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Greve de ônibus em São Luís chega ao fim depois de 16 dias de paralisações e protestos

sexta-feira, 1 de junho de 2012

A greve dos rodoviários acaba oficialmente a partir da 0h desta sexta-feira (1º) e embora a categoria afirme ter conseguido uma boa parte de suas reivindicações, acabou sendo punida em quase R$ 600 mil por descumprimento de ordem da Justiça do Trabalho. Ao todo, os sindicatos dos Rodoviários (STTREMA) e das empresas de ônibus (SET), terão que pagar ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), R$ 1,3 mi em multas.

Esse valor diz respeito aos dias em que os dois sindicatos deixaram de cumprir determinação da presidente do Tribunal, Ilka Esdra, para que os rodoviários encerrassem o movimento grevista desde o último dia 21. Aos empresários, a determinação era para que contratassem motoristas e cobradores, mesmo que substitutos, enquanto durasse a greve.

As determinações aconteceram no último dia 17 e caso não cumprissem o estabelecido, os sindicatos seriam apenados com multas diárias de R$ 40 mil (STTREMA) e R$ 50 mil (SET). Posteriormente estes valores foram aumentados para R$ 60 mil e R$ 80 mil, diariamente.

Histórico
Após duas semanas de negociações entre patrões e empregados do sistema de transporte, no dia 24 de abril os rodoviários da capital maranhense realizaram uma greve de advertência da 0h às 9h, reivindicando aumento salarial, regulamentação da jornada de trabalho, auxílio-creche, entre outras exigências.

A paralisação do dia seguinte acabou sendo cancelada, para que os dois sindicatos pudessem discutir melhor a pauta de reivindicações.
Em 15 de maio os rodoviários deflagraram a greve. No mesmo dia o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA) realizou a primeira audiência de conciliação entre as duas entidades. Quatro dias antes, a presidente do Tribunal determinou que o funcionamento de 50% da frota de transporte coletivo em São Luís, caso os rodoviários definissem pela greve.
Representantes do STTREMA e do SET não chegaram a um consenso sobre a paralisação, mesmo após a segunda e terceira rodadas de negociações no TRT.

Revoltados pela falta de ônibus, passageiros da Cidade Olímpica depredaram alguns ônibus que prestavam serviço.
No dia 17 de maio, em decisão monocrática, a presidente do TRT determinou um reajuste de 7% para os rodoviários, enquanto o dissídio coletivo seja discutido na Justiça do Trabalho.
No dia seguinte foi realizada uma assembleia para analisar a decisão da magistrada. Nela, a categoria resolveu paralisar em 100% as suas atividades a partir da 0h do dia 21.

Sem ônibus, 700 mil pessoas acabam sendo prejudicadas. Aproveitando a oportunidade, o transporte alternativo lucra com a paralisação.
Após descumprimento de ordem judicial, a desembargadora Ilka Esdra declarou o movimento ilegal e abusivo.
Levantamento da Justiça do Trabalho mostra que em seis anos os rodoviários receberam um reajuste agregado de 44,93%.

Sindicato das empresas divulga nota informando que iniciaria processo de seleção para contratar novos profissionais. No dia 25, motoristas em treinamento foram atacados. Multa aplicada pelo TRT aos dois sindicatos chegou a R$ 490 mil neste dia.

A partir do dia 26, metade da frota voltou a circular diariamente na capital. Alguns acabaram sendo apedrejados , retornando às garagens.
Nova rodada de negociações, desta vez no Ministério Público do Trabalho (MPT), tenta dar fim à paralisação. Como parte das negociações, empresários apresentam à prefeitura um pedido de recomposição, alegando que teriam prejuízos com o pagamento dos reajustes.

Mais de duas semanas após iniciada, finalmente greve chega ao final. Rodoviários receberam um reajuste salarial de 7%, reativação do plano de saúde e aumento no valor do tíquete-alimentação de R$ 341 para R$ 365. Como parte do acordo, nenhum membro da categoria será demitido por participar da paralisação.
Fonte: g1.globo.com/ma

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Em São Luís, Greve dos rodoviários continua por tempo indeterminado

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Os sindicatos dos Rodoviários (STTREMA) e das Empresas de Ônibus (SET) voltarão a se reunir nesta quarta-feira (30) às 11h, na Câmara de Vereadores de São Luís para, mais uma vez, tentar pôr um fim na greve de motoristas de ônibus da capital iniciada na última segunda-feira (21). Enquanto os sindicatos não entram em um acordo, a frota de ônibus que está circulando na capital continua de 50%.

Os rodoviários reivindicam um reajuste salarial de 16%, tíquete-alimentação de R$ 450,00 e inclusão de mais um dependente nos planos de saúde e odontológico.

Presidente do TRT-MA mantém decisão que obriga SET a pagar multa
A presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão, desembargadora Ilka Esdra Silva Araújo, manteve intacta nesta terça-feira (29) a decisão que determinou multa ao Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Luís (SET). A decisão foi dada no agravo regimental impetrado pelo SET no dia 24 de maio.

