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DFTrans libera desembarque pela porta do meio

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) determinou às operadoras que liberem o desembarque dos usuários pela porta do meio nos coletivos da nova frota, a partir desta segunda-feira (17). Até então, esse procedimento era feito somente na parte traseira dos veículos.

“Esse acesso estava franqueado, exclusivamente, para os cadeirantes. No entanto, diante das muitas manifestações que recebemos - principalmente por meio da nossa ouvidoria -, adotamos essa medida para facilitar o desembarque dos passageiros”, explica o diretor-geral do DFTrans, Marco Antonio Campanella.

Os novos ônibus proporcionam maior facilidade para os cadeirantes e pessoas que possuam dificuldade de locomoção – todos os carros zero quilômetro têm equipamentos (como elevadores e rampas) para facilitar o acesso desses passageiros. 

“Avaliamos que essa medida não vai trazer prejuízo para as Pessoas Com Deficiência (PCD), que têm, inclusive, assento preferencial exclusivo nos ônibus novos”, acrescenta o diretor-técnico do DFTrans, Lúcio Lima.

Ouvidoria - Os usuários podem registrar sugestões, reclamações e elogios na Ouvidoria do DFTrans, que pode ser acionada por meio do 162. Já para tirar dúvidas os usuários podem ligar no 156, opção 4, ou procurar um dos postos da GRC, cujos endereços podem ser vistos aqui. 

Informações: DFTrans

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No DF, CPF será obrigatório para tirar passe livre estudantil

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

A partir de janeiro, alunos que quiserem se cadastrar ou recadastrar para tirar o passe livre estudantil terão de apresentar, além dos documentos já exigidos, o cadastro de pessoas físicas (CPF). Segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), a obrigatoriedade visa a diminuir as fraudes no benefício.

Para dar mais segurança ao processo, a autarquia começará a usar a base de dados da Receita Federal, por meio de parceria com o órgão federal, que terá início em 2016. "Acontecem muitos casos, combatidos por nós, de gente que passa informações falsas", justifica o diretor de Tecnologia da Informação do DFTrans, Luciano Helou. Segundo ele, a mudança também vai facilitar a prestação de contas aos órgãos de controle, já que a gratuidade, subsidiada pelo poder público, representa custo ao governo de Brasília.

A exigência do CPF pelo DFTrans será publicada no Diário Oficial do DF, em forma de instrução normativa, em parceria com a Secretaria de Mobilidade.

Quem pode ter o benefício
Têm direito ao passe livre estudantil estudantes dos ensinos superior, médio e fundamental, além de cursos técnicos e profissionalizantes com carga igual ou superior a 200 horas-aula. As instituições precisam ser reconhecidas pela Secretaria de Educação, Esporte e Lazer ou pelo Ministério de Educação e podem estar em área urbana ou rural. Alunos de faculdades teológicas ou equivalentes, que residam ou façam estágio obrigatório a mais de um quilômetro do local onde estão matriculados, também são cobertos pelo benefício.

Além do CPF, quem for se cadastrar ou recadastrar precisará apresentar os documentos que já são cobrados: formulário preenchido e impresso (no site do DFTrans); duas fotos 3x4 recentes; cópia de comprovante de residência; e comprovante de matrícula. Os postos onde é possível requisitar o passe livre estudantil também estão no site da autarquia.

Denúncias sobre mau uso
"Todo cidadão que verificar o mau uso do benefício deve nos informar por meio do nosso site ou pela ouvidoria, pelo 162", orienta o diretor-geral do DFTrans, Léo Carlos Cruz. "Os recursos vêm de arrecadação tributária, é um dever de todos fiscalizar", acrescenta.

Como solicitar o CPF
O próprio estudante (quando maior de 16 anos) pode solicitar inscrição no cadastro de pessoas físicas. Abaixo dessa idade, exige-se representante legal, judicial ou um procurador. Há duas formas de se inscrever: presencialmente, nas agências do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal ou dos Correios; ou pela internet, por meio de formulário eletrônico no site da Receita Federal. No primeiro caso, há custo máximo de R$ 7. No segundo, o serviço é gratuito, mas deve-se ter título de eleitor.

Informações: DFTrans

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DFTrans e Google lançam serviço para usuários

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Uma parceria entre o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) e a multinacional de serviços online Google torna mais fácil o deslocamento dos usuários de ônibus do Distrito Federal. O Google Transit, uma das ferramentas do Google Maps, permite, desde quarta-feira (16), ao usuário optar sobre o melhor itinerário para se deslocar entre dois pontos do DF, escolhendo entre as linhas de ônibus disponíveis, horários de saída e distância a pé entre os pontos.

Técnicos do DFTrans e uma equipe da Google dos Estados Unidos formaram um grupo de trabalho para que fosse possível disponibilizar a ferramenta. “O serviço visa beneficiar tanto os moradores do DF que utilizam diariamente o transporte público quanto os turistas que virão para a Copa do Mundo. Isso é parte de um grande esforço de mobilidade urbana visando qualidade e transparência”, pondera a diretora-geral interina do DFTrans, Fátima Zanon.

O recurso também traz dados sobre transporte público para todas as 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. “Garantir o acesso fácil e rápido à informação, estimular o turismo, garantir maior conforto e melhor gerenciamento do tempo por parte do usuário são os objetivos. São mais de 4 mil pontos georreferenciados, com atualização permanente”, detalha Expedito Veloso, diretor de Tecnologia da Informação do DFTrans.

