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Para especialistas, proposta de Haddad tornará transporte coletivo ágil e eficiente

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Especialistas em mobilidade urbana consideram que as propostas do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), para o transporte devem transformar o serviço de ônibus da capital paulista em um sistema ágil, eficiente e que atenda melhor às necessidades de quem se desloca na cidade. “O edital é positivo porque tem foco no cidadão e não no empresário que se quer atrair para prestar o serviço. Isso se nota ao levar em consideração a qualidade do serviço. E não só na parte técnica, mas na satisfação do usuário com o serviço”, defende Carlos Aranha, do Grupo de Trabalho Mobilidade Urbana da Rede Nossa São Paulo.

Para Aranha, o novo modelo de remuneração é um dos principais pilares da mudança. Pelo edital vigente, de 2003, a prefeitura remunera as empresas por passageiro transportado, aplicando multas em caso de descumprimento do contrato. O novo sistema é baseado em três variáveis: número de passageiros transportado (50%); a disponibilidade dos veículos no horário e na quantidade acordados (40%); e a satisfação dos usuários (10%).

“É muito mais eficiente atrelar a remuneração à qualidade do serviço. É uma modificação política de como se vê o transporte. Até agora vivemos sob uma mentalidade burra de tratar o transporte como um favor a quem não consegue ter carro. Isso nos levou a ter cidades abarrotadas de carros, transportando menos de um terço da população. Hoje o ônibus é o modal mais importante da cidade de São Paulo, transportando 10 milhões de pessoas por dia”, afirma Aranha.

Dentre as propostas estruturais, a prefeitura pretende que as grandes vias que possuem corredores e faixas exclusivas sejam utilizadas somente por veículos de grande porte, em trajetos longos do tipo bairro-centro, indo de terminal a terminal (radial). Outras linhas servirão para ligar os bairros aos corredores ou terminais (local) e para ligar os bairros próximos (articulação regional). Haverá ainda linhas para conectar regiões e corredores mais afastados, mas sem passar pelo centro da cidade (perimetral).

“A principal mudança é que não vamos mais ter alguns veículos andando no corredor e outros no meio dos carros, na mesma avenida, como ocorre na Estrada do M'Boi Mirim (zona sul da cidade). Os corredores serão mais ágeis e a transferência de passageiros também. Quem quiser ir de uma região a outra não precisará mais passar pelo centro, pois teremos ligações diretas”, explicou o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, no último dia 3, no lançamento do novo edital de licitação do sistema, que terá validade de dez anos.

Para Aranha, a regionalização é interessante para o cidadão, que vai ter ônibus mais próximo de casa para fazer os deslocamentos curtos até os corredores ou terminais, mas também para os concessionários, pois empresas de diferentes tamanhos e capacidades de atendimento poderão participar da licitação, ampliando a concorrência.

“A gente ainda vive um pouco sob a ideia de que o ônibus devia pegar a pessoa na porta de casa e deixá-la na porta do trabalho. Mas a lógica não pode ser essa. Essa é a lógica do carro, que destrói a cidade e não tem racionalidade nenhuma. A baldeação é perfeitamente compreensível e esperada, desde que seja rápida e eficiente”, afirma.

A avaliação é compartilhada pelo especialista em engenharia de transportes Horácio Augusto Figueira. “Não adianta poder ir direto, mas ter de esperar 40 minutos pelo seu ônibus. O problema não é ter de fazer baldeações. O mais importante é que o sistema possa garantir viagens dentro de um tempo previsto”, diz.

Para Figueira, o modelo de corredor com dezenas de linhas precisava mesmo ser modificado, pois não é eficiente. “Quando tem linhas demais todos perdem, porque isso implica no tempo em que se vai ficar parado esperando um ônibus específico. Você não deve ir para o corredor esperar a 'sua' linha passar. Ali você deve ter certeza de que passará um veículo grande, articulado ou biarticulado, a cada quatro ou cinco minutos, com destino a um terminal, garantindo mais agilidade na movimentação pela cidade.”

280 milhões de viagens por mês
A prefeitura espera que o novo sistema de corredores e distribuição aumente o número de viagens realizadas no sistema. Em 2014, a média de viagens mensais foi de 245 milhões. Com o aumento estimado pela prefeitura, deve-se chegar a 280 milhões de viagens por mês. A prefeitura espera atingir essa meta, mesmo tendo uma redução objetiva no número de veículos que realizam o transporte, segundo o novo edital.

