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Estudo aponta monotrilho como opção para cinco trajetos em Belo Horizonte

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Pelo menos seis trechos de Belo Horizonte e da região estão aptos a receber o sistema de transporte sobre trilhos suspensos (monotrilho), segundo um estudo informal feito por especialistas em trânsito. Com implementação mais rápida e barata que o metrô, a solução passou a ser cogitada pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), até então resistente à alternativa. O órgão informou que já tem estudos para um dos trajetos e que pretende aderir ao sistema se ficarem comprovados seu custo mais baixo e boa capacidade de passageiros. 

O monotrilho é apontado como uma boa opção para o transporte de massa intermunicipal. Segundo Luiz Otávio Portela, um dos autores do estudo e membro da Sociedade Mineira de Engenheiros, são muitos os pontos favoráveis. "O monotrilho é viável até em termos de poluição porque diminui a quantidade de ônibus a diesel".

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Já o especialista em trânsito Osías Baptista Neto alerta que antes de decidir pelo monotrilho, é preciso avaliar qual tecnologia se ajusta melhor a cada ponto da cidade. "Na Pedro II, por exemplo, as árvores do canteiro central teriam que ser cortadas", disse. Como pontos negativos da alternativa, ele aponta a capacidade de passageiros - 150 por vagão, enquanto no metrô são 300 - e a necessidade de estações elevadas, fazendo com que os usuários tenham que subir até o ponto.

Segundo o diretor de planejamento da BHTrans, Célio Freitas, a autarquia fez, recentemente, um estudo sobre a implementação do monotrilho da praça da Estação até o bairro Belvedere, ambos na região Centro-Sul. "A proposta ainda não teve andamento porque o custo era elevado. Mas se conseguirmos um preço mais acessível, será só uma questão de colocar em prática". 

Com a recente instalação do monotrilho em São Paulo, uma indústria canadense do ramo se instalou na cidade, barateando o custo do transporte. Cada km de monotrilho construído custa cerca de R$ 70 milhões. Já o metrô demanda um investimento de R$ 250 milhões por km. Como não seriam necessárias desapropriações, já que ele fica a cerca de 15 m do chão, o monotrilho teria implementação mais barata e mais rápida.

Ainda conforme o diretor da BHTrans, não há previsão para que o monotrilho substitua as linhas de metrô. "Estávamos focados no BRT (Ônibus Rápido sobre Trilhos). Agora, estamos analisando outras propostas, e o monotrilho tem se mostrado atraente", disse Freitas. (Com Leandro Aguiar)

Estado quer transporte até Confins
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico apresentou, recentemente, à Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), uma proposta para implementar o monotrilho do centro da capital ao aeroporto Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana. Segundo o subsecretário de investimentos estratégicos, Luiz Athayde, a proposta depende agora de decisões políticas.

"Temos estudos que podem utilizar o monotrilho ou o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Falta uma articulação com os municípios envolvidos", disse. O primeiro passo é as prefeituras de Vespasiano, São José da Lapa, Confins, Lagoa Santa e Santa Luzia manifestarem interesse. Ainda não há custos nem datas.

A BHTrans já havia discutido a proposta com empresários e representantes de entidades de classe. (JS)

Informações: O Tempo

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Novas ciclovias de BH já apresentam defeitos e problemas na pista

sábado, 8 de dezembro de 2012

Tintas de má qualidade na Avenida João XXIII, pisos rachados na Rua Professor Moraes, ciclovias entre o Faixa Azul e a pista de veículos nas ruas Fernandes Tourinho e São Paulo. Na Avenida João XXIII, no Bairro Alípio de Melo, limite entre as regiões Noroeste e Pampulha, a ciclofaixa de 1,6 quilômetro mal foi inaugurada e apresenta defeito na pintura. Os trechos tingidos de vermelho indicam áreas de intercessão com outros veículos, passagens de pedestres ou pontos que exigem maior atenção, como bocas de lobo. Brilhante de tão nova, a camada de tinta está toda estufada e descolando do asfalto. Além disso, boa camada acabou dentro da boca de lobo. Os irmãos Geraldo e Clélio Figueiredo, de 59 e 42 anos, moram em frente à via e acreditam que foi usado material de má qualidade. “Fizeram porcaria aqui. Na primeira chuva, a tinta começou a estufar e se soltar”, conta Clélio. A BHTrans informou que a empreiteira contratada para o serviço é responsável por refazer a pintura, em caso de defeito.

Não bastasse o desafio do relevo montanhoso da cidade, essas falhas e as críticas sobre as ciclovias implantadas recentemente em Belo Horizonte são um obstáculo a mais no caminho da BHTrans, que tem planos ousados para fazer da bicicleta meio de transporte na capital. A empresa que administra o trânsito pretende que, em 2020, a magrela corresponda a 7% da distribuição das viagens no tráfego. A meta requer crescimento de 288% na participação da bicicleta no sistema de transporte, que, em 2010, correspondia a uma parcela de 1,8% do total de viagens. O percentual é duas vezes maior em relação ao mísero 0,6% constatado em pesquisa da BHTrans de 2001, o equivalente a 19 mil viagens por dia. Atualmente com 36 quilômetros implantados, a autarquia corre para construir mais 70 quilômetros no primeiro semestre e outros 39 quilômetros no segundo semestre.

Para ciclistas, a pressa tem sido inimiga da perfeição e os principais interessados neste processo – quem anda de bike – têm ficado de fora. “Falta compartilhar essa discussão com a gente. As ciclovias em BH estão deixando ciclistas em situação de risco, muito colados aos carros, sem espaço para desviar de obstáculos”, afirma o ciclista Augusto Schmidt, de 20 anos, voluntário da Associação de Ciclistas Urbanos de Belo Horizonte (BH em Ciclo).

O coordenador de projetos de trânsito da BHTrans, José Carlos Ladeira, responsável pelo Pedala BH, afirma que as ciclofaixas em implantação pela autarquia tentam tornar compatível o uso da via por carros e bicicletas, sem comprometer o estacionamento. “As ciclovias podem ser construídas isoladamente ou junto do fluxo. Nas ruas Rio de Janeiro, Fernandes Tourinho e São Paulo, não havia necessidade de retirar o estacionamento Faixa Azul, bastante usado”, ressalta o coordenador, que afirma que qualquer situação no trânsito exige cuidado. “Com ciclofaixa ou não, o motorista tem que dirigir com atenção”, diz.