Como utilizar o novo serviço:

O Google Transit funciona vinculado ao Google Maps, aplicativo gratuito que pode ser usado em smartphones e tablets e que também está disponível na internet (maps.google.com.br/transit)

Para fazer a pesquisa, é necessário estar conectado à internet (por wi-fi ou rede celular):

    No campo pesquisar, o usuário deve digitar o ponto de partida ou nome do local (por exemplo, Rodoviária do Plano Piloto);
    Em seguida, escolher o destino em “Rotas” (por exemplo Palácio do Planalto);
    Aparecerão três opções de deslocamento: de carro, a pé ou de ônibus. Selecione o transporte público e escolha o itinerário previsto que preferir (com base na estimativa de tempo de deslocamento, das condições do trânsito ou das linhas de ônibus, por exemplo);
    Além de reconhecer a localização do usuário por meio do sistema GPS, a ferramenta ainda disponibiliza informações sobre os horários das linhas e a localização de todas as paradas de ônibus da cidade;
    Acessando “mais opções e horários”, o usuário terá acesso a todas as linhas que cobrem a rota escolhida, com tempo de viagem e tarifa;
    O trajeto pode ser acompanhado pelo mapa.

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DF: Alunos enfrentam dificuldade para fazer o cadastro do passe livre

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A novela que se arrasta desde fevereiro do ano passado envolvendo o nome da Fácil Brasília Transporte Integrado teve novo capítulo ontem. Dessa vez, estudantes que se deslocaram para uma das unidades da empresa a fim de realizar cadastro, recadastro e recarga dos cartões referentes ao passe livre estudantil de 2011 acabaram surpreendidos pela informação de que os serviços não são mais realizados pela Fácil, estando suspensos por tempo indeterminado. Enquanto a situação não se resolve, os mais de 110 mil alunos do Distrito Federal que dependem do benefício estão impedidos de realizar o cadastro para o início do ano letivo de 2011. As aulas nas escolas particulares têm previsão de início em 1º de fevereiro, e as escolas públicas reabrem em 10 de fevereiro.

Segundo representantes da Fácil, a Lei nº 4.494, de julho do ano passado, motivou a paralisação nos atendimentos. Ela impediria a empresa de continuar realizando o trabalho, já que prevê como novo responsável um órgão público determinado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “A Fácil está pronta para efetivar o cadastro, mas o governo deve falar como operar. Esperamos a alteração ou a regulamentação da lei. A gente já pode fazer o cadastro”, explicou o gerente da empresa, Júlio Antunes.

O Correio esteve na unidade do Setor Comercial Sul na manhã de ontem acompanhando estudantes que tentavam realizar as operações. Muitos deles, sem saber da situação, voltaram para casa com toda a documentação reunida. Alguns reclamaram por não entender a explicação dada pelos atendentes. Gabriela Rodrigues, 21 anos, saiu de Taguatinga para se cadastrar no Plano Piloto. “Eu dependo do passe estudantil e, como minhas aulas estão prestes a começar, resolvi vir logo para tentar conseguir o benefício. Quando cheguei, me disseram que não estavam fazendo”, reclamou. “Disseram que foi o DFTrans (Transporte Urbano do Distrito Federal) quem determinou e que não sabem se outro órgão irá responder. Já tivemos tantos problemas com passe estudantil, mas desse tipo é a primeira vez”, completou.

O estudante Rafael Ribeiro Corado, 22 anos, deixou de almoçar para ir até a unidade da Fácil no Setor Comercial Sul. Ele é aluno de uma universidade particular e pretendia realizar o cadastro do passe livre antes do início das aulas. “Eles pedem sete dias úteis para a aprovação do cadastro. Tentei, então, me antecipar. Acontece que me disseram que não podem receber a documentação porque é necessário ser feita nova licitação para que uma nova empresa assuma o serviço”, disse.

A assessoria de imprensa do DFTrans informou que a Fácil tem a licença, delegada pelo próprio órgão, para realizar os serviços. Em nota oficial, divulgou que a empresa responsável pelo passe livre cria dificuldades. “Como ela não quer executar o cadastro, o DFTrans terá uma solução em 48 horas”, informou. Mesmo assim, o órgão procura uma solução jurídica para resolver o problema. “Faremos de tudo para garantir o cadastro do Passe Livre, desse direito que é assegurado pela lei aos estudantes do DF. Estudamos um outro método para atender os beneficiados de forma eficiente, mas antes faremos essa avaliação jurídica para observar se a Fácil pode se desobrigar dessa competência”, explicou o diretor do DFTrans, Marco Antônio Campanella.

Soluções
A médio prazo, uma das maneiras que estão sendo analisadas pelo órgão passa pela transferência de responsabilidade para a prestação do serviço. No caso, o passe estudantil ficaria por conta da Secretaria de Educação do DF, que faz o repasse das informações relativas à frequência dos alunos. Procurada, a pasta confirmou, por meio da assessoria de imprensa, que existe uma proposta da Secretaria de Transportes do DF. “Há uma minuta de portaria que está em discussão. Se vai ficar ou não a cargo da Secretaria de Educação, ainda não sabemos”, afirmou uma assessora de imprensa do órgão.

