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Cidade de São Paulo é candidata no projeto de soluções inovadoras de Mobilidade Sustentável

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

São Paulo é candidata à Cidade Líder do Projeto Solution, projeto de Soluções inovadoras em mobilidade urbana. O principal objetivo é apresentar projetos que estão sendo implantados na cidade de São Paulo e estão contribuindo para melhorar a qualidade de vida da população, valorizando a cidadania, a inclusão social e a preservação do meio ambiente.

Além de compartilhar experiências com as outras cidades participantes, a inscrição é importante para a troca de ideias e conhecimentos  sobre mobilidade urbana.


Na lista de projetos que estão sendo  adotados pela atual administração e já  estão fazendo  a diferença no dia a dia da população  paulistana, estão as medidas que garantem a redução no tempo das viagens nos ônibus urbanos. Outros programas inovadores na área  de trânsito e transportes são:

•         Corredores e faixas exclusivas: têm o objetivo de aumentar a velocidade média do ônibus, reduzir o tempo de trânsito, reduzir as emissões de poluentes, promover o transporte público, permitir a operação controlada (evitar aglomeração) e democratizar o espaço  viário  público. Só neste ano, já foram implantadas 204,1 quilômetros de faixas exclusivas na cidade  até o final de setembro . A meta  inicial, de chegar ao fim de 2013 com 220 quilômetros de faixas exclusivas consolidadas, será ultrapassada já  neste mês de outubro. Até 2016 , a atual administração também pretende concluir a construção de mais 150 quilômetros de corredores de ônibus  na cidade ;

•    Centro Integrado de Mobilidade Urbana  (Cimu): tem o objetivo de Integrar trânsito e transporte em um centro baseado em padrões abertos, disponibilizando todas as informações sobre a operação do trânsito e transporte da cidade. Será disponibilizado aos usuários do transporte por meio de aplicativos móveis e pela Internet;
•         Bilhete Único Mensal: permitirá uma nova funcionalidade no sistema de bilhetagem de ônibus existente que permite viagens ilimitadas com uma taxa mensal fixa;
•         Bike Sampa: tem como meta implantar 400 quilômetros de infraestrutura cicloviária na cidade e aumentar de 106 para 300 estações de empréstimo de bicicletas em toda cidade até 2014.

A iniciativa de selecionar cidades comprometidas com a mobilidade urbana é da ICLEI - Local Governments for Sustainability, associação mundial de cidades e governos locais dedicados ao desenvolvimento sustentável.

Outras cidades do Estado de São Paulo também estão participando  da iniciativa e os projetos vencedores serão conhecidos durante o mês de outubro no site do Programa Solutions: www.urban-mobility-solutions.eu. 

Assessoria de Imprensa - SPTrans

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Tarifas de ônibus, trens e Metrô em São Paulo vão subir para R$ 3,20

sexta-feira, 24 de maio de 2013

As tarifas dos ônibus, dos trens e do Metrô irão subir para R$ 3,20 a partir de 2 junho, um domingo. O anúncio do reajuste foi divulgado nesta quarta-feira (22) pela Prefeitura de São Paulo e pelo governo do estado. O aumento será de 6,7%. Atualmente, as tarifas custam R$ 3.

O reajuste anterior da tarifa do Metrô e trens ocorreu em 12 de fevereiro de 2012, quando subiu de R$ 2,90 para R$ 3. A tarifa dos ônibus custa R$ 3 desde janeiro de 2011 e chegaria a R$ 3,40 se fosse feito o reajuste da inflação acumulada no período pelo IPC/Fipe, segundo a Prefeitura.

No início desta semana, o prefeito Fernando Haddad havia afirmado que o reajuste poderia ser abaixo da inflação no período. "Nós vamos fazer um esforço para ser o menor reajuste possível", disse à época.

O aumento no transporte público, que normalmente ocorre no começo do ano, foi adiado após acordo do prefeito e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para ajudar a conter a alta da inflação.

Alckmin e Haddad têm até 25 maio para enviar à Assembleia Legislativa e à Câmara Municipal, respectivamente, o valor do reajuste. A Prefeitura disse que irá enviar a proposta aos vereadores ainda nesta quarta-feira.

Subsídio
Em 2012, as empresas receberam cerca de R$ 1 bilhão em subsídios. Neste ano, com a estreia do Bilhete Único Mensal, já havia previsão de que a Prefeitura investisse mais R$ 400 milhões no sistema. Segundo nota do governo municipal, a contrapartida para o sistema de ônibus será de cerca de R$ 1,25 bilhão em 2013.