EMPECILHOS - Mas quem dirige no trânsito de BH nem sempre vê com bons olhos as faixas exclusivas para as bicicletas. Na Rua São Paulo, onde uma ciclofaixa está sendo implantada entre o estacionamento e a pista, o taxista Wallace de Sena, de 43, reclama da novidade. “Acho que espremeu muito os carros e, quando vamos pegar passageiros, temos que parar em cima da faixa. Se tivesse ciclista que usasse, ainda iria, mas fica um espaço perdido”, afirma.

Sobre a largura das ciclovias, estreitas na avaliação de ciclistas, o coordenador afirma que o padrão mínimo exigido, de 2,5 metros, se considerados os dois sentidos, tem sido atendido. “A demanda de ciclovias em BH ainda é pequena. Quando houver um fluxo maior de bicicletas, vamos ter que aumentar as ciclovias”, afirma Ladeira, que prevê uma malha de 145 quilômetros de ciclovia em BH até o fim de 2013. Haverá pistas nas avenidas Otacílio Negrão de Lima, Aminthas Jacques de Moraes, Heráclito Mourão, João Paulo I, Cecília, Fleming, Tancredo Neves, Tereza Cristina, Barbacena, Carandaí, Olímpio Meireles, Dom João VI, Clóvis Salgado, Ressaca e Vilarinho.

Num total de 35,4 quilômetros de novas pistas, o serviço faz parte do contrato de R$ 4,3 milhões assinado pela prefeitura com a empreiteira para implantar e fazer a manutenção de pistas de bike em BH. O coordenador da BHTrans afirma que outras rotas a serem implantadas levarão em conta a pesquisa Origem Destino da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O estudo, previsto para ser concluído em maio, vai identificar os principais trajetos percorridos na RMBH e o uso de cada um dos meios de transportes pelos cidadãos.

SOBRE DUAS RODAS De acordo com o Ministério das Cidades, a bicicleta é o veículo individual mais usado nas cidades com menores de 50 mil habitantes, correspondentes a 90% das cidades brasileiras. Dados mais recentes da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) apontam que, em conjunto, nos municípios acima de 60 mil habitantes, foi feita em 2010 cerca de 1,9 bilhão de viagens de bicicleta, o que corresponde a 5% de aumento em relação ao ano anterior, quando o balanço indicava 1,8 bilhão de viagens ao longo do ano.

Informações: Estado de Minas

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Em BH, Trecho da Av. Paraná será fechado a partir de 08/01 para obras do BRT

sábado, 5 de janeiro de 2013

As obras de implantação do BRT, sigla em inglês para Transporte Rápido por Ônibus, avançam em mais uma etapa em Belo Horizonte. A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS e da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, informa que a partir da próxima terça-feira, dia 8, começam as intervenções na Avenida Paraná, nos quarteirões entre as Ruas dos Caetés e Tupis, no sentido do Mercado Central, e na Praça Rio Branco (da Rodoviária). Nesse trecho, apenas no sentido Praça da Rodoviária/Mercado o trânsito será fechado a ônibus e carros. O tráfego continua liberado para quem circula pela avenida Paraná no sentido Mercado Central/Praça da Rodoviária. O acesso às garagens e a estacionamentos particulares da via será mantido. A circulação de pedestres ficará liberada na praça da Rodoviária e nas calçadas da avenida Paraná.

Essa é a segunda etapa das intervenções para implantação do BRT na Área Central. A primeira aconteceu na avenida Santos Dumont, entre maio e novembro de 2012. Até a conclusão da obra, serão, ao todo, seis etapas de intervenções com conclusão prevista para daqui a um ano. Pelo cronograma, uma etapa das intervenções só começa quando a anterior estiver concluída. Isso faz parte de um grande planejamento elaborado com o objetivo de reduzir ao máximo os transtornos a pedestres, motoristas, usuários de ônibus e lojistas.

Donos de estabelecimentos comerciais na Avenida Paraná e nos arredores estão sendo informados, em reuniões, da necessidade das intervenções. Ao todo, 39 linhas de ônibus da BHTRANS e 45 gerenciadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) terão seus itinerários alterados nessa etapa da obra. Equipes da BHTRANS, junto com técnicos do DER, traçaram novas rotas de tráfego dos coletivos, com a criação de pontos de embarque e desembarque alternativos, próximos aos locais das antigas paradas.

Para quem circula pela região de carro e vem da Avenida Santos Dumont, a Avenida Olegário Maciel e as ruas dos Guaranis e Curitiba passam a ser  opções de desvio em direção ao Mercado Central. Os novos locais de paradas dos ônibus foram definidos de forma que os usuários tenham que caminhar a menor distância possível entre os atuais pontos e os que foram criados provisoriamente. Possíveis ajustes poderão ser feitos caso se mostrem necessários. A Avenida Paraná tem um volume diário médio de 28.500 veículos, sendo que entre 18h e 19h, horário de maior movimento na avenida, passam 2.400 veículos pela via.

Informativos com o mapa das mudanças no trânsito e as alterações nas linhas de ônibus serão  distribuídos à população. Os folhetos com as indicações de todas as linhas que tiveram alterações de itinerários serão entregues nos coletivos, em pontos de embarque e desembarque, nos estabelecimentos comerciais e também entre as pessoas que circulam a pé na região.

Usuários de ônibus e motoristas podem ligar para o telefone 156 (BH Resolve/BHTRANS) para esclarecer dúvidas sobre o transporte coletivo. Informações sobre a obra podem ser obtidas através do telefone 31-3277-8139. Para garantir o menor transtorno possível aos lojistas, as calçadas continuarão liberadas aos pedestres. Tapumes menores irão permitir que parte das fachadas das lojas seja preservada e, com isso, os consumidores consigam localizar os estabelecimentos.

Nessa etapa de obras, uma parte da cidade irá sentir os efeitos das mudanças no trânsito, mas, no futuro, toda a população irá se beneficiar das melhorias que o BRT  irá promover na mobilidade e na qualidade de vida em Belo Horizonte. Com o BRT, as avenidas Santos Dumont e Paraná ficarão exclusivas para a circulação dos ônibus do sistema, dos pedestres e das bicicletas.

Assim, menos coletivos irão circular pela região, mas levando mais passageiros. Atualmente, nos horários de pico da manhã, 8.400 passageiros utilizam pontos de embarque e desembarque nessas duas avenidas. Com o sistema, esse número passará para 14.500 passageiros. Nos horários de pico da tarde, o número de usuários de ônibus na Paraná e na Santos Dumont subirá de 7.500 para 13.000.