O número de miniônibus – que operam nos bairros e são pouco maiores que os micro-ônibus – será reduzido dos atuais 4 mil para aproximadamente 250. Ao mesmo tempo, será ampliado de mil para 2 mil o número de midiônibus. A prefeitura também vai quadruplicar a quantidade de superarticulados – veículos com 23 metros de comprimento – dos atuais 500 para cerca de 2 mil. Os demais modelos vão ter poucas alterações. O resultado é um aumento de 1,13 milhão para 1,28 milhão de lugares nos coletivos.

Para Figueira, o novo sistema deve acabar com a justificativa de muita gente que usa carro como meio de transporte porque não há ligação entre o bairro em que mora e o local de trabalho. Ele alerta que a prefeitura deve ter cuidado na transição do sistema para não provocar um caos e revoltar a população. “A prefeitura deve fazer um processo de transição, implementando primeiro as linhas-tronco, modificando uma ou duas de cada vez, evoluindo semanalmente. Depois aplicar isso às linhas regionais e locais.”

O engenheiro avalia que o novo edital quebra a lógica radial da cidade ao propor linhas que utilizam eixos viários que hoje são tomados somente por automóveis. “Avenidas como a Salim Farah Maluf (zona leste) e a Bandeirantes (zona sul) têm de ser tomadas de volta. Um exemplo que está sendo estudado é uma linha que sai de Pinheiros, pela Marginal Pinheiros, pega a Bandeirantes, passa pelo túnel Maria Maluf e vai para o Sacomã. Isso não existe hoje. Faz um anel na cidade, a partir de uma ligação regional.”

Os especialistas preocupam-se que os corredores de ônibus não sejam concluídos. No final de junho, o Executivo municipal remanejou R$ 100 milhões da construção de corredores para outras áreas. E a verba do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi contingenciada. Dos 150 quilômetros previstos, somente 38 estão em construção.

No dia do lançamento do novo edital, Haddad minimizou o problema defendendo que as faixas exclusivas darão conta. "Não vai prejudicar porque já temos as faixas de ônibus instaladas. E todas estão com velocidade média acima de 20 km/h, considerada boa para o transporte coletivo. Descobrimos que a diferença entre eles não é tão grande quanto imaginamos”, afirmou.

“As faixas exclusivas à direita não são plenamente eficientes. Porque não é realmente exclusiva para o ônibus. Ela está liberada para o táxi, para o carro que converte à direita, tem as entradas de estacionamento, dos comércios. O que eu sugiro, e tem de ter coragem para fazer isso, é ter duas faixas de rolamento à direita. Sobretudo, onde estão as paradas de ônibus”, propõe Aranha.

Figueira defende que a prefeitura leve as faixas exclusivas para a esquerda. “Onde há canteiro central, mas não for possível construir o corredor, pode investir em faixa à esquerda mesmo, porque bem operado funciona bem. Mesmo que não seja o pavimento mais adequado, porque o ideal é ser de concreto. Pelo menos, até ter a verba para fazer o corredor definitivo.”

Outros itens deviam ser contemplados no edital, segundo os especialistas. “Faltou adequação do edital à Lei Municipal de Mudanças Climáticas, que prevê a redução do uso de combustíveis fósseis na capital paulista. Precisa ter metas para os empresários se adequarem a isso, seja com utilização de biodiesel, ou trólebus. O ônibus não é o maior poluidor, mas o sistema precisa contemplar essa perspectiva”, defende Aranha. Para Figueira, a prefeitura devia investir em semáforos inteligentes, com um sistema que detecte a aproximação dos ônibus e controle o fluxo do tráfego, sempre privilegiando o transporte coletivo.

por Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual
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Rio recebe primeiro trem do sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, apresentou o primeiro trem do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), de um total de 32 que vão funcionar no centro e na zona portuária da capital fluminense por 28 quilômetros de trilhos. A composição foi apresenta neste domingo (5).

Com previsão de começar a circular a partir de abril de 2016, esses serão os primeiros meios de transporte público do País com validação voluntária, ou seja, sem roletas e cobradores. Os passageiros é que devem pagar a tarifa espontaneamente com o bilhete único, de maneira similar ao modelo empregado em algumas cidades da Europa, como Amsterdã e Berlim. Para o prefeito, o carioca terá de aprender a respeitar as regras.

“As pessoas têm que entender que se elas derem o trambique e não pagarem, quem pagará é a própria população, porque a prefeitura terá de arcar com essa conta. Culturas que são importantes mudarmos no Brasil”, disse ele.