A administração municipal prepara a licitação do sistema: os atuais concessionários, que prestam serviços desde 2003, terão de submeter-se a nova seleção para assumir em julho.

Informações: G1 SP

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Tarifa de ônibus de São Paulo vai sofrer reajuste em 2013

sábado, 22 de dezembro de 2012

O prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), terá como uma das primeiras obrigações em 2013 a discussão do reajuste da tarifa de ônibus, que não foi alterada neste ano. “Sentarei com o meu secretário dos Transportes (Jilmar Tatto) nos primeiros dias de janeiro para estudar as planilhas de custo”, disse Haddad, ontem , depois da cerimônia de diplomação dele, da sua vice, Nádia Campeão (PC do B), e dos 55 vereadores eleitos.

O petista afirmou ainda não ter a data nem o percentual do reajuste, mas em entrevistas recentes ele já havia garantido que o aumento não será acima da inflação, estimada em 5,6%. Se a promessa for cumprida, o valor unitário da passagem passará dos atuais R$ 3 para, no máximo, R$ 3,20 (com o arredondamento do preço para cima).

Por sugestão do secretário de Transportes Metropolitanos do estado, Jurandir Fernandes, a nova tarifa poderá entrar em vigor em conjunto com a do Metrô e da CPTM para evitar problemas operacionais. Ao contrários dos ônibus, o transporte coletivo sobre trilhos, administrado pelo governo do estado, aumentou a tarifa esse ano, em fevereiro.

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O plano de governo de Haddad tem ainda como principais bandeiras a implantação do bilhete único mensal e a isenção da taxa da inspeção veicular. Para colocar essas medidas em prática o novo prefeito conta com a taxa de remanejamento, aprovada pela Câmara no Orçamento na terça-feira. Com isso, 15% da verba da Prefeitura poderá ser usada como Haddad quiser, sem precisar ser aprovada pelos vereadores.

elogio/ Em seu discurso na cerimônia de diplomação, o petista elogiou o atual prefeito, Gilberto Kassab (PSD), presente na solenidade. “Quando o prefeito vai assumir, a conduta daquele que está deixando o cargo faz muita diferença. Não está faltando interação.”
O governador Geraldo Alckmin e o presidente da Assembleia Legislativa, Barroz Munhoz (ambos do PSDB), não compareceram à cerimônia.

Informações: Diário de SP
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SPTrans diz que empresas lucram menos

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

A gestão Fernando Haddad (PT) argumenta que o crescimento do subsídio para os ônibus da cidade não se refletiu no aumento da margem de lucro das empresas de ônibus que operam na capital paulista. Para a Prefeitura, o subsídio não é aos empresários, mas aos passageiros, que pagam tarifa mais barata.

Segundo números apresentados pela São Paulo Transporte (SPTrans), o lucro somado de todas as empresas de ônibus, na média de 2014, foi de R$ 81 milhões por mês. Neste ano, diz a empresa, o lucro caiu para R$ 41 milhões. A queda teria sido possível por meio de aditivos aos contratos vigentes, que foram sendo renovados por causa do atraso na licitação para renovação dos contratos de ônibus, e também pela diferença entre o aumento de custos dos empresários, que foi maior do que o acréscimo na tarifa.

A gestão reconhece que as políticas tarifárias de passe livre para estudantes e desempregados, além do bilhete único mensal, são a principal causa de aumento do subsídio. Admite ainda que essas políticas não atraíram mais usuários para o sistema. Mas afirma que os beneficiários dessas políticas, especialmente as famílias de alunos da rede pública de educação, passaram a ter menos gastos.

Segundo o diretor da SPTrans, Adauto Farias, "levando o raciocínio ao extremo, caso não existisse subsídios e cada pessoa tivesse de pagar por sua passagem integral, o valor da tarifa teria de ser de R$ 5,71. Tenho certeza de que, com esse preço, a queda do número de usuários seria menor", afirma. A gestão Haddad, frequentemente, ainda defende aumentar impostos sobre combustível para financiar o transporte público.