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BH: Duplicação da Av. Antônio Carlos gera alterações no trânsito

quarta-feira, 1 de julho de 2009

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS), altera a circulação de veículos na Avenida Antônio Carlos, entre a Avenida Paranaíba e a Rua Jequitaí, no dia 01/07, quarta-feira, a partir das 10 horas. Já na quinta, 02/07, a partir das 6 horas, a BHTRANS implanta rota alternativa para veículos, em função das obras de duplicação da avenida, entre os bairros Cachoeirinha e São Cristóvão. As intervenções na região têm o objetivo de minimizar os impactos da obra e dar mais fluidez ao tráfego em geral, além de proporcionar mais segurança aos pedestres e usuários do transporte coletivo.
Agentes de trânsito da BHTRANS vão acompanhar as mudanças previstas. A empresa alerta aos motoristas para redobrarem a atenção e respeitar a sinalização implantada. Para maior orientação aos condutores de veículos, serão distribuídos 10 mil folhetos informativos com todas as alterações. A seguir, mais detalhes sobre as alterações no trânsito do local

Alterações de circulação dos veículos
No dia 1/7, os veículos particulares e do transporte coletivo que hoje trafegam pela pista lateral, no sentido bairro/centro, entre a Avenida Paranaíba e a RuaJequitaí, serão desviados para a pista exclusiva de ônibus e táxi, nesse sentido.No sentido inverso, centro/bairro, o tráfego que estava desviado para a pista exclusiva no contra-fluxo (bairro/centro), retoma seu sentido original na pista exclusiva.

No dia 2/7, quinta-feira, será colocada em operação uma rota alternativa de trânsito para o Centro, cujo itinerário deverá ser feito pelas seguintes vias: Avenida Antônio Carlos, Rua Bernardo Cisneiros, Rua Cantagalo (à esquerda), Avenida Paranaíba (à esquerda), Rua Belmiro de Almeida (à direita), seguindo pela Rua Popular, Rua José Bonifácio e Avenida Antônio Carlos.

Implantação de mão única para criação da rota
Para o estabelecimento dessa rota, a BHTRANS vai implantar mão única direcional nas seguintes vias: Bernardo Cisneiros, Cantagalo, Paranaíba, Belmiro de Almeida, Popular e Araribá. A rota estará sinalizada por faixas de tecido, placas, cavaletes e cones. Agentes da BHTRANS e da Guarda Municipal vão monitorar o trânsito e orientar os motoristas.

Transporte coletivo – linha 4106
A linha de ônibus 4106 (São Cristóvão/Santo Antônio) terá seu itinerário modificado nos dois sentidos de circulação. No sentido Centro/Bairro, a linha vai circular pelas seguintes vias: itinerário normal até a Rua José Bonifácio, Rua Marcazita, Rua Araçá, Rua Cantagalo, Rua do Rosário, Rua Miracema, Rua São Clemente, Rua Natal, Rua Ipanema, Rua Jequitaí e Avenida Paranaíba. No sentido Bairro/Centro, o itinerário da linha será feito por: Avenida Paranaíba, Rua Belmiro de Almeida, Rua Popular e Rua Araribá, prosseguindo a partir daí pelo itinerário normal. O acesso ao bairro Bom Jesus será feito por esse mesmo itinerário. Para que seja implantado o desvio da linha 4106, duas ruas, que hoje operam em mão dupla, passam a funcionar em mão única direcional. São elas: Rua Marcazita, entre as ruas Araribá e Serra Negra, neste sentido, e Rua Araçá, entre as ruas Escravo Isidoro e Cantagalo, neste sentido.
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Em Belo Horizonte, Tarifas de ônibus ficam até 8% mais caras no próximo ano

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O preço das passagens de ônibus da Capital e da Região Metropolitana de Belo Horizonte será reajustado entre 7% e 8% a partir de dezembro. O aumento atingirá 2,3 milhões de usuários do transporte coletivo das linhas gerenciadas pela BHTrans e pela Secretaria de Transporte e Obras Públicas (Setop). De janeiro a 28 de novembro, a inflação oficial medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi de 5,49%.

Foto: Carlos Roberto
A tarifa dos táxis de BH, Contagem, Ribeirão das Neves e Ibirité também ficará cerca de 7% mais cara nos próximos dias. O sindicato que representa os taxistas pediu à BHTrans que o percentual seja de 12%, alegando que o último aumento aconteceu em janeiro de 2010.


Já o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da Região Metropolitana reivindica junto à Setop um reajuste de 16,5% no valor da passagem das linhas intermunicipais urbanas de 34 cidades. Mas o reportagem apurou que a correção não passará de 8%. O serviço é usado por 900 mil pessoas, diariamente.


Os empresários das viações da Região Metropolitana alegam que o cálculo feito por eles é para cobrir as despesas do aumento do salário dos rodoviários e de combustível, além dos gastos com a compra de pneus e a renovação da frota. A mesma margem também seria aplicada às linhas intermunicipais rodoviárias.


Na Capital, 1,5 milhão de passageiros usam as linhas de ônibus gerenciadas pela BHTrans, por dia. Se o reajuste for de 7%, conforme projeção feitas pelas empresas de ônibus da Capital, a tarifa de R$ 2,45, paga por 80% dos usuários, chegará, no fim de dezembro, a R$ 2,60.


O índice autorizado pela BHTrans também incide sobre as linhas do transporte Suplementar e dos ônibus que atendem vilas e favelas. O último reajuste das passagens foi em 29 de dezembro do ano passado. O aumento foi de 6,5%.


"As pessoas que vão viajar no fim do ano para o interior do Estado podem comprar as passagens antes da mudança de preços. As empresas são obrigadas a emitir os bilhetes de volta com o valor antigo", diz o economista Marcelo Souza Mello, especialista na área de transporte.


Segundo ele, o reajuste deste ano, em BH, não será superior a 7% devido às eleições municipais em 2012 e ao fato de que o aumento no preço do diesel foi menor que no ano passado. Marcelo aconselha às empresas que fornecem vale-transporte que antecipem a compra dos créditos para os funcionários.


O presidente do Sindicato dos Taxistas de Belo Horizonte, Dirceu Efigênio Reis, diz que ainda nesta semana a BHTrans deverá dar uma resposta sobre o novo valor da bandeirada e do quilômetro rodado.


"São quase dois anos sem aumento. A categoria está confiante que a Prefeitura de Belo Horizonte vá autorizar os 12% para cobrir as despesas com o aumento do combustível e com a compra de peças". Hoje, 6 mil táxis rodam em Belo Horizonte, Contagem, Ibirité e Ribeirão das Neves.