Segundo Campanella, o GDF pensa também na modificação do atual sistema de passagens estudantis adotado na capital do país. “Não queremos descaracterizar esse benefício. Não vamos ter tempo para inserir uma bilhetagem no âmbito das próprias escolas, como acontece no estado do Rio de Janeiro. Isso significaria implantar um sistema complexo nesses ambientes. É um modelo interessante, que parece razoável. Ele eliminaria uma série de transtornos, como é o caso das filas. Talvez no próximo semestre”, sugeriu o diretor do DFTrans.

Colaborou Juliana Boechat

Atendimento
A Fácil é gestora do programa Passe Livre, que concede crédito a estudantes do Distrito Federal para o transporte público. Há cinco postos da empresa na capital do país: Setor Comercial Sul, Taguatinga, Sobradinho, Gama e Samambaia.

MEMÓRIA
Caos e polêmica

Os estudantes passaram 2010 com dificuldades de recarregar o passe estudantil na empresa Fácil, responsável pelo serviço. Eles deveriam receber o valor referente a 54 viagens antes do início do ano letivo. Porém, na primeira semana de aula, perceberam que não havia carga no cartão. Segundo a Fácil, o Governo do Distrito Federal (GDF) havia depositado apenas R$ 2,5 milhões para sanar as despesas, mas os custos com os jovens matriculados na rede pública de ensino ultrapassavam R$ 5,6 milhões. Em março, o depósito de créditos foi suspenso novamente por saldo insuficiente da empresa. A empresa pediu R$2 milhões a mais à Secretaria de Fazenda do DF para dar conta da demanda. Suspeitando de irregularidades, a Secretaria de Transportes do DF iniciou uma auditoria.

Em abril, o serviço foi novamente suspenso. Segundo a assessoria da empresa, os R$16 milhões previstos para durar o ano todo acabaram em dois meses, devido à grande quantidade de alunos cadastrados no sistema. Ao longo de maio, o caos acabou instalado. Estudantes formaram filas de até três quilômetros de extensão nas agências da Fácil para conseguir o benefício. Muitos jovens ficaram uma semana com o cartão do passe livre vazio. Em junho, o GDF enviou à Câmara Legislativa uma proposta de alteração da Lei do Passe Livre, que restringia o benefício a apenas uma parcela da população. O texto causou polêmica.

Em 9 de junho, o GDF voltou atrás e enviou aos parlamentares novo projeto mantendo o direito do benefício aos alunos de escolas particulares, desde que contassem com renda familiar de até seis salários mínimos. Ou então o governo bancaria a gratuidade no ônibus e no metrô para alunos da rede privada com renda de até quatro mínimos. Os demais teriam desconto de dois terços no valor integral da tarifa. Em 23 de junho de 2010, o projeto foi aprovado pelos deputados distritais com 12 emendas extras e seguiu para sanção do então governador Rogério Rosso. Entre os benefícios, estava a extensão do direito ao passe para alunos de todos os níveis — estágios, pós-graduação e pré-vestibulares —, além da inclusão dos sistemas de metrô e de micro-ônibus. Dezesseis passes extras foram concedidos para serem usados livremente pelos estudantes.


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Em Brasília, Usuários do transporte público aprovam faixa na EPNB

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Os usuários de transporte coletivo tiveram um alento na disputa com os carros particulares. No primeiro dia de funcionamento, o único corredor exclusivo para ônibus do Distrito Federal reduziu o tempo de viagem dos passageiros, mas provocou congestionamento de mais de quatro quilômetros nas outras duas faixas da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Entre as 7h e as 9h de ontem, motoristas de carros particulares levaram pelo menos 45 minutos para percorrer o trecho entre o Riacho Fundo e a Candangolândia em um período de férias, às vésperas do réveillon, quando o trânsito costuma ser tranquilo. Já os usuários do transporte coletivo chegaram mais rápido ao trabalho. A faixa exclusiva será instalada em mais sete pontos do DF.

Enquanto o corredor dos ônibus fluía bem durante a manhã de ontem, os carros das duas faixas restantes avançavam com lentidão. Diante da dificuldade, muitos condutores de automóveis de passeio e motociclistas arriscaram violar a proibição, mas a presença dos carros da Companhia de Polícia Militar Rodoviária (CPRV) e do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) intimidou os infratores. Nos cruzamentos, o corredor também não funcionou, pois, para retornar, os motoristas dos ônibus precisavam invadir a faixa dos carros.

O secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, diz que a prioridade é garantir a fluidez e a pontualidade do transporte público, por conta do número de passageiros. Segundo ele, Brasília seguirá a tendência de grandes centros brasileiros para garantir uma “melhor mobilidade urbana”. “A medida adotada pelo Governo do Distrito Federal na EPNB e, em sequência, em outras vias de grande movimento prioriza o usuário do transporte público coletivo sobre o individual”, disse.

A expectativa do governo é reduzir o tempo das viagens de ônibus em até 20 minutos. Ontem, segundo balanço do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), a viagem dos passageiros entre o Recanto das Emas e a Rodoviária do Plano Piloto, que durava 1h05, caiu para 55 minutos, em média. Com isso, ao fim de um mês, os usuários do transporte coletivo terão economizado 6h40 no trânsito. Em um ano, são três dias, oito horas e 20 minutos a menos dentro do ônibus. Ainda de acordo com o DFTrans, um cálculo preliminar da empresa São José, que tem diversas linhas em operação na EPNB, mostra que ontem quase não houve atraso de ônibus no trecho entre o Recanto das Emas e a Rodoviária.