As bilheterias serão instaladas em quatro estações - Rodoviária, Central do Brasil, Praça 15 e Aeroporto Santos Dumont -, onde será possível comprar a passagem. Cada módulo vem equipado com oito validadores eletrônicos de cartões já utilizados em outros meios de transporte, como o Bilhete Único. O sistema prevê a instalação de 32 pontos de paradas para o embarque e desembarque de usuários. Não haverá cancelas ao longo dos 28 quilômetros de trilhos.

O prefeito também destacou que o VLT integrará todos os demais modais da cidade. “Quem chega de barca na cidade encontra um VLT, quem vier de trem também, o metrô integra com o VLT e todos os BRT (Bus Rapid Transit) vão integrar o VLT. Isso é um avanço enorme na mobilidade da cidade, tirar essa confusão de ônibus do centro. É a volta do bonde, que sempre foi uma marca da cidade e essa política pública nunca deveria ter sido mudada. Cidade e carro não funcionam", completou Paes.

O primeiro trecho a entrar em operação vai transportar passageiros entre a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont. Segundo a prefeitura, o serviço será oferecido as 24 horas e deve transportar diariamente 300 mil pessoas, com intervalos de três a 15 minutos.

Com capacidade para 420 pessoas, o modelo apresentado foi construído na França, de onde virão mais quatro trens. Os demais veículos vão ser fabricados na cidade de Taubaté, em São Paulo, com tecnologia francesa.

Investimento público

O novo meio terá um total de R$ 1,157 bilhão de investimento público, sendo R$ 532 milhões de recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento da Modalidade (PAC 2) e R$ 625 milhões viabilizados por meio de Parceria Público-Privada (PPP) da prefeitura. O serviço será terceirizado por meio de concessão, com prazo de 25 anos.

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Licitação para corredores de ônibus está suspensa em São Paulo

domingo, 21 de junho de 2015

A Prefeitura de São Paulo suspendeu a licitação que havia lançado para executar as obras de 44,4 quilômetros de corredores de ônibus nas zonas sul e leste da cidade, entre eles um trecho da Radial Leste.

A reabertura do processo ainda não tem data. O argumento da gestão Fernando Haddad (PT) para interromper o processo foi a grande quantidade de "questionamentos de natureza técnica feitos pelos interessados", segundo nota oficial.

Como a licitação tinha data marcada para o dia 30, a avaliação foi que não haveria tempo de responder a todos. Entretanto, o comunicado sobre a suspensão, publicado anteontem no Diário Oficial, cita a necessidade de a Prefeitura se manifestar sobre um relatório da Subsecretaria de Fiscalização e Controle do Tribunal de Contas do Município (TCM).

As obras são para o trecho três do Corredor Radial Leste e para trechos dos corredores Perimetral Itaim Paulista/São Mateus, na zona leste, e Perimetral Bandeirantes/Salim Farah Maluf, nas zonas sul e leste. A licitação incluía ainda a construção de mais um terminal de ônibus, na zona leste. Seriam corredores para ônibus BRTs. As obras usariam recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Verba

Ontem, após queixas públicas sobre demora para liberação de recursos do PAC, Haddad preferiu blindar o ministro das Cidades e ex-prefeito da capital, Gilberto Kassab (PSD) quando este foi questionado sobre o tema. "Deixa eu responder", disse o prefeito, antes de dizer que a Caixa Econômica Federal já havia liberado recursos prometidos. Prefeitura e Ministério devem definir, entretanto, um novo cronograma de obras em uma reunião marcada para terça-feira. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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Em Natal, CBTU apresenta projeto de expansão da linha férrea até o aeroporto

segunda-feira, 8 de junho de 2015

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) apresentou, na manhã desta sexta-feira (5), a proposta de expansão da linha férrea para interligar o Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves ao atual sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A nova linha férrea terá 17 quilômetros e já foi aprovado pela CBTU nacional.

A expectativa é que o projeto seja incorporado ao Plano Plurianual 2016-2019 da Companhia, que quer incluí-lo no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3), para Mobilidade Urbana.

“Esse ramal até o aeroporto - que não estava no projeto inicial, mas por um diálogo entre o governo do estado e a CBTU prosperou - irá potencializar a nossa conquista para Natal ser sede do hub da TAM”, destacou o governador Robinson Faria, que acrescentou ainda que o tramo norte da linha roxa, como foi definido no projeto, irá beneficiar cerca de 15 mil pessoas.

A linha está orçada em R$ 249,8 milhões e prevê a instalação de 10 novas estações e compra de cinco composições de VLT, cada uma com três carros. O projeto de modernização do sistema já em curso contempla 12 composições, das quais três já foram entregues e estão em funcionamento. 