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BHTRANS lança serviço para usuários do Transporte Coletivo

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, lança nesta semana uma nova ferramenta para os usuários do transporte coletivo da capital. O serviço consiste em um aviso por e-mail sobre as alterações de quadro de horários e/ou itinerários das linhas de ônibus municipais.
No ícone “Meu Ônibus” do Portal da BHTRANS o usuário preenche o cadastro, seleciona as linhas de ônibus que deseja receber informações e faz a ativação do serviço por meio de um e-mail que será enviado. Três dias antes da implantação de alguma alteração no quadro de horário e/ou itinerário das linhas cadastradas será enviado o aviso informando as mudanças.
Caso o usuário queira adicionar ou excluir linhas, ou mesmo cancelar o serviço ele deverá efetuar o login na página no Portal BHTRANS e selecionar a opção relacionada. Alterações de horários por causa de feriados e férias não serão enviadas, pois neste período, já ficam disponíveis no portal da empresa. Também não serão encaminhadas mudanças pontuais de itinerário devido à obras.

Informações: BHTrans

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Mais 30 Km de ciclovias em Belo Horizonte

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A Prefeitura de Belo Horizonte comemora a Semana Nacional do Trânsito investindo na mobilidade urbana sustentável com ações que visam desestimular o uso do carro e incentivar os meios de transporte coletivo e não motorizados, como a bicicleta. E a BHTRANS publica, nesta quinta-feira, dia 23/9, o edital de licitação que prevê a contratação de uma empresa para elaborar o projeto de 30km de ciclovias em Belo Horizonte.

Ainda neste mês serão entregues as propostas da licitação para a contratação da empresa que irá executar 16,6 km de ciclovias, abrangendo as regiões Leste, Nordeste, Estação Barreiro, Norte, Savassi e avenida Américo Vespúcio, entre as avenidas Antônio Carlos e Carlos Luz.

Tudo isso faz parte do programa Pedala BH, de incentivo ao uso da bicicleta, da Prefeitura de Belo Horizonte e coordenado pela BHTRANS.

E nesta quarta-feira, no dia mundial "Na cidade sem meu carro", das 18h às 19h, durante a concentração de ciclistas na Praça da Liberdade, organizada pelo grupo Mountain Bike BH, a BHTRANS vai orientá-los sobre como usar a bicicleta de forma segura no trânsito de Belo Horizonte e distribuir material educativo, como folhetos com dicas importantes para a segurança dos ciclistas que circulam no tráfego misto. Também serão distribuídos bandeirolas e adesivos refletivos para melhorar a visibilidade das bicicletas.

O PEDALA BH

O programa Pedala BH visa trazer muitos benefícios para a cidade e para os cidadãos e tem como objetivo promover ou resgatar o uso da bicicleta na capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte. Para isso, o programa propõe ações que abrangem desde a definição e implantação de ciclovias e estacionamentos até campanhas de educação e de segurança no trânsito.

Apesar do imenso potencial apresentado por Belo Horizonte para o uso mais intensivo da bicicleta como veículo complementar, integrada ao sistema de transporte coletivo, o número de pessoas que fazem uso da bicicleta por aqui ainda é baixo. Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação João Pinheiro, a porcentagem de viagens de bicicleta como transporte na capital mineira está na casa dos 0,6%, um número inferior à média nacional de 2,8%, e à média das cidades com mais de um milhão de habitantes, 0,9%.

O uso da bicicleta é uma prática cada vez mais valorizada e incentivada em grandes cidades de todo o mundo que buscam novas alternativas para a questão do transporte. A BHTRANS espera que, cada vez mais, as pessoas se tornem adeptas da bicicleta como meio de transporte alternativo. Desta forma, todos serão beneficiados: a cidade, que ficará menos congestionada e com o ar mais limpo, e a população, que vai ganhar mais qualidade de vida.

Fonte: BHTrans

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Belo Horizonte começa a testar o ônibus rápido

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Especialista acredita que o sistema BRT não evitará que trânsito de BH se assemelhe ao de São Paulo em 5 anos

 
A BHTrans começou nesta quinta-feira (16) a testar os modelos de veículos para implantar, em Belo Horizonte, o Sistema de Transporte Rápido por Ônibus (BRT). Para o professor e chefe do Departamento de Engenharia de Transporte da Faculdade de Engenharia da UFMG, Nilson Nunes, o BRT é uma saída “paliativa” para melhorar o transporte coletivo na capital. Ele prevê que daqui a cinco anos a cidade terá um trânsito parecido com o de São Paulo, caso não haja a construção de outras linhas do metrô na cidade.

“O metrô é imprescindível, mas o BRT surge como uma boa alternativa. Não é gambiarra, não”, responde o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas. Nesta quinta-feira (16), durante exposição dos dois primeiros veículos testados - ao todo serão seis modelos de fábricas diferentes -, Nunes informou que até fevereiro do ano que vem a BHTrans terá escolhido a marca dos 500 ônibus que serão comprados por quatro concessionárias.

Os novos ônibus vão circular em três dos principais corredores de trânsito da capital - avenidas Antônio Carlos/Pedro I, Cristiano Machado e Presidente Carlos Luz /Pedro II. Nos dois primeiros corredores, as obras necessárias para implantação do sistema devem ficar prontas em 2012. No corredor Presidente Carlos Luz/Pedro II, a estreia está prevista para 2013.

As obras e compra de equipamentos de informática para monitorar o trânsito vão custar R$ 1,23 bilhão e fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Copa de 2014, financiado pela Caixa (CEF).

As obras incluem a duplicação da Avenida Pedro I, que começa no primeiro semestre do ano que vem, e construção de quatro viadutos - da UFMG e dos Complexos do Vilarinho e da Lagoinha (serão construídos dois naquela região). Além de outras intervenções para adaptação nas avenidas que vão receber o novo sistema.

Nunes garante que o usuário não pagará mais pelo sistema. “Todos os nossos estudos apontam para a manutenção da tarifa vigente”. Outra vantagem listada pelo diretor da BHTrans é o tempo de viagem. No deslocamento de ponta a ponta, sem parar em nenhuma estação, a redução do tempo estimada é de 50%. Com as paradas, a redução é de 30%.

O BRT prevê a implantação de 60 estações de transferências nos três corredores de circulação, que vão desembocar na área central, nas avenidas Amazonas, Paraná e Santos Dumont.

O professor da UFMG também vê problemas de operacionalização do sistema nesses corredores. Ele justificou que nessas avenidas, além dos ônibus municipais, também circulam os intermunicipais, de responsabilidade gerencial do Governo do estado. “Prefeitura e governo estadual ainda não conversaram sobre o assunto”. Freitas diz que a “intenção” da BHTrans é que nas pistas exclusivas dessas avenidas só circulem ônibus do BRT.

