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Série Transporte pelo Mundo Chega a Bogotá, considerada por muitos a cidade mais eficiente em transporte público da América do Sul

domingo, 30 de maio de 2010


Considerado hoje um dos mais inovadores e revolucionários projetos de transportes entre os recentemente implantados em todo o mundo, o Transmilênio é muito mais do que um projeto bem-sucedido. Com investimentos mais baixos do que a implantação de um transporte de massa sobre trilhos, mudou o conceito do ônibus, deu nova identidade à cidade e aumentou a auto-estima de seus habitantes.

O sistema é integrado, utiliza ônibus articulados que circulam em faixas segregadas, com paradas em estações modernas e equipadas com catracas eletrônicas. O embarque pode ser feito com cartões de uma a 50 viagens, e uma tarifa única, correspondente a R$ 1,30, permite o embarque no alimentador e no articulado. São transportados atualmente 1,25 milhão de passageiros/dia e a frota de articulados é composta por 1.008 veículos. Mais 406 ônibus comuns funcionam como alimentadores do sistema principal.


O grande diferencial desse projeto foi o forte investimento para dar conforto e segurança ao pedestre, através de ampliação de calçadas, implantação de parques em bairros pobres, com bibliotecas e escolas, iluminação pública, plantio de árvores e outros benefícios, que levaram em conta o fato de que a cidade pertence às pessoas, não aos veículos. Foram construídos 300 km de ciclovias.

Para o funcionamento, há uma parceria entre a iniciativa pública e a privada: a Transmilênio S.A., empresa pública, é a gestora do sistema, planejando e controlando a operação; existe um administrador financeiro, que administra a receita e a venda das passagens, fazendo a distribuição das parcelas tocantes a cada empresa. Operadoras troncais (sete) e alimentadoras (seis) e empresas responsáveis pela disponibilização de dinheiro trocado para as bilheterias e arrecadação, ao fim do dia, completam o sistema operacional.

O projeto, que teve um custo de 300 milhões de dólares, teve 25% desse valor garantido por imposto adicionado ao preço da gasolina e os restantes 75% cobertos pelo governo federal da Colômbia. Outras seis cidades colombianas desenvolvem projetos inspirados no Transmilênio: Pereira (Megabus), Medelín (Metroplus), Cali (Metrocali), Barranquilha e Soledad (Transmetro), Cartagena (Transcaribe) e Bucaramanga (Metrolíneas).



BOGOTÁ, Colômbia - Como a maioria das ruas das cidades em expansão do mundo em desenvolvimento, sétimo Bogotá Avenida se assemelha a um ruído, Parqueamento escape revestido - um emaranhado gluey de carros e frágil, fumo soprar microônibus particulares que há muito tempo desde o transporte para as massas .
Mas a poucos quarteirões de distância, elegantes veículos vermelhos cheios de passageiros diminui a velocidade das quatro pistas centro da Avenida de las Américas. O tempo, segmentado, ônibus de baixa emissão são parte de um novo sistema de transporte público chamado ônibus de trânsito rápido, ou BRT.

É mais como um metrô acima do solo do que um conjunto de rotas de ônibus, com sete linhas se cruzam, as estações fechadas que estejam inscritos através de catracas com o furto de um cartão de tarifa e treinadores que sinto dentro de bondes.
Versões destes sistemas estão sendo planejados ou construídos em dezenas de cidades em desenvolvimento ao redor do mundo - Cidade do México, Cidade do Cabo, Jakarta, Indonésia e Ahmedabad, na Índia, para citar alguns - fornecer transporte público que melhora o fluxo de tráfego e reduz a poluição atmosférica em uma fração do custo de construção de um metrô.
Mas os sistemas de trânsito rápido têm um outro benefício: elas podem deter a chave para combater as alterações climáticas. As emissões dos automóveis, caminhões, ônibus e outros veículos nas cidades em expansão da Ásia, África e América Latina conta de um componente crescente de gases do efeito estufa ligados ao aquecimento global.

Embora as emissões da indústria estão diminuindo, os relacionados ao transporte são esperados para subir mais de 50 por cento em 2030 nos países industrializados e das nações mais pobres. E 80 por cento do que o crescimento seja no mundo em desenvolvimento, de acordo com dados apresentados em Maio, uma conferência internacional em Bellagio, Itália, patrocinado pelo Banco Asiático de Desenvolvimento eo Instituto do Ar Limpo.

Para ser eficaz, um novo tratado climático internacional que será negociado em Copenhague em dezembro deve incluir "uma resposta política às emissões de CO2 provenientes dos transportes no mundo em desenvolvimento", a declaração da conferência Bellagio concluiu.
Sistemas de trânsito rápido, como ônibus de Bogotá, chamou TransMilenio, poderá conter uma resposta. Agora utilizada uma média de 1,6 milhões de viagens a cada dia, TransMilenio tem permitido a cidade para remover 7.000 carros privados de seus caminhos, a redução do uso de combustível de ônibus - e as emissões associadas - por mais de 59 cento desde que abriu sua primeira linha em 2001, de acordo com os funcionários municipais.
Em reconhecimento a essa proeza, a TransMilenio no ano passado se tornou o único grande projeto de transporte aprovado pela Organização das Nações Unidas para gerar e vender créditos de carbono. Os países desenvolvidos que ultrapassam seus limites de emissões sob o Protocolo de Quioto, ou que simplesmente querem polir uma imagem "verde, pode comprar créditos de TransMilenio para equilibrar seus orçamentos de emissões, levando Bogotá cerca de US $ 100 milhões a US $ 300 milhões até agora, dizem analistas.


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Intelbras apresenta soluções de monitoramento com inteligência artificial na Fenatran 2022

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

A Intelbras (INTB3), empresa brasileira com 46 anos de história, participa pela segunda vez da Fenatran, a maior feira de transporte rodoviário de cargas da América Latina, que acontece entre os dias 7 e 11 de novembro, em São Paulo (SP). A companhia vai apresentar um portfólio completo de soluções de rastreio e monitoramento, com destaque para lançamentos de gravadores veiculares, câmeras inteligentes e um software de gestão de frota.


“A Intelbras tem inovação em seu DNA e direciona investimentos e esforços para atender por completo as necessidades do setor de transporte e logística. Na Fenatran 2022, a companhia terá a oportunidade de apresentar suas soluções inovadoras que são ideais para todos os públicos do setor, incluindo o caminhoneiro, empresas de logística, até o gestor de frotas”, explica Rafael Duarte, Gerente do segmento de Gerenciamento de imagens da Intelbras.

Mercado em crescimento, mas com desafios

A frota de caminhões no Brasil tem aumentado nos últimos anos. Segundo dados da Fenabrave, 2021 apresentou crescimento de 43% nas unidades vendidas, chegando a 127,3 mil e atingindo como maior volume nos últimos 6 anos. Com isso, a frota alcançou 3,5 milhões de caminhões em circulação no país – de acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito do Ministério da Infraestrutura há mais de 3,5 milhões de caminhões em circulação no Brasil.

