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Em Campo Grande, Usuário poderá recarregar cartão do ônibus como é feito para celular

terça-feira, 1 de março de 2011

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) e a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Assetur) lançaram na manhã de hoje (28), o novo sistema de recarga do passe eletrônico.

A partir de hoje, 850 postos de vendas, entre eles bancas de jornal, conveniências, farmácias, supermercados e outros estabelecimentos estarão aptos a fazerem a recarga do cartão eletrônico de passe, de acordo com a necessidade do usuário. O lançamento do sistema aconteceu no auditório do Sebrae e contou com a presença do prefeito Nelson Trad Filho, do diretor da Assetur, João Rezende Filho; do diretor-presidente da Agência Municipal de Regulação Agereg), Marcelo Bomfim do Amaral; do secretário municipal de Governo e Relações Institucionais, Rodrigo de Paula Aquino e do vereador Airton Saraiva.

Segundo o presidente da Assetur, João Rezende, a partir desta segunda-feira, todas as regiões passam a contar com pontos de recarga. “Firmamos um convênio com a empresa que comercializa créditos de recarga para celular. A recarga é feita da mesma maneira. E num prazo de cinco minutos até 24 horas, o crédito já estará disponível naquele número de identificação do cartão. É mais uma opção e facilidade para o usuário do transporte coletivo”, explicou Rezende.

Atualmente, 50 pontos na cidade fazem esse tipo de operação em cartões de passe eletrônico, incluindo os terminais de transbordo. A Internet, por meio do site da Assetur é mais uma opção. No endereço eletrônico, é possível, inclusive, solicitar o envio do cartão para a residência do cidadão.

O prefeito da Capital ressaltou que a medida atende às expectativas do Ministério Público. “O MP confia na administração pública da nossa cidade e sabe que não medimos esforços para melhorar os serviços neste sentido. No caso do cartão eletrônico, toda e qualquer ferramenta criada neste contexto tem focado a retirada da moeda de circulação dentro dos ônibus. Isso vai eliminar os assaltos, uma vez que o bandido souber que ali não tem dinheiro. Vai acabar com a violência e gerar segurança para quem precisa desse tipo de transporte”.

Ao comentar que atualmente 100% do transporte coletivo de Campo Grande estão integrados, Nelsinho lembrou que Campo Grande foi a primeira cidade no País a receber a aprovação do Pró-Transporte. “O que podemos buscar de recursos para melhorar a vida do usuário está sendo feito. Temos a preocupação de melhorar os terminais, de otimizar o tempo de quem utiliza o ônibus. O usuário do transporte coletivo também será contemplado pelo Pró-Transporte. Esse dinheiro, são R$ 58 milhões que já estão no caixa da prefeitura, vai garantir que até o final da minha gestão, 98% das linhas onde circulam os ônibus por toda a cidade estejam pavimentadas”.

Hoje, são aproximadamente 500 veículos do transporte coletivo operando com 170 linhas. Deste total, 80% são adaptados para os portadores de necessidades especiais. Grande parte da frota conta com monitoramento feito por câmeras de segurança. Além disso, uma parceria com a TVOn oferece entretenimento e informação durante o trajeto para quem percorre a cidade dentro dos ônibus.

Melhorias

De acordo com o diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, o usuário do transporte coletivo tem sido uma das prioridades da atual gestão. Até 2012, a Prefeitura vai buscar minimizar a lotação nos veículos, principalmente em horários de pico. “Temos essa preocupação. Com toda essa inovação acontecendo: passe eletrônico, nova frota, monitoramento, entretenimento, precisamos focar no que o usuário reivindica e buscar soluções. Já existe a intenção de ampliar a frota nos horários de pico, para minimizar a lotação e garantir conforto para quem utiliza esse meio”, antecipou.

Outra medida que a Prefeitura deverá adotar, até o próximo ano, é um sistema de informação ao usuário. “Estudamos a implantação de painéis informativos em locais estratégicos, onde o usuário saberá qual o tempo de espera de determinada linha e informações que vão facilitar a vida dos usuários no dia a dia. Para quem vive na correria, esse tipo de informação é importante”, ressaltou Rudel.

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Campo Grande lança hoje câmeras para vigilância nos ônibus

sábado, 25 de abril de 2009


No ano passado, o mecânico Mayver Moura de 18 anos estava no ponto de ônibus da linha Jardim Centenário/Aero Rancho, quando passou de futura vítima a testemunha ocular de um crime dentro do ônibus. “Quando estava no ponto, eu vi três caras suspeitos e um deles estava armado com uma faca, eles entraram no primeiro ônibus e eu despistei e entrei no segundo, já na primeira parada eu vi o assalto dentro do ônibus da frente”, conta o mecânico aliviado e também indignado com a facilidade com que o crime foi cometido. O relato do mecânico faz parte do cenário de mais de 570 assaltos ocorridos dentro de ônibus na Capital.

Os dados são referentes ao ano passado divulgados pela Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) por meio da Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande (Assetur). Para conter essa onda de violência no transporte coletivo, a Prefeitura de Campo Grande inicia esta semana a implantação do sistema de monitoramento interno nos ônibus urbanos.