Diz a desembargadora, em seu despacho, que independentemente da decisão de tutela antecipada que garantiu 7% de reajuste aos rodoviários e determinou a imediata circulação da frota, a prestação do serviço público adequado constitui dever legal do concessionário, conforme prevê a Lei 8997/95, que trata da concessão pública. Diz ainda que de acordo com a Lei 7.783/89, a lei de greve, a participação no movimento paredista suspende o contrato de trabalho, possibilitando, desde logo, a contratação temporária de trabalhadores substitutos para evitar a suspensão de atividade essencial, no caso, o serviço de transporte público.

Com relação ao pleito de expedição de ofício à Polícia Federal, para suspender a instauração do inquérito policial, a desembargadora asseverou que revela-se ilegal, porquanto em se tratando de crime de ação penal pública incondicionada, a autoridade policial que tomar ciência do fato criminoso tem o dever de instaurar, de ofício (ou seja, independentemente de qualquer provocação), o competente inquérito policial, sob pena de violação do dever funcional.

O SET requereu a reconsideração de decisão agravada para tornar sem efeito a aplicação da multa inicial de R$ 50 mil, além de requerer o desbloqueio de eventuais valores que já tenham sido retidos junto à Prefeitura de São Luís ou junto aos sistemas BacenJud e RenaJud. Também requereu expedição de ofício à Polícia Federal para suspender a abertura de inquérito, em face dos membros da diretoria do sindicato.

Fonte: Imirante.com

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Em São Luís, Greve de ônibus continua e população vai ficar sem ônibus pelo 5º dia seguido

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Após nova reunião realizada na sede da OAB-MA, não houve acordo entre o Sindicato das Empresas de Transporte de São Luís (SET) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Maranhão (STTREMA). Com isso, a greve do transporte coletivo, que já tem duração de quatro dias, continuará nesta sexta-feira (25). As negociações continuarão nesta sexta, em local e horário ainda a definir.

Em reunião que durou cerca de quatro horas, estiveram presentes os presidentes José Medeiros (SET), Dorival Silva (STTREMA) e Mário Macieira (OAB-MA), além de alguns vereadores. Apesar de obterem alguns avanços nesta reunião, não houve nova proposta do SET e o sindicato dos rodoviários manterá a greve, que completa amanhã seu quinto dia.

Multa ao sindicato aumenta
Em nota, a presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão, desembargadora Ilka Esdra Silva Araújo, aumentou para R$ 80 mil ao dia a multa a ser aplicada ao Sindicato das Empresas de Transportes (SET). Essa decisão visa inibir as atitudes que adiem o cumprimento da decisão, como a disponibilização de frota de veículos, além da exigência de tempo de experiência prévia a três anos para a contratação de substitutos para a função.

Além disso, a desembargadora encaminhou ofício à Polícia Federal pedindo a abertura de inquérito para apuração de crise de desobediência à ordem judicial pelo sindicato patronal e pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de São Luís. Com a greve completando quatro dias, está sendo feita diariamente a execução das multas aplicadas aos sindicatos pela suspensão dos serviços. A decisão será comunicada à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal, bem como ao Ministério Público Estadual e à Procuradoria do Município.

SET anuncia seleção para motoristas e cobradores nesta sexta
A partir das 8h desta sexta-feira (25), o SET selecionará motoristas e cobradores de ônibus para encaminhá-los a processo de seleção nas empresas filiadas ao sindicato, já que as mesmas estão em processo de contratação imediata desses profissionais.

Os interessados devem comparecer à sede do SET, na Rua Barão de Bagé, nº 11, Apicum, munidos dos documentos necessários: RG, CPF, carteira de trabalho, carteira de motorista e currículo.

Fonte: Imirante.com

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Greve de ônibus continua em 100% em Salvador e São Luís

Duas capitais do País continuam sem transporte rodoviário por causa da greve dos trabalhadores. Em São Luís, no Maranhão, e Salvador, na Bahia, a paralisação é de 100%.

A greve em Salvador começou nesta quarta-feira. Além da capital, o movimento atinge todo o Estado baiano. Na sessão de conciliação desta quinta-feira ficou definido que os dissídios de greve envolvendo os rodoviários intermunicipais e de Salvador serão julgados conjuntamente nessa sexta-feira, às 14h, na sala de sessões plenárias, na sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRT), em Nazaré. A relatora é a desembargadora Graça Boness e a reunião das ações foi determinada em audiência em razão da similaridade das matérias.

Foto: Gildo Lima/Futura Press

Desde o início da paralisação, a Polícia Militar da Bahia montou um esquema especial com efetivos na porta das 18 garagens instaladas na capital e região metropolitana para garantir a segurança da frota de ônibus que venha a circular. Até o momento, segundo a assessoria de imprensa do órgão, não foi registrado incidente. A operação cumpre decisão judicial dada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Estado.

Na segunda-feira, uma liminar judicial determinou que os trabalhadores de Salvador mantivessem rodando 60% do efetivo de ônibus nos horários de 5h às 8h e 17h às 20h. No restante do tempo, deveria ter 40% do efetivo de transporte público. Em caso de descumprimento da medida, seria aplicada multa diária de R$ 50 mil.