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Em BH, Velocidade média dos ônibus cai a cada ano

domingo, 5 de dezembro de 2010

Um levantamento divulgado ontem pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) confirma o que os moradores da capital sentem, todos os dias, ao saírem de casa, seja utilizando o transporte coletivo ou em carro próprio. Estamos caminhando para o caos, com um trânsito cada dia mais lento. De 2002 para cá, segundo os dados da BHTrans, a velocidade média dos ônibus, no centro da cidade, nos horários de pico, caiu 55%.

Há oito anos, os coletivos trafegavam a cerca de 20 km/h. Hoje, não passam de 9 km/h, nos horários de trânsito mais intenso. Fora do pico, a velocidade média dos ônibus passa para 16 km/h. Apesar de mostrar apenas a velocidade dos ônibus, o diagnóstico da BHTrans é um "termômetro" de como anda o desempenho do trânsito na cidade.

Os números foram apresentados pelo presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar, durante o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito. "Não podemos ter a ilusão de que as obras viárias solucionarão o problema do trânsito na cidade. Estamos tentando criar um sistema de ônibus que atraia a população para o transporte público. Temos que dar agilidade ao transporte público e o BRT (ônibus rápido) será um dos nossos caminhos para combater os congestionamentos, que estão cada dia piorando mais", reconheceu.

O impressionante crescimento da frota de carros é uma das explicações para a mobilidade precária na capital. Enquanto a população cresceu 6% em 11 anos, esse mesmo índice foi alcançado anualmente pelos veículos, desde 2000. Belo Horizonte tem atualmente 1,3 milhão de carros para uma população de 2,3 milhões de habitantes. É o mesmo que dizer que existe um carro para cada 1,5 morador da cidade.

A partir de 2011, conforme a BHTrans, 40 km de linhas do BRT começarão a ser implantadas. As avenidas Antônio Carlos, Pedro I, Cristiano Machado, Pedro II, Carlos Luz e algumas da área central terão prioridade.

Fonte: O Tempo
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Em BH, 156 é o número para atendimento telefônico dos serviços da empresa e fortalece o canal de relacionamento com a população

quarta-feira, 3 de março de 2010

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, informa que a Central de Atendimento Telefônico da BHTRANS foi incorporada à Central de Relacionamento Telefônico da Prefeitura, 156. Sendo assim, a partir de agora, para ligar para a empresa, o usuário deve discar 156. O objetivo da mudança é fortalecer ainda mais esse canal de relacionamento com a população, aproximando o cidadão da administração municipal.
A transição do número 3277-6500 para o 156 será feita progressivamente. O número 3277-6500 continuará recebendo ligações e somente será desativado quando estiver recebendo apenas 10% de sua demanda normal.
Para o secretario municipal adjunto de Tecnologia da Informação, Gleison Pereira de Souza, a incorporação dos serviços da BHTRANS ao 156 representa um grande avanço. "Agora, o cidadão poderá também, ao ligar para a Central 156, obter informações sobre o transporte coletivo por ônibus e sobre o trânsito de Belo Horizonte, podendo ainda apresentar solicitações ou reclamações sobre táxi, transporte escolar, placas de sinalização, etc.", diz o secretário.
Um dos projetos sustentadores da administração do prefeito Márcio Lacerda é a Desburocratização e Melhoria do Atendimento ao Cidadão. A iniciativa visa unificar e otimizar as informações de interesse do cidadão em um único número de telefone. Atualmente, a central 156 já incorpora 15 disques do total de 27 existentes na PBH.
Os cidadãos podem solicitar os seguintes serviços por meio do 156: Informações, Serviços, Procon, Nota Fiscal Eletrônica, Impostos e Taxas da Secretaria de Finanças (como IPTU e ITBU), Limpeza Urbana, Abastecimento e Poluição Sonora - Disque Sossego e BHTRANS. A vantagem da incorporação dos números no 156 é facilitar o atendimento para o cidadão que tem a sua disposição um único e integrado canal de relacionamento telefônico com a Prefeitura, seguindo um mesmo padrão de qualidade de atendimento.
A Central de Atendimento 156 tem como objetivo captar, registrar e encaminhar serviços, reclamações e sugestões demandadas pela população, funcionando também como canal de fornecimento de informações sobre os serviços ofertados pela Prefeitura.
Fonte: BHTrans
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Prefeitura de Belo Horizonte inaugura nesse sábado a ciclovia Barreiro

sábado, 4 de fevereiro de 2012

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, inaugura nesse sábado, dia 4/2, a Ciclovia Barreiro. A ciclovia tem 2,20 km de extensão e liga a Avenida do Canal ao Via Shopping, na Região do Barreiro. Monitores da BHTRANS irão distribuir folhetos para os ciclistas, motoristas e pedestres. A inauguração acontecerá às 9h, na Avenida Afonso Vaz de Melo, em frente ao Restaurante Popular do Barreiro, e contará com a presença do diretor-presidente da BHTRANS, Ramon Victor Cesar, de representantes de associações e de grupos de ciclistas da Capital.

A pista exclusiva para ciclistas no Barreiro tem 2,50 m de largura. Parte da ciclovia foi implantada no nível da calçada e parte foi segregada da pista de automóveis por separadores físicos. A ciclovia possui mão dupla de direção e recebeu sinalização horizontal na cor verde ao longo das calçadas e cor vermelha nas aproximações das interseções e pontos de conflitos como faixas de pedestres e baias de ônibus. Em todas as interseções foram implantadas rampas com rebaixos para ciclistas e pedestres. Além disso, toda sinalização vertical foi revitalizada. Além disso, foram implantados cinco paraciclos (dispositivos para estacionamento de bicicletas) em frente ao Restaurante Popular do Barreiro. No projeto foram investidos cerca de R$400 mil reais.

A inauguração da Ciclovia Barreiro não é uma iniciativa isolada. Ela faz parte do Programa Pedala BH - programa de incentivo ao uso da bicicleta que está implantando uma rede de ciclovias em Belo Horizonte que será integrada ao longo do tempo.

