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O calor na rotina de quem usa transporte público no Grande Recife

domingo, 10 de dezembro de 2023

“Não adianta nada colocar ar-condicionado pra ficar uma quentura dessa”, essa foi a afirmação de uma idosa com aparência de 70 anos para o homem ao lado, por volta das 11h30, em um BRT que fazia a linha Abreu e Lima-PCR,. Quando escutei a frase, olhei para o termômetro e ele estava marcando 32,5º. Essa foi a média durante 15 minutos de viagem no trecho entre o Terminal Integrado Pelópidas ao Terminal Integrado PE-15.

Calor e desconforto fazem parte do dia a dia de estudantes e trabalhadores que precisam utilizar o transporte público na Região Metropolitana do Recife. De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transporte, quase 1 milhão e 300 mil passageiros circulam diariamente nos 2.159 veículos, distribuídos em 383 linhas. 

Em uma experiência para avaliar as condições de temperatura dos coletivos, percorri o trajeto de Norte a Sul com um equipamento chamado termo-higrômetro, um tipo de termômetro, que mede a temperatura do ambiente. Foram dois dias indo e vindo, em diferentes trajetos realizados em dez ônibus, com o ponto de partida no bairro de Maranguape 1, em Paulista.

1º dia: rumo ao centro e zona oeste
No primeiro dia, o aplicativo no meu celular indicava 31º em Paulista, Olinda e Recife, no entanto, já no primeiro ônibus que fazia a linha T.I Pelópidas/Maranguape 1 a caminho do Terminal Pelópidas Silveira, em apenas 10 minutos de viagem o tal termo-higrômetro chegou a marcar 34º. 

A meta do dia era chegar até o Terminal Integrado Getúlio Vargas, no Cordeiro, zona oeste do Recife, e voltar para Igarassu, no litoral norte. Para isso, a rota foi desenhada para passar pela área central do Recife, pegando o ônibus da linha Igarassu/Dantas Barreto. A escolha não foi casual, nessa linha são comuns as viagens de até duas horas até o centro da capital. Com variações, para mais e para menos, a média de temperatura dentro do coletivo foi de 32,2º. Por se tratar de um ônibus tipo BRT, as janelas não podem ser abertas e quase não há circulação de ar, então, os passageiros são submetidos a um sistema de ar-condicionado que pouco funciona.

Depois de descer na rua Princesa Isabel, em frente à Faculdade de Direito, caminhei até a avenida Conde da Boa Vista para pegar o BRT da linha Camaragibe/Conde da Boa Vista e finalizou na estação Getúlio Vargas, bem diante do terminal integrado, na avenida Caxangá. A viagem começou com 32º e finalizou com 32,5º. Assim como o coletivo anterior, este também tem sistema de ar condicionado. Mesmo em funcionamento, o calor era praticamente igual ao do lado de fora. 

No retorno para a área central, o único transporte de toda a viagem que esteve com a temperatura amena foi o Getúlio Vargas/Conde da Boa Vista, apesar do equipamento indicar 32º quase o tempo todo, o fato do ônibus estar vazio tornou o trajeto até o Derby minimamente confortável. Era hora de voltar para casa. Por isso, desci na praça do Derby, rumo ao norte da RMR. 

No coletivo PE-15/Boa Viagem, a temperatura iniciou com 32,2º e chegou a 34,7º, desta vez o veículo não possuía ar-condicionado e os passageiros contavam apenas com as janelas abertas. Nas proximidades de Olinda, o tempo ficou nublado e abafado, mesmo assim a temperaturas não variou muito. Ao chegar no terminal da PE-15 e seguir para Igarassu, no sexto coletivo do dia, o tempo virou e começaram as pancadas de chuva.

Com a chuva, pensei que o calor iria diminuir, mas isso não aconteceu. Pouco depois das 13h do primeiro dia de campo, o coletivo que fazia a linha PE-15/ Igarassu Sítio Histórico, ainda na integração, marcava 32,2º mas ao chegar no destino já marcava 34,3º.

2º dia: com destino à zona sul
Diferente do primeiro dia, o destino do segundo dia foi a zona sul do Recife, mais precisamente a igrejinha da pracinha de Boa Viagem. Seguindo pelo corredor Norte/Sul, o trajeto foi feito no ônibus da linha PE-15/Boa Viagem percorrendo a PE-15, avenidas Agamenon Magalhães e Domingos Ferreira. 

Saindo do T.I PE-15, em Olinda, o termohigrômetro marcava 31,7º, mas o número na tela de cristal líquido foi aumentando. Sobre o viaduto Capitão Temudo, após a ponte Joana Bezerra, o equipamento marcou surpreendentes 37,1º. Essa viagem durou aproximadamente 1h10, só amenizando o calor no final da avenida Domingos Ferreira, em uma área mais arborizada. O veículo não tinha ar-condicionado.

