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Greve de ônibus no Recife continua nesta sexta-feira
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Incerteza é o sentimento de quem precisa do transporte público na região metropolitana do recife, pois muitos usuários estão com medo de sair de casa para trabalhar e resolver seus problemas, e para piorar a situação não se sabe se haverá ônibus na volta pra casa.
A greve começou na segunda-feira e provavelmente entrará no 5º dia de paralisação sem nenhuma projeção de fim devido aos impasses entre os trabalhadores e as empresas.
O Governador Eduardo Campos se pronunciou nesta quinta-feira (4) sobre a greve dos rodoviários do Grande Recife. Durante a abertura da Fenearte, no Centro de Convenções, em Olinda, Eduardo disse que não vai interferir na questão.
"Nós não vamos permitir que os usuários sejam arrastados de dentro dos ônibus e largados no meio do caminho por uma greve que é ilegal. Agora essa é uma greve do mundo privado. Quando há greve no setor público, enfrento com diálogo e capacidade de negociação para não dar nisso. Agora não podemos submeter a população a uma briga de base sindical, nem vamos permitir que os usuários sejam tratados como sacos de batata", disse.
O presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE), Fernando Bandeira, disse que autorizou a contratação de pessoal para substituir os trabalhadores faltosos. "Nós decidimos partir para a contratação aos faltosos. Toda essa parte de negociação, de dissídio já foi resolvida", pontuou.
Blog Meu Transporte
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Marcadores: Pernambuco
Especialistas divergem sobre qualidade do transporte com tarifa zero
Uma das principais reivindicação das manifestações que se espalharam pelo País, a tarifa zero para transporte público é um tema complexo cuja viabilidade divide a opinião de especialistas. Se, para o Movimento Passe Livre (MPL) e alguns especialistas, a gratuidade é possível e não compromete a eficiência, para outros, a isenção coloca em risco, justamente, a qualidade do serviço.
“O que defendemos é que o transporte não seja pago pela população que o utiliza, e sim pelo conjunto da sociedade, especialmente por meio dos impostos”, argumenta o professor de história Lucas Monteiro, uma das lideranças do Movimento Passe Livre (MPL) em São Paulo. Segundo ele, a principal bandeira do movimento é a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 90/2011. A medida prevê a inclusão do transporte no grupo de direitos sociais estabelecidos pela Constituição Federal - e foi apresentada pela deputada Luiza Erundina (PSB-SP).
Doutor em Políticas de Transporte pela Universidade Dortmund, na Alemanha, e professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília (UnB), Joaquim Aragão considera possível zerar a tarifa, mas, antes, é preciso ter em mente que essa conta será paga, de alguma forma, pelo contribuinte. “Não é algo fácil de ser obtido. Primeiro, pela dificuldade em sabermos exatamente qual é o custo do transporte, já que as empresas que têm essas informações as colocam em uma caixa-preta. Isso acontece em todas as cidades.”
Outro ponto que precisa ser considerado, segundo Aragão, é que “a implantação certamente não será imediata”, tendo de cumprir etapas antes de a gratuidade beneficiar toda a população. Em primeiro lugar, é preciso reconhecer que o transporte de estudantes é insumo essencial da educação e assim resolver o problema para, em um segundo momento, estender o serviço aos beneficiados pelo Bolsa Família.
Depois disso, abre-se a possibilidade de expandir a isenção da passagem. “O ideal é usar os recursos da educação para ampliar ainda mais a gratuidade do transporte”, disse Aragão, tendo por base os benefícios da economia de escala, segundo a qual quanto mais serviços forem contratados, menor o preço unitário. Assim, o transporte gratuito pleno seria obtido a partir do transporte estudantil.
Por Pedro Peduzzi e Sabrina Craide
Postado por Meu Transporte às 20:08 0 comentários
Marcadores: Bahia, Brasil, Especialistas, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Reportagem especial, Rio de Janeiro, São Paulo
Blog Meu Transporte, Seja um Parceiro... Aos setores de comunicação e marketing
Olá, Apresento à esta empresa uma proposta inovadora e interessante de Apoio e Parceria, pois gostaria muito de apresentar este Site/Blog que vem tratando de um dos assuntos mais noticiados nos últimos anos que é a questão da Mobilidade Urbana, e não é a toa que este blog está com uma média de 3 mil visitas por dia de todo o Brasil. Ultimamente necessito de apoio das empresas para fortalecer está prestação de serviços onde sua EMPRESA terá sua logomarca no Site por um preço meramente simbólico 30% de salário mínimo/Mês, que hoje equivale a pouco mais de R$ 423,00, onde a empresa poderá colocar suas atividades sociais e promoções entre outros nas postagens do Blog.
O Blog Meu Transporte vai completar 16 anos online em agosto, e hoje é uma referência neste assunto com quase 18 mil notícias já publicadas.
