argumenta. Ele explica que, mesmo que o processo licitatório seja apressado, a entrega garantida é de oito a dez veículos por mês, com o prazo de 120 dias, a partir da assinatura do contrato.

É também nesse prazo que, segundo ele, o governo estadual pretende adquirir os 30 novos ônibus que atenderão à ampliação do Eixo Anhanguera - conforme determina o novo plano operacional para a concessão. O projeto total da linha deve contemplar a extensão do Eixo para a Região Oeste - até o Conjunto Vera Cruz, na saída paraTrindade - e também para as Regiões Noroeste - Vila Mutirão - e Leste - Jardim das Oliveiras, em Senador Canedo.

Além disso, assegura Maranhão, a Metrobus pretende investir em toda a via pública que sustenta a linha, incluindo a construção de novos terminais nas extensões Oeste, Noroeste e Leste, e a melhoria dos grandes terminais já existentes, como o da Praça A, da Praça da Bíblia e Padre Pelágio. Outro compromisso é assumir, em parceria com o poder público municipal, a revitalização da Avenida Anhanguera.

Recursos, para os investimentos, o presidente da estatal diz que existem. Conforme afirma, a empresa tem a receber, já, em subsídios, cerca de R$ 60 milhões. Fora os recursos do tesouro estadual, a pretensão é recorrer ao Ministério das Cidades e, também, a financiamentos.

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), gestora do sistema, reconhece que a situação do Eixo Anhanguera - que transporta diariamente 200 mil pessoas - é caótica e estima em aproximadamente R$ 230 milhões os investimentos necessários na linha. .

Fonte: Goiasnet

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Goiânia: Metrobus entrega seis novos ônibus

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

O Governo do Estado, por meio da Metrobus, adquiriu seis novos ônibus articulados que vão circular no Eixo Anhanguera, cada um com capacidade para 250 passageiros, um investimento de R$ 2,31 milhões. Segundo o governador Alcides Rodrigues, em qualquer parte do mundo, o transporte coletivo tem uma grande demanda, e Goiânia não foge à regra. “Nós sabemos da importância do transporte coletivo. Vamos trabalhar para que tenhamos mais qualidade”, disse.O presidente da Metrobus, Francisco Gedda, ressaltou que há pouco tempo, em horário de pico, a espera pelo ônibus do Eixo Anhanguera era de quatro minutos; hoje não passa de um minuto e meio. “São 180 mil passageiros por dia. É preciso ter agilidade. É um transporte subsidiado pelo Governo do Estado, que libera R$ 4 milhões todos os meses”, disse Gedda.

Investimentos
A administração planejada da Metrobus resultou na reforma das 19 plataformas de ônibus ao longo dos 14 quilômetros da Avenida Anhanguera. Foram executados os serviços de lavagem dos gradios e pintura geral, recuperação de forros, revisão de telhados, reforma das canaletas e novas placas de sinalização, um total de R$ 1,73 milhão. O asfalto, antes danificado, foi substituído por uma camada de concreto de 34 centímetros de espessura. “Esse novo pavimento terá vida útil de 30 anos, o que representa economia para os cofres públicos”, afirmou Gedda.Os cinco terminais do Eixo Anhanguera (Novo Mundo, Pça da Bíblia, Pça OK, Dergo e Padre Pelágio) serão reformados. As obras no terminal do Jardim Novo Mundo já tiveram início. Uma reivindicação antiga do usuário do transporte coletivo da capital, a construção de banheiros com acesso para portadores de deficiência física, será atendida. A previsão é de que sejam investidos R$ 2 milhões na reforma de todos cinco terminais.O governador disse que a aquisição de novos ônibus vai depender da saúde financeira do Estado. “Temos que desenvolver em transporte, saúde, segurança, educação. Estamos restaurando todas as rodovias pavimentadas, além de quase duas dezenas de obras importantes unindo cidade e regiões que estão sendo executadas, e outras que estão sendo licitadas. Boas estradas e energia em abundância são primordiais para o desenvolvimento de qualquer Estado”, finalizou.


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Usuário elogia novos ônibus e pede melhoria no transporte de Goiânia

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Onze novos veículos entraram em operação nesta terça-feira (6) no Eixo Anhanguera com capacidade para 30 passageiros a mais que os antigos. Outros 79 ônibus passarão a circular pela linha nas próximas semanas. Usuário aprovou o novo carro, mas diz que ainda são necessárias muitas melhorias no transporte coletivo de Goiânia.