Os funcionários querem 13,8%, entre 8% de ganho real e o restante de acumulados da inflação desde o último aumento. Também pedem o retorno do pagamento aos funcionários das empresas a cada 15 dias, fim da terceirização do trabalho de motoristas e cobradores e também a redução da jornada de trabalho de 7h para 6h. Por fim, os rodoviários querem que o plano de saúde Mastermed seja substituído.

São Luís: 4º dia sem ônibus
Em São Luís, a população enfrenta o seu 4º dia sem transporte rodoviário. A greve começou no dia 15, com metade da frota de ônibus circulando pelas ruas. Desde segunda-feira, a paralisação passou a ser de 100%.

No início da semana, o Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA) declarou a ilegalidade e abusividade da greve. Também determinou a aplicação de multa diária de R$ 40 mil contra o sindicato da categoria e autorizou os empresários a demitirem os grevistas por justa causa e contratarem outros trabalhadores.

Na mesma decisão, a desembargadora Ilka Araújo solicitou, junto à Polícia Federal, a instauração de inquérito para apuração do crime de desobediência à ordem judicial e perturbação da ordem pública.

Na semana passada, o TRT-MA concedeu, em sede de antecipação de tutela, reajuste salarial de 7% aos rodoviários e determinou a suspensão imediata da greve. A categoria, que pleiteia 16% de reajuste, recusou o valor.

Transporte ferroviário
Outras cinco capitais - Natal, Maceió, Recife, Belo Horizonte e João Pessoa - enfrentam problemas há nove dias com a greve dos funcionários da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). O serviço está sendo feito com 30% da capacidade e em horários especiais nos momentos de maior movimento.

Fonte: Terra Notícias

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Em São Luís, SET diz que não tem condição de dar aumento a Rodoviários

O Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de São Luís (SET) enviou uma nota para o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) afirmando que o Judiciário determinasse força de trabalho para dirigir os ônibus.

Em entrevista a O Imparcial, o presidente do SET, José Medeiros, disse que o objetivo da nota é a esclarecer que os empresários estão querendo cumprir a decisão de voltar ao trabalho, mas que não há mão-de-obra para o serviço. "Nós estamos sendo acusados de não estarmos disponibilizando a frota de ônibus. Mas isso é uma inverdade. Nós tentamos contratar motoristas habilitados para a função. Na terça, apareceram 400 pessoas para concorrer ao cargo, mas somente 15 tinham habilitação na categoria D, mas não tinham experiência. Então nós enviamos uma nota afirmando que estamos disponibilizando toda a nossa frota para que o TRT determine quem poderá dirigir os carros", afirmou Medeiros.

O presidente do SET afirmou também, que na sua opinião o Tribunal do Trabalho está agindo corretamente. "O TRT está agindo corretamente em tudo o que faz. Tentou fazer a conciliação, estabeleceu ordem para que os rodoviários voltassem ao trabalho, inclusive sob pena de multa. A presidente do TRT está certa, mas o Tribunal do Trabalho não tem poder sobre o transporte público, essa competência é da Prefeitura de São Luís", disse Medeiros

Medeiros afirmou que o sindicato não tem condições de conceder reajuste salarial maior que o determinado. "A presidente do TRT já determinou o reajuste de 7%, mas os rodoviários não aceitam menos de 16% e nós não temos condições nem de conceder reajuste, mas nós iríamos cumprir a decisão. Hoje nós sofremos uma defasagem de 7% no sistema de transporte, fora o aumento dos trabalhadores", explicou o presidente.

O presidente do SET garantiu que o prefeito João Castelo tem ciência da situação de defasagem do sistema de transporte público. "Desde fevereiro de 2011 o prefeito sabe das nossas dificuldades. Naquele ano, nós concedemos reajuste para os trabalhadores, mesmo sem condição de fazer isso, mas fizemos porque o prefeito havia se comprometido em reajustar as tarifas dos ônibus. Desde maio de 2011, quando concedemos o reajuste, nós estamos enviando relatórios periódicos informando a situação, mas nada foi feito. No começo deste ano foi a mesma coisa, nós procuramos o prefeito e dissemos que não teríamos condições de dar reajuste se não fosse aplicado um reajuste tarifário. Nós queremos conceder o reajuste, mas não temos como", finalizou José Medeiros.

Fonte: O Imparcial

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Greve de ônibus em São Luís é ilegal, diz TRT-MA

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Em nota divulgada na tarde desta terça-feira (22), sobre a greve dos rodoviários, a Prefeitura de São Luís afirmou que “é prerrogativa da justiça trabalhista decidir sobre dissídio coletivo e índice de reajuste salarial reivindicado pela classe dos rodoviários”.

Na nota a Prefeitura de São Luís também afirma que está tomando as medidas judiciais para que o sistema de transporte coletivo volte à normalidade e que requereu à Justiça desde 11 de maio que fosse mantido 80% da frota de ônibus em atividade, para não prejudicar a população.
Sobre um possível aumento nas tarifas a prefeitura informou que não haverá reajuste e que, tem adotado medidas para melhorar o sistema de transporte público de São Luís.

O Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA) julgou a greve ilegal e abusiva já que a categoria estaria descumprindo uma decisão judicial que determinou o retorno imediato dos trabalhados as funções e um reajuste de 7%. O TRT, também, determinou a aplicação de multa diária de R$ 40 mil contra o sindicato da categoria e autorizou os empresários a demitirem os grevistas por justa causa e contratarem outros trabalhadores para os postos de trabalho. Além da multa diária de R$ 40 mil, a presidente do TRT-MA aplicou multa de R$ 10 mil contra o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Maranhão pela paralisação da última sexta-feira.

Setecentos mil usuários da capital estão sendo prejudicados pela paralisação. Os rodoviários reivindicam um reajuste salarial de 16%, tíquete-alimentação de R$ 450 e inclusão de mais um dependente nos planos de saúde e odontológico.

Fonte: Imirante.globo.com

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Em São Luís, Greve de ônibus entra no 2º dia

terça-feira, 22 de maio de 2012

Os motoristas e cobradores de ônibus de São Luís continuarão com os braços cruzados nesta terça-feira (22), mesmo depois da decisão do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA), que julgou a greve ilegal e abusiva. O TRT, também, determinou a aplicação de multa diária de R$ 40 mil contra o sindicato da categoria e autorizou os empresários a demitirem os grevistas por justa causa e contratarem outros trabalhadores para os postos de trabalho.

Além da multa diária de R$ 40 mil, a presidente do TRT-MA aplicou multa de R$ 10 mil contra o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Maranhão pela paralisação da última sexta-feira.

Segundo a presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT), a desembargadora Ilka Esdra Silva Araújo, a decisão visa garantir o interesse da população da cidade e direito constitucional de ir e vir. “Ao manter a paralisação, os rodoviários extrapolaram o direito de greve que têm. A continuação da greve é uma forma de sociedade. Por isso o tribunal tomou esta decisão”, pontuou a presidente do TRT.

Os rodoviários reivindicam um reajuste salarial de 16%, tíquete-alimentação de R$ 450 e inclusão de mais um dependente nos planos de saúde e odontológico.

Inquérito e demissão
A presidente do TRT expediu um ofício para a Superintendência Regional da Polícia Federal (PF), requisitando a instauração de inquérito para apuração crime de desobediência à ordem judicial e perturbação da ordem pública, e outros ofícios ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Comando Geral da Polícia Militar, solicitando reforço policial nas garagens de ônibus.

Ilka Araújo afirmou que os rodoviários que insistirem em manter a greve correm o risco de ser demitidos por justa causa. “A partir do momento que a greve foi considerada ilegal e abusiva, as empresas de transporte coletivo podem demitir por justa causa e contratar novos funcionários para garantir o direito da população de São Luís de ir e vir”, disse.

Ela não descartou a possibilidade de ser feita nova audiênciade conciliação entre patrões e empregados. “O TRT nunca fechou as portas para a conciliação. A qualquer tempo as partes poderão fazer uma composição e o Tribunal os receberá e designará a audiência com essa finalidade”, frisou.

De acordo com o presidente do STTREMA, Dorival Sousa, a aplicação das multas não enfraqueceráo movimento. “Toda a categoria está mobilizada e a aplicaçãodas multas não vai enfraquecer a greve”, disse Sousa.

Fonte: Imirante.globo.com

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Segunda-feira com greve de ônibus em São Luís

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A partir da 0h desta segunda-feira (21), o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) inicia um movimento em que 100% das atividades serão paralisadas. O movimento, segundo os dirigentes do Sindicato, reivindica o cumprimento de toda a pauta de negociações apresentada ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET).

Na última quinta-feira (17), a presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA), desembargadora Ilka Esdra Silva Araújo, concedeu reajuste salarial linear de 7% para os rodoviários. A decisão atendeu a um pedido de antecipação de tutela ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho do Maranhão (MPT-MA), no dissídio coletivo de greve.

A medida não agradou toda a categoria que mesmo após a concessão do reajuste, optou pela paralisação de 100% da frota, ao contrário dos 50% que vinham sendo cumpridos. De acordo com o secretário-administrativo do Sindicato, Isaías Castelo Branco, a decisão da assembleia dos rodoviários levou em consideração os pontos que não teriam sido cumpridos pelas empresas de transporte coletivo, durante a paralisação do ano passado.

“Uma boa parte do dissídio do ano passado não foi cumprido e o temor é esse. O Ministério Público solicitou à Justiça apenas o reajuste, mas não incluiu as outras questões que também são muito importantes. Por isso toda a categoria decidiu em assembleia que devemos parar”, afirmou o dirigente.

Segundo Castelo Branco, os rodoviários pleiteavam um aumento salarial de 16% e a inclusão de mais um dependente nos planos de saúde e o aumento no valor do ticket alimentação de R$ 341 para R$ 450.

Fonte: G1

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Greve de ônibus em São Luís prevista para está quinta-feira é cancelada

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Foi cancelada nesta quarta-feira (25), a paralisação anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA), que interromperia os serviços de transporte público em São Luís durante algumas horas desta quinta-feira (26).

Segundo o STTREMA, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) propôs uma reunião entre os dois sindicatos, onde as exigências da categoria dos trabalhadores possam ser discutidas, visando um acordo.

A reunião acontecerá nesta quinta-feira (26), às 15h, e seu resultado definirá se o STTREMA paralisará ou não seus serviços mais uma vez.