“É complicado, mas a gente se acostuma” 
A frase do subtítulo acima foi dita pelo motorista Ricardo Silva, que trabalha no transporte coletivo há 15 anos. Atualmente dirigindo ônibus na linha Rio Doce/ Piedade, que cruza as cidades de Olinda, Recife e Jaboatão dos Guararapes em uma viagem de duração de aproximadamente 2h30, Ricardo afirmou que “algumas pessoas reclamam do tempo, da demora e do calor”. 

Ele, que não usa o pequeno ventilador que vi com alguns motoristas. O motivo é simples: ele não gosta, afirma que bom mesmo seria o ônibus com ar-condicionado. “Seria uma maravilha”, afirmou.  

De acordo com o Grande Recife Consórcio, apenas 417 coletivos têm ar-condicionado, equivalente a pouco mais de 15% do total da frota. Em 2019, a Assembleia Legislativa de Pernambuco aprovou a Lei 16.787/2019, que previa a refrigeração gradativa dos ônibus da RMR em até quatro anos. 

Segundo o texto, no art. 1° “esta Lei estabelece metas e condições para a realização de investimentos na renovação da frota de veículos integrantes do Sistema Estrutural Integrado – SEI da Região Metropolitana do Recife – STTP/RMR, nos exercícios de 2020 a 2023”.

Até o final deste ano, “as permissionárias dos serviços de transporte público de passageiros deverão renovar a frota que ultrapassar 8 (oito) anos de vida útil” além de “no mínimo, 70% (setenta por cento) dos novos veículos renovados a cada ano serem equipados com ar-condicionado e possuírem capacidade igual ou superior a dos veículos substituídos”. 

No entanto, o Grande Recife se justificou afirmando que “a Lei 16.787/2019 estabeleceu metas de aumento de frota com o ar-condicionado, sendo que ‘o impacto tarifário da renovação da frota (…) deverá ser previsto nas revisões tarifárias (…) como condição de eficácia das metas estabelecidas. Nas últimas deliberações sobre tarifa, o CSTM – Conselho Superior de Transporte Metropolitano -, não incluiu custos para ampliação de frota com ar.”

Também foi informado que “tão logo tenhamos atendida a previsão legal, ou seja, o  CSTM prever o impacto na revisão tarifária, teremos condições de promover a esperada ampliação. Atualmente 16,6% da frota do Sistema de Transporte possui ar-condicionado. Cabe aqui destacar que o Estado de Pernambuco tem subsidiado o sistema, já que o custo de operação é maior que a receita arrecadada.”

“Transporte público não é prioridade dos governantes”
Apesar do Grande Recife Consórcio afirmar que o estado já garante subsídio ao sistema de transporte público da RMR, o especialista em mobilidade urbana e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Leonardo Meira acredita serem necessários mais investimentos efetivos para melhorar a circulação dos coletivos na cidade. 

“Acredito que, a despeito de alguns investimentos que foram feitos, principalmente, na época da Copa do Mundo, o transporte público não é prioridade dos governantes há muito tempo.  Ao menos não prioridade efetiva, com investimentos, com melhorias. Então, ele foi caindo de qualidade, foi recebendo cada vez mais concorrência.”

Os transportes por aplicativo que, muitas vezes, tem um preço compatível com as passagens de ônibus, faz com que o passageiro escolha a opção mais confortável, gerando um ciclo de queda na receita e, consequentemente, da qualidade do serviço, sobrando para quem não tem condições de custear uma viagem em carro particular diariamente.

Para o professor, a implementação dos ar condicionados também está diretamente ligado à questão financeira. “Ele custa alguns milhares de reais e vai custar no preço do ônibus e a tarifa não está levando em conta esse valor. Então o empresário não vai colocar um ar condicionado a mais se ele não recebe, entendeu? Então ele precisa entrar nessa conta, seja com um financiamento do Estado”, afirmou. 

Meira afirma ainda que um modelo para o transporte público no qual as autoridades do Recife e da Região Metropolitana poderiam se espelhar é o sistema Transmilênio, de Bogotá, na Colômbia. Para ele, “talvez seja um bom exemplo e de outros sistemas de países em desenvolvimento com situação semelhante ao Brasil, de BRT ou de VLT. No Brasil é difícil citar um bom exemplo, porque as capitais brasileiras, em regra, são bastante parecidas no que diz respeito a essa dificuldade com o transporte público”.