Expansão

O projeto de expansão férrea no estado, além da linha que vai de Extremoz a São Gonçalo do Amarante, prevê um linha estimada em 23 quilômetros integrando o Aeroporto Aluízio Alves à Macaíba e seguindo até a BR-101, em Parnamirim. Este outro trecho, chamado de tramo sul da linha roxa, não tem ainda o estudo de viabilidade. Também dentro do projeto completo de expansão, está projetada a criação de um anel em Natal, com a implementação de mais duas linhas levando o VLT até o campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 

Informações: Tribuna do Norte
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Apenas 13% dos corredores de ônibus foram entregues pela Prefeitura de São Paulo

domingo, 24 de maio de 2015

Faltando um ano e sete meses para o fim do seu mandato, o prefeito Fernando Haddad (PT) entregou até agora apenas 20 quilômetros de corredores de ônibus. Isso equivale a apenas  13% dos 150 quilômetros prometidos no Plano de Metas do petista, documento balizador do cumprimento do que foi dito na campanha eleitoral em 2012. 

Quando são analisados somente os  dados dos corredores em construção, os números também apontam que a gestão municipal caminha a passos largos para não cumprir o prometido. Segundo a SPObras (empresa responsável pelas obras municipais), somente 60 quilômetros estão encaminhados, ou seja, 40% do total dos 150 quilômetros previstos. Setenta quilômetros de corredores sequer começaram.

Somados os espaços exclusivos para os coletivos  entregues com os em construção, a Prefeitura ainda precisa tirar do papel quase metade (47%) dos equipamentos prometidos. 

Para agravar o quadro, dos quatro equipamentos já entregues, nenhum está totalmente pronto. O que chega mais próximo disso é o Corredor da Inajar de Souza, na Freguesia do Ó, Zona Norte, com 85,6% das obras concluídas. 

O corredor M’Boi Mirim, Zona Sul, por exemplo, tem apenas 40% do seu projeto finalizado. O binário de Santo Amaro, na mesma região, 30%.

Boa parte deles vai receber verbas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento Mobilidade), do governo federal. São cerca de R$ 6 bilhões previstos. Questionada sobre eventual atraso dos recursos, a Prefeitura optou pelo silêncio. O governo federal discute um corte no Orçamento que pode superar R$ 70 bilhões.

Além da escassez de caixa, a Prefeitura enfrentou contestações do TCM (Tribunal de Contas do Município),  que obrigaram Haddad a republicar edital de preços de cinco dos dez lotes sob competência da SPTrans (empresa que gerencia o transporte público municipal).

Segundo  o consultor em engenharia de transporte Horácio Figueira, uma das medidas emergenciais para driblar  o atraso é a Prefeitura implantar provisoriamente faixas de ônibus à  esquerda das vias, onde são projetados os corredores. 

“É melhor optar, de maneira provisória, pelas faixas de ônibus porque são mais baratas.”

Prefeitura revisa  projeto das obras   

A Prefeitura está revendo os projetos dos corredores de ônibus devido ao grande número de desapropriações envolvidas, “que dificultam e encarecem qualquer obra”, segundo a SPObras. “Considerando todos os corredores, terminais  acesso aos terminais, haveria a necessidade de desapropriar mais de cinco mil imóveis. Porém, esse número está sendo revisto”, informou o órgão.  

5 mil desapropriações era a previsão inicial da administração

Valor da desapropriação causa  medo em dono

Em julho de 2014, o DIÁRIO mostrou que os valores das desapropriações para a construção dos corredores causavam medo nos donos dos imóveis que temem que o preço estipulado pela Justiça seja aquém do de mercado.

NÚMEROS DO ATRASO

4 corredores foram entregues incompletos

R$ 6 bi é o que o PAC deve injetar nas obras

150 quilômetros até 2016 é o prometido por Haddad

20 quilômetros até agora estão totalmente prontos

60 quilômetros estão em construção na cidade

Em dez meses, apenas dois equipamentos foram iniciados

De julho de 2014 até agora, de acordo com a SPObras, foram iniciados somente os corredores Radial Leste 1, com previsão de 12 quilômetros de extensão, e o Leste Itaquera, com previsão de 14 quilômetros.  Ambos percorrem a Zona Leste da capital.

“(As obras) Estavam em ritmo reduzido em função dos ajustes econômicos do início do ano”, admite a empresa municipal sobre a falta de funcionários nos canteiros de obras. “As obras estarão retomando o ritmo normal a partir da próxima semana”, completa a resposta. 