As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

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São Paulo: Licitação prevê ônibus com itinerário de Metrô na madrugada

sexta-feira, 31 de maio de 2013

A Prefeitura de São Paulo deve publicar, na próxima semana, o edital da licitação das empresas de ônibus que terão direito de operar na cidade pelos próximos 15 anos. A estimativa é que o negócio movimente mais de R$ 90 bilhões. "Está tudo preparado para ser publicado o edital na semana que vem", disse nesta quarta-feira (29) o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto.

Uma das novidades previstas é a criação de linhas que serão alternativas ao Metrô durante a noite e a madrugada, de acordo com Tatto. "Quando o Metrô deixa de operar, a gente coloca o ônibus", disse o secretário. Entretanto, ele afirmou que nem toda a malha do Metrô será coberta de imediato. "Essa rede nós vamos construir com o tempo", disse.


O edital deve ainda propor mudanças no critério de remuneração das empresas e fazer da qualidade uma das condicionantes para o pagamento. Na nova licitação, que busca aumentar o investimento em tecnologia da informação, a Prefeitura pretende aumentar a fiscalização sobre as concessionárias e colocar  na internet informações úteis aos passageiros.

O investimento em tecnologia será parte da contrapartida exigida pela Prefeitura das empresas de ônibus. Elas terão que investir em novos validadores de catraca, adequados à leitura do Bilhete Único Mensal, e no aperfeiçoamento do Sistema Integrado de Monitoramento (SIM) da SPTrans. Uma das propostas é ter três centrais para monitorar a operação do sistema e inibir a sobreposição ou falta de carros.

"Nessa área tecnológica vai ter muita coisa. A gente vai colocar tudo no Google, na Nokia", afirmou, indicando intenção de compartilhar com sites os itinerários e localização em tempo real dos ônibus. "Esta área está muito defasada. Parou no (antigo computador) 486. Temos de atualizar. E para isso tem uma licitação correndo inclusive, do Datacenter, no valor de R$ 150 milhões."

Corredor vira Metrô
Tatto afirma que, após a licitação e com o arsenal de informações produzido pelas novas tecnologias embarcadas, vai tentar implementar um procedimento chamado "operação assistida" que busca dar característica de Metrô a um corredor de ônibus: velocidade pré-determinada, pevisão de chegada, de saída e de embarque em intervalos programados. O teste será feito no corredor entre Pirituba e o Centro da cidade.

"Vamos definir: nesse corredor tem X número de passageiros, precisamos de tantos ônibus e ele precisa correr a 20 km/h. O intervalo tem de ser de 3 em 3 minutos. Para isso acontecer, você parte de levantamentos do SIM, retira parte das interferências do viário, como carro que invade o corredor, como excesso de linhas e programação semafórica inadequada."

Segundo o secretário, as maiores reclamações dos passageiros são superlotação, tempo  de espera e tempo de viagem. "O problema da cidade não é a falta de ônibus. O problema, talvez, é distribuição desses ônibus no terrritório e a velocidade desse ônibus. A gente tem de acabar com esse comboio. Tudo tem a ver com a velocidade, que é de 13 km/h e que queremos chegar acima de 20 km/h", afirmou.

Informações: G1 SP
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Tarifa de ônibus de São Paulo não vai subir em 2015

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O diretor financeiro da São Paulo Transporte (SPTrans), Denilson Ferreira, afirmou aos vereadores, em audiência pública na Câmara Municipal, nessa quarta-feira, 5, que a empresa responsável pelo transporte municipal não prevê aumento da tarifa de ônibus em 2015. De acordo com Ferreira, a Prefeitura está desenvolvendo uma série de tecnologias que reduzirão os custos do sistema. Essa economia poderia chegar a R$ 800 milhões e evitar a necessidade de reajuste.

Entre as melhorias citadas está um novo modelo de licitação para o transporte, com lançamento previsto para o próximo ano, após a conclusão de uma auditoria externa. 

Somente com o estudo em mãos é que a Prefeitura decidirá sobre o tema. Ontem, o prefeito Fernando Haddad (PT) afirmou desconhecer a afirmação de Ferreira.

Mas, segundo o diretor da SPTrans, o assunto reajuste nem está em discussão na empresa. “Não está previsto nenhum tipo de aumento para 2015. O que ajudará a manter a mesma compensação tarifária (subsídio) será a modernização do sistema, com nova bilhetagem e novos corredores”, disse. As vias exclusivas terão uma faixa para ultrapassagem, aumentando a velocidade dos veículos.