Por outro lado, para preocupação das empresas, o ano passado também registrou um aumento de 1,7% nos roubos de carga– o primeiro desde 2017. Portanto, torna-se imperativo para essas companhias investirem em soluções tanto de segurança, quanto de monitoramento e rastreio dos seus veículos.

“A Intelbras acompanha de perto os mercados em que atua, mantendo-se sempre próxima de seus clientes e parceiros. Na Fenatran, vamos demonstrar como as soluções da companhia pode transformar a gestão de frotas, tornando-a mais segura e assertiva”, complementa Bruno Pedro Valerim, Supervisor da categoria de Tecnologias de Monitoramento e Rastreamento Veicular da Intelbras.

Destaques no estande

Para apresentar uma experiência imersiva para os visitantes do estande, a Intelbras vai utilizar um simulador que mostra os desafios da direção, ao mesmo tempo que monitora o comportamento do motorista, por meio de uma câmera que registra sinais de cansaço, uso de celular e distração. O simulador, que ficará disponível durante os cinco dias do evento, reproduzirá o trajeto percorrido pelo motorista e o gestor de frota presente poderá acompanhar os movimentos e receber alertas emitidos pelo próprio equipamento.

“O simulador é uma maneira eficaz de demonstrar como tecnologias de inteligência artificial e machine learning podem ser aplicadas à gestão de frotas e aos motoristas. O objetivo dessas ferramentas é mostrar a motoristas e gestores de frotas que a tecnologia é capaz de ser aliada na conscientização por uma estrada mais segura, reduzindo custos de sinistros e operacionais da frota”, explica Valerim.

Haverá também um veículo conceito, em que será possível conferir toda a solução Intelbras instalada, com as principais funcionalidades em operação.

Lançamentos

Entre os lançamentos da Intelbras, destacam-se a nova geração de gravadores veiculares (modelos MVD 3404 GW; MVD 5404 GW; MVD 1404; MVD 9004 IA) que contam com processamento e recursos avançados, entregando maior capacidade de processamento, codificação em H.265+, funções de inteligência artificial, como Reconhecimento Facial, Contagem de Pessoas, além da solução de apoio ao monitoramento policial com a leitura de placas.
Captura de tela do software Intelbras Moovsec

Outra solução que será apresentada é o software Intelbras Moovsec, nova plataforma de gestão de frotas e integração com dispositivos para o mercado de rastreamento e monitoramento veicular. Com ela é possível realizar monitoramento via vídeo, com rastreamento em tempo real, monitorar alarmes e integrações com dispositivos. Ademais, o software oferece download e visualização das gravações, entregando relatórios simplificados e inteligentes. 

Entre outros destaques, a companhia vai apresentar a bodycam BCM 5000 DEFENSE, que pode ser integrada a linha de gravadores veiculares, trazendo agilidade e mobilidade de uma câmera portátil em um ambiente versátil. Também serão mostradas as novas câmeras speed dome VIPM 9080 IR e VIPM 9050 D IA, que oferecem funcionalidades como infravermelho de 80 metros e 30x de zoom óptico. E a câmera analógica VHDM 5220 FP de alta definição para uso lateral; e o case de antivandalismo IK10.

Já a unidade de energia da empresa vai levar a linha de carregadores para veículos elétricos (também denominados estação de recarga). Previsto para ser lançado em 2023, o portfólio da empresa conta com carregadores de diferentes potências e design para necessidades e ocasiões específicas – desde os portáteis, focados no proprietário do veículo elétrico, até mesmo modelos que estarão presentes nas garagens de estacionamentos particulares, empresas de frotas veiculares e postos de recarga públicos. E a de energia solar vai apresentar o módulo solar flexível para aumento da vida útil da bateria dos veículos.

“A Fenatran será uma ótima oportunidade para a Intelbras apresentar suas novas soluções para projetos que atendem transportadoras responsáveis por atuar em setores como: transporte de combustíveis e de cargas, equipamentos agrícolas, transporte de passageiros, veículos que prestam serviços de manutenção, entre outras diversas aplicações. A solução TMR Intelbras atende não só o mercado brasileiro, como países da América do Sul e da África. Estamos com expectativa de que será um grande evento e que bons negócios poderão ser realizados”, finaliza o Gerente Rafael Duarte.

Serviço – Fenatran

Data: 7 a 11 de novembro
Horários: 7 de novembro – 17h às 21h / 8 a 11 de novembro – 12h às 21h
Local: São Paulo Expo
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km - Jabaquara, São Paulo – SP
Estande Intelbras: E193
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Confira as Informações dos principais terminais rodoviários de Florianópolis, Joinville, Porto Alegre, Foz do Iguaçu e Londrina

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Confira nesta página as informações dos principais terminais rodoviários do país, nos links abaixo, você pode se informar sobre os trajetos, tarifas e os serviços prestados em cada terminal.

Rodoviária de Florianópolis 

A Rodoviária de Florianópolis começou a funcionar em 7 de setembro de 1981, data de sua inauguração. O nome usado foi Terminal Rodoviário Rita Maria, uma pequena homenagem a uma simpática e sorridente senhora que morava e frequentava a região da rodoviária oferecendo abrigo para os viajantes e turistas que chegavam a Florianópolis todos os dias.

O prédio ocupa uma área muito grande. São mais de 15 mil m² usados para embarque, desembarque, venda de passagens e fretamento de transportes municipais e interestaduais.  Todo esse espaço foi construído para suprir a necessidade de 8 mil pessoas que por ali passam diariamente.

No Terminal Rodoviário de Florianópolis funcionam 20 empresas de transporte rodoviário que oferecem mais de 100 rotas de destinos dentro de Santa Catarina. Para outros estados às empresas disponibilizam quase 400 destinos distribuídos em vários estados do Brasil. A administração é de responsabilidade da DETER, Departamento de Transportes e Terminais do Estado de Santa Catarina.

A rodoviária de Florianópolis funciona 24 horas por dia e chega a receber 12 mil pessoas por dia nos meses de verão, quando as lindas praias de Floripa atraem milhares de pessoas, e aumenta o fluxo de turistas. São quase 515 ônibus chegando diariamente à rodoviária, vindos de todos os pontos do Brasil.


Rodoviária de Joinville 

A Rodoviária de Joinville se chama Terminal Rodoviário Harold Nielson e é um dos locais com maior fluxo de pessoas da linda Joinville, Santa Catarina. Localizada em uma região privilegiada, a estação está entre a região central da cidade e a zona oeste.