Blog Meu Transporte:
• Mais de 04 mil visitas por dia de todo o Brasil
• Horários e itinerários das principais cidades brasileiras
• Trânsito ao vivo nas grandes metrópoles
• Tarifas de ônibus atualizadas das principais cidades brasileiras
• Atualizado todos os dias
• Já estamos chegando a 3000 Fãs Facebook em menos de 15 meses
• Repercussão das obras de mobilidade
• Parceria com grandes sites de mobilidade no Brasil
• Reportagens próprias com fontes seguras mostrando os desafios da mobilidade nas Regiões Metropolitanas
• Porta aberta para as empresas patrocinadoras como por exemplo, promoções, renovação de frota, trabalhos sociais entre outros.
• “Na página de busca Google, o nome ‘‘Meu Transporte” aparece nas 1ª página.
Agradeço a atenção prestada.
Aguardo Contato.
Clayton Leal
Clayton.jgf@hotmail.com
meutransporte@hotmail.com
81*98849-7014 / 97305-9145
Blog Meu Transporte / Nacional
http://meutransporte.blogspot.com/
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Marcadores: Campanhas
Gasto com transporte público é inadequado, diz Ipea
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entrou na discussão sobre o transporte público e apontou que há erros no mecanismo de financiamento do setor. "O modelo adotado, de financiamento da operação quase que exclusivamente via arrecadação tarifária, praticado em todos os municípios, mostra-se inadequado no objetivo de se alcançar um transporte público de alta qualidade e baixo custo para o usuário", cita a nota técnica "Tarifação e financiamento do transporte público urbano", divulgada nesta quinta-feira (4).
O trabalho cita que há necessidade de outros segmentos da sociedade, beneficiários do transporte público, contribuírem para o financiamento dessa atividade. "Em outros países isso já é realidade, como na Europa, onde, em média, os subsídios respondem por quase a metade dos recursos destinados para financiar a operação dos sistemas. Contudo, é importante ressaltar a importância de se ter uma gestão municipal dos serviços devidamente capacitada com adequados modelos de regulação das tarifas. Sem a satisfação dessa condição, qualquer tipo de subsídio a ser adotado poderá não alcançar plenamente seus objetivos", alerta o Ipea.
O estudo do Ipea destaca a evolução dos preços das tarifas de ônibus no período de 2000 a 2012 e faz uma comparação com a inflação no período. A conclusão é que as tarifas do Transporte Público Urbano (TPU) subiram acima da inflação. Enquanto o IPCA teve alta de 125% no período citado, o índice de aumento das tarifas dos ônibus teve alta de 192%, ou 67 pontos porcentuais acima da inflação.
Já o índice associado aos gastos com veículo próprio, que inclui despesas com a compra de carros novos e usados e motos, além de manutenção e tarifas de trânsito, teve alta de apenas 44%, portanto muito abaixo do IPCA. Conclui-se que o transporte privado tem ficado relativamente mais barato em relação ao transporte público no período de 2000 a 2012.
A conjunção de dois fatores - elevação dos custos e redução dos níveis de passageiros pagantes - provocou a elevação das tarifas do TPU em termos reais, na avaliação do Ipea. O estudo mostra, assim, o que chama de "ciclo vicioso do aumento da tarifa do ônibus urbano". O aumento dos preços dos insumos do transporte público urbano, o incentivo ao transporte individual acabam por ocasionar perda da demanda pelo TPU, com redução da receita e aumento do custo. Com isso, cai a produtividade e rentabilidade do serviço, há um desequilíbrio econômico-financeiro e consequente aumento da tarifa. Com a perda da qualidade e competitividade do TPU, há um aumento do transporte individual e o ciclo se repete.
GRATUIDADE - Com relação às faixas de gratuidade no transporte público, o estudo destaca que seria necessário encontrar fontes externas ao setor para cobrir os custos dos deslocamentos dos segmentos sociais beneficiados. "Mas no Brasil há poucos exemplos de cobertura externa dos custos das gratuidades (incluindo aí as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Brasília) em que o governo local contribui com repasse de recursos para custear as viagens gratuitas realizadas nos sistemas".
O estudo cita experiências de outros países nos quais há um sistema de financiamento do transporte público que, em linhas gerais, cobre entre 40% e 50% dos custos. Os modelos são compostos pelos recursos arrecadados com tributos e recursos gerados pela cobrança do sistema o que, segundo a nota técnica, "contrasta com as cidades brasileiras onde, via de regra, o custo total dos sistemas costuma ser coberto exclusivamente pelo pagamento das passagens".
Fonte: Agência Estado
Postado por Meu Transporte às 18:38 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, Goiás, Pesquisas, Rio de Janeiro, São Paulo
Apenas duas empresas de ônibus de Curitiba cumprem índices de qualidade
Pela primeira vez desde o início da vigência dos contratos, em novembro de 2010, a Urbs está cobrando das empresas que operam o transporte coletivo de Curitiba o cumprimento dos índices de qualidade estabelecidos no processo de licitação. Isso significa que as empresas que não atingirem os indicadores não receberão, a partir deste mês, a bonificação de qualidade, estabelecida em 3% do valor do contrato. Desta forma, a partir de julho, as empresas que não atingirem os indicadores terão desconto desta bonificação. Os descontos que serão feitos nos próximos repasses, relativos aos primeiros cinco meses do ano, variam de R$ 1,7 mil a R$ 1,3 milhão. Dos três consórcios e 12 empresas, apenas duas – as metropolitanas Expresso Azul e Nobel - atingiram todos os índices, fazendo jus à bonificação recebida.