A audiência pública debateu o projeto de lei orçamentária elaborado pela gestão Haddad. Na proposta, a Prefeitura reserva R$ 1,4 bilhão para o pagamento de subsídio como compensação do congelamento da tarifa em R$ 3. O valor, no entanto, não será suficiente nem para este ano - a Prefeitura já informou que o repasse às empresas chegará a R$ 1,7 bilhão.

Esse aumento de R$ 300 milhões é justificado pela implementação do bilhete único mensal e pela mudança na legislação da gratuidade para idosos, que agora é de 60 anos.

Economia

Antes da afirmação de Ferreira, integrantes da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara avaliavam ser necessário propor uma suplementação de verba destinada ao subsídio. Na conta dos vereadores, a manutenção da tarifa custaria ao menos R$ 2 bilhões em 2015. Com a previsão de economia feita pela SPTrans, os parlamentares devem aprovar a proposta de R$ 1,4 bilhão para pagamento de subsídios em 2015.

O vereador Paulo Fiorilo (PT) diz que ainda não se pode dizer o valor exato, mas que há margem para economia. Ele ressaltou que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Transportes, realizada no ano passado, já sinalizava ser possível reduzir o valor da passagem em R$ 0,11, alterando a regra do valor pago pelo diesel usado nos 15 mil ônibus que rodam pela cidade. Nos contratos atuais, a fatia do combustível é calculada segundo o preço médio praticado pelo mercado. A sugestão é usar o mínimo. 

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Tarifa de ônibus em São Paulo pode chegar a R$3,40‏

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A Prefeitura de São Paulo estuda reajustar o valor da tarifa dos ônibus municipais da capital paulista a partir de janeiro de 2015 para R$ 3,40, segundo estudos da São Paulo Transportes (SPTrans). O anúncio do aumento deve ser feito no fim de dezembro.
Com o reajuste, o valor do subsídio que a Prefeitura paga às empresas de transporte urbano cai do atual R$ 1,6 bilhão para R$ 1,4 bilhão ao ano, de acordo com dados da administração municipal. Se o reajuste não for aplicado, a Prefeitura terá que pagar R$ 2 bilhões para subsidiar o valor das passagens.

Em junho de 2013, o prefeito Fernando Haddad (PT) revogou o reajuste da tarifa de ônibus de R$ 3,20 e manteve o preço da passagem nos atuais R$ 3 após - vigente desde 2011 - após uma série de protestos, organizados pelo Movimento Passe Livre (MPL). Nesta terça-feira (25), manifestantes foram à Prefeitura, no Viaduto do Chá, Centro da capital, para cobrar que a tarifa não sofra reajuste.

De acordo com o estudo, se fosse levado em conta somente a inflação acumulada no período, a tarifa seria reajustada em R$ 3,75. No entanto, esse valor pesaria muito no bolso dos usuários do transporte público e poderia gerar uma nova onde de protestos.

Na tentativa de diminuir o impacto nas finanças dos passageiros, a previsão é que o preço não seja superior a R$ 3,50.

Três medidas podem contribuir para diminuir os custos dos cofres públicos com o subsídio: a primeira é a sanção da presidente Dilma Rousseff do projeto de lei que altera o indexador da dívida de estados e municípios com a União e alivia a situação fiscal desses entes da federação. Com a lei vigorando, o município de São Paulo recuperaria a médio e longo prazo a possibilidade de fazer novos empréstimos.

Auditoria vai influenciar
A segunda medida depende da conclusão da auditoria sobre o sistema de transporte público de São Paulo, realizado pela consultoria Ernst & Young, que deve ser entregue no dia 10 de janeiro.

A auditoria foi realizada após os protestos contra o aumento das passagens, para examinar as planilhas de custos e de remuneração das empresas de ônibus. Com os dados em mãos, a Prefeitura pretende realizar uma nova licitação mais equilibrada do sistema.

IPTU
O aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) , barrado por liminar na Justiça no passado, seria uma terceira alternativa para custear o subsídio dado às tarifas, segundo Haddad.  A possibiliade de reajuste - de até 20% para imóveis residenciais e de 35% para comerciais - será julgada nesta quarta-feira (26) pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

Subsídio
Atualmente, 70% do valor da passagem é custeada pelos passageiros; 10% do valor são custeados pelos empresários do setor e 20% pelo poder público, ou seja, pela Prefeitura através de subsídios.