O prefeito Nelson Trad Filho lança a medida na manhã desta quinta-feira (23/04), às 08:00 horas, na Praça Ary Coelho.Segundo o diretor presidente da Agetran, Rudel Espíndola Trindade Junior, inicialmente serão implantadas 23 câmeras que funcionarão 24 horas, sendo que as imagens serão analisadas pela Assetur. “O principal objetivo é dar maior segurança aos usuários como também melhorar a qualidade do transporte público”, disse Rudel. Além disso, o sistema fiscalizará o trabalho dos motoristas e cobradores de ônibus, servindo de base em cursos para melhoria do serviço.

A meta é instalar câmeras de segurança em todos os ônibus da Capital. Atualmente, Campo Grande conta com uma frota de mais de 400 ônibus.Medida – O mecânico Mayver aprovou a medida da Prefeitura, mas fez um alerta. “O mundo anda tão perigoso que acho até que podem roubar as câmeras”, disse Mayver, que estava na manhã desta quarta-feira (22/04) em um dos pontos de ônibus na Praça Ary Coelho. No mesmo local, também aguardava a chegada do ônibus para o bairro Coronel Antonino, o aposentado Waltair Francisco Motta de 74 anos, que enfatizou que segurança nunca é demais. “Escuto muito no rádio sobre a onda de assaltos, mas graças a Deus nunca aconteceu comigo nem com nenhum conhecido”, disse o aposentado.

Grávida de seis meses, Kária Aparecida de Souza, de 20 anos, sempre utiliza a linha de ônibus do centro ao bairro Universitário, onde mora. Ela também aprova a medida da Prefeitura. “Acho muito bom para quem usa, pois vai identificar as pessoas que cometem crime. O que a gente vê na tv é terrível”, conta a manicure.
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Modelos de ônibus, com GPS e climatizadores, começam a circular em Campo Grande

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Até o fim deste ano, 25 novos ônibus (cinco articulados) devem começar a circular em Campo Grande, conforme o diretor-presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade Júnior. O contrato com o consórcio Guaicurus, declarado vencedor da licitação bilionária ontem, deverá ser assinado em 15 dias, segundo o dirigente municipal.

O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) informou que os novos ônibus serão modernos, com climatizadores e GPS. Trindade completou que o espaço interno e o design dos modelos também serão melhores que os atuais. “Terão até motor dentro das normas ambientais”, disse. ]

Atualmente, a frota campo-grandense é de 545 ônibus. O novo contrato prevê 60 novos veículos, que devem começar a rodar no prazo de três meses após a assinatura do contrato. Trindade acredita que o consórcio vencedor deverá substituir alguns ônibus da frota. “Mas sem contar com esses novos”, explicou.

Para vencer a licitação, o consórcio pagará R$ 20 milhões para a Prefeitura. Conforme Trad, o dinheiro será destinado à área de transporte. “Mas não vamos receber o dinheiro de uma vez. Fica para mim e para o próximo prefeito”, explicou. Trindade falou que dentro dessas melhorias na área de transporte estão a reforma de terminais, a instalação de bicicletários nos terminais e a colocação de mais 700 abrigos de ônibus. “O dinheiro vai completar o PAC da Mobilidade Urbana”, disse o diretor-presidente da Agetran.

Para o prefeito, a cidade mudará o cenário de trânsito caótico. “Com esse passo, Campo Grande vai poder entrar definitivamente na mobilidade urbana”, previu.

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Em Campo Grande, Empresas de ônibus querem tarifa de R$ 3,50

terça-feira, 3 de novembro de 2015

O consórcio Guaicurus solicitou ajuste de 16,6% na tarifa do transporte coletivo de Campo Grande a partir deste mês. Em decorrência do aumento de 14,05% no preço do óleo diesel e da queda no número de passageiros pagantes, a empresa pretende elevar o valor da passagem de R$ 3 para R$ 3,50.

Segundo o prefeito Alcides Bernal (PP), as planilhas com o valor proposto pelo consórcio estão sendo analisadas pelo município. O trabalho é realizado por equipes da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Delegados).

O maior peso no cálculo da tarifa é o óleo diesel, que acumula alta de 14,05% nos últimos 12 meses, de R$ 2,626 para R$ 2,995, segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo). O produto foi contemplado com a redução na alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), de 17% para 12%, mas continua mais caro por causa dos últimos dois reajustes praticados pela Petrobras.

Bernal admitiu que o principal problema para manter o valor congelado é a queda no número de passageiros pagantes. Segundo a Agetran, houve redução de 1,1% no volume total de passageiros transportados, de 218.313 para 215.860, considerando-se a média diária entre 2013 e 2014. No entanto, nos últimos 10 anos, o número de passageiros cresceu 9,27%, de 197,5 mil para 215,8 mil. A frota teve aumento de 14% no mesmo período, de 511 para 583.

A data-base do reajuste no transporte coletivo é outubro. O prefeito sinalizou que vai segurar o máximo que puder para autorizar o aumento.

Se autorizar o reajuste de 16,6%, o aumento será superior à inflação acumulada nos últimos 12 meses, 9,82%, segundo o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) calculado pela Nepes da Uniderp.

Por Edivaldo Bitencourt e Antonio Marques
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Usuário do transporte coletivo é valorizado no aniversário de Campo Grande

quinta-feira, 29 de julho de 2010


Dos cerca de 780 mil habitantes que vivem hoje em Campo Grande, grande parte utiliza diariamente o transporte coletivo seja para o trabalho, lazer ou outro motivo. Com 541 ônibus, sendo 15 da classe executiva, o prefeito Nelson Trad Filho anunciou a entrega de 111 novos veículos que serão incorporados a essa frota. A entrega faz parte da programação de aniversário da Capital, que completa 111 anos no próximo dia 26.