Essa é a quinta ciclovia entregue à comunidade neste ano. A primeira ciclovia, inaugurada no dia 2/7, foi a da Avenida Risoleta Neves (Via 240), que liga a ciclovia da Avenida Saramenha à Estação BHBUS São Gabriel. A segunda foi a Ciclovia Savassi, inaugurada no dia 3/9, que começa na Rua Professor Moraes e termina na interseção da Rua Piauí com Avenida do Contorno, próximo ao Centro de Especialidades Médicas. A terceira é a da Avenida Américo Vespúcio, inaugurada dia 22/9, que conecta a Avenida Antônio Carlos à Avenida Carlos Luz, na Região Noroeste. Além dessas ciclovias, foi inaugurado no dia 17/9, o trecho de 1,1 Km de Ciclovia do Boulevard Arrudas, entre a Rua Carijós e a Avenida Barbacena.

PEDALA BH

O programa PEDALA BH tem como objetivo promover ou resgatar o uso da bicicleta na Capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte. Para isso, o programa propõe ações que abrangem, desde a definição e implantação de rotas cicloviárias e estacionamentos para bicicletas, até campanhas de educação e de segurança no trânsito.

Como veículo de transporte, os usuários poderão, por exemplo, utilizar a bicicleta em seu primeiro deslocamento até uma estação de integração, onde poderão deixá-la com segurança em um bicicletário, utilizando, em seguida, o ônibus ou o metrô para completar a sua viagem.

Além das ciclovias inauguradas este ano, em Belo Horizonte existem ciclovias localizadas nas avenidas Tereza Cristina, dos Andradas, Saramenha, Vilarinho e na Orla da Lagoa da Pampulha. A população ciclista conta também com paraciclos e bicicletários localizados na Savassi, na Rua Pernambuco; na regional Pampulha, em frente ao Parque Guanabara; na Região Hospitalar, próximo ao Restaurante Popular; e nas estações BHBUS.

A rede cicloviária já planejada para Belo Horizonte é de cerca de 382 km e, para maior comodidade dos ciclistas, estão sendo instalados paraciclos e bicicletários para o estacionamento de bicicletas em vários locais da cidade.

A BHTRANS reconhece os benefícios do uso da bicicleta como meio de transporte para a cidade e para os cidadãos. Além de desafogar o trânsito, a bicicleta não polui, promove a melhoria da saúde de quem pedala, é um veículo de baixo custo de aquisição e de manutenção, é silencioso e flexível em seus deslocamentos.

Assessoria de Comunicação e Marketing da BHTRANS



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BHTrans aposta nos radares para coibir invasão de carros nas faixas de ônibus

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Seis meses depois da estreia das três primeiras linhas, os responsáveis pela operação do Move permanecem com o desafio de concluir a implantação do sistema. Na contramão da integração das 81 linhas já existentes, pelos menos 29 itinerários que constam no projeto inicial e já deveriam estar em operação no transporte rápido por ônibus (BRT) ainda não saíram do papel. A razão, alega o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH), é a velocidade dos ônibus, abaixo do previsto – principalmente em vias de trânsito misto, fora dos corredores exclusivos das avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos, Pedro I e Vilarinho.

Com os ônibus padrons e articulados gastando mais tempo de viagem do que o planejado e tendo de disputar espaço com carros e motos em trechos como o Viaduto Leste, no Hipercentro, e a Região Hospitalar, a frota inicial de 450 coletivos se mostrou insuficiente para toda a rede.

O plano inicial da BHTrans previa velocidade média de 44 km/h e 30 km/h para as linhas diretas e paradoras do Move, respectivamente. Atualmente as viagens não passam de 37 km/h e 29 km/h no corredor Cristiano Machado; e 43 km/h e 30 km/h na Antônio Carlos. A empresa que gerencia o transporte na capital, entretanto, não soube informar a média de velocidade dos coletivos de embarque em nível e ar-condicionado nas pistas de tráfego misto, consideradas os pontos de maior gargalo e, consequentemente, entrave para o Move avançar em agilidade. Entre os itinerários apontados pela BHTrans com maior índice de lentidão estão as linhas 51, 82 e 85, que atendem a Floresta e a Região Hospitalar.

Contando com duas licitações de radares de invasão de faixa exclusiva para ônibus em andamento como medida para diminuir a lentidão do Move o presidente da BHTrans Ramon Victor Cesar espera que com os novos equipamentos seja possível alcançar a agilidade obtida na Avenida Nossa Senhora do Carmo – primeira via de BH a contar com esse tipo de fiscalização eletrônica. Ao todo, serão adquiridos 134 dispositivos para invasão de faixa e controle de velocidade, dos quais 50 para as pistas de tráfego misto do trajeto do Move no Hipercentro. “Espero não virar o ano sem ter esse contrato concluído, mas dependo do fim da licitação. E licitação todo dia tem um elemento surpresa”, pondera.

Na avaliação do presidente da BHTrans, o transporte rápido por ônibus ainda está na fase de ajustes e melhorias na agilidade já foram obtidas com intervenções no tráfego. “No Centro, já fizemos ajustes como a saída para a Antônio Carlos, que estava toda concentrada na Rua Saturnino de Brito. Também foi criada uma alternativa na Curitiba com viaduto exclusivo direto”. Cesar, por outro lado, evita falar em prazos para a operação dos itinerários pendentes. “Não tem previsão. São poucas linhas. Precisamos fazer os ajustes, resolver o problema da Pedro I, o que está impactando muito no tempo de viagem, para ver o que vai sobrar em termos de frota para poder avançar”, diz, reconhecendo a limitação. (B.F)

Informações: Estado de Minas

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Ônibus de BH ganha roupa nova

segunda-feira, 8 de setembro de 2008




A frota de ônibus de Belo Horizonte vai ficar de cara nova a partir de novembro. A BHTrans mudará o layout de 3.040 veículos, que estarão nas ruas com o início da operação dos quatro consórcios que venceram licitação pública para explorar o transporte pelos próximos 20 anos. As cores são as mesmas, com variações apenas no tom. E os desenhos são menos extravagantes.