Em 2012, as empresas de ônibus receberam cerca de R$ 1 bilhão em subsídios. Em 2013, com o lançamento do Bilhete Único Mensal, a contrapartida para o sistema de ônibus foi de R$ 1,25 bilhão. E, neste ano, foi gasto R$ 1,6 bilhão.

CPTM e Metrô
Em semtembro, o secretário de Transpotes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, afirmou que Metrô e CPTM "provavelmente" não terão aumentos em 2015. Ele ressalvou, no entanto, que ainda seria feita uma análise para verificar a necessidade de realizar reajustes.

Assim como ocorreu com os ônibus na capital, as tarifas do Metrô e dos trens da Grande São Paulo tiveram o aumento suspenso por causa dos protestos de junho de 2013. A tarifa do transporte sobre trilhos, que havia sido elevada para R$ 3,20, voltou a custar R$ 3,0 depois das manifestações.

Por Tatiana Santiago 
Informações: Do G1 São Paulo

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Faixa de ônibus em São Paulo reduz tempo de viagem em 50%

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

As faixas exclusivas para ônibus na área central de Santo André, que estão completando um ano de operação neste mês, reduziram o tempo médio de viagem do transporte público em quase 50%. As vias reservadas para os coletivos no Centro somam cerca de cinco quilômetros e fazem parte do itinerário diário de quase 350 mil pessoas.

Segundo cálculos da Prefeitura, o circuito de faixas restritas, que é formado pelas avenidas Firestone, Queirós dos Santos, Artur de Queirós e Perimetral e pelas ruas General Glicério, Luís Pinto Fláquer e Siqueira Campos, fez com que o tempo gasto pelos ônibus para percorrer a área central caísse de 19 para 10 minutos, em média. Na região, a pista da direita das vias é reservada para o transporte público entre segunda e sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 8h às 14h. Os equipamentos registram a passagem de 188 ônibus por hora de pico.

Na avaliação do secretário de Mobilidade Urbana, Obras e Serviços Públicos, Paulinho Serra, os espaços contribuíram para o aumento no número de passageiros do sistema municipal. Antes, a média mensal de embarques era de aproximadamente 4,9 milhões, número que chegou a 5,3 milhões – alta de 8,2%. “Desde o ano passado, passamos a oferecer novos atrativos para o usuário, como o Bilhete Único Andreense, o aplicativo que mostra a localização dos ônibus em tempo real e os novos abrigos espalhados pela cidade. Tudo isso proporcionou uma migração, fazendo com que muitas pessoas voltassem a utilizar o transporte público”, considera.

Em janeiro, os dispositivos entraram em funcionamento na Avenida Dom Pedro I e no eixo formado pelas ruas Carijós e Coronel Seabra. No primeiro trecho, que registra a passagem de 49 veículos em hora de pico, a redução do tempo médio de viagem caiu de 9,1 para 4,8 minutos. No outro caminho, o percurso passou de 8,1 para 6,5 minutos na Carijós e de nove para três minutos na Coronel Seabra.

A Prefeitura tem projeto para construção de 13 corredores de ônibus em toda a cidade. A obra depende da assinatura de contrato no valor de US$ 250 milhões (o equivalente a aproximadamente R$ 660 milhões) com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

Multas por invasão chegam a 15 por dia

No primeiro ano de funcionamento, a Prefeitura de Santo André aplicou 5.585 multas por invasões às faixas de ônibus da região central, o equivalente a pouco mais de 15 por dia. No mesmo período foram registradas 1.065 autuações por estacionamento no espaço restrito ao transporte público.

O índice de multas é ainda maior na Rua Coronel Seabra, cuja via reservada para os coletivos começou a funcionar em janeiro. Lá, foram contabilizadas 6.078 punições. As autuações por estacionamento somaram 777 na Avenida Dom Pedro I e 70 na Rua Carijós.

Apesar de os números serem expressivos, o secretário de Mobilidade Urbana, Obras e Serviços Públicos, Paulinho Serra, avalia que o desrespeito às faixas vêm diminuindo ao longo dos meses. “Quanto mais o tempo foi avançando, o total de multas foi caindo. A população já está se acostumando”, opina.

O motorista flagrado trafegando na faixa exclusiva para ônibus durante o horário de restrição é multado em R$ 53,20 e perde três pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

A punição por estacionamento “em desacordo com as condições regulamentadas especificamente pela sinalização” tem o mesmo valor, mas o veículo pode ser removido do local. 