O diretor presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade Júnior ressalta que toda a frota que será entregue até o dia 1° de setembro será adaptada para atender usuários com deficiência física. Os ônibus executivos, que hoje comportam 23 passageiros, serão ampliados com capacidade para 34 pessoas.

“A frota que vem por aí será de primeira linha. Desde o layout, que terá a cara da Prefeitura, sistema de ar-condicionado, sem contar na estrutura”, adianta Rudel.

Os ônibus executivos, cuja tarifa é de três reais, passarão a ter duas portas, sendo uma para entrada e outra de saída. Os atuais possuem apenas uma porta para as duas funções. Além disso, toda a frota será equipada com elevadores para atender às pessoas com deficiência.

Preocupação - Dados da Assetur apontam que todos os meses são registrados pelo menos 6,5 milhões de entrada de passageiros nos ônibus do transporte coletivo urbano e, ainda, 85 mil pessoas por mês nos executivos.

A preocupação da Prefeitura é fazer com que toda a frota possa atender de forma digna e cada vez mais confortável a essa parcela da população que utiliza esses serviços. A partir da entrega dos novos veículos, Campo Grande terá cerca de 83% de sua frota de ônibus adaptada para atender aos usuários.

O diretor da Agetran destaca as melhorias nos oito terminais de ônibus espalhados pela cidade. “Hoje, o passageiro chega a um terminal e já percebe a diferença. Os locais estão em processo de reforma, alguns com banheiros, iluminação nova, paisagismo e, principalmente, acessibilidade. Existe agora pessoal qualificado garantindo a limpeza e segurança nesses locais. Ou seja, mais uma conquista da população, que merece esse tratamento”, reforça Rudel.
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Campo Grande: Frota do transporte coletivo receberá 111 novos ônibus

segunda-feira, 26 de julho de 2010


Dos cerca de 780 mil habitantes que vivem hoje em Campo Grande, grande parte utiliza diariamente o transporte coletivo seja para o trabalho, lazer ou outro motivo. Com 541 ônibus, sendo 15 da classe executiva, o prefeito Nelson Trad Filho anunciou esta manhã a entrega de 111 novos veículos que serão incorporados a essa frota. A entrega faz parte da programação de aniversário da Capital, que completa 111 anos no próximo dia 26.

O diretor presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade Júnior ressalta que toda a frota que será entregue até o dia 1° de setembro será adaptada para atender usuários com deficiência física. Os ônibus executivos, que hoje comportam 23 passageiros, serão ampliados com capacidade para 34 pessoas.

“A frota que vem por aí será de primeira linha. Desde o layout, que terá a cara da Prefeitura, sistema de ar-condicionado, sem contar na estrutura”, adianta Rudel.

Os ônibus executivos, cuja tarifa é de três reais, passarão a ter duas portas, sendo uma para entrada e outra de saída. Os atuais possuem apenas uma porta para as duas funções. Além disso, toda a frota será equipada com elevadores para atender às pessoas com deficiência.

Preocupação - Dados da Assetur apontam que todos os meses são registrados pelo menos 6,5 milhões de entrada de passageiros nos ônibus do transporte coletivo urbano e, ainda,.85 mil pessoas por mês nos executivos.

A preocupação da Prefeitura é fazer com que toda a frota possa atender de forma digna e cada vez mais confortável a essa parcela da população que utiliza esses serviços. A partir da entrega dos novos veículos, Campo Grande terá cerca de 83% de sua frota de ônibus adaptada para atender aos usuários.

O diretor da Agetran destaca as melhorias nos oito terminais de ônibus espalhados pela cidade. “Hoje, o passageiro chega a um terminal e já percebe a diferença. Os locais estão em processo de reforma, alguns com banheiros, iluminação nova, paisagismo e, principalmente, acessibilidade.

Existe agora pessoal qualificado garantindo a limpeza e segurança nesses locais. Ou seja, mais uma conquista da população, que merece esse tratamento”, reforça Rudel.

Fonte: A Critica
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Campo Grande: Tem que ter cobrador de ônibus nos horários de pico

segunda-feira, 30 de março de 2009


O estresse causado para os usuários e os motoristas do transporte coletivo a falta de cobrador de ônibus principalmente nos horários de pico coloca o setor em alerta. “O motorista foi pegar o vale transporte de uma passageira, perdeu o controle do ônibus e bateu no poste". O relato é do aposentado José Maria Meirelles, 58 anos, uma das vítimas do choque de um ônibus contra um poste entre as ruas Manoel da Costa Lima e Senador Felinto Miller, na Vila Progresso, em Campo Grande. Neste caso, o acidente aconteceu fora do horário de pico, no sábado às 18 horas, mas segundo os trabalhadores do setor, a tensão e o cansaço desencadeiam falta de atenção e o resultado pode ser acidentes ainda mais graves.
Nesta manhã, o prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB) disse que a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) já anunciou que mesmo com o cartão temporal as empresas não devem demitir os cobradores e sim, remanejá-los. Indagado sobre a falta do profissional nos horários mais estressantes como do rush, Trad Filho disse que as linhas mais movimentadas têm que ter a presença do cobrador para auxiliar os motoristas e que cabe a Agetran monitorar isso.
A Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo e Urbano de Campo Grande) informou que cumpre o que a Prefeitura preconiza. Sobre a substituição dos cobradores à medida que o cartão temporal é popularizado foi briga ganha na justiça trabalhista pelos empresários.