“Minhas filhas pegam este ônibus para ir e voltar à escola e sempre falam que é muito sofrimento e falta de respeito. Então tem que melhorar bastante”, diz uma passageira.

Outra usuária faz questão de participar da gravação. “Quero dizer que o ônibus é ótimo, é excelente. Tem até uma porta que fala. O pessoal da Metrobus treinado, cuidando das filas... Mas e isto vai continuar ou vai ser só porque chegou o ônibus, filmou e está tudo bonitinho e tchau”, questiona. “Por que se voltar a bagunça nós vamos chamar de novo vocês para filmar lá no terminal”, provoca.

A equipe de reportagem do Jornal Anhanguera fez uma viagem em um ônibus novo e depois foi verificar as condições oferecidas por um ônibus antigo. A frota anterior foi adquirida em 1998 e já está com 13 anos de uso. O deslocamento foi iniciado no ponto da Rua 20 no Centro.

No ônibus antigo, um senhor comenta que, apesar de o ônibus estar cheio, a expectativa é de melhora para o transporte coletivo. “Piorar ainda mais não pode, né”, diz otimista.

Outro usuário mostra o teto e o piso danificados do veículo. É possível ver o asfalto pelo buraco no chão. “Há outros ainda piores do que este, com pedaços que se arrastam pelo chão”, observa. “O sistema (de transporte coletivo urbano) tem que acompanhar a população. Mas o sistema não está acompanhando a população. A cidade cresceu e o sistema não cresceu junto”, analisa o passageiro.
O lançamento dos novos ônibus do Eixo Anhanguera aconteceu na manhã desta quarta-feira (6), na Praça Cívica. O governador Marconi Perillo e o prefeito de Goiânia Paulo Garcia conduziram a solenidade de entrega da nova frota. Ambos ressaltaram a parceria entre governo estadual e municipal para a realização deste trabalho.

Biarticulados e articulados
Cinco ônibus biarticulados e seis articulados passam a percorrer o trajeto de 14 quilômetros entre os terminais Padre Pelágio e Novo Mundo, passando por outros três terminais e 19 plataformas. Segundo a assessoria de imprensa da Metrobus, até o dia 15 de novembro deste ano, toda a frota será substituída, colocando em operação 90 novos veículos, que beneficiarão 240 mil usuários por dia.

De acordo com a Metrobus, os novos ônibus são ultramodernos e são os maiores em circulação no Brasil e no mundo. Os ônibus articulados, com capacidade para 170 pessoas cada, têm chassis de 21 metros e são os primeiros ônibus desta dimensão a rodar no país. Cada unidade pode transportar até 30 passageiros a mais que os ônibus articulados anteriores de 18 metros de chassis.

Já os ônibus biarticulados, com capacidade para 280 passageiros cada, têm chassis de 28 metros e representam também um acréscimo de 30 passageiros. O órgão informa que mesmo com a diminuição da frota, de 104 para 90 carros, a capacidade será ampliada em cerca de 20%.

Com os novos equipamentos, a Metrobus pretende proporcionar maior conforto e segurança à população, como ar-condicionado, monitor de TV e sistema eletrônico de segurança que não permite o deslocamento do veículo com a porta aberta.

Novidades
O Mega-BRT (sigla inglesa para Ônibus de Transporte Rápido) da marca Volvo, modelo 2011/2012, é montado pelo consórcio Suécia/San Marino. A nova frota tem motor e suspensão eletrônicos, computador de bordo, monitor de TV e sistema eletrônico de segurança que não permite o deslocamento do veículo de porta aberta. Os ônibus ainda vão ser monitorados com sistema interno de câmeras. As especificações quanto à emissão de gases dos ônibus (Conama P5) seguem a legislação brasileira para diminuição da poluição ambiental.

No interior dos veículos haverá painéis eletrônicos que identificam qual a próxima parada a ser realizada pelo ônibus e equipamentos de áudio com a mesma função. Os veículos contam com o sistema ITS de rastreamento via satélite que monitora seus deslocamentos e emite relatórios gerenciais de como estão sendo conduzidos. Os 260 motoristas do Eixo estão recebendo treinamento teórico e prático com os técnicos da Volvo, fábrica que produziu os veículos.