Informações: Marco Zero

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Usuários do Recife estão deixando de usar o metrô devido as quebras cotidianas

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Quem depende todos os dias usarem o Metrô do Recife não sabe mais se vai chegar aos seus destinos como programado, isso porque o modal passou a ser uma dor de cabeça cotidiana na vida dos pernambucanos e sem previsão para acabar. É preciso que as pessoas possam traçar novos planos para não ficarem mais dependentes de um serviço caótico que atrapalham suas vidas trazendo prejuízos imensuráveis. Os relatos de usuários que já abandonaram o Metrô devido a quebras, mesmo que a viagem esteja sendo maior em termos de viagem e percursos maiores, mas mesmo assim previsíveis. Guilherme é morador de Camaragibe e hoje não vai mais de metrô, ele relata que não compensa mais depender de um sistema que não garante sua ida como programado e se adaptou ao BRT para chegar ao centro da cidade.

Outros usuários que trabalham no centro, antes usavam também o metrô para voltarem para suas casas, mas hoje, preferem chegar aos terminais integrados por ônibus por terem receio de quebras, a vendedora Cassia Lins, moradora do Ibura relata que não pega mais o metrô não somente devido a quebras, mas pelo motivo de sujeira e insegurança dentro dos vagões.

Essa mudança de ir e vir de muitos usuários deixa os orgãos de transito e transportes em alerta, isto porque é preciso repensar e planejar junto à malha do sistema de ônibus e também do transito da cidade onde esses usuários estão se deslocam do, seja de ônibus ou de carro, o fato é que se nada for feito pelo metrô do Recife ainda esse ano, o mesmo corre risco de parar por completo.

No que diz respeito à linha centro do metrô, muitos usuários ainda vão certamente sair com a triplicação da BR 232 já na fase final de obras e sobre a linha Sul, é preciso repensar tais baldeações fazendo com que algumas comunidades possam ter meios alternativos de linhas que não se submetam apenas ao modal sobre trilho defasado.

Blog Meu Transporte
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Metrô do Recife será entregue à iniciativa privada

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Alvo de inúmeras queixas por parte dos usuários por problemas recorrentes de operação e infraestrutura, o Metrô do Recife será entregue à iniciativa privada, em uma concessão pública de 30 anos. O sistema é atualmente administrado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), uma entidade ligada ao governo federal. 
Os trâmites do repasse, bem como a futura gestão do contrato de concessão, serão de responsabilidade do Governo de Pernambuco, que atuará como um regulador durante todo o processo. A primeira audiência pública sobre o tema deve ocorrer ainda neste mês de maio.

De acordo com a Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão (Seplag), a viabilização do projeto depende de recursos de aporte público, além do investimento feito pelo futuro concessionário. O montante previsto é de R$ 3,8 bilhões, entre verbas estaduais e federais, dos quais aproximadamente R$ 3,1 bilhões são de recursos da União e R$ 700 milhões, do Governo de Pernambuco.

As tratativas para o futuro modelo de gestão e operação do Metrô do Recife começaram em 2019. Segundo o secretário-executivo estadual de Planejamento, Marcelo Bruto, o Governo do Estado procurou o governo federal com demandas sobre soluções imediatas para os problemas operacionais e para viabilizar uma melhora definitiva. 

“Uma solução definitiva que fosse bem estudada e ficasse de pé, que botasse o metrô de novo em uma condição de operar com pontualidade, com regularidade, com bom intervalo e que isso fosse sustentável pelas próximas décadas”, detalhou o gestor sobre o que se buscou durante as conversas.

Os estudos sobre o modelo viável foram concluídos no final de 2021 e apontaram para a concessão de longo prazo gerida pelo Estado. O valor estimado para o custeio do sistema do metrô durante o período é de R$ 8,4 bilhões. Um total de R$ 6 bilhões será destinado para as despesas de operação e os outros R$ 2,4 bilhões para investimentos na requalificação, sendo R$ 2,1 bilhões já nos três primeiros anos. Ainda segundo a Seplag, R$ 4,6 bilhões serão mobilizados pela concessionária ao longo dos 30 anos de cessão - os outros R$ 3,8 bilhões são os recursos advindos do poder público.

Marcelo Bruto destaca que o projeto de concessão representa uma requalificação ampla do metrô e prevê aquisição, entre outras coisas, de novas locomotivas. “Requalificação de via permanente, de sistema elétrico, de via aérea, de material rodante, inclusive absorvendo a necessidade de compra das locomotivas e o retorno a um nível de serviço de intervalos como a gente já teve alguns anos atrás e com a garantia de pontualidade e frequência amarradas num contrato de concessão de longo prazo”, cita o secretário-executivo. 

Trâmites
O Governo do Estado aguarda as aprovações finais da União para este mês de maio. Em seguida, será aberta uma consulta pública, com todos os dados e documentações. A licitação depende das aprovações dos Tribunais de Contas estadual e federal. A consulta terá um prazo de 30 dias e, nesse ínterim, ainda será feita uma audiência pública. 