A empresa que gerencia o transporte na capital faz segredo sobre as mudanças. Quer que o prefeito Fernando Pimentel (PT) tenha exclusividade do anúncio. Mas as viações já estão se adaptando e alguns modelos desfilam entre a sede da BHTrans, no Bairro Buritis, na Região Oeste, e as garagens. O Estado de Minas fotografou um deles. As cores dos coletivos, atualmente definidas de acordo com o tipo de itinerário, devem ser respeitadas. O tom será mais forte na parte inferior das laterais e mais fraco acima. A regra vale para as linhas circulares e alimentadoras (amarelo), diametrais e radiais (azul), troncais (verde), interbairros (laranja) e semi-expressas (vermelho). As enormes setas circulares, que ocupavam a lateral dos ônibus, vão sair de cena e dar lugar às imagens, sombreadas, de quatro cartões-postais de BH: os arcos do Viaduto de Santa Tereza, o obelisco da Praça Sete, a Igrejinha de São Francisco de Assis, na Pampulha, e o Edifício Niemeyer, na Praça da Liberdade. O pára-brisa terá adesivos bicolores, que indicam as regiões em que o coletivo circula. No interior, será alterado o lugar de instalação dos quadros de horário. Eles passam da lateral direita para a esquerda e, agora, vêm com um mapa do percurso da linha. Antes vermelhos, os assentos reservados para idosos, gestantes, portadores de deficiência física e obesos serão amarelos. O procurador-geral do município, Marco Antônio Rezende, explica que a renovação será gradual. Os coletivos não serão repintados. “Isso já está decidido. À medida que novos modelos forem comprados, o novo layout será introduzido”, explica, acrescentando que, em dois anos, toda a frota deve ser trocada. Até lá, dois padrões visuais vão conviver na cidade, o que, para ele, não é problema: “O que importa é a identificação do ônibus”.A idéia é que não haja adesivos com o número e os bairros atendidos pelo coletivo. A informação deve constar em painéis eletrônicos reprogramáveis, na dianteira e na traseira dos veículos, o que facilita o remanejamento dos carros de uma linha para outra. De acordo com a BHTrans, esse tipo de manobra deve ser mais comum com a reformulação que começa em novembro. Agrupadas em consórcios, as viações vão poder “emprestar” frota umas para as outras. Elas são 40, mas poucas estréiam no transporte da capital. A maioria já opera no sistema de transporte público. Na sexta-feira, a Gerência de Comunicação da BHTrans informou apenas que um dos objetivos das mudanças é atender a portarias recentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que trazem mudanças nas regras de acessibilidade e fabricação dos veículos de transporte urbano. A empresa faz várias promessas para melhorar o sistema, como a implantação de GPS nos veículos. Garante ainda que, nos pontos mais movimentados, haverá visores eletrônicos informando o tempo restante para o embarque. Mas o principal desafio é reduzir a superlotação. O limite de ocupação nos ônibus, que atualmente varia de 5,5 a 7 passageiros em pé por metro quadrado, nos horários de pico, cairá para 5, por exigência do edital de licitação. Reportagem publicada pelo Estado de Minas em junho, com base em relatório interno da BHTrans, mostrou que o número de ocupantes ultrapassa em até 51% a capacidade. Na linha 309 (Petrópolis/Estação Diamante), onde cabem 69, entram 104 passageiros.
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Em BH, BRT desatará nós no trânsito e também vai gerar corte de vagas

sábado, 2 de junho de 2012

A principal aposta de Belo Horizonte para o desafio do transporte de massa, especialmente para a Copa do Mundo de 2014, começa a mostrar a cara. E não apenas nas obras espalhadas pela cidade, que antes de representar a prometida solução para a mobilidade urbana vêm desafiando a paciência dos motoristas. Enquanto a prefeitura luta contra o calendário e enfrenta questionamentos nas licitações para o projeto, um dos consórcios que operam o sistema regular BHBus trouxe o primeiro veículo articulado para servir ao BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus), dentro dos parâmetros exigidos pela BHTrans. Flagrado pelo Estado de Minas, o veículo, quase 10 metros maior que modelos mais simples de coletivos (veja especificações na arte), será testado na cidade. A expectativa inicial é de ganhos, com a retirada de 802 ônibus de corredores como as avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos e do hipercentro de BH. O lado preocupante da inovação é a previsão de que sejam cortados postos de trabalho de 2.967 motoristas e cobradores. A ameaça de desemprego já preocupa o sindicato da categoria, que promete reagir na Justiça do Trabalho e até com greves.

Enquanto o enxugamento de cargos abre controvérsia e as obras rendem polêmica na Justiça e desgaste para motoristas, o novo modelo de coletivo que deverá se tornar comum na capital é preparado para as ruas. Estacionado em uma concessionária de Contagem, região metropolitana, o ônibus articulado de desenho futurístico flagrado pelo EM tem mais de 20 metros de comprimento e capacidade para até 165 passageiros. Cedido para testes pela Volvo, o veículo participava de teste de motores adaptados à nova legislação, e ainda será apresentado às empresas que operam o sistema BHBus e metropolitano.


O modelo Marcopolo Viale BRT, chassi Volvo B-340 M, foi configurado pelo grupo Treviso – que controla as viações Torres e Santa Edwiges – atendendo sugestões dos operadores de Belo Horizonte e especificações dos atuais ônibus que circulam na capital e região metropolitana. “Como a BHTrans ainda não estabeleceu o padrão definitivo, fizemos um BRT com cerca de 20 metros, média de comprimento desse tipo de veículo, e configuração interna semelhante à dos coletivos usados atualmente”, afirma Márcio Paschoalin, diretor-executivo do grupo Treviso.

A previsão inicial era de que a escolha dos modelos e a quantidade de veículos do BRT de Belo Horizonte tivessem sido definidas até fevereiro do ano passado. Em dezembro de 2010, dois ônibus articulados chegaram a ser apresentados na sede da BHTrans. Mas o tempo passou e a empresa que regula o transporte coletivo ainda não bateu o martelo sobre a configuração definitiva dos veículos do sistema, apontado como grande solução para o caótico trânsito de BH.

Testes
Enquanto a definição – agora programada para sair até julho – não vem, o grupo que representa duas empresas decidiu trazer à capital o primeiro ônibus do BRT, modelo próximo ao que será adotado. O coletivo será apresentado nas garagens nos próximos três meses e poderá ser testado nas ruas, com sacos de areia e galões de água simulando o peso dos passageiros. “Belo Horizonte tem uma das topografias mais acidentadas entre as capitais e o trânsito tem características bastante próprias. A Volvo sempre testou seus ônibus por aqui. Desta vez, decidimos trazer o BRT para mostrar aos operadores, na prática, como ele se comporta. Serão testes de tecnologia mecânica, de combustível, subida de rampa, consumo, ou seja, será mais um teste técnico”, explica o diretor Márcio Paschoalin, responsável pela avaliação do veículo.

O padrão interno e externo da carroceria será escolhido até julho, quando portaria vai definir as normas, garante o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas, confirmando que detalhes do veículo da Volvo podem ser aproveitados. Entre eles estão os bancos de encosto alto e os visores laterais com itinerários, instalados no salão de passageiros.