O terminal foi inaugurado em 9 de julho de 1971 pelo prefeito Harald Karmann. O primeiro prédio foi concedido de forma provisória para simplesmente reunir todas as empresas que fazem transporte rodoviário, além dos guichês de passagens e área de embarque e desembarque.

O local onde a rodoviária de Joinville foi construída pertencia à prefeitura e foi doado a fim de descongestionar o trânsito na rua do Príncipe, antigo local de parada das principais empresas de ônibus, impedindo o fluxo da rua e prejudicando os moradores dos bairros vizinhos.

O terminal rodoviário definitivo foi inaugurado no dia 9 de março de 1974 e somente 27 anos depois que aconteceram as primeiras obras de reestruturação e ampliação organizadas pelo prefeito Luiz Henrique da Silveira que conseguiu manter a rodoviária em funcionamento mesmo em reforma.


Rodoviária de Porto Alegre 

A Rodoviária de Porto Alegre foi fundada em 1970 e já ocupou diversos endereços. A primeira estação construída ficava na conhecida e antiga Praça do Coliseu, um dos principais pontos turísticos da grande Porto Alegre, depois se mudou para a Praça dos Bombeiros, que hoje se chama Oswaldo Cruz e Rui Barbosa.

Ao longo do tempo, a Estação Rodoviária de Porto Alegre mudou de endereço ainda mais 3 vezes, até que então foi reinaugurado o prédio que abriga a rodoviária até os dias de hoje. O prédio que foi considerado por muito tempo como o mais moderno de toda a América do Sul, tanto na arquitetura, quanto no aspecto de funcionalidade.

A atual rodoviária de Porto Alegre fazia parte do grande projeto de otimização do transporte rodoviário desenvolvido pelo DAER, o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Sul.


Rodoviária de Foz do Iguaçu 

A Rodoviária de Foz do Iguaçu é o ponto de entrada para essa grande cidade que reserva muitas surpresas para todos os turistas oriundos dos mais diferentes pontos do Brasil e do mundo. Seja pelas lindas e naturais Cataratas do Iguaçu ou pela oportunidade de compras mais acessíveis no Paraguai, Foz é um dos maiores pontos turísticos do estado do Paraná.

Ao chegar à Rodoviária de Foz, o turista tem a disposição um completo serviço de recepção que garante a boa estadia na cidade. O suporte turístico, que fica no posto de informações da rodoviária, oferece diversas informações sobre pontos turísticos, bons restaurantes e pontos de compra que a cidade possui.

Além disso, vários hotéis, pousadas e resorts ficam a poucos metros da rodoviária. Se preferir, você pode alugar um carro na loja dentro da própria estação de ônibus e aproveitar todos os pontos do mapa turístico da cidade que é distribuído por várias agências de turismo.

Na Rodoviária de Foz do Iguaçu você também conta com vários bares, restaurantes, além de banheiros e outros serviços que facilitam a vida dos viajantes. O serviço de guarda-volumes funciona também no balcão de informações no piso térreo, assim como o comitê de boas vindas que recebe e informa todos os turistas.

No prédio operam mais de 18 companhias de transporte rodoviário que oferecem centenas de destinos em território brasileiro e internacional. Países mais próximos como o Paraguai, a Argentina e também o Uruguai são os principais destinos buscados pelo milhares de viajantes que passam pela rodoviária todos os dias.

A Rodoviária Internacional de Foz do Iguaçu está localizado na Avenida Costa e Silva, 1601.

Qualquer dúvida e para mais informações o telefone de contato é (45) 3522-2590.


Rodoviária de Londrina 

A Rodoviária de Londrina é uma das mais bonitas do país e da América Latina, beleza que está associada à funcionalidade e muita eficácia. Ela é responsável pelo tráfego de pelo menos 200 mil ônibus por ano, são mais de 400 mil passageiros transportados para vários destinos nacionais e até internacionais todos os anos.

Rodoviária chama- se Terminal Rodoviário José Garcia Vilar. O interessante prédio construído para ser a principal rodoviária de Londrina ocupa uma área total de 16 mil m². Estão em funcionamento 55 plataformas que na soma de embarque e desembarque, envolve mais de 200 ônibus por dia, 6 mil passageiros e 21 empresas em operação.

Para quem gosta de viajar e não se sente bem com a falta de informações sobre os destinos, está disponível na estação rodoviária uma sala destinada sobre ao atendimento e distribuição de informações. Lá o turista tem acesso a diversos panfletos de restaurantes, mapas da cidade e pontos turísticos que podem ser visitados na linda cidade de Londrina.

O terminal de Londrina também oferece uma sala com computadores conectados à internet, onde é possível realizar pesquisas e acessar redes sociais a qualquer momento. Para facilitar ainda mais a vida do viajante, o terminal também possui serviço de guarda-volumes, shopping 24 horas e serviço de desembarque integrado ao transporte coletivo municipal.


Com Informações da Rodoviária Online
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Conheça o maior bicicletário da América Latina

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A mais nova aquisição do bicicletário erguido ao lado da estação de trem de Mauá, município da região metropolitana de São Paulo, é um brechó. A pequena loja, montada nos fundos daquele que é considerado o maior estacionamento de bicicletas da América, com capacidade para pelo menos 2 mil magrelas, disponibiliza aos associados pedais, quadros, guidões e todo tipo de peças usadas. O cantinho, que ostenta um delicado gradil forjado com catracas, correias e pedivelas, tem um significado especial para a mantenedora do local, a Associação dos Condutores de Bicicletas de Mauá (Ascobike). Responsável por uma população mensal flutuante de 1200 a 1700 ciclistas, a maioria deles trabalhadores e estudantes que usam a bicicleta como alternativa de transporte para se deslocar de casa até o trem, a entidade precisa garantir que todos tenham seu veículo em condições de uso, sempre. "Servimos gente muito humilde, normalmente da periferia aqui de Mauá, que compromete a parte do salário que iria para a condução de ônibus em outras coisas, como pão e leite para os filhos. Por isso não podemos deixar ninguém sem bicicleta para voltar pra casa", explica o ferroviário e assistente social Adílson Alcântara da Silva, de 51 anos, idealizador do projeto. Além do brechó, o bicicletário dispõe de uma oficina mecânica com preços abaixo dos praticados pelo mercado, um compressor de ar para calibrar os pneus, banheiros masculino e feminino com espelho, um kit para engraxar sapatos, um bebedouro, café quente a toda hora e um televisor. "Temos também 12 bicicletas para empréstimo." Os associados da Ascobike pagam 15 reais por mês para ter acesso ao bicicletário. Quem não é mensalista desembolsa 1 real avulso para deixar a bike ali por um dia.