Ao menos dez endereços de corredores ainda continuam só nos discursos do prefeito Fernando Haddad. Entre eles está o da Avenida Celso Garcia, também na Zona Leste, com 26,5 quilômetros de extensão. Outro corredor que aguarda o início das obras é o da Avenida Aricanduva,  na mesma região. O projeto prevê 14 quilômetros de extensão. A SPObras  garantiu que os corredores M’Boi Mirim, Berrini, Binário Santo Amaro e Inajar de Souza serão entregues até o fim do ano.

Por: Eduardo Athayde
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Prefeitura divulga edital para obras de cinco corredores de ônibus em Goiânia

domingo, 10 de maio de 2015

A Prefeitura de Goiânia divulga edital de licitação para a contratação de empresa de engenharia para a execução das obras e serviços de implantação de cinco corredores preferenciais de ônibus. O aviso de concorrência foi publicado nesta sexta-feira, 08, na imprensa nacional e local.

O processo licitatório será para a execução das obras dos corredores preferenciais de ônibus T-9, 24 de Outubro, Independência, 85 e T-63. O edital pode ser retirado pelo site da Prefeitura de Goiânia a partir de 12 de maio. As empresas interessadas deverão apresentar documentos e proposta no dia 12 de junho, às 9 horas, na sede da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), na 1ª Avenida, n.º 486, setor Leste Universitário, Goiânia, onde serão abertos os envelopes.

Com a implantação destes cinco corredores, a Prefeitura de Goiânia tem como objetivo promover o uso democrático do espaço público com prioridade ao transporte coletivo, que atendem nestas vias cerca de 520 mil pessoas por dia. Estes projetos também vão requalificar totalmente o espaço urbano com recapeamentos, ciclovia, calçadas acessíveis, abrigos de ônibus, sinalização, semáforos, fiscalização eletrônica, iluminação e câmeras de segurança.

Ao total, serão seis faixas de ônibus, somando o projeto do corredor T-7 que está em andamento, com 46,5 quilômetros. Os investimentos são de R$ 145,3 milhões, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – Pacto pela Mobilidade, do Governo Federal e Tesouro Municipal.

O prefeito Paulo Garcia afirma que, a partir da organização das vias, os cidadãos – sejam pedestres, ciclistas, usuários do transporte coletivo e motoristas de veículos – terão suas necessidades de circulação nas vias públicas contempladas com a instalação de nova sinalização, mobiliários urbanos e equipamentos de segurança e fiscalização.

Segundo ele, a administração municipal está realizando obras que vão dar fluidez ao transporte coletivo e organizar o trânsito, garantindo uma melhor mobilidade urbana para as próximas décadas.

Por Lourdes Souza, da editoria de Transporte - Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

Informações: Governo de Goiás

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Prefeitura de Campo Grande promete reforma todos corredores de ônibus este ano

domingo, 3 de maio de 2015

Durante a assinatura da ordem de serviço do corredor do transporte coletivo da rua Guia Lopes – entre a Afonso Pena e a Brilhante, realizada pelo prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, na última terça-feira (28), o titular da Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), Valtemir Alves de Brito, afirmou que ainda neste ano todos os outros corredores previstos para a Capital serão licitados e terão as obras iniciadas.

Além do sudoeste – composto pelas ruas Guia Lopes, Brilhante e avenidas Bandeirantes e Marechal Deodoro – cujas obras começam até meados de março, as regiões sul e norte também terão faixas exclusiva para ônibus. A intenção é ampliar a velocidade média dos veículos de 14 km/h para 27km/h.

Segundo o projeto, orçado em R$ 116 milhões em recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Urbana, para a criação do corredor, ruas serão recapeadas, terão a sinalização horizontal e vertical reformadas, além melhorias na acessibilidade e microdrenagem em alguns pontos.

A faixa exclusiva será delimitada por tachões. Na Guia Lopes, a obra custará R$ 700 mil para os 570 metros de extensão do corredor. Os trabalhos terminam em 90 dias. Em seguida, os corredores da Brilhante, Bandeirantes e Marechal Deodoro serão feitos até o terminal Aero Rancho. Além disso, a avenida Afonso Pena também receberá os tachões para delimitar o corredor até o ShoppingCampo Grande, totalizando um trajeto de 21,7 km entre o centro comercial e o terminal Aero Rancho.