Além de cobrar o cumprimento dos índices, a Urbs também estuda o desconto, nos próximos meses, dos valores relativos aos indicadores não atingidos anteriormente.
A cobrança dos indicadores está sendo possível porque foi realizado um amplo levantamento, iniciado no começo desta gestão, sobre os índices atingidos desde 2012 pelos três consórcios (Pontual, Pioneiro e Transbus) que fazem o transporte na área urbana e pelas dez empresas do transporte metropolitano, que fazem em torno de 21 mil viagens e percorrem 478 mil quilômetros por dia.
O levantamento foi concluído e leva em conta os índices atingidos de janeiro a maio deste ano – junho está sendo fechado. O repasse a ser feito em julho já levará em conta os indicadores apresentados no mês.
Os descontos que serão feitos nos próximos repasses, relativos aos primeiros cinco meses do ano, variam de R$ 1,7 mil a R$ 1,3 milhão. Dos três consórcios e 12 empresas, apenas duas – as metropolitanas Expresso Azul e Nobel - atingiram todos os índices, fazendo jus à bonificação recebida.
Determinados no edital de licitação e no contrato firmado pela Urbs em 2010 com os consórcios, os indicadores, quando cumpridos, revertem em um bônus pago às empresas. São cinco indicadores e cada um corresponde a uma bonificação de 0,6%. As empresas metropolitanas, contratadas pelo governo do Estado, tiveram contratos equiparados por acordo judicial, em agosto de 2012.
A Urbs também vai publicar no seu site o levantamento dos indicadores e os valores de bonificação que serão descontados. Além disso, a partir de agora, os curitibanos terão acesso à tabela mensal dos indicadores, mostrando empresa por empresa quais os porcentuais atingidos e os valores a serem descontados. Para ter direito a receber o bônus, as empresas devem atingir patamares mínimos, fixados em contrato, em cinco indicadores que estão elencados no anexo VI do edital de licitação, publicado no site da Urbs () clicando em Transporte e em seguida em Licitação do Transporte Urbano.
Como funciona
A bonificação leva em conta os porcentuais registrados nos itens satisfação dos usuários, medida pelo índice da Central 156, quanto ao estado dos veículos e conduta dos operadores; interrupção de viagens por falhas de veículos em operação; índice de liberação de selo de vistoria e índice de autuações por descumprimento do regulamento do transporte. Cada porcentual não atingido representa redução no bônus.
O contrato com as empresas prevê como pagamento o repasse de 97% do valor total do contrato, ficando os 3% restantes como abono para aquelas que atingiram 100% dos indicadores de qualidade.
A empresa que tem o menor valor a ser descontado em função dos indicadores é a Antonina, com R$ 1.789,59 a ser retirado do pagamento. O maior desconto é o do consórcio Transbus, que terá redução de R$ 1.335.243,93 no pagamento; seguido dos consórcios Pioneiro (R$ 1.133.467,95) e Pioneiro (R$ 843.337,22).
A publicação dos indicadores e a determinação de descontar valores nos repasses às empresas por não cumprimento destes indicadores, representam mais uma medida de transparência e melhoria do transporte coletivo.
O objetivo é permitir que os curitibanos em geral, e as entidades representativas da sociedade que se dedicam a acompanhar e discutir a questão do transporte, saibam o nível de qualidade que está sendo obtido pelas empresas e acompanhem as medidas adotadas. Por outro lado, a cobrança dos indicadores funcionará como incentivo à melhoria na operação do transporte.
Informações: Bem Paraná
Postado por Meu Transporte às 13:03 0 comentários
Marcadores: Paraná
Em greve, Motoristas de ônibus do Recife prometem catraca livre nesta quinta-feira
A partir da tarde desta quinta-feira, os ônibus voltam a circular normalmente pelo Grande Recife, mas sem que os passageiros precisem pagar pela passagem. A nova estratégia de mobilização foi apresentada no final da manhã de hoje pela Oposição CSP/Conlutas, grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, após reunião de avaliação da paralisação na sede do Sindicato dos Professores da Rede Municipal (Simpere), na Rua Visconde de Suassuna, no Recife.
De acordo com um dos líderes da oposição, Aldo Lima e com o advogado do grupo, Rafael Baltar, os coletivos abrirão as portas de trás e do meio e os usuários não precisarão passar pela catraca. Desta maneira, os coletivos que estão parados em filas em vias como as avenidas Agamenon e Sul, deixarão os locais para voltar a operar.
O grupo não precisou o horário em que a medida começa a ser posta em prática. Um trabalho de sensibilização da categoria começou a ser feito em visitas aos terminais e com a distribuição de panfletos para então dar início a ação que não traria danos à população, mas apenas à classe patronal.
Com informações do repórter Glynner Brandão
Postado por Meu Transporte às 12:59 0 comentários
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