Na última segunda-feira (23), a cidade de São Luís amanheceu sem transporte coletivo urbano. No mesmo dia, o Sindicato dos Rodoviários de São Luís foi notificado pela Gerência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/MA), que pediu a manutenção mínima de 30% do serviço de transporte coletivo durante as paralisações.

Fonte: G1 Maranhão

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Em São Luís, Rodoviários realizam greve de advertência e deixam mais de 500 mil pessoas prejudicadas

terça-feira, 24 de abril de 2012

Na manhã desta terça-feira (24), as paradas de ônibus de São Luís amanheceram vazias. O transporte alternativo, entretanto, lucra com a paralisação dos rodoviários. O Sindicato dos Rodoviários de São Luís foi notificado nesta segunda-feira (23), pela Gerência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/MA), para que cumpra a manutenção mínima de 30% do serviço de transporte coletivo durante a paralisação anunciada para esta terça-feira (24).

Foto: Douglas Juniro/Imirante

De acordo com a nota de utilidade pública enviada à imprensa, o órgão tomou a providência para que seja mantida a “essencialidade do serviço e aos possíveis danos causados aos consumidores”. Caso a determinação não seja cumprida, o Procon informou que a postura dos rodoviários poderá resultar na abertura de processo administrativo para apurar eventuais irregularidades cometidas.

Fonte: G1 Maranhão

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Em São Luís, Rodoviários ameaçam paralisar atividades na próxima terça-feira

domingo, 22 de abril de 2012

O Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Maranhão (STTRMA), por meio do seu presidente Dorival Souza da Silva, anunciou na manhã de ontem, que a categoria irá paralisar suas atividades na próxima terça-feira (24). A ação faz parte do movimento paredista que visa cumprir uma agenda de paralisações durante o mês de abril, com indicativo de greve geral no início de maio. A classe reivindica, dentre vários pontos, reajuste salarial de 16% e do ticket alimentação, além de revisão no plano de saúde, odontológico e cumprimento da jornada de trabalho de sete horas.

Segundo Dorival Souza, a paralisação do dia 24 ocorrerá a partir de 0h até 9h; na quinta-feira (26), será das 14h às 20h; e na sexta-feira, a paralisação será novamente de meia-noite até 9h. O presidente explicou que, se após todo o cumprimento da agenda, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Luís (SET) não se manifestar, a categoria vai paralisar suas atividades por tempo indeterminado. “Queremos reajuste salarial de 16%, aumento do ticket alimentação para R$ 450, extensão do plano de saúde para dependentes, implementação do plano odontológico para ambos, auxílio creche, participação nos lucros da empresa, auxílio para atividades esportivas e cumprimento da jornada de trabalho de sete horas, com uma hora de intervalo ou pagamento de hora extra. Afinal, tem rodoviário que está trabalhando quase 10 horas por dia”, disse.

De acordo com o presidente do STTRMA, os rodoviários recebem R$ 341 de ticket alimentação; o salário dos motoristas é de R$ R$ 1.100, dos cobradores é de R$ 622 e R$ 650 do fiscal. Ele relatou que o SET informou que não há condições de atender a pauta de reivindicações da categoria neste momento.

Fonte: jornalpequeno.com.br

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Em São Luís, Rodoviários ameaçam entrar em greve por tempo indeterminado

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) se reuniram na quarta-feira (11), para mais uma rodada de negociações. Os rodoviários exigem reajuste salarial de 16%. O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Dorival Silva, sinaliza para uma paralisação por tempo indeterminado caso as reivindicações não sejam atendidas.
Foto: Leandro Machado de Castro


Outro lado


O superintendente do SET, Luís Cláudio Siqueira, afirmou que, por falta de condições financeiras, algumas reivindicações da categoria ficam impossibilitadas de ser atendidas, principalmente o reajuste de 16% nos salários. Por isso, fazem-se necessárias as negociações entre as partes, para que o impasse seja resolvido


Impasse


A primeira rodada oficial de negociações deste ano, entre os dois sindicatos, aconteceu no dia 29 março e serviu apenas para apresentação das reivindicações dos rodoviários. Além da reunião marcada para hoje, outros encontros estão pré-agendados para pôr fim ao impasse entre as duas categorias.


A pauta de reivindicações de motoristas, cobradores e fiscais de ônibus de São Luís é composta por 52 itens, entre os quais destacam-se, além do reajuste salarial de 16%, a inclusão de mais um dependente no plano de saúde e odontológico, melhores condições de trabalho, tíquete-alimentação de R$ 450,00, hora extra, participação nos lucros das empresas, adicional por insalubridade e trabalho durante o período noturno, entre outros.

Fonte: Jupiter.com.br

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SET declara falência no sistema de transporte coletivo de São Luís

terça-feira, 27 de março de 2012

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís ( SET) declarou a falência no sistema de coletivos da capital maranhense em razão das prestadoras de serviços estarem em situação de colapso financeiro-operacional e sem condição alguma de manter a atual operação.

O anúncio foi feito pelo diretor jurídico do SET, José Gilson Caldas Neto. Ele adiantou que algumas empresas já deixaram de fornecer o ticket-alimentação e de pagar o plano de saúde dos funcionários por falta de recursos financeiros.
“Alguma medida deve ser tomada, urgentemente, para evitar um caos irreversível no sistema de transporte. Chegamos ao estrangulamento máximo da operação, podendo acarretar em um colapso total e na consequente paralisação dos ônibus de São Luís”, alertou o diretor.