As obras dos corredores sul e norte também serão licitadas em lotes, como foi o sudoeste. “Na rua Bahia, por exemplo, será da Afonso Pena até o início da avenida Coronel Antonino. Depois vai até o terminal (Coronel Antonino). E o terceiro lote vai até o outro terminal, o Nova Bahia. A medida que vamos concluindo os projetos, vamos encaminhando para licitação. Não há necessidade de terminar um para começar outro. Vamos iniciar aqui (na Guia Lopes) e concomitantemente as outras vão sendo trabalhadas também. O objetivo é até o final do ano licitar e já começar todos (os corredores)”, explicou o secretário de obras.

Conforme o diretor-presidente do Consórcio Guaicurus, que reúne as empresas de transporte coletivo da Capital, João Rezende, com o corredor, haverá uma garantia de que o ônibus chegará no horário. “No corredor, você não tem a disputa de espaço com outros veículos e consegue fazer uma viagem mais programada. Teremos também uma economia de tempo, fazendo mais viagens com essa mesma quantidade de ônibus”, explicou.

Informações: O Estado Online

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Aberta licitação para tirar do papel a implantação de corredores de ônibus em Campo Grande

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Mais uma licitação para tirar do papel a implantação dos corredores de ônibus e reordenamento viários de várias ruas e avenidas de Campo Grande foi lançada pela prefeitura. As novas concorrências escolherão empresas para as obras na Avenida Bandeirantes, Rua Brilhante e na Marechal Deodoro, vias carentes de recapeamento.

A primeira licitação das obras que usarão os R$ 180 milhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade foi licitada no último dia 17 de março, no entanto, apenas uma empresa, a Diferencial Engenharia, demonstrou interesse e fez proposta no valor de R$ 800 mil. O resultado final da concorrência ainda não foi divulgado pela prefeitura.


Nas três novas licitações publicadas hoje no Diário Oficial do Estado (DOE), o corredor Sudoeste, um dos principais do PAC Mobilidade, é o novo objeto de concorrência.

A primeira delas contempla a execução de obras para implantar infraestrutura de sistemas de transporte coletivo na Avenida Bandeirantes, no trecho entre o Terminal Bandeirante e a Avenida Afonso Pensa. Ao todo, serão 3,8 quilômetros de via.

No segundo lote, as obras abrangem a Rua Brilhante, entre a Rua Guia Lopes e o Terminal Bandeirantes, a extensão total da via é de 2,7 quilômetros. No terceiro e último lote, a implantação será na Avenida Marechal Deodoro, entre os terminais Aero Rancho e Bandeirantes. Esse trecho tem um total de 4,9 quilômetros.

ROTATÓRIA
Outra obra que também contará com os recursos do PAC Mobilidade e que já teve licitação lançada é a do reordenamento da rotatória da Via Parque, na Avenida Mato Grosso.

Lançada no mesmo dia da primeira licitação dos corredores de ônibus, a concorrência foi considerada deserta no último dia 1º de abril, em razão de nenhuma empresa ter se interessado pelas obras orçadas em R$ 244 mil.

Por Aliny Mary Dias
Informações: Correio do Estado
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Licitação do BRT de São José dos Campos é reaberta

Cinco meses após suspender a licitação para as obras do Bus Rapid Transport (BRT), a Prefeitura de São José dos Campos vai abrir nesta quinta-feira (9) um novo edital para as empresas interessadas na concorrência do modelo. As propostas devem ser entregues até o dia 20 de maio.

O projeto consiste na construção de corredores exclusivos para ônibus com um total de 51 quilômetros de extensão. A obra está orçada em R$ 842 milhões.

A expectativa é que a construção comece entre dezembro deste ano e janeiro de 2016 e sejam concluídas em 48 meses.

O novo edital, classificado de pré-qualificação, é uma etapa do processo de licitação, recomendada para concorrências de alta complexidade técnica. O processo será feito com base no projeto funcional já desenvolvido para o sistema.

O início das obras era previsto para o começo de 2015, mas foi adiado devido à suspensão da licitação no passado, depois que empresas fizeram questionamentos técnicos sobre a execução da obra. 

O edital a ser lançado prevê a divisão da obra em dois lotes, no valor aproximado de R$ 400 milhões cada, com possibilidade de participação de empresas ou consórcios para a construção. O edital estará disponível no site da prefeitura.

Segundo governo, as obras serão custeadas com recursos do Governo Federal por meio do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC 2) e R$ 42 milhões pelo município.