Uma década
A associação completou dez anos de existência em maio deste ano e só surgiu por causa da dedicação de Adílson. Paranaense de Apucarana, o ferroviário veio criança para São Paulo, com a mãe e dois irmãos menores. Conta que teve uma vida difícil. Por falta de condições, foi entregue ao Juizado de Menores e viveu internado em instituições como a Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) até os 18 anos. Já adulto, fez bicos em padarias, pequenas fábricas e construções. E foi trabalhando como assistente de pedreiro que soube por um maquinista de um concurso da então Rede Ferroviária Federal. O ano era 1978. Com a 6ª série do Ensino Fundamental, inscreveu-se, fez o teste em duas fases e conquistou a vaga de bilheteiro: estava empregado com carteira assinada. Mas continuou trabalhando por conta. "Com os primeiros salários que recebi, montei duas bicicletarias. Naquela época, consertávamos bicicletas, de verdade. Hoje os meninos só trocam peças", brinca Adílson.

A paixão pela magrela acompanhou o ferroviário durante toda a carreira, como bilheteiro, encarregado, chefe de estação e supervisor. Adepto dos pedais como meio de transporte, ele sempre se incomodou com as bicicletas penduradas nos arredores das estações. "O pior é que eu podia colocar minha bike dentro da estação, mas os passageiros não. E, quando as bicicletas não eram roubadas ou depenadas, eu, como chefe de estação, era obrigado a apreendê-las quando estivessem obstruindo a passagem, uma tortura", lembra. Quando Adílson chegou a Mauá, em 1998, as coisas começaram a mudar. E, de tanto que insistiu, conseguiu, enfim, em 2001, montar a Ascobike em um terreno cedido pela Companhia de Trens Metropolitanos de São Paulo (CPTM).

Transporte rápido
O movimento no bicicletário não para. A Ascobike funciona 24 horas. Os primeiros associados chegam ainda de madrugada e o pico da manhã começa às 5 horas e segue intenso até pelo menos as 7. Uma fila de gente em pé ao lado da bicicleta se forma no calçadão em frente à entrada da entidade para retirada do bilhete de acesso ao local. Os funcionários da associação, todos do Programa Primeiro Emprego, que insere jovens no mercado de trabalho, checam o cadastro de cada um no computador antes de imprimir o tíquete. Os ciclistas penduram suas bicicletas nos ganchos do estacionamento e, depois de tomar um café, quase sempre apressados, caminham para a estação de trem. À tarde, o corre-corre é no sentido contrário. Levas de passageiros do trem chegam para retirar suas bikes a cada comboio que para na estação e o entra e sai é incessante.

Em Mauá, a grande vantagem da bicicleta, além da redução dos gastos com condução e dos benefícios para a saúde, é a economia de tempo para voltar para casa. Quem depende do ônibus, principalmente durante o rush, depois das 5 da tarde, horário em que as filas estão enormes, chega a esperar mais de meia hora entre a liberação de embarque e a partida do "busão". Como ali o percurso dos ciclistas dificilmente ultrapassa 6 quilômetros, pedalar é mais rápido que pegar qualquer outro transporte público. Que o diga o encanador Gildácio Santos Dias, de 37 anos. Ele trabalha na construção de um prédio na cidade de São Paulo e usa o trem durante a semana. "Levo pouco mais de 15 minutos de bicicleta da estação até em casa, é bem rápido. De ônibus, ia demorar mais", garante.

Varal de duas rodas
O sistema de ganchos para pendurar as bicicletas, hoje replicado em todos os bicicletários da CPTM, nasceu em Mauá. "Saiu da minha cabeça", orgulha-se Adílson. A solução é simples e engenhosa. Um varal de ferro de cerca de 3 metros permite a acomodação de 20 bicicletas suspensas pela roda, dez de cada lado. O segredo está na disposição dos ganchos, que apresentam alturas intercaladas, o que lhes permite ficar a apenas 30 centímetros distantes uns dos outros. Esse desenho faz com que os guidões das bicicletas ladeadas se encaixem sem atritos. Mas há também vagas horizontais, para quem tem dificuldade para erguer a própria bicicleta. Erasmo Lima, de 55 anos, usuário desde os primórdios do bicicletário, é um deles. "Tenho problema na coluna e paro minha bicicleta neste suporte aqui do chão", conta ele, apontando para sua vaga numerada. Outra solução, mais recente, é o uso de conduítes, os famosos espaguetes, na ponta dos ganchos, para proteger o aro das bikes.

A ideia dos ganchos acompanhou Adílson desde a época das bicicletarias, mas erguer a Ascobike no fim dos anos 1990 exigiu muito do então supervisor de estação e sindicalista atuante. Ele precisou fazer um empréstimo no banco e passou a pedir todo tipo de ajuda para a comunidade local. Para abrir o dia inteiro, arrumou três sócios, que se revezavam na portaria, um de manhã, outro de tarde e o terceiro à noite. Cada um ficava com 1 real dos 5 que a associação cobrava dos mensalistas. "Nos primeiros dias, tínhamos apenas uma bicicleta. O Toninho [um dos sócios] chegou a guardar a bike na banca de jornal dele." Com o tempo, a demanda aumentou e, em poucas semanas, já eram cerca de 250 bicicletas. De lá para cá, Adílson se formou assistente social, a CPTM injetou recursos no projeto para padronizar e ampliar o lugar e o número de usuários subiu. Hoje, existem mais de 10 mil nomes no cadastro da Ascobike, embora o número de associados regulares, que têm gancho numerado no bicicletário, seja menor. Adílson contabiliza muitas inadimplências e exige da oficina descontos de pai para filho no remendo de câmaras, na troca de sapatas de freio e na compra de peças novas ou usadas, mas garante que vale a pena, por um motivo muito simples: "Não estamos preocupados com as bicicletas e sim com a pessoa sentada no selim".

Reportagem: Giuliano Agmont
Fonte: Vida Simples

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Cidade de Mauá-SP têm o maior bicicletário da América Latina

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A mais nova aquisição do bicicletário erguido ao lado da estação de trem de Mauá, município da região metropolitana de São Paulo, é um brechó. A pequena loja, montada nos fundos daquele que é considerado o maior estacionamento de bicicletas da América, com capacidade para pelo menos 2 mil magrelas, disponibiliza aos associados pedais, quadros, guidões e todo tipo de peças usadas. O cantinho, que ostenta um delicado gradil forjado com catracas, correias e pedivelas, tem um significado especial para a mantenedora do local, a Associação dos Condutores de Bicicletas de Mauá (Ascobike).