Veículo articulado pode transportar até 165 pessoas
"As definições técnicas sobre os chassis já estão prontas e, entre outros termos, exigem suspensão a ar, para estabilizar os ônibus nas plataformas, e, nos veículos articulados, volante retrátil, transmissão automática, além de motor traseiro ou central. Mas a carroceria ainda depende da apresentação de produtos que estão surgindo no mercado", aponta Freitas. Outros detalhes que vêm sendo estudados para integrar os veículos são um bicicletário na parte traseira dos ônibus e monitores de vídeo de 14 e 16 polegadas, que exibirão informações aos usuários.

De acordo com o diretor da BHTrans, os consórcios operadores só começarão a fazer os pedidos de compra para os ônibus do BRT em setembro. "Temos até lá para testar, verificar a funcionalidade e definir os padrões", diz. A intenção da empresa municipal de transporte e trânsito é iniciar a avaliação com passageiros nas linhas que partem da Estação São Gabriel e Venda Nova, rumo ao Centro da capital. Entretanto, ainda não há data definida para o início da operação.



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Em BH, Faixa preferencial da avenida Amazonas vai virar exclusiva

quinta-feira, 10 de julho de 2014

A faixa preferencial para ônibus da avenida Amazonas foi a primeira a ser implantada na capital, há cerca de 30 anos. Hoje, com o aumento do fluxo de veículos na via, a preferência para os coletivos não é respeitada. Para minimizar o problema, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) está finalizando um projeto para transformar a faixa preferencial em exclusiva, seguindo a tendência de outras avenidas da cidade, como a Pedro II, que teve o sistema implantado há um mês.

A reportagem de O TEMPO percorreu a avenida no fim da tarde dessa quarta e constatou que o espaço dos coletivos é tomado por carros quando há congestionamento. Por dia, 91 mil veículos circulam na Amazonas e, por hora, no pico, são 475 ônibus na via.

O fato da pista ser apenas preferencial – o motorista não é multado se estiver nela – faz com que muitos optem por trafegar nas faixas da direita junto com os ônibus, onde o trânsito, muitas vezes, flui melhor. Quando o sistema de exclusividade for implantado, a via, que já tem nove radares de controle de velocidade, deve ganhar detectores de invasão de pista exclusiva, que vão multar quem invade a pista dos ônibus.

Em alguns trechos da avenida, há duas pistas preferenciais e em outros apenas uma faixa mais larga. Para os demais veículos, há duas faixas de cada lado. O diretor de Ação Regional e Operação da BHTrans, Edson Amorim, não diz quando haverá a mudança, mas afirma que o projeto está perto da conclusão. Ele explica que a faixa preferencial é a primeira medida tomada para separar os veículos enquanto a quantidade de carros não atrapalha o transporte coletivo.

“Antes, as faixas eram respeitadas. Só quem realmente estava precisando usava, porque ficar no meio dos ônibus era prejuízo. Como o nível de congestionamento aumentou, o ônibus começou a não ter preferência e disputar espaço com os carros. Por isso, precisamos ter a faixa exclusiva”, afirmou Amorim.

Medo. Assim como na avenida Pedro II, a Amazonas é tomada por comércio, muitos com estacionamento. Como aconteceu na via que liga a Pampulha ao centro, os comerciantes da Amazonas temem que as faixas à direita deixem clientes receosos. “Sem dúvida vai nos prejudicar muito. O cliente não vai conseguir entrar na loja se estiver na faixa do meio em horário de pico. E, se entrar antes na faixa, vai ficar com medo de ser multado”, disse Cassiano de Castro, gerente de uma loja de veículos.

A adaptação na Pedro II teve que ser maior porque lá antes se podia estacionar na avenida e não havia nem faixa preferencial, além de ser mais estreita. Mas, de qualquer maneira, as faixas à direita sofrem interferência a todo momento com entrada de veículos nos estabelecimentos, conversões à direita e carros parando para embarque e desembarque de passageiros – é proibido estacionar em toda a Amazonas. Quem vem das ruas transversais só consegue entrar na via pela faixa de ônibus, demorando a fazer a transferência quando o trânsito é intenso.

Para o engenheiro Márcio José de Aguiar, a mudança não vai melhorar a circulação na via. “O sistema não vai funcionar direito por causa das interferências na faixa. Mais uma vez, será uma pista, toda ocupada, sendo adaptada. Vai melhorar no curto prazo, depois o trânsito só vai piorar”.

Radares
Fiscalização. Na avenida Augusto de Lima, dois radares foram instalados na nova pista exclusiva. Um deles foi homologado nessa quarta. A BHTrans ainda vai informar o início da operação de ambos.

Faixas de ônibus na capital
Corredor do Move da avenida Cristiano Machado: 7,36 km de extensão

Corredor do Move nas avenidas Antônio Carlos/ Pedro I/Vilarinho: 14,7 km

Corredor do Move na Santos Dumont e Paraná: 1,34 km

Faixas exclusivas na área hospitalar, nas avenidas Augusto de Lima e Alfredo Balena, ruas Curitiba, Padre Belchior, Goiás e dos Timbiras: 5,73 km

Pista exclusiva da avenida Pedro II: 6 km

Faixa exclusiva na avenida Nossa Senhora do Carmo: 900 metros

Pistas exclusiva do Move no Complexo da Lagoinha (a BHTrans não informou a extensão)

Faixa exclusiva na Cristiano Machado, entre
as avenidas Vilarinho e Sebastião de Brito: 11 km

Faixas preferenciais de segunda a sexta, das 6h às 9h e das 16h às 20h: rua Tupis, entre Paraná e Rio Grande do Sul; avenida Amazonas; avenida dos Andradas e rua Araguari

Projeto para implantar Move no corredor está em estudo

A BHTrans estuda implantar um corredor exclusivo do Move na avenida Amazonas. Hoje, algumas linhas circulam na via, mas a ideia é ter pista de concreto e estações para embarque em nível. Mas o projeto da faixa exclusiva tem sido tocado em paralelo. “O projeto do BRT é outro estudo, que se caracteriza por transporte de alta capacidade circulando”, explicou o diretor Edson Amorim.

Quando o BRT foi planejado, há quatro anos, a primeira opção era usar a Amazonas, na altura do Mercado Central até a praça da Estação. Depois, simulações de trânsito mostraram que o impacto na mobilidade do hipercentro seria muito grande e se optou pelas avenidas Paraná e Santos Dumont. “Acredito que a avenida é muito estreita para implantar corredor no centro dela.

Precisamos de transporte de massa que não interfira no trânsito”, avaliou o engenheiro Márcio Aguiar.

Por Joana Suarez
Informações: O Tempo

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