Informações: Fábio Munhoz 
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Apesar de faixas, ônibus tem leve queda de usuários em São Paulo

domingo, 25 de janeiro de 2015

Ao contrário do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), os ônibus da São Paulo Transporte (SPTrans) tiveram estabilidade no número de passageiros transportados nos últimos anos - o patamar oscilou em torno dos 2,9 bilhões de viagens por ano. Não foi diferente no ano passado, apesar de a quantidade total ter caído 0,3% na comparação com o ano anterior. Foi o índice mais baixo dos últimos cinco anos, mesmo com as políticas de estímulo ao uso dos coletivos.

Ao todo, segundo balanço da SPTrans, 2,915 bilhões de viagens foram feitas por passageiros nos quase 15 mil ônibus. Em 2013, foram 2,924 bilhões. O total do ano passado ficou abaixo da expectativa da SPTrans.

A queda surpreendeu a gestão Fernando Haddad (PT) justamente por causa das medidas lançadas pela Prefeitura para tornar mais atraente o uso dos coletivos, como as faixas exclusivas - a maior parte dos atuais 462,3 quilômetros de vias foi criada a partir - e a adoção da série temporal do Bilhete Único, como o mensal.

"As faixas deram uma melhorada em alguns horários e vias, não na cidade inteira. A cidade tem milhares de quilômetros onde circulam ônibus e só algumas centenas têm faixas. O resto dos ônibus está preso no congestionamento", diz Horácio Augusto Figueira, mestre em Transportes pela Universidade de São Paulo (USP).

A SPTrans informou, por meio de nota, que a variação de passageiros no ano passado deve-se, "principalmente, à realização da Copa do Mundo, no mês de junho". Segundo a empresa, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, foram feitas em junho 18 milhões de viagens menos. "Enquanto isso, no total do ano, foram transportados nove milhões menos em 2014." As informações são do jornal

Informações: O Estado de S. Paulo

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Prefeitura de São Paulo vai tirar 1,8 mil ônibus das ruas com mudança do sistema

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A gestão Fernando Haddad (PT) pretende cortar cerca de 1,8 mil ônibus usados no transporte coletivo de São Paulo com a nova licitação para o setor. O projeto, que tem mais de mil páginas e foi detalhado na quinta-feira, prevê que o total de coletivos em circulação na cidade deve cair dos atuais 14.812 para 13.016 veículos.

Apenas 693 das 1.390 linhas existentes em São Paulo serão mantidas. Parte das demais terá o itinerário alterado e 148 linhas, quase 10% do total, serão extintas com a mudança. Entre as 1.242 linhas que a cidade passará a ter, entre novas e alteradas, 151 vão funcionar apenas na Rede Noturna - que já vem operando desde o começo do ano, em testes.

A Prefeitura argumenta que a redução dos ônibus será compensada por um aumento da quantidade de viagens que serão feitas por coletivo. Hoje, segundo a São Paulo Transporte (SPTrans), são realizadas diariamente 186,3 mil viagens. A nova licitação prevê que o número subirá 17%, para 217,8 mil viagens por dia.

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindimotoristas), Valdevan Noventa, afirma que vai buscar ajuda no Ministério Público Estadual (MPE) para barrar os planos da Prefeitura.

"Esses quase dois mil ônibus a menos representam quase 10 mil empregos que serão perdidos", argumenta o sindicalista. "A população sabe como os ônibus demoram e são superlotados. Não há como reduzir o número de coletivos na cidade", afirma ele.

Custos
O edital prevê que as empresas vencedoras da licitação terão de investir R$ 430 milhões em um Centro de Controle Operacional (CCO) para gerenciar toda a operação dos ônibus. O investimento terá de ser feito em dois anos. Segundo a Prefeitura, a partir desse CCO será feito o controle da frota, de forma a permitir o aumento das viagens. Há ainda previsão de investimentos, também em até dois anos, de R$ 174 milhões na chamada "tecnologia embarcada" - os sistemas de GPS e de validadores do bilhete único dos coletivos.

Todos os veículos da cidade deverão ter Wi-Fi grátis para os passageiros e ar condicionado, como a Prefeitura já havia anunciado.