Responsável por uma população mensal flutuante de 1200 a 1700 ciclistas, a maioria deles trabalhadores e estudantes que usam a bicicleta como alternativa de transporte para se deslocar de casa até o trem, a entidade precisa garantir que todos tenham seu veículo em condições de uso, sempre. "Servimos gente muito humilde, normalmente da periferia aqui de Mauá, que compromete a parte do salário que iria para a condução de ônibus em outras coisas, como pão e leite para os filhos. Por isso não podemos deixar ninguém sem bicicleta para voltar pra casa", explica o ferroviário e assistente social Adílson Alcântara da Silva, de 51 anos, idealizador do projeto. Além do brechó, o bicicletário dispõe de uma oficina mecânica com preços abaixo dos praticados pelo mercado, um compressor de ar para calibrar os pneus, banheiros masculino e feminino com espelho, um kit para engraxar sapatos, um bebedouro, café quente a toda hora e um televisor. "Temos também 12 bicicletas para empréstimo." Os associados da Ascobike pagam 15 reais por mês para ter acesso ao bicicletário. Quem não é mensalista desembolsa 1 real avulso para deixar a bike ali por um dia.

Uma década
A associação completou dez anos de existência em maio deste ano e só surgiu por causa da dedicação de Adílson. Paranaense de Apucarana, o ferroviário veio criança para São Paulo, com a mãe e dois irmãos menores. Conta que teve uma vida difícil. Por falta de condições, foi entregue ao Juizado de Menores e viveu internado em instituições como a Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) até os 18 anos. Já adulto, fez bicos em padarias, pequenas fábricas e construções. E foi trabalhando como assistente de pedreiro que soube por um maquinista de um concurso da então Rede Ferroviária Federal. O ano era 1978. Com a 6ª série do Ensino Fundamental, inscreveu-se, fez o teste em duas fases e conquistou a vaga de bilheteiro: estava empregado com carteira assinada. Mas continuou trabalhando por conta. "Com os primeiros salários que recebi, montei duas bicicletarias. Naquela época, consertávamos bicicletas, de verdade. Hoje os meninos só trocam peças", brinca Adílson.

A paixão pela magrela acompanhou o ferroviário durante toda a carreira, como bilheteiro, encarregado, chefe de estação e supervisor. Adepto dos pedais como meio de transporte, ele sempre se incomodou com as bicicletas penduradas nos arredores das estações. "O pior é que eu podia colocar minha bike dentro da estação, mas os passageiros não. E, quando as bicicletas não eram roubadas ou depenadas, eu, como chefe de estação, era obrigado a apreendê-las quando estivessem obstruindo a passagem, uma tortura", lembra. Quando Adílson chegou a Mauá, em 1998, as coisas começaram a mudar. E, de tanto que insistiu, conseguiu, enfim, em 2001, montar a Ascobike em um terreno cedido pela Companhia de Trens Metropolitanos de São Paulo (CPTM).

Transporte rápido
O movimento no bicicletário não para. A Ascobike funciona 24 horas. Os primeiros associados chegam ainda de madrugada e o pico da manhã começa às 5 horas e segue intenso até pelo menos as 7. Uma fila de gente em pé ao lado da bicicleta se forma no calçadão em frente à entrada da entidade para retirada do bilhete de acesso ao local. Os funcionários da associação, todos do Programa Primeiro Emprego, que insere jovens no mercado de trabalho, checam o cadastro de cada um no computador antes de imprimir o tíquete. Os ciclistas penduram suas bicicletas nos ganchos do estacionamento e, depois de tomar um café, quase sempre apressados, caminham para a estação de trem. À tarde, o corre-corre é no sentido contrário. Levas de passageiros do trem chegam para retirar suas bikes a cada comboio que para na estação e o entra e sai é incessante.

Em Mauá, a grande vantagem da bicicleta, além da redução dos gastos com condução e dos benefícios para a saúde, é a economia de tempo para voltar para casa. Quem depende do ônibus, principalmente durante o rush, depois das 5 da tarde, horário em que as filas estão enormes, chega a esperar mais de meia hora entre a liberação de embarque e a partida do "busão". Como ali o percurso dos ciclistas dificilmente ultrapassa 6 quilômetros, pedalar é mais rápido que pegar qualquer outro transporte público. Que o diga o encanador Gildácio Santos Dias, de 37 anos. Ele trabalha na construção de um prédio na cidade de São Paulo e usa o trem durante a semana. "Levo pouco mais de 15 minutos de bicicleta da estação até em casa, é bem rápido. De ônibus, ia demorar mais", garante.

Varal de duas rodas
O sistema de ganchos para pendurar as bicicletas, hoje replicado em todos os bicicletários da CPTM, nasceu em Mauá. "Saiu da minha cabeça", orgulha-se Adílson. A solução é simples e engenhosa. Um varal de ferro de cerca de 3 metros permite a acomodação de 20 bicicletas suspensas pela roda, dez de cada lado. O segredo está na disposição dos ganchos, que apresentam alturas intercaladas, o que lhes permite ficar a apenas 30 centímetros distantes uns dos outros. Esse desenho faz com que os guidões das bicicletas ladeadas se encaixem sem atritos. Mas há também vagas horizontais, para quem tem dificuldade para erguer a própria bicicleta. Erasmo Lima, de 55 anos, usuário desde os primórdios do bicicletário, é um deles. "Tenho problema na coluna e paro minha bicicleta neste suporte aqui do chão", conta ele, apontando para sua vaga numerada. Outra solução, mais recente, é o uso de conduítes, os famosos espaguetes, na ponta dos ganchos, para proteger o aro das bikes.

A ideia dos ganchos acompanhou Adílson desde a época das bicicletarias, mas erguer a Ascobike no fim dos anos 1990 exigiu muito do então supervisor de estação e sindicalista atuante. Ele precisou fazer um empréstimo no banco e passou a pedir todo tipo de ajuda para a comunidade local. Para abrir o dia inteiro, arrumou três sócios, que se revezavam na portaria, um de manhã, outro de tarde e o terceiro à noite. Cada um ficava com 1 real dos 5 que a associação cobrava dos mensalistas. "Nos primeiros dias, tínhamos apenas uma bicicleta. O Toninho [um dos sócios] chegou a guardar a bike na banca de jornal dele." Com o tempo, a demanda aumentou e, em poucas semanas, já eram cerca de 250 bicicletas. De lá para cá, Adílson se formou assistente social, a CPTM injetou recursos no projeto para padronizar e ampliar o lugar e o número de usuários subiu. Hoje, existem mais de 10 mil nomes no cadastro da Ascobike, embora o número de associados regulares, que têm gancho numerado no bicicletário, seja menor. Adílson contabiliza muitas inadimplências e exige da oficina descontos de pai para filho no remendo de câmaras, na troca de sapatas de freio e na compra de peças novas ou usadas, mas garante que vale a pena, por um motivo muito simples: "Não estamos preocupados com as bicicletas e sim com a pessoa sentada no selim".

Reportagem: Giuliano Agmont
Fonte: Vida Simples


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Mercedes-Benz lança linha de ônibus 2023 com motores Euro 6

domingo, 14 de agosto de 2022

A Mercedes-Benz do Brasil, maior fabricante de chassis de ônibus do País e líder histórica de vendas do segmento, lança sua linha de produtos 2023 na Lat.Bus Transpúblico 2022 – Feira Latino-americana do Transporte. Juntamente com a 35ª edição do Seminário Nacional NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), este é o maior evento da mobilidade no Brasil e na América Latina, que ocorre, entre 9 e 11 de agosto, na São Paulo Expo, Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, na capital paulista.