A nova frota custou R$ 87 milhões. As verbas para a compra dos 90 veículos são de empréstimo bancário com prazo de 60 meses, carência de seis meses, e serão pagos com recursos próprios da Metrobus Transporte Coletivo S/A provenientes da tarifa paga pelo cidadão. A tarifa que hoje é de $R 1,25 não sofrerá nenhum tipo de aumento com a compra e nem com a implementação de todas as melhorias no Eixo Anhanguera.





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Em Goiânia, Bilhete Único tem maior adesão por usuários do Eixo Anhanguera

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Os usuários do Eixo Anhanguera são os que mais utilizaram o Bilhete Único, neste início de implantação, para a integração. Segundo relatório divulgado na segunda-feira (4), pelo RedeMob Consórcio, 1.698 pessoas, ou seja, 15,8% do total, utilizaram o novo produto tarifário.


Os números referem-se ao sábado (2), primeiro dia de validade do Bilhete Único. De acordo com o consórcio, foram 12.313 validações via Bilhete Único, de um total de 175.459, o que corresponde a 7% do volume total. O setor esperava apenas 1% no primeiro dia. A previsão é que 20% das validações ocorram pelo novo produto tarifário até agosto.

Além do Eixo Anhanguera, outras linhas registraram números expressivos de validação pelo Bilhete Único. O segundo lugar ficou com a linha 003 – Terminal Maranata/Rodoviária-Eixo-T-07, com 262. Aparecem ainda a linha 013 – Term. Recanto do Bosque / Rodoviária / Centro, com 192 embarques; e linha 006 – Term. Veiga Jardim / Centro – Eixo 90, com 163 validações.

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O Bilhete Único permite ao passageiro escolher o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, podendo trocar de ônibus sem necessariamente de passar pelos terminais.

Dentro de um período de 2h30, não há restrição para trocas de linhas, podendo ser realizadas até quatro integrações gratuitas em qualquer um dos quase 7 mil pontos de ônibus da região metropolitana de Goiânia.

Informações: Diário de Goiás
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CMTC altera trânsito de Goiânia para desfile de 7 de Setembro

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC) continua fazendo mudanças nos itinerários dos ônibus em Goiânia. A primeira será por apenas um dia, por ocasião do desfile de 7 de setembro, e atinge os ônibus do Eixo Anhanguera e outros que passam pela Avenida Tocantins, no Centro. As linhas terão pontos de embarque e desembarque alterados.
O assessor de informação e cidadania da CMTC, Romero Arruda, explica que haverá a interdição de um trecho da Avenida Anhanguera, no Centro de Goiânia, na terça-feira (6), a partir das 14h.

Na altura da Praça das Mães (Setor Oeste), no entroncamento da Anhanguera com a Paranaíba, os ônibus deixarão o Eixo Anhanguera e farão o trajeto pela Avenida Paranaíba. Até o encontro novamente da Anhanguera, próximo à Praça do Botafogo (Setor Universitário).

“Essa é uma mudança específica para o desfile de 7 de setembro. Na própria quarta-feira (7), às 15h, a operação voltará ao normal. Na Avenida Tocantins, essa interdição será a partir das 20h de terça-feira (6) com retorno também às 15h do dia 7”, pontua o assessor.

Avenida Cascavel
As outras alterações serão feitas devido à obra que a Saneamento de Goiás (Saneago) vai realizar na Avenida Cascavel, no Setor Sol Nascente. Desta vez, as linhas 015 e 17, que diariamente são utilizadas por 16 mil pessoas, sofrerão interferências nos seus trajetos. Segundo Romero Arruda, estas mudanças começam a valer a partir desta terça-feira (6) e devem ter a mesma duração das obras da Saneago.

A linha 015 terá seu itinerário alterado no sentido Praça A / Flamboyant. No entroncamento da Rua 240 com a T-2, a linha 015 deixa de fazer uma conversão à direita, passando a fazer uma conversão à esquerda na própria Avenida T-2. Posteriormente, Rua T-39 e retorna à Rua T-3 no seu itinerário normal.
Na linha 171 a alteração também é no sentido a partir do Terminal da Praça A / Terminal do Cruzeiro. Na altura da Rua Direita, fará uma conversão à direita para pegar a Avenida C-10, Avenida C-7, Avenida C-4 e retorna para a Avenida C-1 onde é o seu itinerário normal.