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Campo Grande: Linha de ônibus executiva atenderá mais quatro bairros

sábado, 4 de dezembro de 2010

A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) implantou mais uma linha executiva (ônibus com ar condicionado) do transporte coletivo, que atenderá os bairros: Zé Pereira, Jardim Aeroporto, Santo Amaro, Vila Palmira, em direção ao Shopping Campo Grande.
Segundo o diretor de Departamento Operacional da Agetran, Luiz Carlos de Alencar, a linha 492 é uma antiga reivindicação da população. “Esta linha é uma opção a mais para os usuários, com mais conforto e qualidade nos serviços”, enfatizou.
 
Plano funcional (percurso):
 
Bairro/Shopping: Avenida Por do Sol, rua Itapeva, rua Wanderley Pavão, avenida Tupaciguara, rua Cel. Zelito Ribeiro, rua José Garcia Veloso, rua Edmundo de Almeida, avenida Amélio Bais, rua Nipoã, rua Antônio Carlos, rua Fluminense, avenida Amélio Carvalho Bais, avenida Pres.Vargas, avenida Júlio de Castilho, avenida Duque de Caxias, rua Visconde de Taunay, avenida Afonso Pena.
 
Shopping/Bairro
Avenida. Afonso Pena, avenida Dr João Rosa Pires, rua Sargento Yule, rua Dom Aquino, avenida Duque de Caxias, avenida Júlio de Castilho, avenida Presidente Vargas, avenida Amélio Carvalho Bais, rua Fluminense, rua Antônio Carlos, rua Nipoã, avenida Amélio Carvalho Bais, rua EdmundoAlmeida, rua Cel. Zelito Ribeiro, avenida Tupaciguara, ruaWanderley Pavão, rua Itapeva, rua Viradouro, rua Rio Galheiro e avenida Por do Sol.
 
Fonte: A Critica
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Tarifa de ônibus pode chegar a R$ 2,70 em Campo Grande

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A tarifa de ônibus de Campo Grande pode voltar a subir em 2011 na capital. O último aumento foi de R$ 0,20 em 2009, quando o valor passou de R$ 2,30 para R$ 2,50. As informações são do portal MS Record.

Seguindo os mesmo passos do ano de 2009, o valor do passe de ônibus poderá chegar a R$ 2,70 e será o 3º maior do país.

Segundo o presidente da Agetran (Agência Municipal de Transportes e Trânsito), Rudel Trindade, o que deve pesar para o reajuste da tarifa neste ano são os preços dos pneus que tiveram aumento de 12,5%, o pagamento do salário dos funcionários efetivados que subiu para 8% e o preço dos 111 novos ônibus adquiridos para a frota da capital em 2010 que aumentou 6,5%.
Já o preço do diesel, indicado como fator principal no reajuste da tarifa, neste ano não vai ser indicador determinante. O combustível apresentou aumento médio de apenas 2%.

A assessoria de imprensa da prefeitura informou que o prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) ainda está analisando a planilha de cálculos que estima os gastos do transporte público durante o ano, antes de determinar o reajuste.
De acordo com dados da Agetran, a média de passageiros do transporte público continua estável e não teve grandes aumentos, são cerca de 225 mil passageiros por dia em Campo Grande.

Fonte: R7.com

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Em Campo Grande, Prefeitura inicia projeto de mobilidade urbana com 25 novos ônibus

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Foi realizada no início da tarde desta quarta-feira (14), a assinatura da Ordem de Serviço para a operacionalização das novas linhas de ônibus de Campo Grande. Até o dia 26 de novembro 25 novos veículos estarão disponíveis para o usuário, sendo 20 convencionais e 5 articulados.

Segundo o prefeito Nelson Trad Filho, este é o primeiro passo para atender as exigências do Governo Federal para o recebimento das verbas do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) da Mobilidade Urbana que destinará verbas de R$ 180 bilhões à cidade e, em contra partida, exige maior modernidade e agilidade no transporte público.

“Os novos veículos facilitarão o acesso de deficientes e obesos. Essas mudanças trazem credibilidade para o transporte público permitindo que motoristas passem a utilizá-lo, deixando de lado o transporte individual.”.

Já a liberação da verba referente à continuidade do projeto deverá ser conseguida pelo próximo prefeito, aponta Nelsinho.

A tecnologia será um dos atributos definidos pela licitação que trará benefícios ao usuário. O diretor presidente da Agetran (Agência Municipal de Trânsito) Rudel Trindade informou que, com os novos veículos, o passageiro poderá saber o horário de passagem do veículo pelo ponto através do celular. Esta novidade irá abranger 20% das linhas até o final do ano, com meta de 100% da cobertura do serviço, porém ainda sem prazo definido.

Conforme o diretor, atualmente, Campo Grande conta 550 veículos e está previsto que a frota seja de 600 ônibus em um ano. “Os novos veículos possuem motor que reduz em 99% a emissão de gases poluentes, conforme determina o Ministério das Cidades.”, explica Rudel a cerca da verba destinada pelo governo federal à melhoria do transporte público.


Todos os ônibus terão três câmeras, que auxiliarão no controle da utilização de benefícios pelos estudantes, além de elevador para deficientes físicos.