Além dos investimentos, os empresários terão de colocar em suas contas o custo mensal somado de R$ 1,8 milhão que a Prefeitura vai cobrar de aluguel das garagens de ônibus. A administração municipal já havia anunciado a desapropriação das garagens dos atuais operadores do sistema porque, na avaliação da Secretaria Municipal de Transportes, a posse desses terrenos era uma vantagem que empresários de fora da cidade não teriam caso entrassem na disputa.

Representantes dos empresários procurados pela reportagem na quinta-feira disseram que ainda estavam avaliando as regras da concorrência pública. Já antigos perueiros, agora também empresários, queixaram-se das normas, que, para eles, dificultam as chances de pequenas empresas do setor em participar do certame. Essa divisão, segundo a Prefeitura, foi feita para organizar melhor o expediente administrativo envolvido na competição.

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Campinas adotará sistema de aluguel de veículo elétrico

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Campinas será a segunda cidade do País, depois de Recife, que já testa a novidade, a implantar o sistema de "car sharing", os carros elétricos compartilhados, como instrumento de mobilidade urbana. 

O cliente aluga o carro pelo número de horas utilizadas, o que torna uma opção para uso rápido. O car sharing é um dos 12 projetos que integram o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável, que será lançado ainda neste semestre — para ser executado em quatro anos — e que incluiu entre as propostas, implantação de sistemas como o bike sharing (aluguel de bicicletas), ciclovias, parklets, VLT e BRT.

O presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Carlos José Barreiro, informou na última terça-feira (19), durante evento no Techno Park para atrair a Campinas um polo de desenvolvimento de carros autônomos, que o car sharing será uma concessão pública, para que uma empresa assuma o serviço com preços atrativos para os usuários — terá que ser mais barato que o táxi ou que o uso do próprio carro. 

Em Recife, onde o sistema está em teste, o plano de utilização mensal é de R$ 30,00 além de uma taxa extra para cada corrida. Se o usuário não oferecer carona, a taxa é de R$ 20,00. Caso o motorista ultrapasse os 30 minutos permitidos para a utilização do veículo serão cobrados R$ 0,75 por cada minuto adicional.

A ideia, disse Barreiro, é diminuir o uso excessivo do carro, reduzindo a poluição por meio do compartilhamento dos veículos, que ficam estacionados por vários pontos na cidade.

A intenção é ter uma frota de 30 veículos elétricos no sistema — o usuário fará um contrato com a empresa de car sharing e pode pegar o carro em um ponto, usar pela quantidade de horas que precisar e deixar em outro ponto, pagando pela quantidade de horas utilizadas. É uma opção de mobilidade que permite usar o transporte individual de forma mais racional.

A concessão, segundo Barreiro, terá veículo elétrico diferenciado e identificável, serão criadas zonas de cobertura para a retirada e devolução, e implantados alguns facilitadores, como vagas de estacionamento privilegiadas e abastecimento gratuito nos eletropostos durante a fase experimental.

Em Recife
O sistema já é adotado em cidades como Paris, Londres e Berlim, e começou a ser testado em Recife no final de 2014. Na capital pernambucana, 20 pessoas previamente selecionadas podem usar os veículos da marca chinesa Zhidou, que estão em seis estações — cada carro tem capacidade para dois passageiros, é elétrico e tem autonomia para rodar até cem quilômetros.

Da mesma forma que o carro, a bicicleta de aluguel, a bike sharing, também fará parte das possibilidades de mobilidade urbana. Esse sistema já foi utilizado em Campinas, mas não avançou. 

O Viva Bike Campinas durou menos de um ano — o serviço tinha mais de 6 mil usuários cadastrados, mas acabou extinto por causa do vandalismo e da demora da Prefeitura em fazer um processo licitatário para a continuidade do serviço. “Faltou planejamento”, disse Barreiro. 

O plano, em fase final de conclusão para poder ser realizada licitação para a concessão do serviço, quer tornar a bicicleta uma alternativa de mobilidade para pequenos deslocamentos, de forma que seu uso seja integrado com outros modais.

O sistema, informou o presidente da Emdec, será formado por gestão de operações, de 30 a 40 estações de bicicletas, dez bikes compartilhadas por estação e autoatendimento por aplicativo ou bilhete único.
Instituição de sustentabilidade assessora criação do projeto
O custo de implantação do Plano de Mobilidade Urbana está estimado em R$ 100 milhões — mas não entram nessa conta o custo dos corredores do BRT, estimados inicialmente em R$ 340 milhões, mas que deverá ficar pelo menos 30% mais caro, e nem os custos do VLT, que ainda está em estudo. 