A linha de ônibus 2023 traz uma grande novidade para o mercado: novos motores diesel com a exclusiva tecnologia BlueTec 6 da Mercedes-Benz. Esta é a solução robusta e eficiente da marca para atendimento à legislação de emissões Proconve P8, equivalente à norma Euro 6, que entrará em vigor no Brasil em janeiro de 2023 para veículos comerciais pesados.

Seis modelos do novo portfólio com motores Euro 6 estão sendo lançados nessa Lat.Bus: o chassi de micro-ônibus LO 916, os modelos OF 1721 e OF 1726 L e os novos O 500 M 1928, O 500 UA 2938 (articulado) e O 500 RSD 2445 para aplicações rodoviárias.

Além disso, a Mercedes-Benz traz outra grande atração para o evento, com a apresentação do chassi de ônibus elétrico urbano eO500U, lançado virtualmente no ano passado devido à pandemia. Na área externa do pavilhão de exposições, a marca disponibiliza aos visitantes demo-drive do ônibus elétrico e uma demonstração real do sistema de frenagem de emergência ABA5 no O 500 RSDD Euro 6.

“Pensando nas pessoas e na sociedade, nossas equipes sempre olham com muita atenção para a mobilidade, o meio ambiente e a qualidade de vida. Dessa forma, sempre trazemos novas soluções eficientes e confiáveis para o transporte de passageiros”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Para esta edição da Lat.Bus, mais uma vez iremos mostrar vários frutos desse compromisso, entre produtos e serviços, com novidades para o segmento urbano e para o setor rodoviário”.

De acordo com o executivo, a Mercedes-Benz nunca deixou de apresentar soluções e inovações para o mercado nesses mais de 65 anos de história no Brasil. “Nossa Empresa sempre esteve na vanguarda do desenvolvimento de ônibus. E só chegamos até aqui porque sempre pensamos no coletivo”, destaca Roberto Leoncini.

Tecnologia desenvolvida e amplamente testada no Brasil

As novas versões de motores a diesel OM 924 LA, OM 926 LA e OM 460 LA Euro 6 foram desenvolvidas no País para a realidade brasileira, sendo amplamente testadas em bancos de provas do Laboratório de Emissões na fábrica da Empresa em São Bernardo do Campo (SP), no Campo de Provas de Iracemápolis (SP) e ainda em ruas e estradas.

“Nossas equipes de Engenharia e Desenvolvimento, em parceria com várias áreas da Empresa, vêm trabalhando nos motores Proconve P8 (Euro 6) há alguns anos, o que resultou na acentuada diminuição das emissões de poluentes”, diz Roberto Leoncini. “São 80% de redução nas emissões de Óxido de Nitrogênio (NOx) e 50% de redução nas emissões de Material Particulado (MP) em relação aos motores Proconve P7 (Euro 5)”.

Para se ter uma ideia do avanço da tecnologia e os benefícios para a qualidade do ar, o volume de NOx que apenas um ônibus emitia em 1999, época do Proconve P2, é equivalente ao total de 56 ônibus no Proconve P8. Em MP, o que um ônibus emitia no P2 é o mesmo de 134 veículos no P8.

“A tecnologia BlueTec 6 da Mercedes-Benz trará contribuição muito importante para a qualidade do ar e a preservação do meio ambiente. Esses benefícios serão especialmente notados no transporte urbano de passageiros e nas cidades, que poderão desfrutar de um ar mais limpo”, diz Roberto Leoncini. “Isso reafirma o compromisso da nossa marca com a mobilidade sustentável e o ecossistema do transporte responsável”.

Para chegar à solução tecnológica BlueTec 6, foram 5,4 milhões de quilômetros rodados em testes no Campo de Provas e nas ruas, além de 20.000 horas de testes de durabilidade em bancos de prova e cerca de 250 protótipos de motores. O objetivo é assegurar a melhor solução para os clientes do Brasil e de diversos mercados de exportação.

O conceito básico da tecnologia BlueTec 6

A tecnologia BlueTec 6 é uma combinação aplicada aos motores Mercedes-Benz que resulta numa solução robusta de pós-tratamento de emissões, formada por três módulos: DOC (catalisador de oxidação), DPF (filtro de partículas) e SCR (Redução Catalítica Seletiva). É a atuação conjunta desses três componentes que permite atender aos requisitos do Euro 6, reduzindo drasticamente as emissões de poluentes.

Para o gerenciamento térmico dos gases do motor, a tecnologia BlueTec 6 inclui a Válvula EGF com borboleta no tubo de escape. Com isso, a borboleta da válvula do freio-motor pneumático tradicional, usado para frenagem do veículo, foi substituída por um atuador remoto inteligente que controla eletronicamente a posição. Sua função é aumentar a temperatura dos gases do motor para o sistema de pós-tratamento para início de operação.

Os veículos com tecnologia BlueTec 6 também são equipados com um novo On Board Diagnostics (OBD). O objetivo é evitar adulterações e facilitar o reparo de falhas relacionadas a emissões. Esse componente detecta falhas e alerta o motorista, armazena códigos de falhas e restringe o desempenho do motor.

“Com o BlueTec 6, a Mercedes-Benz oferece aos clientes e ao mercado uma solução robusta e eficiente”, diz Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Asseguramos a qualidade e a confiabilidade de uma Empresa pioneira que é referência no desenvolvimento, produção e venda de veículos comerciais no Brasil há mais de 65 anos. Uma marca que conta ainda com a expertise da Daimler Buses, companhia líder global em ônibus”.

Motores BlueTec 6 asseguram ganhos econômicos para os clientes

“Nossa solução para o Proconve P8 (Euro 6) também assegura ganhos econômicos para os clientes”, afirma Walter Barbosa. “Entre as vantagens, posso citar também a reconhecida facilidade de manutenção dos ônibus da marca e a intercambiabilidade de peças e componentes entre diversos modelos da nossa linha de produtos”.

O executivo ressalta ainda a confiabilidade da tecnologia Mercedes-Benz na introdução do BlueTec 6 no mercado, com várias melhorias sugeridas por clientes. O resultado é a oferta de novos motores brasileiros com robustez para aplicação no País.

Os motores Euro 6 da Mercedes-Benz estão aptos para uso do Biodiesel até 15%, com Diesel S10, como para outros biocombustíveis alternativos, como o HVO com 100%.