A previsão da Agência é de que a construção de novas pistas de rolagem aumente de 16 km para 20 km a velocidade média dos veículos, diminuindo o tempo de espera dos passageiros. O controle dos veículos por GPS, também permitirá os desvios em caso de ruas interditadas.

Os ônibus articulados passarão dos atuais 18 metros para 21m, além de capacidade para 140 pessoas, wi-fi (internet grátis) e ar-condicionado. A linha azul terá suporte para 85 passageiros, a vermelha para 100.

De acordo com Rudel Trindade, a primeira parte do projeto deverá ser concluída até meados de dezembro. Esta fase inclui a construção de 54 km de corredores de ônibus, quatro terminais (Parati, São Francisco, Cafezais e Tiradentes), ampliação do terminal Morenão.

A partir da aprovação pelo Ministério das Cidades, a Caixa Econômica Federal definirá o prazo para liberação da verba e execução das próximas etapas do projeto.

Rudel revela ainda que, com as melhorias, será possível a redução das tarifas de ônibus. “Como será menor o número de problemas nos veículos, entre outras melhorias, também será possível, em médio prazo, a redução da tarifa.”, revelou.

O diretor da Agetran informou ainda que os funcionários da empresa Serrana não perderão seus empregos, devendo ser remanejados para empresas participantes do Consórcio Guaicurus. Já os veículos não deverão ser comprados pelo consórcio.

Informações: Midiamax.com

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Em Campo Grande, Estudantes poderão requerer passe do estudante no segundo semestre

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A partir de agora, estudantes e universitários terão um novo prazo para solicitar a gratuidade no transporte coletivo: entre 20 de julho e 20 de agosto. É o que prevê o Projeto de projeto de Lei nº 6.974/11, aprovado na Câmara Municipal de Campo Grande, em regime de urgência especial, que permite a inscrição ao Programa "Passe do Estudante" em dois períodos do ano letivo. Quem assina a proposta, é a vereadora Grazielle Machado (PR).
Atualmente as concessões são regidas pelo Decreto Municipal nº 8.284/01, mais especificamente em seu art. 8º, que compreende o período para as instituições de ensino enviarem as solicitações de "Passes do Estudante" à Agência Municipal de Transporte e Trânsito - AGETRAN, até 10 (dez) de março de cada ano. Pelo texto do projeto, que seguirá para sanção do Prefeito Nelson Trad Filho (PMDB), os alunos terão um novo prazo no início do segundo semestre para solicitarem a gratuidade: entre 20 de julho e 20 de agosto.
Ao defender a proposta, Grazielle Machado explicou a existência dos vestibulares “de inverno”, e que muitos desses estudantes são obrigados a efetuarem suas matrículas a cada semestre. “É necessário que esta Casa analise a adequação de certas leis. Quando o benefício do passe do estudante foi criado no ano de 1993 na gestão do prefeito Juvêncio César da Fonseca, não existiam os chamados vestibulares de inverno, hoje realizados na metade do ano”, disparou Grazielle completando que o benefício será ampliado aos alunos dos ensinos fundamental e médio que por ventura tenham trocado de endereço ou ainda aqueles estudantes que vêem a necessidade de trocar o ensino no interior do Estado para a capital, na metade de ano letivo.
Elaborado em conjunto com a equipe técnica da Agetran – Agência Municipal de Transporte e Trânsito, Grazielle Machado agradeceu a todos os envolvidos no Projeto, como o secretário Rudel Trindade, os demais parlamentares da Câmara Municipal e reiterou a importância de mais uma conquista para os jovens campo-grandenses.
A proposta seguirá para a sanção do Prefeito Nelson Trad Filho, que terá um prazo de 15 dias para se manifestar.


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Consórcio Guaicurus implantará nova linha de ônibus em Campo Grande

terça-feira, 8 de outubro de 2013

O Consórcio Guaicurus e a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) irão implantar a partir do dia 1º de novembro nova linha de ônibus para atender seis bairros em Campo Grande.

A iniciativa partiu do vereador Chiquinho Telles (PSD), que encaminhou solicitação de nova linha após receber a indicação de vários trabalhadores de empresas da região que fazem uso do transporte coletivo.


A nova linha, que começa a circular em caráter experimental a partir de 1º de novembro, irá atender os bairros Cidade Morena, Nova Capital, Moreninhas, Paulo Coelho Machado, Los Angeles e Dom Antônio Barbosa. A nova linha será testada por 60 dias e atenderá os terminais Moreninhas e Aero Rancho.

A Agetran divulgou os horários da nova linha que deve contemplar as ruas Camocim, Aracati, Barreiras, Anacá e outras da região. 

Fonte: Samira Ayub - Capital News
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Transporte coletivo de Campo Grande terá monitoramento on-line

quinta-feira, 26 de abril de 2012

No segundo semestre deste ano, a prefeitura municipal de Campo Grande prevê a implantação de um sistema para controle on-line da operação do sistema de transporte coletivo da cidade. O projeto de mobilidade urbana funcionará na antiga sede da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), no bairro Amambaí.

Serão duas centrais, uma irá monitorar o transporte e a outra, os pontos de maior movimento do trânsito, para esses projetos serão investidos R$ 3 milhões do PAC Mobilidade, e R$ 7 milhões virão do Pró-Transporte para montar essas duas estruturas.