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Ampliação do Metrô de BH continua no zero em investimentos

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Enquanto os investimentos para a ampliação no metrô de Belo Horizonte seguem indefinidos, sem previsão de gastos em 2015, as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador asseguraram nos últimos três anos o financiamento de mais de R$ 9 bilhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras em seus sistemas de trens metropolitanos. Assim como a capital mineira, as quatro outras capitais foram incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, mas, ao contrário de BH – para onde foram reservados pelo banco R$ 1 bilhão –, elas já estão com obras em andamento. Para piorar a situação, a reunião que tentaria definir os primeiros passos do projeto de ampliação do metrô em BH, que estava marcada para fevereiro, entre governo de Minas e o Ministério das Cidades, foi cancelada e ainda não tem nova data para ocorrer.

Segundo a assessoria do BNDES, a linha de crédito para a construção de dois novos trechos do metrô de BH – Linha 2 (Barreiro - Nova Suíça) e Linha 3 (Savassi – Lagoinha) e a ampliação do trecho já existente estão previstas no programa há mais de dois anos, mas a liberação só pode ocorrer após a apresentação dos projetos executivos para as obras. O órgão ressalta que entre os projetos de mobilidade já aprovados nos últimos anos estão grandes obras de outras capitais e que o banco tem a intenção de participar do financiamento da obra na capital mineira. Por meio de nota, o banco informou que a liberação de recursos para o metrô de BH segue “em perspectiva” e que foram liberados R$ 417 milhões para ações de mobilidade na implantação do BRT e para obras de requalificação do Vetor Norte e do entorno do aeroporto de Confins.

Em maio do ano passado, o então governador de Minas, Alberto Pinto Coelho (PP), enviou para Brasília o projeto de ampliação da Linha 3 e anunciou a conclusão no projeto da Linha 2. Mas as equipes técnicas da pasta das Cidades e da Caixa Econômica Federal (CEF) pediram maiores detalhes no projeto e apontaram a falta de documentação necessária para aprovação da obra. Nos meses que antecederam a eleição para o governo de Minas, o tema virou um cabo de guerra entre PT e PSDB, com os partidos apresentando versões diferentes sobre os motivos para os atrasos nas obras e responsabilizando os adversários. Enquanto os políticos mineiros batiam cabeça, nas outras cidades os recursos começaram a ser aplicados.

EM OBRAS A capital fluminense foi a que conseguiu aprovar empréstimo de forma mais rápida desde o lançamento do programa federal. Em março de 2013, o BNDES assinou a liberação de R$ 4,3 bilhões para o governo do Rio implantar o metrô que ligará o bairro de Ipanema, na Zona Sul, a Barra da Tijuca, na Zona Oeste. No mesmo projeto está prevista a expansão da estação General Osório, em Ipanema, e o trecho de interligação entre a Linha 1 e a nova linha que está sendo construída. Ao todo serão 16 quilômetros de novos trilhos e sete novas estações.

Em dezembro de 2013, no mesmo ano que os recursos foram liberados, a máquina de perfuração e escavação chamada de “tatuzão” entrou em operação no Rio de Janeiro, marcando o início das obras. O então governador Sérgio Cabral (PMDB) prometeu a inauguração do trecho ainda em 2015. Mas, com a paralisação das obras por três meses – entre maio e julho do ano passado – por causa de um afundamento no solo, o início da operação foi adiado para o ano que vem. O atual governador fluminense, Luiz Fernando Pezão (PMDB), garante que o metrô estará em funcionamento antes das Olimpíadas do Rio, em julho do ano que vem.

A capital paulista também convive com adiamentos e atrasos no início da operação dos novos trechos do metrô. Entretanto, os paulistas já acompanham as obras de ampliação, que têm recursos liberados. Em junho do ano passado, o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinaram contrato de financiamento no valor de R$ 1,7 bilhão para a construção da Linha 6 (Laranja) do metrô de São Paulo, trecho que ligará os bairros de Brasilândia até São Joaquim, nas zonas Noroeste e Oeste. A nova linha terá uma extensão de 13,3 quilômetros e 15 estações, além de um pátio para manutenção e estacionamento para 20 trens. No final do ano passado, o BNDES aprovou mais um financiamento de R$ 982 milhões para o governo de São Paulo, destinado à compra de 35 trens para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

Para a construção do metrô em Salvador, que teve o primeiro trecho inaugurado em junho do ano passado, o BNDES financiou R$ 1,3 bilhão, recurso usado também nos estudos e elaboração de projetos para uma nova linha que ligará a capital baiana até o município vizinho Lauro de Freitas. A inauguração contou com a presença de adversários políticos na Bahia, o ex-governador Jaques Wagner (PT) e o prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM). Em Fortaleza, o banco financiou R$ 1 bilhão para a implantação da Linha Leste, que vai ligar o centro da capital cearense até a Avenida Santos Dumont. A assinatura do financiamento ocorreu em julho do ano passado e até o final do ano cerca de R$ 200 milhões já tinham sido investidos. O trecho terá 12,4 quilômetros e 13 estações, partindo da estação central Chico da Silva até a estação Edson Queiroz. Outro trecho do metrô de Fortaleza foi inaugurado em outubro do ano passado.