Abrangência
Pela pista passam diariamente 80 mil veículos. Segundo o DFTRans, desse total, automóveis e caminhões somam 94,26%, enquanto os ônibus, apenas 5,74%. Porém, os coletivos levam 70,31% dos usuários da via. São cerca de 14 mil passageiros por hora nos horários de pico. O presidente do DFTrans, Marco Antônio Campanella, afirmou que, diante dos números, “não é justo que os usuários de transporte coletivo não tenham prioridade”.

Por outro lado, com o intuito de minimizar os transtornos sofridos pelos motoristas de carros de passeio, Campanella disse que existem estudos para proibir o tráfego de caminhões durante o horário de pico na EPNB. Outra possibilidade é criar uma faixa exclusiva para carros próximo do viaduto da Candangolândia.

Quem desrespeitar a proibição de trafegar pelo corredor exclusivo está sujeito a multa de R$ 53 e pode ganhar três pontos na Carteira de Habilitação. No entanto, de acordo com o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fauzi Nacfur Júnior, os infratores não serão punidos pelos próximos dois meses. Durante esse período, serão realizados ações educativas. “Somente quando toda a sinalização (faixas, placas indicativas e front-lights) e as câmeras de segurança estiverem instaladas, a penalidade começa a valer”, ressaltou.

Motoristas e passageiros de ônibus dividiram as opiniões sobre o corredor exclusivo para ônibus. A gráfica Maria Vilani, 49 anos, moradora do Riacho Fundo II, enfrenta congestionamento diário na EPNB e, com a via destinada a coletivos, espera poder sair um pouco mais tarde de casa. “É um grande avanço, mas não vai melhorar muito se os ônibus continuarem quebrando no caminho”, ressaltou. Já o funcionário público Fábio Seridó, 23, morador do Riacho Fundo, não gostou. “O trânsito já era lento. Eu perdia uma hora por dia para ir de carro de casa para o trabalho. Agora vai demorar ainda mais”, queixou-se.

O DFTrans e o DER também estudam a ampliação da faixa exclusiva até o viaduto Camargo Corrêa, na Estrada Parque Aeroporto (Epar), passando pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e Estrada Parque Guará (EPGU). Com a mudança, o corredor passaria de oito para 12 quilômetros de extensão.

Mudanças
Veja onde estão previstas mais faixas exclusivas para ônibus:
BR-020 — Entre Sobradinho e a entrada da Ponte do Braguetto (nos dois sentidos).
BR-040 — Entre os viadutos de Santa Maria e da Candangolândia (dois sentidos).
Eixo Monumental — Entre o Cruzeiro Velho e a Rodoviária do Plano Piloto (dois sentidos).
Avenida Hélio Prates — Entre o centro/Feira de Ceilândia e o antigo Buritinga (dois sentidos).
DF-085 — Entre o Estádio e o Centro de Taguatinga.
Via Estrutural — Entre a Cidade do Automóvel e a entrada do Viaduto Ayrton Senna (início da manhã).
Via Estrutural — Entre o posto do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar e o viaduto do Pistão Norte (fim de tarde).




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Linhas de ônibus de Taguatinga e Ceilândia serão reorganizadas

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Seis linhas de ônibus da M Norte, em Taguatinga, e duas do setor P Norte, em Ceilândia, sofrerão alterações a partir da segunda (16). As mudanças são o início da racionalização dos itinerários nas duas regiões administrativas, que, por serem as mais populosas de Brasília, sofrerão modificações setorizadas.

A iniciativa é mais um passo do ajuste no sistema de transporte público do DF para tirar de circulação linhas pouco utilizadas e uni-las a opções já existentes. Com isso, segundo o diretor-técnico do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Márcio Antônio Ricardo de Jesus, fica mais fácil a assimilação dos itinerários pelos passageiros e aumenta a quantidade de viagens.

Além de Taguatinga e de Ceilândia, outras nove regiões passaram pelo processo: Riacho Fundo I e II, Recanto das Emas, Samambaia, Cruzeiro, Sudoeste, Núcleo Bandeirante, Águas Claras e São Sebastião. "Estamos trabalhando para garantir o que está previsto na licitação de 2011: um novo sistema de transporte", explica o diretor. Os próximos beneficiados serão Gama e Santa Maria, que terão outras opções de integração com o Expresso Sul. "Os estudos para que essas operações tenham início até o fim do mês já estão prontos."

Há cerca de 1,1 mil linhas cadastradas em Brasília. Baseado em estudos do DFTrans, em parceria com as empresas de ônibus que operam o sistema no DF, a expetativa é retirar as linhas subutilizadas e trabalhar com um modelo tronco-alimentado. Ou seja, opções que circulem dentro das regiões administrativas para levar passageiros a veículos de uma linha central, que segue para outros locais, como o Plano Piloto — a exemplo de como ocorre atualmente no Expresso Sul, em que os ônibus saem do terminal de 4 em 4 minutos.

Como funcionará

Em Taguatinga, as seis linhas que serão integradas a outras já existentes são: 368.2, 322.3, 323.5, 324.3, 358.1 e 364.1. Será criado um novo horário para a de número 0.368 durante a semana, às 22h10. 