Três novos motores Mercedes-Benz Euro 6, com várias faixas de potência e torque, equipam os chassis de ônibus da marca no portfólio 2023:

· OM 924 LA: 163 cv / 610 Nm (LO 916)

· OM 924 LA: 185 cv / 700 Nm (OF 1519 R e OF 1619)

· OM 924 LA: 208 cv / 780 Nm (OF 1621, OF 1721 e OF 1721 L)

· OM 926 LA: 260 cv / 900 Nm (OF 1726 e OF 1726 L)

· OM 926 LA: 310 cv / 1.250 Nm (O 500 R)

· OM 460 LA: 381 cv / 1.900 Nm (O 500 MA, O 500 UA, O 500 MDA, O 500 UDA, O 500 RS e O 500 RSD)

· OM 460 LA: 449 cv / 2.200 Nm (O 500 RSD e O 500 RSDD)

A mais completa linha cada vez mais compatível com o meio ambiente

É da Mercedes-Benz a mais completa linha de ônibus do mercado brasileiro. Com micros, ônibus convencionais e padron, articulados e superarticulados, oferece soluções para todas as demandas do transporte coletivo urbano, sejam em linhas troncais de sistemas como BRT (Bus Rapid Transit), corredores e faixas exclusivas, como em vias alimentadoras e distribuidoras que interligam os bairros às regiões centrais.

Para o segmento rodoviário, o portfólio da marca inclui vários modelos para curtas, médias e longas distâncias, bem como para fretamento e turismo, desde carroçarias convencionais a versões High Decker e Double Decker. Além disso, fornece chassis de ônibus para atender licitações públicas, como o Caminho da Escola do FNDE e programas estaduais.

Além dos modelos que estão sendo lançados na Lat.Bus Transpúblico, toda a linha de chassis de ônibus Mercedes-Benz, a mais completa do mercado, passa a contar com novos motores que atendem ao Proconve P8 (Euro 6). Veja no final desse texto, a tabela completa do portfólio 2023.

Diversas novidades da nova linha 2023 trazem ainda mais vantagens para os clientes em termos de economia, eficiência, redução de emissões e praticidade no dia a dia da operação e no encarroçamento. Alguns itens são de série e outros opcionais, conforme o modelo e a escolha do cliente:

· Novas transmissões: manual, automatizada e automática.

· Mais informações para extração de dados para telemetria com a conexão FMS 4.0.

· Novo painel de instrumentos com tela central colorida: facilita a visualização de forma prática e mais interativa.

· ECOdrive: função que auxilia o motorista a dirigir de forma econômica por meio de feedbacks em tempo real no painel, com navegação por seis telas diferentes.

· Driver Score: mostra uma visão resumida com a pontuação do motorista, permitindo que ele melhore o dia a dia da sua performance na direção do veículo.

· Volante multifuncional de teclas: facilita a navegação para o motorista, sem que ele tire as mãos do volante. Isso aumenta a segurança na direção, com o motorista podendo dedicar mais atenção ao tráfego das ruas ou das estradas.

· Regulagem da coluna de direção: torna a condução do veículo ainda mais confortável e prática.

· Regulagem da coluna de direção: torna a condução do veículo ainda mais confortável e prática.

· Dynamic Torque: possibilita ajustes de torque do motor de forma dinâmica.

· Sistema de desligamento automático do motor: se o veículo está ocioso por 5 minutos, essa tecnologia desliga o motor, reduzindo o consumo e a emissão de poluentes.

· Novos recursos de interface do chassi com a carroceria: diagnose de componentes da carroceria.

· Reorganização e agrupamento da central elétrica.

· Polia adicional para ar-condicionado.

Chassis O 500 rodoviários trazem novidades em transmissão e tecnologias de segurança

Para um casamento perfeito com as novas potências e torques do motor OM 460 Euro 6, os chassis O 500 rodoviários RS, RSD e RSDD ganharam uma nova transmissão mecânica Mercedes-Benz GO 230 de 6 marchas. Além disso, também está disponível aos clientes a nova transmissão automatizada ZF Traxon de 12 marchas, com melhor escalonamento de marchas. A alavanca seletora agora está localizada na coluna de direção.

Essa transmissão automatizada oferece importantes recursos que auxiliam no dia a dia do motorista. Entre eles, auxílio de manobra em marcha lenta, aviso de desgaste da embreagem e indicação do status da função PowerMode e EcoRoll no painel de instrumentos.

Com o avanço das novas tecnologias, a marca Mercedes-Benz, com a linha O 500, tornou-se referência de mercado em segurança ativa para ônibus rodoviários. Diversos recursos vêm sendo desenvolvidos para auxiliar o motorista nas estradas e nas entradas e saídas das cidades, onde encaram situações como chuva, nevoeiro, pedestres, ciclistas e outros veículos.

O notável pacote de avançadas tecnologias dos ônibus rodoviários Mercedes-Benz O 500 ganhou 10 novos recursos na linha 2023:

· ABA5, quinta geração do sistema de frenagem de emergência da Mercedes-Benz que detecta objetos e pedestres em movimento.

· Transmissão automatizada ZF Traxon de 12 marchas.

· Sistema auxiliar de freio Intarder - Retarder de última geração.

· IHC, controle inteligente de farol alto.

· Freio de estaciomento com comando eletrônico.

· SGA, assistente de ponto cego na lateral do veículo.

· ESS, sinalização de parada de emergência.

· Aviso de atar cinto de segurança para o motorista.

· Sistema de freio de porta aberta, que somente libera os freios com a porta de entrada fechada.

· Preparação para inibidor de partida.

Primeiro lote de vendas de ônibus Mercedes-Benz Euro 6 para a Volare

A Mercedes-Benz do Brasil estará fornecendo 60 unidades de veículos Euro 6 do modelo LO 916 para a Volare. Este é o primeiro volume negociado de chassis de ônibus da marca com a tecnologia BlueTec 6 e tem previsão para entrar em operação no ano que vem.

Com uma parceria sólida desde 2010 no fornecimento de veículos para a Volare, empresa líder no segmento de micro-ônibus, a Mercedes-Benz do Brasil reforça a sua presença e liderança no mercado, agora também, com a tecnologia Euro 6.

Informações: SEGS
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Paulistano paga R$ 40 para visitar atrações de SP

domingo, 10 de julho de 2016

Edifícios famosos, monumentos, parques, bairros com (ótima) culinária estrangeira e estádio de futebol são atrações da capital paulista conhecidas em todo o País. Com um pouco de paciência, quem mora na cidade poderia se programar e conhecer qualquer um desses locais. Mas parte dos paulistanos tem preferido pagar R$ 40 para passear de ônibus com conforto pelos pontos turísticos do Município, com guia eletrônico. Eles são o maior público do primeiro coletivo que opera no sistema hop on/hop off em São Paulo.