Segundo o diretor da Agetran, Rudel Trindade Júnior, todos os veículos terão GPS e ao longo dos corredores serão instalados sensores e câmeras em 35 cruzamentos, dessa forma será possível saber a frequência dos ônibus e o cumprimento dos horários. “Com esta central, teremos condições de acompanhar praticamente em tempo real o número de ônibus que as empresas colocaram em circulação em cada linha. Teremos na tecnologia uma ferramenta para fiscalizar e garantir a qualidade do serviço prestado ao usuário em tempo real”, afirmou Trindade.

Fonte: A Critica

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Campo Grande: Desoneração da folha de pagamento reduz custo das empresas de transporte coletivo

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A tarifa do transporte coletivo urbano de Campo Grande vai permanecer congelada pelo menos até outubro, porém os empresários do setor estão gastando menos com a folha salarial. O impacto positivo é causado pela Lei Federal nº 12.715, de setembro do ano passado, que criou um regime especial de tributação para diversos setores, inclusive o do transporte.
Foto: Cleber Gellio
A desoneração determinada pela União já está tendo resultado nos setores produtivos e de transporte, em especial neste ano. A desoneração, e os custos menores para as empresas de ônibus de Campo Grande, reforça a não necessidade de aumento do valor da tarifa de ônibus em 2013.

Um dos motivos alegados pelo Consórcio Guaicuris para o aumento da tarifa é o custo com a folha de pagamento, que segundo eles só aumenta, com nova discussão salarial em julho.

Segundo o artigo 55 da lei, empresas do setor tiveram a CPP (a Contribuição Previdenciária Patronal) de 20% referente ao salário de cada funcionário, substituída por uma contribuição única ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) de 2% da receita bruta, excluídas as deduções permitidas, até dezembro de 2014.

Ainda no ano passado, a estimativa é de que as empresas de transporte coletivo tivessem uma economia de, em média 3%, segundo Marcos Bicalho, diretor administrativo e institucional da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (ANTU). De acordo com a entidade, a folha de pagamento representa 40% dos custos das empresas.

“Se realmente a folha dessas empresas forem em torno de 40% dos custos, a contribuição previdenciária patronal fica em torno de 8%, e o regime especial é de 2% da receita bruta, uma diferença de 6%”, afirmou o advogado tributarista e empresarial Jayme Neves Neto, lembrando que uma incide sobre o custo, e outra sobre o valor bruto.

Neto comentou que, de forma geral, os regimes especiais são feitos justamente para beneficiar as empresas. “Essa Lei mesmo, que veio de uma Medida Provisória, foi uma forma de incentivo e fortalecimento para a economia e a indústria. No geral, não foge muito disso, o regime especial acaba sendo benéfico para o empresariado”, explicou ele, que também é diretor tesoureiro da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul).

Em contato com via assessoria de imprensa, o Consórcio Guaicurus preferiu não comentar sobre os valores de funcionários, e esclareceu que a tabela de custos da empresa é pública, podendo ser disponibilizada pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito). O órgão municipal, porém, foi solicitado, mas ainda não forneceu os dados.

O Consórcio foi questionado, por duas vezes na terça-feira (26), sobre o impacto da desoneração, porém até o fechamento desta matéria não deu retorno.

Hoje são aproximadamente 1,2 mil motoristas para conduzir a frota de 575 ônibus de Campo Grande. O Consórcio ainda mantém funcionários administrativos nos terminais, vendedores do cartão peg-fácil, entre diversos outros funcionários. O número total de trabalhadores e o valor da folha, porém, não foi divulgado.

Estudo necessita de dados

É importante que a empresa beneficiária faça seus cálculos para checar se o benefício compensa. Isso porque a receita bruta pode muitas vezes ser maior que o valor da folha de salários. O problema em Campo Grande é que o Consórcio Guaicurus e a Agetran não liberam a tabela de custos do transporte coletivo, o que impede um cálculo exato do impacto desoneração.

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Campo Grande: Agetran lança painéis com dados sobre o transporte coletivo e anuncia investimentos

quarta-feira, 22 de julho de 2009


Os pontos de ônibus de Campo Grande começaram a receber painéis com demonstração de freqüência de embarque e desembarque e resumo do itinerário. O primeiro de um total de 3.400 painéis foi instalado na avenida Afonso Pena, em frente ao Paço Municipal.

O sistema foi apresentado hoje ao prefeito Nelsinho Trad, pelo diretor-presidente da Agetran (Agencia Municipal de Transporte e Transito), Rudel Trindade Júnior.“Os painéis serão colocados em escolas, centros comerciais e supermercados, ou seja, nos locais que estivem próximos ao ponto de ônibus”, explicou Rudel.