A linha 322.3 deixará de circular, e trechos da QNL/QNJ e da Samdu serão atendidos pela 322.2. Os horários da 323.5 serão cumpridos pela 0.323, que passará também aos fins de semana. Os passageiros com destino à L2 Sul não pegarão mais a 324.3, e sim 324.1. A linha 0.358 receberá mais horários para atender quem usa o ônibus 358.1 — assim como a 0.364, para os que pegam o 364.1.

No P Norte, a linha 0.314 será readaptada e passará pela Comercial Norte e não mais pelo Pistão Norte. Com isso, absorverá os horários da 314.2 todos os dias da semana. Já a 314.1 passará pelo Pistão e não mais pela Comercial Norte, e assim rodará somente nos dias úteis e aos sábados, absorvendo os horários da 314.3.

O DFtrans entregará, a partir de sexta-feira (13), panfletos com todas as mudanças que ocorrerão na segunda-feira. Os novos horários e itinerários poderão ser consultados no site da autarquia a partir do início das alterações.

Ajustes

Para Jesus, diretor do DFTrans, por ser dinâmico e se tratar de uma novidade, é natural que o novo sistema necessite de ajustes. Para isso, o DFTrans faz monitoramento frequente na operação para detectar o que precisa ser melhorado. Os passageiros também contribuem com o processo de forma indireta pelo telefone 162 ou pelo site da Ouvidoria-Geral do DF.

Informações: Agência Brasília

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Polícia apreende 168 ônibus piratas no Distrito Federal

domingo, 15 de maio de 2011

A Polícia Civil lacrou, na madrugada desta sexta-feira (13), 168 ônibus piratas que estavam rodando no Distrito Federal. As buscas foram feitas nas garagens das principais empresas de transporte coletivo, que colocaram os veículos nas ruas sem autorização.
Participaram da operação, batizada de Drakkar II, 284 policiais. A estimativa da polícia era lacrar 200 ônibus em situação irregular, e as buscas devem continuar até o final do dia em todo o DF. Os veículos lacrados permaneceram nas garagens das empresas porque a polícia não tem onde colocá-los.
Os validadores – equipamentos que fazem a bilhetagem automática – foram retirados dos veículos para que as empresas não colocassem os ônibus novamente nas ruas. Caso isso, os diretores das empresas podem ser autuados por crime de desobediência, que prevê detenção de até seis meses e multa.
Dos 168 ônibus lacrados, cerca de 20 foram apreendidos porque, além de estarem circulando sem autorização, não estão registrados no Detran. “Eles foram emplacados em 2009, mas, desde então, nenhum tipo de taxa foi paga”, disse o delegado Flamarion Vidal, diretor da Divisão Especial de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública (Decap).
Foto: Correio Braziliense
A Decap vai comunicar ao DFtrans para que tome as medidas administrativas necessárias. “Essa punição é administrativa, podendo, inclusive, promover o descredenciamento dessas empresas”, afirmou Vidal.
A polícia chegou até os ônibus piratas após uma perícia feita nos computadores da Fácil-DF, empresa que presta serviços para o DFtrans e é responsável pelo sistema eletrônico de bilhetagem, na primeira fase da operação Drakkar, em abril, quando foram cumpridos mandatos de busca e apreensão na empresa. A Fácil teria sido escolhida para operar o sistema sem ter passado por licitação.
De acordo com o inquérito policial, a dispensa de licitação ocorreu por determinação do ex-governador José Roberto Arruda, com a chancela do ex-secretário de Transportes Alberto Fraga e da direção do DFtrans, afirmou o delegado. De acordo com ele, o ex-governador, o ex-secretário e ex-diretores do DFtrans e da Fácil foram indiciados pelo caso.
Os advogados de Arruda alegam que ele não teve conhecimento da liberação de ônibus sem licitação. Fraga disse já ter prestado depoimento à Polícia Civil sobre esse caso na época do indiciamento. Ele teria dito à polícia que nunca houve liberação de ônibus sem licitação para o DF.
Os ônibus lacrados nesta sexta-feira, de acordo com o diretor da Decap, não são os únicos que foram postos no sistema de transporte público do DF sem licitação. “Nós já havíamos identificado, na primeira operação, mil ônibus que estavam trafegando sem a devida licitação. Estamos falando de cerca de 1.200 ônibus piratas”, disse.
Esses cerca de 1.200 ônibus piratas, estima o delegado, podem ter causado um prejuízo de R$ 14 milhões aos cofres públicos. “Do valor arrecadado pelo sistema de transporte público coletivo do DF, 3,84% têm que ser repassados para o DFtrans através da Fácil. Nós verificamos que isso não foi feito”, completa.



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Passagens de ônibus vão ficar mais caras no Distrito Federal

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

A vitória de um permissionário na Justiça, que conseguiu o direito de aumentar o valor da tarifa das linhas 119, 119.1 e 119.2 de R$ 2,40 para R$ 3, deve gerar um efeito cascata e levar ao reajuste de todas as tarifas de ônibus do Distrito Federal. Denis Jones dos Santos cobrava um valor menor que o previsto na licitação, devido a uma ordem de serviço do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans).

Segundo o jornal Correio Braziliense, o juiz da 5ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Rômulo de Araújo Mendes, entendeu que o DFTrans não pode mudar o que ficou decidido durante a contratação dos serviços. Agora, as cooperativas de micro-ônibus vão entrar com ação usando o mesmo argumento.