De acordo com José Gilson, alguns problemas levaram à falência o sistema de transporte. Ele destacou os sucessivos congelamentos de tarifa (2004 a 2010 – dois anos sem reajustes, além dos últimos 27 meses entre 2010 até os dias atuais) e o excesso de gratuidades - todas sem qualquer subsídio do Município - agravado pelo alto índice de fraudes na utilização do benefício nos ônibus. Em São Luís, segundo ele, o índice de gratuidade no sistema de transporte chega a 26%, enquanto a média nacional é de 8%.

O diretor do SET observou ainda que em 2010 e 2011 ocorreram dois reajustes salariais dos motoristas que as empresas precisaram arcar mesmo sem reajuste de tarifa dos coletivos. Ele citou ainda o aumento do salário mínimo (2010, 2011 e 2012), somado aos reajustes de insumos do setor, como diesel, manutenção de veículos e compra de peças. “Para agravar ainda mais a situação, uma lei municipal decretou a "domingueira" (pagamento de meia-passagem para todos os usuários aos domingos), diminuindo pela metade a receita das empresas nesses dias, também sem qualquer subsídio”, disse.

Segundo José Gilson, mesmo sem nenhum reajuste em mais de dois anos e sem dinheiro em caixa as empresas prestadoras do serviço de transporte coletivo recorreram a financiamentos bancários para a aquisição de 350 ônibus entre fevereiro de 2010 e fevereiro deste ano, todos equipados com elevadores para portadores de necessidades especiais. “Só para se ter uma ideia da dimensão deste investimento, este quantitativo equivale a mais de um terço da frota total de ônibus de São Luís”, explicou o diretor jurídico do SET.

Tarifas - De acordo com dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos/NTU, São Luís tem, atualmente, a menor tarifa e também a mais defasada do país, no valor de R$ 1,98 (média das três tarifas). São Paulo, por exemplo, tem tarifas no valor de R$ 3,00. Já cidades do Norte, como Manaus, e do Nordeste, Salvador, que têm o Sistema Integrado de Transporte (assim como o de São Luís), operam com a tarifa média de R$ 2,75 e R$ 2,50 respectivamente.

O Sistema Integrado de Transporte existente em alguns municípios, como o de São Luís, permite que com apenas uma passagem o usuário possa percorrer toda a capital, Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar.
“Agora, com a entrada em vigor do novo piso para o salário mínimo [janeiro deste ano], ficou simplesmente insustentável a oferta do serviço de transporte coletivo sem um realinhamento dos custos”, afirmou José Gilson.

“Acredito que muitos usuários até concordariam em pagar uma tarifa um pouco maior por um serviço melhor”, afirmou o diretor do SET. Ele observou ainda que apenas 20% dos usuários pagam, de fato, a tarifa em dinheiro, já que 80% dos mesmos usufruem de benefícios, tais como vale-transporte (pagos pelas empresas contratantes), meia-passagem (para estudantes) e gratuidades (concedidas por leis municipais para determinados grupos).
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Faltam abrigos nas paradas de ônibus em São Luís

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Quem depende do transporte coletivo em São Luís reclama da falta de abrigo nas paradas de ônibus. Em alguns pontos, por falta de manutenção, os abrigos ameaçam desabar. Um perigo para quem se arrisca a esperar pelos coletivos no local.
Faça chuva ou faça sol, os usuários são prejudicados e os problemas não param por aí, idodos tem que esperarem em pé sem nenhuma condição.
Tem avenidas que não existem nenhum abrigo, e o que deixa as pessoas sabendo que é um ponto é a aglomeração de pessoas, pois muitos nem placas existem.

Com informações do Imirante.com 
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Falta de mobilidade urbana é um tormento para população de São Luis

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Diogo Pires Ferreira, 25 anos e Darlan Chaves Silva da Luz, 29 não se conhecem. Um é arquiteto, outro operário da Construção Civil, mas os dois são passageiros na mesma rota dos tormentos, enfrentada pela população de São Luis: o problema da mobilidade urbana. Os pontos de proximidades entre os dois vão muito além disto, Darlan, morador da Vila J. Lima, situada na região metropolitana de São Luis, leva em media 2 horas para fazer o trajeto de casa para o trabalho e vice-versa e sente na pele as dificuldades de locomoção dentro da cidade, tema abraçado por Diogo como objeto de estudo da tese de mestrado em Urbanismo, feita na Universidade Politécnica de Catalunya em Barcelona na Espanha e na Universidade Tecnológica de Delft na Holanda.

A reportagem de O Imparcial acompanhou Darlan no trajeto do trabalho, no Renascença, àrea nobre da cidade, ate em casa, no bairro do J. Lima, bairro humilde, situado na periferia da ilha. "Hoje to com sorte, consegui um lugar pra sentar e acho que chego em casa às oito e meia da noite, geralmente é as nove", afirma o maranhense, 29 anos, nascido em Primeira Cruz, e seguidor de um trajeto feito por milhares de conterrâneos na década de 1990, quando a capital do estado acelerou o ritmo de crescimento populacional iniciado nas décadas anteriores passando de 695.119 em 1991 para o total de 870.128 em 2000. Atualmente este número é de 1.011.943. habitantes e quando somado as cidades que integram as região metropolitana chega a 1.266. 066 habitantes.