Nelsinho disse que o principal objetivo dos painéis é mostrar que o transporte coletivo da Capital é confiável. “O mapa que contém as linhas, ruas, avenidas que indicam por onde os ônibus passam e o tempo exato que indica o período dos ônibus. Essa é uma forma de mostrarmos aos usuários a confiabilidade do transporte coletivo”, frisou o prefeito.
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Campo Grande: Novo Terminal Rodoviário terá inovações tecnológias para acompanhamento da frota

sexta-feira, 5 de junho de 2009


O prefeito Nelson Trad Filho visitou nesta manhã as obras do Terminal de Integração localizado defronte à Escola Estadual Hércules Maymone, na Avenida Zahran. O projeto, orçado em cerca de R$ 1 milhão, será entregue para a população em agosto e trará algumas inovações que devem servir de modelo para a modernização dos terminais rodoviários da capital.Localizado em um ponto estratégico de convergência e integração - ligando a região do bairro Tiradentes, na saída para São Paulo, à região do Shopping - em frente a um dos maiores colégios da cidade, o projeto muda o padrão dos terminais rodoviários de Campo Grande, apostando na tecnologia e na informação e incentivando o uso do cartão eletrônico para agilizar o embarque e otimizar o processo de escoamento do transporte público."Este novo terminal é resultado da nossa constante busca pela modernização e qualidade do transporte coletivo. É um ponto de integração inteligente, feito com as técnicas mais modernas, que será colocado em operação para dar mais agilidade e conforto aos usuários do transporte coletivo de nossa cidade", afirmou o prefeito.

Inovações

Um dos diferenciais do novo terminal será um sistema de rastreamento dos veículos com o objetivo de controlar todo o trajeto e, assim, informar ao usuário sobre o tempo de espera para cada ônibus e, também, fazer com que o poder público e a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Assetur) possam controlar o sistema de formas mais eficiente.

Este acompanhamento será feito por meio de monitores disponíveis no próprio terminal e em outros locais de grande fluxo de passageiros, onde o usuário poderá verificar o tempo de espera para a sua linha de ônibus e assim se programar melhor."Este será um modelo a ser expandido para outros terminais. Juntamente com a Assetur, poderemos implementar um sistema de rastreamento de toda a frota de ônibus coletivos em Campo Grande, trazendo vários benefícios, como a melhoria da fiscalização e do serviço", assegurou o diretor-presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade Júnior.

Câmeras reduzem índice de violência no transporte coletivo

A instalação de câmeras nos ônibus do transporte coletivo de Campo Grande está gerando resultados práticos. Dois meses após a instalação do equipamento em 28 veículos que servem a 12 linhas que circulam pela capital, o índice de assaltos nestes ônibus caiu a zero. Segundo o diretor-presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade Júnior, a tendência agora é que o projeto de dotar toda a frota com câmeras de vigilância seja ampliado e acelerado para ser concluído até 2010.
“Nestes dois meses observamos que tivemos três assaltos logo no início, quando a existência das câmeras ainda não havia sido divulgada, e a partir daí não tivemos mais nenhum problema nestes ônibus, embora em algumas outras linhas ainda tenham sido registrados assaltos, o que aponta a necessidade de dar continuidade ao projeto”, afirmou Rudel.
Segundo Rudel, nos três assaltos ocorridos em linhas dotadas de câmeras, os assaltantes foram filmados e o material entregue à polícia civil. “Em apenas um dos casos o bandido tentou quebrar a câmera, mas ele foi filmado e identificado antes”, assegurou.
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Campo Grande: Novos ônibus não devem diminuir lotação

domingo, 9 de agosto de 2009

Apenas nove, dos 35 ônibus entregues nesta sexta-feira, 7, pelo prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, devem somar ao número da frota existente em circulação, para tentar diminuir a lotação nos transportes coletivos.
A maior parte dos ônibus novos que foram entregues hoje devem substituir os que já alcançam o tempo máximo de circulação. “Desses 35, 26 vão substituir os ônibus que estão há mais de oito anos nas ruas. Esse é o prazo que a gente considera para a troca na frota”, explica o diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade.
De acordo com Rudel, os nove ônibus devem apoiar às linhas que estão sobrecarregadas, como a região das Moreninhas e do terminal Júlio de Castilho. “Eles vão para onde o fluxo está sendo maior, mas ainda vamos decidir ao certo a designação de todos”, afirma o diretor-presidente da Agetran.
Mais 20 ônibus ainda devem ser entregues até o final de setembro, segundo o presidente da Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano), João Rezende. Atualmente Campo Grande conta com uma frota de veículos no transporte público coletivo de 535 ônibus. Com os nove entregues hoje, a Capital passa a contar com 544.

Adaptados
Os 35 novos ônibus contam com o elevador para cadeirantes. Agora, Campo Grande passa a ter cerca de 60% de sua frota adaptada para portadores de necessidades especiais.
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Transporte coletivo dificulta vida de deficientes físicos em Campo Grande

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Os deficientes físicos que usam cadeira de rodas ainda encontram problemas para circular pelas ruas e no transporte coletivo em Campo Grande. As dificuldades aparecem até mesmo em ônibus adaptados com elevadores, pois muitas vezes o equipamento está com defeito ou, dependendo do horário, o veículo está lotado.

As dificuldades começam logo que a dona de casa Martinha Aparecida Castro sai do portão de casa para levar a filha que usa cadeira de rodas até a escola pela rua de terra. Porém, a maior dificuldade é chegar na fisioterapia duas vezes por semana. A ida de ônibus torna a viagem uma aventura.

“Pega ônibus cheio, lotado, às vezes as pessoas dão lugar, às vezes não. É difícil. Duas ou três vezes tivemos que erguer ela [filha] porque o elevador estava estragado”, disse.

A dona de casa Simone Carla Quiroga fez uma cirurgia há um mês e, mesmo que provisoriamente sobre uma cadeira de rodas, já sentiu a dificuldade da falta de acessibilidade. Nos ônibus, além de elevadores quebrados, a maior reclamação dela é com a falta de travas de seguranças. “Uma freada que o ônibus dá, se não tiver com o cinto de segurança, eu caio da cadeira de rodas. Não tem segurança”, reclamou.