As empresas MCS Transportes e as cooperativas Coopatag, Cootarde, Cootransp, Coopetran e Coopatraid exigirão reajuste de R$ 1,50 para R$ 2. O valor também estava previsto em licitação. De acordo com o advogado das cooperativas, Raul Canal, esse aumento pode, posteriormente, se estender às empresas de ônibus. “Não vejo outra saída. Quem descumpriu o edital foi o DFTrans. A decisão estabelece um precedente. Só que isso vai desequilibrar o sistema, já que os micro-ônibus rodam muito menos e têm que ser mais baratos. Além disso, estamos há cinco anos sem reajuste”, ponderou.

Denis Jones dos Santos explora uma linha que faz parte do Serviço de Transporte Público Complementar Rural (TPCR) e realiza o trajeto Park Way-Vargem Bonita e Park Way-Núcleo Bandeirante. Na decisão, o juiz resolveu que, ainda que o DFTrans tenha poder para disciplinar a política tarifária de transporte coletivo, não poderia “violar cláusulas estabelecidas em editais e contratos administrativos”. Rômulo Mendes determinou ao DFTrans respeitar o previsto no contrato, sob pena de multa diária de R$ 20 mil, caso descumpra a sentença.
 
Fonte: Notibras
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GDF inicia venda de cartões para integração de ônibus

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Começaram a ser vendidos os cartões que serão utilizados no novo sistema de integração de transporte no Distrito Federal que irá  funcionar a partir de  21 de janeiro.

As novas linhas integradas vão operar em Ceilândia e Taguatinga com viagens em direção ao Plano Piloto, Guará, Octogonal, Núcleo Bandeirante e Rodoviária Interestadual. O novo cartão está  à venda nos postos do DFTrans e nas lojas de conveniência do BRB (veja lista abaixo). Os cartões custam R$10 e já têm o mesmo valor de crédito disponível para ser utilizado.

Os ônibus vão circular pela Estrada Parque Taguatinga-Guará (EPTG) e devem beneficiar cerca de 40 mil passageiros, de acordo com o DFTrans. Um  cartão pré-pago, criado em convênio com o  Banco de Brasília (BRB), será utilizado pelo passageiro, que terá duas horas para trocar de ônibus sem pagar mais de uma passagem.

De acordo com o secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, a integração será feita com as 50 linhas de ônibus que  já existem e e que circulam entre Ceilândia e Taguatinga. Elas vão se integrar com com sete novas linhas que estão sendo criadas pelo GDF.
Segundo o secretário, os pontos de ônibus do centro de Taguatinga estão sendo ampliados para receber o novo sistema.

Três linhas serão expressas e vão circular por dentro da EPTG, sem fazer paradas, para atender os usuários que vão para o  Plano Piloto. Os ônibus vão seguir para o Eixinho Sul, W3 Sul e W3 Norte.

Quatro linhas vão circular pela via marginal da EPTG. Uma linha será circular, saindo de Taguatinga com parada no Departamento de Polícia Especializada, no Parque da Cidade. Haverá ainda um ônibus que vai até a Rodoviária Interestadual.

O Guará I e II será atendido por outra linha. A quarta linha vai atender os usuários do Núcleo Bandeirante. Vazquez disse que com o novo sistema, o passageiro vai economizar em média 20 minutos por dia.

O diretor geral do DFTrans, Marco Antonio Campanella, explicou que o órgão vai começar a fazer a integração entre 8h e 17h durante a semana. Após avaliação do sistema, a integração deverá ser ampliada para os horários de pico. No sábado, a integração será entre 8h e 24h.

Aos domingos e feriados, o horário é de 6h a 24h.
Campanella disse que está avaliando a ampliação da integração para outros corredores de transporte do DF a partir de março.  “A integração é uma necessidade, a racionalização é uma necessidade principalmente para o usuário do transporte público”, disse. 

O usuário que, por exemplo, pegar um ônibus no Setor O, vai descer no centro de Taguatinga e pegar um ônibus que utiliza a via semi expressa da EPTG até o Plano Piloto. De acordo com o DFTrans, a viagem ficará mais barata já que o valor da passagem da integração de Taguatinga para o Plano custará R$ 1. Sem a integração, o usuário paga R$ 2 por uma passagem em linha circular de Ceilândia para Taguatinga e mais R$ 3 em outro ônibus que o deixa no Plano Piloto.

0.575 - Taguatinga Centro / Núcleo Bandeirante - Guará (Integração). Parte de Taguatinga, segue pelo Pistão Sul, passa pela EPNB, entra no Guará 2 e Guará 1, volta pela EPTG vai até Taguatinga Centro. Uma viagem a cada 35 minutos.