“Durante esse período de consulta pública, submissão ao Tribunal de Contas, até a licitação e assinatura do contrato de concessão, a responsabilidade continua sendo da União. A CBTU continua operando como sempre esteve. O repasse para o Estado e a concessionária é somente a partir da assinatura do contrato”, esclarece Marcelo Bruto sobre a gestão do sistema.

As análises nos Tribunais de Conta devem durar até 90 dias. Logo após, órgãos de governança do Estado e da União também devem se manifestar. A expectativa é que o edital de licitação seja publicado até o final deste ano e a assinatura do contrato ocorra ainda no primeiro semestre de 2023.

Além do Metrô do Recife, a CBTU opera os sistemas de passageiros nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Maceió, João Pessoa e Natal. Na capital mineira, está em andamento um processo similar ao recifense.

No Recife, desde março de 2021, a tarifa custa R$ 4,25. Até maio de 2019, o valor cobrado era de R$ 1,60 - ou seja, houve um aumento de 180% em dois anos. 

De acordo com dados da CBTU, a demanda atual de passageiros no sistema é de cerca de 221 mil passageiros diariamente, sendo 180 mil na Linha Centro; 40 mil na Linha Sul; e 1,2 mil na Linha Diesel. Esse total chegava a 259 mil antes da pandemia de Covid-19, quando a demanda nas linhas era de 190 mil, 67 mil e 2,3 mil, respectivamente. A CBTU informou também que opera hoje com 70% de subsídio do governo federal. 

Melhorias
A expectativa com as futuras melhorias no sistema é que a Linha Sul, por exemplo, volte a operar com intervalos próximos a 10 minutos entre trens, e a Linha Centro, cerca de 6 minutos. O governo também espera que as constantes quebras, relatadas diversas vezes ao longo do ano, acabem. 

“A gente espera a eliminação dessas questões de interrupção. A expectativa é que o metrô, de fato, opere como um metrô novo, com plena pontualidade, com frequência e com intervalos menores”, disse Bruto. 

Em uma segunda fase, a concessionária poderá até mesmo expandir o metrô da capital pernambucana - esse ponto, no entanto, não está incluso na partida do projeto. Segundo o secretário-executivo, o Estado está fechando tratativas com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para iniciar os estudos necessários sobre a expansão. 

“A gente sabe que as pessoas estão sofrendo, reclamam há alguns anos e desejariam uma solução imediata. Soluções definitivas levam tempo para serem viabilizadas. O que está pensado aqui é que seja uma solução transformadora mesmo, que as pessoas voltem a confiar no equipamento e que seja uma solução para as próximas décadas, uma virada de página na mobilidade”, fechou o secretário-executivo Marcelo Bruto.

Informações Folha PE
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Horário de funcionamento do Metrô do Recife é ampliado

segunda-feira, 15 de junho de 2020

A partir da segunda, dia 15/06, o Metrô terá seu horário de operação ampliado. As Linhas Centro e Sul funcionarão das 05h30 às 09h30 e das 15h30 às 20h. A operação da Linha Diesel (VLT) continuará suspensa. A Companhia destaca que vem acompanhando de perto a demanda de passageiros, a qual teve um aumento de 8,17% desde o início da implantação do Plano de Monitoramento e Convivência com a Covid-19 do Governo de Pernambuco, no dia 01 de junho. Atualmente, o Metrô transporta cerca de 30% da demanda anterior ao início da pandemia do coronavírus. Cerca de 50% dos empregados da operação e manutenção estão afastados por pertencerem ao grupo de risco em relação ao Covid-19, o que impossibilita e dificulta, no momento, uma ampliação maior dos horários de funcionamento.

A CBTU destaca que, como medida de prevenção ao coronavírus, a limpeza e higienização das estações e dos trens foram reforçadas desde o mês de março. Os trens recebem limpeza nos períodos de recolhimento, entre viagens e ao término da operação comercial. Nos intervalos sem operação comercial, as composições recebem também desinfecção profunda com quaternário de amônia 5ª geração, um produto aprovado pela ANVISA que ajuda a prevenir o Covid-19. Nas estações e trens, campanhas educativas da Companhia contra o Coronavírus orientam os passageiros. Com cartazes, banners, avisos sonoros e artes para redes socais, a campanha contém orientações de prevenção contra o Covid-19.

Informações: CBTU
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Grande Recife põe em operação a linha 229 – Marcos Freire (Opcional)

sábado, 12 de outubro de 2019

Atendendo ao pedido da Associação de Moradores de Marcos Freire, o Grande Recife põe em operação a linha 229 – Marcos Freire (Opcional), a partir desta segunda-feira (14). Inicialmente, quatro ônibus farão, ao longo dos dias úteis, 18 viagens saindo do Conjunto Residencial Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes, em direção ao Cais de Santa Rita, no Centro do Recife.