Atingir esse patamar foi uma cifra comemorada, especialmente pelos políticos, pois permitiu a cidade ampliar o número de vereadores para o pleito deste ano. Porém, não é apenas mais cadeiras na Câmara Municipal a consequência do crescimento desordenado de São Luis. No ano da celebração do quarto centenário, a cidade amanhece e anoitece como se estivesse sufocada pelo caos, principalmente no trânsito, tornando a mobilidade urbana, um direito, negado cotidianamente aos seus moradores. "O plano diretor não dirige a cidade de São Luís, pois ela cresce fragmentada. Isso influencia diretamente na mobilidade urbana: poucos lugares possuem serviços acessíveis a pé, ou seja, sempre dependerá de sistemas alternativos de locomoção", explica o arquiteto.

No trajeto até em casa, o operário da Construção Civil, percebe na prática este problema e vai listando os diversos pontos de engarrafamentos existentes no caminho até em casa." Na Jerônimo de Albuquerque, isto é quase todo dia. Mas em outros lugares também acontece o mesmo", relata.

A linha de ônibus utilizada por ele todos os dias, passa pelo terminal da integração do São Cristovão, frequentemente local de protestos de passageiros. A área onde fica o terminal, registrou somente na década de 90, um percentual de crescimento de 100.2%, conforme dados levantados pela prefeitura de São Luis no ano de 2005 e isto explica o grande fluxo de usuários neste terminal.

Por Francisco Junior



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Confira como são os sistemas de integrações nas 09 Capitais do Nordeste

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Além de Teresina, somente Salvador, na Bahia, cobra o segundo trecho da passagem na integração das linhas de ônibus coletivo na região Nordeste. A informação é da TV Clube, afiliada Globo na capital piauiense, que apresentou em reportagem um levantamento sobre o funcionamento de todos os sistemas de integração de transporte urbano entre as nove capitais nordestinas.

Na capital baiana, também é cobrado meia passagem no transporte coletivo, durante a integração, a um custo de R$ 1,25. Lá o preço único da passagem é R$ 2,50. Entretanto, em Salvador o tempo máximo para que o usuário do sistema venha pegar um outro coletivo, e pagar a metade do valor, é de duas horas. Em Teresina, o tempo da integração é de 1h30.

Em todas as outras capitais, o segundo não trecho não é cobrado. A diferença entre eles, conforme o pesquisa realizada pela reportagem, aparece no tempo para a integração ou no valor da tarifa. Em João Pessoa (PB), Fortaleza (CE) e Natal (RN), por exemplo, o tempo de integração é bem menor que o registrado em Teresina. Nas duas primeiras capitais o tempo é de 30 minutos. Já na capital potiguar, o prazo limite é de uma hora.

Quanto ao valor das passagens, nas capitais potiguar e paraibana o custo é de R$ 2,20. Em Fortaleza, onde o sistema de integração já existe há quase uma década, a passagem custa R$ 2. No caso de Maceió (AL), as características do sistema de transporte coletivo são idênticas às implantadas em Teresina. A única diferença é que na capital alagoana não se cobra pelo 2º trecho. O tempo para integração e a tarifa são os mesmos: 1h30 e R$ 2,10, respectivamente.
Em Recife, O Usuário paga apenas a 1ª passagem
Já em Recife (PE), São Luis (MA) e Aracaju (SE), além de não se cobrar o segundo trecho da passagem, o tempo para que o usuário do sistema possa se utilizar para a integração é ilimitado. Porém, o passageiro não pode sair dos terminais de integração para poder fazer uso da integração. No que se refere às tarifas, em São Luis o valor é de R$ 2,10, na capital sergipana R$ 2,25 e em Recife o preço varia de R$ 1,30 a R4 2,10, dependendo do trecho.

Integração em Teresina

Em Teresina, há duas semanas que a Prefeitura implantou o processo de integração das linhas de ônibus coletivos na cidade, aumentando ao mesmo tempo o preço da tarifa de R$ 1,90 para R$ 2,10. O sistema, bem como mo aumento da tarifa, foi questionado por estudantes que integram o Fórum de Defesa ao Transporte Coletivo de Teresina, que promovem desde então várias manifestações nas principais vias públicas da capital.




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Usuários do transporte público de Imperatriz reclamam da falta de abrigos

Um problema antigo na infraestrutura urbana de Imperatriz que atormenta os moradores neste período de chuvas: a falta de abrigos nas paradas de ônibus. Os usuários do transporte coletivo acabam ficando reféns das condições do tempo. Agora, no período de chuvas, tanto faz no Centro ou nos bairros mais afastados, o problema é o mesmo: não há abrigos nas paradas de ônibus.