O plano está sendo montado com assessoria do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) — www.wbcsd.org/home.aspx —, a mais importante instituição em sustentabilidade empresarial no mundo 
e que conta com quase 60 conselhos nacionais e regionais em 36 países e de 22 setores industriais, além de 200 empresas multinacionais que atuam em todos os continentes. 

A entidade está fornecendo consultores aos projetos. Campinas foi a única cidade da América Latina selecionada para receber o apoio — outras cidades que estão sendo assessoradas são Lisboa, em Portugal, Hamburgo, na Alemanha, Indore, na Índia, Bangkok, na Tailândia, e Chengdu, na China.

Projetos que a Prefeitura de Campinas estuda implantar nos próximos quatro anos:

Bike sharing
Sistema de aluguel de bicicletas de uso público compartilhado e alternativa de mobilidade para pequenos deslocamentos. Haverá de 30 a 40 estações de bicicletas com dez bikes em cada uma.

Car sharing
Sistema de aluguel de carros elétricos de uso público compartilhado. O plano prevê 30 carros inicialmente no sistema. Serão criadas zonas para a 
retirada e devolução do veículo.

Combustíveis alternativos
Processos experimentais para veículos do transporte público urbano com combustíveis alternativos. Está em operação um ônibus híbrido (tração diesel-elétrica) da Volvo. Também está em circulado um veículo com tração elétrica total da empresa BYD e dez desses veículos entrarão em operação no próximo mês. Há também dois táxis com tração elétrica total, da BYD e outros três em estudo. 

Eletropostos
Equipamentos para o abastecimento de veículos elétricos. Em fase experimental, estão sendo instalados 11 eletropostos sobre o passeio público ao lado de vagas de estacionamento diferenciadas, com abastecimento gratuito, tanto para a frota institucional como a particular durante os 36 meses da fase experimental.

BRT
Três corredores segredados dos ônibus de alta capacidade serão implantados (está em fase final de aprovação na Caixa Econômica Federal). A cobrança da tarifa será de forma desembarcada nas nove estações de transferência e 21 paradas. Os corredores serão o Campo Grande (17,9km), Ouro Verde (14,6km) e Perimetral (4,1km).

VLT
Está em estudo a implantação do veículo leve sobre trilhos em quatro eixos —Viracopos-Centro, Barão Geraldo-Centro, Sousas-Centro e circular na região central. Fase de estudo da viabilidade técnica e ambiental para o eixo Viracopos-Centro

Núcleo de Monitoramento de Transporte
Sistema monitorará cumprimento dos horários, do itinerário e da viagem. O CittaMobi, aplicativo para smartphones e tablets, já informa os pontos de ônibus próximos, as linhas que são atendidas nos pontos e o horário de chegada dos próximos ônibus em pontos.

Eliminação de dinheiro nos ônibus
Serão implantados pontos de venda dos bilhetes em locais estratégicos e haverá a eliminação completa do pagamento em dinheiro nos ônibus. O motorista não fará mais a cobrança com a implantação do pagamento da tarifa de forma desembarcada.

Ciclomobilidade
Adoção do uso da bicicleta como um modal de transporte, com ciclovias como pistas destinadas à circulação de bicicletas separadas fisicamente do tráfego comum em 188 quilômetros — 19km estão implantados.

Revitalização da área central
O projeto em implantação prevê a padronização de fachadas e mobiliário urbano — como pontos de ônibus — e aumento da área de circulação de pedestres, enterramento das redes de energia e de telecomunicações, melhoria da acessibilidade, segurança e conforto, priorizando pedestres e usuários do transporte coletivo.

Parklets
Valorização da interface entre o viário e as calçadas, a “rua completa”. Pequenos espaços de convívio e lazer formados por decks com bancos, floreiras e lixeiras. Extensão integrada das calçadas, instaladas sobre o viário nas vagas anteriormente destinadas ao estacionamento de automóveis.

Novos abrigos
Concessão de projeto, fabricação, instalação e manutenção dos novos abrigos e totens de pontos de ônibus urbanos, mediante a exploração de publicidade — projeto de lei tramita na Câmara Municipal. A licitação da concessão está em preparação. Haverá implantação em 5,2 mil pontos de parada. Os pontos de táxis também receberão abrigos.

Por Maria Terza Costa
Informações: Correio Popular

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