Por se tratar de uma linha Opcional, não haverá gratuidade. Ou seja, a passagem será cobrada integralmente. Os ônibus serão operados pela empresa Vera Cruz e a tarifa custará R$ 6,45, assim como outras Opcionais. Confira, abaixo, o itinerário e os pontos de parada dos ônibus:

Sentido terminal/ponto de retorno: Conjunto Residencial Marcos Freire, Av. Barreto de Menezes, Rua Felipe Camarão, Av. Fernandes Vieira, Av. Domingos Fernandes (via de acesso ao Conjunto Marcos Freire), Estrada da Muribeca, Rodovia BR-101, Av. Doutor Júlio Maranhão, Estrada da Batalha, Av. Mal. Mascarenhas de Moraes, Ponte Motocolombó, Av. Sul, Cais de Santa Rita.

Sentido ponto de retorno/terminal: Terminal de Passageiros Santa Rita, Av. Martins de Barros, R. Primeiro de Março, Av. Dantas Barreto (Pista Leste), Av. Dantas Barreto (Pista Oeste), Av. Nossa Senhora do Carmo, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita, Travessa do Forte, R. São João, Av. Dantas Barreto, Av. Sul, R. da Paz, Praça da Paz, R. Motocolombó, Ponte Motocolombó, Av. Mal. Mascarenhas de Moraes, Estrada da Batalha, Av. Doutor Júlio Maranhão, Rodovia BR-101, Rodovia BR-101 (RETORNO), Rodovia BR-101, Estrada da Muribeca, Av. Domingos Fernandes (via de acesso ao Conjunto Marcos Freire), Av. Fernandes Vieira, Rua Felipe Maranhão, Av. Barreto de Menezes, Rua André Dias de França, Conjunto Residencial Marcos Freire.

Com estes percursos, os ônibus da linha atenderão as seguintes paradas no Centro do Recife:

Sentido subúrbio/cidade:

– Parada nº 180559, que fica na Avenida Sul, antes do Terminal Integrado Largo da Paz;

– Parada nº 180019, também na Avenida Sul, antes do cruzamento com o Viaduto das Cinco Pontas.

Sentido cidade/subúrbio:

– Parada nº 180290, na Rua Primeiro de Março, ao lado do Edif. Seguradora, em frente à Pracinha do Diário;

– Parada nº 180230, na Avenida Nossa Senhora do Carmo, em frente ao CEBRAC – Central de Cursos Brasileiro, antes do cruzamento com a Rua do Fogo;

– Parada nº 180247, na Avenida Dantas Barreto, em frente ao imóvel nº 1.246, lado oposto à escada do Camelódromo;

– Parada nº 180456, no Largo da Paz, em Afogados, primeira parada da Praça da Paz.

Para tirar dúvidas ou enviar sugestões e reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou WhatsApp (99488.3999), exclusivo para reclamações.

Informações: GRCT

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Metrô do Recife terá tarifa a R$ 3 a partir de domingo

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

A partir do próximo domingo (8), a passagem do metrô do Recife ficará mais cara. No terceiro aumento entre os previstos desde maio deste ano, o bilhete passará a custar R$ 3. O segundo reajuste aconteceu no dia 7 de julho, quando a passagem passou de R$ 2,10 para R$ 2,60. Até março de 2020, depois de passar por seis reajustes escalonados, a tarifa ficará em R$ 4.

O reajuste das tarifas foi autorizado pela juíza Maria Edna Fagundes Veloso, titular da 15ª Vara Federal Cível, de forma escalonada. O novo valor da passagem se estende do dia 8 de setembro até o dia 3 de novembro, quando a tarifa sofre um novo reajuste, passando a custar R$ 3,40. Confira todos os aumentos que ocorreram e ocorrerão na passagem do metrô do Recife:

- 5 de maio de 2019- R$ 2,10
- 7 de julho de 2019 - R$ 2,60
- 8 de setembro de 2019 - R$ 3
- 3 de novembro de 2019 - R$ 3,40
- 5 de janeiro de 2020 - R$ 3,70
- 7 de março de 2020 - R$ 4,00

Metrô quebrado

Desde o dia 7 de julho, quando houve o último reajuste, os usuários enfrentaram diversos problemas que paralisaram a operação de partes do metrô do Recife. Na semana passada, uma rede de pesca, encontrada em cima de um dos trens do metrô do Recife, causou dano e paralisação da linha Centro. A operação do ramal Camaragibe foi interrompida na segunda-feira (26) após uma pane elétrica perto da estação Coqueiral. Na terça, todas as estações amanheceram sem funcionar.


No dia 22, a linha Sul do metrô passou quatro horas paralisada depois que um trem apresentou falha na alimentação de energia e parou entre as estações Tancredo Neves e Shopping. Com a quebra, os passageiros desceram do trem e andaram pelos trilhos. No dia 18 de agosto, a linha Centro passou quatro dias sem funcionar por causa de problema nos cabos de energia que alimentam os trens.