Segue a relação dos postos do DFTrans:
Atendimento e recarga:
Setor Comercial Sul: (Ed. Palácio do Comércio, Qd.2)
Setor de Diversões Sul: (Conic, Ed. Boulevard, subsolo)
Samambaia: (QN 318, CJ. 2 – próximo às Americanas)
Gama: (Terminal Rodoviário - Área Especial S/N Setor Central)
Taguatinga: (C10, Centro – Próximo à EIT)
Sobradinho: (Ed. Varanda Shopping – Próximo à Feira Modelo)
Planaltina: Vale do Amanhecer (Quadra 84, Lote 16 – Terminal 064, Vila Pacheco)
Ceilândia: Posto Na Hora - Shopping Popular (QNM 11 - Área Especial),

Somente atendimento:
Planaltina: (Rodoviária da cidade)
Plano Piloto: (Rodoviária do Plano Piloto)

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Briga entre empresas causa confusão em rodoviária de Brasília

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010


Fila, buzinaço, congestionamento, confusão. Foi esse o cenário encontrado por quem passou pela via N1, na altura da Rodoviária do Plano Piloto, entre 7h e 9h desta quarta-feira (6/1). Os transtornos foram ocasionados por excesso de ônibus. Isso porque três linhas iguais são operadas por duas empresas, a Riacho Grande e a Planeta. A última delas está irregular.

De acordo com funcionários da Viação Riacho Grande, a empresa tem direito às linhas 107, 114 e 116 (confira, abaixo, o itinerário detalhado) há 11 anos. Ao todo, 23 ônibus ficam responsáveis pela operação dos trajetos. Apesar disso, outros 23 carros da Viação Planeta operam as mesma linhas, desde a última sexta-feira (1/1). Foi isso que provocou a confusão desta manhã na rodoviária. Por conta da grande quantidade de ônibus, filas foram formadas e, como muitos veículos chegaram no mesmo horário, houve disputa por vagas nos boxes.

A Viação Planeta recebeu autorização do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), responsável pela coordenação do transporte urbano do DF, para começar a operar as linhas disputadas a partir de 1 de janeiro. No entanto, a concessão foi suspensa neste mesmo dia. De acordo com o DFTrans a decisão foi tomada porque se verificou a necessidade de fazer um estudo de viabilidade para a operação da empresa.
Apesar disso, a Planeta rodou com 23 ônibus nessas linhas. A reportagem do correiobraziliense.com.br entrou em contato com a Planeta, via assessoria de imprensa, mas a empresa ainda não apresentou um posicionamento sobre o ocorrido. Segundo o DFTrans, a Viação Planeta opera de forma irregular e a punição já é aplicada. Até esta terça-feira (5/1), 10 dos veículos destinados às linhas em questão já haviam sido apreendidos e levados ao depósito do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF).

Nesta quarta, foram mais seis, em um total de 16 veículos impedidos de circular. O DFTrans garante que a fiscalização vai continuar. O DFTrans informa, ainda, que o secretário Alberto Fraga pediu um estudo técnico para avaliar a possibilidade as duas empresas operarem as linhas. Porém, enquanto o estudo não ficar pronto, somente a Riacho Grande tem autorização para fazer os trechos.
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Operação do DFTrans apreende 29 ônibus irregulares

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Uma operação realizada pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) na manhã desta quinta-feira (18/8) apreendeu 29 ônibus que funcionavam de forma irregular em todo o DF. Os veículos estão detidos do depósito do DFTrans e só serão liberados após a regularização por parte das empresas.

Os ônibus, que circulavam sem a autorização do Governo do Distrito Federal (GDF) foram detectados por meio do Sistema de Bilhetagem Automático (SBA), utilizado pelos veículos que rodam no DF. Máquinas de bilhetagem eletrônica foram desviadas para os veículos irregulares. Com o desvio, o dinheiro arrecadado em passagens não era registrado pelo governo, o que isentava as empresas do pagamento de impostos. No momento da contabilidade do sistema, a falha foi detectada e os ônibus encontrados.

De acordo com a assessoria do DFTrans, as averiguações para detectar o transporte irregular na capital continuam em andamento. Os veículos estão no depósito do DFTrans. As empresas de transporte público serão acionadas para efetuar a regularização dos veículos e devem pagar multa, que pode chegar a R$ 1.080.


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DFTrans cria mecanismo para permitir circulação de ônibus velhos sem multas

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Os donos das empresas de ônibus têm um grande aliado para manter as suas sucatas nas ruas, como as duas envolvidas no acidente com 60 feridos, na sexta-feira passada. A Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão que deveria regular e fiscalizar o sistema de transporte público da capital, criou um mecanismo para impedir a retirada dos veículos velhos e ainda não cobra as multas aplicadas pelos seus fiscais. Há pouco mais de um mês, uma norma da autarquia liberou para rodar coletivo com qualquer idade. Dessa forma, ônibus vencidos já retirados de circulação estão voltando às ruas após recadastramento. Além disso, as permissionárias deixaram de quitar 72 mil infrações emitidas desde 2003 porque muitas delas nem sequer saíram da DFTrans. Somadas, chegam a R$ 39 milhões.

Somente nos últimos quatro anos, os fiscais emitiram 47,3 mil infrações às empresas do setor. Nesse período, o calote é de R$ 25,6 milhões (veja arte). Os dados são da DFTrans, que reconhece a dívida gigantesca e ainda admite haver cerca de 80% de ônibus com mais de sete anos, idade-limite imposta por uma resolução do Conselho de Transporte Coletivo do DF. No entanto, além de não cobrar as multas, o órgão também nada faz para obrigar a renovação da frota de 3.953 coletivos, alguns deles com mais de 20 anos. Para piorar o caótico quadro, a unidade subordinada à Secretaria de Transportes publicou uma norma em 28 de dezembro último suspendendo a validade da resolução do Conselho.
 