A frota de ônibus em Campo Grande é de 551 veículos e 86% deles estão adaptados com elevadores para atendar quem usa cadeira de rodas. Para fugir de outra situação bastante comum, a superlotação, a saída seria optar por veículos articulados, maiores e mais espaçosos. O problema é que dos 45 veículos desse tipo que circulam pelas ruas da cidade, apenas quatro estão adaptados com elevadores.

De acordo com o diretor do departamento operacional da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Luiz Carlos Alencar Filho, a frota de articulados será renovada assim que a nova empresa assumir a administração do serviço. Sobre o mau funcionamento dos elevadores, Alencar Filho informou que a manutenção é feita regularmente.

“No caso dos elevadores, quando chega ao conhecimento da Agetran, é feito o recolhimento do veículo imediatamente para fazer uma vistoria completa no equipamento”, afirmou.

Do G1 MS com informações da TV Morena

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Em Campo Grande, Licitação para empresas de ônibus será aberta em fevereiro de 2012

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O edital para seleção de novas empresas do transporte coletivo de Campo Grande será publicado em fevereiro de 2012. Segundo a Agência Muncipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg), o documento com as exigências que serão feitas às empresas interessadas na exploração do serviço na Capital ainda está em fase de elaboração.

Para auxiliar nesse processo, a agência deu início a um estudo da situação atual do transporte coletivo de Campo Grande, a fim de identificar quais são os principais problemas e necessidades. "São três fases que precisamos seguir para que um edital seja elaborado: a fase técnico-operacional, que é a que estamos fazendo; a econômico-financeira e, por fim, a jurídico-legal", disse o diretor-presidente da agência de regulação, Marcelo Amaral.

Para a primeira fase, a Agereg e a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) iniciaram o levantamento do serviço na Capital, identificando quantidade da frota, número de linhas, demanda de passageiros nos bairros, distâncias percorridas, tempo gasto, entre outras questões. "Temos que dimensionar o serviço e identificar as reais necessidades", explica Marcelo Amaral.

Superlotação
Uma das questões já constatadas foi a superlotação em algumas linhas de ônibus e a subutilização de outras, que têm uma baixa demanda de passageiros. Amaral afirmou que a partir da identificação dessa realidade, as duas agências poderão definir qual a solução mais adequada para o problema. "Estamos redesenhando o serviço de transporte coletivo com base das informações que detectamos", explica, dizendo porque ainda não se pode cmentar sobre as possíveis soluções para a questão.

Com base no levantamento também será possível verificar qual a tendência de expansão da cidade, implantando linhas de ônibus para as regiões que começam a ficar mais povoadas. Atualmente, Campo Grande conta com uma frota de 535 ônibus que transportam 190 mil passageiros todos os dias em 172 linhas diferentes.

 Futuro
Marcelo Amaral afirma que o novo edital irá trazer todas os investimentos que as empresas de ônibus deverão realizar no transporte coletivo de Campo Grande nos próximos anos. A estimativa da prefeitura é de que as novas concessionárias do serviço tenham de investir R$ 40 milhões para atender às exigências do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana.

O diretor-presidente da Agência de Regulação diz ainda que algumas das medidas exigidas deverão ser implantadas "tão logo seja encerrado o processo licitatório e definidas as empresas vencedoras". Uma dessas mudanças é a ampliação da frota e a implantação do sistema de rastreamento dos veículos. "Queremos também montar um Centro de Controle Operacional para monitorar a frota, mas para isso é preciso investimentos das empresas, o que deve ser feito a longo prazo", disse Marcelo Amaral.

Para o diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, a modernização do serviço e da frota de ônibus do transporte coletivo de Campo Grande deve ser concluída entre três e quatro anos após a definição das novas empresas. "Sabemos que as mudanças necessárias não vão ficar prontas imediatamente, mas o que vamos definir é exatamente aquilo que essas empresas terão que investir nos próximos anos", finaliza.



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Agetran monitora ônibus em primeiro dia de mudança

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Os passageiros do transporte coletivo de Campo Grande não podem pagar a tarifa usando dinheiro nos 45 ônibus articulados da Capital. A medida entrou em vigor hoje e, segundo o diretor da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade, três ônibus foram monitorados hoje, “Fizemos o monitoramento em 3 articulados esta manhã e o resultado foi positivo”, explica Rudel, dizendo que dos 120 passageiros que usaram esses três coletivos, apenas 9 não tinham o cartão.

Rudel argumenta que a adaptação será fácil, “O passageiro pode adquirir o cartão em vários estabelecimentos, como farmácias, conveniências, nos terminais de ônibus e no centro da cidade”, destaca.

A mudança será feita por etapas, para não prejudicar a população, “A partir do dia 26 de agosto, vamos tirar o dinheiro dos ônibus articulados. Dois meses depois, os coletivos que fazem a linha dos bairros vão funcionar sem dinheiro e até o dia 1º de janeiro o sistema vai funcionar totalmente sem dinheiro”, conta o diretor.
A partir dessa semana, a deve começar uma campanha para divulgar que os coletivos de Campo Grande não irão mais aceitar dinheiro. Segundo Rudel, eles vão disponibilizar um microônibus adesivado que irá percorrer os bairros da Capital para possibilitar o cadastramento dos passageiros no sistema de cartões.


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