Déficit

Na época do anúncio do reajuste, o superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Leonardo Villar Beltrão, alegou que a medida evitará uma paralisação total do sistema, por falta de recursos financeiros. Porém, a CBTU Recife afirmou que o aumento diminuirá apenas 20% do déficit de gastos com operação, folha de pagamento e indenizações do metrô.

Ainda de acordo com o órgão, o custo previsto para 2019 no Grande Recife é de R$ 541,2 milhões, enquanto a arrecadação é de até R$ 70 milhões. Ao final dos aumentos, segundo a CBTU, a arrecadação pode chegar a R$ 130 milhões, o que ainda não cobriria o custo de operação

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Governo federal vai privatizar CBTU e Trensurb em 2022

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Uma solução para a combalida CBTU está em curso pelo governo federal. A empresa que assumiu da Rede Ferroviária Federal a gestão de várias linhas de trem de passageiros no Brasil em 1984 passará a integrar o Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI) e o Programa Nacional de Desestatização (PND). Com isso, a previsão é que ela seja repassada à iniciativa privada em 2022 com o edital de licitação publicado no segundo semestre de 2022.

Hoje a CBTU é responsável pelos metrôs de Belo Horizonte, Recife, João Pessoa, Maceió e Natal que sofrem com baixo investimento, tecnologia ultrapassada e insegurança. Os sistemas das capitais mineira e pernambucana são os mais afetados já que necessitam de modernização e ampliação há anos. Uma das poucas ações do governo federal nos últimos anos foi adquirir trens novos com ar-condicionado, mas que não aposentaram as composições mais antigas.

Os projetos de ampliação desses dois sistemas também são antigos e nunca saíram do papel. Minas Gerais, por exemplo, tenta há bastante tempo assumir a operação do metrô, mas sem sucesso. Já em Recife, o metrô, que transporta 400 mil pessoas por dia em seus 71 km de extensão, gera um prejuízo imenso para a CBTU graças à tarifa muito baixa, que era de apenas R$ 1,60 até abril. A Justiça, no entanto, autorizou um aumento gradual para R$ 4,00 para reduzir as perdas, que foram de quase R$ 500 milhões no ano passado. Já os sistemas de João Pessoa, Natal e Maceió transportam poucos passageiros – entre 10 mil e 14 mil usuários por dia apenas.

Além da CBTU, o governo federal também incluirá a Trensurb, estatal que opera o metrô de Porto Alegre. Com 43 km de extensão e 22 estações, o sistema transporta uma média de 170 mil passageiros em dias úteis. Ao contrário de Belo Horizonte e Recife, o metrô gaúcho teve uma expansão considerável que levou a Linha 1 até a cidade de Novo Hamburgo. Além disso, a empresa opera o Aeromóvel, único “people mover” a ligar uma linha ferroviária a um aeroporto no Brasil.

35 anos

A CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) foi fundada em fevereiro de 1984 ainda durante a ditadura militar. Nasceu como uma sociedade economista mista e parte da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) justamente para cuidar do transporte de passageiros. Sem conseguir modernizar a imensa rede, dez anos depois, os dois sistemas mais importantes, o do Rio de Janeiro e o de São Paulo, foram repassados para os governos desses estados – além de Salvador e Fortaleza.

Em São Paulo, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) assumiu as seis linhas e no Rio de Janeiro, a Companhia Fluminense de Trens Urbanos (FLUMITRENS) ficou com a malha de mais de 270 km de ramais. Mas outras cidades não tiveram sorte e até hoje sofrem com a infraestrutura precária mantida pela empresa após 35 anos de existência.

Informações: Metrô CPTM


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No Recife, Linha Ibura/Ipsep muda operação para atender ao bairro de Afogados

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Atendendo a uma solicitação de moradores, a linha 110 – Ibura/Ipsep muda de nome e amplia o seu itinerário. A novidade tem início neste sábado (08), quando a linha passa a se chamar 110 – Ibura/Afogados (Ipsep) e percorre algumas ruas do Largo da Paz. A alteração acontece nos dois sentidos da viagem. Confira, abaixo, como fica o percurso:

Segundo o conselheiro representante dos usuários no CSTM Clayton Leal, essa medida visa diminuir o trajeto origem/destino por ser uma viagem direta e por isso, tendo mais atratividade para os usuários.

Terminal/ponto de retorno: Rua São Paulo, Av. Quixaramobim, Av. Santa Fé, Av. Santos, Rua Sargento Sebastião Chaves, Av. Rio Largo, Av. Engenho Serra Verde, Av. Rio São Francisco, Av. Pernambuco, Ladeira da COHAB, Av. Dois Rios, Av. Dom Hélder Câmara, Rua Pintor Antônio de Albuquerque, Rua Professor José Vicente, Rua Aristides Lobo, Rua Anísio Galvão, Rua Jean Emile Favre, Rua Jamaica, Av. Mascarenhas de Moraes, Av. Sul, Rua Nicolau Pinheiro, Rua da Paz (Largo da Paz).