“Eu fiquei sabendo dele (o ônibus) pela internet. Como meus dois filhos estão de férias, decidimos que faríamos pelo menos dois passeios por semana até eles voltarem às aulas”, contou, na quarta-feira, o analista Israel Gomes da Silva, de 44 anos, que passeou no coletivo com Mateus, de 8 anos, e Rafael, de 4. “Minha expectativa aqui é conhecer lugares novos para voltar depois”, afirmou. 

Ônibus com sistema hop on/hop off funcionam nas principais capitais do mundo. Aqui, o serviço começou em março. É um ônibus de dois andares, administrado pela Prefeitura, que faz um roteiro circular (veja o itinerário no quadro ao lado). São nove pontos de parada.

O passageiro compra a passagem dentro do coletivo e pode descer em qualquer um dos pontos, embarcando gratuitamente no próximo ônibus ou no dia seguinte. A entrada no ônibus fica liberada por 24 horas. O ingresso também dá direito à entrada gratuita, pelo prazo de vigência da passagem, em sete dos principais museus da cidade, como o Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu, o de Arte Sacra e a Estação Pinacoteca, ambos na Luz, e nos museus localizados no Ibirapuera.

O Estado acompanhou o programa por dois dias na última semana. Nas duas vezes, moradores de São Paulo – nascidos aqui ou em outras cidades – eram a maioria. Gente de férias que quis fazer um passeio diferente. “Mas vem bastante turista também. Hoje de manhã, havia dois grupo de americanos”, garantiu o cobrador. 

Passeio. A estudante Daniela do Amaral, de 21 anos, e sua prima Marcela Couto, de 17, haviam feito o passeio na tarde de quinta-feira e, como o bilhete dá acesso ao ônibus por 24 horas, terminaram a viagem na sexta. “A gente foi até o Ibirapuera e ficou por lá à tarde. Voltamos para casa de ônibus normal”, explicou Daniela. Na sexta, pegaram o ônibus na Liberdade e seguiram no coletivo turístico até a Praça da República. 

“Esses lugares, centro velho, Mercadão Municipal, são coisas que acabam fora da nossa rotina. Mesmo o Parque do Ibirapuera. E são todos lugares muito legais”, contou Daniela, moradora de Santana, na zona norte da capital. 

O Circular Turístico desliza entre a fiação aérea exposta, também característica da capital, e a copa das árvores, que por vezes invadem o ônibus de dois andares. Dentro, uma caixa de som fornece informações sobre os pontos de interesse, que vão de locais como a Chácara Lane, uma lembrança da São Paulo rural de dois séculos atrás no meio da Rua da Consolação, ao grafite de Rui Amaral no túnel de acesso à Avenida Paulista, pintado em 1991 e conservado desde então.

No som, a descrição da cidade se adapta a cada público-alvo. Assim, o Conjunto Nacional é apresentado como local do primeiro shopping da América Latina, em português, mas como abrigo da maior livraria do continente, nos demais idiomas.

“Eu acho que esse é um dos pontos ruins do passeio. Se você mora aqui, como é meu caso, você sabe do que estão falando. Sabe o que é o Masp, qual é o prédio. Mas, para quem é de fora, achei essas informações muito desencontradas”, afirmou a secretária Maria Helena, de 55 anos, que também aproveitou as férias das sobrinhas – duas gêmeas de 8 anos, também paulistanas – para passear pelo centro da cidade. 

Saídas. O hop on/hop off de São Paulo tem apenas três saídas diárias, da Praça da República, no centro – só para comparar, em Buenos Aires, por exemplo, as saídas do ônibus turístico são a cada 20 minutos, e a viagem custa cerca de R$ 80. Há Wi-Fi a bordo, mas para usá-lo é preciso preencher um longo cadastro, que exige CPF (que os estrangeiros não têm). Segundo a Prefeitura, em quatro meses de operação, o serviço transportou 5,6 mil pessoas, mas a administração não tem dados sobre o local de origem dos turistas. 

Serviço

Preço: R$ 40; Venda dentro do ônibus

Horários: De segunda a sexta-feira às 9h, 11h20 e 14h10; aos sábados às 8h, 10h30 e 13h30. Domingos e feriados às 10h, 11h40, 13h20, 15h30 e 17h10

Informações: http://www.cidadedesaopaulo.com/circularturismo
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No Rio, Bilhete Único Intermunicipal completa 03 anos

domingo, 3 de fevereiro de 2013

A diarista Patrícia Fonseca, de 33 anos, agora faz mais faxinas. A auxiliar de serviços gerais Glauceli de Medeiros, 43, aproveita melhor as opções de lazer do Rio com a família. Moradoras da Baixada, elas são exemplos de como o Bilhete Único (BU) Intermunicipal trouxe benefícios aos mais de 2,24 milhões de usuários cadastrados nas 20 cidades da Região Metropolitana.

Criado em 1° fevereiro de 2010, o sistema completa hoje três anos com números de gente grande: uma média de 869 mil viagens diárias, 314 mil pessoas favorecidas por dia e cerca de R$ 28 milhões de subsídios mensais do Governo do Estado.

Pegar um ônibus de R$ 6,30 e outro de R$ 2,75, desembolsando apenas R$ 4,95, mudou a vida de Patrícia. Com o subsídio no transporte, ela conseguiu ampliar as diárias em residências das zonas Norte e Oeste do Rio e não tem mais que pagar as passagens do próprio bolso.

– Consegui mais trabalho graças ao Bilhete Único. Como é mais barato, as patroas dão o dinheiro do ônibus por fora. Com R$ 10, venho para o Rio e volto para Piabetá – disse Patrícia.

Para Glauceli, moradora de Duque de Caxias, o BU permitiu também economia com os estudos da filha, que faz faculdade em Niterói.

– Ela estuda na UFF (Universidade Federal Fluminense), além de ir a museus e teatros no Rio. Nem sei de quanto seria o
gasto se não tivéssemos o cartão – afirmou Glauceli. Nesses três anos, pesquisas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) constataram que o BU proporcionou aumento na empregabilidade, maior atratividade do transporte público e redução do estímulo à favelização em áreas centrais da cidades.

Reconhecimento internacional

Não são apenas os fluminenses que elogiam o Bilhete Único. O sistema já virou referência internacional. Em 2011, foi eleito pela Associação Internacional de Transportes Públicos (UITT) como o melhor programa de transporte da América Latina, na categoria Introdução a Políticas de Transportes. Além disso, foi apresentado em diversos encontros, como no “Truck and Bus World Forum”, em Lion, e na “Missão Ferroviária Britânica”, em Londres.

A última exibição foi feita pelo secretário de Transportes, Julio Lopes, na sede do Banco Mundial (Bird), nos Estados Unidos, nos dias 17 e 18 de janeiro deste ano. Especialistas e autoridades de diversos países que buscam soluções sustentáveis para os problemas de mobilidade nos centros urbanos não só se interessaram, como virão ao Rio estudar a tecnologia. 

Fonte: Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro
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