Fonte: G1.com.br

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Em Goiânia, Corredor Norte-Sul será prioridade

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A implantação do Corredor Norte-Sul - uma grande linha exclusiva para ônibus, ligando os terminais Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, e Recanto do Bosque, na Região Noroeste da capital - será a prioridade da Prefeitura de Goiânia no setor de transporte coletivo. O projeto, anunciado mas ainda sendo elaborado, deve contar com a tecnologia BRT (ônibus de trânsito rápido, pela tradução do inglês), modalidade considerada por muitos especialistas como a evolução do metrô. O custo da obra é estimado em R$ 125,5 milhões.
Tanto o corredor Norte-Sul quanto a construção e reforma de terminais de ônibus e a prioridade para o transporte coletivo foram os principais assuntos tratados na primeira entrevista do novo presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), José Carlos Xavier Grafite, que assumiu ontem o cargo. Engenheiro civil, ex-superintendente municipal de Trânsito de Goiânia e ex-presidente do Getrans, que deu origem à CMTC, ele garantiu: "o transporte coletivo terá prioridade em Goiânia".

Grafite destacou que o poder público deve à cidade investimentos em infraestrutura para o transporte coletivo. "Enquanto tivermos ônibus disputando espaço com os automóveis, o transporte coletivo sempre vai perder. Precisamos investir em requalificação urbana, em tecnologia, em ônibus diferenciados, sinalização adequada e acesso universalizado", propõe. Esses são os pressupostos básicos do projeto de BRT para a Região Metropolitana.

Reportagem publicada pelo POPULAR há um mês mostrou que a falta de investimentos em infraestrutura - especialmente a criação de corredores exclusivos - criou uma situação discrepante entre a tecnologia de que dispõem as empresas e a realidade enfrentada pelos usuários. A reportagem revelou que, por falta de corredores exclusivos ou mesmo preferenciais, a velocidade média dos ônibus é de 16 quilômetros por hora, quando o ideal seria de 22, mas quando há chuvas ou acidentes, ela cai até a 11 quilômetros por hora.
Financiamento

Grafite admite que os investimentos para o Corredor Norte-Sul são grandes e adianta que a Prefeitura está buscando financiamentos para isso. "Deveremos usar recursos do próprio orçamento, temos expectativa de uma boa parceria com o governo estadual e também buscaremos outras fontes", disse. Entre elas, estão a Corporação Andina de Fomento, que tem linhas de financiamento para requalificação urbana, e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, que prevê recursos para investimento em mobilidade urbana.

O presidente da CMTC reconhece que dois anos é um período reduzido para fazer todas as intervenções necessárias para melhorar o transporte e implantar o Corredor Norte-Sul em sua totalidade. "Daremos prioridade a esse projeto, do Corredor Norte-Sul, e à reforma dos terminais. O prefeito (Paulo Garcia) tem dito que há espaço para que o transporte coletivo se converta em uma marca de sua administração".
O próximo terminal a passar por obras é o Garavelo, que será reconstruído, ao custo de R$ 8 milhões. O dinheiro para as reformas e adequações dos terminais, explica Grafite, vem dos investimentos que as empresas vencedoras da licitação para operar o transporte coletivo de Goiânia estão integralizando. Grafite acredita que a obra do Garavelo será iniciada nos próximos meses.

Eixo anhanguera em novo sistema
Maior linha do transporte coletivo de Goiânia, o Eixo Anhanguera também deve receber investimentos. Só o custo com a aquisição de novos veículos é estimado pelo presidente da CMTC entre R$ 120 milhões a R$ 150 milhões. A ideia é de que o eixo também ganhe sistema BRT. Grafite comentou a decisão da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (CDTC/RMG), que, no final de dezembro do ano passado, aprovou a prorrogação da concessão do Eixo Anhanguera à estatal Metrobus, por mais 20 anos, passível de ser prorrogável por igual período.
O ex-presidente da CMTC, Marcos Massad, havia dito que não reconhecia a decisão da CDTC - até porque quem assina os contratos de concessão é a CMTC - e que negociaria apenas com o atual governo. "A orientação que recebi do prefeito é de que o que está valendo é a prorrogação do contrato (que venceu em 31 de dezembro do ano passado) por 90 dias, até para sabermos do interesse do Estado em fazer investimentos", explica. "Pelo que o governo estadual vem sinalizando, o assunto será tratado com a importância que tem", conclui.