Ponto de retorno/terminal: Ponte Motocolombó, Av. Mascarenhas de Moraes, Rua Itacarai, Rua Jean Emile Favre, Av. Recife, Rua Pintor Antônio de Albuquerque, Rua Hélio Brandão, Rua São Nicolau, Av. Dom Hélder Câmara, Av. Dois Rios, Ladeira da COHAB, Av. Pernambuco, Av. São Francisco, Engenho Muribara, Av. Engenho Muribeca, Av. Engenho Serra Verde, Av. Rio Largo, Rua Sargento Sebastião Chaves, Av. Santos, Av. Santa Fé, Av. Quixaramobim, Rua São Paulo.

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Informações: Grande Recife e Blog Meu Transporte


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Número de trens e viagens caiu 30% no Metrô do Recife

quinta-feira, 22 de junho de 2017

O metrô do Recife está demoran­­do mais e operando mais cheio. A afirmação é do Sindi­­­cato dos Metroviários (Sindmetro), que, nesta quarta-feira (21), às 18h, fará uma assembleia na Estação Central para dis­­cutir não só a campanha salarial da categoria e a possibilidade de greve, mas também a situação do sistema, que transporta cerca de 350 mil passageiros por dia. 

Conforme a entidade, a redução no quantitati­­­vo de trens e viagens ultrapassa 30% em relação ao praticado até bem pouco tempo, nos primeiros me­­ses do ano. Com isso, só 35% da frota está atendendo aos usuários. A Companhia Brasileira de Trens Ur­­banos (CBTU) reconhece as mudanças e as atribui à falta de peças, que tem deixado várias composições sem funcionar.

A Linha Centro, com 19 estações e dois ramais - Jaboatão e Camaragi­­­be -, já contou com 15 trens e inter­­­valo de três mi­­nutos nos horários de pico. Mas, atualmente, segundo o Sindmetro, o quantitativo de trens caiu para até oito, e os intervalos subi­­­ram para dez minutos. Na Linha Sul (Ca­­jueiro Seco), com 12 estações, a situação é mais dramática: o total de trens caiu de oito para quatro, e a espera, que demorava até oito minutos, chega a 20.

Os passageiros confirmam as dificuldades. "Não tem mais hora pa­­­ra o trem vir cheio. Largo por volta das cinco, seis horas da tarde, e está superlotado. No sábado, largo pouco depois do meio-dia e também está", afirma o vendedor Guilherme Parízio. O motorista Jediael Figueira completa. "Na empresa em que trabalho, é comum o pessoal que usa metrô chegar atrasado. Os trens estão demorando mais", diz.

O metrô do Recife conta com um total de 40 trens, 25 deles da frota antiga, dos anos 80, e 15 com opera­­­ção iniciada em 2013. É normal que nem todos funcionem ao mesmo tempo por questões de escalas de trabalho dos maquinistas e necessidade de manutenção. O que cha­­ma atenção atualmente, contudo, é que há mais composições nas garagens do que operando. Só 14 das 40 estão atendendo aos passagei­­ros, número que, antes, era de 24 ou mais. "A operação foi reduzida nas últimas semanas, inclusive sem qualquer aviso aos usuários. É fru­­­to de um sucateamento que a CBTU vem passando", critica o presidente do Sindmetro-PE, Getúlio Basílio.

Em 2016, o sistema correu o risco de parar nos fins de semana por falta de recursos. A situação só foi amenizada em junho, quando o Ministério das Cidades anunciou um alívio de R$ 30 milhões para a CBTU Recife. Além disso, também houve a promessa de remanejar R$ 60 milhões em verbas do PAC pa­­ra ações emergenciais. 

Na época, a manutenção já era um problema. Sindicalistas denunciaram que peças de trens velhos eram usadas pa­­­ra manter os novos funcionando por­­­que não havia dinheiro para adquirir equipamentos de fábrica. 

Em nota, a CBTU informou que peças de reposição já foram contra­­­ta­­­das, estão em processo de fabrica­­­­­­ção e fornecimento e têm chegado de forma gradativa. A empresa ainda afirmou que alguns serviços “estão sendo executados, inclusive a retificação dos motores da frota antiga", e que essas providências "devem surtir efeito nos próximos meses", reduzindo o intervalo entre os trens. A CBTU disse que as ações integram um plano de recu­­­pe­­­­­­­ração do sistema, “que sofreu degradação por vários anos por fal­­­ta de recursos". Sobre os R$ 60 milhões, esclareceu que recursos do PAC são para investimentos e não po­­­­­­dem ser usados para custear o sistema.