Por Marcelo da Fonseca
Informações: Estado de Minas

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Expansão do Metrô-DF deverá ter início neste ano

terça-feira, 31 de março de 2015

A tão aguardada expansão do metrô do Distrito Federal começará a tomar forma neste ano. Está prevista para setembro a assinatura da ordem de serviço que permitirá o início das obras da primeira estação da Asa Norte, nas proximidades do Hospital Regional, o Hran. A expectativa é que o local fique pronto em 2018. Também no segundo semestre, devem começar a ser construídas duas paradas em Ceilândia e duas em Samambaia, a ser entregues no fim de 2017. Essas cinco estações totalizarão nove quilômetros de malha metroviária.

Em menor prazo, uma média de dois anos, deverão ser concluídas as estações das quadras 104, 106 e 110, todas na Asa Sul. Iniciadas em 1991, essas obras serão retomadas por meio de processos licitatórios, previstos para maio.

Até o fim de abril, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) pretende assinar contrato para a aquisição de dez trens, que devem entrar em circulação em 2017, e para a elaboração dos projetos básicos para a implementação do metrô em toda a Asa Norte e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na W3 Norte e Sul.

A verba para a execução desses serviços será disponibilizada por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, no valor de R$ 1.656.130.000. Também fazem parte desse montante a modernização do sistema nos quesitos operacional e de comunicação, a ampliação da capacidade energética e o aprimoramento da segurança.

Planejamento e cultura

Em fevereiro deste ano, foi lançado o edital para contratar a empresa que elaborará o Plano de Desenvolvimento do Transporte Público sobre Trilhos e a Pesquisa de Mobilidade Urbana. O objetivo do Metrô-DF é fazer um planejamento, a médio e a longo prazos, do sistema de transporte público sobre trilhos da capital. A intenção é seguir um modelo de desenvolvimento sustentável, idealizado para um futuro de 20 anos.

Outra iniciativa em andamento é o projeto Estação Metrô Cultura, que ocorre quinzenalmente na estação Central, na Rodoviária do Plano Piloto, em parceria com a Secretaria de Cultura. A proposta é abrir espaços para artistas locais e, ao mesmo tempo, proporcionar acesso gratuito a manifestações artísticas. A próxima apresentação será em 10 de abril, com o baterista André Togni, das 17h30 às 18h30. Essa ação é uma contrapartida dos artistas beneficiados com os recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC).

Tecnologia e sustentabilidade

Estão sendo instalados equipamentos de rede sem fio nas estações de Águas Claras, Central, Galeria e Guará. Com isso, a partir de 21 de abril, segundo o Metrô-DF, os passageiros dessas paradas poderão ter acesso livre à internet durante as viagens de trem. A intenção é que o serviço seja ampliado para as demais estações ainda em 2015.

Também neste ano está prevista a transformação da estação da Guariroba, em Ceilândia, em ponto sustentável. O projeto está sendo finalizado e será implantado com recursos de grupos nacionais e internacionais. "É apenas um projeto-piloto e pretendemos expandi-lo", explicou o presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado. A ideia é instalar placas para a captação de energia solar. Essa ideia surgiu em Nova York, onde a tecnologia é empregada desde 2005.

VLT

O Metrô-DF pretende implantar a rede integrada do veículo leve sobre trilhos (VLT), amplamente utilizada em todo o mundo. Movido a energia elétrica, esse transporte — uma espécie de bonde moderno —, além de não apresentar ruídos, terá circuito interno de TV e piso no mesmo nível da plataforma.

A ideia é instalar o sistema em quatro eixos, com início das obras previsto para o segundo semestre de 2016 e término no fim de 2018. O primeiro englobará Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Taguatinga e Ceilândia — com um trecho específico para o Sol Nascente —; o segundo envolverá a antiga Rodoferroviária e a Esplanada dos Ministérios — com braço para o campus da UnB —; o terceiro passará por Cruzeiro, Sudoeste e Guará; e o último será na W3 Sul e Norte.

O presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado, solicitou ao Ministério das Cidades — em reunião na última quarta-feira (25) — R$ 60 milhões para a elaboração do projeto básico e funcional da rede.

Fonte: Agência Brasília

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