Fonte: MPGO
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Governo de Goiás busca recursos para implantação do VLT

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

VLT em Barcelona
Comitiva formada pelo secretário da Região Metropolitana, Jânio Darrot; da Infraestrutura, Wilder Morais; pelo presidente da Metrobus, Carlos Maranhão e pelo representante do Setransp, Edmo Pinheiro, esteve ontem no Ministério das Cidades em reunião com o Secretário Nacional de Mobilidade, Luiz Carlos Bueno, para defender a aprovação da liberação de recursos do PAC da Mobilidade Urbana, de R$215 milhões, voltados para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, no Eixo Anhanguera, em Goiânia.

O recurso pleiteado representa 20% do valor total da obra, que deve receber aportes de linhas de crédito, ainda em estudos, e da iniciativa privada por meio de parcerias público-privadas. “Buscamos a revitalização do transporte coletivo na capital ao promover a modernização do seu principal eixo de transporte, o Eixo Anhanguera”, argumenta Jânio Darrot.

O Eixo Anhanguera serve de acesso para o transporte de mais de 200 mil passageiros por dia. A extensão, que corta a capital goiana de um extremo ao outro, atinge  13,2 quilômetros. A iniciativa privada, com anuência do Governo do Estado, deve entregar dentro de 60 dias, os estudos de viabilidade técnica que detalharão todos os pontos necessários para a instalação, como as definições de quando a via será rebaixada ou suspensa para agilizar o transporte e reduzir o número de interrupções – sinais de trânsito - que hoje somam 80 pontos em toda a sua extensão.



Informações do Goiás Agora
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Ônibus elétricos custam 30% a mais que veículos tradicionais

domingo, 5 de novembro de 2023

O custo para aquisição de ônibus elétricos, somados a infraestrutura necessária e aos custos operacionais são de 25% a 30% mais elevados quando comparados com veículos a combustão utilizados no sistema de transporte coletivo urbano na região metropolitana de Goiânia. Estado dado foi determinada após cinco meses de testes envolvendo dois ônibus elétricos que prestaram serviço na linha 025, ligando os terminais Isidória e Bandeiras na capital.

Apesar da elevação nos custos, a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) optou por continuar a promoção e adoção da chamada eletromobilidade, com a missão de atrair passageiros ao transporte coletivo. Às vantagens oferecidas como a redução do impacto no meio ambiente e o aumento do conforto para os passageiros, sem culminar em aumentos nas tarifas, seriam pontos norteadores para a decisão.

De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), está previsto que a região metropolitana receba 65 ônibus elétricos para operar no Eixo Anhanguera e 62 no BRT Norte-Sul até julho de 2024. Inicialmente, o foco era apenas no Eixo Anhanguera, mas tanto a Prefeitura de Goiânia quanto o Estado chegaram ao consenso que o BRT também deveria se beneficiar desse avanço.

A expectativa geral é que as melhorias atraiam um maior número de passageiros, permitindo assim que o aumento nos custos operacionais dos ônibus elétricos seja compensado. O presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, destacou que a percepção dos usuários é o desejo por um serviço com maior qualidade. A introdução de ônibus novos, equipados com ar-condicionado e oferecendo maior qualidade, contribuiriam para essa percepção.

Ainda não é possível determinar se a diferença de custo entre os ônibus elétricos e os convencionais se amortiza ao longo do tempo, visto que a energia elétrica é mais econômica que o diesel e a manutenção é menos dispendiosa. No entanto, Abreu pontou que não existem estudos no mundo em relação a essa prática no contexto de transporte coletivo. Em contrapartida, para veículos de passeio, estima-se que o investimento e os custos operacionais possam ser recuperados em até cinco anos, levando em consideração carregamento e manutenção.

Até o momento, a experiência da rede metropolitana baseia-se nos cinco meses de testes da linha 025. A questão dos 30% de diferença nos custos entre os ônibus elétricos e convencionais é o que foi consolidado até o momento, uma vez que ainda não foram determinados os custos por quilômetro rodado para os veículos elétricos em comparação com os movidos a combustão.

Em relação à bateria, a principal preocupação está focada no desgaste, que, de acordo com estudos internacionais, situa-se entre 3% e 5% anualmente. No entanto, os fabricantes alegam que esse desgaste depende do modelo de carregamento. A recomendação é realizar cargas totais noturnas, evitando pequenas recargas ao longo da operação, a fim de preservar a vida útil da bateria. Abreu ressalta a escassez de estudos sobre esse tema no Brasil e a necessidade de aguardar a prática para obter mais informações. Em última análise, a diferença de 30% nos custos permanece uma incógnita a ser desvendada ao longo do tempo.

Informações: Diário da Manhã

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