Informações: Folha PE
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Paralisação parcial no Metrô do Recife está confirmada para esta quarta-feira

terça-feira, 14 de março de 2017

Nesta quarta-feira, Dia Nacional de Paralisação contra a Reforma da Previdência, é preciso estar atento ao trânsito na Região Metropolitana do Recife. O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Pernambuco garantiu que os ônibus vão circular normalmente, mas o Sindicato dos Metroviários já confirmou a adesão ao ato que vai mobilizar centrais sindicais em todo o país contra a aprovação da PEC 287, que tramita no Congresso Nacional e prevê mudanças radicais na aposentadoria dos brasileiros.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) adiantou que as Linhas Centro e Sul do metrô funcionarão das 5h às 9h e das 16h às 20h, nos horários de pico do sistema. A Linha Diesel (VLT) não terá operação.  A estratégia pretende minimizar o impacto da mobilização para os usuários.  A partir da quinta, a circulação de trens voltará ao habitual, das 5h às 23h.

Diário de Pernambuco
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Ônibus para Porto de Galinhas, novos valores, mesmos horários e os mesmos ônibus

domingo, 29 de janeiro de 2017


Com a chegada das férias, muitos poderão aproveitar e conhecer a uma das praias mais badaladas do litoral sul de Pernambuco, e para isso, o serviço de linhas opcionais da Expresso Vera Cruz vem fazendo o maior sucesso entre os que já usaram o serviço, trata-se de das linhas opcionais que tem o intuito de dá maior conforto ao usuário que podem deixar o carro em determinado ponto do Recife e pegar está linha opcional.

Está linha tem uma operação regular todos os dias, melhorando a acessibilidade a uma das localidades mais visitadas do Nordeste e do Brasil. O serviço agora é ofertado por 02 tipos de ônibus sendo o Convencional e o Opcional, que além do conforto, atende ao bairro de Boa Viagem (desde o Pina até a Br. de Souza Leão), Derby, R. do Príncipe, Imbiribeira, Afogados, Aeroporto, Ipojuca (Sede), N.Sra. do Ó, Muro Alto e Maracaípe.

São ao todo 10 ônibus sendo 05 Modelos Executivos (Ar-condicionado) e 05 modelos rodoviários.

Horários das linhas Opcionais:
195* Recife/Porto de Galinhas 05 Ônibus (Executivo) Ar-condicionado
Tarifa R$ 16,75

Sentido Recife/Porto de Galinhas: 05:10, 05:40, 06:30, 07:30, 08:30, 09:30, 10:30, 11:30, 12:30, 13:30, 14:30, 15:30, 16:30, 19:30, 20:30.

Sentido Porto de Galinhas/Recife: 05:20, 06:20, 07:20, 08:10, 09:10, 10:10, 11:10, 12:10, 13:10, 14:10, 15:10, 16:10, 17:10, 18:10, 19:10.

*A linha tem seu ponto inicial no Terminal do Cais de Santa Rita e segue pelo bairro de Boa Viagem (na Domingos Ferreira) - atendendo inclusive ao Aeroporto Internacional dos Guararapes (onde terá uma parada na área de desembarque) e hotéis da região – passando por Nossa Senhora do Ó, Muro Alto e Porto de Galinhas. A tarifa cobrada pelo serviço diferenciado será de R$ 10,40. O pagamento pode ser efetuado em espécie ou com os cartões VEM, nas modalidades Trabalhador e Comum.

191* Recife/Porto de Galinhas (Nª Senhora do Ó) 05 Ônibus Rodoviário
Tarifa R$ 11,45

Sentido Recife/Porto de Galinhas: 04:50, 05:20, 06:00, 07:00, 08:00, 09:00, 10:00, 11:00, 12:00, 13:00, 14:00, 15:00, 16:00, 17:00, 17:30, 18:00, 19:00, 20:00, 21:30, 22:30.

Sentido Porto de Galinhas/Recife: 04:10, 04:50,  05:50, 06:50, 07:40, 08:40, 09:40,  10:40, 11:40, 12:40, 13:40, 14:40, 15:40, 16:40, 17:40, 18:30, 19:40, 20:30,  21:30, 23:30.

*A linha tem seu ponto inicial no Terminal do Cais de Santa Rita no centro do Recife e atende a Avenida Mascarenhas de Moraes, além de Muro Alto, Porto de Galinhas e Maracaípe, em Ipojuca. A tarifa praticada: R$ 7,60. O pagamento poderá ser realizado em espécie ou com os cartões do VEM, nas modalidades Estudante (com direito a meia-passagem), Infantil (gratuidade catracada), Trabalhador e Comum.

Obs: As duas linhas atendem aos usuários na área de desembarque do Aeroporto Internacional dos Guararapes.

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