Prazo indefinido
O diretor-geral da DFTrans, Marco Antônio Campanella, alega ter sido a maneira encontrada para a população do DF não ficar sem ônibus, pois a maioria deles não poderia mais estar rodando, justamente por ter pelo menos sete anos (leia entrevista). Ele diz que a liberação valerá até o fim da licitação de todo o sistema, sem prazo para ocorrer. Com isso, a idade média da frota de coletivos só aumentará, ao ponto de toda ela poder ultrapassar os sete anos antes exigidos em lei. Segundo o mesmo Campanella e o secretário de Transportes, José Walter Vaz-quez Filho, tal concorrência pública para substituir os veículos e as empresas começaria em abril do ano passado. Depois, ambos prometeram toda a troca do sistema para dezembro. Agora, falam no fim de 2012, sem garantia.



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DFTrans muda boxes de 101 linhas na Rodoviária do Plano Piloto

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O objetivo da mudança é organizar toda a operação do sistema viário na Rodoviária e não apenas melhorar o fluxo dos ônibus.

A partir de sábado (16), 101 das 167 linhas que circulam na Rodoviária do Plano Piloto terão os boxes para embarque e desembarque alterados. Segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), o principal objetivo é organizar a operação do sistema.

"A mudança será apenas nas baias ou plataformas de onde as pessoas acessam os ônibus", explica o diretor-geral do DFTrans, Léo Carlos Cruz. "Nenhuma linha deixará de circular, e os horários e os itinerários não sofrerão modificações."

Com a alteração, destinos próximos ficarão aglutinados e haverá menor custo para o sistema — uma vez que serão necessários menos funcionários de cada empresa para acompanhar o serviço. Desde a licitação, em 2011, as vencedoras atuavam de forma pulverizada na Rodoviária do Plano Piloto.

Logística
As modificações ocorrerão nas plataformas A, C, D e E, respeitando a região onde as empresas atuam. Na plataforma A, ficarão as linhas da TCB, da Pioneira e da Piracicabana; na plataforma C, a Marechal, a São José, a Pioneira e a Piracicabana; na plataforma D, a Urbi; e na E, a Piracicabana e a São José. Na B, onde estacionam os coletivos do Expresso Sul, os embarques para Santa Maria e Gama serão invertidos.

Um box pode conter várias linhas de menor circulação, como o A7, aonde chegam oito itinerários diferentes. Já os boxes A3 e A4 serão destinados à linha 0.108 (Circular-Rodoviária Plano Piloto-Três Poderes), que praticamente sai a cada 5 minutos.

Informações sobre as mudanças estão disponíveis nos painéis eletrônicos e no posto da Gerência de Relações Comunitárias do DFTrans, no piso inferior da Rodoviária.

Veja as linhas que terão mudanças nos boxes:

Informações: DFTrans
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DFTrans disponibiliza novo sistema de consulta de ônibus

domingo, 11 de janeiro de 2015

O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) disponibiliza, a partir desta terça-feira (23), um novo sistema de consulta na internet que mostra detalhes dos itinerários de todas as linhas de ônibus que circulam pelo DF.  

A novidade permite aos usuários visualizarem, por meio de um mapa, o trajeto de cada ônibus. É possível também identificar todos os pontos de parada, os terminais rodoviários, além das estações do Expresso DF Sul e do Metrô.

A busca traz ainda – por meio de quadros informativos localizados à direita do mapa – informações das linhas (nome linha, tarifa e operadora), horários divididos por turno e dias da semana.

O novo sistema pode ser acessado pelo banner “Horários dos Ônibus” no site do DFTrans (www.dftrans.df.gov.br). As consultas por linhas e itinerários podem ser feitas por nome, número, origem ou destino.

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DFTrans inicia operação para fiscalizar ônibus no período de chuvas

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O órgão responsável pelo transporte público do Distrito Federal, DFTrans, preparou uma ação especial de fiscalização durante o período de chuvas. A Operação São Pedro começa nesta quarta-feira (5/10) e segue durante todo o mês de outubro. No total, cerca de 50 auditores fiscais do Governo do Distrito Federal (GDF) estarão nas ruas para fiscalizar os ônibus e micro-ônibus que circulam pelo DF.

De acordo com o DFTrans, o objetivo da operação é prevenir acidentes e evitar que os veículos circulem com pneus em mau estado de conservação, falta de iluminação, problemas no sistema elétrico e sem limpador de para-brisas, por exemplo. Serão fiscalizados ainda os ônibus e micro-ônibus que estiverem nos terminais rodoviários e nas garagens das empresas permissionárias do Sistema de Transporte Público Coletivo (SPTC).

Caso o veiculo seja flagrado pela fiscalização com algum item de segurança fora do padrão permitido, será recolhido, lacrado e a empresa rsponsável deverá fazer o conserto imediato. Após a solução, o ônibus será levado ao DFTrans para passar por uma nova vistoria e, se for aprovado, será colocado em circulação novamente.

Segundo o diretor operacional do DFTrans, Ricardo Leite, as ações da Operação São Pedro acontecerão em vários pontos do DF, diferentes localizações, com alternância de endereços e não ficarão concentradas em poucos locais. "Queremos fazer a prevenção de acidentes. Com a chegada das chuvas, a fiscalização se torna mais importante e devemos diminuir as chances de problemas causarem acidentes", diz.


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