Muitos deles estão quebrados,sem indicação e, até mesmo, instalados em locais impróprios para abrigar quem tem de enfrentar uma longa espera pelo transporte público. Na Luis Domingues, vários pontos de parada estão sem cobertura, deixando a população exposta a sol e chuva. A lavradora Maria Gomes, de 50 anos, reclama que muitas vezes espera por mais de duas horas a linha de Centro Novo da Lagoa Verde.

Em um dos pontos de parada, o aposentado Reimundo Gomes de Oliveira se mostra indignado com o fato de nem ter uma sinalização e coberturas de ponto de ônibus. Em outro ponto os usuários se viram como podem. Alguns vendedores informais improvisaram uma nova cobertura feita de lona, pois o espaço é pequeno para abrigar o número de pessoas. O lavrador Benedito da Conceição, também, reclama e pede melhorias das autoridades responsáveis para dar qualidade para quem precisa do transporte público.

O secretário de Trânsito, José de Ribamar, informou que existe um projeto para padronização dos abrigos nas paradas de ônibus. Ele, ainda, informou que o projeto aguarda o processo de licitação para ser executado.




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Procon fiscaliza transporte público de São Luís

Uma fiscalização em ônibus de transporte coletivo constatou o que já se imaginava, faltam veículos para fazer o transporte de pessoas com mobilidade reduzida.

A Blitz do Procon visitou pontos finais e garagens de ônibus de algumas empresas de transporte da capital. 



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Em São Luís, Usuários de ônibus reclamam de transporte coletivo

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Usuários de ônibus que passam por quatro terminais da integração em São Luís reclamam da deficiência na prestação do serviço. Em abril deste ano, o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, determinou a criação de uma linha de ônibus para o corredor da BR-135, com o objetivo de beneficiar milhares de pessoas que moram na área. Mas, pelo visto, a medida não foi suficiente.

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes não se pronunciou sobre os problemas mostrados na reportagem.


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Prefeitura de São Luís abrirá licitação para novas linhas de transporte coletivo

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, anunciou, nesta quinta-feira (10), que, no prazo de 180 dias, a Prefeitura de São Luís irá deflagrar a licitação para novas linhas de transporte coletivo na capital maranhense. O processo começou a ser articulado pela Prefeitura da capital desde o mês de abril passado, quando o prefeito João Castelo, por meio de decreto, criou uma comissão com o objetivo de realizar um amplo estudo sobre as condições de operação de todo o sistema de transporte público da cidade, visando à abertura do certame.

Dentro do prazo de 180 dias, assegurou Clodomir Paz, será lançado o edital, ao qual poderão se habilitar empresas de todo o país. “Este edital terá regras bem determinadas, com a definição clara das responsabilidades tanto do poder público quanto da iniciativa privada, para que as partes assumam o compromisso de garantir um transporte público ágil, seguro e de qualidade”, frisou o secretário.

Durante a assinatura de um termo de ajustamento visando ao processo licitatório, realizada, na manhã desta quinta-feira (10), na sede das Promotorias da Capital, no antigo Garden Shopping, na Cohama, Clodomir Paz informou que o resultado da licitação, expressamente determinada pelo prefeito João Castelo, vai permitir a melhoria da qualidade do transporte coletivo na capital maranhense. “Nós já estávamos, desde o começo do ano, empenhados para dar início a esse processo licitatório. Em prática, a realização de uma licitação para novas linhas já vinha sendo discutida desde o início da gestão, como uma das providências para a melhoria do transporte público”, enfatizou.

O termo de ajustamento - assinado também pela promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, pelo procurador-geral adjunto do Município, Marcos Antônio Amaral Azevedo, e pelo procurador judicial, Airton José Tajra Feitosa – estabelece que a licitação irá abranger, de forma global, todo o sistema de transporte público de São Luís.
Clodomir Paz reiterou que, a rigor, o processo licitatório já deu seus passos iniciais, com a comissão que realiza um amplo estudo sobre as condições de operação de todo o sistema de transporte público da cidade. “Os estudos estão cada vez mais avançados”, assegurou o secretário de Trânsito e Transportes.

Processo transparente
Clodomir Paz disse que a Prefeitura de São Luís celebrou um contrato com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), de São Paulo, que realiza estudos para desenvolver um modelo apropriado à realidade urbana de São Luís. “É importante frisar o interesse e a disposição do prefeito João Castelo em conduzir todo este processo da forma mais correta e mais transparente possível", ressaltou.

O secretário acrescentou que a realização deste estudo da Prefeitura de São Luís, em parceria com a Fipe, será acompanhado pelo Ministério Público do Maranhão, através da Promotoria de Defesa do Consumidor. Da mesma forma, o edital da licitação será lançado de acordo com os parâmetros deste estudo, como consta nos termos do Termo de Ajustamento de Conduta assinado.

Durante o evento, Lítia Cavalcanti disse que a intenção do Ministério Público é atuar para que o sistema de transporte coletivo funcione com qualidade e dentro dos parâmetros estabelecidos na legislação em vigor.

“Este Termo de Ajustamento é um compromisso, com data marcada, pois estipula o prazo de 180 dias, contados a partir da assinatura deste ato, visando à concessão das linhas de transporte coletivo em São Luís”, afirmou Lítia Cavalcanti. Ela enfatizou que, com a realização da licitação, não haverá mais contratos precários que carecem de respaldo na lei.


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